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PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
PROJETO A VEZ DO MESTRE
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MARKETING NO ATENDIMENTO
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Por: Danielle de Almeida Dumas
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Orientador
Profa. Fabiane Muniz
Rio de Janeiro
2004
2
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
PROJETO A VEZ DO MESTRE <>
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MARKETING NO ATENDIMENTO
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Apresentação de monografia à Universidade
Candido Mendes como condição prévia para a
conclusão do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu”
em Marketing.
Por: Danielle de Almeida Dumas
3
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus, por
tudo que ele tem feito em minha vida,
as oportunidades e realizações que
tenho conquistado através de todas as
forças.
Agradeço também de coração pela
família que tenho, meus pais Raimunda
e Walter, meus irmãos e todos aqueles
que estão sempre me apoiando para
um caminho melhor.
Finalizo, agradecendo a Deus pela vida
do meu marido Luiz Cláudio e pelo meu
filho, em que Deus me concedeu, João
Gabriel, que está no meu ventre com
apenas 3 meses, a tudo o que tenho,
que conquistei e que ainda irei
conquistar.
4
DEDICATÓRIA
Dedico aos meus pais, esposo e em
especial para o meu filho que se encontra
em meu ventre e foi um grande presente
dado por Deus no final do meu curso.
Filho/a, você foi a melhor notícia que eu
poderia ter recebido, esperamos muito por
você e você veio justamente na melhor
hora da minha vida, pois Deus é fiel e
estava aguardando só o momento certo
para que eu ganhasse esta dádiva. Agora,
mais do que nunca, irei lutar com todas as
minhas forças para ser uma pessoa
melhor, uma profissional melhor e buscar
ser sempre a melhor mãe, pois você fará
com que tudo mude em minha vida para
melhor.
Amo vocês!
Danielle de Almeida Dumas.
5
RESUMO
As necessidades dos clientes estão cada vez mais complexas. Os
clientes não procuram simplesmente produtos, mas também soluções para os
constantes desafios do mercado.
Portanto, devido a esta nova exigência, os vendedores bem como os
representantes de atendimento a clientes devem conduzir a venda pelo ponto
de vista d cliente. Precisam preparar a entrevista de vendas, identificar as
necessidades dos clientes, adequar benéficos do produto/serviço a essas
necessidades e obter, enfim, o compromisso do cliente.
Uma resposta bem franca à questão de como vender-se bem é: com
talento. Algumas pessoas trazem essa virtude do berço e vendem o que
querem, aparentemente sem fazer força. Mas qualquer um pode assimilar as
práticas desses campeões de persuasão e melhorar o desempenho.
Em sua maioria, os treinamentos para a área de atendimento visam
tornar clientes insatisfeitos ou extremamente aborrecidos em clientes
receptivos. Porém devemos reconhecer que, ao mesmo tempo, que lidar com
clientes insatisfeitos é fundamental, não se pode concentrar exclusivamente
neles, perdendo oportunidade de atender outros clientes com qualidade.
Através do atendimento procuramos ganhar confiança e fidelidade dos clientes,
principalmente a grande maioria que permanece neutra ou indiferente.
As empresas que procuram oportunidades de assegurar que todo
contato com o cliente sirva para fortalecer seu relacionamento, irão conquistar
cada vez mais e superar, assim, a concorrência.
6
METODOLOGIA
Nesta monografia, será utilizado o Método de Pesquisa bibliográfica,
consulta a sites, revistas e apostilas direcionadas a empresas e negócios, para
que se obtenha uma gama maior de informação sobre o assunto em questão.
7
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I - O cliente tem sempre razão 10
CAPÍTULO II - Nunca diga não a um cliente, tudo é negociável 14
CAPÍTULO III – Valorização e importância do cliente 19
CAPÍTULO IV – Atendimento qualificado ao cliente 26
CONCLUSÃO 33
BIBLIOGRAFIA 34
ÍNDICE 35
FOLHA DE AVALIAÇÃO 36
8
INTRODUÇÃO
Cada vez mais as empresas procuram encantar seus clientes, visando
atender suas necessidades. Essa atitude, que teve início nos anos 90, vem
sendo adotada em todos os setores na obtenção do sucesso e até mesmo para
garantir a sobrevivência do negócio.
Na busca de métodos e estratégias ideais para correr atrás da
competitividade, os anos 90 trouxeram em sua bagagem uma realidade óbvia,
mas ainda adormecida para as empresas brasileiras: é preciso focar e
centralizar esforços para conhecer o cliente de perto, criando condições de
satisfazer suas necessidades. Com a chegada da globalização, que vem
contribuindo para a diversificação de produtos e serviços, o cliente tornou-se
infiel, deixando de lado o aspecto preço e se dedicando mais à comodidade e
atenções.
