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LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1. Verifique se os dados impressos nas folhas estão corretos, com nome, RG, opção do curso e modelo de prova. 2. Verifique se este caderno de prova contém dois temas para Redação e um total de 80 questões, assim distribuídas: Comunicação e expressão de 01 a 20 Matemática de 21 a 40 Inglês de 41 a 50 Humanidades e Cultura Geral Contemporânea de 51 a 80 3. Caso falte alguma folha, solicite imediatamente ao fiscal de sala um outro caderno completo. Não serão aceitas reclamações pos- teriores. 4. Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem uso de calculadora. 5. Para cada questão existe apenas UMA resposta certa; a marcação de mais de uma letra implicará anulação dessa questão. 6. A resposta deve ser marcada na folha de respostas (leitura óptica). 7. A folha da capa é o seu rascunho; seu preenchimento é opcional. 8. Administre o seu tempo! O tempo total de prova é de 5 (cinco) horas. Este período inclui a redação e preenchimento da folha de respostas. Não haverá tempo extra para preenchimento de nenhu- ma das folhas de respostas. 9. O candidato só poderá ausentar-se da sala de prova após 02 (duas) horas contadas do início da aplicação. 10. Quando terminar, entregue tudo aos fiscais de sua sala: a folha de redação, a folha de respostas (leitura óptica) preenchida e o caderno de questões. 11. O candidato não poderá levar o rascunho da redação ou qualquer outro material de rascunho, exceto a capa do caderno de ques- tões. 12 As questões serão divulgadas posteriormente no site da ESPM: www.espm.br “Direitos autorais reservados. proibida a reprodução, ainda que parcial, sem autorização prévia” VESTIBULAR 2014/2 MODELO DE PROVA: PROVA E

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  • LEIA COM ATENO AS INSTRUES ABAIXO:

    1. Verifique se os dados impressos nas folhas esto corretos, com nome, RG, opo do curso e modelo de prova.

    2. Verifique se este caderno de prova contm dois temas para Redao e um total de 80 questes, assim distribudas:

    Comunicao e expresso de 01 a 20

    Matemtica de 21 a 40

    Ingls de 41 a 50

    Humanidades e Cultura Geral Contempornea de 51 a 80

    3. Caso falte alguma folha, solicite imediatamente ao fiscal de sala um outro caderno completo. No sero aceitas reclamaes pos-teriores.

    4. No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem uso de calculadora.

    5. Para cada questo existe apenas UMA resposta certa; a marcao de mais de uma letra implicar anulao dessa questo.

    6. A resposta deve ser marcada na folha de respostas (leitura ptica).7. A folha da capa o seu rascunho; seu preenchimento opcional.8. Administre o seu tempo! O tempo total de prova de 5 (cinco)

    horas. Este perodo inclui a redao e preenchimento da folha de respostas. No haver tempo extra para preenchimento de nenhu-ma das folhas de respostas.

    9. O candidato s poder ausentar-se da sala de prova aps 02 (duas) horas contadas do incio da aplicao.

    10. Quando terminar, entregue tudo aos fiscais de sua sala: a folha de redao, a folha de respostas (leitura ptica) preenchida e o caderno de questes.

    11. O candidato no poder levar o rascunho da redao ou qualquer outro material de rascunho, exceto a capa do caderno de ques-tes.

    12 As questes sero divulgadas posteriormente no site da ESPM: www.espm.br

    Direitos autorais reservados. proibida a reproduo, ainda que parcial, sem autorizao prvia

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    MODELO DE PROVA: PROVA E

  • Resultado e Matrculas 2014-2Junho/2014

    2Divulgao dos aprovados e classificao geral no

    site www.espm.br/vestibular. (a partir das 12 horas)

    2 e 9Agendamento on-line do horrio da matrcula

    pelo candidato(a partir das 12 horas do dia 2/6/2014)

    9 Vencimento Boleto/Matrcula

    3 a 9Matrcula dos aprovados em primeira chamada

    (9h s 18h30)

    11 Divulgao de 2a chamada (a partir das 19h)

    11 a 27Agendamento on-line do horrio da matrcula

    pelo candidato.(a partir das 19 horas do dia 11/6/2014)

    25 a 27 Matrcula dos candidatos em 2a chamada (9h s

    18h30)

    Julho/2014

    10 Divulgao da 3a chamada (a partir das 12h)

    10 a 15Agendamento on-line do horrio da matrcula

    pelo candidato(a partir das 12 horas do dia 10/7/2014)

    15 Matrcula dos candidatos em 3a chamada

    (10h s 18h30)

    Documentos para matrcula (Documentos Originais)

    Umafoto3x4; CertificadodeconclusooudiplomadeEnsinoMdioouequivalenteou

    curso superior, devidamente registrado; Histricoescolar; Certidodenascimentooucasamento; Comprovantemilitar; Ttulodeeleitor; Cduladeidentidade; CPFprprio; Comprovantederesidncia(contadeluzoutelefonefixo) Seforestrangeiro,apresentaroRNE(RegistroNacionaldeEstrangeiro)

    em substituio do RG (Registro Geral) Estudantesqueconcluramoensinomdionoexteriordeveroapresen-

    tar a declarao de equivalncia de estudos do ensino mdio expedida pela Secretaria de Estado da Educao ou Delegacia de ensino da regio no Brasil.

    Importante:Estudantes que concluram o ensino mdio no exterior devero apresentar a declarao de equivalncia de estudos do ensino mdio expedida pela Se-cretaria de Estado da Educao ou Delegacia de ensino da regio no Brasil.

    A matrcula somente ser efetivada mediante a apresentao de todos os documentos originais. No sero aceitas cpias, ainda que autenticadas.

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    REDAO

    Escolha um dos temas acima e desenvolva uma dissertao com o mnimo de 20 linhas e o mximo de 30 linhas, considerando-se letra de tamanho regular.

    Assinale o tema escolhido (1 ou 2) nos quadradinhos correspondentes (prxima pgina).

    D um ttulo sugestivo e criativo sua redao.

    Defenda ou refute as ideias apresentadas atravs de uma dissertao integrada, coeren-te,organizadaeestruturada.Fundamentesuasideiascomargumentos,semsairdotema.Aderncia ao tema um dos itens de avaliao.

    Importante: No h uma resposta ou alternativa certa ou errada a ser encontrada. No vamos julgar suas opinies, mas sua capacidade de anlise e argumentao.

    TEMA 1

    TEMA 2

    A riqueza de informao cria a pobreza de ateno

    Hebert Simon, economista, vencedor do Nobel

    No comeo desta dcada, a contagem de mensagens de texto mensais disparou para 3.417, o dobro do nmero de apenas poucos anos atrs. Enquanto isso, o tempo que passam ao telefone caiu. O adolescente mdio americano recebe e envia mais de cem mensagens de texto por dia, cerca de dez a cada hora acordado. [....]

    As crianas de hoje esto crescendo numa nova realidade, na qual esto conectadas mais a mquinas e menos a pessoas de uma maneira que jamais aconteceu antes na histria da humanidade. Isso pertur-bador por diversos motivos. Por exemplo: o circuito social e emocional do crebro de uma criana aprende atravs dos contatos e das conversas com todos que ela encontra durante um dia. Essas interaes moldam o circuito cerebral. Menos horas passadas com gente e mais horas olhando fixamente para uma tela digi-talizada so o prenncio de dficits.

    Daniel Goleman, FOCO, Ed. Objetiva

    PROPOSTA:Combasenasinformaesdotextoeemoutrasdeseuconhecimentosobreoassunto,elabore um texto dissertativo que apresente consideraes sobre o seguinte fato:

    O impacto da quantidade de informao e os estmulos gerados pelas redes sociais consomem a ateno do indivduo, distanciando-o do seu foco da realidade.

    Futebol e sociedade

    Para o escritor peruano e prmio Nobel de Literatura em 2010, Mario Vargas Llosa, o futebol o ideal de uma sociedade perfeita: poucas regras, claras, simples, que garantem a liberdade e a igual-dade dentro do campo, com a garantia do espao para a competncia individual. O futebol mais que uma modalidade esportiva; uma das maiores manifestaes culturais (e democrticas) j vistas.

    Maurcio Murad A violncia no futebol

    PROPOSTA:Combasenasinformaesdotextoeemoutrasdeseuconhecimentosobreoassun-to, elabore um texto dissertativo que apresente consideraes sobre a seguinte questo:

    Apesar de a sociedade ser muito mais complexa do que um jogo de futebol, poucas regras, claras e simples, seriam a garantia de uma sociedade mais justa?

