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Secretaria Municipal de Educação
Anápolis/2018
Assessoria Pedagógica de Matemática/Anos Finais – Prof. Me Eder de Paula Bento
“O que importa não é o que se diz que se faz, mas o que verdadeiramente se faz. O significado real do currículo não é o plano ordenado, seqüenciado, nem que se definam as intenções, os objetivos concretos, os tópicos, as habilidades, valores, etc; que dizemos que os alunos aprenderão, mas a prática real que determina a experiência de aprendizagens dos mesmos.”
Sacristan
Secretaria Municipal de Educação
MATRIZ CURRICULAR DE MATEMÁTICA 2018
JUSTIFICATIVA
Aprendizagem e desenvolvimento são processos contínuos que se referem a mudanças
que se dão ao longo da vida. Quando se fala no direito de aprender, pensa-se em buscar uma
equalização das oportunidades a todos os estudantes de forma a garantir uma formação comum,
o que é imprescindível para o exercício da cidadania.
Falar em formação básica para a cidadania significa refletir sobre as condições humanas
de sobrevivência, sobre a inserção das pessoas no mundo do trabalho, das relações sociais e da
cultura e sobre o desenvolvimento da crítica e do posicionamento diante das questões sociais.
É importante entender que os conteúdos selecionados devem ser relevantes socialmente
e, ao mesmo tempo, devem atender ao nível de desenvolvimento e os interesses dos estudantes.
Esses conteúdos também devem envolver questões da vida cotidiana, permitindo ao aluno
construir conhecimentos e desenvolver habilidades diversas. Os conteúdos curriculares devem
permitir que os alunos desenvolvam sua capacidade de argumentação, de questionamento, de
crítica e sua capacidade de formular propostas de solução para problemas detectados.
O currículo escolar deve expressar a diversidade cultural existente em nossa sociedade,
organizando-se com base nas múltiplas experiências presentes nas diferentes culturas, de tal
modo que os alunos possam se reconhecer e valorizar a cultura do grupo social a que pertencem
e também entender e respeitar a cultura do outro.
Assim, é importante refletir a respeito da colaboração que a Matemática tem a oferecer
com vistas à formação da cidadania. A sobrevivência na sociedade depende cada vez mais de
conhecimento, pois diante da complexidade da organização social, a falta de recursos para obter
e interpretar informações impede a participação efetiva e a tomada de decisões em relação aos
problemas sociais. Impede, ainda, o acesso ao conhecimento mais elaborado e dificulta o acesso
às posições de trabalho.
A Matemática caracteriza-se como uma forma de compreender e atuar no mundo e o
conhecimento gerado nessa área do saber como um fruto da construção humana na sua
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interação constante com o contexto natural, social e cultural. Esta visão opõe-se àquela presente
na maioria da sociedade e na escola que considera a Matemática como um corpo de
conhecimento imutável e verdadeiro, que deve ser assimilado pelo aluno. A Matemática é uma
ciência viva no cotidiano dos cidadãos e também nas universidades e centros de pesquisas, onde
se verifica, hoje, uma impressionante produção de novos conhecimentos.
OBJETIVOS GERAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
Os PCNs apontam que a finalidade do ensino de Matemática deve visar à construção da
cidadania. Desse modo é importante que o aluno identifique os conhecimentos matemáticos
como meios para compreender e transformar o mundo à sua volta e perceber o caráter de jogo
intelectual, característico da Matemática, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o
espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas. Ele deve
ser capaz de fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos da
realidade, estabelecendo interrelações entre eles, utilizando o conhecimento matemático
(aritmético, geométrico, métrico, algébrico, estatístico, combinatório, probabilístico), assim como
selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las
criticamente.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
Atualmente, inclusive os encaminhamentos propostos pela BNCC (Base Nacional
Comum Curricular) que ainda se encontra em discussão, há consenso a fim de que os currículos
de Matemática para o ensino fundamental devam contemplar o estudo:
Números e operações
Geometria
Grandezas e medidas
Álgebra e funções
Estatística e probabilidade
No diagrama a seguir, estão indicados estes diferentes modos de pensar que constituem a
Matemática (Conteúdos Estruturantes) e propõe que sejam trabalhados em níveis crescentes de
complexidade.
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Um detalhamento dos conteúdos estruturantes
Números e Operações
Ao longo do ensino fundamental o conhecimento sobre os números é construído e assimilado
pelo aluno num processo em que tais números aparecem como instrumento eficaz para resolver
determinados problemas, e também como objeto de estudo em si mesmos, considerando-se,
nesta dimensão, suas propriedades, suas interrelações e o modo como historicamente foram
constituídos. Nesse processo, o aluno perceberá a existência de diversos tipos de números
(números naturais, negativos, racionais e irracionais) bem como de seus diferentes significados, à
medida que deparar com situações-problema envolvendo operações ou medidas de grandezas,
como também ao estudar algumas das questões que compõem a história do desenvolvimento do
conhecimento matemático. Com relação às operações, o trabalho a ser realizado se concentrará
na compreensão dos diferentes significados de cada uma delas, nas relações existentes entre
elas e no estudo do cálculo, contemplando diferentes tipos — exato e aproximado, mental e
escrito.
Geometria
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Os conceitos geométricos constituem parte importante do currículo de Matemática no
ensino fundamental, porque, por meio deles, o aluno desenvolve um tipo especial de pensamento
que lhe permite compreender, descrever e representar, de forma organizada, o mundo em que
vive. O trabalho com noções geométricas contribui para a aprendizagem de números e medidas,
pois estimula o aluno a observar, perceber semelhanças e diferenças, identificar regularidades
etc. O trabalho com espaço e forma pressupõe que o professor de Matemática explore situações
em que sejam necessárias algumas construções geométricas com régua e compasso, como
visualização e aplicação de propriedades das figuras, além da construção de outras relações.
Este bloco de conteúdos contempla não apenas o estudo das formas, mas também as noções
relativas a posição, localização de figuras e deslocamentos no plano e sistemas de coordenadas.
