QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro...

104
www.ICTQ.com.br QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro [email protected]

Transcript of QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro...

Page 1: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES

FARMACÊUTICAS

Facilitador: Maicon Ribeiro

[email protected]

Page 2: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

SOBRE O FACILITADOR

Farmacêutico, com mais de 8 anos de vivência na área correlatos e farmacêutica, atuando em Produção, Garantia da Qualidade e Controle de Qualidade Microbiológico e Físico-Químico de indústrias nacionais e multinacionais tais  como: Dentsply, Instituto Biochimico, LFM, Biomérieux, Erowlabs, Intervet Veterinária, MSD, Bbraun e outras.Farmacêutico Bioquímico formado pela Unigranrio-RJ, e especialista em Tecnologia Industrial Farmacêutica. Consultor Engenews atuando nas áreas de validação de limpeza, validação de processos, qualificação de equipamentos e utilidades, supervisão de projetos de ampliação de fábricas e sistema de gestão da qualidade.

Page 3: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

APRESENTAÇÕES

1. Nome:

2. Formação:

3. Função atual:

4. Tempo de empresa:

Page 4: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

OBJETIVO DO TREINAMENTO

Capacitar os profissionais em formação no ICTQ sensibilizando-os para a correta interpretação e aplicação da qualificação de equipamentos e utilidades; Demonstrar a interelação entre a Gestão da Qualidade, BPF e qualificações;Apresentar tópicos mais freqüentes das exigências demandadas pela Anvisa na parte de qualificação; Promover a discussão de pontos críticos de qualificação visando melhorias nos sistemas, utilidades e equipamentos atuais.

Page 5: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Normas aplicáveis ao Curso • ANVISA RDC Nº 17 de 16 de abril de 2010;

• NBR ISO 14644-1:2005 - Classification of air cleanliness

• NBR ISO 14644-2:2006 - Specifications for testing and monitoring to prove continued compliance with ISO 14644-1

• NBR ISO 14644-4:2004 - Design, construction and start-up

• NBR ISO 8573-1 Compressed air -- Part 1: Contaminants and purity classes;

• WHO Technical Report Series, Nº 902 – 2002;

• WHO Technical Report Series, Nº 937 – 2006;

• Manual do ISPE Vol 5 – Commissioning and Qualification

Page 6: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

RDC 17 Instalações

Generalidades

Instalações devem ser localizadas, projetadas, construídas, adaptadas e mantidas... adequadas às operações a serem executadas. Seu projeto deve minimizar o risco de erros e possibilitar a limpeza e manutenção, de modo a evitar a contaminação cruzada, o acúmulo de poeira e sujeira ou qualquer efeito adverso que possa afetar a qualidade dos produtos.

Page 7: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Instalações

Generalidades

As instalações devem possuir ambientes, que quando considerados em conjunto com as medidas destinadas a proteger as operações de fabricação, apresentem risco mínimo de contaminação dos materiais ou produtos neles manipulados.

As instalações utilizadas na fabricação de medicamentos, devem ser projetadas e construídas de forma a possibilitar a limpeza adequada.

RDC 17

Page 8: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Instalações

Generalidades

As instalações devem ser mantidas em bom estado de conservação, higiene e limpeza. Deve ser assegurado que as operações de manutenção e reparo não representem qualquer risco a qualidade dos produtos.

RDC 17

Page 9: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Instalações

Generalidades

O fornecimento de energia elétrica, iluminação, ar condicionado (temperatura e umidade) e ventilação, devem ser apropriados, de modo a não afetar direta ou indiretamente os medicamentos durante os processos de fabricação e armazenamento ou o funcionamento adequado dos equipamentos.

As instalações devem ser projetadas e equipadas de forma a permitirem a máxima proteção contra a entrada de insetos e outros animais.

RDC 17

Page 10: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Instalações

Áreas Auxiliares

As salas de descanso e refeitório devem ser separadas das demais áreas.

Os vestiários, lavatórios e os sanitários devem ser de fácil acesso e apropriados para o número de usuários. Os sanitários não devem ter comunicação direta com as áreas de produção e armazenamento.

RDC 17

Page 11: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Equipamentos

Os equipamentos devem ser projetados, construídos, adaptados, instalados, localizados e mantidos de forma a facilitar as operações a serem realizadas. O projeto e a localização dos equipamentos devem minimizar os riscos de erros e permitir limpeza e manutenção adequadas de maneira a evitar a contaminação cruzada, acúmulo de poeira e sujeira e em geral, evitar todo efeito que possa influir negativamente na qualidade dos produtos.

RDC 17

Page 12: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Equipamentos

As tubulações fixas, destinadas a condução de fluídos, devem ser devidamente identificadas conforme legislação vigente e quando aplicável, a direção do fluxo deve ser indicada.

