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Stti. ¦ ¦¦ Plps?!}f(?j^Hwwp!>7^.^*^^r ¦ -. :jAjfflBg.ll?- fr'.-Ws:Wfty..-- KECIFE,-- QUÁRTÂ-FEil^. 25 DE MAIO i92i PERNÀfrffibCO-iffiAíaD- ¦^,,¦ X- ascff^ . - ¦ . - piRBGTOR- piniz PEsjFrsrnuD :5l;:t.t: Si W^^^^^^^^^^^™^^BwOBI!K«3B|CflMBJ___C3MW^BBCWB^^p^^^^*^^^^"^^W^MB^__B___B^^j_M/. __¦___¦ ___ , .,*"" •* ¦¦¦—.. -¦---.-—————,,»—^—. ¦¦.—. i....,.. . ,„ ¦_ >¦*(. i¦' ¦ii.BHwwi,».,m, i, j ; —g—__MBPHiaBOEaBaBaaawHaaBBPCBaiBann^iÉawoMWBCiBiai—,_, ^^, B__i .',i.•_*.#'/." .r:o.vincia.Wlii» Mtenor cmiipii i. i. .'•'¦_¦O.1 .-______________' *'<»." ¦¦ \ ¦ ¦¦ ,-...« t ... ,,_,. ¦!»» ¦¦,i. |m...,.1«-__. 1 9&l^»>^i- | , . , *""¦ IH »¦ ' æ-'¦*<d i ... 1 ¦ I. J.-I..J a PRaviNcm EXPJSDIEttTt .V ;¦¦¦ .;-'V.« ¦-,, -_.;y '¦¦ ' -.:¦ v' ¦"¦" .-¦j.topAda.eb ii)n_..'.. c'^'-.-i - . Síicrlplorl,, reÚaccJo e officlnai: . Avenida Mirquas - de-OUodt, nt BeoUe PeroambuM ;C.. -bjrasu?*-• -,..., r.fií -r , .-.v.;v-,.:,i- ÍBerent»;: ¦ ih tiacen» e Mello. j_ _ Telenhnnea -i RwHctUo: Wtj llort- «òrm :',--«iSÉ;-.-.•-:.-'.''-... ....•,-•' u- \ »torD) : lü», - T<j(!j i correspondência (Uv«, Mr fllrtí Sldl-' ao.-«r. goi-(jiitar 81o Dcfsos agentes: de inmincio» ni Frtnçi, Inglatarra </ Sulssa : Li Hwouce *-CI».. Rue-TroncUet O, PAUIS. Ü(t -m'-m m fnnf* ;u.' m ur inmtrt <«». USS1GNATÜRAS ¦ Exterior ,'.-. . ,. .. .. 0M Interior. > »• .»• •• :M ' fcV—tt«4 CtplUI ÜSKíSÍ ••' *!-, mm IMÉOOO ijifcõo sáéodo «•NffíH <M #••**. •• *. **189000 rf\ '¦':, '".• Em. íi de Maio de 1921 tumeifcado' dovcóréáés .füiicclcmbu- ainda lh"01a,'eom, segular- movimento -e: interesse parivòs- prlnclnaqs produetos, os, qüaos n&\ pra^a, ..gUardarami' pdslç(í'0 .-sustentada," ilS bdsés quo datamos abaixo.^ IOUA COMMERCIAL Dl "v , A PERNAMBUCO i Acçft^s' dio Banco Auxiliar (1q. Commor-' tio; dó'-valor-realizado' de iSíOOO ao pre. ço 55?000"hoje* . Cambio .s.LonilrgB a vlata. 8..i]lQ djs por Pelo telegraplio BRASIÜ 1-" i OS PRESIDENTES E VICE-PRESI- DENTES DAS COMMISSÕES DE AGRICULTURA, OBRAS ? PUBLI- CÀS E PODERES .- RIO, 23. Na Câmara foram eleitos hoje.. para .presidente e' vice-, presidente das .commissões de agricul- tura, obras publicas -ie poderes, res- pectivamente os drs. - Sampaio Vidal,-] .VJ- VV-- P.uen.° ue ft?»'; Odijon Andrade, Alaor Prata, BarbòsaTor'port'unai,!enfe atl,sncl GonçaJves, Júlb de iMello e Carvalho .Britto.,;. " y. VAPOR INTERDICTADO , ' RIO,. 23 . A Saude -Publica in- (terdictou o vapor "Aimiric" proce- denfe'das, índias,'com grande carre- gamento de gado paras; Paulo. ,-,- d0 Banca liontom. , ildòm Idem. ide-ni) a'90 d|v 8 5|10 d|s por isfti0ô'.dò 'Banco hontem... ¦ , Idem, Jd-ein,' ldc.ni a, vista "por teleghm- ma.'8'U|s- pór l$0tíõ 'do Banco-bóntem,- . IlIíAi, Idem, ;ldeih-ft 00d|v 8 1|2 d|s'pa- pei-.'particular hontem, - .:¦-,-' 'Idem, - Idem" Paris, &' vlsti a ?650 o ííatir <i_i \Banco. æ". ¦ Na Bolsa .venderam-se ,200 'afç0c3 ^do Baticò AuxillBr .Çòmniorcfo,. - -'¦ íoâo F.VAntiinesi—-presidente, v - íòsê náinos 0. (tn;(illvcira-..— secretario. _,f!:;i MERCADO DO CAMBIO , ; Os-iinfttltutoa de:-credttos-..abriram com. a v.tâxa de 8 5|16 d. ¦ sobre .'iondres a .90 dlM'-.do.',-.vls(ia.'.y¦¦,'. •-¦' si ¦¦¦¦•: '.- .Em sogiildtfils .noticias do Rio, sacavam oom as,do 9-5[lfl"ci; a 8 3|8 d., taxas estas' quoífõram mamlüas' até i ao .fechar. -, -Em¦• papel'-particular''iUo constou in-c_ro clã-', ¦ ;¦¦".¦• >'•' ': «'¦'¦ ¦. ¦¦'-.¦-. ¦• . Alfandeja ; 7Í3B8,,-* -!?0io; :-y. ¦¦¦:. '$'-. MERCADO DO RIO #3 . estabeieclnvintos bancários abriram cpnftas taxas, de 8 5M6.d.-a.8.3|8 d o 8 0116 di..-no Bancal-do Brazil -e'nesta, posição,sb mantiveram,'até. ds 'ultimas 'noticias. ¦ . . / VVV TAXAS DE COBRANÇA "-'¦'Vv:-.'' •' 90 diu it- üíiti," ..'•banco im niiAsnr I-opdnos, 8 i|16 d. 4 vista ORDEM PARA A PUBLICAÇÃO DE UM DECRETO ¦R10,;23."— O ministro da fazenda mandou .remetter a 'Imprensa Nacio- iia1! para \ publicação official, o de- 'creio que 'approva o regulaijienlo as- ¦'signado relativo á concessão dc favo^ .res, para a construcção de casas po- pulares.. .. Q cthçtio regulanienlo compõe-se de seis -longos capitüÍos''è trata detalha- 'daitierite. da concessão de favores, nara a construcção de casas popular rês'; dos typos; valor e aluguel das mesmas; do processo ipara obtenção de (favores ; da fisíalisação e. disposi- ções giíraes. Por uma local do " Jornal'do'Com- nifircio"., vê-se que se cogita de" edi- ficar um hospital eni Ribeirão. A idéa é digna do vivos applausos, e sem demora juntamos os "nossos aos de todos aquelles ,que estiríiulam os promolores de tão' mtli emprehen- di mento. ¦canti.fez o necrológio .do.sr.. Francü-! Francisco Saldanhat .Britto. Bastos c|.'.. Um dos maiores pesos da enorme co Souza Castro.CostasManso. O Apimento compre- h"^ soi, aue „__,- , c1n(l r.,ql d„ O dr. Paulo de Frontin reiteirou olienda 400 artigos, L, s 5 ' que sme a i>anW Lasa dc seu requ'e-rimeijto de urgência, para ,—;.Misericórdia do Recilie; 6 o fluxo ser »discutido sem prejuízo da ordem;INGLATERRA.constante, é cada vez mais intenso, dej do dia o parecer da commissão de:Vli-r* * i-.i\i\nj .dentes, que pára os 'sêús estabeleci- constituição e diplomacia, contrario ORGANISAÇAO ' DE' UM GABINETE ; menios ingresair 'rs cVades - povoa ao seu,, projecto em depe-za do com-NACIONALISTA TURCO, ,-,c _, „.._'_,__,,' '" •'", ", ,' mercio e industria, no qual está in- LONDRES, 23. -As noticias pro-1 ? ' ni'^leihuU's W°^ ^ ""' cluida a moratória.. çedentes de iAm.gorai.di/em qU(í sob a ['-nor ° -¦: O. sr.-Bueno de Paiva declarou que' presidência de. Fetz-.Pachii fora orga- \ !s';ln : Justo que exclusivamente so- eria aos dese-'nisado um gabinete'! nacionalista tur-1 V>ro o pio instituto, e por conseguiu- ulJSa, s.enaf?r-,Mrl0M- ° sr- Irineu co, com o caractárf.. th extremista, j te, sobre a população da capital re- Madhado iped-iu á mesa que providen- j sendo, apenas retirados os ministros c^ia ..... 0,u, _^'\_,„.,„,_, '.;,,„, ciasse para que tivesse andamento o! das finanças e justiça., a, um 0,UIS qiie dnena ser disl"- Smi 'projecto que trata.das casas para! Segundo as mesmas noticias, a im- ," por toíl;l a ví^9}° do esí;l" operários e em seguida leu um tele-' prensa de Angora Eòntinuará aceu-1 í'1'- '|lcmivaiiiènte grave a 4u'e se gramma do-"Centro Apostólico" fa-1 sanddJ Mustaipha Sa|hir. que se- ijili-lJuma :o joiitrapezo rie avultar bas- zendo-I-he um ap-pello nesse s'3nlido. A; tula de agente britãnnico, de estar tanfe o coefficifiite d m/$„ prometteu attendel-o.j conspirando contra.^ regimen kema-1 qu_, i.-, Ai 10 F4ix lista e pretender ó|-in.'snio, eliminar I mortalidade, Recife a triste nomeada mais insalubres -cidades Depois dg tratar-^e do caso F^ix lista ,.,,.„ Pachécofoi approvado u re-querimen-; Alustaplia Kemal. : '•de utna íl;1"s fo do di-. Paulo de Frontin- acima: re-'i ²! do mundo. ferido. Asiim o projecto entrou em ! A IMPRENSA LONDRINA E A DEMIS- j Nos outros esbdos braxileiros de segunda discussão, tendo o dr. Paulo'. - SÃO DO MINláTERIO PORTuV certo desenvolvimento as cidades da,. Frontin apresentado duas emen-' GUEZ_$,, ".. Krai*P das,-sendo-uma reduzindo à dispensa! LONDRES, 23. —O «MorningPopulosas do interior dispõem da taxa de armazenagem de tres para Post" eo "Daily Mail" annunciando de ilosl,ii;u>r'i alguns muito bons, dois mezes, resalvhdos os direitos das j a' demissão do' ministério portuguez. ¦C0"l'Pi l'-'ll';i '''''' ir niais longe, se companhias dos porlos e a outra fé"-' dizem ter motivos, para affirmar que' observa iia Bahia, ond a quwla do çlr, -Bernardino Machado fcjj devida exclusivamente ao golpe militar. Os mesmos jornaes acerescentam que todos os membros do gabinete áülsríò Upra esterlina Tranco, nóllár Franco Pesei»;; i'.v-,^ '.. .'¦¦"•>-.-.-r;- "¦'"/. "•" lísoudo .,-,.,'..'-:•,' :,.,-'.;.¦ •'¦¦ "--,-¦; 'banco HECIFH Londres,.,8-5|l'0'-ti. e. 8.i|ifi d. í.l__ir.i 'esterlta- .; ..:..'• 28t8T2 Franco •..-¦.;.:-,., ,'.-.;-.. íftjo Hollar--'.-. «!_..' ;..Vr.H,Y'**!•.,,.'• ,—r—„ UU .¦„.'-, .v -5'.-.,. :¦_.;•¦ ,z-..-i.1y:i^L±.). :MaríèH.;V'.i: .;-..:.V ,'-^— FriJiioo.veilfáBt» ;,..,.-.¦ ,-..-.-. -=,— KirlilKt•'_... '¦$' ,4 .. ,< ,. "-r-^ Franco.'íi.íilí'»."!'.,',. -.. .y:r~rr- ':':,''y: ,'f :-• ¦"'-'-¦Rl.VJÇfíi^ipiiATBÍ"7 '¦''¦' ^,:':Loria'ro!<,v8't|to d-.,0-8 lllfi-d. Llpr__ ¦;éStórlhlft•• ¦;,; .-,.".'....; S8tó7ü '-. Franro..'".;.„:.". -..•-.'. -ççfls DOllar. ;..-.-„í'¦':,.yV., .'.:...,. "—z-. ¦¦'¦ iuNrirtN BANK ',.' : -. torWfMfóS/olIte d. O 8 I|16 d. Libra pst.Drl|.no, ¦•,._.-i,.,. ;is_tti Franco ,,. ;, ,,.:-.-..< -., -,. ífriã Dollar-v.; ;'. .'.';, ;;:. :.¦.,:-...VV '¦¦,"¦ BAritlO ÜLTUAMAniNO '. Londres:, $ C|l0*"ü.:-c'8'l|i6.'(}. Llhfa eâterllhl»; .-:,-..r- ... 2s4s7a Franco ,..' .-.ru,. ,,-,¦-.. ,'. -.-• ;?005' Escudo ( LlSbôí aporto) -7-^- Escudo (PróVlnclfi.) .. .. '¦'—^— I.lra ..'..:, .'. ..'..:.. '..' ^'—~^- Ppseta (Capital) .;'... .-. —rp. IliSêla (I'rovlivfcla) -;.". -.-.. ^—¦ Ffahcò-siilfilo.,...:'... ;...,.¦ r-^— Peno argentino : æ, , ' Wò'.-..,-,'.. i,. .. ::. .-. i: ¦ —- ; M»n ..-,.."... ...;. ."."•.." -^- Dollar -'..,. ..'_,„¦'.,. ..." ., '-- '' :-.. , MEnCANTILE BANK •Londres, ,8 5|l6'd; © 8 1|I6 d.- Llbrj (esterlina ,. ...- ..- S8Í872 Franco--.-r ..' .... ..' .. ; ?W5'- Lira-. i'.*-'i. .. .,-.',,..-.. •¦¦ Peseta ,. .-. ..... ...,/. -—-r- Dollar i.1 .-.-;., ..<-.'.'".'.' .'v-r-4 Marco ,. .-. ;,, -..'.. ..-..-. -—i- BSCB40._>. .. -í,•,-..-,.» I—'-mi WílílÜllHSIJI ÍUi-'-»»'' ¦ ?;¦¦'-'¦;.->'¦. :-¦:¦¦¦..¥.-:> ¦ m. «ank---¦".<¦'-. ¦ '¦'.-; IpndrèS,'-8,5.16 d;-« 8~t|16"d. Llbrs esterlto» '' : Franco'- Franco, sulssd ..'' V. ».> UH' '..>.; -;. •¦;':' -..-.,„ Peseta--..;<,7.i.'.',--.-..i. ;-.'. CoW* ... ... v.j V.í'...'. .DOÍràr-..' -.. ;;,;•,-».f-.'..' '.-lorim v. .. % ;<í .. , RçsÇ urtfiçuwo (óuif*) J-eao Hrtóçtlljln' (papel) Franc0-:nolf»-/i,,•.'.':.-;.; /Marco .";'';'.' .-.r./,V. .. Escudo .. u \i ¦ á ..... "I*fl5 29S7M •iSfi/0 7Í500 W30 :. W30 ÍÍ15 £09767 ¥015 . 7$ã00 19100 . ,3(l!l5 ;woo '413(1 -.iflsri 205707 "?070 7ÍÔ00 20*767 •' ?W0 .' 7Ç50O 29S7IJ7 ¦3670 i Í7C0 .«30 i$030 '«050 ífion 7f500 20Í767 $670 j $430 l?0fl) •7*500 20*781 '-$670 18380 «30 1*030 .;?075 $13S 'lANOCtí MÍÀNCAJ8E. ET 1TAMENNB ¦:»"',, _U>ndrèái,'8íllB d„ e 8 '1|16 d. 28?872- W60--' 80*767 '«665 7S500 . «15 :.'-*: Libra Tranco;'..- '.'.v Dollar .;•'.._ Lira ....:. ., Escudo '-.:•;','.- Franco\bel(fa Franco •-sülataw' Peseta .-.•-...-. k. ' . •,-'.'.; BRlttflH . BANK .¦•.:'• -.•: LonàreBi? 8 OflQ: 'dí.é 8d[16- d; *.. -. ¦ 'tlbrr: èstecilifia ..;,. 28*872. ..»*76i .Franon .. .V Í'.''I?V. .. ''---'.W70' .50711 Fesota-i"- ".'¦ •• .. •• W20 Vai-, argentino tpapel; .. .—— .-.— Peso.-aríentlnS .(ouro) ~".. —t- -,.!~r PÇjWUfUJÍÚííU (ÒUrO) .. —'"•737' Escuda¦_,"._•.<.•-..£.;'.;...... —'— --íto Franco beija '.i-S., ..¦'..: $673 ' Franco sulsso .,'.'..-.'-.. —— -1*380 'Dollar-¦;.- v. ,,.,/ .-. •..-..¦ —-, 7*50ô ,. MERCADO DE ASStlflAP Assucar '—' ííòfcaUo- Inalterado. Na pra- ça,-r.eg-l3traram-'&é pequenos nçitoclos dos diversos"tftiosí'. iwâ-.;pre(_os abaixo. Uzlna l;â ';'•",..: Uzlna-. s>f'.'-:-;-i Mascavadt»-. . DraiCO-,'; -._,-.,' Crj-ítal.. . ,¦¦_ Demerara ; .. Uruw-mollado' Druto secco'-. Somcno3'. .•'. netãmes'; ',•", NSo Iiouví vendas Nflo hniiva vendas ". ; "2*SO0.a 3*000 N!ío'hoiive vendas Nflo liotlve vendas .¦JiSo'liouve venda? 2*800 Nio houv.o vendas .Nao,houve vendas DISCURSO DO SR. ESTACIO COIM- fiRA POR OCCASIAO DE SUA ÍPOSSE NA PRESIDÊNCIA DA COMMISSÃO DE FINANÇAS iR'IO,-.-23. lAssuminido a -presi- dencia da commissão de finanças da Gamara o sr. Estacio Coimbra .agra- deeeu á. honra que 'acaba de receber, íom sua eleição para a- presidência da*"'mesma e disse que a acceita como uma resultante da direcção dos traHa-. lhos parlamentares què ora .exerce, por mandato irç.p-feriosü da mearia 'da- .Cam.ara^ Assegura a.máxima..soü- colide no "cumprimento' (lò'"seus :deve-' res, conta .com a çollaboração devo- tada i£.:efficiènte de todos os seus conupaivheiros de tarefa legislativa e diz que sem orçamentos equilibrados. não pode hjiyer ..e,sta>bM-i;dade' fróBncie.i- fra,-.".<%..'ni.csmo mocloj. que senr 'dèséVI;-,; ¦'Volvimétito economi.cò, seguro e cbn-:' tihuo à prqsjpferldatte-: financeira . serí .¦sempre llíusoria-e chimerle_i. . S. excia. termina, concltando.'. os seus, collegas de trabathp pelo sit.nea- niènto,progressivo das finanças bra'si- feiras; através da sl-tuação econômica <_ue,.se relfliota em saldos definitivos :ia balança "de. iiossas''contas interna- ,cionàes'. \,.-__. . " A NOITE " EA BATAtHA DE , TUYLTTY F'IO, 23. tratando do anniver- sar.io.ida batalha de Tuyuty "A, Noi- tc" lembra-que-o congresso.' deveria tirando o artigo 2.0 do projecto que estabelecia a moratória por seis me- ks, para os titulos estrangeiros: O senador Francisco S.í ocoupou a tri- buna para ponderai1 que julgava o Se- nado ia -pronunciar-se hoje, somente demissionário estão presos sobre a 'constiluirionalidade ou não _—t, do projeclo, m,is que as commis- sões não i.èrão ouvidas sobre o as- sumpto e assim sendo tem escnipu- los em dar o"seu voto sem um exame mai$' detido. "O"'presidente-, declarou- lhe porem que podia requerer a ida A SITUAÇÃO DA CIDADE DE ALE- XANDFÜA. ¦— TIROTEIO, MOR- TES E FERIMENTOS LONDRES,. 23. eommunicam de Alexandria que a situação nesta cida- de apresenta-se .bastante grave. O grego do projecto á commissão de finanças, boato de que um grego assassinara i Entrando finalmente em discussão o um indígena, provocou demonstrações projecto Frontin, o dr. Lopes Gonçal-j hostis aos nacionaes gregos e euro- í ves occu.pou a tribuna .para combater. peus em gerai, tendo .sido registra-! a parte do projecto que providencia dos mui.tas mortes e ferimentos j sabre a dispensa de pagamento da ta- A multidão 'indígena quebrou os' xa.de armazenagem.j mosiruarios dos estabelecimentos com- - ¦U senador Frontin rebateu os seus! meíciaies dos europeus, que reagiram' argumentos. Em seguida foi o proje-; resultando tiroteio que ainda coii-ti- eto posto a votos, e approvado, de nu'.a em varios pontos.; Omm »"'•« emendas do sjiu au-! Os indígenas, com o Jfocilio dos1 tor. .Finalisada a votação o dr. Fron-j estudantes atacavam os europeus que' tin requereu"que o seu -projecto fosse' í comlnissão de finanças, para éstu-i dos, :seintto approvado o requerimento. I encontravam ie que eram Queimados vivos se tiiíham a infelicidade de ca- hir prisioneiros. Muitos incêndios ha-1 des, e ainda os proprietários : existem a es'-e .respeito instituições modelares, tanto pelo seu vulto córiío pelo seu íiiechanisníp áo. an-aufo.e mamiienção. Em Pernambuco se 1101a uma sin- guiar impíeyiílencia em assumpio tão ponderosc. Não nos consia que haja liospiiae? senão Pm unia ou dua;.cidades, e isso mesmo com :t éxquis.itice de serem esses uns çásarões destinados- ao' trata 1 meníd, fura'cio povoado, de variolo- sos, em quatlràs epidêmicas, jfaiclto que, por si ;ó, basta para denunciar o nosso atrazõ, -porquanto deveria- mos ter hospitaes para tudo menos para a varíola, doença cvitavel pela vaccii.a e da -qual se não cogita nos aggregados humanos cultos. E' inconcebível que até agora não tenham compreendido, não as municipalidades, mas as populações, não raro consideráveis, dessas cida- ruraes "UMA -SUTOR1SXÇXO *DO !X«N;STE- RIO.DA GUERRA viam. sido ateado?.,p.çi^.indi^nas. f I das .redondezas .que somma de, servi- Todavia táilto da' ipyríte norte-americana. , Apôs- diversas tentativas determina-! das'pelo.dr. Panidvá Gaiogeras, aquel-í le estaljílecimento vem realisarido a .fabricação èxiperimental do ácido, com a .necessária quantidade de pyrites náç.lonaès das que foram offerécidas á ,. , . ,, .., fabrica. --A-experiência fez-se sobre íar andamento aos projectos encalha- .„«.,; d_v So toneladas! de minério gra :Ios na Câmara, -, beneficiando os so- - - bne-vijVentes e familias » dos veteranos voluntários da'Pátria-.-,- —-•¦.-•¦ A PASSAGEM DO VAPOR "MAS&I- vLIA." . RIO,'23. Bassaram aqui a bòr- do do '"Massilia" os escriptores ar- genlinos. Leopoldo Lugones ,'e Henri- que Larreta, que. vão á França ein rtiissão intellectual do-governo argen- tino.¦*_£. Lila eSlperava--sia que. a ordem f^-ps lhes poderia .prestar, um. peque „,_-. 0-....,1 fosye restabelecida com a- presença' Kn n^V.17, n,1?,sifr'0. d;l K"«-! das' tropas (britannicas que acabavam ta^ acaba de autonsar a fabricação do | de chegar.. . ' . ácido ,siilfurko: a pyrite. Desde, a sua '-_:'•', fundação ha 12 annos, que aquella INCIDENTES VERIFICADOS NOS Ali- fiíbrica projectada e, construída para'REDORES DE OPPELN fabricar S nossas polvoras chimicas,' LONDRES, 23. Telegrapham do SÜ^^r Hacio.T!fes, nada Oppeín noticiando que nos arredores t*in. conslaguido, titihsaiido-se entre- de Kreuzburgo deram-se alguns inci- i ou sa0 remetlidos para o Recife, dentes, .sobre os quaes, ainda não Ha j atravez de mil diffictildades, que lhes pormenores. Alem disso, consta que j agravam os males bandos de francos atiradores aliem PORTO DO RECIFE Ha dias um dos .nossos matutinos nos deu a noticia de ter sido votada em 3." discussão no Senado, a lei de obrigatoriedade da -atracação a caes de todos os navios. ., Esta questão que vem tendo varias interpretações, e que,, entre nós, | levantou duvidas, acaba de ser resòl- vida segundo lemos, hontem, na "A Província", deliberando o Congresso ser obrigatória a atracação de a&pr,- ,do com u-nia mensagem enviada ao Congresso desde Outubro tle 1919 peio sr. presidente da Republica. Em 19 "de Outubro de 1919 oceu- pàndo-nos desíe assumpio, doemos que a lei n." 13l'3 de 190-1, 110 art. 19, que fora revogada, cogitava, ape- nas, de navios nacionaes e estrangei- ros ri'e passageiros, que a atracação deveria ser- ampla, ficando sujeitos egualmenfe tedos os navios, quer de passageiros, quer de carga. Para Recife estas disposições estão consignadas quer no contracto com a " Socieíé ", quer no seu Regulamento para o serviço interno e ainda assim não ficaram excluídos os despachos sobre agua. . Causou-nos, portanto,, -exlranheza o seguinte despacho, hontem, n' "A Provincia" : Rio, 22. Reuniram-se hoje na Liga de Commercio numero- tas firmas 'de einiprezas desta capital, para tratar da situação resultante da lei votada pelo congresso, tornando obrigatória a atracação dos navios e descarga de todas as mercadorias pelo ca-es do iporto, abolindo, portanto, o regimen de despacho sobre agua. " A lei portanto, segundo -esle tele- gramma, é ainda mais reslriclo do que o 'contraoto com a "Socieíé", pois a atracação obrigatória não excluio nes- le caso o. despacho sobre agua. A Liga de Commercio, refere ainda áquelle ieíegramma, opina unanime- mente ser inexequivel aquella medi- da, por falta de appareliiame-nto do caes do -porto, _te neste sentido, apre- sentará uma representação' "ao exmo. sr. presidente da Republica; Em Outubro de tom, dizíamos a mesma cousa : "A lei que será vola- da -de atracação obrigatória importará na obrigação de apparelíiar os portos- para este intuito. * Ein 26 de Agosto do mesmo anno: "Nada mais urgente nem mais im- prescindivel, actualmente, do que este serviço ( o de 'dragagem ) pelo qual, ha muito reclamamos, eic. etc. Navios da Maia Real e outros de igual calado terão sempre, o pretexto, aliás razoável, de ancorfc- no Lamarão para evitar femiios provenientes de marés, não deixando de ser muito ex- iranhavpl fn.sri.iii gasto; «SP mil contos para ssmcHiant.e resultado. " Recife, como se vêj pelo-seu con- Iracto rio porlo, poderia ter colhi- hospital, -com uma sala de opera- ções e uma iáuto-ámbiildiiicíá para R, , , .,. do as vantagens da.lei, mas emquanto transporte de feridos e doen es Hoff»r1 ¦•""> soecorros de urgência. Os trabalhadores q os Kfósvalidos, que morrem por falia de tratamento nüládóie- os. resultados foram os me- Ihores.' possíveis. PEDIDOS DEFERIDOS l..''.. , 'RiO, 23. O procurador geral dá'.fazenda publica deferiu os'pedido? de dispensa de reforço de fianças do collector ©'escrivão da 2." collectqria tie Palmares, respectivamente, José Marifftio Augusto 'de Moraes eAlfre- iMacliado Guimarães e do- escrivão (ííl colettoria de Garanhuns, Canhoti- níio e S. Bento, Arlindo Alves B. Coe|hoj,..niediante o recolhimento da r.en fl a. íf liian ai men t e, ipara os dois pri- iiieii-os,-'eqüinzenalmente para o ter- ceito, Seni prejuízo do- recolhimento de saldos mlínsaes. S. PAULO . Agratfccimentos da condessa d'Eu ' S. ' PAULO, 23. (Do nosso cpfresipoiídente especial ). A con- dessa d'Èíf agradeceu ao "Club 13 de.Málo".idte S. Paulo, o inimo que eita associação envioii-lhe por inter- medlo do conde d'Eu. A condessa ruida para solicitar -que fossem pres- j mostrou-se satisfeita em verificar que laes e os tornam mor- laes ás mais. das os únicos a colher benefícios semelhante medida: com ella apro | velfariam tambem todos aquelles, ri ° AP^.EÍÇ^5.N.T.0_PP_S_EHVIÇ0 cos PP abastados, que possam neces sitar de uma intervenção se puzi;ram em marcha, ignorando-se 1 se pretendem fazer um simples raid, | ou tentar alguma acção de vulto. ;recer profundidade para navios calando cerca de 7 metros, a lei será letra morta. EDUARDO. DE MORAES. INSTITUTO DE SCIENCIAS E LETRAS ãs candidaturas, presidenciaés RIO, 22—S—921— De todas as ma- infestações sobre a candidatura -át\ dr. Arthur Bernardes, a rie Pernambuco foi ainda a única qne procurou to- mar nma côr approximada da vonta- de popular, pela forma porque foi feiin.¦',;-. Ahi, foram ao menos o senado .e a câmara que se manifestaram, em- quanto nos outros esiados foram e* clusivamentq os governadores era seu nome pessoal.. .Hão de dizer qut afinal vem dai! no mesmo, mas em politica o.que sa exige é que salvem as apparencias. Não ha necessidade de dizer que eu não concordo com esse processo de fazer presidentes. Nós que vivemos a macaqúear 0$ Estados Unidos devíamos imltal-o ao menos nesse particular. Todas as vezes que se diz isso res- pondèm logo que não temos partidos como nos Estados Unidos. E' uma mentira.- Temos tantos partidos ou menos uin pouco, que. na America do Nor- te, onde não ha estado que-não te- nha varios grupos- partidários, for- inados em torno dos chefes locaes, justamente como no Brasil. Alas nas-, oceasiões necessárias esses grupos se unem, potriq se tiniram no Brasil formando as correntes necessárias á luta eleitoral. Somente aq.ui, ainda não appareceu o homem de governo, que ii.ves.se a intuição democrática para proceder assim. Como é no Brasil ".'.,. ' Pinheiro Machado foi o inventor do systema. Elle telegraphava a ca.- ca -governador reservadamente, di- zendo que os outros haviam pro- clamado ou acceltado uma certa can- didatura. E como nenhum queria se isolar, todos declaravam estar de accordo. , - O "Iruc!1 deu sempre resultado, até que um dia o general Dantas Barreto, sendo governador de nambuco, .estrilou, propondo convenção.-..,- A maneira por que se tem , íéiio 'es,sa, .C0,lvenÇ_"10 é .tambem anii-demo- craíica. mas sempre é Veliior .que o iruc". Per- ,uma CÂMARA RIO, 23..'— O dr. Estacio Coim- bra requereu á Câmara- a publicação no "Diário do Congresso"' acta da' sessão em que foi recebida a .embai- xada chilena, swido approvado. O sr. José Accioly rendeu homenagens pos- •tliumas á memória do deputado Fre- derico. Borges,'exaltando os seus. etó-' vados predicados .moraes .' e intelle- ctuaes. ...O sr. Moreira da Rocha diz qüe a bancada cearense esperava justamen- e estar a câmara devidamente cons- tadas' liomenageiís á memória do . dr, Nogjftira Accioly e d'epois de fazer a sua biograipihiá, enaltecendo as suas virtudes, requer que seja a sessão' le- vantada; -em'homenagem á sua nienio- ria. ¦ . ¦-1 . O dr. Graccho Cardoso, após curta %r"açãò fa!z".idêntico pedido e reque* .qjie.se tejegtapjie ao presidiente do Ceará, testemunhando, o', sentime»iò dàv Gamara - pelo passamento do seu- ex-pTèsldenite. ; 1 <Esses requerimentos foram- appro- vados ment o siJu-tlo|lle é sempre lembrado e tmeridp pela raça a quem ella pres- tqu 'notável serviço. Ò "Empire Day" e a colônia Ingieza ¦ S. PAULO, 23. (Do nosso correspondente especial). A colo- nia ingieza aqui domiciliada, festeja- rA .ajriátvha.' o "Empire Day" com .um^gríndè concerto no "Theatro Mu- hloipal".-'.Tomarão parte no mesmo varias senhoras e senhorinhas, a bai- láriha . Tbrtola Valencia c o cônsul inglez Jorge Abbot. SÉTIMO "CONGRESSO iNTERNACIO- NAL DE PESCA" . 1 íRIO, 23. Par.a.represental-ono "Vil. Congresso. Internacional.de..Pes- ca" que deverá reunir-se em Santanr ] ctor do """.Museu'Paulista" enT eàríã Uma caria do diretor do Paulista " S. PAULO, 23. (Dó "Muíieu- POLICIAL EM LONDRES* - LONDRES, 23. A chefatura de policia con'tinu'a mantendo a sua ne- putação, como a mais perfeita orga- nisação policial do mundo. Novos me- t-ho-dos são ' introduzidos constante- mente nos varios departamentos, pelos quaes se; desdobra a acção da policia londrina.\ O novo processo de dirigir o tra- fego nas ruas, foi ultimamente posto sempre eni pratica com real suecesso. Os of-1 fazem, ficiaes uiiifpr.misados e.' sentados ein | motocycletá fiscalisam o movimento de vehiculos. em varios pontos, em que o trafego por ser muito intenso pode. congestionar as vias publicas. A mais recente innovacão é a publica- ção da'"Gazeta Policial", jornal-con- yidenciai, destinado a desempenhar um importante serviço 110 descobrimento de''crimes, que com abundante noti- ciano é_ 'distribuído pelo pessoal. A installação do novo serviço, que foi feito com os mais modernos apertei- çoamentos, permilte que qualquer crime commeltido, seja immediata- mente descrlpto com todos os deta- lhes conhecidos. com| Revestiu-se de toda a solennidade a inauguração hontem da novel ag- gremiação "Instituto de sciencias e letras", composta do.s mais esperanço- sos intellectuàes ria nova geração cirúrgica I pernambucana. O acto que foi festivo reülisou-se na sede do "Instituto Archeologico", ,.nft do Hospício n." 130, nesla ci- medicação, nem transportes longos eldárie-, tendo inicio ás 20 horas, sob a presidência do dr. Lins e Silva, inadiável uu sejam atacados de affec-i ções que não permillein demoras na! incommodos. , As vantagens decorrenles das ins- tallações dessa ordem, aliás de dever humanitário) compensam, de sobra e as despezas que com ellas se Sèdns em lindas cores, .to, 11,,. "Casu Gundlin". a lüçooo o uio DE BOM HUMOR —+— Os cabellos do umn mullior, emendados poma a ponta, üa- riam uma corda an mil e duzentas Icguas do comprl- mento. Mio o?lil coniorme. E a novidade estd no couro, est.1 n0 pello dn inuilierlo alli do Congo. V-jr.m a drsconrnrmldade : .\ conijolozá K-m cabello ? Sfl o ;.ni (pfrt-unip) d fort? n longo tíí corda ? Coma ? Nao comprehendo quo tres caliellos carapinlias, PARA A ORGANISAÇAO DO GABI- í *?c f' qno ° myst':l'10 nil° desvendo) drs. que Mario PORTUGAL NETE PORTUGUEZ LISBOA, 23. - O sr. Augusto boares desistiu de organisar o gabine- te. .0 dr. Antônio José de Almeida, presidente da republica, encarregou d essa missão o rir. Barros Queiroz, que vae agir com Ioda a liberdade ^onioapoio do .partido democrático, mesmo espichados dôm ires linhas. ¦ t Na Austrália lia mias com ndmes çhlmlcos: nun Iodn, nroimiréto, Colwtto Cohro, Enxorre, etc. nttO. -:-.".* ™.v~"« —• —. v "" nosso;.. _ _ . .carrespondettte-.Kpecial.),,.—O dire-.!- + "*¦"*¦* Na Austrália é assim,- mas, aqui, Aqui as ruas, as mais nobre-, ,__.. beco?, vk-llas, bairros pobres, i :T.;t,;>t'-.-f :¦? 4 4 4 4''4"$4% ?'>' -f llndns a b'ol'las todas sío. . ¦- 4! E r;,;l '"d" 1 Quem 6 üoudo - *" ULTIMA HORA ? j dar nomo nssiin medicinal, Na -terceira página? . mesmo á uma nia-r-m quo anda q iodo 4 j do bOa fi-H-om r.< Antlgnl ? ¦4.4- + *4-, 4-.,4,,-f .4 der, em agosto vindouro, a "Câmara|envladi Ííi\mWhs.~mo^ri-sr£ü^~ Dlarl°- de Coiumercio - Internacional do Bra-1 siasmr.do cZ a gânde co.lecção" de' fW^SlFffiSS» dTSò sil" convidou .o sr. francisco Garciaj insectos: ú-« mívic".^!. „.„n... rianecz. ¦ ¦:.' MERCADO DE ALGODÃO MgiMi; Fbfam.ííotãdos ainda hoje os tmos isertlld i>.80Mi3 o mediano. ís ba- bcs do -S190001> IJifOOO pelos ,15 kilos, .res. poctivamente,. Sem. vondédore*.' 0 merca- .do'.reoHou'.i6allTO.'.%'.. ,. '.¦rv'MER<^^_,'te/GEWEAtS '. café - toísdo a fl»ooOJ - ¦)'-.-; .-'- ¦ ¦Karinha - 6|6oo..á 7*x» irenero ffo Es. tniipi- conformií ,'a procedência.-". . ¦mvtio ^. 8*600 a <wooo, conforme a-íac. *»ri«--' '. -¦__.'-: .^fellío .Oenerò. .novo do sul 21W00 n íSWOO; penerô! liovo do.Estadr, 3«ooo a 88MO0: pretí)' do-aiit jenem -velho, smooo; gr»rtoro: novo, 30$ooo a aiíooo. Hnmbilfw. >c e«í«*. "Jota-Meridl,''. aW o rim do m«Ü. _ 7; ,--¦ Pernaiidez, -que. desempenha em San tanrier o:icar.go de vince-consul do Brasil para apresentar á Câmara In- ternacionah um relatório. ¦ sobre as questões que mais cte perto interes- sam a industria dji pesca, na sua par- te teclinica e. relações meríaiitiç.. - ,' Òs assumptos ;a discutir-se... nó. Congresso, estarão, subordinados aos tfojmas seguintes: f.° ~ Oçeanogra- phia physica, biológica e" meteorologi- ca. 2." Technica da pesca mariti- ma je, fluvial.' 3." <— Piscicultura, es- tricuítura e mutiliiéultura. 4:° Ex- pilorações industriaes dos produetos de pesca.' 5."— Questões soeiaes e o.» Estatística e legislação. SENADO RIO, 23'. O sr. Car!os*CavaI- aves, peixes,' roptis, mollus- cos Garbe Bai.to Tapâjoz, Amazonas, Matto Gros"- sç;' Alto Uruguay, Rio Doce, lagoas do Estado do Rio, iitforal de S. Pau- Io e siertão, noroeste -e 'sul da Bahia e norte eslil do Alto Jurúá. Na Corí-a os homens sollrl. ro? quando so rasam tflm ci direito do usar calças, em- quanto solteiros usam silas. teve como secretários os .Mello e Layelte Lemos. Ao lado do presidente sentaram-se á mesa, o rir. Armando Gayoso, re- presentando o governador do listado, e .capitão Jarier de Carvalho, assisten- te da região, representando o genral inspector. Ao abrir a sessão o rir. Lins -e Sil- va ipronunciou substancioso-discurso, por espaço de meia 'hora seguramen- i te, abordando palpitantes t àssumptosJ scientificos. A oração do distineto fa- cultativo foi fortemente apiplandida. Depois foi concedida a palavra ao dr. Oscar Brandão que por mais uma hora deliciou o auditório, produ- zindo um vigoroso discurso, repleto dos mais formosos conceitos e rie es- tylo primoroso, «v O orador fez o iiistorico da litera- lura pernambucana, desde Bento Tei- xeira Pinto alé os nossos dias, rieseu- volvendo o assumpto em torno da poesia, rio romance, do theatro e de torias as outras varias modalidades li- lerarias, .citando com muito carinho os nomes rie nossos melhores escri- piores antigos e contemporâneos, seni esquecer a influencia-, feminina em nossas letras. A sua palavra teve, por vezes, o colorido brilhante das mais buriladas phrases e outras'vezes, o enthusias- mo varonil do mais vigoroso pátrio- tismo. Fez duas evocações beliissimas á pátria brasileira e á sciencia, sendo interrompido por palmas, quando se occu.pou d'aquella e demoradamente âpplaudido quando desceu da tribuna. ta Si houvesse um governo bastante amigo da republica que quizesse. fa- zer as coisas direito, não teria mais que cruzar os braços e. deixar o po- vo votar como entendesse. Veríamos* então como os innur.ie- ros partidos existentes nos estados se uniriam, formando poderosas corren- ies ; veríamos como os c.indidatos se haviam de dirigi.- ao jjWo e to- mar compromissos e veríamos 'os pleitos tomarem a verdadeira forma republicana. Na Argentina, efá «mio 110 Brasil, até que veio uni governo Como o de Sa-ènz Pena e fez a verdade eleitoral,' somente deixando de inturvlr no piei lo. Quando apparecerá esse homem no Brasil > Em todo caso, Pernambuco sem- pre deu a nota 'original, sahindo' das manifestações pessoaes dos governa- dores. Em politica a forma é tudo. Gonçalves Maia' REPUBLIcT ARGENTINA % —+ A nossa visinha do Prata comme- mora lioje mais um anniversario sua independência politica. Motivos de intenso Júbilo pira to- do o povo argentino elle vem reper- emir no seio do povo brasileiro, pa- ra o qual não è uma phrase vã.5.do saudoso presidente Sãenz Pena: "Tu- do nos une, nada nos separa".- Em solennisação a tão augusto .acpntecimento, o pavilhão da-Argen.- tina'será "hoje hasteado "na fachada de seu vice-consulado nesta capital. Nãb haverá entretanto recepção of- íicial como teve a gentileza de nos participar o sr. vice-cônsul J. J. da Barros Correia. , etc, .que o natij^tá.!;&^formas que, moco sèltóiro - 'be trouxe rie sua excursão pelo j wwwnwvww'^ww~vwwwfl C conlra o a:-xo que 'tom O LIXO DAS CASASia na-Coféa vaga1 o Wta V 1 j_i vae bem, assim.!, vae Indo bom. ! Com o pessoal quo temos Reforma do regimento do tribunal de justiça S. PAULO, 231. —"(Do nosso Conimíínicam-nos ria Prefeitura-, "fará melho,- regularidade do ser-'a c'"'"er " r"a ? , f !~ 1- h .. - c uo "-r ' tio trancelins e beng-iümlias viço da limpeza particular a Prefei- tura faz publkb que, de accordo com a lei, o lixo deve ser acondich* '¦l|U nado em vasilhas perfeitamente fecha das, e aguardar no exterior dos pre ur do hurguez melo janot.t, , ,. ,113 ik-IIo par d,* almoradlnlui= &&2SÍÍ&:IS os .."aqui tossem p^ra ,. I Octavio Tavares, presidente da Cama- ra dos deputados; 1." tenente Pauta, líamos, ajudante de ordens do capi- ião do porto; representante, do 21 Por fim fez-se ouvir o jornalista I batalhão rie caçadores e da força pu- cearense dr. Leonardo Motta que du- blica estadual e outros representai!- rante vinte minutos leu interessante | tes que nos escaparam, trabalho, recitando trovas de poetas I iAicluvam-se presentes tambem il- portuguezes e de nossos versejadores j'uslrev..membros da "Academia per- sertanejos, fazendo o confronto dol nambucàna de letras", do '..'Instituto fado gemido á guitarra e a lôa canta-i ,:rchíologico", professores- da Facul- da á viola. Essa parte da festa do "Instituto de letras" -calhou magnificalíiente 110 espirito da assistência, sendo o ora- dor ovacionado. EThf^Tr?]- ~PW' dios a PassatAim 'dDS «rfos «Me- bunal d'e. justiça do Estado, anos mais ctores SnÊffe d,e ^Üá0S \ disCu.Ssões Outíosím. a Prefeitura a bem da approvou;hoje a reformado regimen- saude publica, recommenda aos esta- ?ÜZ í°rm-ílS wbfnso e '««'ortffl-, belecimentos commerciaes que co- tc trabalho feito até hoje naquel-Ie tri-] meçam a funo:ionar depois das oito p""11' . '.'. .'boras, uma. providencia no sentido A commissão mie elaborou o pro ministros E. F. C.T.lr.i l',icliis provados nàu ha argumen- los—Nada do palavrns nem rociamos ftctl. cios. sao ns fados que provam o __ expe- rlenrla attesta que A Primavera além de vender pelos menores preços, estd abrindo mHo do seu lucro a favor do sua dlstln- ria fregtieidaj concedendo até ?0 d^ JU- j_ ,,..,.,,,,.I niin. 10 "|» rm todos 03 artigos, c f.izen- de facilitar a collecta do lixo, antes-,1_1',-,„„,(!,.11.^ rt„, 9a,rt„, .,nr In^? o? drm hora."prernj.. dade de direito, academicor, jornalis- tas, commissão rio "Centro -cívico Y> de Setembro" e sócios de varias cor- porações literárias: ; Dentre os scoios do "Instituto de A sessão ria novel e fulurosa so-1 sciencias e letras", notamos a prêsen- ciedade foi muito concorrida, notaii-iça rios srs. Lins e Silva, Mario Mello. do-se alli exmas. senhoras e senhori-l Lavette Lemos, Adalberto Cavalcanti nhas c distinetos cavalheiros.- | Silva Lobato, Eustorgiò Wanderie-r Do mundo official, estiveram pre-1 Oscar Brandão, Raul Monteiro, Cósis sentes: dr. Armando Gayoso, official \ Rego Júnior, Mariano J.emos,' QJIVei': de gabinete do governador rio Estado-,pa Góes, Ulysses Sampaio, Christiano capitão Jirier de Carvalho e 2.° te- j Cordeiro, Araujo FUlid, Lucillo Vare- nente Djalma Ribeiro, assistente e JIÓ_ Austro Costa e Samuel Campello ajudante de ordens do inspector dal Adentrada do editirio tocou, éni .região; rir. Dantas Seve, official dei recepção, uma banda rie musica d'i g:.b;ne*e do prefeito do Recife-, dr. força pubiica.Ç;h^-:"^"v ¦¦¦ :'VVV: , ¦¦-..¦—. .u>-Vit?tv,'>:,-A. *¦¦: 1

