QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES FARMACÊUTICAS Facilitador: Maicon Ribeiro...
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QUALIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E UTILIDADES
FARMACÊUTICAS
Facilitador: Maicon Ribeiro
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SOBRE O FACILITADOR
Farmacêutico, com mais de 8 anos de vivência na área correlatos e farmacêutica, atuando em Produção, Garantia da Qualidade e Controle de Qualidade Microbiológico e Físico-Químico de indústrias nacionais e multinacionais tais como: Dentsply, Instituto Biochimico, LFM, Biomérieux, Erowlabs, Intervet Veterinária, MSD, Bbraun e outras.Farmacêutico Bioquímico formado pela Unigranrio-RJ, e especialista em Tecnologia Industrial Farmacêutica. Consultor Engenews atuando nas áreas de validação de limpeza, validação de processos, qualificação de equipamentos e utilidades, supervisão de projetos de ampliação de fábricas e sistema de gestão da qualidade.
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APRESENTAÇÕES
1. Nome:
2. Formação:
3. Função atual:
4. Tempo de empresa:
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OBJETIVO DO TREINAMENTO
Capacitar os profissionais em formação no ICTQ sensibilizando-os para a correta interpretação e aplicação da qualificação de equipamentos e utilidades; Demonstrar a interelação entre a Gestão da Qualidade, BPF e qualificações;Apresentar tópicos mais freqüentes das exigências demandadas pela Anvisa na parte de qualificação; Promover a discussão de pontos críticos de qualificação visando melhorias nos sistemas, utilidades e equipamentos atuais.
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Normas aplicáveis ao Curso • ANVISA RDC Nº 17 de 16 de abril de 2010;
• NBR ISO 14644-1:2005 - Classification of air cleanliness
• NBR ISO 14644-2:2006 - Specifications for testing and monitoring to prove continued compliance with ISO 14644-1
• NBR ISO 14644-4:2004 - Design, construction and start-up
• NBR ISO 8573-1 Compressed air -- Part 1: Contaminants and purity classes;
• WHO Technical Report Series, Nº 902 – 2002;
• WHO Technical Report Series, Nº 937 – 2006;
• Manual do ISPE Vol 5 – Commissioning and Qualification
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RDC 17 Instalações
Generalidades
Instalações devem ser localizadas, projetadas, construídas, adaptadas e mantidas... adequadas às operações a serem executadas. Seu projeto deve minimizar o risco de erros e possibilitar a limpeza e manutenção, de modo a evitar a contaminação cruzada, o acúmulo de poeira e sujeira ou qualquer efeito adverso que possa afetar a qualidade dos produtos.
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Instalações
Generalidades
As instalações devem possuir ambientes, que quando considerados em conjunto com as medidas destinadas a proteger as operações de fabricação, apresentem risco mínimo de contaminação dos materiais ou produtos neles manipulados.
As instalações utilizadas na fabricação de medicamentos, devem ser projetadas e construídas de forma a possibilitar a limpeza adequada.
RDC 17
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Instalações
Generalidades
As instalações devem ser mantidas em bom estado de conservação, higiene e limpeza. Deve ser assegurado que as operações de manutenção e reparo não representem qualquer risco a qualidade dos produtos.
RDC 17
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Instalações
Generalidades
O fornecimento de energia elétrica, iluminação, ar condicionado (temperatura e umidade) e ventilação, devem ser apropriados, de modo a não afetar direta ou indiretamente os medicamentos durante os processos de fabricação e armazenamento ou o funcionamento adequado dos equipamentos.
As instalações devem ser projetadas e equipadas de forma a permitirem a máxima proteção contra a entrada de insetos e outros animais.
RDC 17
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Instalações
Áreas Auxiliares
As salas de descanso e refeitório devem ser separadas das demais áreas.
Os vestiários, lavatórios e os sanitários devem ser de fácil acesso e apropriados para o número de usuários. Os sanitários não devem ter comunicação direta com as áreas de produção e armazenamento.
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Equipamentos
Os equipamentos devem ser projetados, construídos, adaptados, instalados, localizados e mantidos de forma a facilitar as operações a serem realizadas. O projeto e a localização dos equipamentos devem minimizar os riscos de erros e permitir limpeza e manutenção adequadas de maneira a evitar a contaminação cruzada, acúmulo de poeira e sujeira e em geral, evitar todo efeito que possa influir negativamente na qualidade dos produtos.
