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0over -n . num Porhugot Demo- o do ·· SocioiUsmO! . rno \/8'"o no .: =?CJ? o parJ1d0 dos e juvenrude 11 Osocialismo e o comunismo foram durante o sonho das classes lhadoras., Hoje, nao sao apenas urn sor..ho mas um obiectivo ao seu alcan gs!!. Esta certeza expressa, com profunda ocai>,ian9a:nas potencialidades revolucio- dv proletariado 1 as massas trabalhadoras das cidades e dos camvos armadas da teoria revolucionaria do marxismo-leninismo e da sua organizagao politica de vanguarda - o contida ne programa do Partido Gomuniata Portugues a- prov ado no VII Congresso Extraordinario de 20/11/74• u P•CeP. " luta e lutara por urn Portug ual democratico a caminho do socialis- mo. L uta e lutara para que o'ideal do socialismo nao seja esvasiado "como alguns pretendem" de verdadeiro significado e igualdade e justiga soci- al, liquida9ao da explore.gao do homem pelo homem." Po r estes ideais se bateu a juventude portuguesa , se bateram os estudantes durante a l onga luta contra o fascismo. Estes ideais correspondem aos profundos anseios da juventude e dos estudan- tes por que c•apontam com clareza a prespectiva radiosa do nosso futuro - urn novo Portugual Socialista, prospero, livre e independente! Por ist o militam nas fileiras do PoC.P. dezenas de milhares de jovens, a sua _ &Qas _ organizagoes juven _i s a UJC e a UEC. or tudo isto OS comunistas afirmam que 0 e 0 partido da juventude e pr oclamam que VCTAR NO P.,C.Po :J1:: VOTAR NO FUTURO ! . .... Depois dec derrota da intentona fascista de 11 de Margo, depois < as nac ionali- za<_;:oes e das m edidas de reforma agraria e do congelamento dos preg c.; 'de· ;ididos pelo Conselho guperior da Revolugao e G ov erno Provisorio, o nosso peL 's esta a dar paSSCJs rapdl.dos e segu .. ros na liquida<_;:ao J:o poder dos e latj "·u ntiarios, na const rugE: o de urna nova sociedade · profundamente rumo ::-. o soci ;. lisrr '.·· A nova correlagao de for9as que possibilitou estes importantes avan9os luciom1rios , obriga a colocar a questao do ensino em moldes completame nte n:JVos. Chegou a hora de dizer firmemente -Basta de Remendos!. v erdade que 0 ensino nao tern aoompanhado 0 avango do p.rocesso rio, que , geral 1 tern sido adaptas medidas de oircustancia para al- gumas contradigoes mais gritantes da politica fascista de ensino. os comunistas, proclamamos que'e altura de colocar na ordem do d ia as questoes es senc iais, e de aplicar com urna nova pa- r a o e nsino. Neste sentido grandes tarefas revolucionarias per ante o po- vo portugucs 1 a juventude trabalhadora e as maseas estudantise A primeira e alterar e imediatamente a c ompos ioao social da Uni- versiade e do Sec undario. Isto significa medidas imediataa que levem os filhos dos trabalhadores a to- dos os grus de ensino. Declaramos essas com a clara consciencia de que so assim se formarao com a que o pais reclama, os tecnic os altamente profun- doa conhecedores do seu oficio e devotados a nova si tua gao tica, a r ev ol ugao que vivemos e fazemoso AAsegm1da tarefa revolucionaria e ivrad ic ar 0 analfabetismo da n ossa Assim se eliminara o e pa ra sempre a in fl ue nc ia dos velh os caciques fascistas em muitas regioes de Portugual. Nao duvidamos que os estudantea portugueses estarao em ma · ssa com grand 3 en- tusia G mo revo 2 ucionario nas grandes campanhas de alfabetiza<_;:ao que s•: torna..n ao ne- oessarias de n orte a sul do pais. ' Finalmente alertamos que e a al.tera<_;:ao positiva da correlaga> pol:ltica de for<_;: as que permita por hoje com e confianga estas grandes t r- ·efas revolu- para a sua . _ e indes_pense el um