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    REDAO

    FOLHA DE REDAO(MXIMO DE 30 LINHAS)

    Ttulo:

    Tema: 1 2

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    COMUNICAO E EXPRESSO

    Texto para as questes 1 a 3:

    ROLEZINHOS

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impresso de estar fora do Brasil, ou seja, num espao pblico que no seja ansigeno1 e violento. Claro, uma iluso fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo brutalmente mais caro do que no exterior - pelos impostos, pela produtividade medocre ou pela corrupo endmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste mi-nha amiga, a iluso de civilidade um alvio.

    Hoje, brutalidade de impostos, cor-rupo e mediocridade produtiva acrescen-tam-se os rolezinhos dos jovens da perife-ria. O que eles querem, afinal?

    Talvez eles gostem de apavorar. No se-ria de se estranhar. um axioma2: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhe-cimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmao de sua prpria relevncia. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupao dos seguranas e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.

    Mas apavorar um efeito colateral. Os jovens dos rolezinhos pedem sobretudo uma bola branca: a admisso ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo.Tudo bem, algum perguntar, eles pedem acesso a qu? classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?

    No acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao prprio lugar para o qual eles vo: eles pedem acesso ao shop-ping. O que esse lugar tem de mgico? De desejvel? Qual seu valor simblico?

    Na nossa cultura (justamente pela qua-se inexistncia de espaos pblicos minima-mente frequentveis, ou seja, pelo horror que a rua para todos, ricos e pobres), os shop-pings integram a lista histrica dos refgios.

    (Contardo Calligaris, Folha de S.Paulo, 06.02.2014, adaptado)

    ansigeno: que gera ansiedade

    2axioma: premissa admitida universal-mente como verdadeira, sem exigncia de demonstrao; mxima; sentena

    Questo 1

    Segundo o texto, o autor:

    a) concorda com a amiga, ao ver o shoppingcomo um espao pblico que passa a ilu-so de um lugar sem violncia.

    b) olha para as vitrines dos shoppings e tam-bm tem a sensao de estar fora do pas.

    c) responsabiliza impostos, produtividade me-docre e corrupo endmica por desfaze-rem a imagem de civilidade de um shopping.

    d) reconhece ser uma iluso achar que ospreos dos produtos no Brasil seriam me-nores do que os do exterior.

    e) aponta o preo dos produtos daqui comoum dos fatores para se perceber a ilusoefmera que um shopping.

    Questo 2

    Ainda segundo o texto, o autor entende que:

    a) os rolezinhos dos jovens da periferiatambm so um fator contribuinte para adesiluso representada por um shopping.

    b) aterrorizar os outros seria uma forma ine-ficaz de os jovens da periferia obterem adimenso da prpria existncia.

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    c) instaurar medo nos clientes um modode enfatizar uma importncia j reconhe-cida pela sociedade.

    d) torna-se uma verdade universal o fato deos jovens da periferia no terem status, re-conhecimento e lugar no mundo.

    e) os rolezinhos dos jovens da periferiaso protestos injustos por parte daquelesque no so excludos da sociedade con-sumidora.

    Questo 3

    O autor acredita que o shopping:

    a) torna-se uma opo mais atraente do queas ruas horrorosas sem espao para po-bres.

    b) representa historicamente um lugar pbli-co frequentvel apenas pelos mais ricos.

    c) simboliza um espao reivindicado pelosjovens que desejam ascender classealta.

    d) passa a ser um refgio para os jovens daperiferia, espao do qual eles ainda nose sentem detentores.

    e) possui um aspecto quase mgico quepassa a ser um espao pblico desejvelpor todos.

    Texto para as questes de 4 a 7:

    No terceiro sculo do domnio portu-gus que temos um afluxo maior de imi-grantes para alm da faixa litornea, com o descobrimento do ouro das Gerais (...) Emesmo essa emigrao faz-se largamente a despeito de ferozes obstrues artificial-

    mente institudas pelo governo; os estrangei-ros, ento, estavam decididamente excludos delas (apenas eram tolerados mal tolera-dos os sditos das naes amigas: ingleses e holandeses), bem assim como os monges; considerados piores contraventores das de-terminaes rgias, os padres sem empre-go, os negociantes estalajadeiros, todos os indivduos enfim que pudessem no ir ex-clusivamente a servio da insacivel avidez da metrpole.

    Em 1720 pretendeu-se mesmo fazer uso de um derradeiro recurso, o da proibi-o de passagens para o Brasil. S as pes-soas investidas de cargo pblico poderiam embarcar com destino colnia. No acom-panhariam esses funcionrios mais do que os criados indispensveis. Dentre os eclesi-sticos podiam vir os bispos e missionrios, bem como os religiosos que j tivessem pro-fessado no Brasil e precisassem regressar aos seus conventos. Finalmente seria dada a licena excepcionalmente a particulares que conseguissem justificar a alegao de terem negcios importantes, e comprome-tendo-se a voltar dentro de prazo certo.

    (Srgio Buarque de Holanda, Razes do Brasil)

    Questo 4

    Do texto, pode-se afirmar que a poltica de colonizao:

    a) orientava-se sobretudo por estmulosconcedidos vinda de comerciantes es-trangeiros dos pases amigos.

    b) procurava atender s necessidades eprioridades estabelecidas pela coroaportuguesa.

    c) buscava distinguir entre os padres demaus costumes e o clero engajado naprestao de servios polticos.

    d) obedecia a critrios casusticos e de-monstrava repugnncia pelos forasteiros,sobretudo ingleses e holandeses..

    e) tinha como nico alvo assentar aqui o con-junto de instituies e grupos sociais exis-tentes na metrpole.

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    Questo 5

    A proibio que se pretendeu impor em 1720 isentava apenas:

    a) funcionrios pblicos, monges e comer-ciantes estalajadeiros.

    b) detentores de cargos pblicos, ingleses emem bros do clero atuantes na colnia.

    c) eclesisticos com tarefas na colnia, fun-cionrios pblicos graduados e particula-res com seus criados.

    d) autoridades pblicas e seus acompa-nhantes, padres sem emprego e algunsnegociantes de peso.

    e) representantes da coroa, bispos e missio-nrios e comerciantes sob a condio devoltar.

    Questo 6

    As medidas em relao ao clero:

    a) no discriminavam seus integrantes con-forme as posies ocupadas na hierar-quia eclesistica.

    b) distinguiam os padres que transgrediamas determinaes da coroa daqueles queestavam desempregados.

    c) privilegiavam os ocupantes de posiesepiscopais e aqueles dedicados ao traba-lho realizado no Brasil.

    d) estabeleciam diviso ntida entre os qua-dros do clero secular e os integrantes dasordens religiosas.

    e) davam prioridade queles padres que ti-vessem negcios na colnia e que tives-sem um nvel razovel de renda.

    Questo 7

    A corrida para o interior do pas por causa do ouro se fez:

    a) com apoio poltico da coroa portuguesa.b) por presso dos ingleses e holandeses.c) mesmo com os obstculos impostos pelo

    governo.d) com os estrangeiros a servio da metr-

    pole.e) com a ajuda de monges e padres desem-

    pregados.

    A escola e outras instituies edito-ras, jornais etc. precisam ou pensam que precisam uniformizar a lngua. Se pudessem, uniformizariam tambm nosso pensamento. As gramticas e dicionrios no so insti-tuies revolucionrias. Pelo contrrio. Por exemplo, no s ensinam que obedecer um verbo transitivo indireto (...), como seus exemplos tambm so educativos, do tipo Devemos obedecer s ordens.

    (Srio Possenti, terramagazine.terra.com.br/blogdo-srio)

    Questo 8

    Segundo o texto, o autor:

    a) apoia as escolas e todas as instituiesque exeram um modo revolucionrio depensar a lngua.

    b) v nas escolas, editoras e jornais a mesmapostura conservadora das gramticas edicionrios no tocante lngua.

    c) reconhece a necessidade de um cunhoideolgico nas frases usadas como exem-plos gramaticais.

    d) critica a escola e outras instituies por nopromoverem a uniformizao da lngua.

    e) utiliza aspas em vocbulos e frase para in-dicar, em todos os casos, uma conotaoirnica.

