Xerrada residus centres
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1.- RESIDUO
1.1- RESIDUO SÓLIDO URBANO
Ley 10/98, de 21 de abril, de residuosLey 11/97, de 24 de abril , de envases
“Sustancia u objeto, perteneciente a alguna de las categorías de la Ley, que el poseedor se desprende o tiene intención u obligación de desprenderse”
“Generados en domicilios particulares, comercios, oficinas... así como todos aquellos que no tengan la calificación de peligroso y que por su naturaleza o composición puedan asimilarse a los producidos en los anteriores lugares”
2.- COMPOSICIÓN RESIDUOS SÓLIDOS
URBANOS
Composición residuos urbanos
42%
23%
10%
16%9% Materia orgánica
Papel/Cartón
Vidrio
Envases ligeros
Otros
Fuente: PDSGRUEF(Nota: % en peso)
3.- GESTIÓN RESIDUOS SÓLIDOS
URBANOS
PAPEL / CARTÓN1.- Depósito en contenedor
2.- Recogida y transporte
3.- Destino a planta de transferencia
ENVASES LIGEROS1.- Depósito en contenedor
2.- Recogida y transporte
3.- Destino a planta de transferencia
VIDRIO1.- Depósito en contenedor
2.- Recogida y transporte
3.- Destino a planta de transferencia
RECHAZO1.- Depósito en contenedor
2.- Recogida y transporte
3.- Destino a vertedero controlado
DESCUBRE LOS ERRORESIndica qué NO se puede depositar en el siguiente contenedor:
Hojas de papel, papel de aluminio, diarios, revistas, papel con grapas o clips, cinta adhesiva, papeles de propaganda, tubos de cartón (de cocina, de papel higiénico), cajas de cartón, papel de regalo, papeles sucios de materia orgánica, “kleenex”, tetrabriks,
DESCUBRE LOS ERRORESIndica qué NO se puede introducir en el siguiente contenedor:
Envases de vidrio, espejos, cerámica, botes de conserva de vidrio, bombillas, restos de vidrio de ventanas, tapones de los envases, fluorescentes, platos y tazas.
DESCUBRE LOS ERRORESIndica qué NO se puede introducir en el siguiente contenedor:
Envases de plástico, latas de aluminio o acero, caja de cartón, botes de yogur, bolsas de plástico, porexpan, papel de aluminio, tapones metálicos, juguete, tapones de plástico.
Distintivos ambientales
ECOETIQUETAS:
LOGOTIPOS:
-[formaldehído] <0.5 mg/dm2-[pentaclorofenol] <0.15 mg/kg-No blanqueadores ópticos-No colorantes que liberen aminas incluídas en Directiva 2002/61/CEE-No utilizado cloro, ni agentes blanqueadores halogenados nii agentes difícilmente biodegradables
RESIDUOS URBANOS PITIÜSES 2007
Rechazo (Residuo en masa) 100.976 toneladas
Papel / Cartón 4.830 toneladas
Vidrio 2.545 toneladas
Envases ligeros 790 toneladas
(Fuente: Consell Insular d’Eivissa)
Evolución recogida selectiva Pitiüses 2003-2007
Fuente: Consell Insular d’Eivissa
Evolución recogida selectiva Pitiüses 2003-2007
Fuente: Consell Insular d’Eivissa
Evolución recogida selectiva Pitiüses 2003-2007
Fuente: Consell Insular d’Eivissa
TÓXICOS Y PELIGROSOS
1.- Medicamentos(Farmacias)
2.- Pilas(Contenedores específicos)
3.- Aparatos eléctricos(Fundació Deixalles, Ca na Negreta S.A)
4.- RTP’s centro educativo(Baltecma)
4.- RESPONSABLES EN LA GESTIÓN DE
RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS
1.- Presentación del residuo – CIUDADANO –
2.- Recogida y transporte – AYUNTAMIENTO -
3. Destino a:
VERTEDERO CONTROLADO – Consell Insular – (UTEGIREF)
PLANTA TRANSFERENCIA RESIDUOS – Consell Insular-
CARACTERÍSTICASVERTEDERO CONTROLADO
Factores a controlar:
- Impermeabilización del terreno
- Control de vectores
- Sistemas de control de aguas superficiales
- Control y tratamiento de los lixiviados
VERTEDERO CONTROLADO
ESQUEMAPLANTA TRANSFERENCIA
PLANTA TRANSFERENCIA
5.- BENEFICIOS AMBIENTALES
RECOGIDA SELECTIVA
PAPEL / CARTÓN
A p r o v e c h a p a s t a r e c u p e r a c i ó n1 2 5 0 - 1 4 0 0 k g p a p e l u s a d o
3 . 6 0 0 k w / h E n e r g í a e l é c t r i c a 8 . 0 0 0 l i t r o s a g u a
E l a b o r a c i ó n 1 t o n e l a d a p a p e l r e c i c l a d o
Fuente: Papelera peninsular
2 . 3 0 0 k g m a d e r a1 2 - 1 4 á r b o l e s
E l a b o r a c i ó n 1 t o n e l a d a p a p e l f i b r a v í r g e n
9 . 6 0 0 k w / h 1 5 . 0 0 0 l i t r o s a g u a
VIDRIO
A h o r r o 1 t o n e l a d a m a t e r i a s p r i m a s R e d u c c i ó n 2 0 % c o n t a m i n a c i ó nR e c i c l a j e 1 b o t e l l a :
A h o r r o e n e r g é t i c o 1 0 0 w ; 4 h o r a s
R e d u c c i ó n r e s i d u o s a v e r t e d e r o
R e c i c l a j e 3 . 0 0 0 b o t e l l a s v i d r i o
Fuente: Ecovidrio
ALUMINIO
R e d u c e c o n s u m o m a t e r i a s p r i m a s R e d u c e c o n t a m i n a c i ó nR e d u c e r e s i d u o s a v e r t e d e r o
C o n s u m o 7 0 0 k w hO b t e n e r 1 t o n e l a d a a l u m i n i o n a t u r a l :
c o n s u m o 1 . 0 0 0 k w h
R e c i c l a j e 1 t o n e l a d a a l u m i n i o
Fuente: Arpal
TETRABRIK
3 . 0 0 0 k w E n e r g í a e l é c t r i c a 1 . 5 0 0 k g m a d e r a 1 0 0 . 0 0 0 l i t r o s a g u a R e d u c e r e s i d u o s a v e r t e d e r o
R e c i c l a j e 1 t o n e l a d a t e t r a b r i k s .A h o r r o :
Fuente: Fundació Terra
6.- JERARQUÍA SISTEMAS TRATAMIENTO DE
RESIDUOS URBANOS
Jerarquía sistemas tratamiento de Residuos Urbanos
Jerarquía
ReducciónReutilizaciónValorización del materialEliminación
Técnica tratamiento
Destino a plantas de recuperaciónVertedero
Trabajo en el aulaReducciónReutil izaciónReciclado