Todos os instrumentos utilizados devem ser devidamente identificados.

RDC 17

Page 13: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Equipamentos

As balanças e instrumentos de medida das áreas de produção e de controle de qualidade devem ter a capacidade e a precisão requerida e devem ser periodicamente calibrados.

Os instrumentos e os equipamentos do laboratório de controle devem ser adequados aos procedimentos de análises previstos e em número suficiente ao volume das operações.

RDC 17

Page 14: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Equipamentos

Os equipamentos utilizados na produção não devem apresentar quaisquer riscos para os produtos. As partes destes equipamentos em contato direto com o produto não devem ser reativas, aditivas ou absortivas de forma a influir na qualidade do produto.

Os processos de limpeza e lavagem dos equipamentos não devem constituir fonte de contaminação.

RDC 17

Page 15: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Equipamentos

Todo o equipamento, em desuso ou com defeito, deve ser retirado, das áreas de produção e do controle de qualidade, se possível, caso contrário, deve estar devidamente identificado.

RDC 17

Page 16: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Glossário

Qualificação de Equipamentos (QE)

Conjunto de operações que estabelece sob condições especificadas, que os resultados dos testes de determinado equipamento demonstram que o mesmo apresenta o desempenho previsto.

Os instrumentos e sistemas de medição devem estar calibrados.

RDC 17

Page 17: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Glossário

Qualificação de Instalação (QI)

Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, que a instalação dos equipamentos, utilidades, instrumentos de pesagem e medidas e áreas de produção; na fabricação de medicamentos, foram selecionados adequadamente e encontram-se corretamente instalados, de acordo com as especificações estabelecidas.

RDC 17

Page 18: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Glossário

Qualificação de Operação (QO)

Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, que o sistema ou sub-sistema apresenta desempenho conforme previsto, em todas as faixas operacionais consideradas.

Todos os equipamentos utilizados na execução dos testes, devem ser identificados e calibrados antes de serem usados.

RDC 17

Page 19: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

• Mudanças Típicas que requerem Revalidação:

- Do equipamento, incluindo instrumentos de medição: qualquer substituição, reparo e manutenção que possam afetar tanto o processo como o produto.

RDC 17

Page 20: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Mudanças Típicas que requerem Revalidação:

- Na área de produção e utilidades: qualquer substituição, reparo e manutenção que possam afetar tanto o processo como o produto, por exemplo: o reparo e manutenção do sistema de ventilação, pode mudar as condições ambientais e em conseqüência, pode ser necessária sua revalidação, principalmente na fabricação de produtos estéreis.

RDC 17

Page 21: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

• Outros aspectos da produção devem ser validados, incluindo as utilidades (água, ar, nitrogênio, energia elétrica, etc.). Além das operações de suporte, como limpeza e sanitização de equipamentos e instalações. O treinamento adequado e motivação do pessoal são pré-requisitos para uma

validação bem sucedida.

RDC 17

Page 22: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

METODOLOGIA DE VALIDAÇÃO

METODOLOGIA DE VALIDAÇÃO

Page 23: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Validação ou Qualificação? Qual a diferença?

"Validação: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados esperados.

Qualificação: Operações documentadas de acordo com um plano de testes pré-determinados e critérios de aceitação definidos, garantindo que componentes, equipamentos e instalações estejam adequados ao uso pretendido."

Page 24: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

A qualificação de equipamentos é uma das etapas dos estudos de validação.

Exemplo: Para validar o processo de fabricação e envase de solução parenteral, é imprescindível que os sistemas de HVAC, Água para injetáveis e Ar comprimido estejam qualificados.

Page 25: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Responsabilidades em Qualificação de Equipamentos

A importância do trabalho em equipe...

Page 26: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Responsabilidades

Setor de Validação

Preparar protocolos e relatórios de Qualificação; Coordenar e arquivar os documentos de qualificação; Comunicar ao setor de Controle de Qualidade e treinar o

plano de amostragem e análises; Definir os critérios de aceitação para os parâmetros críticos

do processo e atributos críticos de qualidade; Coordenar a realização da amostragem; Autorizar e aprovar toda a documentação; Analisar os resultados dos testes.

Page 27: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Engenharia

Realizar e documentar devidamente a Qualificação de Instalação e Operação dos equipamentos, utilidades e instalações de produção;

Manter plano de calibração e de manutenção preventiva atualizados dos equipamentos/instrumentos de produção e dos laboratórios.

Responsabilidades

Page 28: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

A Documentação é o CÉREBRO de tudo o que nós fazemos!

A documentação de validação é a única forma de se comprovar que a validação/qualificação foi realizada.