Deve destacar-se também nesse trabalho a importância das transformações geométricas
(isometrias, homotetias), de modo que permita o desenvolvimento de habilidades de percepção
espacial e como recurso para induzir de forma experimental a descoberta, por exemplo, das
condições para que duas figuras sejam congruentes ou semelhantes.
Além disso, é fundamental que os estudos do espaço e forma sejam explorados a partir de
objetos do mundo físico, de obras de arte, pinturas, desenhos, esculturas e artesanato, de modo
que permita ao aluno estabelecer conexões entre a Matemática e outras áreas do conhecimento.
Grandezas e Medidas
Este bloco caracteriza-se por sua forte relevância social devido a seu caráter prático e
utilitário, e pela possibilidade de variadas conexões com outras áreas do conhecimento. Na vida
em sociedade, as grandezas e as medidas estão presentes em quase todas as atividades
realizadas. Desse modo, desempenham papel importante no currículo, pois mostram claramente
ao aluno a utilidade do conhecimento matemático no cotidiano. Neste bloco serão tratadas
diferentes grandezas (comprimento, massa, tempo, capacidade, temperatura etc.) incluindo as
que são determinadas pela razão ou produto de duas outras (velocidade, energia elétrica,
densidade demográfica etc).
Estatística e probabilidade
Integrarão este bloco, estudos relativos a noções de Estatística e de probabilidade, além
dos problemas de contagem que envolvem o princípio multiplicativo. Com relação à Estatística, a
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finalidade é fazer com que o aluno venha a construir procedimentos para coletar, organizar,
comunicar dados, utilizando tabelas, gráficos e representações que aparecem frequentemente em
seu dia-a-dia. Além disso, calcular algumas medidas estatísticas como média, mediana e moda
com o objetivo de fornecer novos elementos para interpretar dados estatísticos. Com relação à
probabilidade, a principal finalidade é a de que o aluno compreenda que muitos dos
acontecimentos do cotidiano são de natureza aleatória e que se podem identificar possíveis
resultados desses acontecimentos e até estimar o grau da possibilidade acerca do resultado de
um deles. Relativamente aos problemas de contagem, o objetivo é levar o aluno a lidar com
situações que envolvam diferentes tipos de agrupamentos que possibilitem o desenvolvimento do
raciocínio combinatório e a compreensão do princípio multiplicativo para sua aplicação no cálculo
de probabilidades.
Para muitos especialistas, uma das explicações para a dificuldade na aprendizagem da
disciplina é a forma mecânica usada para ensiná-la. O estudante não consegue enxergar um
significado nos conteúdos, que se tornam cada vez mais abstrato.
Álgebra e funções
O trabalho com álgebra e funções nos anos finais constitui alicerces para o
desenvolvimento de outras dimensões da álgebra, como a resolução de problemas de
estrutura algébrica e a noção de função. É nesse momento que as noções de variável e
incógnita, em que as letras são utilizadas para representar números desconhecidos,
ganham corpo na representação das sentenças matemáticas, como expressões
algébricas e equações.
CONTEÚDOS BÁSICOS DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA
Entende-se por Conteúdos Básicos os conhecimentos fundamentais para cada “Ano” da
etapa final do Ensino Fundamental e considerados imprescindíveis para a formação conceitual
dos estudantes nas diversas disciplinas da Educação Básica. O acesso a esses conhecimentos é
direito do aluno na fase de escolarização em que se encontra e o trabalho pedagógico com tais
conteúdos é responsabilidade do professor.
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Por serem conhecimentos fundamentais para cada “Ano”, não podem ser suprimidos nem
reduzidos, porém, o professor poderá acrescentar outros Conteúdos Básicos na proposta
pedagógica, de modo a enriquecer o trabalho de sua disciplina naquilo que a constitui como
conhecimento especializado e sistematizado. Os Conteúdos Básicos se articulam com os
Conteúdos Estruturantes da disciplina, que tipo de abordagem teórico-metodológica deve receber
e, finalmente, a que expectativas de aprendizagem estão atreladas.
No Plano de Trabalho Docente, os Conteúdos Básicos terão abordagens diversas a
depender dos fundamentos que recebem de cada Conteúdo Estruturante. Quando necessário,
serão desdobrados em conteúdos específicos, sempre se considerando o aprofundamento a ser
observado para a série e nível de ensino.
O plano é o lugar da criação pedagógica do professor, onde os conteúdos receberão
abordagens contextualizadas histórica, social e politicamente, de modo que façam sentido para
os alunos nas diversas realidades regionais, culturais e econômicas, contribuindo com sua
formação cidadã. O plano de trabalho docente é, portanto, o currículo em ação. Nele estará a
expressão singular e de autoria, de cada professor, da concepção curricular construída nas
discussões coletivas.
Os Conteúdos Básicos do Ensino Fundamental deverão ser abordados de forma
articulada, que possibilitem uma intercomunicação e complementação dos conceitos pertinentes à
disciplina de Matemática. As tendências metodológicas apontadas nas Diretrizes Curriculares de
Matemática sugerem encaminhamentos metodológicos e servem de aporte teórico para as
abordagens dos conteúdos propostos neste nível de ensino, numa perspectiva de valorizar os
conhecimentos de cada aluno, quer sejam adquiridos em séries anteriores ou de forma intuitiva.
Estes conhecimentos e experiências provenientes das vivências dos alunos deverão ser
aprofundados e sistematizados, ampliando-os e generalizando-os. É importante a utilização de
recursos didático-pedagógicos e tecnológicos como instrumentos de aprendizagem.