RDC 17
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Equipamentos
As tubulações fixas, destinadas a condução de fluídos, devem ser devidamente identificadas conforme legislação vigente e quando aplicável, a direção do fluxo deve ser indicada.
Todos os instrumentos utilizados devem ser devidamente identificados.
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Equipamentos
As balanças e instrumentos de medida das áreas de produção e de controle de qualidade devem ter a capacidade e a precisão requerida e devem ser periodicamente calibrados.
Os instrumentos e os equipamentos do laboratório de controle devem ser adequados aos procedimentos de análises previstos e em número suficiente ao volume das operações.
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Equipamentos
Os equipamentos utilizados na produção não devem apresentar quaisquer riscos para os produtos. As partes destes equipamentos em contato direto com o produto não devem ser reativas, aditivas ou absortivas de forma a influir na qualidade do produto.
Os processos de limpeza e lavagem dos equipamentos não devem constituir fonte de contaminação.
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Equipamentos
Todo o equipamento, em desuso ou com defeito, deve ser retirado, das áreas de produção e do controle de qualidade, se possível, caso contrário, deve estar devidamente identificado.
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Glossário
Qualificação de Equipamentos (QE)
Conjunto de operações que estabelece sob condições especificadas, que os resultados dos testes de determinado equipamento demonstram que o mesmo apresenta o desempenho previsto.
Os instrumentos e sistemas de medição devem estar calibrados.
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Glossário
Qualificação de Instalação (QI)
Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, que a instalação dos equipamentos, utilidades, instrumentos de pesagem e medidas e áreas de produção; na fabricação de medicamentos, foram selecionados adequadamente e encontram-se corretamente instalados, de acordo com as especificações estabelecidas.
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Glossário
Qualificação de Operação (QO)
Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, que o sistema ou sub-sistema apresenta desempenho conforme previsto, em todas as faixas operacionais consideradas.
Todos os equipamentos utilizados na execução dos testes, devem ser identificados e calibrados antes de serem usados.
RDC 17
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• Mudanças Típicas que requerem Revalidação:
- Do equipamento, incluindo instrumentos de medição: qualquer substituição, reparo e manutenção que possam afetar tanto o processo como o produto.
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Mudanças Típicas que requerem Revalidação:
- Na área de produção e utilidades: qualquer substituição, reparo e manutenção que possam afetar tanto o processo como o produto, por exemplo: o reparo e manutenção do sistema de ventilação, pode mudar as condições ambientais e em conseqüência, pode ser necessária sua revalidação, principalmente na fabricação de produtos estéreis.
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• Outros aspectos da produção devem ser validados, incluindo as utilidades (água, ar, nitrogênio, energia elétrica, etc.). Além das operações de suporte, como limpeza e sanitização de equipamentos e instalações. O treinamento adequado e motivação do pessoal são pré-requisitos para uma
validação bem sucedida.
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METODOLOGIA DE VALIDAÇÃO
METODOLOGIA DE VALIDAÇÃO
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Validação ou Qualificação? Qual a diferença?
"Validação: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados esperados.
Qualificação: Operações documentadas de acordo com um plano de testes pré-determinados e critérios de aceitação definidos, garantindo que componentes, equipamentos e instalações estejam adequados ao uso pretendido."
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A qualificação de equipamentos é uma das etapas dos estudos de validação.
Exemplo: Para validar o processo de fabricação e envase de solução parenteral, é imprescindível que os sistemas de HVAC, Água para injetáveis e Ar comprimido estejam qualificados.
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Responsabilidades em Qualificação de Equipamentos
A importância do trabalho em equipe...
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Responsabilidades
Setor de Validação
Preparar protocolos e relatórios de Qualificação; Coordenar e arquivar os documentos de qualificação; Comunicar ao setor de Controle de Qualidade e treinar o
plano de amostragem e análises; Definir os critérios de aceitação para os parâmetros críticos
do processo e atributos críticos de qualidade; Coordenar a realização da amostragem; Autorizar e aprovar toda a documentação; Analisar os resultados dos testes.
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Engenharia
Realizar e documentar devidamente a Qualificação de Instalação e Operação dos equipamentos, utilidades e instalações de produção;
Manter plano de calibração e de manutenção preventiva atualizados dos equipamentos/instrumentos de produção e dos laboratórios.
Responsabilidades
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A Documentação é o CÉREBRO de tudo o que nós fazemos!
A documentação de validação é a única forma de se comprovar que a validação/qualificação foi realizada.
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Documentação
Documento no qual encontram-se reunidos os registros, resultados e avaliação de um processo ou sistema de validação concluído.