Page 29: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Documentação

Documento no qual encontram-se reunidos os registros, resultados e avaliação de um processo ou sistema de validação concluído.

Relatório de validação

Documento da empresa específico para cada atividade que descreve os procedimentos a serem realizados dentro da validação, incluindo os critérios de aceitação para a aprovação de um processo de produção ou parte do mesmo.

Protocolo de validação

Planejamento de todas as atividades de validação com objetivos, procedimentos, prazos e responsabilidades definidos

Plano Mestre de validação

ObjetivoDocumento

Fonte: Resolução ANVISA RDC 17 – 16 de abril de 2010

Page 30: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

VALIDAÇÃO (comprovação de que a realidade é conforme a idéia)

1Estratégia doPlanejamento

2Planejamento doEmpreendimento

3Projeto

4Construção

5Posto em Marcha

6Operação eManutenção

O Ciclo de Vida do Negócio

A Realização do Empreendimento

Tradução das Idéias Para o Papel

Tradução do Papel Para a Realidade

pré-projeto ~ $

projetoBásico ~ $

Plano Mestre

Qualificação do Projeto

Qualificaçãoda Instalação

Qualificaçãoda Operação

Qualificaçãodo Desempenho

projeto Detalhado ~ $

Page 31: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Relatórios

Diagramas deProjeto e Instrumentação

Listas de números de identificação TAG’s

Relatórios

Relatórios

Especificação Funcional

Especificação Técnica

POP’s DQ

Desenhos P&ID, e Localização

Especificação demateriais

SAT e FAT

Lista de documentos

Folhas decertificação IQ

Documentos decalibração

Critérios de aceitação

POP’s IQ

Lista de equipamentosde testes

Critérios de aceitação

Lista de documentos

POP’s PQ

Folhas decertificação PQ

PMV

DQ

Controlede mudanças

OQ

PQ

IQ

POP’s OQ

Validação

Qualificação DQ / IQ / OQ / PQ

Critérios de aceitação

Lista de equipamentosde testes

Lista de documentos

Folhas decertificação OQ

Ordens de compra

Comissionamento

Page 32: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

I S P E I S P E

COMISSIONING AND QUALIFICATIONVOLUME 5

COMISSIONING AND QUALIFICATIONVOLUME 5

Page 33: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

O que diz o ISPE?

ISPE Volume 5 – Comissioning and Qualification

Sistemas de Impacto Direto

Espera-se que um sistema de Impacto Direto tenha um impacto direto sobre a qualidade do produto. Esses sistemas são designados e comissionados de acordo com as Boas Práticas de Engenharia e são objetos para a Prática de Qualificação que incorpora revisão, controle e testes de acordo com as especificações ou outros requerimentos necessários para conformidade com as cGMP´s.Em alguns casos, os sistemas de Impacto Direto dependerão dos sistemas de Impacto Indireto para a operação eficaz e conseqüentemente, todas as relações precisam ser avaliadas com cuidado.

Page 34: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

O que diz o ISPE?

ISPE Volume 5 – Comissioning and Qualification

Sistemas de Impacto Indireto

Espera-se que um sistema de Impacto Indireto tenha um impacto indireto com a qualidade do produto, mas tipicamente suportará um sistema de Impacto Direto. Esses sistemas são designados e comissionados somente de acordo com as Boas Práticas de Engenharia. Sistemas de Impacto Indireto podem afetar o desempenho ou a operação de um sistema de Impacto direto e conseqüentemente:• Qualquer interface deve ser avaliada com cuidado

Page 35: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ISPE Volume 5 – Comissioning and Qualification

Práticas de Qualificação

Visão GeralPara sistemas de Impacto Direto, as Boas práticas de Engenharia devem ser aprimoradas e suportadas pelas Práticas de Qualificação para encontrar as conformidades necessárias dos regulamentos da FDA e de outras autoridades reguladoras.

ISPE - QUALIFICAÇÃO ISPE - QUALIFICAÇÃO

Page 36: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ISPE Volume 5 – Comissioning and Qualification

Práticas de QualificaçãoVisão GeralAs práticas de Qualificação incluem:• Avaliação do sistema de impacto (direto e indireto)• Participação ativa da Garantia da Qualidade• Documentação realçada, documentação original e controle de

mudança do processo de aprovação• Maior participação do utilizador final

ISPE - QUALIFICAÇÃO ISPE - QUALIFICAÇÃO

Page 37: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ISPE Volume 5 – Comissioning and Qualification

Práticas de QualificaçãoVisão GeralTreinamento• Uso da Qualificação Racional para identificar o que deve ser

checado, como, a extensão, porque, e por quem;• Decidir o que não checar e porque.