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS Propõe-se articular os Conteúdos Estruturantes com os conteúdos específicos em relações
de interdependências que enriqueçam o processo pedagógico de forma a abandonar abordagens
fragmentadas, como se os conteúdos de ensino existissem em patamares distintos e sem
vínculos, afinal, “[...] o significado curricular de cada disciplina não pode resultar de apreciação
isolada de seus conteúdos, mas sim do modo como se articulam” (MACHADO, 1993, p. 28). www.anapolis.go.gov.brAv. Brasil, 200 Centro – Anápolis/GO – CEP: 75075-210
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Os conteúdos propostos devem ser abordados por meio de tendências metodológicas da
Educação Matemática que fundamentam a prática docente, das quais destacamos:
• resolução de problemas;
• modelagem matemática;
• mídias tecnológicas;
• etnomatemática;
• história da Matemática;
• investigações matemáticas
Considerações sobre as tendências metodológicas que compõem o campo de estudo da
educação matemática:
Resolução de Problemas
Um dos desafios do ensino da Matemática é a abordagem de conteúdos para a resolução
de problemas. Trata-se de uma metodologia pela qual o estudante tem oportunidade de aplicar
conhecimentos matemáticos adquiridos em novas situações, de modo a resolver a questão
proposta (DANTE, 2003).
O professor deve fazer uso de práticas metodológicas para a resolução de problemas, como
exposição oral e resolução de exercícios. Isso torna as aulas mais dinâmicas e não restringe o
ensino de Matemática a modelos clássicos. A resolução de problemas possibilita compreender os
argumentos matemáticos e ajuda a vê-los como um conhecimento passível de ser apreendido
pelos sujeitos do processo de ensino e aprendizagem (SCHOENFELD, 1997).
Etnomatemática
O papel da etnomatemática é reconhecer e registrar questões de relevância social que
produzem o conhecimento matemático. Leva em conta que não existe um único, mas vários e
distintos conhecimentos e todos são importantes. As manifestações matemáticas são percebidas
por meio de diferentes teorias e práticas, das mais diversas áreas que emergem dos ambientes
culturais. Essa metodologia é uma importante fonte de investigação da Educação Matemática, por
meio de um ensino que valoriza a história dos estudantes pelo reconhecimento e respeito a suas www.anapolis.go.gov.brAv. Brasil, 200 Centro – Anápolis/GO – CEP: 75075-210
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raízes culturais: “reconhecer e respeitar as raízes de um indivíduo não significa ignorar e rejeitar
as raízes do outro, mas, num processo de síntese, reforçar suas próprias raízes” (D`AMBROSIO,
2001, p. 42), tendo em vista aspectos como “memória cultural, códigos, símbolos, mitos e até
maneiras específicas de raciocinar e inferir” (id. 1998, p. 18).
Modelagem Matemática
A modelagem matemática tem como pressuposto a problematização de situações do
cotidiano. Ao mesmo tempo em que propõe a valorização do aluno no contexto social, procura
levantar problemas que sugerem questionamentos sobre situações de vida. Assim sendo, “a
modelagem Matemática consiste na arte de transformar problemas reais com os problemas
matemáticos e resolvê-los interpretando suas soluções na linguagem do mundo real”.
(BASSANEZI, 2006, p. 16)
Mídias Tecnológicas No contexto da Educação Matemática, os ambientes gerados por aplicativos informáticos
dinamizam os conteúdos curriculares e potencializam o processo pedagógico. Os recursos
tecnológicos, como o software, a televisão, as calculadoras, os aplicativos da Internet, entre
outros, têm favorecido as experimentações matemáticas e potencializado formas de resolução de
problemas. Aplicativos de modelagem e simulação têm auxiliado estudantes e professores a
visualizarem, generalizarem e representarem o fazer matemático de uma maneira passível de
manipulação, pois permitem construção, interação, trabalho colaborativo, processos de
descoberta de forma dinâmica e o confronto entre a teoria e a prática.
História da Matemática É importante entender a história da Matemática no contexto da prática escolar como
componente necessário de um dos objetivos primordiais da disciplina, qual seja, que os
estudantes compreendam a natureza da Matemática e sua relevância na vida da humanidade. A
história da Matemática é um elemento orientador na elaboração de atividades, na criação das
situações-problema, na busca de referências para compreender melhor os conceitos
matemáticos. A história deve ser o fio condutor que direciona as explicações dadas aos porquês
da Matemática. Assim, pode promover uma aprendizagem significativa, pois propicia ao
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estudante entender que o conhecimento matemático é construído historicamente a partir de
situações concretas e necessidades reais (MIGUEL & MIORIM, 2004).
Investigações Matemáticas A prática pedagógica de investigações matemáticas tem sido recomendada por diversos
estudiosos como forma de contribuir para uma melhor compreensão da disciplina em questão.
Em contextos de ensino e aprendizagem, investigar não significa necessariamente lidar com
problemas muito sofisticados na fronteira do conhecimento. Significa, tão só, que formulamos
questões que nos interessam para as quais não temos resposta pronta, e procuramos essa
resposta de modo tanto quanto possível fundamentado e rigoroso. (PONTE, BROCARDO &
OLIVEIRA 2006, p. 09). As investigações matemáticas (semelhantes às realizadas pelos
matemáticos) podem ser desencadeadas a partir da resolução de simples exercícios e se
relacionam com a resolução de problemas.
COMEMORAÇÃO DO DIA NACIONAL DA MATEMÁTICA – 06 DE MAIO
As novas ideias no ensino da Matemática nos levam a buscar metodologias diversificadas
para que tenhamos um bom resultado no processo de ensino-aprendizagem. São várias as
metodologias que o professor de matemática pode utilizar para que os conteúdos matemáticos
fiquem mais interessantes e significativos para os alunos. Pensando em sair do tecnicismo das
aulas de Matemática, apresentando alguns conceitos matemáticos de uma maneira diferente,
esta ação irá oportunizar aos alunos a importância da Matemática no nosso dia a dia.
A ideia inicial é desmistificar a Matemática, mostrando que ela pode ser
ensinada/aprendida de maneira divertida. Para comemorar o Dia Nacional da Matemática, é
necessário informar-se sobre essa data. Confira algumas sugestões para movimentar a sua
escola:
- Quando é comemorado e quando foi instituído?
- Como foi instituído esse dia?
- Para que instituir um dia nacional para a Matemática?
- Para que instituir um dia nacional para a Matemática?