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- T<j(!j i correspondência (Uv«, Mr fllrtíSldl-' ao.-«r. goi-(jiitar

81o Dcfsos agentes: de inmincio» niFrtnçi, Inglatarra </ Sulssa : Li Hwouce*-CI».. Rue-TroncUet O, PAUIS.

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Em. íi de Maio de 1921• tumeifcado' dovcóréáés .füiicclcmbu- aindalh"01a,'eom, segular- movimento -e: interesseparivòs- prlnclnaqs produetos, os, qüaosn&\ pra^a, ..gUardarami' pdslç(í'0 .-sustentada,"ilS bdsés quo datamos abaixo.^

IOUA COMMERCIAL Dl"v , A PERNAMBUCO i

Acçft^s' dio Banco Auxiliar (1q. Commor-'tio; dó'-valor-realizado' de iSíOOO ao pre.ço dè 55?000"hoje* .

Cambio .s.LonilrgB a vlata. 8..i]lQ djs por

Pelo telegraplioBRASIÜ

1-"i

OS PRESIDENTES E VICE-PRESI-DENTES DAS COMMISSÕES DEAGRICULTURA, OBRAS ? PUBLI-CÀS E PODERES

.- RIO, 23. — Na Câmara forameleitos hoje.. para .presidente e' vice-,presidente das .commissões de agricul-tura, obras publicas -ie poderes, res-pectivamente os drs. - Sampaio Vidal,-] .VJ- VV-- P.uen.° ue ft?»';Odijon Andrade, Alaor Prata, BarbòsaTor'port'unai,!enfe atl,snclGonçaJves, Júlb de iMello e Carvalho.Britto. ,;. "

y. VAPOR INTERDICTADO, ' RIO,. 23 . — A Saude -Publica in-(terdictou o vapor "Aimiric"

proce-denfe'das, índias,'com grande carre-gamento de gado paras; Paulo.

,-,- d0 Banca liontom. ,ildòm Idem. ide-ni) a'90 d|v 8 5|10 d|s por

isfti0ô'.dò 'Banco hontem.. . ¦ ,Idem, Jd-ein,' ldc.ni a, vista "por teleghm-

ma.'8'U|s- pór l$0tíõ 'do Banco-bóntem,- .IlIíAi, Idem, ;ldeih-ft 00d|v 8 1|2 d|s'pa-

pei-.'particular hontem , - .:¦-,-''Idem, - Idem" Paris, &' vlsti a ?650 o ííatircà <i_i \Banco. ". • ¦

Na Bolsa .venderam-se ,200 'afç0c3 ^doBaticò AuxillBr dó .Çòmniorcfo,. - -'¦

íoâo F.VAntiinesi—-presidente, v -íòsê náinos 0. (tn;(illvcira-..— secretario.

