Cen tenár io Lu i z Gonzaga
ANDANDO PELOS SERTÕES
Minha vida é andar por esse país
Pra ver se um dia descanso feliz
Batizado de Luiz Gonzaga do Nasci-
mento, o p ernambuc ano, nascido no
município de Exu, em 13 de dezembro
de 1912, ganhou o t í tulo de Rei do
Baião por ser uma das mais complet as
f igur as da músic a popular br asileir a.
O segundo dos nove f ilhos do c asal
Januário José dos Santos e Ana Batist a
de Jesus , que na pia batismal da matriz
de Exu re cebeu o nome de Luiz por ser
o dia de Sant a Luzia Gonzaga, con-
quistou o Br asil com o seu tr abalho e é
uma das maiores referências ar t íst ic as
par a essa ger ação.
Admirado por grandes músicos, como
Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul
Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o
genial instrumentista e sofisticado inven-
tor de melodia e harmonias é autor de
músicas que são verdadeiras obras de
arte, como: Baião (1946), Asa Branca
(1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948),
Qui Nem Jiló (1949), Baião de Dois
(1950) e A Vida do Viajante (1953). Em
2012 o Rei do Baião completaria 100
anos de vida. É um ano para para
celebrar a vida e obra de Gonzagão, a
música e a cultura brasileira.
MINHA VIDA É ANDAR POR ESSE PAÍSLUIZ GONZAGA - O REI DO BAIÃO
No período junino, ambientar o Aeroporto Internacional de Salvador — Deputado Luís Eduardo Magalhães com o tema do período e, oportunamente, homenagear a vida e obra do músico Luiz Gonzaga. Se trata de uma homenagem ao centenário do músico no período em que o seu gênero musical é mais forte e uma oportunidade de agregar valor ao universo ornamentado.
PRA VER SE UM DIA DESCANSO FELIZAPRESENTAÇÃO
Promover a cultura brasileira através da imagem do músico e transformar o Aeropor to Internacional de Salvador no cenário de entrada ao universo da cultura brasileira. Levar distração e conhecimento aos transeuntes, colabo-radores e visitantes do aeropor to.
GUARDANDO AS RECORDAÇÕESOBJETIVO
"Minha vida é andar por esse país". É assim que começa a letra que acompanha os famosos acordes da música “A Vida do Viajante”, com-posta em 1953, por Luiz Gonzaga e Hervé Cor-dovil. A letra fala de um homem com uma vida de viagens e todo sentimento e descobertas que ele passou viajando pelo país. Essa letra é o mote do projeto e é ela que irá lincar a homenagem, o músico e o espaço (aeroporto) ambientado. Cada trecho da música, transformado em
escultura, irá revelar uma fase, um p en-
samento e uma ati tude de Luíz Gonzaga. O
espaço será um convite a v iagem p elos
c aminhos dessa história, cont ada p elos
espaços do aerop o r to .
DAS TERRAS POR ONDE PASSEIO TEMA E O AMBIENTE
O a e r o p o r t o s e r á t o t a l m e n t e a m b i e n t a d o , t e n d o c o m o o b j e t o s d e r e f e r -
ê n c i a a s g r a n d e s e s c u l t u r a s e m h o m e n a g e m a o R e i d o B a i ã o . A d e c -
o r a ç ã o d e i x a c l a r a a i d e i a d e v i a g e m p e l a v i d a d e L u i z G o n z a g a a t r a v é s
d a m ú s i c a t e m a d o p r o j e t o . A s e s c u l t u r a s t r i l h a m o o c a m i n h o d a v i a g e m
p e l o u n i v e r s o j u n i n o d e L u i z G o n z a g a .
ANDANDO PELOS SERTÕESEXECUÇÃO
Escultura em tamanho real de Luíz Gon-zaga. A obra ficará localizada no ambiente chamado de “Residência Nordestina”. O Rei do Baião retratado numa expressão de felicidade, sentado num banquinho, de maneira convidativa, para que o público interaja, se divirta e tire fotos.
E DOS AMIGOS QUE LÁ DEIXEI.ESCULTURAS: GONZAGÃO
No desembarque, re cebendo as p essoas que chegam a Salvador, uma escul tur a
do chapéu de Luiz Gonzaga formará o arco de entr ada. Será o começo da
viagem p elo mundo junino e p ela história do Rei do Baião.
CHUVA E SOL, POEIRA E CARVÃOESCULTURAS: CHAPELÃO
Uma grande sanfona, cercada por notas musicais flutuantes. No caminho do “sertão”, será a seg-unda obra da viagem. Representará a relação especial de Gozagão com esse instrumento que o acompanhou por toda a carreira.
LONGE DE CASAESCULTURAS: TRIO NORDESTINO
O objeto central da ambientação é a residência nordestina. O ambiente é composto por uma casa de taipa, toda decorada, com janelas e portas abertas, como num dia de sol no sertão. A casa transparece felicidade, música e vida. Possui porta de entrada e saída, convidado o visitante a entrar e conhece-la. Cada canto é um convite a fotografia e na varanda fica um banquinho, onde estará a escultura de Luiz Gon-zaga, uma das esculturas criadas para o projeto.
SIGO O ROTEIROESCULTURA: CASA DE TAIPA
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