- Por que foi escolhido o dia 6 de maio?
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- Quem foi Malba Tahan?
- O que Malba Tahan fez para merecer a homenagem?
- Por que ele usava o pseudônimo Malba Tahan?
- O que se pode aprender com suas obras?
- Como comemorar a data?
- Realizar exposições de trabalhos matemáticos desenvolvidos pelos alunos - Feira da
Matemática.
- Realizar uma gincana matemática
O BIÊNIO DA MATEMÁTICA
Em 2017 e 2018 os eventos internacionais mais importantes do mundo da Matemática
acontecerão no Brasil. O Brasil está instituindo, por meio de projeto de lei, o “Biênio da
Matemática 2017/2018 Gomes de Sousa” como parte da Agenda Positiva do ensino, pesquisa e
inovação no país. Nesse período, o país realizará inúmeros eventos nacionais, como o Festival
da Matemática, e sediará a Olimpíada Internacional da Matemática - IMO 2017, e o renomado
Congresso Internacional de Matemáticos - ICM 2018.
Serão 2 anos de eventos e ações que colocarão a Matemática, a Ciência e a Tecnologia
no foco da comunicação - contribuindo para o crescimento do país e o desenvolvimento humano.
Um movimento em prol da educação que se propõe a criar e trazer para o país múltiplas
experiências que estimulem o aprendizado da Matemática de forma geral.
O IMPA – Instituto de Matemática Pura e Aplicada - e a SBM - Sociedade Brasileira de
Matemática - encabeçam a realização do Festival da Matemática, com a apoio do Ministério da
Educação e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
O IMPA é uma instituição de ensino e pesquisa qualificada como
organização social na esfera do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
A SBM é uma entidade civil, de caráter cultural e sem fins lucrativos, fundada
em 1969. Sua principal finalidade é estimular a pesquisa, a melhoria do
ensino e a disseminação de conhecimentos de Matemática na sociedade visando
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http://www.festivaldamatematica.org.br/
PROVA BRASIL1
A Prova Brasil é atualmente a principal avaliação do rendimento das escolas públicas do
país. Parte integrante do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), a prova - que
checa as habilidades essenciais em Língua Portuguesa e Matemática - é considerada pelos
especialistas um instrumento essencial para o avanço da qualidade do ensino.
A Prova Brasil é baseada nos currículos propostos por redes estaduais e municipais, já que
no país não há um currículo nacional. Uma comissão do MEC examinou o material, identificando
pontos convergentes - o que deu origem a uma matriz de referência, que não elenca conteúdos,
mas competências e habilidades. Essas capacidades são apresentadas na prova por meio de
descritores, que, como o nome indica, descrevem o que os estudantes precisam dominar. "Essas habilidades são o mínimo que os alunos precisam saber. Sem isso, não podem ser considerados aptos nas duas disciplinas", ressalta Maria Inês Pestana, diretora de estatística
da Educação Básica do Inep e responsável pela Prova Brasil. Na prova de Matemática, são
avaliadas as habilidades de resolver problemas de acordo com os Conteúdos Estruturantes:
espaço e forma, números e operações, grandezas e medidas e tratamento da informação.
Seguem os descritores de Matemática da Prova Brasil:
Espaço e formaD1 Identificar a localização e movimentação de objeto em mapas, croquis e outras
representações gráficas
D2 Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e tridimensionais,
relacionando-as com suas planificações
D3 Identificar propriedades de triângulos pela comparação de medidas de lados e ângulos
D4 Identificar relação entre quadriláteros por meio de suas propriedades
D5 Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em
ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.1 http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/prova-brasil-descritores-matematica-9o-ano-638015.shtmlwww.anapolis.go.gov.brAv. Brasil, 200 Centro – Anápolis/GO – CEP: 75075-210
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D6 Reconhecer ângulos como mudança de direção ou giros, identificando ângulos retos e não
retos
D7 Reconhecer que as imagens de uma figura construída por uma transformação homotética são
semelhantes, identificando propriedades e/ou medidas que se modificam ou não se alteram
D8 Resolver problema utilizando a propriedade dos polígonos (soma de seus ângulos internos,
número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno nos polígonos regulares)
D9 Interpretar informações apresentadas por meio de coordenadas cartesianas
D10 Utilizar relações métricas do triângulo retângulo para resolver problemas significativos
D11 Reconhecer círculo e circunferência, seus elementos e algumas de suas relações
Grandezas e medidasD12 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas
D13 Resolver problema envolvendo o cálculo de área de figuras planas
D14 Resolver problema envolvendo noções de volume
D15 Resolver problema envolvendo relações entre diferentes unidades de medida
Números e operações / Álgebra e funçõesD16 Identificar a localização de números inteiros na reta numérica
D17 Identificar a localização de números racionais na reta numérica
D18 Efetuar cálculos com números inteiros envolvendo as operações (adição, subtração,
multiplicação, divisão e potenciação)
D19 Resolver problema com números naturais envolvendo diferentes significados das operações
(adição, subtração, multiplicação, divisão e potenciação)
D20 Resolver problema com números inteiros envolvendo as operações (adição, subtração,
multiplicação, divisão e potenciação)
D21 Reconhecer as diferentes representações de um número racional
D22 Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados
D23 Identificar frações equivalentes
D24 Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do
sistema de numeração decimal, identificando a existência de "ordens", como décimos,
centésimos e milésimoswww.anapolis.go.gov.brAv. Brasil, 200 Centro – Anápolis/GO – CEP: 75075-210
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D25 Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração,
multiplicação, divisão e potenciação)
D26 Resolver problema com números racionais que envolvam as operações (adição, subtração,
multiplicação, divisão e potenciação)
D27 Efetuar cálculos simples com valores aproximados de radicais
D28 Resolver problema que envolva porcentagem
D29 Resolver problema que envolva variações proporcionais, diretas ou inversas entre grandezas
D30 Calcular o valor numérico de uma expressão algébrica
D31 Resolver problema que envolva equação de segundo grau
D32 Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em sequências
de números ou figuras (padrões)
D33 Identificar uma equação ou uma inequação de primeiro grau que expressa um problema
D34 Identificar um sistema de equações do primeiro grau que expressa um problema
D35 Identificar a relação entre as representações algébrica e geométrica de um sistema de
equações de primeiro grau
Tratamento da informaçãoD36 Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos
D37 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as
representam e vice-versa
Obs.: Estes descritores da Prova Brasil deverão ser elencados no planejamento quinzenal durante o ano letivo em todas as turmas do Ensino Fundamental II, de 6º ao 9º Ano. No 8º e 9º Ano, deverão ser trabalhados Banco de Questões específico quinzenalmente abordando os descritores, principalmente com um trabalho mais intenso em relação aqueles descritores que os alunos apresentam maior dificuldade.