_,f!:;i MERCADO DO CAMBIO ,; Os-iinfttltutoa de:-credttos-..abriram com.

a v.tâxa de 8 5|16 d. ¦ sobre .'iondres a .90dlM'-.do.',-.vls(ia.'.y¦¦,'. ,¦ •-¦' si ¦¦¦¦•: '.-

.Em sogiildtfils .noticias do Rio, sacavamoom as,do 9-5[lfl"ci; a 8 3|8 d., taxas estas'quoífõram mamlüas' até i ao .fechar. -,

-Em¦• papel'-particular''iUo constou in-c_roclã-', ¦ ;¦¦".¦• >'•'

': «'¦'¦ ¦. ¦¦'-.¦-. ¦•

. Alfandeja ; • 7Í3B8,,-* -!?0io; :-y. ¦¦¦:.'$'-.

MERCADO DO RIO#3 . estabeieclnvintos bancários abriram

cpnftas taxas, de 8 5M6.d.-a.8.3|8 d o 8 0116di..-no Bancal-do Brazil -e'nesta, posição,sbmantiveram,'até. ds

'ultimas 'noticias. ¦ . . /

VVV TAXAS DE COBRANÇA"-'¦'Vv:-.'' '¦ •' 90 diu • it- üíiti,"..'•banco im niiAsnr

I-opdnos, 8 i|16 d. 4 vista

ORDEM PARA A PUBLICAÇÃO DEUM DECRETO

¦R10,;23."— O ministro da fazendamandou .remetter a 'Imprensa Nacio-iia1! para \ publicação official, o de-'creio

que 'approva

o regulaijienlo as-¦'signado relativo á concessão dc favo^.res, para a construcção de casas po-pulares.... Q cthçtio regulanienlo compõe-se deseis -longos capitüÍos''è trata detalha-'daitierite. da concessão de favores,nara a construcção de casas popularrês'; dos typos; valor e aluguel dasmesmas; do processo ipara obtençãode (favores ; da fisíalisação e. disposi-ções giíraes.

Por uma local do " Jornal'do'Com-nifircio"., vê-se que se cogita de" edi-ficar um hospital eni Ribeirão.

A idéa é digna do vivos applausos,e sem demora juntamos os "nossos

aos de todos aquelles ,que estiríiulamos promolores de tão' mtli emprehen-di mento.

¦canti.fez o necrológio .do.sr.. Francü-! Francisco Saldanhat .Britto. Bastos c|.'.. Um dos maiores pesos da enormeco Souza Castro. CostasManso. O Apimento compre- h"^ soi, aue „__,- , c1n(l r.,ql d„O dr. Paulo de Frontin reiteirou olienda 400 artigos, '¦ , s 5 ' que sme a i>anW Lasa dc

seu requ'e-rimeijto de urgência, para —;. Misericórdia do Recilie; 6 o fluxoser »discutido sem prejuízo da ordem; INGLATERRA. constante, é cada vez mais intenso, dejdo dia o parecer da commissão de: Vli-r* * i-.i\i\n j

.dentes, que pára os 'sêús

estabeleci-constituição e diplomacia, contrario ORGANISAÇAO

' DE' UM GABINETE ; menios ingresair 'rs cVades - povoaao seu,, projecto em depe-za do com- NACIONALISTA TURCO , ,-,c _, „.._'_,__,,'

'" •'", ",

,'mercio e industria, no qual está in- LONDRES, 23. -As noticias pro-1 ? ' ni'^leihuU's W°^ ^ ""'

cluida a moratória. . çedentes de iAm.gorai.di/em qU(í sob a ['-nor ° -¦:

O. sr.-Bueno de Paiva declarou que' presidência de. Fetz-.Pachii fora orga- \ !s';ln : Justo que exclusivamente so-eria aos dese-'nisado um gabinete'! nacionalista tur-1 V>ro o pio instituto, e por conseguiu-

ulJSa, s.enaf?r-,Mrl0M- ° sr- Irineu co, com o caractárf.. th extremista, j te, sobre a população da capital re-Madhado iped-iu á mesa que providen- j sendo, apenas retirados os ministros c^ia ..... 0,u, _^'\_,„.,„,_,

'.;,,„,ciasse para que tivesse andamento o! das finanças e justiça. ,

a, um 0,UIS qiie dnena ser disl"-Smi 'projecto que trata.das casas para! • Segundo as mesmas noticias, a im- ,"

por toíl;l a ví^9}° do esí;l"operários e em seguida leu um tele-' prensa de Angora Eòntinuará aceu-1 í'1'- '|lcmivaiiiènte grave a 4u'e segramma do-"Centro Apostólico" fa-1 sanddJ Mustaipha Sa|hir. que se- ijili-lJuma :o

joiitrapezo rie avultar bas-zendo-I-he um ap-pello nesse s'3nlido. A; tula de agente britãnnico, de estar tanfe o coefficifiite dm/$„ prometteu attendel-o. j conspirando contra.^ regimen kema-1 qu_, i.-, Ai 10F4ix lista e pretender ó|-in.'snio, eliminar I

mortalidade,Recife a triste nomeadamais insalubres -cidades

Depois dg tratar-^e do caso F^ix lista ,.,,.„Pachécofoi approvado u re-querimen-; Alustaplia Kemal. : '• de utna íl;1"sfo do di-. Paulo de Frontin- acima: re-'i ! do mundo.ferido. Asiim o projecto entrou em

! A IMPRENSA LONDRINA E A DEMIS- j Nos outros esbdos braxileiros desegunda discussão, tendo o dr. Paulo'. - SÃO DO MINláTERIO PORTuV certo desenvolvimento as cidadesda,. Frontin apresentado duas emen-' GUEZ _$, , ". . Krai*P

das,-sendo-uma reduzindo à dispensa! LONDRES, 23. —O «Morning Populosas do interior dispõemda taxa de armazenagem de tres para Post" eo "Daily Mail" annunciando de ilosl,ii;u>r'i alguns muito bons,dois mezes, resalvhdos os direitos das j a' demissão do' ministério portuguez. ¦C0"l'Pi l'-'ll';i '''''' ir niais longe, secompanhias dos porlos e a outra fé"-' dizem ter motivos, para affirmar que' observa iia Bahia, ond

a quwla do çlr, -Bernardino Machadofcjj devida exclusivamente ao golpemilitar.

Os mesmos jornaes acerescentamque todos os membros do gabinete

áülsríò

Upra esterlinaTranco,nóllárFrancoPesei»;; i'.v-,^

'.. .'¦¦"•>-.-.-r;- "¦'"/. "•"

lísoudo .,-,.,'..'-:•,' :,.,-'.;.¦ •'¦¦ "--,-¦;'banco nò HECIFH

„ Londres,.,8-5|l'0'-ti. e. 8.i|ifi d.í.l__ir.i 'esterlta- .; ..:..'• 28t8T2Franco •..-¦.;.:-,., ,'.-.;-.. íftjoHollar--'.-. «!_..' ;..Vr.H,Y'**!•.,,.'• ,—r—„UU .¦„.'-, .v -5'.-.,. :¦_.;•¦ ,z-..-i.1y:i^L±.).:MaríèH.;V'.i: ií .;-..:.V ,'-^—FriJiioo.veilfáBt» ;,..,.-.¦ ,-..-.-. -=,—KirlilKt•'_... '¦$' ,4 .. ,< ,. "-r-^Franco.'íi.íilí'»."!'.,',. -.. .y:r~rr-':':,''y:

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'Dollar-¦;.- v. ,,.,/ .-. •..-..¦ —-, 7*50ô

,. MERCADO DE ASStlflAPAssucar '—' ííòfcaUo- Inalterado. Na pra-

ça,-r.eg-l3traram-'&é pequenos nçitoclos dosdiversos"tftiosí'. iwâ-.;pre(_os abaixo.Uzlna l;â ';'•",..:Uzlna-. s>f'.'-:-;-iMascavadt»-. .DraiCO-,'; -._,-.,'Crj-ítal.. . ,¦¦_Demerara ; ..Uruw-mollado'Druto secco'-.Somcno3'. .•'.netãmes'; ',•",

NSo Iiouví vendasNflo hniiva vendas".

; "2*SO0.a 3*000

N!ío'hoiive vendasNflo liotlve vendas

.¦JiSo'liouve venda?

2*800• Nio houv.o vendas• .Nao,houve vendas

DISCURSO DO SR. ESTACIO COIM-fiRA POR OCCASIAO DE SUAÍPOSSE NA PRESIDÊNCIA DACOMMISSÃO DE FINANÇAS

iR'IO,-.-23. — lAssuminido a -presi-dencia da commissão de finanças daGamara o sr. Estacio Coimbra .agra-deeeu á. honra que 'acaba de receber,íom sua eleição para a- presidênciada*"'mesma e disse que a acceita comouma resultante da direcção dos traHa-.lhos parlamentares què ora .exerce,por mandato irç.p-feriosü da mearia'da- .Cam.ara^ Assegura a.máxima..soü-colide no "cumprimento'

(lò'"seus :deve-'res, conta .com a çollaboração devo-tada i£.:efficiènte de todos os seusconupaivheiros de tarefa legislativa ediz que sem orçamentos equilibrados.não pode hjiyer ..e,sta>bM-i;dade' fróBncie.i-

fra,-.".<%..'ni.csmo mocloj. que senr 'dèséVI;-,;¦'Volvimétito economi.cò, seguro e cbn-:'tihuo à prqsjpferldatte-: financeira . serí

.¦sempre llíusoria-e chimerle_i.. S. excia. termina, concltando.'. os

seus, collegas de trabathp pelo sit.nea-niènto,progressivo das finanças bra'si-feiras; através da sl-tuação econômica<_ue,.se relfliota em saldos definitivos:ia balança "de. iiossas''contas interna-

,cionàes'. \,. -__ . ." A NOITE " EA BATAtHA DE

, TUYLTTYF'IO, 23. — tratando do anniver-

sar.io.ida batalha de Tuyuty "A, Noi-tc" lembra-que-o congresso.' deveria

tirando o artigo 2.0 do projecto queestabelecia a moratória por seis me-ks, para os titulos estrangeiros: Osenador Francisco S.í ocoupou a tri-buna para ponderai1 que julgava o Se-nado ia -pronunciar-se hoje, somente demissionário estão presossobre a 'constiluirionalidade ou não —t,do projeclo, m,is vá que as commis-sões não i.èrão ouvidas sobre o as-sumpto e assim sendo tem escnipu-los em dar o"seu voto sem um examemai$' detido. "O"'presidente-, declarou-lhe porem que podia requerer a ida

A SITUAÇÃO DA CIDADE DE ALE-XANDFÜA. ¦— TIROTEIO, MOR-TES E FERIMENTOS

LONDRES,. 23. — eommunicam deAlexandria que a situação nesta cida-de apresenta-se .bastante grave. O

gregodo projecto á commissão de finanças, boato de que um grego assassinara iEntrando finalmente em discussão o um indígena, provocou demonstraçõesprojecto Frontin, o dr. Lopes Gonçal-j hostis aos nacionaes gregos e euro- íves occu.pou a tribuna .para combater. peus em gerai, já tendo .sido registra-!a parte do projecto que providencia dos mui.tas mortes e ferimentos jsabre a dispensa de pagamento da ta- A multidão

'indígena quebrou os'xa.de armazenagem. j mosiruarios dos estabelecimentos com- -

¦U senador Frontin rebateu os seus! meíciaies dos europeus, que reagiram'argumentos. Em seguida foi o proje-; resultando tiroteio que ainda coii-ti-eto posto a votos, e approvado, de nu'.a em varios pontos. ;

Omm »"'•« emendas do sjiu au-! Os indígenas, com o Jfocilio dos1tor. .Finalisada a votação o dr. Fron-j estudantes atacavam os europeus que'tin requereu"que o seu -projecto fosse'í comlnissão de finanças, para éstu-idos, :seintto approvado o requerimento. I

encontravam ie que eram Queimadosvivos se tiiíham a infelicidade de ca-hir prisioneiros. Muitos incêndios ha-1 des, e ainda os proprietários

: existem aes'-e .respeito instituições modelares,tanto pelo seu vulto córiío pelo seuíiiechanisníp áo. an-aufo.e mamiienção.

Em Pernambuco se 1101a uma sin-guiar impíeyiílencia em assumpio tãoponderosc.

Não nos consia que haja liospiiae?senão Pm unia ou dua;.cidades, e issomesmo com :t éxquis.itice de seremesses uns çásarões destinados- ao' trata

1 meníd, fura'cio povoado, de variolo-sos, em quatlràs epidêmicas, jfaicltoque, por si ;ó, basta para denunciaro nosso atrazõ, -porquanto deveria-mos ter hospitaes para tudo menospara a varíola, doença cvitavel pelavaccii.a e da -qual já se não cogitanos aggregados humanos cultos.

E' inconcebível que até agora nãotenham compreendido, não só asmunicipalidades, mas as populações,não raro consideráveis, dessas cida-

ruraes"UMA -SUTOR1SXÇXO *DO !X«N;STE-

RIO.DA GUERRA

viam. sido ateado?.,p.çi^.indi^nas. f I das .redondezas .que somma de, servi-Todavia

táilto da' ipyríte norte-americana., Apôs- diversas tentativas determina-!

das'pelo.dr. Panidvá Gaiogeras, aquel-íle estaljílecimento vem realisarido a

.fabricação èxiperimental do ácido, coma .necessária quantidade de pyritesnáç.lonaès das que foram offerécidas á

,. , . ,, .., fabrica. --A-experiência fez-se sobreíar andamento aos projectos encalha- .„«.,; d_v So toneladas! de minério gra:Ios na Câmara, -, beneficiando os so- '¦ - -bne-vijVentes e familias » dos veteranosvoluntários da'Pátria-. -,- —-•¦.-•¦

A PASSAGEM DO VAPOR "MAS&I-

vLIA.". RIO,'23. — Bassaram aqui a bòr-

do do '"Massilia" os escriptores ar-genlinos. Leopoldo Lugones ,'e Henri-que Larreta, que. vão á França einrtiissão intellectual do-governo argen-tino. ¦*_£.

LilaeSlperava--sia que. a ordem f^-ps lhes poderia .prestar, um. peque• „,_-. 0- „...., 1 fosye restabelecida com a- presença'

Kn n^V.17, • n,1?,sifr'0. d;l K"«-! das' tropas (britannicas que acabavamta^ acaba de autonsar a fabricação do | de chegar. . . ' .ácido ,siilfurko: a pyrite. Desde, a sua

'-_: '•',fundação ha 12 annos, que aquella INCIDENTES VERIFICADOS NOS Ali-fiíbrica projectada e, construída para' REDORES DE OPPELNfabricar S nossas polvoras chimicas,' LONDRES, 23. — Telegrapham doSÜ^^r

Hacio.T!fes, nada Oppeín noticiando que nos arredorest*in. conslaguido, • titihsaiido-se entre- de Kreuzburgo deram-se alguns inci- i ou sa0 remetlidos para o Recife,dentes, .sobre os quaes, ainda não Ha j atravez de mil diffictildades, que lhespormenores. Alem disso, consta que j agravam os malesbandos de francos atiradores aliem

PORTO DO RECIFEHa dias um dos .nossos matutinos

nos deu a noticia de ter sido votadaem 3." discussão no Senado, a lei deobrigatoriedade da -atracação a caes detodos os navios.

., Esta questão que vem tendo variasinterpretações, e que,, entre nós, já

| levantou duvidas, acaba de ser resòl-vida segundo lemos, hontem, na "AProvíncia", deliberando o Congressoser obrigatória a atracação de a&pr,-,do com u-nia mensagem enviada aoCongresso desde Outubro tle 1919peio sr. presidente da Republica.

Em 19 "de Outubro de 1919 oceu-pàndo-nos desíe assumpio, doemosque a lei n." 13l'3 de 190-1, 110 art.19, que fora revogada, cogitava, ape-nas, de navios nacionaes e estrangei-ros ri'e passageiros, que a atracaçãodeveria ser- ampla, ficando sujeitosegualmenfe tedos os navios, quer depassageiros, quer de carga.

Para Recife estas disposições estãoconsignadas quer no contracto com a" Socieíé ", quer no seu Regulamentopara o serviço interno e ainda assimnão ficaram excluídos os despachossobre agua. .

Causou-nos, portanto,, -exlranheza oseguinte despacho, hontem, n' "AProvincia" : Rio, 22. — Reuniram-sehoje na Liga de Commercio numero-tas firmas 'de einiprezas desta capital,para tratar da situação resultante dalei votada pelo congresso, tornandoobrigatória a atracação dos navios edescarga de todas as mercadorias peloca-es do iporto, abolindo, portanto, oregimen de despacho sobre agua. "

A lei portanto, segundo -esle tele-gramma, é ainda mais reslriclo do queo 'contraoto com a "Socieíé", pois aatracação obrigatória não excluio nes-le caso o. despacho sobre agua.

A Liga de Commercio, refere aindaáquelle ieíegramma, opina unanime-mente ser inexequivel aquella medi-da, por falta de appareliiame-nto docaes do -porto, _te neste sentido, apre-sentará uma representação'

"ao exmo.

sr. presidente da Republica;Em Outubro de tom, dizíamos a

mesma cousa : "A lei que será vola-da -de atracação obrigatória importarána obrigação de apparelíiar os portos-para este intuito. *

Ein 26 de Agosto do mesmo anno:"Nada mais urgente nem mais im-prescindivel, actualmente, do que esteserviço ( o de

'dragagem ) pelo qual,

ha muito reclamamos, eic. etc.Navios da Maia Real e outros de

igual calado terão sempre, o pretexto,aliás razoável, de ancorfc- no Lamarãopara evitar femiios provenientes demarés, não deixando de ser muito ex-iranhavpl fn.sri.iii gasto; «SP mil contospara ssmcHiant.e resultado. "

Recife, como se vêj pelo-seu con-Iracto rio porlo, já poderia ter colhi-

nò hospital, -com uma sala de opera-ções e uma iáuto-ámbiildiiicíá para ,

, , ., . do as vantagens da.lei, mas emquantotransporte de feridos e doen es só off»r 1 ¦•"">

soecorros de urgência.Os trabalhadores q os Kfósvalidos,

que morrem por falia de tratamento

nüládóie- os. resultados foram os me-Ihores.' possíveis.

PEDIDOS DEFERIDOS l..''.., 'RiO, 23. — O procurador geraldá'.fazenda publica deferiu os'pedido?de dispensa de reforço de fianças docollector ©'escrivão da 2." collectqriatie Palmares, respectivamente, JoséMarifftio Augusto 'de Moraes eAlfre-dó iMacliado Guimarães e do- escrivão(ííl colettoria de Garanhuns, Canhoti-níio e S. Bento, Arlindo Alves B.Coe|hoj,..niediante o recolhimento dar.en fl a. íf liian ai men t e, ipara os dois pri-iiieii-os,-'eqüinzenalmente para o ter-ceito, Seni prejuízo do- recolhimentode saldos mlínsaes.

S. PAULO. Agratfccimentos da condessa d'Eu' S.

' PAULO, 23. — (Do nosso

cpfresipoiídente especial ). — A con-dessa d'Èíf agradeceu ao "Club 13de.Málo".idte S. Paulo, o inimo queeita associação envioii-lhe por inter-medlo do conde d'Eu. A condessa

ruida para solicitar -que fossem pres- j mostrou-se satisfeita em verificar que

laese os tornam mor-

laes ás mais. dasos únicos a colher benefíciossemelhante medida: com ella apro

| velfariam tambem todos aquelles, ri° AP^.EÍÇ^5.N.T.0_PP_S_EHVIÇ0 cos PP abastados, que possam neces

sitar de uma intervenção

se puzi;ram em marcha, ignorando-se 1se pretendem fazer um simples raid, |ou tentar alguma acção de vulto.

;recer profundidade para navioscalando cerca de 7 metros, a lei seráletra morta.

EDUARDO. DE MORAES.

INSTITUTO DE SCIENCIAS ELETRAS

ãs candidaturas,presidenciaés

RIO, 22—S—921— De todas as ma-infestações sobre a candidatura -át\ dr.Arthur Bernardes, a rie Pernambucofoi ainda a única qne procurou to-mar nma côr approximada da vonta-de popular, pela forma porque foifeiin. ¦',;-.

Ahi, foram ao menos o senado .e acâmara que se manifestaram, em-quanto nos outros esiados foram e*clusivamentq os governadores eraseu nome pessoal...Hão de dizer qut afinal vem dai!

no mesmo, mas em politica o.que saexige é que salvem as apparencias.

Não ha necessidade de dizer queeu não concordo com esse processode fazer presidentes.

Nós que vivemos a macaqúear 0$Estados Unidos devíamos imltal-o aomenos nesse particular.

Todas as vezes que se diz isso res-pondèm logo que não temos partidoscomo nos Estados Unidos.

E' uma mentira. • -Temos tantos partidos ou menos

uin pouco, que. na America do Nor-te, onde não ha estado que-não te-nha varios grupos- partidários, for-

inados em torno dos chefes locaes,justamente como no Brasil. Alas nas-,oceasiões necessárias esses gruposse unem, potriq se tiniram no Brasilformando as correntes necessárias áluta eleitoral.

Somente aq.ui, ainda não appareceuo homem de governo, que ii.ves.se aintuição democrática para procederassim.

Como é no Brasil .'.,. '

Pinheiro Machado foi o inventordo systema. Elle telegraphava a ca.-ca -governador reservadamente, di-zendo que os outros já haviam pro-clamado ou acceltado uma certa can-didatura.

E como nenhum queria se isolar,todos declaravam estar de accordo. , -

O "Iruc!1 deu sempre resultado,até que um dia o general DantasBarreto, sendo governador denambuco, .estrilou, propondoconvenção. -..,-

A maneira por que se tem , íéiio'es,sa, .C0,lvenÇ_"10 é .tambem anii-demo-craíica. mas sempre é Veliior .que o

iruc".

Per-,uma

CÂMARARIO, 23..'— O dr. Estacio Coim-

bra requereu á Câmara- a publicaçãono "Diário do Congresso"' dá acta da'sessão em que foi recebida a .embai-xada chilena, swido approvado. O sr.José Accioly rendeu homenagens pos-•tliumas á memória do deputado Fre-derico. Borges,'exaltando os seus. etó-'vados predicados .moraes .' e intelle-ctuaes....O sr. Moreira da Rocha diz qüe abancada cearense esperava justamen-

e estar a câmara devidamente cons-

tadas' liomenageiís á memória do . dr,Nogjftira Accioly e d'epois de fazer asua biograipihiá, enaltecendo as suasvirtudes, requer que seja a sessão' le-vantada; -em'homenagem á sua nienio-ria. ¦

. ¦- • 1. O dr. Graccho Cardoso, após curta

%r"açãò fa!z".idêntico pedido e reque*.qjie.se tejegtapjie ao presidiente doCeará, testemunhando, o', sentime»iòdàv Gamara -

pelo passamento do seu-ex-pTèsldenite. ;

1 <Esses requerimentos foram- appro-vados

ment

o siJu-tlo|lle é sempre lembrado etmeridp pela raça a quem ella pres-tqu 'notável serviço.

Ò "Empire Day" e a colônia Ingieza¦ S. PAULO, 23. — (Do nossocorrespondente especial). — A colo-nia ingieza aqui domiciliada, festeja-rA .ajriátvha.' o "Empire Day" com.um^gríndè concerto no "Theatro Mu-hloipal".-'.Tomarão parte no mesmovarias senhoras e senhorinhas, a bai-láriha . Tbrtola Valencia c o cônsulinglez Jorge Abbot.

SÉTIMO "CONGRESSO iNTERNACIO-NAL DE PESCA" .1 íRIO, 23. — Par.a.represental-ono"Vil. Congresso. Internacional.de..Pes-

ca" que deverá reunir-se em Santanr ] ctor do """.Museu'Paulista" enT eàríã

Uma caria do diretor doPaulista "

S. PAULO, 23. — (Dó

"Muíieu-

POLICIAL EM LONDRES*- LONDRES, 23. — A chefatura de

policia con'tinu'a mantendo a sua ne-putação, como a mais perfeita orga-nisação policial do mundo. Novos me-t-ho-dos são

' introduzidos constante-

mente nos varios departamentos, pelosquaes se; desdobra a acção da policialondrina. \

O novo processo de dirigir o tra-fego nas ruas, foi ultimamente posto sempreeni pratica com real suecesso. Os of-1 fazem,ficiaes uiiifpr.misados e.' sentados ein |motocycletá fiscalisam o movimentode vehiculos. em varios pontos, emque o trafego por ser muito intensopode. congestionar as vias publicas. Amais recente innovacão é a publica-ção da'"Gazeta Policial", jornal-con-yidenciai, destinado a desempenhar umimportante serviço 110 descobrimentode''crimes, que com abundante noti-ciano é_ 'distribuído pelo pessoal. Ainstallação do novo serviço, que foifeito com os mais modernos apertei-çoamentos, permilte que qualquercrime commeltido, seja immediata-mente descrlpto com todos os deta-lhes conhecidos.

com| Revestiu-se de toda a solennidadea inauguração hontem da novel ag-gremiação "Instituto de sciencias eletras", composta do.s mais esperanço-sos intellectuàes ria nova geração

cirúrgica I pernambucana.O acto que foi festivo reülisou-se

na sede do "Instituto Archeologico",,. ,á nft do Hospício n." 130, nesla ci-medicação, nem transportes longos eldárie-, tendo inicio ás 20 horas, sob

a presidência do dr. Lins e Silva,

inadiável uu sejam atacados de affec-ições que não permillein demoras na!

incommodos. • ,As vantagens decorrenles das ins-

tallações dessa ordem, aliás de deverhumanitário) compensam, de sobra e

as despezas que com ellas se

Sèdns em lindas cores,.to, 11,,. "Casu Gundlin".

a lüçooo o uio

DE BOM HUMOR—+—

Os cabellos do umn mullior,emendados poma a ponta, üa-riam uma corda an mil eduzentas Icguas do comprl-mento.