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    Questo 9

    Em uma das manchetes de jornal, possvel fazer dupla leitura. Aponte-a:

    a) rbitro que errou em jogo no Rio denuncia ameaas de torcedores polcia.

    b) Governo suspende venda de 111 planosde sade de 47 operadoras.

    c) Governo quer proibir uso de mscarase fazer apreenso de cmeras duranteprotestos.

    d) Despesas com habitao pressionam cus-to de vida da populao paulistana.

    e) Pequenas e mdias empresas so foco deapenas 20% dos jovens brasileiros inician-tes no mercado.

    Questo 10

    A charge acima faz aluso:

    a) harmonia poltica entre presidenta e po-lticos do Congresso.

    b) submisso da presidenta em relao aum partido oposicionista.

    c) dificuldade de relacionamento entre go-verno e partido aliado.

    d) ao excesso de autonomia nos ministriospor parte dos polticos aliados.

    e) barganha poltica por meio de loteamen-to de cargos pelo partido da base aliada.

    Questo 11

    Causada pelo vrus VHA, a hepatite A pode ser transmitida tambm por meio de _____________________________ .

    Segundo a norma padro, o espao s no poderia ser preenchido com:

    a) alimento e gua contaminadab) alimento e gua contaminadosc) gua e alimento contaminadod) gua e alimento contaminadose) alimento e gua contaminadas

    Questo 12

    Uma das frases apresenta uma transgresso de Regncia Verbal, segundo a norma culta. Indique-a:

    a) OsnovosministrosdoSTFalegamqueoscrimes foram cometidos em coautoria, oque no implica num novo delito, comoformao de quadrilha.

    b) Obama prefere espionagem e vecu-los areos no tripulados a soldados emcampo.

    c) Maduroassisteimpotente inflao maisalta da Amrica Latina - 56% no ano pas-sado.

    d) Com a falta de chuvas, seguro do gover-no federal assiste financeiramente famliasque vivem s da pesca.

    e) A cirurgia plstica novisas ao rejuve-ao rejuve-nescimento, mas tambm a tratamentosreparadores.

    Questo 13

    Sobre a frase "A imprensa publica o que ouve e no o que houve.", atribuda ao poeta e escritor modernista Oswald de Andrade, assinale a afirmao incorreta:

    a) critica a falta de comprovao dos fatospor parte da imprensa.

    b) subentende que a verdade da imprensano corresponde aos fatos.

    c) estabelece um jogo de palavras com vo-cbulos homfonos.

    d) recorre tambm a vocbulos parnimos.e) faz um trocadilho constituindo a figura de

    linguagem chamada paronomsia.

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    Questo 14

    Em todos os itens, constata-se a figura de linguagem denominada SINESTESIA, exceto em um. Indique-o:

    a) Agora o cheiro spero das flores / leva--me os olhos por dentro de suas ptalas.

    (Ceclia Meireles)

    b) ...com os seus grandes e belos olhos,que davam uma sensao singular de luz mida; eu deixei-me estar a v-los...

    (Machado de Assis)

    c) Grifam-me sons de cor e de perfumes,/ Ferem-me os olhos turbilhes de gu-mes,...

    (Mrio de S-Carneiro)

    d) Era um som feito luz, eram volatas / Emlnguida espiral que iluminava / Brancassonoridades de cascatas...

    (Cruz e Sousa)

    e) Eu preparo uma cano, / em que minhame se reconhea / todas as mes se re-conheam / e que fale como dois olhos.

    (C.Drummond de Andrade)

    Questo 15

    Considerado pelo narrador como vadio--mestre, vadio-tipo, no final, Leonardo sai da priso, promovido a sargento de milcias e casa-se com moa de boa con-dio social. Um jogo dbio a que Antonio Candido chamou de dialtica da malan-dragem. Poderamos estabelecer um pa-ralelismo temtico entre esse quadro e os versos a seguir:

    a) e, para mais mespantar,os maus vi sempre nadarem mar de contentamentos

    (Cames)

    b) Que os brasileiros so bestasE estaro a trabalharTodaavidapormanterMaganos [malandros] de Portugal

    (Gregrio de Matos)

    c) No: no quero nada.J disse que no quero nada.No me venham com concluses!

    (lvaro de Campos)

    d) Eu insulto o burgus! O burgus-nquelo burgus-burgus!A digesto bem-feita de So Paulo!

    (Mrio de Andrade)

    e) Amigo Doroteu, prezado amigo,Abre os olhos, boceja, estende os braosE limpa, das pestanas carregadas,

    O pegajoso humor, que o sono ajunta(Toms Ant. Gonzaga)

    Ora, suposto que j somos p, e no pode deixar de ser, pois Deus o disse; perguntar--me-eis, e com muita razo, em que nos distin-guimos logo os vivos dos mortos? Os mortos so p, ns tambm somos p: em que nos distinguimos uns dos outros? Distinguimo-nos os vivos dos mortos, assim como se distingue o p do p. Os vivos so p levantado, os mor-tos so p cado; os vivos so p que anda, os mortos so p que jaz: Hic jacet. (Pe. Antnio Vieira, Sermo da Quarta-Feira de Cinza)

    1Hic jacet: aqui jaz

    Questo 16

    Padre Vieira, maior orador sacro da lngua portuguesa, produziu mais de 200 sermes. Percebem-se no texto um tom oral ou carac-tersticas do discurso falado devido:

    a) ao uso intensivo da metfora do p.b) repetio enftica de palavras e ao uso

    da expresso "ora".

    c) ao desenvolvimento de um raciocnio l-gico-dedutivo sobre a condio humana.

    d) ao uso de um jogo de palavras e s cons-trues anafricas.

    e) ao rebuscamento da linguagem e ao usode frase em latim.

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    Texto para as questes de 17 a 20:

    Travessa? disse eu. Pois j no estem idade prpria ao que parece.

    Quantos lhe d? Dezessete. Menos um. Dezesseis. Pois ento! uma moa.No pde Eugnia encobrir a satisfa-

    o que sentia com esta minha palavra, mas emendou-se logo, e ficou como dantes, ereta, fria e muda. Em verdade, parecia ainda mais mulher do que era; seria criana nos seus fol-gares de moa: mas assim quieta, impassvel, tinha a compostura de mulher casada. Talvez essa circunstncia lhe diminua um pouco da graa virginal. Depressa nos familiarizamos; a me fazia-lhe grandes elogios, eu escutava--os de boa sombra, e ela sorria, com os olhos flgidos, como se l dentro do crebro lhe estivesse a voar uma borboletinha de asas de ouro e olhos de diamante...

    (Machado de Assis, Memrias Pstumas de Brs Cubas)

    Questo 17

    O comentrio sobre a idade, fez com que Eugnia tivesse uma reao inicial de pes-soa:

    a) escabreadab) recompensadac) ressabiadad) lisonjeadae) impassvel

    Questo 18

    Pode-se constatar pelo texto que Eugnia:

    a) alternava satisfao e alegria com frieza emudez.

    b) alheia a tudo, fingia ser uma mulher casa-da.

    c) conservou-se calada, mas sua imaginaoia longe.

    d) era uma mulher casada que dissimulavaum ar virginal.

    e) era uma moa que intelectualmente secomportava como uma criana.

    Questo 19

    De acordo com o texto, Eugnia:

    a) tinha dezessete anos, mas queria enco-brir sua verdadeira idade.

    b) uma personagem que no participou dodilogo.

    c) era prdiga na conversao com seus fa-miliares.

    d) sorria toda vez que o assunto se referia asua idade.

    e) fez o narrador se familiarizar rpido coma me.

    Questo 20

    O trecho: como se l dentro do crebro lhe estivesse a voar uma borboletinha de asas de ouro e olhos de diamante...pode ser entendido como uma ironia ao:

    a) rebuscamento barrocob) bucolismo rcadec) devaneio romnticod) preciosismo parnasianoe) inconsciente simbolista

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    MATEMTICA

    Questo 21

    Assinale a alternativa verdadeira:

    a) x2 = 4 x 2 = 4b) x = 2 x2 x = 2c) x2 = 4 x + 2 = 4d) x = 2 x2 x = 6e) x2 = 4 x + 2 = 0

    Questo 22

    Para x 1, a expressox2 xx2 1

    x 1

    x2 2x + 1 +

    2x2 1

    equivale a:

    a) x + 1x 1

    c) 1

    x 1e) x 1

    b) x 1x + 1

    d) 1

    x + 1

    Questo 23

    Dos 450 ingressos colocados venda para uma apresentao teatral, 60% foram vendi-

    dos no 1 dia e 23

    dos restantes no 2 dia.