Relatório de validação
Documento da empresa específico para cada atividade que descreve os procedimentos a serem realizados dentro da validação, incluindo os critérios de aceitação para a aprovação de um processo de produção ou parte do mesmo.
Protocolo de validação
Planejamento de todas as atividades de validação com objetivos, procedimentos, prazos e responsabilidades definidos
Plano Mestre de validação
ObjetivoDocumento
Fonte: Resolução ANVISA RDC 17 – 16 de abril de 2010
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VALIDAÇÃO (comprovação de que a realidade é conforme a idéia)
1Estratégia doPlanejamento
2Planejamento doEmpreendimento
3Projeto
4Construção
5Posto em Marcha
6Operação eManutenção
O Ciclo de Vida do Negócio
A Realização do Empreendimento
Tradução das Idéias Para o Papel
Tradução do Papel Para a Realidade
pré-projeto ~ $
projetoBásico ~ $
Plano Mestre
Qualificação do Projeto
Qualificaçãoda Instalação
Qualificaçãoda Operação
Qualificaçãodo Desempenho
projeto Detalhado ~ $
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Relatórios
Diagramas deProjeto e Instrumentação
Listas de números de identificação TAG’s
Relatórios
Relatórios
Especificação Funcional
Especificação Técnica
POP’s DQ
Desenhos P&ID, e Localização
Especificação demateriais
SAT e FAT
Lista de documentos
Folhas decertificação IQ
Documentos decalibração
Critérios de aceitação
POP’s IQ
Lista de equipamentosde testes
Critérios de aceitação
Lista de documentos
POP’s PQ
Folhas decertificação PQ
PMV
DQ
Controlede mudanças
OQ
PQ
IQ
POP’s OQ
Validação
Qualificação DQ / IQ / OQ / PQ
Critérios de aceitação
Lista de equipamentosde testes
Lista de documentos
Folhas decertificação OQ
Ordens de compra
Comissionamento
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I S P E I S P E
COMISSIONING AND QUALIFICATIONVOLUME 5
COMISSIONING AND QUALIFICATIONVOLUME 5
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O que diz o ISPE?
ISPE Volume 5 – Comissioning and Qualification
Sistemas de Impacto Direto
Espera-se que um sistema de Impacto Direto tenha um impacto direto sobre a qualidade do produto. Esses sistemas são designados e comissionados de acordo com as Boas Práticas de Engenharia e são objetos para a Prática de Qualificação que incorpora revisão, controle e testes de acordo com as especificações ou outros requerimentos necessários para conformidade com as cGMP´s.Em alguns casos, os sistemas de Impacto Direto dependerão dos sistemas de Impacto Indireto para a operação eficaz e conseqüentemente, todas as relações precisam ser avaliadas com cuidado.
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O que diz o ISPE?
ISPE Volume 5 – Comissioning and Qualification
Sistemas de Impacto Indireto
Espera-se que um sistema de Impacto Indireto tenha um impacto indireto com a qualidade do produto, mas tipicamente suportará um sistema de Impacto Direto. Esses sistemas são designados e comissionados somente de acordo com as Boas Práticas de Engenharia. Sistemas de Impacto Indireto podem afetar o desempenho ou a operação de um sistema de Impacto direto e conseqüentemente:• Qualquer interface deve ser avaliada com cuidado
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ISPE Volume 5 – Comissioning and Qualification
Práticas de Qualificação
Visão GeralPara sistemas de Impacto Direto, as Boas práticas de Engenharia devem ser aprimoradas e suportadas pelas Práticas de Qualificação para encontrar as conformidades necessárias dos regulamentos da FDA e de outras autoridades reguladoras.
ISPE - QUALIFICAÇÃO ISPE - QUALIFICAÇÃO
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ISPE Volume 5 – Comissioning and Qualification
Práticas de QualificaçãoVisão GeralAs práticas de Qualificação incluem:• Avaliação do sistema de impacto (direto e indireto)• Participação ativa da Garantia da Qualidade• Documentação realçada, documentação original e controle de
mudança do processo de aprovação• Maior participação do utilizador final
ISPE - QUALIFICAÇÃO ISPE - QUALIFICAÇÃO
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ISPE Volume 5 – Comissioning and Qualification
Práticas de QualificaçãoVisão GeralTreinamento• Uso da Qualificação Racional para identificar o que deve ser
checado, como, a extensão, porque, e por quem;• Decidir o que não checar e porque.