Mio o?lil coniorme. E a novidadeestd no couro, est.1 n0 pellodn inuilierlo alli do Congo.V-jr.m a drsconrnrmldade :.\ conijolozá K-m cabello ?Sfl o ;.ni (pfrt-unip) d fort? n longotíí corda ? Coma ? Nao comprehendoquo tres caliellos carapinlias,

PARA A ORGANISAÇAO DO GABI- í *?c f' qno ° myst':l'10 nil° desvendo)

drs.que

Mario

PORTUGALNETE PORTUGUEZ

LISBOA, 23. - O sr. Augustoboares desistiu de organisar o gabine-te. .0 dr. Antônio José de Almeida,presidente da republica, encarregoud essa missão o rir. Barros Queiroz,que vae agir com Ioda a liberdade^onioapoio do .partido democrático,

mesmo espichados dôm ires linhas.¦ t

Na Austrália lia mias comndmes çhlmlcos: nun Iodn,nroimiréto, Colwtto Cohro,Enxorre, etc.

nttO.

-:-.".* ™.v~"« —• —. v "" nosso;.. _ _ . •.carrespondettte-.Kpecial.),,.—O dire-.!- + "*¦"*¦*

Na Austrália é assim,- mas, aqui,Aqui as ruas, as mais nobre-,

,__.. beco?, vk-llas, bairros pobres,i :T.;t,;>t'-.-f :¦? 4 4 4 4''4"$4% ?'>' -f llndns a b'ol'las todas sío.

. ¦- 4! E r;,;l '"d" 1 Quem 6 üoudo -*" ULTIMA HORA ? j dar nomo nssiin medicinal,

Na -terceira página ? . mesmo á uma nia-r-m quo anda q iodo4 j do bOa fi-H-om r.< Antlgnl

? ¦4.4- + *4-, 4-.,4,,-f .4

der, em agosto vindouro, a "Câmara|envladi Ííi\mWhs.~mo^ri-sr£ü^ ~ Dlarl°-de Coiumercio - Internacional do Bra-1 siasmr.do cZ a gânde co.lecção" de' fW^SlFffiSS» dTSòsil" convidou .o sr. francisco Garciaj insectos: ú-« mívic".^!. „.„n... rianecz.

¦ ¦:.' MERCADO DE ALGODÃOMgiMi; — Fbfam.ííotãdos ainda hoje os

tmos isertlld i>.80Mi3 o mediano. ís ba-bcs do -S190001> IJifOOO pelos ,15 kilos, .res.poctivamente,. Sem. vondédore*.' 0 merca-.do'.reoHou'.i6allTO.'.%'.. ,.'.¦rv'MER<^^_,'te/GEWEAtS

?¦'. café - toísdo a fl»ooOJ - ¦)'-.-; .-'- ¦¦Karinha - 6|6oo..á 7*x» irenero ffo Es.

tniipi- conformií ,'a procedência.-". .¦mvtio ^. 8*600 a <wooo, conforme a-íac.*»ri«--' '. -¦__.'-:.^fellío — .Oenerò. .novo do sul 21W00 níSWOO; penerô! liovo do.Estadr, 3«ooo a88MO0: pretí)' do-aiit — jenem -velho,smooo; gr»rtoro: novo, 30$ooo a aiíooo.Hnmbilfw. >c e«í«*. "Jota-Meridl,''. aW orim do m«Ü. _ 7;

,--¦

Pernaiidez, -que. desempenha em Santanrier o:icar.go de vince-consul doBrasil para apresentar á Câmara In-ternacionah um relatório. ¦ sobre asquestões que mais cte perto interes-sam a industria dji pesca, na sua par-te teclinica e. relações meríaiitiç.. - ,'

Òs assumptos ;a discutir-se... nó.Congresso, estarão, subordinados aostfojmas seguintes: f.° ~ Oçeanogra-phia physica, biológica e" meteorologi-ca. 2." — Technica da pesca mariti-ma je, fluvial.' 3." <— Piscicultura, es-tricuítura e mutiliiéultura. 4:° — Ex-pilorações industriaes dos produetosde pesca.' 5."— Questões soeiaes eo.» — Estatística e legislação.

SENADORIO, 23'. — O sr. Car!os*CavaI-

aves, peixes,' roptis, mollus-cosGarbeBai.to Tapâjoz, Amazonas, Matto Gros"-sç;' Alto Uruguay, Rio Doce, lagoasdo Estado do Rio, iitforal de S. Pau-Io e siertão, noroeste -e 'sul da Bahiae norte eslil do Alto Jurúá.

Na Corí-a os homens sollrl.ro? sú quando so rasam tflmci direito do usar calças, em-quanto solteiros usam silas.

teve como secretários os.Mello e Layelte Lemos.

Ao lado do presidente sentaram-seá mesa, o rir. Armando Gayoso, re-presentando o governador do listado,e .capitão Jarier de Carvalho, assisten-te da região, representando o genralinspector.

Ao abrir a sessão o rir. Lins -e Sil-va ipronunciou substancioso-discurso,por espaço de meia 'hora seguramen- ite, abordando palpitantes t àssumptosJscientificos. A oração do distineto fa-cultativo foi fortemente apiplandida.

Depois foi concedida a palavra aodr. Oscar Brandão que por mais dêuma hora deliciou o auditório, produ-zindo um vigoroso discurso, repletodos mais formosos conceitos e rie es-tylo primoroso, «v

O orador fez o iiistorico da litera-lura pernambucana, desde Bento Tei-xeira Pinto alé os nossos dias, rieseu-volvendo o assumpto em torno dapoesia, rio romance, do theatro e detorias as outras varias modalidades li-lerarias, .citando com muito carinhoos nomes rie nossos melhores escri-piores antigos e contemporâneos, seniesquecer a influencia-, feminina emnossas letras.

A sua palavra teve, por vezes, ocolorido brilhante das mais buriladasphrases e outras'vezes, o enthusias-mo varonil do mais vigoroso pátrio-tismo.

Fez duas evocações beliissimas —á pátria brasileira e á sciencia, sendointerrompido por palmas, quando seoccu.pou d'aquella e demoradamenteâpplaudido quando desceu da tribuna.

taSi houvesse um governo bastante

amigo da republica que quizesse. fa-zer as coisas direito, não teria maisque cruzar os braços e. deixar o po-vo votar como entendesse.

Veríamos* então como os innur.ie-ros partidos existentes nos estados seuniriam, formando poderosas corren-ies ; veríamos como os c.indidatosse haviam de dirigi.- ao jjWo e to-mar compromissos e veríamos 'os

pleitos tomarem a verdadeira formarepublicana.

Na Argentina, efá «mio 110 Brasil,até que veio uni governo Como o deSa-ènz Pena e fez a verdade eleitoral,'somente deixando de inturvlr no pieilo.

Quando apparecerá esse homem noBrasil >

Em todo caso, Pernambuco sem-pre deu a nota 'original, sahindo' dasmanifestações pessoaes dos governa-dores.

Em politica a forma é tudo.

Gonçalves Maia'

REPUBLIcTARGENTINA

% —+A nossa visinha do Prata comme-

mora lioje mais um anniversario dísua independência politica.

Motivos de intenso Júbilo pira to-do o povo argentino elle vem reper-emir no seio do povo brasileiro, pa-ra o qual não è uma phrase vã.5.dosaudoso presidente Sãenz Pena: "Tu-do nos une, nada nos separa".-

Em solennisação a tão augusto.acpntecimento, o pavilhão da-Argen.-tina'será "hoje

hasteado "na fachada de

seu vice-consulado nesta capital.Nãb haverá entretanto recepção of-

íicial como teve a gentileza de nosparticipar o sr. vice-cônsul J. J. daBarros Correia.

, etc, .que o natij^tá.!;&^ formas que, moco sèltóiro -'be trouxe rie sua excursão pelo j

wwwnwvww'^ww~vwwwfl C conlra o a:-xo que 'tomO LIXO DAS CASAS ia na-Coféa vaga1 o Wta V 1

j_ i vae bem, assim.!, vae Indo bom.! Com o pessoal quo temos cá

Reforma do regimento do tribunal dejustiça• S. PAULO, 231. —"(Do nosso

Conimíínicam-nos ria Prefeitura- ,"fará melho,- regularidade do ser-'a c'"'"er " r"a

? , f!~ 1- h .. - c uo "-r ' tio trancelins e beng-iümliasviço da limpeza particular a Prefei-tura faz publkb que, de accordocom a lei, o lixo deve ser acondich* '¦l|Unado em vasilhas perfeitamente fechadas, e aguardar no exterior dos pre

ur do hurguez melo janot.t,, ,. ,113 ik-IIo par d,* almoradlnlui=tó &&2SÍÍ&:IS os .."aqui tossem p^ra ,. I

Octavio Tavares, presidente da Cama-ra dos deputados; 1." tenente Pauta,líamos, ajudante de ordens do capi-ião do porto; representante, do 21

Por fim fez-se ouvir o jornalista I batalhão rie caçadores e da força pu-cearense dr. Leonardo Motta que du- blica estadual e outros representai!-rante vinte minutos leu interessante | tes que nos escaparam,trabalho, recitando trovas de poetas I iAicluvam-se presentes tambem il-portuguezes e de nossos versejadores j'uslrev..membros da "Academia

per-sertanejos, fazendo o confronto dol nambucàna de letras", do '..'Institutofado gemido á guitarra e a lôa canta-i ,:rchíologico", professores- da Facul-da á viola.

Essa parte da festa do "Instituto

de letras" -calhou magnificalíiente 110espirito da assistência, sendo o ora-dor ovacionado.

EThf^Tr?]- ~PW' dios a PassatAim 'dDS «rfos «Me-bunal d'e. justiça do Estado, anos mais ctores

SnÊffe d,e

^Üá0S \ disCu.Ssões Outíosím. a Prefeitura a bem daapprovou;hoje a reformado regimen- saude publica, recommenda aos esta-

,° ?ÜZ í°rm-ílS wbfnso e '««'ortffl-, belecimentos commerciaes que co-tc trabalho feito até hoje naquel-Ie tri-] meçam a funo:ionar depois das oitop""11' .

'.'. .' boras, uma. providencia no sentido

A commissão mie elaborou o proministros

E. F.

C.T.lr.i l',icliis provados nàu ha argumen-los—Nada do palavrns nem rociamos ftctl.cios. sao ns fados que provam o __ expe-rlenrla attesta que A Primavera além devender pelos menores preços, estd abrindomHo do seu lucro a favor do sua dlstln-ria fregtieidaj concedendo até ?0 d^ JU-

j_ ,,..,., ,, ,. I niin. 10 "|» rm todos 03 artigos, c f.izen-de facilitar a collecta do lixo, antes-,1_1',-,„„,(!,.11.^ rt„, 9a,rt„, .,nr In^? o?drm hora." prernj..

dade de direito, academicor, jornalis-tas, commissão rio "Centro -cívico Y>de Setembro" e sócios de varias cor-porações literárias: ;

Dentre os scoios do "Instituto deA sessão ria novel e fulurosa so-1 sciencias e letras", notamos a prêsen-

ciedade foi muito concorrida, notaii-iça rios srs. Lins e Silva, Mario Mello.do-se alli exmas. senhoras e senhori-l Lavette Lemos, Adalberto Cavalcantinhas c distinetos cavalheiros. - | Silva Lobato, Eustorgiò Wanderie-r

Do mundo official, estiveram pre-1 Oscar Brandão, Raul Monteiro, Cósissentes: dr. Armando Gayoso, official \ Rego Júnior, Mariano J.emos,' QJIVei':de gabinete do governador rio Estado-,pa Góes, Ulysses Sampaio, Christianocapitão Jirier de Carvalho e 2.° te- j Cordeiro, Araujo FUlid, Lucillo Vare-nente Djalma Ribeiro, assistente e JIÓ_ Austro Costa e Samuel Campelloajudante de ordens do inspector dal Adentrada do editirio tocou, éni.região; rir. Dantas Seve, official dei recepção, uma banda rie musica d'ig:.b;ne*e do prefeito do Recife-, dr. força pubiica. —

Ç;h^-:"^"v¦¦¦ :'VVV: ,¦¦-..¦—. .u>-Vit?tv,'>:,-A.

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Page 2: W^^^^^^^^^^^™^^BwOBI!K«3B|CflMBJ …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00139.pdf · Franco Pesei»;; i'.v-,^ '.. ... Franco beija '.i-S., ..¦'..: $673 ' Franco sulsso .,'.'..-.'-..

, ,*".-. ¦•¦ <">¦ (.'-«T-iíi^.- ¦-*' '¦-. .-¦-. - ¦ -_, j .!-,.j.j..,.,.---,_s

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¦__ ÍNÒIÀ QUARÍA-ÍÊIRA, 20 .. £>É. íMÁÍÔ ÚÊ 1921___—«__i

:-:!"t",Ki:i'-'i:'"' !

''" " K Í39

lÉnws OlliciaesI GOVERNO DO ESTADO

,0 sr. governador, do Estado.-' assi-gnoti hontem o seguinte acto :

,'Nomeando o bacharel Nestor Dio-_Snes da Silva Alello para exercer ocargo rie promotor publico de Flores-t».

*»''• ¦»"'" ' , i_,""

REPARTIÇÕES FEDERAES

DELEGACIA FISCALiA essa repartição foram concedidos

os seguintes créditos :17:610$C66, para ser entregue ao

director cia Faculdade cie Direito des-rir. A.: iho Tacio da Cos-

O rejuvenescimento dosnos ;'' M^____V

AS _XPE-_MC__iÍfb IPROFESSOREÜGÈijí _STEINACH/PÁ FACUL-DADE'wDE MEDICINA DE VIEN-NAí^*AiÍtólAES QUE RECO-ERAM^TODA A ENERGIA E OVIGOR DA JÜVENITIUDE — ASEXPERIÊNCIAS COM O HOMEM__ POSSIBILIDADES DE BOMEXITO

te Estado,ia Cirne.

Í^OOgooo para attender ao paga-mento, no corrente anno, da congruaánliüal ,le 6005000, que ¦ compete ácaria um dos serventuários tío-' cultocatliolico padres Francisco Joaquim riaSiiva e Francisco Raymundo da CunhaPedrosa.•2:400.-1000, para attender ao paga-mento, durante o corrente anno, rioordenado, ua razão rie 200^000 men-saes, que compete ao juiz de direitoem disponibilidade, bacharel Geron-cio Dias rie Arruda.

SQOSoüo, para attender ao paga-mento ria (liaria rie 10-iooo ao 4.° es-cripturario ria Alfândega deste Esta-rio, Romeu Gibson.' 30o,íooo, para attender ao paga-mento 4a pensão rie montepio quecompete a ri. Amalia rie Jesus da SiivaPed.toso, na qualidade rte filha' riocontribuinte, Manoel rie Jesus ria SilvaPedroso, ex-giiarda cia Aíf.-.ndega des-te Estado, e que, em reversão, passoua perceber a pensão cie sua madrastaci. Míria Ferreira cie Mello Pcciroso,fallecida em 22 rie Novembro dé1919, durante o anno de 1920, e ode 32ÍS500, para pagamento ria mes-ma pensão no periorio de 22 rie No-vembró a 31 cie dezembro cie 1919.

ALFÂNDEGAO sr. inspector ria Alfândega, bai-

xou 'hontein uma portaria nomeando o jex-servente rias Capatazias, EugênioAlves cie Oliveira, para o cargo riecontinuo da mesma itepartiçãõ, na va-ga aberta pela aposentadoria cio ex-serventuário Etniiio Jeronymo rie Sou-za,

AMOSTRAS,Cartões postaes — Remettendo-

nos um cartão postal com o retratocie Billie Burke, os srs. Sylvio & C.\cia Papelaria Ingleza, á rua 1." rieMarço n.° 0 7, cómniunic-arám-nós torrecebido um novo sortimento rie pos-taes rie artistas.

Alem desse sortimento, a mesma"Papelaria" tem outros variados, tan-ío em arligo de luxo, como em arti-go commum.

Mo.ta-borrõ— — Accusamos o re-cebimento de vários mata-borrões quenos foram ofíferecidos pelo sr. Alber-to Fonseca, activo gerente geral nes-ta praça, em Alagoas e Parahyba, daacreditaria "Companhia americana Jeseguros", com série cm S. Paulo.

Nesta capitai, a "Companhia ame-ricana" funeciona 110 !." anriar cio"edificio ri'" A Equitafiva". á avenidaRio Branco.

¦Agradecemos a offerta.

EM S. JOSÉ'

Os homens cie sciencia occivparam-se ultimamente com interesse das ex-periencias e Tommuntcações do pro-fessor ria Faculdade -de Medicina cieYieniía, Eugen Steinach, personalicla-de scientifica muito conhecida, sobreo possível rejuvenescimento e retar-damento da velhice nos seres animaese, especialmente no homem.

Ha dez annos já. em 1910,'o pro-fessor Steinach publicou os -primeirosresultados rios largos trabaíhos expe-rinientaes, que seguia já desde 1904,para encontrar o effeito que prortu-z.iam nos animaes e no homem, -atrãhsipiaiitação, supprèssão e troca riecertas glândulas chamadas rie genera-ção.

Nestes trabalhos consignava resul-tados muito curiosos e.rie bastanteimportancaflp-ara a medicina, comosejam deter o desenvolvimento, mu-dar a constituição e o sexo a animaesde toria espécie, e dar-lhs caracterescompletos rie outro sexo dtfferénte,Assim, no instituto de Biologia deVienna, se encontram ao vivo e emphotographias, largas series cie todaclasse rie animaes rie experimentação,comiple tam ente transformados; cabrastransformadas com os caracteres ex-teriores ria pelle, pello, bigodes,maior corpulencia, costumes, acçõescorrespondentes aos machos, e ma-chos por inteiro feminizados, compclle e pello fino, e até capazes deamamentar os cabritinhos...

Pela importância que para o conhe-cimento rio modo rie acção rie certasglândulas sobre o organismo tinhamestas descobertas, foram muitos, im-

limediatamerite os institutos scientificosque repetiram, estenderam e amplia-ram em mil formas diversas as expe-riencias rto professor viennense, ob-tenrio tortos elles. em geral, os mes-mos resultados.

No Jardim Zoológico de Dresden,por exemplo; pode-se ver um par ciecarneiros em que a fêmea é a queconcluz os' chifres que correspondiamao macho, e a pelle e o pello deste,apresentando maior corpulencia c sal-tanrio de forma que só os machos fa-7':-m; ao contrario, no verdadeiro ma-cho, transformados seus caracteres,não aipparecem as faces próprias ciomacho e apresenta a pelle. o pello eos costumies cia fêmea.

Todas essas experiências referem-seá primeira etapa rios estudos do pro-fessor Sleinacn e seus collaboradores,feitos já confirmados e rios que amedicina .humana em muitos casosconseguiu, com pleno resultado, sa-car certas app 1'1 caço es para a cura e

| explicação rie ai?unias anomalias e es-! tidos pátüiológkos cie alteração rieI Índoles diversas ; havendo, ao mesmo

tempo, aberto nóvosjlíorizontes paraI a melhora e se !s;cçãu rie anim.i'ès rie1 exploração zooV.C—il-ca.|

"Na str:ce:_*ir**-reii_r-~--U''in,uiias-'-e: muitas experiências, algumas com re-

; sulíaclos os mais surprtliendeiites eque não, podemos relatar aqui, chega-

, ram Ste!nach, Llclitensten, Hòlyknè-I chit, Lippscihutz e outros Investiga-I líores, nfV''_'i;oii!iecimcnto df_ certosi grupos. cellulares rie algumas glandu-

lis m1% y m n-I "iitolVERSARIÒS iDecorreu hontem a data nataiicia

.Inesperadamente,,, ctiègou anté-hon-te;n,. ív-borrio .cfo paquete, -'inglez'"Avon", rie Buenos Aires, para ondefora a passeio, o estimado corretorgerai de nossa praça, sr. coronel PVriro Bétgamo da Silya. '..',

S...'s, tem; sido muito visitado.! W%wi*_-_V**»*>^***v*-**-*-^^^*wy*»^*^^^*^'»-*-'*v*»--"—»-»^f_^

'(experimental das .gràndulas .'da..paibe.r-dade *m vias de envelhecimento."-'

¦ Escripto, que o autor, declara nãodar ao publico- 'conhecimento se—icerto escrúpulo e temor pelos entliu-•siasmos e logo decepções ,í.n massa", -que esses descobrimentos da mediei-na, que não se referem - a processosao' alcancU' cie todo o mundo e de ef- ,feito não sempre certo, podem ocea- do distineto official do exercito brasi-s.onar,

t > , leiró, 1." tenente Euíico Mariano de'

Coiiio tem oceorrido. com '.muitos. Oliveira. ,youtros descobrimentos médicos, .que Servindo ^actualmente no 21." demal interpretados ie exaggeraciQS logo caçadores, desta guarnição, o natali-pela iihiagiiiaçãó_r>d— massas, têm.' s> "cíiíítè teve hontem .'a prova do quan-cio- recebidos primeiro com excesso to é estimado e sympathisaclo 110 seiorie esperanças e. enflrusiásmo, qu® o de.seUs collegas e dos' que privam dcdescobrimento não-offerecia, e sim

's'itá*'excellen'te amisade. ¦ •'somente a sua inrtginaçáo que 'n^.''^ lamentável facto.cifrava seus conselhos; "logo,,, pelo uma carinhosa manifestação do clutr^„ , ;*,¦.____ „__.-_,.. £v_*i_lniesmo publico,'' auxiliado ás vezes "Gará-üura", -do" qual é um dos seus

migos ou contradictores

NO "HOTEL MODELO",..,... i^^—^^ yUM AGRICULTOR TENTA SUICI-

DAR-SE, DESFECHANDO TRESTIROS NO OUVIDO DIREITO.-_A VICTIMA ACHA-SE NOHÓSPÍTAL "PCOTUGUÈZ''' ÉMESjTlADO GRAVÍSSIMO '*

¦ No, interior do f hotel '"Modétó^,

que ,d'çmpra:á .praça .Dezesete; oceor-

'mWSÊ

íl-'"

-H

por i! sys- fortes esteios.O' sr. ,Manoél Ajccibíy, hospede do

. jstabelècimento, 'tentou suicidar-se,' desféomvrii- trVs tiros de "Mauser"temáticos, que nas mesmas ciassies Embora tarde, apres-entamos-lhe os

profissionaes se apresentam contra nossos cumprimentos. . ,toria a novidade rebaixaildo o seu.juS- *iV, vilnr i EDGARD MARTINS — Passa ho ... , ¦>„, ..n-,,,,,

AvSuaMa a acção verdadeira,*.^' o anniversario natalicio rio joven.des- depois entrada jro hosp.ital ..Portu-

rejuvenerariora, em Muitos comeeitos portista Edgard Chaves j.^lin*£; ;> A¦ ^pi[[0 rtesse facto,^correm duas

. no ouvido direito.• .Em estacio gravíssimo, foi- a vlctt-

ma soecorrid-a pela Assistenci», dando

que exerce sobre o organismo a fun-cção :d|a 'Certos grupos cellulares queSteinach e Lippschutz denominamglândulas dê puberdade, porque é nosannos rie mocidade e desenvolvimentoC" rie transição ria' adolescência á edadeártulta, rie onde principalmente act.uam,Steinach e sua es-coia se prqpiizeramconseguir a maneira rie reaclivar es-sas glândulas, inos que estavam pou-co desenvolvidos, .primeiro nos'* ani-mães,' e logo, icomo veremos também,nas pessoas que entraram na velhicenatural ou na prematura.

Os resu!la'rios 'conseguidos nos ani-mães não podiimT, ,na verdade, sermais eloqüentes nem 'positivos.

Assim como desde ias primeirasetapas rie seus estudos conseguiu .asmais bizarras transiformaçõe-s nos ani-mães, assim, .nesta segufida etapa,

GersonASSISTÊNCIA PUBLICA

risonha; pelo menos quanto aos aspe-ctos exleriorlM, a decrépitos e velhosanimaes rie laboratório; 'herves desço-nhecidos da sciencia.

Em muitos laboratórios de expervmentação s» podem ver ao natural, eem photographias, os trabalhos publi-cados sobre o assumpto, reproduzidosem series esses animaes que rie suavelhice foram levados a uma nova ju-vúinifudè e se lhes prolongou, a vida,(den tiro rios cálculos que sobre apqssiVel e provável duração dessa ju-vwÇude se porte fazer ), ein um novoterço mais, dando-lfcs ao fim 'umanova primavera ou juventude.

