Utilização de relés digitais para mitigação dos riscos envolvendo ...
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utilização de recursos educativos digitais (red) na implementação das novas metas curriculares de físico-química de 8.º ano
equipa de autores do projeto eXplora físico-química, 8.º ano
duarte nuno Januárioeliana do carmo correiacarlos Brás
físico-quimíca 8.º ano
utilização de recursos educativos digitais (red) na implementação das novas metas curriculares de físico-química de 8.º ano
físico-quimíca 8.º ano
eXplora – físico-química, 8.º ano
EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano4
programa da ação de formação
• Contextualização
• Objetivos da formação
• Desenvolvimento da ação
• Referências
materiais para eXploração dos recursos interativosatributos do som e sua deteção pelo ser humano Plano de exploraçãoConsolidação de saberes
fenómenos óticos e suas aplicações Plano de exploraçãoConsolidação de saberes
EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano5
conteXtualização
A Revisão da Estrutura Curricular, aprovada em março de 2012 pelo Ministério da
Educação e Ciência (MEC, 2012), remeteu para a aprovação de “objetivos claros,
rigorosos, mensuráveis e avaliáveis, através da elaboração de novas metas curri-
culares e de uma revisão e possível reformulação de programas”. Esta veio a
concretizar-se, na Físico-Química em particular, através da homologação das
Metas Curriculares, em abril de 2013 (MEC, 2013).
As Metas Curriculares aprovadas para a Físico-Química estabelecem o “essencial
da aprendizagem que os alunos devem alcançar”, sendo que, no entanto, os pro-
fessores poderão ir além do estipulado (MEC, 2013). Por outro lado, definem a
“obrigatoriedade dos descritores com conteúdos de carácter experimental”, dada
a natureza das ciências em questão.
A organização curricular, ao nível do 3.o ciclo, com desdobramentos quinzenais de
dois tempos ou com desdobramentos semanais de um tempo, torna difícil gerir a
realização de atividades experimentais. Acresce ainda o recente aumento do
número de alunos por turma e as características dos alunos do 3.o ciclo, que reve-
lam pouca maturidade.
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) podem desempenhar um
papel importante no apoio à realização de atividades práticas. É cada vez mais
fácil encontrar Recursos Educativos Digitais (RED) com interfaces simples. Estes
complementam as atividades experimentais, quer abordados previamente para
preparação dos alunos, ou durante a atividade, servindo de apoio, orientação e
suporte. Os RED apoiam o trabalho do professor ao mesmo tempo que motivam o
aluno, estimulando a curiosidade e favorecendo as suas aprendizagens.
A possibilidade de utilizar as TIC em contexto de sala de aula constitui uma opor-
tunidade de promover aprendizagens significativas junto dos alunos. De acordo
com Lokken (2003), os professores e a tecnologia devem ser vistos como um
conjunto, na medida em que esta é uma ferramenta essencial para o desenvol-
vimento da atividade profissional docente. Os grandes avanços efetuados no
domínio da tecnologia informática têm tido impacto não apenas a nível pessoal,
familiar e profissional, mas também na educação das crianças e adolescentes.
A gradual integração dos computadores na sala de aula força uma reavaliação do
EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano6
papel do professor no ensino-aprendizagem. O computador é uma ferramenta
que pode enfatizar estratégias de questionamento e procura de soluções por
parte dos alunos.
De acordo com alguns estudos realizados em Portugal (Martinho, 2009), verificou-
-se que “a implementação das TIC na Educação em Ciências proporcionou a cria-
ção de um ambiente de trabalho mais motivador, onde os alunos focalizaram mais
a sua atenção, ficaram mais empenhados e rigorosos no desenvolvimento dos
seus trabalhos, conseguindo-se também melhores resultados em termos de ava-
liação”. A utilização das TIC permitiu aos alunos desenvolver maior versatilidade
no manuseamento do computador, verificando-se uma melhoria quanto à aquisi-
ção de competências específicas, gerais, tecnológicas e atitudinais.