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0over-n . Vo~o num Porhugot Demo­cro~·rco o ~omrrnl~o do

· · SocioiUsmO! . Vo~o rno fuU'uro~ \/8'"o no .:=?CJ? o parJ1d0 dos rrobolhoc:>r~?s e ~Jo juvenrude ~

11 Osocialismo e o comunismo foram durante s~culos o sonho das classes traba~ lhadoras., Hoje, nao sao apenas urn sor..ho mas um obiectivo ao seu alcangs!!.

Esta certeza expressa, com profunda ocai>,ian9a:nas potencialidades revolucio­n~rias dv proletariado 1 as massas trabalhadoras das cidades e dos camvos armadas da teoria revolucionaria do marxismo-leninismo e da sua organizagao politica de vanguarda - o P.C.,P~~ est~ contida ne programa do Partido Gomuniata Portugues a­provado no VII Congresso Extraordinario de 20/11/74•

u P•CeP. " luta e lutara por urn Portugual democratico a caminho do socialis­mo. Luta e lutara para que o'ideal do socialismo nao seja esvasiado "como alguns pretendem" de se~ verdadeiro significado e objecti~os igualdade e justiga soci­al, liquida9ao da explore.gao do homem pelo homem."

Por estes ideais se bateu a juventude portuguesa , se bateram os estudantes durante a l onga luta contra o fascismo.

Estes ideais correspondem aos profundos anseios da juventude e dos estudan­tes por que c•apontam com clareza a prespectiva radiosa do nosso futuro - urn novo Portugual Socialista, prospero, livre e independente!

Por ist o militam nas fileiras do PoC.P. dezenas de milhares de jovens, a sua grand~ m__aio~ig,_j._:QtE?g:vadoac-nas _&Qas _organizagoes juven_is a UJC e a UEC.

or tudo isto OS comunistas afirmam que 0 P~C~P. e 0 partido da juventude e proclamam que VCTAR NO P.,C.Po :J1:: VOTAR NO FUTURO ! .

.... Depois dec derrota da intentona fascista de 11 de Margo, depois <as nac i onali­za<_;:oes e das medidas de reforma agraria e do congelamento dos pregc.; 'de ·;ididos pelo Conselho guperior da Revolugao e Governo Provisorio, o nosso peL 's esta a dar paSSCJs rapdl.dos e segu .. ros na liquida<_;:ao J:o poder dos m~nop$~.ios e latj "·untiarios, na const rugE:o de urna nova sociedade · profundamente democr~tica, rumo ::-.o soci ;.lisrr'.··

A nova correlagao de for9as que possibilitou estes importantes avan9os revc~.: luciom1rios , obriga a colocar a questao do ensino em moldes completamente n:JVos.

Chegou a hora de dizer firmemente -Basta de Remendos!. e· verdade que 0 ensino nao tern aoompanhado 0 avango do p.rocesso revoh<·)io~­

rio, que , ~ geral 1 tern sido adaptas medidas de oircustancia para solucion~rem al­gumas contradigoes mais gritantes da politica fascista de ensino.

n~s, os comunistas, proclamamos que'e altura de colocar na ordem do dia as questoes essenciais, e de aplicar com fir~eza urna nova pol~tica revolucion~ria pa­r a o ensino.

Neste sentido colocamo~lgumas grandes tarefas revolucionarias perante o po­vo portugucs 1 a juventude trabalhadora e as maseas estudantise

A primeira e alterar radicalme~te e imediatamente a composioao social da Uni­versiade e do En~ino Secundario.

Isto significa medidas imediataa que levem os filhos dos trabalhadores a to­dos os grus de ensino.