Pode ver-se a estes animaes "antesrio tratamento rejuvenuscedor",que não podemos falar aqui (que oiessencial consiste numa muito sensi-|v-.el operação, que, detsiirio a fiincção Irie uma glândula réatWva a dessas ou-1trás chamadas de: puberdade ou reju* |venescimento, o quiá também se tem

cado sócio do "Sport Club ¦¦» . - „ .,„ „„.1 versões: uma de que o sr. Manoel?¦;"' • '

. í •'«ccioiy tentara contra a vida devido(A interessante-Maria Luiza, fíiín>

'.j crise, financeira qi^-atrVaes^; ou-

nha do sr. rir. Salomão Filgueira, *-_'4-«f»te9. Kí*$ f.flso distineto conlfrade rio "Jornal. do; ^"f.

«valheiro soffrendo de urtiaCommercio", e de "sua exma. esposa moléstia incurável. _ ^j uu 1 <-i „•'-- r--i „•-» l-Àlr, O sr. Manoel- 'Accioly. é casado,'d Al-ba rie Queiroz, Filgueira. com-, > Barreiros. "E"pletou hontem mais um anno rie exis-LJ, .^y

^ ^ ^.^ ^UK,:|' ,j I lecido coni um armazém rie mafefiaesFaz annos, hoje o jove-n "-V&- íá rw da' AilVora

Arau-jo, revisor desta folha.

Transcorreu anle-hontfm o anniver-1 -¦¦ *-+ ¦—'- •sârio natalicio rio ,sr.

'maj-ir Práncis-co ! ¦ A Assistência .publ.ica.:, soecorreu.

Pereira cie Souza, gerem? rio "Jornal I ho.ntem ás pessoas, seguintes:cio Recife". j !José Salgado. Accioly,' branco, St

S. s. fòi muito cumprimentado*;! ; annos; ferimentos diversos na cabeçaCONFERÊNCIAS1: por arma de fogo (tentativa de sui-

CENTRO ACADÊMICO DE COM- cidio ) . '¦Antonia de Oliveira, parda, 15 an-

nos, corjo lextranhò na região thenardireita,.

José Joaquim» de Andrade, pardo,23 annos,, ferimento 'perfuro pene-trante nó'flan'Co direito, interessandoo pulmão.

•Paulo Justino ria Cruz, preto,,. 18annos, ferimento punetorio Ja parededo ventre.

Alipio do Es,pirito Santo, pardo, 19annos, Corpo estranho no' globo ocu-latk esquerdo.

Abdias '-Coelho, branco," 2Í< annos,queimaduras dá mão direita.

Quideria, Alves do Nascimento, par-cia, 25 annos, hysterismo.

conseguiu'volver a uma juventude I MERCIO — A's. 19.horas cie hoje es-sa aggremiação reaisará no salão no-bre da "Associação dos empregadosno commercio", á rua rta Imperatriz,a priiyéira comferencia cia serie orga-nisada em observância rie um dispo-siíivo de seus estatutos.

E;icarreg.ar-sé-á dá .palestra o'apre-ciado bslletrisla pernambucano Ma-nqel Arão, que dissertará sobre "His-toria geral", cadeira que lhe pertenceno corpo docente'da "Academia doconunercio".

¦ Recebemos um convite.

VISITAS:Em visita rie despedi ri as 'esteve em

nossa redacção o sr. A. SantVAlnna,do|nc*iv° representante da pomada "Ca-

riina". * ¦

.'. s.

conseguido com certas applicações de ! '•)!.??.. e. "^-americanaraios X), portemos ver, dizíamos, es- í 1°""!!MaS',5erá

mf^ses animaes com seii cóVpo decne-piio, I ST^Sr?

Th,e"ipélle rugosa, com manchas, sem pel-1

Uat.f' "° Theatro 'Sama IzI

UMA ALFÀIA7'ÀRIA ROUBADA

Mis a eipelos

Neves,ladrões

O districto do sr.eslá sendo escolhidopara campo de acção.

Alem rie outros roubos que alliteem oceonrido recentemente, figuraeste, verificado hontem, peia madru-gaita, tia rua rios Coqueiros.

Nesie logar, é estabelecido com umaalfaiataria o sr. Manoel Patrício. Mo-mem pobre, lira da arte u meio desubsistência para'a sua familia. Os la-rirões entenderam de lhe fazer urnavisita, contando com a'falta rie poii-riamenío no districto, não por cuipado subdelegado, mas re'o diminutortumero rie soldados que existem nodestacamento.

A colheita foi bôa.Os larápios levaram torta roupa que

jtncoiilraram na Alfaiataria, deixando-avasia.

A policia i;iteirou-se rio facío.

NA IMBIRIBEIRATENTATIVA DE ASSASSINATO —

O CASO ESTA' NA DELEGACIADO 2.° DISTRICTO

Na lmbiritovra fixou a sua res"riencia, rie alguns -mezes a' esta par-te, o sr. José Severino Gomes, ho-mem de uma condueta exemplar ecasado.

bis, grupos rie loiras que denomina

rios trabalhos de Steinach c sua esco-ia, d„Hnaldos a estudar a 'possibilida-

Steinach gkmduias ria puberdade, quisnão eram bem conhecidas cm seu mo-rio de actual sobre o organismo, e riasque se têm encontrario possuindo acapacidade muito notória e curiosa decontribuir para a manutenção rios ca-racteres cia juventude e o vigor nohomem c nos ànii'11—s, caracteres quepodem', ém certo gráo, retornar. .

Com isto'começa a segunda etapairabalhos de Steinachestinaüos a estudar a

de rte rejuvenescimento dos animaes.Em conjtnrcto, nella communicava

ns mesmos resultados que dá a co-nliecer em seu livro actual, intitula-rio : "Rejuvenescimento pela reacção

Aní-;-hontem, á tarde, penetrou emsua casa o indivíduo Manoeí Jayitie,aggreciincio a José Gomes e sua es-posa. j

Não satisfeito 'com, esse desacato,que constou rie palavras injuriosas,Manoel Jayme munio-so de um gros-so cacete, tentando matar o casal,que se vio na contingência rie fugir;rio' contrario seria morto, tal a fúriacom que o citado indivíduo investiocontra çlíe.

A policia dn districto tomando co-tYhiacimentó rio facto. fez sciehté dooceorrido ao delegado cia circumscri-Tção, que iniciou diligencias a respei-to.; ¦ ^*Mí r''?wi?g$i

o, orelHTiScie movimentos, indifforentes, ador*inècidos nos rincões rias jaulas, des-envolvendo toria luta com os do pj-oprio sexo. que, jáquinze dias depoismeçar a manific-star uma radical trans-'formação 110 sentido rie rejuvenesci-mento, como se nova vida primave-rii houvesse soprado sobre seu prga-trismo' infeíro.¦¦-¦ •-- •-¦ - - •

Começam a most.r.ir-se mais acti-vos, abandonaiirto 'Sua índifferença,procurando seus companheiroj, cor-rendo' novamente em disputas e pele-jas, volvendo a assiear-se com suaspatas; o pello se.torna rie novo relu-zente, começa a crçscer e cobrir lo-go completamente as ne.giões que es-tavam pclíarias, engordam rie novo,comem mais, as oreilms è o pescoçovolvem á sua primitiva conformação;e o curioso, é què voltam a ter gene-ração e criar, depois que haviam es-tado essas -Ca-paciddaés complelamen--te aboiiclas desde largo tumpo.

Os exames anatômicos ç liisto!og>cos demonstram um rejuvenescimentocie quasi todos Os órgãos desses ani-mães, nos quaes a operação rieu oupodia dar exito, c existia a possiibílt-dade rie reactiyár suas glândulas depuberd-ade ou de adaipiar-se á glandu-Ia de outros animaes énxiírtadòs nostomados para experiência. '

Em alguns, conseguiram-se dois eaté Ires rejuvenescimentos; 'O-m ou-iros, apenas um; e em outros, pormuito cHIiferentes causas pu por queo homem que não é o criador, senãosei artministrador e mais ou menosmodificarior cia vida, que só até umdeterminado limite 'pode manejal-a,em muitos outros casos, • dizíamos,nãose tem conseguido fazel-a voltar ásua phase esttiante. ,

E' isto, em resumo, o que se con-seguiu com os -animaes.

Natural é que esses investigadoresaspiraram, como meia, para o que seemprehenriia a excursão scientifica,provar a mesma sorte no gênero hu-mano, seguramente mais interessadonessas experiências que os primeirosbeneficiados por -ellas.

retornou a Alagoas.'•"''•:FESTAS: 1

Nota de grande destaque nas nos-sas rodas .sociaes e nas das colônias

entre nósIntente a

Magis-abei, na

noite .de 3o do fluente, pela Socie-dade dramática de amadoresnada "The Enterlainment Society".A obra sierá levada á scena no origi-nal mas nem por/isso deixará de ser

*HAA*VWW>»V»rVV

DESPORTIVAS,..' ,—-+ ,'•',',¦,"¦

'.-':-; ,

: v GYCLISMO iO Clut CyclS:ta Pernambucano reali--

zou, domingo ultimo um "raid".—' Oo vencedores — A entrega'dos;

prêmios —-A animação ecdrdialidades entre os disputan-tes. —'Outras notas.

Brilhante fòi a prova-de athlétismoI realizada riõmihgo, entre.a visíniha ci-

. • I dade cie Jaboatão' e o' ponto terminal

Eli-Mago Sujo 1 t- :r* '. .-x r' *''

.-ÍÁv--Um,' PfiniGo k;ii >¦

./-"-. "'¦%'¦'' ,;' • ''";¦¦

i> ¦.'.¦.,,

_)íaterias Padres Déiid-o dòEstômago e lülestlaosü ;¦•

A's vezes, sem saber |i«Srt)iie,.nóH sentimos de repente multo tn-commodados-e Indispostos, coiri Molçün e grande Abatimento Geral,cbmMal Estar em todo o Corpp c Preguiça para razeraualqucr Esforço,até Dores e Peso no Estoronào, na CnOcça e no Ventri*. emfim sem von-todo nem coragem nenhuma de trabalhai- '

Isto acontece muitas ,'ezes na Vida, sem. que a gente .é.sperc, tiemsaiba porque I l. •¦ ... ," * V .'" iJi f'!-

Sempre que estas Per.tufbpçoes ajpparecerem assim cl.e t-epente.apessoa ve se ter logocc teza dè qlie o Seu Estomagi» e liileat}n,os. estãomulto Sujos e Cheios Vie Mnterins/Podres, e neste mesino dia Comece a»usar-VENTRE-LIVRE meia hora antes do Alirioçoe . dòi' .Itthl. r,pSraevHar que ajiparéja' quftlqher Complicoçãn Perlgorá^mnlestia .Interns :-' . *,;¦ .'' . ¦ ~. . ' >m '-_ * n. ; ¦:v_'*..-y>5:^-

Gome.' Mdito! ' v ]y.; Beber DemaisI* tT

. Quando tiver praticado alguma Imprudência, nu cxtravagáncnf,comido demais ou bebido m\tllo Vinho, innita Ccrvfjri, Li> ores ou outraqualquer Utbiclo Alcoólica, para nã.q apanhar.alguma Iiidigestüb ou ou-tro Desarranjo do Estomagi, dp FJgaüo, dp Boçn e Intestinos, enft.veni.mulfo' tomar a noite, quando fòi dormir,' Duas ou Tres' 1'olhèrís dc Chádd VeNTRÊíLIVRR em MefoCopo de Agua I .' "¦' '-'.'.

:'•Frfça Sempre atelm.quéníiò^ofrerft'..nunca lndigestffòòu-fnflS-

mação do Estmnagd.-Tiem"ó'n(ras Enferm'iaád,ès Perigosas.'!' ,-;. .Quem soffre de Indigestão e uéi'tiii;b8ÇoesV.ii(> Estômago 0 lnjesll-hos está muito, arriscado n pegar, usmalf graVes moléstias.t\o,Qn\'àçna,do Figudoe Baçol^

" v i ¦ ,'.¦f-ai-a não •¦padecer lân doloríisns' Dóe.nçnfl ún'^ YÈNÍRtÉ'*

Livrei ',..., "'• -" '!i- /: r" '¦ .'.'¦ '¦'*¦¦¦:**

¦ : ;.,: ¦- l •>',' 'w-rWs-.é o íinleo ncmcrilo qiie cura Iíidlgísfüo,

n Vontade Exagerada tle' llebèr Aguri.P.sfomígo Sujó.',^nú'la'», Agonia»,Vômitos, Arrotos, Empnrhamenios-Doi-es, Coilcas.e l'es<» 110, Èstonta^o,-Calor e A'rdèneia dó' Estqióiigo', (tosto Amatgo nálBricft; o.Khstiri e aFalia . dc rAJietite; as Collcasè .DorésSe Bni>rig"fl,',_:fi'infl:mhçJ'o.rtti;,Bá'ço'e dos Intestiiicis, as Doenças do Figàdq, ai)' Dorfcs, Col 1'éas'iV- Peso'\_oFígado, Hemorroidàs e Prisão: de vintrej ... ,, ... ..,,-.

Em poucos diiis curtia'Prisão,de Ventre causada petas.Mcilestiasdo Utero, a Prisão de Veritre Dtír-ãf—te n (h-avidez jÇ logo Deffpts |(Parto, a Prisão de Ventre Durant" »« VlagetV.l I

OnI -/-"

Vi-:ntrií*Lívre

Véiltfé-Lívre é tam. .,ó Melhor Reincdíó para áa"Crennças .•<•». .,.'5' CUrá1 'depréVsavquá1qÍ*i'eí'. Indlgestão, Dor de Barriga e outrosPerigdáoa De?arraiijos do'bstoniago e Intestino* è faz ^eHrjtre jftxifto'bem ás, Crqffnçõs 1ft Cura riepresia, muito depressa • '"^-}li^:'}-yyy^;

Tem Gosto bom 1 ;: ¦-. ,; „;,,;_, ,,,_..¦'.'';,-.«.-.'i ::''... v'..v'o/'Sí:!.^\

Leia dom todo f.uldado .q_tivrlnho.que Rrnnrçíahh'». oíldrb 1

de Gi-quiá, pelo "Club cy.clista riePernambuco". 1

' com os 'íi0 P.x?; na! mas nem por/isso deixará de ser, . $uma semana ou.| pBir>oéinada porjáudo o que ha de rn,lhasria operação.. co-1 ,„_,,„ disttnctd Sv nossa sociedade,, , Ponto

O eüpectaculo" será em beneficio daMaternidade, conhecich instituição de¦caridade local.

Os ingressos se acham á disposi-"ção" cfo? iijíereisHÍIõT"riã""CttSa -Bfack','á rua Nova.

•>VIAJANTES i

OORONBL JOÃO CARDOSO AY-RES — A bordo do paquete "Avon"retornou hontem rie sua. viagem aoRio de Janeiro, o sr. coronel JoãoCardoso Ayres, sócio rta conceituadafirma cie nossa praça

"1 José Ruíino

& C.S'. s. teve um desembarque mu>

ío concorrido.>>

CORONEL CARLOS LYRA' — Parao sul rio ipaiz tomará passagem hoje,a bordo cio vapor :'Bahia", em com-panhia cie sua exma. iamilia, o sr. co-ronel Carlos* Lyra, atiantado agricul-tor neste .estacio e proprietário cio"Diário rie Pernambuco"!

RAiRÃO DE CASA '

FORTE —Acompanhado rie sua exma. familia,embarca hoje "paia o Rio rie Janeiro,a boi dó cio vapor nacional "Bahia-1,o sr. barão rie Casa Eorte, figura 'dert-esíáiqúé no seio ria nossa sociedade.

+Pelo vàipor "Bahia",'do Lloyd Bra-

si-eiro, segue lioje para ò Rio cie .Ia-aeiro, em visita ans seus dignos geni-lores,, o sr. Mario Castello Branco,auxiliar da concei-lu.iria firma ássuca-reira desta praça Loyo & Ci

''"

* '

Afini rie .cursar o Collegio Militar,'embarca lioje para a capital ria Repu-blica, a' bordo cio' "Bahia", o jovenRaul 'Mendes Machado..

':„'"'¦».''"

Pelo vapor, "Bahia"', i„'segu-irá lioiepara a capital federal, o sr. rir. Luizrie Albuquerque Maranhão, engenhei-ro civil. ¦ \ •

as 14 lioras numerosas senho-e cavalheiros es-peravam no

cie chegada os concorrentes.•Estes forani em numero rte dez,

partindo a machina n." 1. ás lS ho-ras.

Levantou o "raid" "Cherubim"(José Coelho ),---'chegando --em. -2.°- »e3." logarcs, respectivamente, "Aven-tureiro" (Eioy Falcão) e "Vulcano",(Joaiquim).

O 'venceclor

fez o percurso em 30minutos e'2'S segundos."!A',ventureiro" fez em 30 minutose 36 segundos e "Vulcano" em 32rííínutos e 44 s_gundos.

iTlérminario 'o "raid", presentes to-

rios os cyclístas, senhorinhas e cava-llieiròs, forain por uma interessantecreança,' collocadas as medalhas 110peito rios venceriores, sendo nesta oc-casião sauclaidos com vigorosa salvacie palmas.

A's 17 l|2 horas,, voltaram para acidade, todos na maior, cordialidade.' Assim, está fadado ipa,ra a novel ag-greiniação-um futuro briWiante, dariaa animação e ordem com que estãose -revestindo as suas próyís cie aihle-tisino.

. O "Club Cyclisía Pernambucano"em breve' levará a effeito outro"raid". .... _' . . •_

ÍNSPECTORIA GERAL DÈ, VEHICULOS

53 ¦ .LJ._JJMI_--ll_illlHÍl_l-ÍI IMIIIHIH l___l_l___T

'.¦,•',;, '."kv-ÍVÍIí-. __£ _____$ ^V IÍ»ÍH± -i-J* '-« _^ii'4ii^i>itS.'.?r±tfi$i-^- 1 iwmi_—iii» 11 —mi ,¦¦__— mii min — ir 1 r ü—ai -"rrr «^ A?*!*

Salve 25 de Bf^io dè 1921

Completa hojí i__isü'nia' primavera'a"infere^ffnte'^Eslher t*ei*th*a de Souzi. filha do sr. Áirt hí'p Pereira-,de Sòtíza. 'P«rN âüspiciò á dala felicila-a a affügúinba.

fí] DelmirirA. Qivakauti....,.', .¦:," (.t&Íí5">'' -:i%_- ¦¦

Viajava com,sua familia pela 'cidade

.. SAUDADE''e ao chegar ao centro cia «Ponte Mau- *•**-—»*-

.._ . ,.ricio Nassau vinha para a fregúezia Wc âMl 4u,m^e. àü.les plus bel-ido Rijcife um bond en,i sentido con-, ••• -,. -.- p ,' c_X*e»l'j

Oht le pire^destilí: -,- '-'.-'¦

i Etirosci elle aiveòli ce qui. viveht les... i roses:

¦ 0 major 'Manoel Chagas, inspectorgera! de vehi-ciilos, enviou, hontem,ao sr. cir. director da fazenda muni-cipal, o officio que se segue •

"illmo. sr. dr. director da Fazendado município.

'

Coitimunico a' v. s. pap ps devi-rios fins, que o motorista profissionalJosé dè Sá Carneiro, conduetór. doautomóvel n.° .141, atropellou- umn-.rnor, no dia i5.do corrente mez,''•cto oceorrido ás 16 horas, na PonteMaurício Nassau. O accidente foi con-fessado nesta Inspectoria pelo referi-

trario.' Desse? bond saltou, um .menorainda cóm esse vehiculo em mdvimen-to. A criança, com o sey^ acto irrefle-ctició, aliás cabível á; sua idade,' deulogar ao seu automóvel alcánçal-o,embora tivesse, o seu vehiculo,. todobreckadò, .porem não" pode evitar odesastre, devido o impulso dado pelobond ao menino, guando saltou emmovimento. Immediátairieiite 'procuroudar soecorro medico á criança, sendofeita-a conducção da mesma para jíAssistência-publica em seu automóvel,uma vez que não sabia oiide-;pod'e'ssèencontrar telephone para avisar á As-sistencia, ficando'sua. familia nò local,até, que podesse voltar..'Chegando aoposto da Assistência,' foi V criançasoc-çorrida-pelo dr. Raitios Leal. Vol-tando ao loéal- rto accidente para ex-plicar sua atiilulde no'caso e procura^a familia,, alli não encontrou, .nin-gttem.' Nó dia seguinte, (hoje), vc-|oá-*lnspecioriá de vehiciilos coirimiin'!-car o oceorrido 'conio se tinha passa-do. •-, - • ¦ '«•

¦Embora confessario O' delictei "tios

termos acima, suspendi' o motoristaJosé-rte Sá Carneiro, iA blicto díicrinde v. s. Saude é ' fratèrnPdarie.'—-''(.Assig.

) — Manoel Gl-rfas de Oli-veira, inspector geral de vehiculos."

SOÜGÍTÀt)AS(Sem solidariedade da redacção)

CARLOS ?AÍ_4 CANNAS'", Vende-se 20 carros pira- cannas de

1 metro e dé 75 ;ceiit8. de bltòla.TSôin1capacidade para 3 mil kilos. Informa-cões no escriptorio Av. Mâfquez de

rio motorista, nos seguintes termos: '^uda. 273. • • . - ..

L'espace, d'um mdtiiil'.. (Mainérbb)'.*

Alou-se ás regiões etèfnas IFoi para o se'iof de Deus que a pré-

des^nára, a _saiita creatura- icjue, emvida, se' chamou Maria' Máxima" t:Pimentel; deixando-imnierso na dôrmais sincera, ò': coração dò esposoqúe tudo

'envidou pár!^' aftaniiar ,^s,;

garras da. cruel ParcaV. aejuelã éxíj;tencia preciocissima l ,a alma ¦'¦ • flesu'alim, a 'vída^díè

_s'u'a' 'vidâi',. •- ¦¦

¦ Was, outros -foram,» dei ÀllissimO,os decretos, que hão, .pôde sondarahumana .natureza 1. ¦ Deikcsii, na -.orphaudacta dos carinhos. miiiernãésj.,,isetecreanças'que ' não sabem inda èhorarà sua Taita e',' pára, a> cjuaes' foi'..-'déum'desvelo que a penna não des-elevei

Soffreu ,-o .Jmjl. -terrivel quê 'a

prostotí, domo uma- heroina'; Corriüm'a calma,' .tinia. resignação só. dé.anjo !'; ; ¦, ,J- "i'' -'¦.:.-,.__"

Arijó ela era! . ,'!" •'?"•;,'"''Rende este preito de saudade:e de

gratidão infindas,. í ,àuá. mèHiorlá-'-~a amiga que prot-egeu e - què a ''adora-va e hão" à esquecerá j'amais::' ' Rita P. Barreto.'¦ ' '(15407) ' '

CASA PARA ALUGAR.;ria secretaria .da Santa'Casaíalüçii'

se a casa,'coni bom sítio, na rifa Giii-lherme Pinto, antiga travessa do Ven-tura,, n. 146, na Çapüngá, cõm à'_ti6n*.dlção do inquilino fazer os còrictSf—S'•Si aue a mesma precisa.

-' ' '*" - t(M\\

" ____ : ry''''MiíL& .

-:..

J'^..

16 Folhetim d*"A PROVÍNCIA"

Thereza* * *

RaqEMÍLIO ZOLA

XIII

ps afogados, os cadáveres despedaça-dos ou trucidados >por muitos golpes,excitavam o seu chalacear chocarrei-ro, ifaziam-nos balbud- com vozesum pouco tremulas algumas phrasescômicas no silencio impressionanteda sala. Appareciam lambem alguns

pequenos proprietários, velhos ma-

gros è seccos, passeantes que entra-vam para matar tempo e que olhavampara os cadáveres quasi com indiffe-rença, munia -estranheza de homenstranquillos e ctílicados. As mulhereseram em grande numero; viam-se jo-vens operárias nvuito rosadas, de blu-cas brancas, de saias iimras, que iamde um ao outro extremo da sala, ra-

pidamente tão tentas como se estives-sem dsante da montra de um arma-7em de novidades, mulheres transtornadas, arociosas, em _ttitudes trágicas,fe senhoras bem vestidas,, arrastando_2-spreoccupadamente saias de seda.

Um dia Lourenço viu uma destas,f. alguns passos da vidraça qüe dividia'Ai sala, talando o nariz tom uni letv!ço da Ibaptista. Tinha um- lindo ves-tido de seda ciara e -uni grande-man-•teletc d.í rendas ai.gras, o rosto có-íierto :nor um veu, < as, suas' mãoscnüuvadas pareciam muito .pequenas£ muito finas. Evolava-se dílla um

doce perfume de violeta. Estava olhando um cadáver. Sobre uma das pe-riras, a alguns passos, jazia o corpode um rapaz esbeito,' um pedrtíro, quecahira cie um andaime —tinha o pei-to 'largo, os músculos redondos e ni-tidos, a carne branca |é forte ; 'pare-cia um mármore na immobilidade ena-rigidez da morte. Adama examina-

quando entrou na Morgue, sentiu um•cihoque violento : defronte àMe, nu-ma das pedras, Camillo estendido decostas, com a cabeça levantada, osolhos entreabertos, fitava-o.