    O nmero de ingressos que ainda estiveram disponveis para venda igual a:

    a) 50 c) 90 e) 70b) 80 d) 60

    Questo 24

    Seja : R R uma funo tal que (x 1) = 2x, para qualquer x. Ento, (x 2) :

    a) 2x 1 c) 2x + 1 e) x 2b) 2x 2 d) 2x + 2

    Questo 25

    O mais amplo domnio para a funo real de

    varivel real, (x) = x 12 x

    :

    a) ], 1] c) ]1, 2] e) [1, 2[b) [2, +[ d) [1, 2[

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    Questo 26

    No grfico de pizza ilustrado abaixo, duas fatias no tiveram seus valores marcados. Considerando-se apenas os dados indica-dos, podemos concluir que o maior desses valores no marcados :

    a) 54b) 58c) 40d) 66e) 44

    42

    30

    Questo 27

    Simplificando-se a expresso com nme-

    ros binomiais x2

    + x + 12

    , para x 0, obtm-se:

    a) x 1 d) 2xb) x 1 e) 2x 1c) x

    Questo 28

    Um conjunto de polgonos possui 18 trin-gulos e 12 quadrilteros. A metade dos ele-mentos desse conjunto constituda por polgonos regulares. Se o nmero de qua-drados desse conjunto 5, ento o nmero de tringulos equilteros :

    a) 7 d) 6b) 8 e) 12c) 10

    Questo 29

    A soma dos n primeiros termos de uma se-quncia dada por Sn = n 2n . Podemos concluir que o 10 termo dessa sequncia igual a:

    a) 15 d) 21b) 17 e) 23c) 19

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    Questo 30

    Se log x + log (x + 21) = 2, o valor de x 12 :

    a) 0,1 c) 0,3 e) 0,5b) 0,2 d) 0,4

    Questo 31

    A tabela abaixo mostra os tempos que 5 alu-nos levaram para resolver uma prova.

    A B C D E

    2h40min 1h50min 2h10min 3h05min 1h20min

    O tempo mdio gasto por esses alunos para resolver a prova foi de:

    a) 2h05min d) 2h15minb) 2h19min e) 2h13minc) 2h21min

    Questo 32

    Ligando-se 3 nmeros pares quaisquer do mostrador de um relgio de ponteiros, por meio de 3 segmentos de reta, podemos for-mar diversos tipos de tringulos. Escolhen-do-se um desses tringulos ao acaso, a pro-babilidade de que ele seja retngulo :

    a) 34

    d) 25

    b) 12

    e) 35

    c) 13

    Questo 33

    No plano cartesiano, a reta de equao

    3 t 10 2 1x y 1

    = 0, com t > 0, forma um ngulo

    de 45 com o eixo das abscissas. O valor do parmetro t :

    a) 3b) 7c) 5d) 4e) 6

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    Questo 34

    As placas de automveis no Brasil so cons-titudas de 3 letras do alfabeto de 26, segui-das de 4 algarismos (de 0 a 9). Existem pla-cas em que, da esquerda para a direita, as letras so consecutivas e os algarismos for-mam uma PA estritamente crescente, como por exemplo, a placa BCD 2468. O nmero total de placas desse tipo :

    a) 322 c) 216 e) 288b) 98 d) 160

    Questo 35

    No crculo abaixo, de dimetro AB, sabe-se que PB = 6 cm e que PC, PD e PA formam, nessa ordem, uma PA de razo 4 cm. A rea desse crculo mede, aproximadamente:

    a) 350 cmb) 380 cmc) 400 cmd) 320 cme) 300 cm

    C

    B

    D

    A P

    Questo 36

    Adotando-se 2 = 1,4, o comprimento do arame usado para a confeco do clipe da figura igual a:

    a) 14 2 d) 20b) 14 + 2 e) 20 2c) 18

    11

    Questo 37

    Assinale a alternativa falsa :

    a) A menor distncia entre 2 pontos o com-primento do segmento de reta que os une.

    b) A base de um tringulo sempre menorque a soma dos outros dois lados.

    c) A rea da base de uma pirmide sem-pre menor que a rea da sua superfcielateral.

    d) A maior altura de um tringulo aquelarelativa ao maior lado desse tringulo.

    e) O maior ngulo de um tringulo aqueleoposto ao maior lado desse tringulo.

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    Questo 38

    Um cubo macio cortado por um plano se-gundo as linhas tracejadas, como mostra a figura abaixo.

    Usando a aproximao 3 = 1,73, podemos afirmar que sua superfcie externa sofreu uma reduo de cerca de:

    a) 11% d) 7%b) 15% e) 23%c) 20%

    Questo 39

    A aresta do cubo abaixo mede 3cm. O volu-me da pirmide ABCDE igual a:

    A

    C

    B

    E

    D

    a) 9 cm d) 18 cmb) 6 cm e) 15 cmc) 12 cm

    Questo 40

    Daqui a x anos, minha idade ser o dobro da idade que eu tinha h x anos atrs. Se x um nmero inteiro, minha idade atual pode ser igual a:

    a) 25b) 20c) 14d) 18e) 17

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    INGLS

    Global warming

    Who pressed the pause button?The slowdown in rising temperatures over the past 15 years goes from being unexplained to

    overexplained

    BETWEEN 1998 and 2013, the Earths surface temperature rose at a rate of 0.04C a decade, far slower than the 0.18C increase in the 1990s. Meanwhile, emissions of carbon dioxide (which would be expected to push temperatures up) rose uninterruptedly. This pause in warming has raised doubts in the public mind about climate change. A few sceptics say flatly that global warming has stopped. Others argue that scientists understanding of the climate is so flawed that their judgments about it cannot be accepted with any con-fidence. A convincing explanation of the pause therefore matters both to a proper understanding of the climate and to the credibility of climate scienceand papers published over the past few weeks do their best to provide one. Indeed, they do almost too good a job. If all were correct, the pause would now be explained twice over.

    This is the opposite of what happened at first. As evidence piled up that temperatures were not rising much, some scientists dismissed it as a blip. The temperature, they pointed out, had fallen for much longer periods twice in the past century or so, in 1880-1910 and again in 1945-75 (see chart), even though the general trend was up. Variability is part of the climate system and a 15-year hiatus, they suggested, was not wor-th getting excited about.

    An alternative way of looking at the pauses significance was to say that there had been a slowdown but not a big one. Most records, including one of the best known

    (kept by Britains Meteorological Office), do not include measurements from the Arctic, which has been warming faster than anywhere else in the world. Using satellite data to fill in the missing Arctic numbers, Kevin Cowtan of the University of York, in Britain, and Robert Way of the University of Ottawa, in Canada, put the overall rate of global warming at 0.12C a decade between 1998 and 2012not far from the 1990s rate. A study by NASA puts the Arctic effect over the same period somewhat lower, at 0.07C a decade, but that is still not negligible.

    It is also worth remembering that average warming is not the only measure of climate change. According to a study just published by Sonia Seneviratne of the Institute for Atmospheric and Climate Science, in Zurich, the number of hot days, the number of extremely hot days and the length of warm periods all increased during the pause (1998-2012). A more stable average temperature hides wider extremes.

    Still, attempts to explain away that stable average have not been convincing, partly because of the conflict between flat temperatures and rising CO2 emissions, and partly because observed temperatures are now falling outside the range climate models predict. The models embody the state of climate knowledge. If they are wrong, the knowledge is probably faulty, too. Hence attempts to explain the pause.

    Mar 8th 2014| www.economist.com

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    Questo 41

    According to the text,

    a) CO2 emissions keep rising, only slower,

    pushing world temperatures upwards.b) Thepublicopinionnolongerrelieson

    the global warming theory.c) some believe that the greenhouse effect

    has come to a halt, whereas others think that scientists didnt get it right.

    d) the world was warming faster in the 1990s than in the last decade.

    e) despite having stopped three times before, temperatures are still boosting; and the pause should not be considered a trend.