No entanto, apesar desta perspetiva, e de acordo com Brás (2003), a formação e
a utilização das TIC por parte dos professores de Física e Química deve ser repen-
sada. Não se trata de “encontrar na tecnologia a solução para todos os graves
problemas associados ao ensino da Física”, deve-se, sim, “desfrutar das TIC como
pretexto de inovação pedagógica, até porque a máquina não substituirá o profes-
sor mas potenciará o Homem que quer descobrir”.
oBJetivos da formação
Esta formação justifica-se pela necessidade de divulgar as novas Metas Curri-
culares junto dos professores de Físico-Química, neste que é o ano letivo ante-
rior à sua entrada em vigor. Sendo assim, pode-se sumariar alguns dos seus
objetivos:
– divulgar alguns aspetos das novas Metas Curriculares, em particular nas suas
vertentes experimentais, nos domínios do Som e da Luz, do 8.o ano de escolari-
dade;
– disseminar a utilização de ferramentas TIC no processo de ensino-aprendiza-
gem;
– promover a utilização contextualizada de RED nas aulas de Físico-Química.
EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano7
desenvolvimento da ação
I. As Metas Curriculares
II. A utilização de Recursos Educativos Digitais em contexto
de ensino-aprendizagem
III. RED no domínio Som
IV. RED no domínio Luz
V. Conclusão e discussão
referências
Brás, C. (2003). Integração das tecnologias da informação e comunicação no ensino da Física e Química – Os professores e a Astronomia no ensino básico. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.
Em http://carlosbras.no.sapo.pt/tese_final.pdf, consultado em novembro de 2012.
Lokken, S.; Cheek, W. & S. Hastings (2003). The Impact of Technology Training on Family and Consumer Sciences Teacher Attitudes Toward Using Computer as an Instructional Medium. Journal of Family and Consumer Science Education, 21, 1, Spring/Summer.
Em http://bit.ly/RfNsTO, consultado em novembro de 2012.
Martinho, T. & Pombo, L. (2009). Potencialidades das TIC no ensino das Ciências Naturais – um estudo de caso. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, vol. 8, n.o 2.
Em http://bit.ly/VaKAJg, consultado em novembro de 2012.
MEC – Ministério da Educação e Ciência (2012). Revisão da Estrutura Curricular. Em http://bit.ly/H8Cr2e, consultado em outubro de 2013.
MEC – Ministério da Educação e Ciência (2013). Metas Curriculares do 3.º Ciclo do En-sino Básico – Ciências Físico-Químicas.
Em http://bit.ly/16loHba, consultado em outubro de 2013.
EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano8
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EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano9
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atriButos do som e sua deteção pelo ser Humano
Qual a relação entre as propriedades da fonte sonora e as características do som emitido?
1. Na figura [1] representa-se a intensidade de duas ondas, A e B, em função do tempo, na sequência da percussão de um diapasão.
[1] Representação gráfica das ondas sonoras produzidas pelo diapasão.
1.1. Indica a onda que corresponde à situação em que o diapasão foi percutido com maior intensidade. Justifica a tua opção tendo em conta as características das ondas.
1.2. Indica, para cada uma das ondas…
1.2.1. … um instante correspondente a uma crista de onda;
1.2.2. … um instante correspondente a um vale de onda.
1.3. Determina o período da onda A.
1.4. Determina a frequência da onda A.
CONSOLIDAÇÃO DE SABERES
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EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano10
2. Considera a figura 2, onde se representa, em função do tempo, a intensidade de duas ondas, A e B, correspondentes aos sons emitidos por duas lâminas de um xilofone com diferentes comprimentos.
[2] Representação gráfica das ondas sonoras produzidas pelo xilofone.
2.1. Indica a onda correspondente ao som mais alto (agudo). Justifica a tua resposta.
2.2. Indica qual a onda que corresponde à lâmina de xilofone com maior comprimento. Justifica a tua resposta.
3. Um grupo de alunos soprou em três tubos de uma flauta de Pã, tendo registado a representação das respetivas ondas sonoras, A, B e C, recorrendo a equipamento informático adequado.
3.1. Indica se os sons produzidos pela flauta de Pã são puros ou complexos. Justifica a tua resposta.
3.2. Organiza as ondas A, B e C por ordem crescente da sua frequência.
3.3. Organiza os sons correspondentes às ondas A, B e C por ordem crescente da sua altura.
3.4. Considera a imagem ao lado, que representa um músico tocando uma flauta de Pã. Associa os tubos assinalados com as letras X, Y e Z às ondas anteriores, A, B e C. Justifica as tuas opções.
0,380 0,390 0,400 0,410 0,420
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[3] Representação gráfica das ondas sonoras produzidas por uma flauta de Pã.