ISPE - QUALIFICAÇÃO ISPE - QUALIFICAÇÃO

Page 38: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

The design and use of these systems can affect their impact

GEPOnly

Purified Water System

Autoclave

Building Management System

Production Air Conditioner

Chilled Water

Office Air Conditioner

Elevators

Parking facilities No Impact

Direct Impact

Indirect Impact?

Figure 2-1 The Impact Spectrum

Page 39: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ISPEISPE

O gerenciador do projeto deve:

Garantir o desenvolvimento e a execução dos Planos

de

Comissionamento e Qualificação (ex. PMV) como uma

parte integral do plano de projeto e cronograma.

Estabelecer a estrutura necessária para assegurar uma

comunicação clara e consistente entre a Construção,

Comissionamento e o Pessoal da Qualificação.

Page 40: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ISPE - COMISSIONAMENTO ISPE - COMISSIONAMENTO

O que é Comissionamento?

Como o definimos para Utilidades Farmacêuticas?

É definido como: colocando alguma coisa “em condição de uso” e “pronto para o trabalho”.

Lembre-se: É a última impressão que deixamos, e não a primeira, que conta em nosso trabalho.

Page 41: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ISPE - COMISSIONAMENTO ISPE - COMISSIONAMENTO

Comissionamento

Um programa de Comissionamento bem planejado e executado fará:

Acelerar a partida; Reduzir o tempo de validação; Produzir documentação consistente; Certificar que o produto é produzido de acordo com as normas da GMP; Utilidades.

Um programa de Comissionamento bem executado é Boa Prática de Engenharia

Page 42: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ISPE - COMISSIONAMENTO ISPE - COMISSIONAMENTO

Aspectos do Comissionamento

As atividades de comissionamento devem incluir todos os aspectos da fase de acabamento de qualquer prédio de Utilidades. Alguns dos aspectos devem incluir:

Organização e planejamento; Teste de aceitação de fábrica; Teste estático (pré-comissionamento); Treinamento de operação; Etiquetagem;

Page 43: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Elaboração de URS

Elaboração de URS

Page 44: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

É preparada pelo usuário e/ou fornecedor para definir os parâmetros que serão utilizados no projeto;

Deverá ser utilizada como parte do contrato com a empresa de projeto;

Deverá conter informações sobre as normas seguidas e obrigatórias, itens necessários e recomendados;

Deverá ter linguagem simples e de fácil entendimento;

Os requerimentos deverão ser numerados e passíveis de testes;

Utilizado na elaboração dos protocolos de teste de Desempenho (PQ);

Deverá ser aprovada pelo Comitê de Validação.

URS - User Requirement Specification

Page 45: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

• CONTEÚDO

Parâmetros necessários (capacidades de produção, turnos de trabalho);

Layout se possível;

Intervalos e limites aceitáveis (Temp., UR%, Classificação das salas, tempos de processo, etc);

Interfaces ( homem/máquina, com outros sistemas, etc.);

Relação com outros documentos (POP´s) e Normas;

Planos de Manutenção;

Cronograma

URS - User Requirement Specification

Page 46: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Elaboração deEspecificação FuncionalElaboração deEspecificação Funcional

Page 47: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

• Normalmente é escrita pelo fornecedor e revisada pelo usuário.

• Define um sistema para atender as URS.

• Relata como o sistema e suas funções devem funcionar.

• A URS deverá ser utilizada como parte do contrato com a empresa de projeto.

EF EF

INFORMAÇÕES

Page 48: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

A EF será utilizada na elaboração dos protocolos de teste de Operação (OQ)

• Deverá ser aprovada pelo Comitê de Validação

• Modos de Operação Automático e Manual

• Deverá ter linguagem simples e de fácil entendimento

• Cada especificação deverá ser “itemizada” e testável

EF EF

INFORMAÇÕES

Page 49: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Descrição do sistema com principais componentes

• Relacionamento com a URS

• Objetivo da função

• Função segurança

• Elementos configuráveis e seus intervalos

• Descrição dos ciclos de operação

EF EF

CONTEÚDO

Page 50: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Elaboração deEspecificação TécnicaElaboração deEspecificação Técnica

Page 51: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

INFORMAÇÕES

• É escrita pelo fornecedor e revisada pelo usuário

• Define os componentes do sistema para atender as Especificações Funcionais

• A ET deve ser acompanhada de desenhos e esquemas

• A ET será utilizada na elaboração dos protocolos de teste de Instalação (IQ)

• Cada especificação deverá ser “itemizada” e testável

ET ET

Page 52: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

CONTEÚDO

Descrição dos equipamentos e seus componentes (válvulas, conexões, instrumentos, PLC etc):