Declaramos essas ~. com a clara consciencia de que so assim se formarao com a u~gencia que o pais reclama, os tecnicos altamente espe~ializactos, profun­doa conhecedores do seu oficio e inteir~mendie devotados a nova si tuagao democr~­tica, a r evolugao que vivemos e fazemoso

AAsegm1da tarefa revolucionaria e ivradicar 0 analfabetismo da nossa terra~ Assim se eliminara o obscurantis~o e li quidar~ para sempre a inf l uencia dos

velhos caciques fascistas em muitas regioes de Portugual. Nao duvidamos que os estudantea portugueses estarao em ma·ssa com grand 3 en­

tusiaGmo revo 2ucionario nas grandes campanhas de alfabetiza<_;:ao que s •: torna..nao ne­oessarias de norte a sul do pais.

' Finalmente alertamos que ~e e a al.tera<_;:ao positiva da correlaga> pol:ltica de f or<_;:as que permita por hoje com clar<-~·a e confianga estas grandes t r- ·efas revolu­cion~rias , para a sua CO~£lej; . .9:_~}._!f18C1o.ta _ C0~2E~.iiz~gao e indes_pense e l um ~ Toto

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A juventude portuguesa t ern dado um contr:.outo precioso e indespens4vela ~ltt-¥a~· port·. ~esa. _

0 K: .. \r i mento Popula r de ~Tassas recebe da participagao juvenil mui to do seu •ntu• sia$mo 1 inioia tiva e dinamismo~ • . .

Sao jovercs a esmagadora maioria dos mili taras revolucionarios qu~ compeem_.""f.lt. ri4So MaFeAc. ! .

As massas juvenis 1 nas ~~bricas, nos campos, nos quart4is e nas esoolas conti ... nuarao a parti c ipar c ada vez com rnais dedicagao e consoiencia nas graLdes ta ;·efas revolucion~rias que se ergu.em perante o Povo Portugues!

Como pr ova o c am inho ja percorrido desde 0 25 de Abril, em que o·· avangos do process o revo~. 'lC i onario sao ' enormes em que a pres pectiva do Portugua -, Soc ialista ~e desenha c om c::. -1r e za no amanha dos t;abalhadores da nos sa -~~'lria em q"'e

1 os cucess~ ·~;. -·:- - · l · · · j

v ee g0Jpes e ~onspiragoes rea ccionarias tern sido liquidados pela inctlilrant~vc l alian-<_;:e P OVO- Iii o F. JL f II em Portugual nao e nossi'vel defender as liberdades e c onst ruir um r egime democrc1-t ico sem a activa parti~ipagao do p,.C.P. em todo o processo revolucio-n~ri r·!'.

A juventude e os estudantes sabem-no bemo Nos 1 e studa.ntes comunist a s lutamos e lutaremos para uma cada vez maier p:lrti­

cipagao dos estudante s portugue~es no processo revolucion~rio a o l a do d -1s massas tra­balhacor as , nas grandes jornadas e iniciativas populares, encontra ndo s olugoes verda­deiramente r evolucionari as para os problema s do ensino"

-~ Uniao dos Estud.a ntes Comunistas confiando nos sentiment os r evolucionarios das ·---'-~-. - J' ..,._ _._ ' ., •

~as estudE!:_~~i s e na sua de d icaoao a causa do socialismo e do _ _2omunisr~ranues l-

deais da juve'l.~e. ape l a aos estudantes portugueses que utilizem o d ireito de voto a os 18 anos - <£.:&7Uist a de t oda a .juventude ~~~~;;~£=~2=~g,S;,~;.!

JOVEM! ESTUDANTE!

Vot a r no P.CoP. e v ot a r no Partido do Povo! ]'J votar no futuro! ~ votar na vit6ria de finitiva e final da 'demooracia! ~ votar no Socialisrno!

Abril,l975 A Comissao Executiva da

Comissao Centra l da

UNIAO DOS ESTUDANTES C0!'11UN~ 'JTAS