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t/s
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t/s
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t/s
B
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EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano11
para o(a) professor(a)
1.
1.1. A onda A corresponde à percussão de maior intensidade. Este facto revela-se na maior amplitude da onda.
1.2. 1.2.1. Onda A – por exemplo, t = 8,5100 s
Onda B – por exemplo, t = 8,5150 s
1.2.2. Onda A – por exemplo, t = 8,5110 s
Onda B – por exemplo, t = 8,5160 s
1.3. O período da onda A pode ser determinado, por exemplo, pela diferença entre as duas primeiras cristas de onda.T = 8,5120 - 8,5100 = 0,0020 s
1.4. ¶ = 1T § ¶ = 1
0,0020 = 500 Hz
2.
2.1. O som mais alto (agudo) é o som B. A altura de um som é tanto maior quanto maior a sua frequência. Neste caso, o som B é o que apresenta um maior número de oscilações completas para um mesmo intervalo de tempo.
2.2. A lâmina de xilofone com maior comprimento é a correspondente à onda A. Quanto maior o comprimento de uma lâmina, menor a sua frequência de vibração.
3.
3.1. Trata-se de sons complexos, na medida em que a forma das ondas sonoras corresponde a sons puros.
3.2. A, B, C.
3.3. A, B, C.
3.4. X – C; Y – B; Z – A. A altura do som produzido por um instrumento de sopro varia com o comprimento da coluna de ar que vibra. A sua frequência é tanto menor quanto maior o comprimento da coluna de ar.
EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano12
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EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano13
Escola:
Nome:
Turma: N.° Data: ‑ ‑
fenÓmenos Óticos e suas aplicaçÕes
O que acontece à luz quando interage com objetos?
1. Considera a figura [1], onde se encontra a representação geométrica das imagens de um objeto refletido num espelho em duas situações diferentes, A e B.
[1] Representação geométrica de imagens.
1.1. Indica as características da imagem que se forma em cada das situações, tendo em conta os seguintes aspetos:
– Tamanho da imagem.
– Possibilidade de projetar a imagem num alvo.
– Orientação da imagem relativamente ao objeto.
1.2. Das imagens 1, 2 e 3, seleciona a(s) que pode(m) corresponder aos espelhos em questão.
CONSOLIDAÇÃO DE SABERES
Centro Foco Imagem
Objeto
CentroFoco
Imagem
Objeto
B
a
[2] Espelhos utilizados no quotidiano.
1 2 3
EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano14
2. Um grupo de alunos simulou a formação de imagens em lentes utilizando um programa informático. As figuras seguintes ilustram o trabalho realizado pelos alunos.
[3] Formação de imagens em lentes.
2.1. Indica qual o tipo de lente simulada pelos alunos em cada uma das situações.
2.2. Indica qual das simulações corresponde à formação de uma imagem que pode ser projetada num alvo. Justifica a tua resposta.
2.3. Indica qual das lentes provoca…
2.3.1. … a convergência de um feixe de raios paralelos;
2.3.2. … a divergência de um feixe de raios paralelos.
3. Considera as cores dominantes dos seguintes sinais.
a B c d e
3.1. Indica um sinal que…
3.1.1. … reflete uma das cores primárias;
3.1.2. … reflete duas das cores primárias.
3.2. Numa determinada situação, os sinais em questão foram iluminados com luz azul. Indica a cor que cada um aparenta ter nesta situação.
3.3. Indica qual a cor dominante da luz com que cada um dos sinais foi iluminado nas seguintes situações.
a B c d e
Eixo principalImagem Objeto
Imagem Objeto Eixo principal
Ba
EXPLORA – Físico-Química, 8.º Ano15
para o(a) professor(a)
1.
1.1. A – Menor que o objeto, virtual e direita.
B – Menor que o objeto, real e invertida.
1.2. A – 2; B – 1.
2.
2.1. A – Lente convergente.
B – Lente divergente.
2.2. Simulação A. As imagens que podem ser projetadas num alvo são as imagens reais, que se formam apenas em lentes convergentes, como simulada em A.
2.3. 2.3.1. Lente A.
2.3.2. Lente B.
3.
3.1. 3.1.1. A, C e E (azul, verde e vermelho).
3.1.2. B e D (ciano e amarelo).
3.2. A – azul; B – azul; C – preto; D – preto; E – preto.
3.3. A – verde; B – verde; C – vermelho; D – azul; E – vermelho.