É raro encontrar alguém que nunca se viu na situação de ter que
esperar o funcionário resolver seus problemas pessoais para depois ser
atendido, ou então na compra de um produto, quando o prazo da entrega não é
respeitado e ninguém lhe dá uma explicação. De repente estas situações nem
um pouco agradáveis começaram a fazer parte do dia-a-dia do cliente, o que
acaba dificultando o crescimento dos negócios.
O diferencial de hoje está centrado no atendimento ao cliente. "É
preciso encantar para conquistar o sucesso do negócio". O marketing de
encantamento está centrado em dois públicos que devem a todo momento ser
conquistados: os clientes internos e externos.
A empresa não pode medir esforços no desenvolvimento dessa tarefa.
É preciso observar com atenção todas necessidades para que haja a
satisfação desses clientes.
9
A empresa deve, em primeiro lugar, se preocupar em encantar o seu
cliente interno, pois ele é quem vai apresentá-la ao mercado. A conquista do
cliente interno é fundamental, é necessário fazer com que se sinta satisfeito em
trabalhar na empresa. O salário não está envolvido no processo de
encantamento, sendo necessário despertar nas pessoas a importância de cada
um no desenvolvimento de projetos e também delegar atividades, tornando-os
responsáveis pelo que desenvolvem.
Outro ponto é a importância de medir a satisfação dos clientes através
de pesquisas com o intuito de solucionar os problemas com a própria equipe de
trabalho. Nesta fase de encantar o cliente é preciso investir em treinamento,
definir aos funcionários a direção e o ritmo do desenvolvimento das atividades,
ou seja, velocidade significa produtividade. É importante aprender a tratar o
cliente como parceiro, amigo e até mesmo como se fosse o sócio. Outros
aspectos fundamentais neste processo é que além de treinar, a organização
precisa optar pela qualidade e não quantidade. O desenvolvimento de
pesquisas para avaliar o grau de satisfação do cliente e a implementação de
programas de qualidade total, e principalmente ouvir funcionários e
fornecedores, também são considerados de grande importância na tentativa de
superar as expectativas do cliente.
10
CAPÍTULO I
O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO
11
1.1 – Em defesa do cliente
Conforme exposto por Pacetta (1994), se você não lutar pelo cliente,
quem lutará? Muitos burocratas pensam que cliente e praga são a mesma
coisa. Mas um de meus chefes dizia: “Se os clientes são uns problemas”, tente
passar sem eles durante trinta dias.”
Ninguém precisa lembrar à maioria dos vendedores que são os clientes
que lhes pagam os salários e comissões, mas, quanto mais distante você fica
da linha de fogo, mais fácil se torna esquecer os fatos da vida.
Não tenha medo de ser um defensor do cliente. Empregos podem ir e
vir, mas, se você é bom em lutar pelos clientes, nunca viverá sem negócios.
1.1.1 - O cliente não erra.
A máxima do passado “o cliente tem sempre razão”, continua sendo
verdadeira hoje, por mais que doa. Todo e qualquer cliente tem razão.
Devemos pensar, antes de ficar com raiva, que nosso cliente é a
pessoa que melhor conhece o público-alvo do trabalho, e não você. Devemos
pensar muito bem, pois achar não é conhecer. Assim como o designer acha
que conhece a todos, também acha que seu gosto “está mais certo” que o do
outros. Moda estética, grafismos ou qualquer outro termo desses, são todos
temporários. Vêm e vão. Não vale a pana torcer o nariz por causa de gosto,
muito menos tratar mal alguém.
1.2 - Satisfação do Cliente
Assim como em qualquer prestação de serviços, todo trabalho deve ser
focado no cliente, em suas necessidades, em sua satisfação.
12
A satisfação consiste na sensação de prazer ou desapontamento
resultante da comparação do desempenho percebido de um produto em
relação as expectativas do comprador. fica claro por essa definição que a
satisfação é a função de desempenho e expectativas percebidos. Se o
desempenho não alcançar as expectativas , o cliente ficará insatisfeito. se o
desempenho alcançar as expectativas, o cliente ficará satisfeito. Se o
desempenho for além da expectativa, o cliente ficará altamente satisfeito ou
encantado.
Um grande exemplo disso, foi citado por Pacetta (1994), em seu livro
Como incendiar suas vendas:
Um importante executivo de banco em Ohio
disse-me certa vez casualmente que uma de
suas agências estava para ficar sem toner para
impressora e que o gerente fora informado de
que seriam necessários de dez dias a duas
semanas para que chegasse um novo
suprimento. O cliente não me pediu para
investir no caso. O comentário foi quase um
aparte, do tipo “Que bom que isso não
aconteceu comigo”. Voltei para o escritório, dei
alguns telefonemas e consegui que o toner
fosse enviado em regime de urgência. Quando
liguei para meu contato e lhe disse o que ia
acontecer acrescentei: “Vou-lhe enviar, do
estoque de nosso escritório, um suprimento de
toner para uns dois dias, a fim de evitar que a
agência tenha problemas.”