O assassino ' approximoii-s-e tenta-mente da .vidraça, -como que attratdo,sem poder afastar os olhos da sua vi-ctima. Não : respirava ; sentia utn. 'in-tenso frio interior e um estremeci-Mento á flor cia pelle. Ficou immovel,perdido durante 'Cinco minutos numacontemplação inconsciente, sentindoque se Mie gravaram na memória-to-das as linhas horríveis, todas as tra1gicas cores do quadro que tinha deaniii rios olhos.

Camillo estava hediondo. Estiverasubmerso durante quinze dias. A sua

de rte-stos de um vermelho sombrio. | briá e mais humilde do que nunca. A

va-o, parecia r-evolvel-o, p'esa!-o com ' faCe parecia ainda firme e rígida, as

O tronco estava já em descomposição.as pernas, mais firmes,'• muito hirtas,e,smaltavam-se nodoas immundas. pspés descahiam. .

' .

lourenço olhava .para Camillo."Nunca vira um afogado 'tão hediondo Co-mo elle. O cadáver tinha, um aspectoacanhado,' uma app-aretfcía mesquinhac netraidà; parecia encqlrier-se na suapodridão.; era.um ipeque-rio nioii— dedestroços. Poderia adivinhar-se nelleo..empregado dé mil e 'duzentos fran-coS, doentio e imbecil, a quem a'mã»agüentara com iisanas. O ipobri cor-po -creado entre cobertores tepidos,parecia tiritar ainda -na frieza da pe-dra.

Quando Lourenço conseguiu arran-car-se á empolgartora contémipl-ação,

a ipeile tomará umá cor amatelllda e^ pe)os cáes. Emquanto ,ià andando re-lamacenta;'A face magra, ossuda, li-1 petia: "Alli eslá o que eu fiz. E ignogeiramenle tumefacta; contorcia-sia, bil I " Parêciadlie que o iá pérsêguiii-num esgar ; a cabeça, um pouco tor-! do um cheiro acre, o Cheiro que de-ciciu, tinha os caaiellos ¦ collados lás i via exalar o cadáver de -Camjllo em j no fundo do séu deseápero; depois,fontes; as paipebras erguidas moStra-1 putrefacção. j de quando

'em-'quando, sacciidiam-na

vam o hranco livijlo dos olhos; os | ' Pouco depois foi pr<Vcurar o velho í crises em que chorava, gritava, -deli-

o. olhar, toda absorta no iéspectaculo j feições tinham-se-Hie conste-rvado,--mas | sahiu começou a andar rapidamenterta sua nudez viril. Depois levantou'uma ponta do veu, olhou mais ávida-

i emente ainda, e afastou-se.A's vezes vinham bandos de garo-

tos, creanças de rioze a quinzie annos,que corriam ao longo rios vidros, pa-rancio deante dos cadáveres das mu-Iheres. Essas creanças encostavam asmãos á vidraça e passeavam olharesatrevidos pelos seios nus. Depois to-cavam-se os cotovellos, faziam obser-vações brutaes, aprendiam o vicio naescola da morte.

Ap fim de uma semana, Lourençoestava transtornado. De noite sonhavacom os cadáveres que vira pela ma-nhã. Esse soffíimènto," —sa terrivel

frontaria, ennegredda.peJ.0 pó, pare-ciá annunciar o luto da casa; o aban-dono conhecia-se nas vitrines iirimun-das. Atraz das toucas de_ linho pen-cientes dos ganchos .enferrujados,. orosto de theresa tinha uma 'paílidezmais matte, mais terrosa, uma immo-bilidade sinistra.

Todas as visinhas da passagem setinham . apiedado riellá. A vendedorade jóias -falsas mostrava a todos vosseus freguezes- o iper.fií severo da jo-ven Viuva como uma curiosidade inte-ressante e digna de lamentar-se..

Durante tres dias madame Raquine Theresa tihham-sé- conservado cadauma iia sua cama sem fallar, sem severem sequer. Á véiha capellista, as-sentada no Jeito, encostada aos almo-faclões,' olhava vagamente em torno,num modo .idiota. A morte-riõ filhoproduzira-lhe'um tãp 'grande abalo quecahira como fulminada. Ficava horas

resa voltar-se nepi consolar madameiR-jjguiii- em .-culja-ía—-s as- lagrimascorriam logo que uma palavra a ti-ravá do séu abatiméfírò.

Nò'jterceiro idia Therísa repòlliu aroupa e sentou-se na cama numa de-sisão febril. Depois! afastou os cabel-los; apc|oü a testa uas mãos, e ficouassim um momento, com os oitós fi-xos, pareíendo reflectir ainda. De re-pente saltou ipara o tapete. 'Sentia osmèjrtbros trêmulos, e, toda febril,' via*a suá pellè esmaltada por lairgas pia-eis lividas, engelhada ein '¦certos loga-res como se a carne se Mie encolhes-se.,"Tinlia éiivclhéciclò. •'

jremuíos', agarrando-se-lhé aò pás!Cô'{Ô,'«yK-lampu-i-' •.' .:,'-:'-,': !*£_%.!%';¦'—• Meu- querido fiího,-meu querido-Camillo ,;"'"_ ',

f;", VUA ,'pqbre mãélchoraVa e -as-sixas la-

grimas seccavám-sé na pelle ¦ aforàzad.cia viuva :que. ocoultava.os oUtos-.enxu-tos íias. clobr-as^irfõ^lenÇòi^TJieíésaipermaneceu curvada, 'de,hcàirdd* ;3|*!ti'à'chorar durante, inui-tb, tempo.; _rés.c('e -ó dia'do' assassinato «que- receava ef„u-primeiro enc.on.tro"; conservará-^e -iiacama para "o demorar, para refl—ífr. 'bem nó- pspd- .tarrivei 'qus: tinha'df 'representar., ;;:": ;'; -'j; .' .'. ^jil'.

Cuandó. viu' mádairie .'.Raquin.,'anais:tranquilla agk'ou-se em . -torno-, "delia,Suzána que ia'a entrar ficou muito

sutiprehendidá cie a encontrar a pé;,' aconselhou-a ,a levantar-se,, a. descere aconséihbu-a, num. modo ppaddo -e

j até ai loja. A vélhi capéííista qiiijsipaohorrento, a que se deitasse dé novo, récahira -na ínfa/ncia. '¦ , ¦ :•¦ V'--ie repousasse mais ainda. Theresa não j iA apipanição brusca da' sobrinr*a,a escutou';, procurou os vestidos e: provocara iiellá - iiiVia crise favorávelarrsnjoü-s-e com gesfós1 apressados e j depois clã qual readquiria a memofiatrêmulos. -Depois cie estar prompta_c a consciência das'coisas e das pei-inteiras ,tránquv'lã e inerte, absorvida' cóntémplou-se a um espelho, esfregou' soas qtie ít .'cercavam. Ag'radéce'u' Jos orhosy passou as mãòs, pelo rosto ¦ Suzana os' seus cuidados, faJlóú-!'ié

lábios contorcirios, .estirado.s para uni; Michaud e dlsse-Ühe qüe ehcoiitrara j ráva.

gada, *mal conservando uma apparcncia humana, era verdadeiramente hor-riyel. Ç corpo parecia um montãodé carnes dilaceradas;. :adtvinhiva;*seque os 'b'íaços;

esfávám déscônjuneta-visita que todos os dias se impuzára, | dos, as clavrciilas furavam a p-eílé à-osperturbava-o agora a tal ponto quelhombros. As còstclías punham nodoasuma noite resolvçu -faz er apenas mais [negras no peito ésverdinliaido; odádo

dos cantos ria bocea tinham_ uiji riso! na .Morgue o cadáver Jie Òaniillo.atroz, a ponta da língua ennegrecida Cumpriram-se as formalidades,, plssa-apparecia-1'he na bran-cura dos dentes, i ram a 'Certidão de óbito, enferriranj oEssa cahíça, como que curtida c alón- afogado.» E Lourenço, co'm,pl'etamehte

}

tranquiHo agora, tratou de tesquécéró seu icrime e as scenas

'"hj-cit-òfidas- epungentes- que se lhe tiilhaiív seguido,

' _i^y- ¦¦''¦'. ¦ .'/;'

Ko quarto'próximo Theresa parecia dormir; voltafa-sé paw a paredec puxara a-roupa para os olhos, -e..per-maiiecera assim, rfgída. e muda, semque, um soluço erguesse..^ lençolque a cobria. -Dir-se-hia que oecuita-yahas sombras (Ia làcóva os 'pénsamèhfos que" a-inÓbUisavam.';''.'-. ,",'"•;

Suzaná 'que tratava cías-' duas dòen-

como .se iquiáessj apagar qualquer i numa voz enfraquecida, sem delirar";coisa. Depais, sem pronunciar uma melaiicyjjicamèhté, por \iezés : rjuisipalavra, atravessou rapidamente a casa asphixiiada.Via, com lagrimas, súbitascie jantar e .entrou no quarto de ma-j Theresa, vaguear em torno do seu fèi-danie Raquin. ' ifó,-'''e;.c{nrtp 'çh-mává ._ beijavj-a sbíu

• Àvílha capellista' estava num dosj ça_n'doi _dízla:'„e que só a írSria à:elj_momentos de jentorpecfmen-to. Quan, nò" mundo'.''¦ ? _ ¦;<<do1 Theresa entrou, Voltou a Cabeça e'j .Nessa noite consentiu .em íèváfrtír-òmou para _ joven yiuvá que se *P*L*.e 'é! 'tentou comer...Thírísa poíiar.^rox.fihoü delis,'muda e opprimidai|ejitão apreciar¦ò terrivel'golpe que a.As -itjuas"'mu'íh-r_s, " ctfnfemplaTám_-sè: pobre inae Vècèfoera. • Às pernás^ije',duTante ílgúns segundos,- «a sobrinha madame Raquin tih|iam\ entorpecido^

tes ia lenfáméntè.x déiima á outra, I numi anciedade crescente,- a t;ia fjrPretísou de uma bengaíã para ,se ^ar-IA loja da passagem da Ponte Nova j arrastando os pés com precaução, in-'zéndô terríveis esforços de memória, rástar até á casa,dèjánjtár, "e

ájli pVestivera fechada durante tres dias., clinándo o fosfo de ,cêra sobre os Por fim madame Raquin recordou-se,: rccèu-!he qne as 'p"arcMies vacillavám

àuas visitas..!; AÍ|s no dia seguinte: esquerdo, dilacerado, abria-se no meio'' Quando'se reabriu pareceu mais som*: dois leitos, sem conseguir ver The- e, estendendo para Theresa Os braços1 em torno delia. (Contlau-)',¦'¦¦ \- r--:: ¦ :. ' .- ¦ í - ' H$ ' v ' * ;' . . ¦ ?- : -X ' ¦¦<*> . ¦ ; "¦%¦

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Page 3: W^^^^^^^^^^^™^^BwOBI!K«3B|CflMBJ …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00139.pdf · Franco Pesei»;; i'.v-,^ '.. ... Franco beija '.i-S., ..¦'..: $673 ' Franco sulsso .,'.'..-.'-..

nQgl%—™r<rr~--' .'¦' ¦ ¦ ¦: -¦;;•¦

'N 139..... /..

*¦*, ¦¦¦r^: --,>-,:,.,. -wS.. ¦-^/••••¦r****'-W>-sS*^ . ' ."fWJ ¦ l^BrM|^iqr»W-^*9^WTT^ -. „,. **:,- •."fr-.f.sf-firmr--;.^¦¦-•¦ra***^^^

A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 25 DE MAIO DE 1921•••*-**/

¦>:»•

*'¦ _^-K—

Está sendo convidado a compareceiá l." secjão dóscorreios .'de Pernam-buco o "sr... Sebastião Melchiades Sal-les. ¦¦•'.•¦ ;';-;;-^: *-'¦':¦

Pliarmícia d** plantão Estará depermanência •n.octurna hoje, a "Phar-macia do? ¦ PoMes", a. rua Larga doRosario. . ¦ fctíi ¦'¦•'

* Malas terrestres •-¦- -Serio recebi*

das: hoje véorrespondeincias destinadasás malas pára:: v

Angélicas*. *C;r.u aavgy, Goyanna,Goyanninha, Itambé,. Macapá; ParÔe*Sapé,

'SSo 'Vicente,.'VicençJa, Afogados de Ingá-íelra, ÍAlagôa de .DaixnBelmonte, Bòniv No*me, Bonito, Bre'|ò,' Carirahyba de' Flores, CHã Gratjde,Brejo,,Leopoldina; 'Novo >:>E*u,,*-*p.ur.i*eury, Salgueiros^ S. Francisco, SioJosé:do Belmodte.' Sâo José do Egypto, Triumpho, vaia Bella, Barreiros,.Custodia, rTlor-^VGfàíiftp, .'Jatobá doestações, situadas ás margens \ das 'li'

Cücau',/HGrizQiijtei Propriedade - deUna,. Sio'José •dá' Çòrôa' Grande,..'RioFormoso; 't-ámá^áfé-re para todas a*¦abas da "Great.Western",,, lucluslvdas doí estados .-de •Àiagoas, "Rio Gfán-íedo Nôtte e.Páira'hyba, ¦ ¦. '¦¦•

Loteria de honlljera —'Na extracçãode hontem da,jtotería 'de ¦ Niicíhéroy;foram •premiados nos cinco primeiros,-logares os segü-intes .números :: 1.

74448'(Veiídido —:Recife) ¦20:000$000; (73933 3:000$000;•53788— l:b0tO*fS000; 74283 (Vendi-do — Recife )'ili0'00$0Ó0; 77,065 —1:000t**000.

' "'l ' . •• *-¦: : - *¦¦

T-slegrammat retidos —• Na repir-tição geral dos teIe'gráp.hos acham-separa: *

',,•Nissoir, rua jasmin 37 — Carinho-

sa.**— Sipos — Jotiburci — Calculo— .Madarin •—¦..'. Portugal- Maguiar —Manuel Ribeiro;, rua Barroso — Qui-tanda, rua Velha 49 —- Eugênia Amo-rim, Ponte d'Uçhôa 1588 — CoronelJoaquim Roberto, hotel Universo —Paulista •—'Flivio Cabral, hotel Par-iquc—'Ru.htra.--— dr. Mario VicentelÂ^zevedo. , ;-., ¦

DIVERSÕES ¦<--,. Estâo..,i'a.n.nunciadaspara hoje :

' *". ?í ,'•".Moderno — Na tela, "Segredo in-

violável"; no palcof variedades.Párqúe — "Rainha dos anarchis-

tas", pela '

Couwpanliia .Qreinllda deOliveira. • 1 /.

'Ppl/thearpa -. — ".Prisioneiro iniio-

cente" e "A mascara sinistra'.'.Royal —¦ No salão das rosas, "O

auto volante"; no dós chrysanthemos,"Á quadrilha dos mendigos" e."Ghi-co Bola vencedor".

Vapores a chegar'— Estio annun'ciados para hoje:

"Mucury",- dò.. sul. **. ,..'<¦."Mossoró",. do .norte. .*-'.'.

Vapores a sahir — Estio -annunclados para hoje :,

"•Piauihy", para Santos."iBahia'!, para o RIO.: ''%¦:.""Aracaty", para o- Pará.

CORREIO D' "A PROVÍNCIA"(Têm correspondência no escripto-

rio, (lesta folha as seguintes, .pessoas:A, — A. .Pinto Malheiros.',.;' ¦

. F — F. y. ;• •"• •Acha-se, no escriptorio desta fo-

lha «má carteira de identidade per-teneéhte" áo. Sr. João. Ramos do Nas-cimento; encontrada;-n*a avenida Mar-'quez de Olinda..

No escritório desta folha,-acha-se depositada correspondência*para aexma, sra. d. Artimizia Peixoto deAlencar, deixada por um. cavalheira-ultimamente "chegado do Cráto, pórnio': coirhecer o endereço desta., se-nhora» -podendo a mesma ser procura-da a qualquer hora.

-~ Acha-se rio escriptorio desta fo-lha uma caderneta da^Caixa;Ecónoini-ca ' com- certa int[ftrfancia 'perdidanum bo.iid.de Cabanga ,e encontradapelo sr. Joel 'Ôárbosa 'dos Santos,•9_Km-*****,_,if ¦*,-.-;. ^*fi,-^ .A*l»*-Si^**tjx^j-^;ij'^^u*^1^'ij|V^" lilgn-se a verdade, (iluda que sé'com-*etta um oscandttlo " — o . verdade foi«Ua pelo sábio 'prof.-.dr, Xyman Zárbaugl)Bo To «Io, Ohio; 'quando ánalysoú as•f-xiirlflctos ordinários do commercio, emSm majljtrsi artigo mie. ticompiinha esdo«mntia 'tte.,,,.,Mír*.,oldes ", o dentrlflclo«nlortilil^-cntaniirM' ..

OClUoU l|tllt)IUi3ti.•¦/'¦ —i 41.—'__. ;¦"'-".-

O D1A.DE HOJE- Quarta-feira*25 de maio' — S. Bonifácio 1V, >papae niartyj; •— S. Gregorio Vil e S.'Urbano,.;papas. •• 1 ' ..'*.,*

;" MI.SSA-S .FÚNEBRES - Serão re-sadas híije as: seguintes missas fune-bres :','¦-; ¦ ,.*.*•? .

Pór.'alma de ;.a.'Maria Martins daSilva,- ás; 8 horas, na egreja' do Espi-rito-Saúto (7? dia). \lU' -.,-.Pór.. alma de d. Olympia Lins, Men•des dc líollanda, á? '8 h&rás, iiaica-peíla- dp • engenho "Pantorra". enaegrèjá ,de São ;B'ento, em Olinda

'(7*

diá).' '•Por alma de'd. iMaria de Lima Pi-

mentel, (7o dia), ás 8 horas, na matrizda Bôa Vista,

A bellissima- oração dosr.íjonçalveslaia

. .1- ¦_*?*—^___..-

Da Palría, 'do Rio, de 12 de Maiocorrente:-; -

"O sr. Gonçalves 'Mala voltou átribuna. O discurso agora* proferidopelo* .representante pernambucano .cau•sou a i-niais viva impressão, já pelosconceitos -acertados e evocações quepelle.concertou, já pela justiça .dacausa 'fem jogo. O sr. Gonçalves Maiaaffirmóu-se .tíefin.itivamente um |ora-dor de fôlego, elegante, amável, cór-recto e sobretudo agradável pela1 le-veza e um pouco de pittoresco, ¦¦ .Lembrou, os laços ,de amizade e . agratidio que cbnsagra pelo si'. Mau-ricio de" Lacerda, recordando. a inter-venção que o illustre tribuno tiveraèm legislatura àtrazada, quando o

.ofádori viera eleito por onze '-mil vó:tos è os corrilhos políticos, os cón-chavos haviam resokido depurai-opára* offertarem a sua cadeira a umcandidato que obtivera apenas 900 vó-tos I

Em seguida mostrou o valor intel-leçtual do collega que se -queria pôrfora da Câmara só'porque elle hós-tilisara o governo. 'Mas não ficouahi, foi adjeante, patenteando comoopposicionista qjue assim era con-

:démhado multas vezes; era um ele-mento preciso na Câmara até'para osgovernos.'lllustrou esta sua affirmativa Vómo caácr^passado entre p marechal Caetano de ¦ Faria ...e o deputado OetavioRocha, o qual já uma vez "A Pátria"' teve -a -opportunidade de. narrar. /' 0sr. .Mauricio de Lacerda atacava, fre-,qúéiitemeiite, da tribuna, o marechal•qiie pecúpava, 110 momento, a pastada guerra. Um dia, o sr. Oetavio Rocha, qúe fazia a* defeza do governo,foi communicar-lhe que o opposicio-nista terrível partiria para a Europa,

.ii, alistar-se nas fileiras do exercitofrancez, e deu ao ministro os pára-bens, porque ia ficar livre dos ata-quês... (,, , .'

O marechal, levando as mãos á, ea-bèça, restpondeu; ,,-.,.*— Não :me diga -tal .coisa! Comovou agora responder aos que bíevêm pedir escândalos, se o Mauricio,que era o meu pára-raios, vae' em-bora?'¦ A Câmara; riu da narrativa. Gostou.

•Era a ,'provã" de que até ao governocomo ap . Congresso ' Nacional o sr..Mauricio era. necessário. Mas queoutro-mal'íez o grande tribuno?pergunta o sr. Gonçalves Maia, eresponde in continente. Elle & tam-bem aceusado pelas suas idéas so-ciálistas. Socialistas saio dois outrosdeputados da bancada pernambucanaa que p torador pertence, socialistascatholicos, os srs. Andrade Bezerrae Corrêa de Britto. Socialista .Lloyd IGeo.rge, o primeiro ministroinglez;, socialista í Giolitti, o chefedo gabinete italiano, que ainda hadias transigia deante dos operáriosda fabrica ,Fiat.

O .socialismo é o ideal da nossaéptacai Que lhe .diga a situarão üi?-minense, que quer excluir da sua re

J presenta-jão na Câmara o mais il-lustre i-fle seus filhos, se daqui a cin-co, dalqui a seis* arinos o socialismonão dominará ? I ü

O discurso do s|l Gonçalves Maiacorre fácil e é ouvido dom o maioragrado. Não ha quem se sinta fati-gado, apezar da hora adeãntada. Oorador entretanto nãó conclüe Lem-bra o .papel, representado pelo sr..Mauricio de Lacerda em tantati quês-toes da .maxiirfiNdmptortancia para anossa pátria. Lembra que manusean-do os aiinaes do Congresso, não pas-samos, sobre vúma só dessas questõesem ,que não se encontre a collabora-ção, a intervenção do sr. M. deLacerda, áté que'fala da campanha por ellefeita,e:em que. o orador collaboroü,para .efficiencio do Exercito Nacional,da defeza nacional^ .deante das palavrasde um ministro que assegurava nãotermos exercito em condições deconetórrer, a uma guerra.— 'Amanhii,

quando esse exercitopoder tomar a si a defeza do Brasil,então se Ibemdiráo nome illustre deMauricio de Lacerda I

Poucos forani os -apartes, e os pon-cos imporimnos te sem .inteiligencia,que interromperam a oração do re-presentante pernambucano,*. Ao contrario, iquandiO. elle

'•¦terminai' declaran-

do que daria sieu voto ao sr. Mau-ricio, a .Câmara qüasi inteira foi abra-çal-o, levando-lhe as suas felicitações

•péfoíbellissimo. discurso que pronun-qiára e que concluiu por uma allusão

iá* '-'Prancha", drama do deputadopaulista e fulgurante prosador, o sr.Veiga

'Miranda. 'Eram -dois operários, 11111 velho, o

.outro; joven,'que se encontravam so-"tire uma prancha a ruir-se de ápo-drecida. No' jnomento do perigo psdoiséntreolharam-se. Sc um se atiras-se, p.'outro estaria salvo, visto que

Theati"os & CinemasModerno

"Segredo inviolável" — o Móder-rio, chie c conceituada casa ide diver-soes do bairro de S. Antoníp, apre-sienta hoje aos seus habituèes umprogramma attrahentc.

Na tela será focado o grandiosofilm "Segredo inviolável", editadopela Paramount Artcraft, fabrica ci-nemaf-ographica que firmou o seu 110-me no universo, peiosv-seus excellen-tes trabalhos.

•Divididos em sete monumentaesactos, | cada um dê gosto mais" apri-morado, essa pellicula que nos dá-hoje a Paramount-iArtaraft, decerto levara uma grande assistência ao casi-n'o da. praça Joaquim Nabuco."Segredo inviolável" decorre nómeio de bellissimos scenarios e delances empolgantissimos, estando assua interpretação confiada á notávelartista Elsie Ferguson, que nesse sobèrbo trabalho faz brilhar o seu ta-lento de comediante finíssima.

Np palco*** mais uma vez deleitaráaos freqüentadores o magnífico duoEHifes, que, diariamente, apresentaprogrammas novos e variados.

Royal

opportunidade de > marcar mais umsuecesso na sua carreira artistica.' No salão .dos chrysanthenios, serápassada a bella peilifcula A quadrilhado'mendigos, em 7 actos de aventu-ras policiaes.

Como complemento será focada ainteressante comedia em 2 actos ChicoBqia vencedor.

Polytheama

O salão das Hosas desse syinpathi-sado centro de diversões de SantoAntônio apresenta ho]e'um extraor.di-nario'film em séries sob o titulo—O auto'volante. Trata-se de um mag-:nifico

^trabalho cinematograpliico, onde surgem scenas, empolgantes, dei-xando a platéa em viva emoção, v .

Ha também lances de aventuras ar-

¦Foram extráondinariamente concor-ridas as sessões de hontem nesseconfortável centro diversiònal da ruabarão de São Borja.

.Hoje, será projectado o grandiosofilm seriado A ,maScara sinistra, comos li» e 12o episódios, intituladosEm poder do mascara e Agonia ,; icr-rot. ,

E' na verdade, um cine-drama c;ueprende a "-ãttenção dos espectadorespelas scenas que se desenrolam, nasquaes Francis Ford é o sèu principalintenprete.