ISPE - QUALIFICAÇÃO ISPE - QUALIFICAÇÃO
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The design and use of these systems can affect their impact
GEPOnly
Purified Water System
Autoclave
Building Management System
Production Air Conditioner
Chilled Water
Office Air Conditioner
Elevators
Parking facilities No Impact
Direct Impact
Indirect Impact?
Figure 2-1 The Impact Spectrum
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ISPEISPE
O gerenciador do projeto deve:
Garantir o desenvolvimento e a execução dos Planos
de
Comissionamento e Qualificação (ex. PMV) como uma
parte integral do plano de projeto e cronograma.
Estabelecer a estrutura necessária para assegurar uma
comunicação clara e consistente entre a Construção,
Comissionamento e o Pessoal da Qualificação.
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ISPE - COMISSIONAMENTO ISPE - COMISSIONAMENTO
O que é Comissionamento?
Como o definimos para Utilidades Farmacêuticas?
É definido como: colocando alguma coisa “em condição de uso” e “pronto para o trabalho”.
Lembre-se: É a última impressão que deixamos, e não a primeira, que conta em nosso trabalho.
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ISPE - COMISSIONAMENTO ISPE - COMISSIONAMENTO
Comissionamento
Um programa de Comissionamento bem planejado e executado fará:
Acelerar a partida; Reduzir o tempo de validação; Produzir documentação consistente; Certificar que o produto é produzido de acordo com as normas da GMP; Utilidades.
Um programa de Comissionamento bem executado é Boa Prática de Engenharia
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ISPE - COMISSIONAMENTO ISPE - COMISSIONAMENTO
Aspectos do Comissionamento
As atividades de comissionamento devem incluir todos os aspectos da fase de acabamento de qualquer prédio de Utilidades. Alguns dos aspectos devem incluir:
Organização e planejamento; Teste de aceitação de fábrica; Teste estático (pré-comissionamento); Treinamento de operação; Etiquetagem;
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Elaboração de URS
Elaboração de URS
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É preparada pelo usuário e/ou fornecedor para definir os parâmetros que serão utilizados no projeto;
Deverá ser utilizada como parte do contrato com a empresa de projeto;
Deverá conter informações sobre as normas seguidas e obrigatórias, itens necessários e recomendados;
Deverá ter linguagem simples e de fácil entendimento;
Os requerimentos deverão ser numerados e passíveis de testes;
Utilizado na elaboração dos protocolos de teste de Desempenho (PQ);
Deverá ser aprovada pelo Comitê de Validação.
URS - User Requirement Specification
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• CONTEÚDO
Parâmetros necessários (capacidades de produção, turnos de trabalho);
Layout se possível;
Intervalos e limites aceitáveis (Temp., UR%, Classificação das salas, tempos de processo, etc);
Interfaces ( homem/máquina, com outros sistemas, etc.);
Relação com outros documentos (POP´s) e Normas;
Planos de Manutenção;
Cronograma
URS - User Requirement Specification
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Elaboração deEspecificação FuncionalElaboração deEspecificação Funcional
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• Normalmente é escrita pelo fornecedor e revisada pelo usuário.
• Define um sistema para atender as URS.
• Relata como o sistema e suas funções devem funcionar.
• A URS deverá ser utilizada como parte do contrato com a empresa de projeto.
EF EF
INFORMAÇÕES
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A EF será utilizada na elaboração dos protocolos de teste de Operação (OQ)
• Deverá ser aprovada pelo Comitê de Validação
• Modos de Operação Automático e Manual
• Deverá ter linguagem simples e de fácil entendimento
• Cada especificação deverá ser “itemizada” e testável
EF EF
INFORMAÇÕES
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Descrição do sistema com principais componentes
• Relacionamento com a URS
• Objetivo da função
• Função segurança
• Elementos configuráveis e seus intervalos
• Descrição dos ciclos de operação
EF EF
CONTEÚDO
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Elaboração deEspecificação TécnicaElaboração deEspecificação Técnica
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INFORMAÇÕES
• É escrita pelo fornecedor e revisada pelo usuário
• Define os componentes do sistema para atender as Especificações Funcionais
• A ET deve ser acompanhada de desenhos e esquemas
• A ET será utilizada na elaboração dos protocolos de teste de Instalação (IQ)
• Cada especificação deverá ser “itemizada” e testável
ET ET
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CONTEÚDO
Descrição dos equipamentos e seus componentes (válvulas, conexões, instrumentos, PLC etc):
• Modelo, fabricante
• Material de construção dos componentes
ET ET
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Elaboração
de
Protocolos de IQ, OQ e PQ
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OBJETIVO
(IQ) - Verificar em todos os aspectos que as instalações e equipamentos estão de acordo com as especificações aprovadas, (projeto executivo) e corretamente instaladas;
(OQ) - Verificar em todos os aspectos se as Especificações Funcionais são atendidas;
(PQ) - Verificar em todos os aspectos se as URS são atendidas;
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LINHAS GERAIS
(IQ), (OQ), e (PQ) - Somente os itens que tenham impacto direto na qualidade do produto devem ser testados;
(IQ), (OQ), e (PQ) - Deixar bem claro as condições que um teste será aceito ou não;
(OQ) e (PQ) - O protocolo deverá ser compreendido tanto pela parte técnica, quanto pelo usuário.