• Modelo, fabricante

• Material de construção dos componentes

ET ET

Page 53: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Elaboração

de

Protocolos de IQ, OQ e PQ

Page 54: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

OBJETIVO

(IQ) - Verificar em todos os aspectos que as instalações e equipamentos estão de acordo com as especificações aprovadas, (projeto executivo) e corretamente instaladas;

(OQ) - Verificar em todos os aspectos se as Especificações Funcionais são atendidas;

(PQ) - Verificar em todos os aspectos se as URS são atendidas;

Page 55: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

LINHAS GERAIS

(IQ), (OQ), e (PQ) - Somente os itens que tenham impacto direto na qualidade do produto devem ser testados;

(IQ), (OQ), e (PQ) - Deixar bem claro as condições que um teste será aceito ou não;

(OQ) e (PQ) - O protocolo deverá ser compreendido tanto pela parte técnica, quanto pelo usuário.

Page 56: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Conteúdo do Documento (IQ),(OQ) e (PQ)Conteúdo do Documento (IQ),(OQ) e (PQ)

As folhas de testes deverão ser preparadas por componente, função, item da URS, da EF, da ET a serem testados contendo as seguintes informações:

• Relacionamento com a Especificação Técnica; (IQ)

• Relacionamento com a Especificação Funcional; (OQ)

• Relacionamento com a URS; (PQ)

• Pré-requisito para a execução do teste; (OQ) e (PQ)

• Indicação dos resultados; (IQ) e (PQ)

Folha de Testes

Page 57: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Conteúdo do Documento (IQ),(OQ) e (PQ)Conteúdo do Documento (IQ),(OQ) e (PQ)

Seqüência de ações a serem executadas e indicação dos resultados

• Critério de aceitação;

• Área de aprovação dos testes (Passou/Falhou);

• Campo de assinaturas (executante/testemunha), e comentários.

Folha de Testes

Page 58: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Resultado dos Testes

Deverá ser compilado em folha de progresso de

testes para controle e conhecimento de término

dos mesmos.

Conteúdo do DocumentoConteúdo do Documento

Page 59: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Elaboração de

Controle de MudançasElaboração de

Controle de Mudanças

Page 60: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

OBJETIVOOBJETIVO

CONTROLE DE MUDANÇAS

• Toda não conformidade deve ser documentada e as alterações e correções feitas através de um documento chamado “Controle de Mudanças”.

• O documento Controle de Mudanças deverá ser aprovado pelo Comitê de Validação antes de sua execução

Page 61: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Aprovado?

Realização dos Testes

Execução da Modificação

NÃO

SIM

SIM

NÃO

FIM

Identificada aNão conformidade

Comitê de Validação Analisa

Aprovado?

Colaborador preenche documento para Modificação

Reavaliar o problema para dar nova solução

Page 62: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

REVISÃOREVISÃO

Page 63: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Verificação formal de que o PROJETO atendeu a todos os requisitos do usuário.

ANÁLISE DE RISCOS - verificação dos aspectos cGMP´s do projeto.

PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO

QUALIFICAÇÃO DE PROJETO

Page 64: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Documento de Base: Especificação de Projeto (Técnica)

Principais Testes: Materiais,Utilidades,Documentação,Calibração,Certificado dos materiais utilizados.

QUALIFICAÇÃO DE INSTALAÇÃO

PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO

Page 65: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Documento de Base: Especificação Funcional

Principais Testes: Alarmes,Displays,Relatórios,Sistemas de controle,Intertravamentos,Mensagens de erros,Interface com o operador, etc.

QUALIFICAÇÃO DE OPERAÇÃO

PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO

Page 66: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Documento de Base: Requerimentos do Usuário (URS).

Principais Testes: Tempos,

Eficiência,Análises físico-químicas, microbiológicas;Sistema trabalhando em situação normal de operação.

QUALIFICAÇÃO DE DESEMPENHO

PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO

Page 67: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Desenvolvimento

Especificações Técnicas

Especificações Funcionais

Requerimentos URS

I Q

O Q

P QTestes de PQ

Testes de OQ

Testes de IQ

Page 68: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

SISTEMAS DE HVAC

AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO

Page 69: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

HVAC PRODUTOS ESTÉREIS

A produção de preparados estéreis deve ser feita em áreas limpas, cuja entrada de pessoal e de materiais deve ser feita através de câmaras de passagem.

As diversas operações envolvidas no preparo dos materiais (tais como: recipientes e tampas), no preparo do produto, enchimento e na esterilização devem ser realizadas em áreas separadas dentro da área limpa.

As áreas limpas utilizadas na fabricação de produtos estéreis são classificadas, segundo as características exigidas para a qualidade do ar, em graus A, B, C e D.