Pelos seus anteriores episódios jáexhibidos, pode-se affirniar ser umaconcepção a que não faltam requesi-to.dos grandiosos e importantes.

São José

Este freqüentado e elegante casinofamiliar do largo da Penha, logrouhontem uma boa enchente.

Está 110 cartaz para as sessões dehoje, o suggestionante film de aventuras A mascara sinislwi ¦'¦ém 5* série.

Ainda faz parte .do programma ovalioso film de aventuras policiaes 0bom ladrão, ,com importante enredo

rojadas, nas • quaes .Harry Peel tem e-scenas arrebatadoras..

Banco ultramarino

¦¦-•¦•^¦¦••¦••¦^^^^-vs.-v***^^

CREME LEDA — (N.eve de amêndoas)genuinamente :âmerlcano,'o unlco prefttrido pelo mundo -elegante, porque •sdüorcperfeitamente 4, cuils, ponseivando-a semvresilglos de- oleo. 'Encontra-ae: — CaísAid ií; Apnlln,. Mme. Fernandes, Rosa dosAlpes e Hoás Branca. •-*. Preço'por vidro

DR. BERNARDO CAMAR.-\A's sete horas de hontem í.tlleceu

em sua- residência, em' Caxangá, 0nosso distineto amigo dr. BernardoJosé da Câmara, um dos mai:, ilius-tres membros da estirpe dos antigos

"Sr.- redactor d' "A Provincia". —j barões de Pàlmares.Presente Pernambucano de nascrmeiilo, o

Clientes e bons -amigos d'este esta-1 ^neraiido extineto que possuiu unibelecimento ide credito trouxie.ram^os,'u"'.acter f

vellla *?mPer4:|e *">« dasobsequiosamente, a noticia de que o | ,',n!,ls.Iortes

«ompleicoes de trabalhojornal d'esta capital "A Noite" an

• 1D0 illustre .inspectór gerai da agen-cia do Banco Nacionul . Ultramarino¦peste Estado, recebemos pára publi-car--.

nunciára, em placard, ter sido estefianco victima de um desfalque.

Exteriorisando a nossa ! indelevergratidão para. com os nossos estima-veis .amigos que, pTessurosamente,nos visitaram vimos,* sr. director, ro-gar a v. excia. a .bondade de dar pu-blicidade, cm seu conceituado jornal,á carta que nesta data dirigimos aoexmo. direclor de "A. Noite" cartaessa em que apresentamos os factosüo nosso conhecimento que, possivel-menti.*, com a noticia -affixacla possamter .ligação.

.Agradecendo o obséquio que solici-tamos pedimos se digme ;acceitar osprotestos da nossa consideração. —De vlyiifflsc; altos, venrs.-e obros. —*Pelo Banco Nacional Ultramarino —O inspectór gerai, C. Coita.""tis a carta dirigida "A' Noite" *.

"Redife, 24 de Maio de 1921. '¦Exmo. sr. dr. Oswaldo ' Machado.

— Digmo. Director do jornal "ANoite" — Presencie.

Tendo tido conhecimento que atév. exc. chegara a informação de queum -gerente do Banco Nacional Ultra-marino tinha dado um desfalque aomesmo Banco, ifugindo em seguida,vimos pedir -a v. exic. a fineza de nãodar curso á tal noticia por ser desti-tuida de fundamento ou inteiramentedeturpados os factos a que ella possaattribuir-se.

. Como testemunho á verdade deve-mos dizer que o Gerente da n|Agen-cia da Parahyba. do Norte, unico aquem 'pode referir-se esta noticia,foi, por conveniência de serviço, sub-stituidó depois de lhe ter sido eonce-dida uma licença, que ha muito elletinha solicitado. Esta licença, porem,foi seguida de demissão, pelo facto dasiia retirada intempestiva da Parahybado Norte durante o periodo da inspe-cção a que o signatário alli proce-deu.

.Não houve qualquer desfalque, sen-do apenas do nosso conhecimentonão ter o mesmo Senhor ainda liqui-dado*um pequeno debito de sua con-ta no valor de sete contos de réis(7:0005000) que.tinha na própriaAgencty.

Tal é a verdade dos factos qine. pe-dimos a v. exc. se digne tornar co-nhecidos de seus leitofes.

Sem outro assurnipto e agradeceu-do a publicação, nos subscrevemoscom muita consideração — De v. exc.

icjuie temos-conhecido, dedicou grandeparte de suas energias ao engrande-cimento de sua terra natal, tendo oc-cupado cargos de importância, inclu-sive o de senador estadual, ao tempoda administração Dantas Barreto.

.Com a. mudança que se operou 110Eslado ao descer da cadeira gover-namental aquelle militar, o ancião queagora passou para os domínios dotúmulo não se amoldou as conveuiencias do'momento, preferindo retirar-se X vida privada a ter de pautar aconsciência peljo credo politico dospoderosos do dia. ¦

Fòi um digno'pelo que sua iuotteveio abalar conslernadanieiitc a todosquantos admiravam seu'caracter in-tegro e privavam de sua bondosa ís-tinia,

Conta 31 annos de idade e fora ca-sado em primeiras nupeias com aexma. sra, d. Elisa Câmara. Do pri-meiro leito não teve filhos c do se-gundo deixou os seguintes*.' dr. Ber-nardo .losé Câmara Júnior, ~d. ¦ -MariaIzabel da Câmara Rèynaüd, esposa dosr. Jean Reynaud; d. Corina Grameiro da Cunha Simões Barbosa, esposado sr. Manoel Simões Barbosa, ,e d.Georgina da Câmara. Menna Barretode Barros Falcão, casada com o dr.

.Menna .Barreto (de. Barros Falcão.Deixa também uma. sobrinha, filhaadoptiva, senhorita .Maria Luiza Ca-mara, noiva do dr. \\lberto Bandeira:onze netos, duas irmãs e muitos so-brinhos.

.y."A Provincia" apresenta sentidascondolências á sua exma. familia. ..

amo. muito átto. e obro. — Pelo Ban-ã'prancha

"supportaria o" peso res- co Nacional Ultramarino, o inspectór

tante.'O mais veilto, balanceando a geral (ass. ) — Carloi* Costa. "-,-. .l»*,*,,-«i , ,

¦N'(V-V-'V****vl*^****y*>^^

sua .vida, que já naio tinna o que dai,atiron-se, deixando o seu joven com-pinheiro, .para a vida risonha que sclhe deparava l .'-'•Pudesse, o lorador, 'que viveu 20 an-nos dè desillusões e de exílio dentroe fora ida Pátria, imitar o velho daprancha,, tendo a segurança de que

,ò seu gesto resultaria útil em favortio iiovo, que via quererem sacriíi-car l

O st. Gonçalves Maia sentou-seáòb acchmações - das '•

galerias, dandoum vij'a'/áo sr. -Mauricioi

INCÊNDIOAS DIUGENCIAS DA POLICIA -- A

VISTORIA NO PRÉDIOAinda iliontemprosèguiram na dele-

gacia do B.0. .districto tia capital, sob apresidência .do dr* Apulchro d'iA'ssum-PÇâo,. as .diligencias sobre, o incêndiooceorrido u'iti*namente Lno armazémn.0, 1 da "Great Western", secção dcSão .Francisco. ,'..*.

Hoje, ás f_ horas, realisar-se-á avistoria alli, servindo de peritos osengenheiros da mui-itopàlidá-de drs.AntoTiw Vieira de Souza, Praxedes Li-ma e CIovis de Castro, âos q.uaes fo-nm en legues os seguintes quesitos,formulados pelo*dr. delegado :* i.1^ — Houve incêndio ?, 8.* ±- Por onde começou o fogo f

ah\~' '° 'iric'Z®° foi rurci.il oatotlb?

chIiLT" Q Ín"Rdio ^•Pfopositsl-ou

.5." — Ha inflánimaveis ?6- — Ha salMos ? ¦*' .vadõs

~ El" <5Uant° ava,iam 0ii sa|-

«JülÍolC E"? qu-^n+f avalíarri os pre-'u'*os causados ? *

DecMidanrerite "Eva" é peça detiro para a'cornpânthiav.portugueza dcoperetas :qúe trabalha presentementeno "Theatro do Parque". . . ". Cantada hontem pela 3.'. vez, apa-nhou ainda uma casa á cunha. .

¦Os artistas que nella tomaram par-te, maxime Maria Abranches e Almei-da Cruz, receberam muitos applausos.

O numero das "cadeiras" no 2."acto foi mais uma. vez bisado.

A orchestra brilhou e os scenariosforam louvados especialmente o do3." acto, ,que é bellissimo com um"magnifico efifeito de luz..

Hoje será cantada pela primeira vezncsla -çàpilat, "A rainha dos anarchis-tâs",:' opereta qu'& venv precedida de.tucciiiOi '•'• '¦* .'''¦*¦• V'. •"'. '."','*

.-Será leviii cXz'.x' recita d. '.i.ii-

gnatüra pari festa artistici da apre-ciada característica Margarida Marti-nó.

Em homenagem a e-fta írtista, far-se-á ouvir o conhecido barytono ita-liano sr. Oscar Lattanzl.

Auguramos uma bfia festa a an;phu-dida caiicaía,

CANDIDATURASPRESIDENCIAES

. ~-4; Somente hoje realizar-se-á ás 1*6

horas, na praça da Independência,' oannunciádo, comicio que, sob o palpi-tante assumpto das candidaturas pre-sldienciaes, fará o apreciado tribunoJoão Barreto de Menezes.

.De Petrolina recebemos hontem oseguinte telegramma, que foi enviadoáo dr. 'José Bezerra, governador doEstado.:

" Os abaixo assignados, obedecendoá orientação deputado Souza Filho ecoronel Olympio Virginiò, primeirosignatário, representando maioria elei-torado deste municipio impulsionadospela scentelha patriotismo acabam dereunidos, deliberar a approvação dosnomes dr. Arthur Bernardes e de v.exc. respectivamente para cargos,presidente e vice-presidente da Repu-blica no próximo qualrieiinio certosde .que a apresentação desta brilhan-te chapa condensa pensamento: von-tade soberana povo brasileiro qúe vêfigura eminente do presidente iuinei-ro, o sustentaculo das glorias tradi-çées republicanas bem assim nomeaustero aureoiado de v. exc; cuja¦política de paz harmonia inquebránta-vel. de que éj exemplo Pernambuco'vos levará, aí regimen ambicionadoyeio po\o qu.i! dó.;respeito alheio e•direito: i-adhidujis. Petrcüna- ¦ po::,pór *r.ós:'.ivf.*:;er.tir.t*;:, se seri-ts. *cr-

gulhecida cora a indicação -desta bri-fliante chapa qtie espera seja hómolo-gada pela vontade soberana do povo

Sensacional o Drpvclloso. — Approxl.mando-se o mcz âíJJunlio, oin quo pro-cedemos o ¦ balanço annual dia nosso es-Çabèiiclmento', para rcducçtlo do nossovultuoso Isfock e renovaçflo do sohlincn.tos, até 20 do rcterldo mez, concedemosreal desconto de 10 "l0 em todos os arti-gos. além do grandes dirr-erenças nos sal-dos. ,"A Primavera" —Rua Bardo da victorian. 3711. Airredo Fernandes <v Cia.¦*VV*(A^AAi^A«i«A^.<*^W<i*^^ViAVV^»^V*VVV^

PELAS ESCOLAS1-, -4

CENTRO ACADÊMICO DE PHAR.MA-CIA E ODONTOLOGIA

Ach'a-se marcada para hoje, ás '.)horas, uma reunião d,e alumnos destaescola, afim de'eleger a sua nova di-rectoria,

SAI^ATARIA INGIJKZA Participa is oxmasfreguezas, <juo acaba do rccclier as ulti.mas novidades em, saputlnhos.

co Pjebronio, sub-iprefieito exercício;João Clementino, fazendeiro; Cletrien-tino Coelho, negociante; João Britto,negociante; Chrispim Amorim, primei-ro tabellião; José Aquino, negoCían-tej Antônio Lopes, fazendeiro; Almiro_Amorim, Ifazendeiro; Oscar Souza, ne-'gociante;

Pedro Dias, negociante; LuizIgnacio, criador; Juvelino Fernandes,fazendeiro; André Guimarães, fazen-deiro; Chrispim Guimarães, fa2J$ndei-ro; Quintino Marcellino, concelheiromunicipal; Antônio Aragão, conce-lheiro municipal; Juvelino Çavalcan-ti, concelheiro municipal; GeltrudesAmorim, concelheiro municipal; Agri-pino Campos, supplente concéheiromunicipal; Joaquim Leopoldino, juizdistricto; João Barboza, juiz districtal;CiCero . Alquino, escrivão districto;Braz Britto, empregado federai; 'Ma-noel Gomes, fazendeiro; André Bar-bosa, negociante; Joaquim Ribeiro, fa-zendeiro; Antônio Alves, fazendeiro;José Domingos, criador; SebastiãoAvelino, fazendeiro; Antônio N?ry,criador; Tertuliano Bomfim, "fazendei-ro; Theqtonio Rodrigues, fa/.endeiro;.José Raymundo, fazendeiro; AlfredoCoelho, fazendeiro; José Francisco,iszendéiro; Valeriano Coelho, criador;Eudoxio CavalcaiK', fazendeiro; . Za-cliarias Nunes, f.iz;nde:ro; .BenevidesAmando, fazendeiro; Tito Gomes,fazendeiro; Francisco Joaquim, nego-ciante; José Mario, proprietário;. Ma-noel Alexandre, negociante; João No-gueira, criador; José Bermelino, cria-dor; Boaventura Borges, fazendeiro;Innocencio Gonçalves, a^Tvultot; Pc-dro. VJrrjuio, funecionario público;Joaquim. Deoiir.o, fiit-deiro; GustavoSilvi, .guirdi-iivrc;-, Aieür.o Slntcs',auxiiilr comràrecio; M:r.oel David,negociante; (Antônio David, négocian-te; Adaucto Alencar, funecionario pu-

brasileiro e amparada com ardor pela blico; Honorio Ferreira, negociante;imprensa pernambucana. Respeitosas Victàl Silva, negociante; Antônio Ar-saudações. — Petrolina, 23 de maiolnaldo, negociante; Joaquim Aragão,de 1921. ' .'funecionario publico-, Leandro Virgi-

Olympio Virgi nio, .criador; Francis-' liip, funecionario 'publico.."

1

W, "ÍÈÈ lliA INAUGURAÇÃO DOS TANQUES -

DEPÓSITOS

Consoante estava annunciádo realisou-se hontem nesta cidade, a inau-guração dos tanques depósitos da"Caloric Conipany", filiada ao synd'.-cato "Pan ainerican petroleum andtrans.porfs conipany".

A's 10 horas partiram de frente doedifício da Associação Commercial, áavenida Rio Branco, diversos automo-veis que conduziram os convidados atédefronte u armazém n." 1, das docasdo porto, onde se achava atracado onavio "Franklin K. Line", chegadoante-hontem do Rio de Janeiro, epertencente á "Caloric Conipany".

Teve então Iogar a visita do navioque é um dos maiores e dos mais ino_-dernos navios-tanques da empreza,tendo sido forçado a ir ao Rio pri-meiramente, descarregar parte dooleo para poder ficar no callado de20 pés, máximo que permitte comsegurança o nosso porto.

Para este porto trouxe o "FranklinK. Line", cerca de 5.000 toneladasde oleo combustível cuja descargadeverá ser feita em uma media de200 toneladas por hora, ou sejamcerca de 30 horas 'de bombeamentoininterrupto.

Percorridas todas as dependências einteirados de todos os 'machinismos,foram os visitantes convidados a su-bir ao passadiço, onde lhe foram ser-vidos cháirípaghej saridwiciis e boli-'nhos.

.Por essa oceasião o dr. Mario Cas-tro, advogado da "Caloric" usou dapalavra, agradecendo a .presença detodos, falando em seguida o coronelLima Castro, prefeito do municipio,"congratulando-se com a empreza eencarecendo o quanto de utilidadeIrão representar as suas installaçõesao nosso Estado."

Foram então considerados inaugura-rios offíçialmènte os depósitos da"Caloric" que se acham situados 110isthmo de Olinda.

lEntre as pessoas presentes conse-guimos annotar as seguintes: coronelLima Castro, prefeito do municipio-;coronel dr. José Novaes, commandan-te da Força publica esbdual; dr. Mi-sael Penna, inspectór da Alfândega;coronel Alfredo Bicudo, delegado fis-eal; capitão de fragata Aivaro de Car-valho, capitão do porto de Pernam-buco; dr. Fernando de Barros, inspe-ctor da saúde do porto; GodofredoFilgueira, guarda-mór da Alfândega;C. R. Camerón, cônsul americano;l.0 lenente Paula Ramos, ajudante docapitão do porto; dr. donas Vieira,procurador da fazenda nacional; dr.Jean Bhttbert, superintendente dasDocas; A. Warnau, direclor da So-cicté; dr. Pedro Allain e coronel OitoL. Bezerra, pelo Concelho Municipal;major Renato Mqdeiros, director daPolicia marítima; dr. Manoel Gonçal-ves da Silva Pinto, presidente da As-sociação commercial; dr. Mario Cas-tro, coronel João Pessoa de Queiroz,dr. .Alcides Rodrigues de Souza, dr.Ubaldo Gomes de Mattos, dr. CIovisCastro, dr. Romeu Pessoa de Queiro?.,drs. Annibal Lima, Antônio Gomes V.de Souza e Julio Marinho de Souza,João Dubeux, coronel Manuel Men,-,des, Luiz Parente Vianna, EuclidesMilet, Horacio Saldanha, .Augusto Mo-reira, Nunes Franca, pelo banco Fran-cez e italiano; W. (*. Harries, gerén-te da Standard Oi! Cai.; \V. Dugham,gerente da Wico Co. ; J. Gent, ge-rente de "Williams Co.; W. -iMaipas, R.Replio, T. Madeiras, gerente da Te-xas Co.; A. Rawlins, gerente da An-cio Mexican Co.; B. T. Campbell, A.W. Massev, II. M. Balsam, LueienHayem e Bruno Seèlmann, R. Clual-nus, '.!. Guilbert de Macedo e A.rtlnirToinpson. Jácl: Ayres, .1. C. dc Me-ileVos, Godofredo Pessoa, R. Wahl,Caetano Moscarelli. Francisco PiresFerreira, Üosé Tavares dn Silva, coro-ne! Bernardino Cosia, Bruno Velloso.C. W-.' Weidenbask-jr, Oscar Cavai-canti, Geraldo Alfarra e EdmundoToscano de Britto.

Da imprensa compareceram: dr.Cicero Mello, "Diário de Pernambu-co"; Cussy d'Almeida, "Jornal doRecife"; 'Edgard Medeiros. "JornalPequeno" e dr. Souza Leão por estafolha.

Para melhor elucidação de nossos!e:.tores, damos abaixo as seguintesnotas sobre a poderosa empreza ame-ricana e os seus depósitos recém-inaugurados : ¦

"Tihe Caloric Company" . umaimportante empreza Norte Ailiédcanafiliada á The Mexican Petroleum Com-pany Ltd. de Delaware, que, traba-ihando em combinação com T>he PanAmerican Petroleum and TransportCompany forma o mais poderoso syn-dicato de óleos do mundo, possuindoinstallações em todos os paizes. *

¦Elia é servida por uma numerosafrota clc navios-tanques, dos quaes10 são empregados exclusivamente noabastecimento de suas estações naAmerica do Sul.

A estação de Pernambuco, conclui-da ha pouco tempo compõe-se dedous tanques de aço; um maior, des-tinado ao oleo combustível, medindo114 ipês dc diâmetro e 30. pés de ai-tura com capacidade para 55 mi! bar-ris ou sejam cerca de 10 mil toncla-das; e um outro menor para oleo fi-no para motor Diezel ( gaz-oil), de 55pés dc diâmetro e 25 pés de altura,com capacidade para 10 mil barris ou2 mil toneladas approximadaniente.

.Estes dois tanques estão ligados di-réctamente ao caes por uma dupla li-nha dc .encanamento subterrâneo,sendo uni de 10 poilegadas para oIanque grande e outro de seis polle-gadas para o tanque pequeno, numaextensão de 265 metros, dos quaes155 ao longo do caes.

Ligados estes tubos, por mangote-,de aço flexível, aos tanques do na-vio, por elles se fazem a descarga dooleo, que é bombeado .para os. tan-quês de terra, pelas machinas de bor-do, numa media de duzentas tonela-das por hora.

O abastecimento de oleo aos vapo-res que atracarem aos caes, será fei-to directamente dos tanques dc terra,por meio dc uma possante bombamovida a etecfrickiide inslallada aolado do mesmo.

•Pira or/vatere: que íicarcn: r.c L2-marão, ou que não poderem atracar,o abastecimento será feito por inter-médio da alvarenga-tanque apropriadade 250 toneladas, a chegar bremenredo Rio de Janeiro.

O supprimento de oleo para as fa-bricas e outras industrias dc terra seráfeito r.or automóveis e urros tir.*

ULTIMA, HORA.-¦?¦•>?-¦» ¦T. ¦ ¦ ' 1 ¦¦ nl

PELA "WESTERN TELEGRAPH*A CÀNOmATURA DO PR.

JOSÉ' BEZERRA A' VICE-PRESIDÊNCIA DA REPU-BLICA

RIO, 24 — Está lançada pelabancada pernambucana a can-didatura do dr. .José Bezerra ávíce-presidencia. da republica.Hoje, Carios estados do norteproclamarão também esta can-didatura.

SENADORIO, 24 — Na sessão de

hoje do senado o sr. GenerosoMarques justificou a sua attitu-de no caso do Piauhy.

. Não houve numero para as Ivotações.

ESTUDOS PARA A REFORMADO THESOURO

RIO, 24 — O dr. Homero'Baptista, ministro da fazenda eos chefes do serviço do mesmoministério! estiveram reunidos,estudando as bases da projecta-da reforma do Thesouro.

REUNIÃO DOS CONGRES-SISTAS PERNAMBUCANOS

RIO, 24 — Os senadores e'deputados pernambucanos reuni-1ram-se hoje na câmara, tendotrocado idéas sobre 03 últimossuecessos politicos. Ficou as.sentado lançarem a candidaturado dr. José Bezerra á vice-presi-dencia da republica. Depois que

o dr. Josc Bezerra acquiescer,serão consultados 03 demais go-vernádores. , > d» .

O ,DR. NILO PEÇANHA EMLISBOA

RIO, 24 — Informam de Lis-i bôa que o dr. Nilo Peçanha foirecebido alli cõm honras espe--ciaes.

'•-•'"'

CÂMARARIO, 24 — O deputado Mi-

guel Caímon discursou hoje nacâmara sobre a situação da Ba-hia, culpando disto o governo fe:ieral. Depois fallou o marechalDantas Barreto, reconstituindk)o episódio heróico de 24 demaio. Recapitulando o feitocom os seus detalhes, louvou abravura de Ozorio, mostrandoque elle collocou.se acima detodos os cabos de guerra ame-i-icanos, pela sua intrépidez, calma heróica e competência eterminou propondo um voto decongratulações ao exercito, sen-do approvado. ;

A CANDIDATURA ARTHURBERNARDES

RIO, 24—Realisa-se na pro-xima segunda-feira no "Thea-tro São Pedro" e solénnidadedemonstrativa do regosijo pelacandidatura do dr. Arthur Ber.nardes á presidência da republi-ca. .

^ :

De um calouro «o sr,Annibal Fernandes

Escrevem-nos." Não me recordo de que haja lido

até hoie uma só das chronicas comque o sr. Annibal Fernandes diária-mente regala os leitores de um dosnossos matutinos". Sempre desconfieidos lettrados que escrevem em perio-dicos, au jour lc jour, a propósito detudo, porque em regra (ha exce-pções, já se vê, e pode ser que sejao sr. Annibal uma dellas) porque,em regra, esses Pie de. Mirandola sãodg uma superficialidude encantadoraou dc uma monotonia mortal. Masa chronica que o iliuslre bacharelrediciu 'e inseriu no Diário ante-¦hontem,-..esta .eu-..a.*f»lett''ei, a..pedidode um amigo e não sem uma certahesiiação. Lancei duas ve?'es or.olhos sobre aq.uella quasi icòlumhaa desabar sobre o Mestre cuja me-moria a mocidade acadêmica prelen-de, n'um gesto nobre de reverencia,perpetuar em uma estatua; e a im-pressão que colhi da leitura deixou-me perplexo, sem saber ao certoqual fosse o ponto de apoio das de-ducções do chronista. De facto, ellelembra, entre queixoso e irritado,que uns desabusadòs ousadamente ochamaram de bunro., por ter affirma-lo uma vez que Farias Britto " sur-gia como uma flor exótica no meioda nossa flora intellectual". Ponlifi-¦cava nessa oceasião para pessoas quetivessem de umas tantas cousas (de-viam ser cousas philosophicas) "ai-guma noção positiva", não para os]làbregòs que . incluíram na classe |dos muares. Depois, pontifica, aind^' Iperante as mesmas pessoas possuídas jde algunui noção positiva, que Tobias'Barreto não foi um philosopho, masjum simples vulgarisador das idéas deiDar.vin, de Spciícei', de Ihering, umaespécie de trombeia acústica a repe-|tir. automaticamente, scrvilmente. <>;pensamento alheio...