AVALIAÇÃO
Quando se considera como fundamental, no processo educativo, a aprendizagem do
aluno, surge de imediato a necessidade de se desenvolver uma avaliação de qualidade. Uma
avaliação entendida como um processo, como parte do próprio ensino, exigindo do professor uma
sólida bagagem conceitual, o conhecimento da etapa de desenvolvimento em que o aluno se
encontra e sensibilidade para perceber fatores intervenientes de ordem afetiva ou cognitiva que a
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afetam diretamente o desempenho do aluno. Sólida bagagem conceitual porque, para organizar o
trabalho em sala de aula, é preciso conhecer com profundidade o que vai ser explorado. Uma
metodologia clara e eficiente só é construída pelo professor se ele tem domínio do componente
curricular com o qual trabalha se conhece cientificamente porque é necessário ensinar
determinado assunto e sob determinada forma, de modo a promover a compreensão do aluno.
Conhecimento da etapa de desenvolvimento em que o aluno se encontra, porque precisa adequar
o trabalho a esse nível. Para adequá-lo em busca da efetiva aprendizagem, é necessário
conhecer o patamar em que o aluno se encontra, a fim de que ele não se desmobilize para
aprendê-lo.
“A avaliação cria a tomada de decisão que é o meio de encaminhar os atos
subsequentes na busca de maior satisfatoriedade nos resultados” (LUCKESI, 1995, p. 175).
Conforme Imenes (1997), numa educação atemática para todos, como há de ser na
educação básica, é preciso explorar diferentes situações de ensino e de aprendizagem, em que a
avaliação aconteça sempre das mais diferentes formas, para que aflorem as competências de
cada um, constituindo-se, assim, avaliação num recurso para a melhoria do ensino e da
aprendizagem e erro, passando ser considerado, como sugere Wadsworth (1995), numa fonte de
informação sobre o raciocínio dos alunos e como fonte de compreensão da natureza de seus
esquemas mentais. Isso exige do professor um comprometimento refletido e interiorizado que se
traduz na crença de que a avaliação, mais rica de significado para o aluno e para o professor,
caracteriza-se como apoio e ajuda. Assim, a avaliação estaria contribuindo para a humanização
não só do processo de avaliação, mas do processo educativo como um todo.
CARGA HORÁRIA
Com base na descentralização e na flexibilização pedagógica, a LDB (BRASIL, 1996)
determina que o currículo do ensino fundamental, além de uma base comum fixada
nacionalmente, deve conter matérias que variam de acordo com as características de cada
região. O Artigo 26° da LDB (BRASIL, 1996), que versa sobre currículos, determina que estes
devem ter uma base nacional comum e outra diversificada, adaptada às características sociais,
culturais e econômicas da clientela. Assim, a Secretaria Municipal de Educação de Anápolis,
adota como carga horária anual 200 h/a de Matemática no Ensino Fundamental.
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O CONTEXTO, AS HABILIDADES E COMPETÊNCIAS2
As estruturas essenciais do processo educacional e a organização escolar vinculam-se
em torno da importância da concepção do sujeito para resolver situações-problemas do cotidiano,
que envolvem distintos graus de complexidade. São nessas situações que o aluno passará a
exercitar habilidades e competências através dos conteúdos.
Para que isso aconteça é objetivo do ensino propiciar oportunidades para que
aconteçam mudanças que desencadeiem desenvolvimento cognitivo, afetivo e social. Quando
mobilizamos conhecimentos, valores e atitudes, agindo de modo pertinente na resolução de
situações- problema, temos o que chamamos de competência. Quando tomamos decisão para a
resolução de problemas, muitas vezes lançamos mão da improvisação e da criatividade
associadas à experiência.
A escolarização é uma escolha da sociedade. A escolarização deve também se
fundamentar em um conhecimento abrangente e atualizado das práticas sociais, pois a escola é
reprodutora da sociedade.
O conceito de competência está intimamente relacionado à idéia de laboralidade e
aumenta a responsabilidade das instituições de ensino na organização dos currículos e das
metodologias que propiciam a ampliação de capacidades como resolver problemas novos,
comunicar idéias, tomar decisões. A competência é um conjunto de saberes e habilidade é um
saber-fazer relacionado à prática do trabalho, mais do que mera ação motora. As habilidades são
essenciais da ação, mas demandam domínio de conhecimentos. Ao educar para competências
será através da contextualização e da interdisciplinaridade, com conteúdos pertinentes à
realidade do aluno.
“Competência em educação é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos
cognitivos - como saberes, habilidades e informações - para solucionar com pertinência e eficácia
uma série de situações”.
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS PARA O 6º ANO
CONTEÚDOS CONTEÚDOS
2 Referências: Philippe Perrenoud - Autora: Amelia Hamze, Educadora Profª UNIFEB/CETEC e FISO – Barretoshttp://educador.brasilescola.com/gestao-educacional/contexto-competencias-habilidades.htm
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HABILIDADES/COMPETÊNCIAS ESTRUTURANTES
I Bimestre Distinguir figuras planas e não planas. Distinguir corpos redondos e poliedros. Classificar uma forma espacial em poliedro ou não
poliedro Reconhecer elementos de poliedros: vértices, faces
e arestas por meio de sua planificação e identificá-los por sua forma planificada.