    Questo 42

    In the underlined sentence from the 1st para-graph of the text: A convincing explanation of the pause therefore matters both to a pro-per understanding of the climate and to the credibility of climate scienceand papers published over the past few weeks do their best to provide one., the word one refers to

    a) a convincing explanation of the pauseb) a proper understanding of the climate c) the credibility of climate scienced) papers publishede) the past few weeks

    Questo 43

    According to the text,a) the majority of global warming records

    lack Arctic figures, which have warmed more than any other spot on Earth.

    b) TheoutcomeofNASAsaverageArctictemperature rise measurement is lower than the other ones but still worth considering.

    c) Theoverallwarmingmeasurementisnotthe only one there is, however, the most trustworthy.

    d) Theaveragewarmingmeasurementdoes not take into account the hot and very hot days, therefore, are only possible in cold regions of the planet.

    e) Thereisastalemateinexplainingrisingworld temperatures due to steady carbon dioxide emissions and increasing warming rates.

    Questo 44

    The word "hence" in the underlined senten-ce from the last paragraph of the text: Hen-ce attempts to explain the pause. conveys an idea of

    a) substitutionb) causec) consequenced) concessione) opposition

    Footing the Bill on Friendship

    Paying someone to be your pal may be the ultimate contradiction in terms

    Need someone to go to the movies with? Desperate to try that hip new restaurant but dont want to go alone? Need someone to gossip with during your next binge-watching weekend on Netflix?

    Good news: There is someone who would love to do all those things with you...for a price.

    In the past few years, online friend rental services have been growing in popularity, offering users a chance to pay for (nonsexual) companionship. The friends determine their rates, either by specific activities or for predetermined lengths of time, and users have the opportunity to choose the person (or price range) best suited to their needs.

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    Questo 45

    The main idea of the text is

    a) to report the recent social phenomenon of paying to have a friend.

    b) to show a different way of hiring peoples time other than for sexual purposes.

    c) to warn against the misfortune of people who have to rent a friend.

    d) to criticize the new trend of renting a friend.e) to highlight that even friendship can be

    bought nowadays.

    Questo 46

    According to the text,

    a) when renting a friend, customers can haggle the friends' fee.

    b) over500,000peopleusetheRentAFriendsite paying $24,95 per month.

    c) Helen White thought the experience of renting a friend would be embarrassing.

    d) Bakke gave up charging his clients twice because they paid him for the nights entertainment.

    e) the psychiatrist backs the idea of paying for a friend.

    Questo 47

    The word since in the underlined sentence in the 6th paragraph of the text: Both times Bakke, a freelance writer, waived his fee since the clients paid for the nights entertainment." could be changed, without changing its meaning, bya) untilb) by the timec) wheneverd) becausee) as long as

    Questo 48

    The underlined words binge, cough up, cancel and untrustworthy in the text are equivalent to:a) harmful spend call up unsavvyb) excessively pay call off unreliablec) fairly rent call for unrulyd) tedious waste put off unfeasiblee) thrilling cost put out - uncanny

    RentAFriend, the most popular such site, claims to have much more than 500,000 friends available worldwide for everything from museum visits to skydiving. But in order to get in touch with them (and start the hondeling), users need to cough up a $24.95/month membership fee.

    Helen White, a Boston-based friend, says she has been paid $20 an hour just for her company. We went to a concert together, she says of one date. All in all, I made $60, plus he bought my drinks. It was actually very natural; there wasnt any awkwardness, like you might expect. We had a great conversation.

    David Bakke, an Atlanta-based friend, has had similar experiences. The first time I had dinner with a woman who was in town for business, and the second, I went to a basketball game with a guy who I think had a friend cancel on him at the last minute. Both times Bakke, a freelance writer, waived his fee since the clients paid for the nights entertainment.

    Yet some mental-health professionals question the underlying premise: the idea that friendship is something that should, or even can, be bought. Dr. Carole Lieberman, a Beverly Hills psychiatrist, says that the very existence of RentAFriend is an incredibly sad commentary on the state of human relationships.

    Real friendship comes from shared experiences and values, and in true friendships, friends are equal, says Lieberman. Renting friendship is by its very nature untrustworthy, unequal and temporary. Once you stop paying, that person will no longer be there for you; thats the antithesis of friendship, if you ask me.

    www.newsweek.com / March 4, 2014

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    Questo 49

    Turning Calvins sentence from the 2nd strip: If I dont have it, shell kill me! into the 2nd Conditional, as if in a hypothetical situation, we would have:a) If I hadnt had it, she would have killed

    me.b) If I didnt have it, she would have killed

    me.c) If I havent had it, she would kill me.d) If I hadnt have it, she would had killed

    me.e) If I didnt have it, she would kill me.

    Questo 50

    We can infer from the strip that,a) Calvin wants to wake up his mom so she

    can help him with his task.b) Thetigerhadthesamebaddreamas

    Calvin.c) Calvin had a nightmare about losing his

    homework and getting murdered by his teacher.

    d) Thetigerthinkstheydonthavetimetofinish the assignment in time.

    e) Calvins mother will probably not let him have coffee.

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    HUMANIDADES E CULTURA GERAL CONTEMPORNEA

    Questo 51

    Se os atenienses tivessem resistido tentao de abusar de sua fora de potn-cia principal da confederao para obter uma limitada vantagem nacional, a presso econmica no sentido de uma unio poltica mais firme provavelmente teria mantido viva a Confederao de Delos, em bases volun-trias. Com o tempo, isso poderia ter levado a alguma forma de unificao poltica volun-tria do mundo helnico num todo. O curso seguido nesse momento crtico pela poltica ateniense orientada por Pricles provocou a ecloso da luta fratricida e o colapso da civi-lizao helnica.(Arnold Toynbee. Helenismo: Histria de uma Civilizao)

    A situao descrita pelo texto provocou a luta fratricida conhecida como:

    a) Guerras Pnicas;b) Guerra do Peloponeso;c) Guerras Mdicas;d) Guerras da Glia;e) Guerras Germnicas.

    Questo 52

    O prprio Deus quis que entre os homens alguns fossem senhores e outros servos, de modo que os senhores veneram e amam a Deus, e que os servos amam e veneram o seu senhor, seguindo a palavra do apstolo; servos, obedecei vossos senhores temporais com temor e apreenso; senhores, tratai vossos servos de acordo com a justia e a equidade.

    (Marvin Perry. Civilizao Ocidental: Uma Histria Concisa)

    A partir da leitura do texto possvel assi-nalar que a respeito da ordem social feudal, o clero:

    a) propugnava por uma sociedade dinmica e de camponeses questionadores;

    b) afirmava que os direitos e deveres das pessoas no dependiam de sua posio na ordem social;

    c) rebatia a avaliao de que a vontade de Deus tivesse qualquer relao com a or-dem social;

    d) considerava que a sociedade funcionava bem quando todos aceitavam sua condi-o e desempenhavam o papel que lhes era atribudo;

    e) era o maior interessado em questionar a ordem social injusta do feudalismo.

    Questo 53

    Outra preocupao da coroa foi a de estabelecer limites entrada na regio das minas. Nos primeiros tempos da atividade mineradora, a cmara de So Paulo reivin-dicou junto ao rei de Portugal que somente aos moradores da Vila de So Paulo, a quem se devia a descoberta do ouro, fossem da-das concesses de explorao do metal. Os fatos se encarregaram de demonstrar a in-viabilidade do pretendido, diante do grande nmero de brasileiros, sobretudo baianos, que chegava regio das minas.

    (Boris Fausto. Histria do Brasil)

    A situao descrita no texto levou a ocor-rncia do conflito conhecido como:

    a) Guerra do Contestado;b) Guerra dos Mascates;c) Guerra dos Emboabas;d) RevoltadeFelipedosSantos;e) Guerra Guaranticas.

    Questo 54

    A primeira providncia a tomar impe-dir que o metal precioso saia do pas. Para isso se toma toda uma srie de medidas in-tervencionistas nos mais diversos domnios indiretamente para evitar as importaes, e diretamente para evitar a evaso do metal.

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    VESTIBULAR 2014 2 21

    Desde o fim do sculo XV j Fernando e Isa-bel probem a sada dos metais: ouro e prata em barra, ouro e prata amoedados, baixelas de ouro e prata e uma infinidade de objetos de luxo que podem ser feitos desses metais. A inobservncia dessas interdies punida com penas severas, at mesmo com a pena de morte.

    (Paul Hugon. Histria das Doutrinas Econmicas)

    O texto deve ser relacionado com o:

    a) Fisiocratismo;b) Liberalismo;c) Neoliberalismo;d) Socialismo;e) Mercantilismo.

