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AUTO MOTIVOS

DICA

De olho nas placas

Desde 20 de maio, o Conselho Nacio-nal de Trânsito (Contran) tornou obriga-tório o aviso de fiscalização eletrônica an-tes dos radares, pela Resolução 214.

● As placas devem ser colocadas ao lon-go da via fiscalizada, informando aexistência do equipamento (até essadata eram facultativas).

● As placas devem ser associadas às deregulamentação da velocidade máxi-ma permitida, observando-se um es-paço de 400m a 500m do equipamentonas vias urbanas, nos locais em que avelocidade for maior ou igual a80km/h; e de 100m a 300m onde a ve-locidade máxima permitida for infe-rior a 80km/h.

● Nas rodovias, as placas deverão ser co-locadas a uma distância de 1 mil a 2 milmetros do radar nas situações em quea velocidade for maior ou igual a80km/h; e de 300m a 1 mil metros nasvias em que a regulamentação for in-ferior a 80km/h.

● Multas aplicadas depois de 20 de maio,em locais onde não houver o aviso, po-dem ser questionadas.

CLASSIFICADOSVEÍCULOS

E S T A D O D E M I N A S ● D O M I N G O , 1 9 D E A G O S T O D E 2 0 0 7

2

R O L I M Ã

MARIA TEREZA CORREIA/EM

VALE TUDO Já 28% dos ouvidos gos-tam da intimidade provocada pelotête-à-tête automotivo, enquanto21% pensam diferente e acreditamque o papo flui porque não ocorre amesma intimidade em outro local.Outros 23% gostam do automóvelporque lá não se distraem com ou-tros detalhes. Decisões como ondepassar as férias, qual o carro novo aser comprado e como decorar a casatambém são travadas entre trocas demarcha e pisadas no freio. Assim co-mo assuntos graves, já que 25% dis-seram ter terminado um relaciona-mento e 7% até pedido o divórcio nobalanço da suspensão.

HARMONIA Se o carro se transformaem palco de decisões importantes,uma solução pode ser harmonizar oambiente. Já existe quem adote as téc-nicas do feng shui dentro do automó-vel. A saber: é uma arte chinesa demais de 5 mil anos, que busca a har-monia dos ambientes nos quais aspessoas vivem e trabalham. As teoriassão baseadas no pensamento chinês IChing junto com as leis do yin yang edos cinco elementos vitais em toda acultura chinesa.

CÓPIAS Se a indústria automobilísticachinesa adotasse suas práticas milena-res, em vez de gastar sua sabedoria comcópias de projetos europeus e america-nos, teria um acessório único para seusveículos. Mais que isso, um item funda-mentado por pesquisas e que cairia co-mo luva e desceria como um gole dechá para o insano público ocidental.

POUCO Porém, o que se apresenta ecomeça a ser vendido no final de se-tembro é o primeiro lote da minivanChange Ideal, com motor 1.0, de 47cv epelo preço de R$ 23 mil. No início, viráda China, e a partir de 2008 será produ-zida no Uruguai. Outra também queestá desembarcando é a Chana, apre-sentada no último Salão do Automó-vel de São Paulo. Ambas longe de qual-quer harmonia.

TEMPOS PRA LÁ DE MODERNOS

Os ingleses, sempre eles, e suas idiossincráticaspesquisas. A última dá conta de que os súditos

da rainha apontam o automóvel, ou melhor,o habitáculo dele, como um lugar perfeito

para discutir a relação. Encampado pelaKia, fabricante de automóveis coreana, o

levantamento mostra que, enquanto di-rigem, casais fazem dos bancos da fren-te a nova mesa de jantar.

PAPO BRAVO Assim, os britânicostomam decisões vitais enquantoescolhem se viram uma rua ououtra, ou se ultrapassam ou não

o carro da frente: 43% dos entre-vistados disseram já ter resolvi-do mudar de casa enquantoconversavam no carro; 23%acertaram o casamento; e 12%decidiram ter um filho. Aliás, ostempos, mesmo modernos, jáforam mais românticos.

FRAQUEZA Existem diversas razões para o su-cesso do papo fluir na estrada, que vão além doconforto dos carros e da propagada falta detempo. O problema, como mostra a pesquisa,não está na máquina e sim no ser humano,que se vale do que cria para amenizar a fraque-za. A maior parte dos entrevistados — 38% —disse preferir o carro para discutir assuntos ca-pitais, pois ali um dos lados não pode escapar.