Observar, analisar e desenhar as diferentes vistas de um determinado objeto.
GeometriaFormas
geométricas espaciais
Reconhecer os diferentes sistemas de numeração (egípcio, romano, decimal)
Compreender os Números Naturais e sua representação como necessidade humana de comunicar e registrar quantidades.
Identificar o conjunto dos números naturais, comparando e reconhecendo seus elementos.
Números e operações Os números
Resolver situações-problema que envolvem adição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais
Compreender as ideias ligadas às operações e usá-las na resolução de problemas.
Resolver expressões numéricas que contenham operações com números naturais.
Números e operações
Operações com números
naturais
Relacionar a potência com expoente natural a um produto reiterado de fatores iguais.
Números e operações
Potências e raízes
II Bimestre Reconhecer o Mínimo Múltiplo Comum e Máximo
Divisor Comum entre dois ou mais números naturais.
Estabelecer relações entre os números naturais, em situações problema, tais como: “ser múltiplo de”, “ser divisor de”.
Distinguir números primos de números compostos Escrever números compostos como decomposição
de fatores primos Determinar o MMC e o MDC de dois ou mais
Números e operações
Múltiplos e divisores
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números e utilizá-los na resolução de problemas. Ler, escrever e representar os números racionais na
forma de fração Formular e resolver situações-problema que envolva
a ideia de frações Identificar e obter frações equivalentes Resolver situações-problema envolvendo números
na forma de fração e, a partir delas, ampliar e construir novos significados da adição, subtração e multiplicação.
Representar porcentagem na forma de fração decimal.
Números e operações Frações
Associar pares ordenados a pontos do plano cartesiano, considerando apenas o primeiro quadrante, preferencialmente vinculados a situações com algum significado para o/a estudante, como, por exemplo, para representar pontos de um desenho construído sobre o plano.
Localizar um ponto com base em suas coordenadas cartesianas com base em suas coordenadas cartesianas, com base na compreensão da localização por meio das coordenadas geográficas.
Geometria Localização e deslocamento
Representar giros de 90º, 180º, 270° e 360° através de giros com o corpo.
Associar um giro de 90º com um quarto de volta, 180º com meia-volta e 360° com volta inteira.
Estudar ângulos associado-os à ideia de giro, inclinação, abertura e região.
Classificar ângulos em: reto, raso, agudo e obtuso. Construir retas perpendiculares, oblíquas e
paralelas, utilizando régua e esquadro. Diferenciar nas retas concorrentes as oblíquas das
perpendiculares
Grandezas e medidas
Ângulos e retas
III Bimestre Classificar os polígonos de acordo com o número de
lados e em convexos ou não convexos. Classificar triângulos quanto às medidas de seus
lados e quanto a medida de seus ângulos internos. Classificar quadriláteros em paralelogramo ou
trapézio. Classificar os paralelogramos em retângulo, losango
Geometria Polígonos, formas
circulares e simetria
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ou quadrado. Distinguir círculo de circunferência. Identificar os elementos de uma circunferência:
corda, raio, centro e diâmetro. Reconhecer o que são figuras simétricas,
identificando seus eixos de simetria. Identificar, interpretar e utilizar diferentes
representações dos números racionais Identificar o número racional como uma divisão
indicada. Utilizar estratégias para adicionar e subtrair números
racionais. Multiplicar um número natural por um número
decimal. Multiplicar um número decimal por outro decimal. Dividir um número natural por outro natural com
quociente decimal. Dividir um número decimal por um número natural. Resolver situações-problema envolvendo números
decimais. Resolver situações-problema que envolva a ideia de
porcentagem.
Números e operações
Números decimais
IV Bimestre Reconhecer e realizar conversões entre unidades de
medida usuais, referentes a diversas grandezas como comprimento, massa, capacidade e tempo, em resolução de situações-problema.
Construir e ampliar noções de medida, pelo estudo de diferentes grandezas, com base em seu uso no contexto social.
Grandezas e Medidas
Medidas de comprimento, de massa, de
tempo ecapacidade
Compreender o conceito de área Reconhecer unidades padronizadas e não
padronizadas de medidas de superfície Calcular a área do quadrado e a área do retângulo
Grandezas e Medidas
Medidas de superfície
Analisar gráficos de barras, de linhas, de setores e pictogramas.
Construir gráficos de barras Analisar tabelas Coletar e organizar dados em tabelas e gráficos
Estatística e probabilidade
Tratamento da informação
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DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS PARA O 7º ANO
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS
I Bimestre Efetuar cálculos que envolvam operações (adição,
subtração, multiplicação e divisão) com frações Simplificar frações Identificar frações equivalentes Ampliar os conhecimentos envolvendo frações por
meio de situações-problema Resolver potência com base fracionária Resolver a raiz quadrada de um número
fracionário
Números e operações Frações
Transformar um número na forma decimal para a fracionária e vice-versa
Comparar números racionais Representar números racionais (forma fracionária
e decimal) na reta numérica Efetuar cálculos envolvendo adição, subtração,
multiplicação e divisão de números decimais. Calcular potências com base decimal Calcular a raiz quadrada de um número decimal
Números e operações
Números decimais
II Bimestre Reconhecer números inteiros e racionais em
diferentes contextos. Representar números positivos e negativos
(inteiros e racionais) na reta numérica. Identificar números opostos ou simétricos em uma
reta numerada. Identificar, interpretar e utilizar diferentes
representações dos números positivos e negativos (inteiros e racionais), indicadas por diferentes notações, vinculando-as aos contextos matemáticos e não matemáticos.
Comparar números naturais, inteiros e racionais, relacionando suas diferenças e semelhanças.
Ler, interpretar, formular e resolver situações problemas envolvendo os números positivos e negativos.
Números e operações
Números positivos e números negativos
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Realizar operações (adição, subtração, multiplicação e divisão) com números racionais e utilizá-las na resolução de situações-problema.
Resolver potências com base negativa e potências com expoentes negativos.