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Conteúdo do Documento (IQ),(OQ) e (PQ)Conteúdo do Documento (IQ),(OQ) e (PQ)
As folhas de testes deverão ser preparadas por componente, função, item da URS, da EF, da ET a serem testados contendo as seguintes informações:
• Relacionamento com a Especificação Técnica; (IQ)
• Relacionamento com a Especificação Funcional; (OQ)
• Relacionamento com a URS; (PQ)
• Pré-requisito para a execução do teste; (OQ) e (PQ)
• Indicação dos resultados; (IQ) e (PQ)
Folha de Testes
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Conteúdo do Documento (IQ),(OQ) e (PQ)Conteúdo do Documento (IQ),(OQ) e (PQ)
Seqüência de ações a serem executadas e indicação dos resultados
• Critério de aceitação;
• Área de aprovação dos testes (Passou/Falhou);
• Campo de assinaturas (executante/testemunha), e comentários.
Folha de Testes
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Resultado dos Testes
Deverá ser compilado em folha de progresso de
testes para controle e conhecimento de término
dos mesmos.
Conteúdo do DocumentoConteúdo do Documento
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Elaboração de
Controle de MudançasElaboração de
Controle de Mudanças
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OBJETIVOOBJETIVO
CONTROLE DE MUDANÇAS
• Toda não conformidade deve ser documentada e as alterações e correções feitas através de um documento chamado “Controle de Mudanças”.
• O documento Controle de Mudanças deverá ser aprovado pelo Comitê de Validação antes de sua execução
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Aprovado?
Realização dos Testes
Execução da Modificação
NÃO
SIM
SIM
NÃO
FIM
Identificada aNão conformidade
Comitê de Validação Analisa
Aprovado?
Colaborador preenche documento para Modificação
Reavaliar o problema para dar nova solução
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REVISÃOREVISÃO
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Verificação formal de que o PROJETO atendeu a todos os requisitos do usuário.
ANÁLISE DE RISCOS - verificação dos aspectos cGMP´s do projeto.
PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO
QUALIFICAÇÃO DE PROJETO
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Documento de Base: Especificação de Projeto (Técnica)
Principais Testes: Materiais,Utilidades,Documentação,Calibração,Certificado dos materiais utilizados.
QUALIFICAÇÃO DE INSTALAÇÃO
PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO
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Documento de Base: Especificação Funcional
Principais Testes: Alarmes,Displays,Relatórios,Sistemas de controle,Intertravamentos,Mensagens de erros,Interface com o operador, etc.
QUALIFICAÇÃO DE OPERAÇÃO
PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO
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Documento de Base: Requerimentos do Usuário (URS).
Principais Testes: Tempos,
Eficiência,Análises físico-químicas, microbiológicas;Sistema trabalhando em situação normal de operação.
QUALIFICAÇÃO DE DESEMPENHO
PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO
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Desenvolvimento
Especificações Técnicas
Especificações Funcionais
Requerimentos URS
I Q
O Q
P QTestes de PQ
Testes de OQ
Testes de IQ
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SISTEMAS DE HVAC
AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO
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HVAC PRODUTOS ESTÉREIS
A produção de preparados estéreis deve ser feita em áreas limpas, cuja entrada de pessoal e de materiais deve ser feita através de câmaras de passagem.
As diversas operações envolvidas no preparo dos materiais (tais como: recipientes e tampas), no preparo do produto, enchimento e na esterilização devem ser realizadas em áreas separadas dentro da área limpa.
As áreas limpas utilizadas na fabricação de produtos estéreis são classificadas, segundo as características exigidas para a qualidade do ar, em graus A, B, C e D.