    Questo 55

    A regio fazia parte do territrio bra-sileiro como Provncia Cisplatina. Em 1825, Lavalleja, frente de um exrcito de guerri-lheiros, tomou a regio e a proclamou inde-pendente do Brasil anunciando publicamen-te sua ligao com a Argentina.

    Em dezembro desse ano, o Brasil e a Argentina entraram em uma guerra que se prolongou at 1828, quando acabaram reco-nhecendo a formao de um novo pas inde-pendente, a Repblica Oriental do Uruguai.

    (Antonio Pedro. Histria do Brasil)

    Originalmente localizada em rea coloni-zada pela Espanha, a Cisplatina havia sido incorporada ao Reino Unido de Portugal e Brasil:

    a) quando foi conquistada pela poltica ex-pansionista de D. Joo VI;

    b) quando foi conquistada pela ao dos bandeirantes;

    c) graasaoTratadodoPardo,de1750,eaao de Alexandre de Gusmo;

    d) graas a assinatura doTratado de SantoIldefonso;

    e) como resultado das seguidas interven-es brasileiras na regio platina durante o governo de D. Pedro I.

    Questo 56

    Alm de ser intil, votar era muito pe-rigoso. Desde o imprio, as eleies na ca-pital eram marcadas pela presena dos ca-poeiras, contratados pelos candidatos para garantir os resultados.

    (Jos Murilo de Carvalho, in Carlos Guilherme Mota. Histria do Brasil: Uma interpretao)

    No Brasil a Primeira Repblica foi, por ex-celncia, uma repblica de coronis, tra-o dominante da cultura poltica daquela poca. Quanto ao coronelismo e s eleies praticadas na Primeira Repblica correto afirmar que:

    a) a instituio do voto secreto pela Consti-tuio de 1891 contribuiu para a moraliza-o das eleies;

    b) o coronelismo, fenmeno tpico da urbani-zao, contribuiu para o afastamento dos grandes oligarcas do processo eleitoral;

    c) a mudana do imprio para a repblica produziu uma ruptura completa quanto aos procedimentos eleitorais, com a su-presso das fraudes;

    d) as eleies continuaram sendo turbulen-tas, a fraude era comum e se o candidato eleito fosse da oposio era degolado, ou seja, no era diplomado;

    e) ocorriam fraudes, a ao de jagunos era frequente, porm com a criao da Co-misso Verificadora de Poderes, em 1900, o processo eleitoral tornou-se limpo e transparente.

    Questo 57

    A imagem em questo deve ser relacionada com:

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    a) A expanso martima e comercial mercanti-lista;

    b) As Guerras Napolenicas;c) O Congresso de Viena;d) A Conferncia de Versalhes;e) O Neocolonialismo.

    Questo 58

    Em 6 de junho de 2014 se completam 70 anos daquele que considerado o maior desembarque da histria. A maioria das pessoas o chama de Dia D, mas este no seu verdadeiro nome. Para os militares que trabalharam em seu planejamento era Ope-rao Netuno e os desembarques de tropas nas semanas seguintes Operao Overlord.

    O enunciado trata:

    a) do desembarque aliado no sul da Itlia, o primeiro desembarque de tropas aliadas em territrio de um dos pases do Eixo;

    b) do desembarque aliado na Normandia, Frana, enfrentando defesas, construdaspelos alemes, denominadas de Muralha do Atlntico;

    c) do desembarque norte-americano em Iwojima, ataque que levou os combates da II Guerra Mundial para o prprio arquip-lago japons;

    d) do monumental ataque praticado pelas foras do III Reich contra a Unio Sovi-tica, ataque que contava com tropas ale-ms, italianas, croatas, hngaras, romenas;

    e) do ataque de surpresa promovido pelos japoneses contra Pearl Harbor, base nor-te-americana no Hava.

    Questo 59

    As charges apresentadas referem-se ao go-verno do presidente Joo Goulart (Jango).

    Fig.121 - Biganti. O Estado de S. Paulo, 09.02.64, p. 5. Fonte: AE/SP

    Fig.122 - Biganti. O Estado de S. Paulo, 06.06.63, p. 4. Fonte: BN

    (Rodrigo Patto S Motta. Jango e o Golpe de 1964 na Caricatura)

    A interpretao correta das charges e do ambiente que antecedeu o golpe de 1964 permite assinalar que:

    a) Jango cavalgava tranquilamente, seguro, o tigre comunista (note-se o formato das manchas no pelo do animal);

    b) o presidente estava completamente sub-jugado pelos grupos esquerdistas que atuavam no Brasil;

    c) Jango usava o chicote para domar os co-munistas, pois o seu governo era apoiado por partidos aliados aos EUA;

    d) a caricatura zomba da imprudncia do pre-sidente, acusado de se utilizar do discurso da esquerda de maneira demaggica, ar-riscando-se a ver a foice comunista voltar-se contra ele como um bumerangue;

    e) a caricatura revela a deciso de Jango de livrar-se do discurso demaggico dos esquerdistas, como Leonel Brizola e Lus Carlos Prestes com quem o presidente havia rompido.

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    VESTIBULAR 2014 2 23

    Questo 60

    A Repblica Bolivariana da Venezuela ado-tou esse nome:

    a) ao se tornar independente da Espanha, em 1821, para homenagear Simon Bolvar, o heri libertador;

    b) em 1945, aps a ditadura do general Isaas Medina Angarita;

    c) em 1992, quando triunfou o golpe lide-rado pelo coronel Chaves contra o presi-dente Andrs Prez;

    d) aps a eleio de Hugo Chaves, em 1998, quando foi promulgada uma Nova Consti-tuio (1999);

    e) aps a morte de Hugo Chaves, por deci-so do presidente Nicols Maduro, como forma de homenagear Bolvar, a grande referncia dos chavistas.

    Questo 61

    Sobre a demografia brasileira:

    a) O crescimento vegetativo se elevou subs-tancialmente na metade do sculo XX de-vido, entre outros fatores, brusca queda da mortalidade.

    b) A taxa de reposio vem aumentando gradualmente nos ltimos anos e isto est diretamente ligado taxa de fecundidade.

    c) As taxas de natalidade e mortalidade, his-toricamente, caram na mesma proporo e de modo concomitante.

    d) O estreitamento do topo da pirmide et-ria verificado nos ltimos anos est direta-mente ligado ao envelhecimento brasilei-ro.

    e) A entrada da mulher no mercado de tra-balho explica a queda da mortalidade ve-rificada nos ltimos anos.

    Questo 62

    A atpica estiagem que castigou o Sudeste brasileiro em 2014 explicada:

    a) Pelo aquecimento global que alterou o rit-mo das chuvas, normalmente concentra-das no vero em qualquer tipo de clima.

    b) Pela carncia de chuvas que caem fre-quentemente tanto no vero, quanto no inverno brasileiro.

    c) Pelo excesso de ventos secos que sopra-ram intensamente no ltimo outono no sentido norte.

    d) Pela escassez de chuvas, fato anormal no vero tropical.

    e) Pelo bloqueio atmosfrico proporcionado pela presena da Massa Polar Atlntica, seca e fria, e muito atuante no vero.

    Questo 63

    A sociedade contempornea convive com um dilema cada vez mais incmodo: o desti-no do lixo, cuja produo s se fez aumentar nas ltimas dcadas. Das alternativas a se-guir, aquela que viabiliza um destino mais apropriado ao lixo urbano e que est carac-terizada de forma correta :

    a) o aumento de lixes para que possa com-portar a crescente produo e diversifica-o do lixo e possa ser economicamente vivel ao poder pblico.

    b) a compostagem, processo que no pro-duz dano ambiental, isola o lixo orgnico, evitando o lanamento de materiais aer-bios.

    c) a construo de aterros sanitrios para depositar o lixo em valas, cujo mtodo conta com a impermeabilizao para mi-nimizar a contaminao do solo.

    d) a incinerao, que apesar da combusto, no emite resduos poluentes, preservan-do a atmosfera a baixo custo.

    e) a reciclagem a qual vem crescendo no Brasil (devido conscientizao ambien-tal) e a qual, ao reaproveitar 100% o lixo slido, elimina o problema sobre o desti-no deste.

    Questo 64

    A expanso e descentralizao da indstria automotiva nacional nos ltimos anos foi marcada pela:

    a) Fuga das indstrias automobilsticas doestado de So Paulo que acabou se tor-nando carente desse tipo de produo.