Fonte: Resolução ANVISA RDC 17

Page 70: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

PRODUTOS ESTÉREIS Equipamentos Não devem ser utilizadas esteiras transportadoras que interliguem áreas limpas de grau B ás áreas que apresentem grau de classificação de ar inferior. Os equipamentos utilizados na produção de produtos estéreis, devem ser escolhidos de forma que possam ser esterilizados por vapor, por calor seco ou por outro método. Quando a manutenção dos equipamentos for feita dentro de áreas limpas, devem ser utilizados instrumentos e ferramentas também limpos/desinfetados.

PRODUTOS ESTÉREIS Equipamentos Não devem ser utilizadas esteiras transportadoras que interliguem áreas limpas de grau B ás áreas que apresentem grau de classificação de ar inferior. Os equipamentos utilizados na produção de produtos estéreis, devem ser escolhidos de forma que possam ser esterilizados por vapor, por calor seco ou por outro método. Quando a manutenção dos equipamentos for feita dentro de áreas limpas, devem ser utilizados instrumentos e ferramentas também limpos/desinfetados.

Diretrizes Suplementares Diretrizes Suplementares

Page 71: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Comparação dos diferentes sistemas de classificação do ar para áreas limpas:

WHO – Nº 902 - 2002WHO – Nº 902 - 2002

WHO(GMP)

United States (209e)

United States (customary)

ISO14644

EEC (GMP)

Grau A

Grau B

Grau C

Grau D

M 3.5

M 3.5

M 5.5

M 6.5

Grau A

Grau B

Grau C

Grau D

ISO 5

ISO 5

ISO 7

ISO 8

Classe 100.000

Classe 10.000

Classe 100

Classe 100

Page 72: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Fonte: WHO Technical Report Series, No. 902, 2002.

Sistema de Classificação do ar para a produção de produtos estéreis:

Gra u .

Em descanso Em operaçãoNúmero máximo permitido de partículas/m³

Número máximo permitido de partículas/m³Acima de

5,0mm0,5 – 5,0mm ..

0,5 – 5,0mm .

Acima de 5,0mm

A*

3.500 0 3.500 0 B 3.500 0

350.000 2.000

C 350.000 2.000 3.500.000

20.000 D

3.500.000 20.000 Não

definidoNão definido

Page 73: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Estágios de Aprovação

Estágios de desenvolvimento da instalação de uma sala limpa

Classificação do estágio de ocupação

Estágios de qualificação (cuidados com a saúde de uma sala limpa)

Aprovação do projeto

Projeto conceitual Qualificação Conceitual, se necessário (modelo)

Condição de classificação não-formal durante o projeto e construção

Desenho de projeto e especificações

Construção de uma instalação

Qualificação do projeto

Aprovação da construção Instalação completaInstalação completa Qualificação de instalação da sala limpa

Aprovação funcionalEquipamentos agregados em situ como construído

Instalação de equipamentosInstalação de equipamentos Qualificação de operação dos equipamentos de utilidadesProcesso e equipamento

de processo na operação como acordado

em repouso

Instalação operacional completaInstalação operacional completaem operação

Qualificação de desempenho dos equipamentos de utilidades

Funcionários presentes e processo em operação

Aprovação operacional

Page 74: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

WORLD HEALTH ORGANIZATION

WHO Technical Report Series, Nº 937,2006

Anexo 2

Suplementary guidelines on good manufacturing practices for heating, ventilation and air-

conditioning systems for non-sterile pharmaceutical dosage forms.

WORLD HEALTH ORGANIZATION

WHO Technical Report Series, Nº 937,2006

Anexo 2

Suplementary guidelines on good manufacturing practices for heating, ventilation and air-

conditioning systems for non-sterile pharmaceutical dosage forms.

Page 75: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

WHO 937,2006WHO 937,2006

1. INTRODUÇÃO

Aquecimento, ventilação e ar condicionado (HVAC) formam um conjunto importante que assegura a qualidade da manufatura dos produtos farmacêuticos.

Page 76: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

GMP MANUFACTURING ENVIRONMENT

PRODUCT PROTECTION

PERSONNEL PROTECTION

ENVIRONMENT PROTECTION

Protect from product cross-contamination

Correct temperature & humidity

Prevent Contact with dust

Prevent contact with fumes

Acceptable comfort conditions

SYSTEMS

Contamination (products & staff)

SYSTEM VALIDATION

Avoid dust discharge

Avoid fume discharge

Avoid effluent discharge

WHO 937,2006WHO 937,2006

Page 77: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ÁREA EXTERNAÁREA EXTERNA( Ruas, Escritórios e Restaurantes)

PE

SS

OA

L

SAÍDA DE PRODUTO ACABADO

M

atér

ia-P

rima

Em

bala

gens

e C

ompo

nent

es

ÁREA DE TRANSIÇÃO

Rem

ove

Em

bala

gem

E

xter

naT

RO

CA

Leva o pessoal e o material das áreas externas para as áreas da fábrica de modo ordenado.