Fonte: Resolução ANVISA RDC 17
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PRODUTOS ESTÉREIS Equipamentos Não devem ser utilizadas esteiras transportadoras que interliguem áreas limpas de grau B ás áreas que apresentem grau de classificação de ar inferior. Os equipamentos utilizados na produção de produtos estéreis, devem ser escolhidos de forma que possam ser esterilizados por vapor, por calor seco ou por outro método. Quando a manutenção dos equipamentos for feita dentro de áreas limpas, devem ser utilizados instrumentos e ferramentas também limpos/desinfetados.
PRODUTOS ESTÉREIS Equipamentos Não devem ser utilizadas esteiras transportadoras que interliguem áreas limpas de grau B ás áreas que apresentem grau de classificação de ar inferior. Os equipamentos utilizados na produção de produtos estéreis, devem ser escolhidos de forma que possam ser esterilizados por vapor, por calor seco ou por outro método. Quando a manutenção dos equipamentos for feita dentro de áreas limpas, devem ser utilizados instrumentos e ferramentas também limpos/desinfetados.
Diretrizes Suplementares Diretrizes Suplementares
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Comparação dos diferentes sistemas de classificação do ar para áreas limpas:
WHO – Nº 902 - 2002WHO – Nº 902 - 2002
WHO(GMP)
United States (209e)
United States (customary)
ISO14644
EEC (GMP)
Grau A
Grau B
Grau C
Grau D
M 3.5
M 3.5
M 5.5
M 6.5
Grau A
Grau B
Grau C
Grau D
ISO 5
ISO 5
ISO 7
ISO 8
Classe 100.000
Classe 10.000
Classe 100
Classe 100
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Fonte: WHO Technical Report Series, No. 902, 2002.
Sistema de Classificação do ar para a produção de produtos estéreis:
Gra u .
Em descanso Em operaçãoNúmero máximo permitido de partículas/m³
Número máximo permitido de partículas/m³Acima de
5,0mm0,5 – 5,0mm ..
0,5 – 5,0mm .
Acima de 5,0mm
A*
3.500 0 3.500 0 B 3.500 0
350.000 2.000
C 350.000 2.000 3.500.000
20.000 D
3.500.000 20.000 Não
definidoNão definido
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Estágios de Aprovação
Estágios de desenvolvimento da instalação de uma sala limpa
Classificação do estágio de ocupação
Estágios de qualificação (cuidados com a saúde de uma sala limpa)
Aprovação do projeto
Projeto conceitual Qualificação Conceitual, se necessário (modelo)
Condição de classificação não-formal durante o projeto e construção
Desenho de projeto e especificações
Construção de uma instalação
Qualificação do projeto
Aprovação da construção Instalação completaInstalação completa Qualificação de instalação da sala limpa
Aprovação funcionalEquipamentos agregados em situ como construído
Instalação de equipamentosInstalação de equipamentos Qualificação de operação dos equipamentos de utilidadesProcesso e equipamento
de processo na operação como acordado
em repouso
Instalação operacional completaInstalação operacional completaem operação
Qualificação de desempenho dos equipamentos de utilidades
Funcionários presentes e processo em operação
Aprovação operacional
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WORLD HEALTH ORGANIZATION
WHO Technical Report Series, Nº 937,2006
Anexo 2
Suplementary guidelines on good manufacturing practices for heating, ventilation and air-
conditioning systems for non-sterile pharmaceutical dosage forms.
WORLD HEALTH ORGANIZATION
WHO Technical Report Series, Nº 937,2006
Anexo 2
Suplementary guidelines on good manufacturing practices for heating, ventilation and air-
conditioning systems for non-sterile pharmaceutical dosage forms.
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WHO 937,2006WHO 937,2006
1. INTRODUÇÃO
Aquecimento, ventilação e ar condicionado (HVAC) formam um conjunto importante que assegura a qualidade da manufatura dos produtos farmacêuticos.
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GMP MANUFACTURING ENVIRONMENT
PRODUCT PROTECTION
PERSONNEL PROTECTION
ENVIRONMENT PROTECTION
Protect from product cross-contamination
Correct temperature & humidity
Prevent Contact with dust
Prevent contact with fumes
Acceptable comfort conditions
SYSTEMS
Contamination (products & staff)
SYSTEM VALIDATION
Avoid dust discharge
Avoid fume discharge
Avoid effluent discharge
WHO 937,2006WHO 937,2006
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ÁREA EXTERNAÁREA EXTERNA( Ruas, Escritórios e Restaurantes)
PE
SS
OA
L
SAÍDA DE PRODUTO ACABADO
M
atér
ia-P
rima
Em
bala
gens
e C
ompo
nent
es
ÁREA DE TRANSIÇÃO
Rem
ove
Em
bala
gem
E
xter
naT
RO
CA
Leva o pessoal e o material das áreas externas para as áreas da fábrica de modo ordenado.