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    b) Instalao das primeiras unidades auto-motivas no estado de Minas Gerais que assistiu chegada da Mercedez Benz, em JuizdeFora.

    c) Instalao de novas unidades em Resen-de, Rio de Janeiro, como a presena da Peugeot e Nissan.

    d) Concentrao industrial no Centro-sul brasileiro, visto que a regio Nordeste ain-da no conta com nenhuma unidade auto-motiva.

    e) Migrao industrial para a regio Sul que tomou do sudeste o posto de principal produtor brasileiro de automveis e ni-bus.

    Questo 65

    O ttulo mais adequado ao mapa a seguir :

    a) A expanso da soja.b) Desmatamento.c) Descentralizao industrial no Brasil.d) Rebanho bovino.e) Violncia no campo.

    Questo 66

    Recentemente os governadores de So Pau-lo e Rio de Janeiro envolveram-se em uma polmica relacionado estiagem que atin-ge o estado paulista e que compromete o abastecimento hdrico sua populao. O

    motivo do desentendimento refere-se a um possvel projeto de transposio. Disse o go-vernador Srgio Cabral:

    Respeito o governador Geraldo Alckimin, mas esta falta de gua no Estado um pro-blema de gesto dele e no do Rio

    Fonte: O Estado de So Paulo, 22/03/2014.

    O rio alvo da polmica foi o rio:

    a) Paraba do Sul que nasce em So Paulo e corre para o Rio de Janeiro.

    b) Tietquenascenafronteiraentreosdoisestados, mas corre majoritariamente para So Paulo.

    c) Paran, principal rio do Centro-sul brasi-leiro em cuja bacia esto localizados os dois estados.

    d) Ribeira de Iguape que no sentiu os efei-tos da estiagem por estar localizado em privilegiada zona mida e que corta os dois estados.

    e) Rio Atibainha, cujo desvio das guas com-prometeria o abastecimento da represa Jaguari que abastece o Rio de Janeiro.

    Questo 67

    Os acrnimos BRICS e IBAS so novas de-signaes do glossrio da globalizao con-tempornea. Sobre os pases que os com-pem est correto afirmar:

    a) So pases candidatos entrada no clube nuclear do sistema Internacional, j que ainda no possuem a bomba atmica.

    b) So pases que ascendem ao novo cen-rio global, mas no fazem parte, ao menos por enquanto, do Conselho de Segurana da ONU.

    c) So considerados Global Player, mas no GlobalTrader.

    d) So potncias demogrficas e todos eles situam-se entre os dez pases mais popu-losos do globo.

    e) Os dois blocos so compostos por pases considerados emergentes e dois deles pertencem ao Conselho de Segurana da ONU.

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    Questo 68

    Considerando o mapa e seus conhecimentos, podemos afirmar que:

    Buenos Aires

    So Paulo

    Rio de Janeiro

    Santiago

    Lima

    BogotCaracas

    Casablanca

    Madri

    Paris

    So Francisco

    Los Angeles ArgelAlexandria

    Cairo

    Lagos

    Riade

    Bagd

    Teer

    Karachi

    BombaimAhmadabad

    KinshasaNairobi

    Adis Abeba

    JoanesburgoCidadedo Cabo

    LondresBerlim

    So Petersburgo

    Moscou

    Hyderabad

    Bangalore Madras

    RangumBangcoc

    Saigon

    HanoiHong Kong

    Tquio

    Yokohama

    Melbourne

    Sidney

    XangaiPusan

    SeulPequim

    Tientsin

    Pyongyang

    Wuhan

    Manila

    Cingapura

    Jacarta

    Calcut

    DacaNova Deli

    Lahore

    TQUIO-FUKOUKA

    BOSTON-WASHINGTON

    CHICAGO-PITTSBURG

    WashingtonDallas

    HoustonMiami

    FiladelfiaNova IorqueBoston

    MontrealToronto

    ChicagoDetroit

    Cidadedo Mxico

    Megalpoles

    Mais de 10 milhesde habitantes

    De 5 a 10 milhesde habitantes

    De 3 a 5 milhesde habitantes

    Fonte: http://ageografiadaterra.files.wordpress.com/2012/01/mapa-cidades.jpg. Acesso: 31/12/2013.

    a) Temumsoloextremamenteprivilegiadopara a produo de gros do tipo tcher-

    nozion.

    b) O clima de montanha alterna veres sua-ves com inverno extremamente rigoroso,

    quando a temperatura cai abaixo de 0.

    c) O acidente nuclear de Chernobyl, ocorri-do no pas em 1986, um dos mais graves

    de todos os tempos.

    d) O pas detm grandes riquezas minerais.

    e) Tem uma populao heterognea com-posta por ucranianos, russos e trtaros.

    a) As cidades globais localizam-se no hemisfrio norte e as megacidades, no sul.b) As megalpoles concentram-se no hemisfrio norte, enquanto algumas megacidades tam-

    bm surgem no hemisfrio sul.

    c) As duas maiores metrpoles do mundo localizam-se no hemisfrio ocidental.d) As cidades globais padro Alfa concentram-se no hemisfrio sul.e) As principais cidades globais localizam-se no hemisfrio norte, mas a maior parte da po-

    pulao mundial, concentra-se ao sul.

    Questo 69

    O pas abaixo esteve em evidncia no pri-meiro semestre de 2014.

    Romnia

    Mar Negro

    Hungria

    Eslovquia

    Polnia

    Ucrnia

    Belarius

    Rssia

    Srvia

    Moldvia

    S NO podemos afirmar sobre ele que:

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    Questo 70

    Observe o texto e o mapa abaixo para res-ponder questo:

    H um grande lobby miditico interna-cional que, incomodado com o sucesso dos governos progressistas latino-americanos e para defender os interesses das grandes corporaes internacionais na regio, busca fazer dos seus sonhos realidade.

    Emir Sader. Disponvel em: http://www.cartamaior.com.br/?/Blog/Blog-do-Emir/2/30348.

    Acesso: 06/03/2013.

    O texto e o mapa fazem referncia:

    a) ao Mercosul.b) ao Pacto Andino.c) Aliana do Pacfico.d) ALADI.e) ao novo Mercosul.

    Questo 71

    No fechamento comercial do ltimo ano, o co-mrcio exterior brasileiro resultou:

    a) na continuidade do aumento do supervit comercial verificado em relao ao ano anterior.

    b) no primeiro dficit comercial desse novo sculo.

    c) numa reduo do supervit devido ao au-mento das importaes.

    d) num aumento do supervit devido dimi-nuio das importaes.

    e) na manuteno do saldo negativo da ba-lana comercial brasileira verificada des-de o incio da dcada.

    Questo 72

    A presidente Dilma Roussef criticou, em Bruxelas, a iniciativa da Unio Euro-peia de contestar na Organizao Mundial do Comrcio (OMC) certos programas que na opinio da presidente so essen-ciais para o desenvolvimento sustent-vel da economia brasileira. A declarao de Dilma foi externada na presena dos presidentes da Comisso Europia, Jos Manuel Duro Barroso e do Conselho Eu-ropeu, Herman Von Rompuy, em plena c-pula Brasil-Unio Europeia.(http://economia.estadao.com.br/noticias/economia;

    3/3/2014)

    Os programas brasileiros que a Unio Euro-peia contesta na OMC, em nvel de consulta prvia, so:

    a) as vantagens fiscais concedidas zona franca de Manaus e o Inovar-Auto que au-menta impostos para carros importados de pases de fora do MERCOSUL;

    b) as vantagens concedidas zona franca de Manaus e os investimentos brasileiros no Porto de Mariel em Cuba;

    c) os investimentos brasileiros no Porto de Mariel, em Cuba, e o Inovar-Auto que au-menta impostos para carros importados de pases de fora do MERCOSUL;

    d) a construo da usina hidreltrica de Belo Monte no rio Xingu e novos inves-timentos na usina nuclear de Angra dos Reis;

    e) os incentivos a pases africanos para aquisio de avies militares brasileiros e a construo da usina hidreltrica de Belo Monte.