Analisar gráficos e tabelas Analisar e construir gráficos de setores Calcular média aritmética simples e ponderada Resolver situações-problema envolvendo
possibilidades e probabilidade
Estatística e probabilidade
Tratamento da informação
Identificar uma expressão algébrica Encontrar o valor numérico de uma expressão
algébrica Compreender e utilizar a linguagem matemática
como instrumento de representação para auxiliar na resolução de problemas orais e escritos.
Compreender igualdades para analisar e representar situações reais.
Identificar a incógnita como um número desconhecido numa equação.
Reconhecer, escrever e resolver equações do 1º grau em situações diversas.
Álgebra e funções Expressões algébricas
III Bimestre Ampliar noções de medida, pelo estudo de
diferentes grandezas, com base em seu uso no contexto social.
Resolver problemas envolvendo medidas de temperatura, de energia e de capacidade.
Grandezas e Medidas
Grandezas e medidas de temperatura, de energia e de capacidade
Representar giros de 90º, 180º, 270° e 360° através de giros com o corpo.
Associar um giro de 90º com um quarto de volta, 180º com meia-volta e 360° com volta inteira.
Estudar ângulos associado-os à ideia de giro, inclinação, abertura e região.
Construir ângulos utilizando instrumentos de desenho.
Classificar ângulos em: reto, raso, agudo e obtuso. Transformar unidades: graus em minutos e verse-
versa; graus, minutos e segundos em segundos; segundos em graus; minutos em segundos.
Resolver operações com medidas (adição,
Grandezas e Medidas
Ângulos
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subtração, multiplicação e divisão) de ângulos. Reconhecer polígonos e seus elementos Classificar os polígonos em convexos e não
convexos. Resolver situações que envolva que a soma das
medidas dos ângulos internos de um triângulo é 180°.
Resolver situações que envolva a soma dos ângulos internos de um polígono.
Geometria Polígonos
Associar pares ordenados a pontos do plano cartesiano, representar triângulos e quadriláteros, conhecendo-se as coordenadas de seus vértices.
Geometria Pares ordenados
IV Bimestre Reconhecer e explorar relações de
interdependência entre grandezas. Reconhecer que é possível compara duas
grandezas por meio de uma razão. Resolver situações-problema envolvendo
grandezas especiais: densidade demográfica, velocidade média, escala e porcentagem.
Construir estratégias para resolver situações que envolvem proporcionalidade.
Identificar grandezas diretamente proporcionais, inversamente proporcionais ou não proporcionais, analisando sua variação.
Aplicar a regra de três simples em problemas de grandezas direta e inversamente proporcionais.
Resolver e elaborar problemas envolvendo porcentagens, compreendendo as ideias de acréscimo simples e de decréscimo simples
Álgebra e funções Proporcionalidade
Realizar ampliação e redução de figuras. Identificar figuras semelhantes. Reconhecer figuras obtidas por simetria de
rotação e reflexão. Identificar o eixo de simetria de uma figura.
Geometria Transformação de figuras
Compreender o conceito de volume como o espaço ocupado por um corpo.
Resolver situações que envolva medidas de volume: cm3, dm3, m3 e litro.
Grandezas e Medidas
Medidas de volume
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Resolver problemas envolvendo o volume do paralelepípedo e do cubo.
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS PARA O 8º ANO
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS
I Bimestre Identificar e classificar, com relação às medidas, os
diversos tipos de ângulos (agudos, obtusos, rasos, congruentes, complementares e suplementares) com relação aos posicionamentos os diversos tipos de ângulos (alternos, correspondentes, adjacentes) em feixes de retas paralelas cortadas por retas transversais.
Identificar ângulos formados entre retas paralelas interceptadas por transversal.
Grandezas e Medidas/Geometria Ângulos
Reconhecer e calcular potências de base 10. Escrever números usando notação científica. Compreender o conceito e calcular raiz quadrada e
raiz cúbica. Calcular a raiz quadrada exata e aproximada de
um número.
Números e operações
Potências e raízes
Identificar os elementos do conjunto dos números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais.
Ampliar e consolidar os significados dos números reais com base nos diferentes usos em contextos sociais e matemáticos.
Identificar dízimas periódicas e seus períodos. Extrair a raiz quadrada exata e aproximada de
números racionais. Reconhecer números irracionais em diferentes
contextos. Realizar operações com números irracionais. Compreender, identificar e reconhecer o número π
(pi) como número irracional especial. Compreender o objetivo da notação científica e sua
aplicação.
Números e operações
Conjuntos numéricos
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Calcular potências e raízes fazendo uso das propriedades.
II Bimestre Interpretar e fornecer instruções de localização. Reconhecer as noções de direção e sentido. Indicar a posição de pontos no plano cartesiano
por meio das coordenadas cartesianas.
Plano Cartesiano
Reconhecer a utilização de letras para representar números em expressões algébricas.
Utilizar a linguagem algébrica para representar situações.
Determinar o valor numérico de uma expressão algébrica.
Representar, através de uma expressão algébrica, o perímetro de uma figura.
Reconhecer monômios, binômios, trinômios e polinômios.
Identificar monômios e polinômios e efetuar suas operações;
Efetuar divisão de polinômio por monômio; Utilizar as regras de produtos notáveis para
resolver problemas que envolvam expressões algébricas.
Fatorar polinômios.
Álgebra e funções
Polinômios, produtos notáveis e fatoração
Identificar os elementos de um polígono. Classificar os polígonos de acordo com o número
de lados. Classificar os polígonos em convexos e não
convexos. Reconhecer polígonos regulares. Calcular o número de diagonais de um polígono. Determinar a soma das medidas dos ângulos
internos de um polígono
Geometria Polígonos
III Bimestre Perceber que determinados problemas podem ser
resolvidos por meio de equações. Resolver equações do 1º grau com uma ou duas
incógnitas. Reconhecer e resolver sistemas de duas equações
do 1º grau com duas incógnitas. Representar graficamente a solução de um sistema
de duas equações. Reconhecer e resolver inequações de 1º grau com
uma incógnita Resolver situações que envolva inequações.