Embalagem Final
ÁREA LIMPA
Pesagem,Preparação,Fabricação,Estocagem de Ampolas.
TR
OC
A
( Processos Críticos Protegidos)
Esterilização
ÁREA DE PROCESSO CRÍTICO
(ex. Injetáveis)
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HVAC
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Teste de Estanqueidade e Integridade com PAO
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Teste Fluxo de ar turbulento ou misto
Descrição Fluxo de ar unidirecional
Pressão diferencial nos filtrosPressão diferencial na salaVelocidade e uniformidade do fluxo de arVolume do fluxo de ar / rate
Paralelismo
Sentido de fluxo de ar
2 2
N/A 2, 3
2, 3 Opcional
2 2
2 N/A
2 3
1 = Como construído (utilizado para QI)
2 = Em descanso (utilizado para QO)
3 = Em operação (utilizado para QD)
Os testes de IQ não estão mencionados neste slide.
Sistemas de Tratamento de ArSistemas de Tratamento de Ar
Qualificação (OQ, PQ)Qualificação (OQ, PQ)
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Sistemas de Tratamento de ArSistemas de Tratamento de Ar
Teste Fluxo de ar turbulento ou misto
Descrição Fluxo de ar unidirecional
Tempo de recuperação
Classificação da sala (tamanho das partículas)
Temperatura e umidade
N/A 2
2 2,3
N/A 2,3
1 = Como construído (utilizado para QI) 2 = Em descanso (utilizado para QO) 3 = Em operação (utilizado para QD)
Os testes de IQ não estão mencionados neste slide.
Qualificação (OQ, PQ)Qualificação (OQ, PQ)
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WHO 937,2006WHO 937,2006
8. COMISSIONAMENTO, QUALIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO
8.1 Comissionamento 8.1.1 O Comissionamento deverá incluir o set up,
balanceamento, ajuste e teste de todo o sistema de HVAC, para assegurar que todos os requerimentos foram atingidos de acordo com a URS.
8.1.7 O Comissionamento deverá ser realizado antes da Qualificação e do Processo de Validação.
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SISTEMAS DE GERAÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DE
AR COMPRIMIDO
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Circuito com secador por refrigeração
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CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DO AR COMPRIMIDO NA NORMA ISO 8573-1
Qualidade do Ar de Acordo com a ISO 8573-1
Classe Sólido Residual Residual de Água Óleo Residual
mm mg/m³Ponto de Orvalho
(°C) g/m³ mg/m³
1 0,1 0,1 -70 0,003 0,01
2 1 1 -40 0,11 0,1
3 5 5 -20 0,88 1
4 15 8 3 6 5
5 40 10 7 7,8 25
6 NA NA 10 9,4 NA
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RESOLUÇÃO - RDC Nº 307, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2002
• AR MEDICINAL comprimido:
• A central de suprimento com compressores de ar deve possuir filtros ou dispositivos de purificação, ou ambos, quando necessário, para produzir o AR MEDICINAL com os seguintes limites máximos poluentes toleráveis:
• Óleos e partículas sólidas: 0,1 mg/m3 máx.
• Vapor de água: 67 ppm máx. v/v (Ponto de orvalho: - 45,5º C, referido a pressão atmosférica).
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SISTEMAS DE GERAÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
PURIFICADA (PW) E ÁGUA PARA
INJETÁVEIS (WFI)
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Consumo PW
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Consumo WFI
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Filtros multi-meios e Abrandador
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Deionizador
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Osmose Reversa
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Sala de Geração e Distribuição
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ISOMÉTRICO LOOPING
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MAPA DE SOLDA
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Decapagem e Passivação• Passivação em Sistemas de Água Purificada
Ambientes críticos e corrosivos.
Formação efetiva de camada passiva.
Maior resistência a corrosão (menor formação de Rouge).
Superfícies extremamente limpas (pureza dos produtos).
Garantia contínua do sistema pela minimização de impurezas e contaminantes gerados na superfície de contato.
Otimização na limpeza e sanitização preventiva.