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    Questo 73

    Da anlise da tabela a seguir, podemos con-cluir:

    10 5 0 5 10 15 20

    5.9Itlia

    5.3Espanha

    4.8Holanda

    1.6Japo

    1.5Frana

    2.4Blgica

    2.7Dinamarca

    3.1Sucia

    3.4Canad

    3.9Cingapura

    5Suia

    5ustria

    5.5Reino Unido

    5.6Irlanda

    7ndia

    7.6Austrlia

    8.1Alemanha

    8.1frica do Sul

    8.7Nova Zelndia

    8.7China

    9.7Hong Kong

    12.8Brasil

    13.6EUA

    Fonte: The Economist

    Preo de residncias em 23 pasesVariao acumulada em um ano (%)

    Fonte: http://achadoseconomicos.blogosfera.uol.com.br/2014/01/06/preco-de-imovel-residencial-no-bra-sil-tem-2a-maior-alta-entre-23-paises/. [06/01/2014]

    a) Os pases que tiveram maior valorizaode imveis so pases emergentes.

    b) Pases com graves crises econmicas con-viveram com desvalorizao de imveis.

    c) Pases com parca disponibilidade territo-rial assistiram valorizao do espao e,consequentemente, dos imveis.

    d) pases com avanado estgio de envelhe-cimento demogrfico convivem natural-mente com uma valorizao dos imveis.

    e) A valorizao imobiliria est diretamenteligada ao excesso de contingente demo-grfico.

    Questo 74

    Ns no queremos nem inundar Israel com milhes de refugiados, nem mudar sua composio social.

    (O Estado de So Paulo; 17/02/2014)

    A declarao acima foi dada por Mahmoud Abbas, o presidente da Autoridade Palesti-na, em palestra para cerca de 300 jovens es-tudantes israelenses e se refere:

    a) devoluo de Jerusalm aos palestinos;b) a uma flexibilizao dos negociadores

    palestinos sobre o chamado direito deretorno;

    c) ao projeto de abrigar refugiados palesti-nos, fugidos da Sria, em territrio israe-lense;

    d) deciso unnime entre os palestinos derenunciar ao chamado direito de retor-no para alcanar a paz com Israel;

    e) reafirmao, por parte do presidente daAutoridade Palestina, da intransigente exi-gncia do direito de retorno dos milharesde palestinos desalojados pelas guerrascom Israel.

    Questo 75

    Dirigentes de China e Taiwan tiveram em Nanquim, o primeiro encontro desde a guerra civil de 1949. Foram quatro dias de conversaes entre o chins Wang Yu-Chi e o taiwans Zhang Zhijuni. Tratou da con-tinuao e contatos que ocorriam de forma discreta, apesar de ousada, desde maio de 2008, quando Maying Jeou foi eleito presi-dente da ilha de 23 milhes de habitantes. Voos regulares passaram a encurtar dis-tncias, e o fluxo comercial entre as duas partes dobrou. Em 2013, chegou a antes inimaginveis US$ 197 bilhes. Em 2010, China e Taiwan j haviam firmado um acor-do comercial, sustentado por organismos no oficiais. No ano passado a ilha capita-lista recebeu 3 milhes de turistas oriundos da China, pas de 1,4 bilho de habitantes, que passou por uma revoluo comunista em 1949, liderada por Mao Tse-Tung.

    (http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundonoti-cia/2014; 01/03/2014; 11h56)

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    Oficialmente:

    a) aChinaconsideraTaiwanumaZonaEco-nmica Especial;

    b) aChinareconheceTaiwancomoumpasindependente;

    c) aChinaconcedeaTaiwanostatusdepro-vncia com autonomia especial;

    d) aChinaconsideraTaiwancomouma re-gio administrativa especial;

    e) aChinaconsideraTaiwancomopartedeseu territrio e no reconhece sua inde-pendncia.

    Questo 76

    Membros do grupo Boko Haram ataca-ram um dormitrio de um colgio secund-rio na regio nordeste da Nigria e mataram 43 pessoas, quase todos alunos.

    A Nigria est em estado de emergn-cia desde que o exrcito lanou uma opera-o contra esses insurgentes.

    O Boko Haram ameaa espalhar o medo pela regio petrolfera do sul da Nigria. Um duro golpe contra este setor estratgico da economia do pas aumentaria a presso so-bre o governo nigeriano.

    (http://br.noticias.yahoo.com/ataque; 25/2/2014)

    O Boko Haram:

    a) um grupo cristo que sonha criar um Estado cristo no sul da Nigria;

    b) um grupo terrorista, afiliado da Al Qae-da que atua na Nigria;

    c) um grupo islamita que luta pela instau-rao de um Estado islmico ao norte da Nigria;

    d) um grupo guerrilheiro de ideologia marxista que luta para derrubar o presi-dente Goodluck Jonathan;

    e) um grupo nacionalista que combate o homossexualismo e prega a homofobia.

    Questo 77

    O incio de 2014 foi marcado por um novo fenmeno sociocultural designado rolezi-nho. Ele trouxe leituras divergentes dessa nova forma de manifestao, como a do so-cilogo Rud Ricci que afirmou:

    de uma crueldade de classe a gente tratar como se fosse um arrasto. Fico real-mente surpreso de como somos to precon-ceituosos no Brasil. Eles no esto fazendo nada. Ter medo de gente demais. (http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2014-01-14/e--crueldade-de-classe-tratar-rolezinho-como-arrastao-

    -diz-sociologo.html )

    ou de uma liminar concedendo o direito aos shopping de barrarem os rolezinhos:

    Pequenos grupos se infiltram nestas reu-nies com finalidades ilcitas (...) violando o direito do dono da propriedade, do comer-ciante e do cliente do shopping.

    (http://www.cartacapital.com.br/sociedade/juizes--divergem-em-decisoes-sobre-rolezinhos-5115.html).

    Sobre o fenmeno, pode-se depreender co-erentemente que:

    a) Trata-se de um fenmeno cultural queest diretamente ligado ao tema da con-tradio de renda no Brasil.

    b) Trata-sedeumaclaraomissodapolciabrasileira que no d a devida proteo ao consumidor brasileiro.

    c) A proibio oficial pelo governo federal deste tipo de manifestao violou o prin-cpio constitucional de ir e vir que que todo cidado brasileiro tem assegurado.

    d) O direito de proteo propriedade est acima da suposta manifestao cultural que invocam os lderes dessas iniciativas populares.

    e) A ampliao da classe mdia brasileira verificada nos ltimos anos legitima tais movimentos.

    Questo 78

    Morto em 2 de fevereiro, assassinado pelo prprio filho, o cineasta Eduardo Cou-tinho, autor do clssico Cabra marcado para morrer, perseverou em seus trabalhos na convico de que os filmes no deviam perse-guir o belo e o grandioso, mas a vida, em suas imperfeies, e que toda e qualquer histria vale por si e, portanto, merece ser contada.

    (Folha de So Paulo; 23/02/2014)

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    O cineasta em questo tornou-se uma refe-rncia nacional como:

    a) diretor de filmes do chamado Cinema Novo;

    b) diretor de filmes de pornochanchada;c) diretor de filmes de cangao;d) documentarista e autor de trabalhos como

    Edifcio Master (2002);

    e) produtor de filmes nacionais realizados em parceria com a Globo.

    Questo 79

    O filme brasileiro Praia do Futuro, do ci-neasta Karin Ainouz, traz Wagner Moura no papel de um ex-salva-vidas que aps uma frustrao muda-se para Berlim. O filme foi indicado a uma importante premiao inter-nacional. A indicao foi para o(a):

    a) FestivaldeSanSebastian,naEspanha.b) Urso deOuro, do Festival de cinema de

    Berlim.

    c) Oscar, da academia cinematogrfica de Hollywood.

    d) PalmadeOuro,doFestivaldecinemadeCannes.

    e) LeodeOuro,doFestivaldeVeneza, naItlia.

    Questo 80

    No primeiro semestre de 2014 o Brasil per-deu um de seus principais atores contempo-rneos: Jos Wilker. Sobre o artista correto afirmar:

    a) Foioprimeiroatorbrasileiroacontrace-nar com Snia Braga num filme estrangei-ro, O Beijo da Mulher Aranha, de Hector Babenco.

    b) Dirigiu Bye, Bye, Brasil e atuou nele, filme que aborda o perodo da ditadura militar brasileira, perodo em que o futebol foi utilizado para desviar ateno dos crimes do regime.

    c) Foi opersonagemprincipal emO crime do Padre Amaro, do livro homnimo de Ea de Queirs, em que interpreta um pa-dre que se envolve com a bela Amlia.

    d) Atuou no papel de Vadinho no filme Dona Flor e seus dois maridos, obra adaptada do romance homnimo de Jorge Amado.

    e) Foi um timo ator, mas atuou exclusiva-mente em dramaturgia de telenovelas, relegando filmes e teatro a um segundo plano.