Álgebra e funções
Equações, sistemas de equações e inequações
Compreender a regra de três como um método de Álgebra e funções Regra de trêswww.anapolis.go.gov.brAv. Brasil, 200 Centro – Anápolis/GO – CEP: 75075-210
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resolver problemas que envolvam grandezas proporcionais.
Utilizar a regra de três simples e composta para resolver problemas que envolvam grandezas proporcionais.
Identificar diferentes tipos de gráficos e tabelas Calcular a média aritmética, a moda e a mediana
de um conjunto de valores. Compreender o conceito e realizar cálculos de
probabilidade.
Estatística e probabilidade
Tratamento da informação
IV Bimestre Identificar os elementos de um triângulo. Classificar os triângulos quanto as medidas dos
lados e às medidas dos ângulos internos. Observar e analisar a condição de existência de
um triângulo. Reconhecer os casos de congruência de
triângulos. Traçar a mediana, a mediatriz, a altura e a bissetriz
de um triângulo.
Geometria Triângulos
Identificar os elementos de um quadrilátero. Classificar quadriláteros em paralelogramo ou
trapézio. Verificar as propriedades dos paralelogramos. Classificar paralelogramos em retângulo, losango
ou quadrado. Identificar os elementos de um trapézio. Classificar os trapézios em trapézio retângulo,
trapézio escaleno ou trapézio isósceles. Distinguir círculo de circunferência. Identificar os elementos de uma circunferência:
corda, raio, centro e diâmetro. Observar a posição relativa entre ponto e
circunferência, reta e circunferência e entre duas circunferências.
GeometriaQuadriláteros e fórmulas circulares
Resolver e elaborar problemas envolvendo medidas do comprimento da circunferência e da área do círculo, trabalhando com valores aproximados do número PI
Grandezas e medidas
Círculo e circunferência
Calcular a área de paralelogramos, triângulos, trapézios e losangos.
Grandezas e Medidas
Medidas de superfície
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DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS PARA O 9º ANO
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS
I Bimestre Ampliar e consolidar os significados dos
números reais com base nos diferentes usos em contextos sociais e matemáticos.
Compreender o objetivo da notação científica e sua aplicação
Calcular potências fazendo uso das propriedades.
Números e operaçõesConjuntos Numéricos
Resolver expressões utilizando as propriedades dos radicais.
Simplificar radicais. Efetuar adição, subtração, multiplicação e
divisão com radicais. Racionalizar denominadores.
Números e operações Raízes
Reconhecer uma equação de 2º grau com uma incógnita.
Identificar os coeficientes de uma equação de 2º grau.
Identificar uma equação do 2º grau na forma completa e incompleta.
Determinar as raízes de uma equação do 2º grau utilizando diferentes processos.
Traduzir uma situação-problema para uma equação de 2º grau.
Identificar e resolver equações irracionais e biquadradas.
Álgebra e Funções
Equações de 2º grau e sistemas de equações.
Equações irracionais e biquadradas
Resolver problemas de contagem. Desenvolver o raciocínio combinatório por meio
de situações-problema que envolva contagens, aplicando o princípio multiplicativo.
Estatística e probabilidade
Problemas de contagem
II Bimestre Reconhecer elementos da matemática
financeira no dia a dia. Calcular porcentagens, acréscimos e descontos
Números e operações Matemática financeira
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em situações do dia a dia. Calcular juros simples e compostos em
situações do dia a dia. Reconhecer simetrias de rotação e translação. Geometria Simetria Compreender o conceito de função .Expressar a dependência de uma variável em
relação a outra. Reconhecer uma função afim e sua
representação gráfica. Relacionar gráficos com tabelas que descrevem
uma função.
Álgebra e funções Função afim
Reconhecer a função quadrática e sua representação gráfica.
Associar a concavidade da parábola em relação ao sinal da função.
Analisar graficamente as funções quadráticas.
Álgebra e funções Função quadrática
Resolver problemas de contagem. Desenvolver o raciocínio combinatório por meio
de situações-problema que envolva contagens, aplicando o princípio multiplicativo.
Descrever o espaço amostral a um experimento aleatório.
Calcular as chances de ocorrência de um determinado evento.
Estatística e probabilidade
Construção do espaço
amostral utilizando o
princípio fundamental da
contagemAplicação do
princípio fundamental da contagem em cálculos de
probabilidades III Bimestre Identificar grandezas em informática. Reconhecer e utilizar unidades de medida em
informática. Realizar conversões de unidades de medida em
informática.
Grandezas e medidas Medidas de informática
Calcular a razão entre dois segmentos de reta. Produzir e analisar transformações e
ampliações/reduções de figuras geométricas planas, identificando seus elementos variantes e invariantes e desenvolvendo, assim, o conceito de semelhança.
GeometriaSemelhança
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Verificar se dois polígonos são semelhantes, estabelecendo relações entre eles.
Compreender e utilizar o conceito de semelhança de triângulos para resolver situações-problema.
Conhecer e aplicar os critérios de semelhança dos triângulos.
Aplicar o Teorema de Tales em situações-problema.
Conhecer e aplicar as relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo.
Identificar os ângulos notáveis. Utilizar o Teorema de Pitágoras na
determinação das medidas dos lados de um triângulo retângulo.
GeometriaRelações no
triângulo retângulo
IV Bimestre Identificar variáveis estatísticas. Classificar as variáveis em quantitativa ou
qualitativa. Calcular a frequência absoluta, relativa,
acumulada e acumulada relativa. Distribuir os dados em intervalos de classes. Calcular a média aritmética, a mediana e a
moda de um conjunto de dados.
Estatística e probabilidade
Tratamento da informação
Identificar os ângulos central e inscrito na circunferência.
Calcular a área de círculos, setores circulares e coroas circulares.
GeometriaCírculo e
circunferência
Reconhecer unidades de medidas de volume e de capacidade.
Calcular o volume de paralelepípedos e de cilindros.
Grandezas e medidasMedidas de
volume
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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