Eu que sou um obscuro primeiroannista de direito, um labrego men-tal, de apoucádo saber e visão curta,desejaria que o sr. bacharel AnnibalFernandes, que anda a palmilhar osvastos e transcendentes domínios daMetaphysicaj Onde se agasalha essaveneravel c pouco accessivel matro-na, que é a Razão Pura, abrisse para jmim uma excepçãosinha, explicando-jme, inésnío n'um esboço, leve, den-tro de 2-1 horas, a partir da publica-ção destas 'linhas. 1" que entende js. s. por philosopho; 2-°, porojue -só)o Farias Britto pode oecupar um lo-gar unico. .exclusivo, ma nossa [tito |escassa littératúra philósophica. _ ;

B' um favor que espero me se.jajfeito dentro do prazo solicitado, Jesem custo para quem está habituadoa dissertar de omnc re scribili, favorque virá a contento da minha igno-rancia de calouro e da minha natu-ral curiosidade de joven estudioso, (porém incapaz de já .apanhar n'um.resumo, 11'uma synthesè, um systema.de |philos.ophia. uma doutrina scien-tifica ou crs traços .physionomlcos deuma individualidade pensante. — IZcno." I

KxuosIcOes peniinni-iitos. — As e.xroa-<.famílias* corn especialidade, n.ln devemdBWorar sua visita as attrahenies oxpo.siçOes de 1'lnos arUfijs parn W^ajsvttocasamento, adornos de habllaçllo, roupa-,brancas pra senliora, eoiUcccoes, etc,nue "X Prlmnv-era" mantém no 1." an*'.'!1.Io i".u estabelecimento. Kuu Barlo i. vi*etorla n. 3T0.

MIOCIJIIEM artigos üo inverno ua "CasaGt-ndlin".

quês da "Trannvays" e "Great Wes-tern". ;

ILogo que as necessidades do Portoo exigirem, a Companhia Caloric pre-tende' construir um terceiro grandetanque no terreno dc que..anula dis-«üe no mesma ¦ loca!. • - ' * ' *

• Todo: cs incide: 2 trib'ii>.« demontagem foram eiícutídos sob 'i di-recçáo do sr. Luiz Lacerda dc .Vjenc-zes, representante da Caloric nesteEstado, desde o reu inicio.

•Durante a ausência do mesmo, quese acha na Europa, está substituiu-do-o o seu irmão Vicente Lacerda deMenezes. .... ...

CÂMARA—,-+—Das Galeria»

O "Almofadinha" dt Novo Exu'em conversa hontem na Câmara como Agamemnon .Magalhães, disse vero governador descoberto un*. lacrou110 orçamento destinado A hygiene.

-- Como assim ? Indaga o '

Aga-memrion.

-- Então vocês pensam mesmo queme enganam ? Eu faço-me dc lesoaqui no congres» para poder conhe-cer os águias. Agora que já est.i tudodescoberto, pouco me importa de di-zer. Quem foi que fez aquella em-metida no orçamento da hygiene, de-pois dc approvado, para crear o logardc direclor do posto da Assistência,sem a menor consulta a s. exc? A

-essa. pergunta do "Almofadinha", pAgameninoii ficou embutido. Digamagora que lenho "Pé de sebo", quesou feio e vejam como boto na ruatoda essa "safadeza". O governadorestá ancioso para saber quem foi oautor dc tal emenda. Até agora ain-da não apparecéíl o autor dessa ban-daleira.

IA Câmara sacode a responsabilida-¦de para o senado e vice-versa. Es-tou no meio de um bando de avac-calhados. .Felizmente u tempo í pouco c amizade está se acabando. Deusme livre de voltar mais ao convívio desemelhante gente. Sou matuto, massó ando de fronte erguida. De coco-ras (• que ninguém nunca me encon-trará.

4 4O "Estructura jurídica" manifestai,

do x sua opinião hontem, na Cama-ra. sobre a questão de candidaturasá presidência da Republica, assim seexpressou:

Eu 'desejaria de coração quefosse o presidente o dr. Arthur Ber-nardes, mas acho que não será. Vejoas cousas tão pretas lá pelo sul!

Tomara eu que seja mesmo cile dpresidente. Entalo poderei fallar gros50.

Pelo que vejo, 0 collega é pa-rente bem próximo do Arthur Ber-nardes, diz o "Gallo de raça".

Não é bem isso. E' cou^a pa-tecida, responde o "Estructura júri-dica". Fu tenho uin tio -que o páedo pae delle era primo de. um pri-mo em terceiro grau do actual pro*sidente de .Minas.

E sendo assim nau posso deixa:de pertencer á familia. Ao mnu nom.*já adoptei o sobrenome Bernardo*:..De ho] e emdiante assignár-me-ei desse modo; Antônio Valença Bernardo-Ramo:.

O "Gallo de raça", depois de cou-templar bastante aquella estampa, de'xou escapar dos lábios a seguintephrase: — "Que pobre diabo I"

Dia a dia augmenta o enthúslasinodo "Pé de anjo" pela candidatura doHermes á presidência da Republica.no próximo quatriennio. S. s. garan-te se elle for novamente eleito, faráum governo como ainda, não houveno Brasil. E' pena não poder fazer 9propaganda da sua candidatura aber-lamente. Entretanto não perco op-pórtunidade de occultanicutc fazeressa propaganda. O comicio de hojeua praça da Independência já é uniResultado delia.

O ASSASSINATO DECAXANGÁ'

?—-O INQUÉRITO FICOU CONCLUÍDO,

DEVENDO SEGUIR HOJE PARAJUIZO

Ficou concluído hontem na delega-bã Jo 2." districto da capital, o in*-ju-eíiío 'que nesse departamento poi'*.U! Í6ia instaurado contra -o '.-idivi-!uo José Lopes; iütòr do £s"íító*aiteíe Âníoíiio Ferreira, e*r. a r.o-cte -d*21 deste me:, no districto íí. Cixir.-?á.

Hoje o dr. delegado do 2." dis-•ricto deverá remetter pr.ra jui70 es-,e, inqueri.to, afim de ter inicio o' summario de culpa contra o crimino-so, *jue estí foragi-tei

. ¦

Page 4: W^^^^^^^^^^^™^^BwOBI!K«3B|CflMBJ …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00139.pdf · Franco Pesei»;; i'.v-,^ '.. ... Franco beija '.i-S., ..¦'..: $673 ' Franco sulsso .,'.'..-.'-..

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A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 25 DE MAIO DE 1,21_....,_¦ ¦ .... ... ^ .«-... «ií--*a__a «__-.___,, _r£r_É_.J_ *#

| A BTHMAÀRÈNQftJES EM LA O Especifico do Doutor Reyngate,

notável Aledico e Scientista Inglez, pa-ra a cura radical da Aslhma, Dysp-

Ti>.r'jV*n-rit-,r<r>írc „„„. I nías- l»'luenza, Deíluxos, Bronchl-.INCA^OTADCRES BRITANNICOSjtes, Caiarrl.aes, Coqueluche, Tossesi - AKENQUEi. -EM ! rebeldes, Cansaço, Siiffocaçõés, é umLATAS

^ím conhecidos e empreliendedorescom existências ."Ilimitadas, procu-ram agentes egabelecidos, de prèfe-renda britannicos, nesta região para

.".representai-os á commissão; Os pos-tulentes devem mandar conhecer asua nacionalidade a experiência queelles téerii nos Kegocips'destes pro-duetos, i_jjiaes agencias elles teem<se '-.já elles representaiíi outrascasas), os mercados sobre os quaesexercem autoridade, bem como in-formações sobre os negócios queelles" são capazes.de .fazer pelatsua influencia é qualquer evidenciacomo prova de sua activldade é dasua capacidade para desenvolverem

/relações serias. Apoio efíicaz contra'!a concurreaÇia .'será dado aos agen-(tes d- opacidade ileconliecáda. To-dos os- postulentes cumprindo as exibèntias acima mencionadas, c fome-cendo -referencias muito serias ¦' rece-

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ewja-ta liiòtífírilai". ..':;. *."Parti r.iMn» i ris' fòra_3 ¦ da eci-ina,¦ .'. <J_8_5 abortas,' í_a;ilKsi>-/ pata á temi-r -rtU-.tari}a,,..|j>_i, qi^ínuer, erupsSo U» '

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^jfoVlNÇlA QUARTA-FE1RÁ4 25 DÊ MAIO DE 1921'KWÍ* Sul-'e 14iS J»rua Oitenta ;e Koye, medindo o '_ifo7.3 ^'Í1Bt?.-?4.<»m é de fundo^g^ova.sua

área total '_'

pW-em, -portanto, 'aí*uéllesJi. 4

< '¦ ¦ , /--*¦>-> «1VIW1IC- fiu-fcarem prejudicados, reclamar"¦ante.e-ta.beregncia, no praso _. „da*.^;cpn'ar da data,ern que fôr duMicado. este editai, cxhfht,,^'„' P"

diário _ojs.rrfibtÇjl quarta feira,: ás' Síioris, na, capella do engenho Pantor-ra"e na egreja'de.São. Uenlo em Olin-da, agradecendo desde Jil a todos que.

#-conip-.r-.*erem-"á este'acto de religião]fi_e-.sc-.e Caridade.' '

30

Agente Eusebio Sinaoes-"sòriptori- oAniia-tein - Pt«aça„ Sal_aní*a Ma. Inti/* 399-, Telcphorrt-fóií

>^V?-;;

ce-sanõs -documêntors, sob nena d.mos do-Decreto.„.. 4. to5. de 22 defevereiro de 1.^8. " -

íMmwn^m ¦ concedido, depen-iÈ^kSMé*' Minisírod.

no St 'í. *P9t enr q"e '^'verificar8_-H •?¦ re''0 a -_»*.tei|cla de areias

Pernambuco,,-20 de.maio de ig2i.-.*';'. :.''',•', '-, :-"'0'-'sècréürio"' '

,;; ",-.- AgQstlftho :iucds Gàiinúrães

^\J:N^^^^

OLYMPIA UNS ftíENDES-"D'_¦ HOLLANDA7". Dia;"

- -Manoel Canwiro Leio ' efamilia . convidara seus pa-rentes e amigos para assisti-rem as .missas que por alnia

de'; sua . saudosa xi-nhada Olvmpia. Lins iMendes . ^Ie ^Hollanda, mandam:c'elebrar na Ordem. 3a: de S. t:raiicis-co',-'sexta-feira, 27.'do corrente, ás 3

Jioraj. .... .'. '."•' -' • t>

Antecipam "..' seus -. agradecimentos

-_i—...ue comparecerem., (iS-ii-;)

Leilão judicialJOSE'' ERfíESTÓ" PEREIRA LIMA i

3"'À'nnlversári'0-'. .Tlie.-éza • dêj J.Siis .Monteiro ILima e filhos, .Mario Domiti-Igues,. senhora . e

', filhos, João IMaia, senhora'e'filhos e Ma-

rja- Càrojlná Pefelra';-Linia,"convidam- --•—.--— =--_- aos seus-parentes. e'; amjgos pari as-;MA RJ A., MARTINS -DÀ ''SILVA

\ - J.sisiiréni as .missas-ique 'p.or alma d-è1¦r'-"" «r. Setitria dia-r ',. .. seu. inolvidai-el esposo,;-pae, .sogro e1..SopI.ii,r: - Martins da silva!¦'.- l'Y('' J°M m^Wi Pa-'elra Lim 'nàn-3.';Aievedo-;.(aii-e4ite),;'Elvira' fl^:^ «l^rar- nás. egrejás":; do Ooll.-

DEÇÍJARAÇÕES

Carvalho. ;<ausenteY • Rodri».-'^ ™ Co,,c-.ZdCCanhít fauséiiteVf ^ l^s Darhas Chrlâtís,. tis 1 « em

gíí^^«/«ÍE.1 n"stf^^*wsi^8ii-^_r5J^é-B?âVr-'• __SIftçíítíÍQ-''t="â^3j*^ i,0^s -*0 ^ -S-d0: iCarválhb'/

L -ti

>-•?;.+ ;? ^' +>. 4-4': 4 *>&+,;.-

4-4'44.:4

4J4!',4-.'4y4!:4.'

¦IMEtíICO ' OP-ÈRÁDOR.'r-;, ¦•-. part_iro ;

1;..-Bs})-âçUHd_íles —.-. partos; .'iri6-'*f•? lestlaV4d^,sehhcir,aV dOrès míhll- 4"'? fi-ua,_s,v a«vj:jriient».s. etti .Irn'r_ia 44 gerai:...—'.iTrdfanièiito garantido.-44 Accéltav chaniad-S ' a: ,qiialffiiêr. V' :,'Z>i,'' i <'..-'•>--?¦:'+'líõíá;;., ,*?• Resiàcntía.

4$eli:,fW.\ '"4 .irConsplionó

:*<:--'Te%M-z;

thíèndencia -49m- 4.-'''v::"?*...:'¦ . V;' ¦¦?

Riia A'ova 35.'+.^;.;. "'.. ';.: . ?'"

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Í?ec|jve.i *sT de niiaip tie• i92t;' ;'*-¦$'' -. .': i-jr^j";';:-; ^Zlüoréitino '.B. .áWc.¦;.'.-• ¦¦;¦'.'¦-' ,- .'Dri-ctò.-';tíie.óuíeiro-'\

?e:^)v.I.abeL.dev.F:gaeifedà-Eêf!)'-rí.tde^ ,Man9e .Fethandes e -Manoel ,l-'tp-Uv'h-edo,,..Hvrimk,'-ami.i

'itóiofús^)0S:.PA-:(3L;!SifMfkíCbrtptt^idós/''còm' 'ó talled-''- r-i-vV; - "; 14Í,,ç.:ií'n?ds sua -4nãé, 'sofra e-àv.' MA-!'KOTíSSjlffi™esíí^_i^^^

çs ^eUs^mlgòsV' assistir' feMnissVsSvei .[$l!íl?$ i féLebr.àr • n'a -. elrrfj.i -: dó'

a Éjoüiparecerem ás<-l3': horas "'""'d.' j^íWj^Çl?»

~rja.,,qua"ta'_ fíüira'.5 "do

|^e^.j:"ii-|ç!íprò^ 'Ai máíj*u,. agi-á-'è ''d.ósta-"''CQi'nipáhh.ia, "•iiò;'cuès-;*- .dli ¦-. , -J**?*?!-,'a\-:*.'Sdaç,?."í|\jc'_:-'s«?' dísniáreni - as---s-.stir,a...cjsl-e aclo 'áéreligi-Ja-.

iárida-dá. ; .; -:'.-.¦; ''."/-^ ' ' ¦ :"

*•OL.YiMPlA. ¦LJNSr.M;ENb_S.-DÉ'*-I.O_rí'.-;^.-'í:^-'h :-'LA#À~ '--';• ?&'V£

.p,'*rr-ent;'e,'.:ríes;d'*,;j'_., ^rít^ci-pati.ü : os'_j?eu|' 'aRradecimê-t-S^/íftiielies"¦ que'-còmparecet-em a-este acto de.religiilo

_ _____\i '•"".'-¦•"•¦'—*'•*• (1341

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a' praça Saldanha Marinho n. 14 ^ •A mandado do exmo. sr, dr. Pedro Correia Filho dd. Juiz do Comiíerciò i a

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, '$$?$0imè.:iji&. as mesmas 'wendidas

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'¦«'.'«332 15945 1Ó057' 16135 Í6167 'r^M^^ZZrvZZiz''-'- ' +4dos.Wrf'-t ¦' * *-tmMm^.m.vis§toi 1606516..3> A ítoriTc. ¦ 14 /. ,:^. ,.,J]l61f.9,16247. 1-6325 15848 15950 1Ó080 H Ut. 11 Lt5 - J:-s'*^;^^

16Í4Í Í6Í77:.

'/.;* -'; 'iSâínfib/diái'' '¦.'.:-' ¦"';,¦.|j! , .'Sebastíl- VMentíeS .'dè/H-olIán-¦=- da e Jiílios,' .Jóanna' Tr,;'ncisca

Pies Baríe-tò' • ;'A'rthür. fíAf0.

e Tiihi>s, iCandidar-Barr.ettò, Palciò, ÍÁí)jftariòél'.Pereira'.'-,iíos,. Santos,-.suániú-IHifr. ié; filho,s,'.;d.r.'. iManqèl-ClemeiitinoCavalcanti;' sua-ntülher-e. fillíos ^Ad.pl-plio-.!M.- 'de:¦¦ iIollandà,;,;"suit,;;inulh;er'.e''f 1-*lh'bs; v.Augusio' M^iie- Hollanda, -', suanitilher. e |íííib|í :"i}rf, Alfredo. Campeilo,e ;.s"ua'; mulherj.r-Ma.iipel, Carneiro, suamülhér-e filha,

'iMaria.;do -Caníio ;,&&Hollanda'' e -.filhos," .Maria Brazilinà

rBarfetío,; _iiis\-..;Ji!'Va ij "Henrique. ,Fa-bip¦¦' de- Bàrrof' Âjmeida, convidam a

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í ALMANZORAiJ E' çspcíhdo da liuropa no dia 20 rtoV; rrirrcnuvs-ifftilnrto Iotg-Q após a Indls-• jiensavcl demora pnra : Bahia, nio dei Janeiro, Santos Montovldío r Buenos^Alres. '

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" vnAnrw.v ". a in d,» ,iunno.' ANDES ", a 24 de Jttnlio.' ARLANZA", a 23 de Julho.'1 ALMANZORA ',', a 5 rto Agosto,'AnAOUAYA.", a 19 de Agosto.'ANDES" ,a 2 de Setembro'.':-' AVON ", a iloTde Setembro.' ARLANZA ", a 30 de Ssiembro1 ALMANZORA ", a U de Outubro.' ARAOUAYA ", ft ís de Outubro.ARLANZA" a . Oc\iúnho;¦¦'¦:,ALMANZORA ¦",?ír^?{tfô JlinhOATiAOüAYA ",. a S.üe Julho.;"

Ctbinai dt tnxo, eimarotci d» um» ió c«m«. Coava mo ulivra para cafá. Criados portugnezei.

Acceita-se carga .para Portugal, Hespanhi, trança, Btígica,'Kolr5Inda, Alemanha, Scandinavia e Baltico.

/Paia todas as Informações referentes i passugenv fretei 5S ericommeldas, etc, trata-se çom a Royal Mall Stcára-Paclcét Comüinvlm i Avenida Marquez de Olinda ií. 174, i." andar.»' ''-.¦".'¦ "••;• í* m1*&J&<taÊ_m3mmK_1&^^

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... «Üii^ü^BÉi^ ^^^^^WU ponto convergente u;i sociedade elegante \

, do Recife. Grandiosas matinícs chies—Impo JV nentes soirées elcfj.*ntes pnr;i a reunião do

"Set" recifense ; lXlXjiü.lltlJHOJE

MODERNO ( O mais amplo « «v"»oijiiv.ui—M: mais.aròja-do e hygiehico O mala artístico e .qneridóO preferido pelas familias e pela "iciiiiemie

doríe de l?rci(8' 1A artista que é considerada o máximo expoente da

scena muda mundial

ELSIE FERGUSON• a BCtriz -enhora, \\ comediante de linha e raça, n'urn dos seus mais delicados trabalhos para o theatro do gesto e do

silencio, de que ella se fez rainha íncnntestada

Sabbado, 28 e domingo, 29A consagração da arte mudui'.. O cWcIdro dí) interesse- da emoção e da maravilha !,...'.' v—:*.":' .'•¦O mais famoso o applaulido ttafficp americano, tão festejado da nossa "píáló*"', '',-'}' '('.,:

rnuri Io artista que com brUho tnaxçjf>divql,;.?npçirna lodosos sentimentos da vida real, se apresentará posando a sua ultimae assombrosa creação :

William Fa.. 'a/,, vf ifi.í-i, , ''¦:' \

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f ;7 actos da Pararaounl-Aitcraft,'que d< correm eos meio de soberbosscenarios, om espectos de infinita e gloriosa belleza

NO PnLCO-NA SOIRET.-fKm amhns .ts sessões) :Pelo applaudido numero brazihirn de Variedades ,(

IT^WTfH 1E*T í* TÇ^lPí^Çt sc,i rePresen'atl» a interessantíssima comedia

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Omarido da viuvaem 1 aclo

que, decerto, irá agradarem cheio ao? nossos cul- 'tos freqüentadores.

Sexta-feira—PEGGV HYLAND, a linda c loira tival d. June Caprice, no primoroso film em 1 actos da '-Fox-Pilm"-

trfsM-ilitiição' dk 15» carta do BARALHO CLVRMATOGRÁPHICO represenlad* pela notável netor WIL*- '

¦ LIAM HART (Valete Je copas).I

S actos da super Standard-Fox.Filtrf Corporation. Nome symbolico que evoca a doçura, -á -seDAmentalidádèi as•doree, .* alegrias : O AMO{? E O ÓDIO.. ;:'.•';\Jt7W_" T V £k 1MT T* __W\ __9-_. m"T___W cem o ^cu ceio soberano, descreve uma pa-W MM__iMJiMJn.JaR X JnkâtXiM MJ Xf JL gin'a da vida renl, plena dé illnsoes. de pecca-dos, oe peiverstdaaes e mnrtyrio«. ...... -. ....... .. . . •.,; ...;...: ,.<::„.'..;.,. . í, \ ...'..-.

AMAAAAAAAAAMA^AAAAAAAMAAAAAAAAA/SAAAAAAA*/V -*-__»_*-*-*_*-_*-+-—_.m____»i«,«r*.^»i%*Éni*«%VV\nrir>p/U\f^^

i Xa próxima semana—Eítréa dos seguintes nümèros de variedades :"*¦ LOS IMAN duetttsíps intern'wíonstér.'e':íJ3THEO DORAH -applaudido duotto regional, formado pelo querido éctnr Henrique Chaves: (o coronel Pereira do PEVDE ANJO) e a actriz cantora Thep Dorahr-Suecesso -'-• ' ¦• ',..-, ;„ '¦¦/•.''',, .;¦

Brevemente-Uma novidade para Recife I Oi.» film etn serie-., produzido pela Fox Film AS TREZES NÓIVÀSÍt8serie?, 15 eni«ndlos e ^0 parte».. Pr(irflíonif)tas.MarKtieritoClavtone a artista hrazileira Lcònor Rbdichflro. ' ' •'.-' ^• tl 111***** 11 H »»t*»fI? 1 f »»?*»»«•»!»?»»*¦«Ii I ltHI>MtW»MWm» _11i»HUII i IIUI

M^iitudeili ÍR.-V sensacional i\iuj, SUPER-hXlkA da famosa i AttcYáfrVicuiyçf.»por VIOLET HEMMING WANDA HAWtEYe'.THEÓOÒR

ROBERTS . - , , v'O BELLO SEXO

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nVAI Films da A. G. C. Claude DarlotI

JHCOOTE:-Salão das Fosas—HOiTJ^JÚto'Í'02ramma sensacion-l. Um «rande film policialV ./ luteio do super film policial em doa' .«enes'_¥$¦

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í MOJfE—Salão dos ChrysànthemosVerdadeiramente atlrahcnie, este programma c de nm valor extraordinário

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Magnífico mostruario otide reluz a. mais caras jóias cinematographicas

AUTO VOUNT£ouftuto voador i A quadrilha dos mendigosI £fl!^^^\itXF—Primeira serie"cnmno-.ta do« tres primeiros episódio-- 1 Um film de aventuras policiaeis quetanto petos interpretes como pfela'còncepçib' eütá'-l

' VlV episódio - SEÜREDO DO MORIBUNDO, 2.» episodio-0 CELEBRE MF.D/> destinado ao mais («idoso suecesso.••-¦-*" ,"""'" —- ¦

ÜÍAO, a o epwudio -O FUROR DO «ANDIDo.'.,á*-in'rfúun)ijinè!« actos de aventuras ptlieiaes. cheios de lances eiuccu-n-inliiMiiius,

Uiç,film superior, onde-;b\talento daquerida UU^fi C^YS;desperta o m

naria concepção clnèmatofcraphica.

¦ Uma viuva americana—^o,odram,4e ^^«0^- áí-TOOfúutnjjinèH actos de aventuras pt —..-

ltjtas-tet/ivtiís, etT.fim um conjuneto que clarameute demonsra (fie tilin peitencer aocolííir piecioso da <ÍiieiiMtugr«pliia modetuarSuí'er proilúctão allemã de Ío2l, aprevent^n.i" " extraurJiiiarw e vencedor artista-

7' ¦¦ HARRY PEEL ,

Complemento: O'coiioá3al Cliíco üuia, na¦,. ' r<-^-

Ihoi de suas crcaçfics.

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2 aLtós de ffosi[o_*. gargalhadas,Chico Boia, vencedor i pela grande artista ETHEL BSRRIMORE, e finalme

cm 8ertes, o maior emelhor de todos*

maif) exigente, interpretadop grande cio^-..lomaoce t'.<ua

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O mysterio silencioso"•%\$?~\'-

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