Embalagem Final

ÁREA LIMPA

Pesagem,Preparação,Fabricação,Estocagem de Ampolas.

TR

OC

A

( Processos Críticos Protegidos)

Esterilização

ÁREA DE PROCESSO CRÍTICO

(ex. Injetáveis)

Page 78: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

HVAC

Page 79: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Teste de Estanqueidade e Integridade com PAO

Page 80: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Teste Fluxo de ar turbulento ou misto

Descrição Fluxo de ar unidirecional

Pressão diferencial nos filtrosPressão diferencial na salaVelocidade e uniformidade do fluxo de arVolume do fluxo de ar / rate

Paralelismo

Sentido de fluxo de ar

2 2

N/A 2, 3

2, 3 Opcional

2 2

2 N/A

2 3

1 = Como construído (utilizado para QI)

2 = Em descanso (utilizado para QO)

3 = Em operação (utilizado para QD)

Os testes de IQ não estão mencionados neste slide.

Sistemas de Tratamento de ArSistemas de Tratamento de Ar

Qualificação (OQ, PQ)Qualificação (OQ, PQ)

Page 81: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Sistemas de Tratamento de ArSistemas de Tratamento de Ar

Teste Fluxo de ar turbulento ou misto

Descrição Fluxo de ar unidirecional

Tempo de recuperação

Classificação da sala (tamanho das partículas)

Temperatura e umidade

N/A 2

2 2,3

N/A 2,3

1 = Como construído (utilizado para QI) 2 = Em descanso (utilizado para QO) 3 = Em operação (utilizado para QD)

Os testes de IQ não estão mencionados neste slide.

Qualificação (OQ, PQ)Qualificação (OQ, PQ)

Page 82: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

WHO 937,2006WHO 937,2006

8. COMISSIONAMENTO, QUALIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

8.1 Comissionamento 8.1.1 O Comissionamento deverá incluir o set up,

balanceamento, ajuste e teste de todo o sistema de HVAC, para assegurar que todos os requerimentos foram atingidos de acordo com a URS.

8.1.7 O Comissionamento deverá ser realizado antes da Qualificação e do Processo de Validação.

Page 83: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

SISTEMAS DE GERAÇÃO E

DISTRIBUIÇÃO DE

AR COMPRIMIDO

Page 84: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Page 85: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Circuito com secador por refrigeração

Page 86: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DO AR COMPRIMIDO NA NORMA ISO 8573-1

Qualidade do Ar de Acordo com a ISO 8573-1

Classe Sólido Residual Residual de Água Óleo Residual

  mm mg/m³Ponto de Orvalho

(°C) g/m³ mg/m³

1 0,1 0,1 -70 0,003 0,01

2 1 1 -40 0,11 0,1

3 5 5 -20 0,88 1

4 15 8 3 6 5

5 40 10 7 7,8 25

6 NA NA 10 9,4 NA

Page 87: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

RESOLUÇÃO - RDC Nº 307, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002

• AR MEDICINAL comprimido: 

• A central de suprimento com compressores de ar deve possuir filtros ou dispositivos de purificação, ou ambos, quando necessário, para produzir o AR MEDICINAL com os seguintes limites máximos poluentes toleráveis: 

• Óleos e partículas sólidas: 0,1 mg/m3 máx. 

• Vapor de água: 67 ppm máx. v/v (Ponto de orvalho: - 45,5º C, referido a pressão atmosférica). 

Page 88: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

SISTEMAS DE GERAÇÃO E

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

PURIFICADA (PW) E ÁGUA PARA

INJETÁVEIS (WFI)

Page 89: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Consumo PW

Page 90: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Consumo WFI

Page 91: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Filtros multi-meios e Abrandador

Page 92: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Deionizador

Page 93: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Osmose Reversa

Page 94: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Sala de Geração e Distribuição

Page 95: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ISOMÉTRICO LOOPING

Page 96: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

MAPA DE SOLDA

Page 97: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Decapagem e Passivação• Passivação em Sistemas de Água Purificada

Ambientes críticos e corrosivos.

Formação efetiva de camada passiva.

Maior resistência a corrosão (menor formação de Rouge).

Superfícies extremamente limpas (pureza dos produtos).

Garantia contínua do sistema pela minimização de impurezas e contaminantes gerados na superfície de contato.

Otimização na limpeza e sanitização preventiva.