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Decapagem e Passivação• Passivação em Sistemas de Água Purificada
Significa obter a condição eletroquímica de passividade do aço
inox através da estabilização da “Camada Passiva” ou “Filme
Passivo”,realizado normalmente por aplicações químicas
especiais. Ambientes críticos e corrosivos. Formação efetiva de camada passiva. Maior resistência a corrosão (menor formação de Rouge). Superfícies extremamente limpas (pureza dos produtos). Garantia continua do sistema pela minimização de impurezas e
contaminantes gerados na superfície de contato. Otimização na limpeza e sanitização preventiva.
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Decapagem e Passivação O primeiro teste a ser feito na preparação para passivação, é
o teste de pressão hidrostática.
Confirmar a compatibilidade do sistema, seus componentes e as soluções da passivação. (instrumentos em linha, medidores de fluxo, válvulas para lâmpadas de ultra violeta, bombas, selos da bomba, filtros de membranas, gaxetas e materiais de selo).
Itens que não são compatíveis devem ser removidos do sistema e preenchido com espaço em branco, válvula, carretel, ou temporariamente um by pass com mangueira.
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Rouge São depósitos de óxido de ferro encontrados em sistemas
de água purificada nas cores alaranjado, vermelho azul ou
preto.
O Rouge emana das superfícies deixando pequenos “pits”
por baixo o que é oposto ao senso comum de sanitariedade e
prevenção contra contaminação bacteriológica.
Degrada a superfície aumentando a rugosidade.
Aparecimento freqüentes de bactérias e favorece fixação de
biofilme.
Aumenta o tempo das sanitizações e consumo de
sanitizantes.
Altera a eficácia de produtos (limpeza).
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WHO 937,2006WHO 937,2006
Considerações Gerais
• Todo sistema de tratamento de água deve ser submetido a um plano
de de manutenção, validação e monitoramento;
• A validação do sistema de água deverá ter no mínimo 3 fases:
Fase 1 – Fase inicial de investigação 2 a 4 semanas;
Fase 2 – Controle a curto prazo 2 a 4 semanas
Fase 3 – Controle a longo prazo 12 meses
• Durante o período da fase 3 (tipicamente 1 ano). Neste período deverá
ser demonstrado que o sistema está sob controle
• Sampling may be reduced from, e.g. daily to weekly.
• 1.4 The validation performed and revalidation requirements should be
• included in the “Water quality manual”.
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• Mudanças típicas que requerem revalidação:
Fonte: Resolução ANVISA RDC 210 – 04 de agosto de 2003
Do equipamento, incluindo instrumentos de medição:
- qualquer substituição, reparo e manutenção que possa afetar tanto o processo como o produto.
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ABNT - Associação Brasileira de Normas TécnicasCC - Committee of the ContaminationFDA - Food and Drug AdministrationFED STD - Federal StandardGMP - Good Manufactoring Pratice BPF - Boas Práticas de FabricaçãoHEPA - High Efficiency Particulate AirHVAC - Heating, Ventilation, and Air ConditioningIES - Institute of Environmental SciencesIEST - Institute of Environmental Sciences and Technology
ABNT - Associação Brasileira de Normas TécnicasCC - Committee of the ContaminationFDA - Food and Drug AdministrationFED STD - Federal StandardGMP - Good Manufactoring Pratice BPF - Boas Práticas de FabricaçãoHEPA - High Efficiency Particulate AirHVAC - Heating, Ventilation, and Air ConditioningIES - Institute of Environmental SciencesIEST - Institute of Environmental Sciences and Technology
ABREVIAÇÕESABREVIAÇÕES
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ISO - International Standard OrganizationISPE - International Society for Pharmaceutical EngineeringNBR - Norma Brasileira RegistradaRBC - Rede Brasileira de CalibraçãoRDC - Resolução da Diretoria ColegiadaRN - Recomendação NormativaRP - Recommended PracticeSBCC - Sociedade Brasileira de Controle de ContaminaçãoULPA - Ultra Efficiency Particulate AirWHO - World Health Organization
ISO - International Standard OrganizationISPE - International Society for Pharmaceutical EngineeringNBR - Norma Brasileira RegistradaRBC - Rede Brasileira de CalibraçãoRDC - Resolução da Diretoria ColegiadaRN - Recomendação NormativaRP - Recommended PracticeSBCC - Sociedade Brasileira de Controle de ContaminaçãoULPA - Ultra Efficiency Particulate AirWHO - World Health Organization
ABREVIAÇÕESABREVIAÇÕES