Page 98: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Decapagem e Passivação• Passivação em Sistemas de Água Purificada

Significa obter a condição eletroquímica de passividade do aço

inox através da estabilização da “Camada Passiva” ou “Filme

Passivo”,realizado normalmente por aplicações químicas

especiais. Ambientes críticos e corrosivos. Formação efetiva de camada passiva. Maior resistência a corrosão (menor formação de Rouge). Superfícies extremamente limpas (pureza dos produtos). Garantia continua do sistema pela minimização de impurezas e

contaminantes gerados na superfície de contato. Otimização na limpeza e sanitização preventiva.

Page 99: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Decapagem e Passivação O primeiro teste a ser feito na preparação para passivação, é

o teste de pressão hidrostática.

Confirmar a compatibilidade do sistema, seus componentes e as soluções da passivação. (instrumentos em linha, medidores de fluxo, válvulas para lâmpadas de ultra violeta, bombas, selos da bomba, filtros de membranas, gaxetas e materiais de selo).

Itens que não são compatíveis devem ser removidos do sistema e preenchido com espaço em branco, válvula, carretel, ou temporariamente um by pass com mangueira.

Page 100: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

Rouge São depósitos de óxido de ferro encontrados em sistemas

de água purificada nas cores alaranjado, vermelho azul ou

preto.

O Rouge emana das superfícies deixando pequenos “pits”

por baixo o que é oposto ao senso comum de sanitariedade e

prevenção contra contaminação bacteriológica.

Degrada a superfície aumentando a rugosidade.

Aparecimento freqüentes de bactérias e favorece fixação de

biofilme.

Aumenta o tempo das sanitizações e consumo de

sanitizantes.

Altera a eficácia de produtos (limpeza).

Page 101: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

WHO 937,2006WHO 937,2006

Considerações Gerais

• Todo sistema de tratamento de água deve ser submetido a um plano

de de manutenção, validação e monitoramento;

• A validação do sistema de água deverá ter no mínimo 3 fases:

Fase 1 – Fase inicial de investigação 2 a 4 semanas;

Fase 2 – Controle a curto prazo 2 a 4 semanas

Fase 3 – Controle a longo prazo 12 meses

• Durante o período da fase 3 (tipicamente 1 ano). Neste período deverá

ser demonstrado que o sistema está sob controle

• Sampling may be reduced from, e.g. daily to weekly.

• 1.4 The validation performed and revalidation requirements should be

• included in the “Water quality manual”.

Page 102: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

• Mudanças típicas que requerem revalidação:

Fonte: Resolução ANVISA RDC 210 – 04 de agosto de 2003

Do equipamento, incluindo instrumentos de medição:

- qualquer substituição, reparo e manutenção que possa afetar tanto o processo como o produto.

Page 103: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ABNT - Associação Brasileira de Normas TécnicasCC - Committee of the ContaminationFDA - Food and Drug AdministrationFED STD - Federal StandardGMP - Good Manufactoring Pratice BPF - Boas Práticas de FabricaçãoHEPA - High Efficiency Particulate AirHVAC - Heating, Ventilation, and Air ConditioningIES - Institute of Environmental SciencesIEST - Institute of Environmental Sciences and Technology

ABNT - Associação Brasileira de Normas TécnicasCC - Committee of the ContaminationFDA - Food and Drug AdministrationFED STD - Federal StandardGMP - Good Manufactoring Pratice BPF - Boas Práticas de FabricaçãoHEPA - High Efficiency Particulate AirHVAC - Heating, Ventilation, and Air ConditioningIES - Institute of Environmental SciencesIEST - Institute of Environmental Sciences and Technology

ABREVIAÇÕESABREVIAÇÕES

Page 104: QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro maicon@engenews.com.br.

www.ICTQ.com.brwww.ICTQ.com.br

ISO - International Standard OrganizationISPE - International Society for Pharmaceutical EngineeringNBR - Norma Brasileira RegistradaRBC - Rede Brasileira de CalibraçãoRDC - Resolução da Diretoria ColegiadaRN - Recomendação NormativaRP - Recommended PracticeSBCC - Sociedade Brasileira de Controle de ContaminaçãoULPA - Ultra Efficiency Particulate AirWHO - World Health Organization

ISO - International Standard OrganizationISPE - International Society for Pharmaceutical EngineeringNBR - Norma Brasileira RegistradaRBC - Rede Brasileira de CalibraçãoRDC - Resolução da Diretoria ColegiadaRN - Recomendação NormativaRP - Recommended PracticeSBCC - Sociedade Brasileira de Controle de ContaminaçãoULPA - Ultra Efficiency Particulate AirWHO - World Health Organization

ABREVIAÇÕESABREVIAÇÕES