Essa boa ação me custou tempo e trabalho.
Houve uma retribuição direta? Não. Não posso
dizer, P.S., o banco ficou tão grato que
13
recebemos como recompensa um grande
pedido. Mas o cliente continua a fazer negócio
conosco. Isso para mim é suficiente.
Tente fazer o mesmo, mas não espere que lhe peçam diretamente um
favor. Os clientes tendem a usar métodos indiretos. Escute com toda atenção e
vai ouvir.
É hora de tomar a iniciativa. Verifique se há uma maneira de apressar o
atendimento do pedido. Uns poucos telefonemas provavelmente bastarão. Seu
interesse pode soltar alguma coisa que está presa. Se não for possível atendê-
lo, o cliente vai ficar satisfeito em saber que você, pelo menos, tentou.
Muitas empresas estão objetivando a alta satisfação porque clientes
meramente insatisfeitos mudam facilmente de fornecedor quando aparece uma
oferta melhor. os que estão altamente satisfeitos são muito menos propensos a
mudar. Um alto nível de satisfação ou encantamento cria um vínculo emocional
com a marca, não apenas uma preferência nacional. O resultado é um alto
grau de fidelidade de cliente.
14
CAPÍTULO II
NUNCA DIGA NÃO A UM CLIENTE, TUDO É
NEGOCIÁVEL
15
2.1 – “Não”, uma palavra que afasta.
Segundo Pacetta (1994), é muito fácil dizer não. Essa é uma palavra
assassina. Mata a criatividade, a iniciativa, o esforço e as possibilidades. Essa
atitude do “não dá” é, sem dúvida, uma regressão aos dias em que tínhamos
tantos clientes que perder alguns deles não constituía problema algum.
“Pois não, posso ajudá-lo? , não trocamos mercadorias aos sábados,
não aceitamos cheques de terceiros, não é permitido isso, não pode aquilo.....
Você já parou para pensar na quantidade enorme de não que recebe
diariamente? E o que é pior: a maneira como esses nãos são ditos ; às vezes
parece que são proferidos até com uma dose certa de prazer.
O não é uma recusa, afasta, muitas vezes machuca, dói. É uma
palavra que ninguém gosta de ouvir. Muitas dessas negativas repercutem na
gente como se fosse um não recebido no altar na hora do casamento. Um não
na hora da promoção no emprego. Um não na hora da busca de uma chance,
de uma oportunidade.
Se procurarmos e tivermos boa vontade, podemos externar e recusar
de uma forma muito mais agradável e simpática. Basta para isso, dizer a
mesma coisa com outras palavras. Por exemplo:
• Em vez de não trocamos mercadorias aos sábados, diga:
“ Em caso de necessidade, efetue a troca de sua mercadoria de
segunda à sexta-feira”.
• Em vez de não aceitamos cheques de terceiros, diga:
“Para pagamento em cheque, apresente, por favor, sua carteira de
identidade.”
16
• Em vez de “não é permitido fumar”, diga:
“ para seu conforto e comodidade, é permitido fumar somente nas
mesas externas.”
• Em vez de um clássico e desgastado “Pois não, posso ajudá-lo?
Solte um sorriso bem natural e expontâneo e diga” Bom dia/Boa
tarde/Boa noite, em que posso servi-lo?” ou olá o que traz à nossa loja hoje?
Nos dias de hoje, as pessoas estão cada vez mais sensíveis. As
intensas mudanças na ordem econômica mundial, a concorrência acirrada, as
enormes exigências no mercado de trabalho, a necessidade de resultados
cada vez mais imediatos, a busca incessante pela informação e pelo
aperfeiçoamento, fazem com que o tempo se torne cada vez mais escasso.
Além disso, concorrem para o aumento do "stress" a insegurança, o trânsito
caótico, o "apagão" e as incertezas quanto ao futuro. Sendo assim, cada
detalhe é extremamente importante para nos fixarmos positivamente na
lembrança de nossos CLIENTES. A maneira como expressamos nossas
impossibilidades é um deles. E creia, é relevante.
No entanto, existem alguns "NÃOs" que são de muita utilidade e
importância; que agregam valor à sua prestação de serviços e podem
concorrer para o seu crescimento pessoal e profissional. Veja:
•"NÃO deixe para amanhã o que pode ser feito hoje".
Entre em ação já. Evite procrastinar. Busque novas formas de
aprimoramento e autodesenvolvimento, para, com isso, qualificar suas
relações com os CLIENTES, colegas, dirigentes e fornecedores.
•"NÃO durma em cima de seus louros"
17
É importante comemorarmos nossas vitórias sim, mas mais importante
ainda é ter a plena consciência de que elas NÃO significam a mínima garantia
de sucesso no futuro.
O mundo está sendo todo reinventado e somente aperfeiçoando
nossos produtos e serviços, de acordo com as necessidades e exigências de
nossos CLIENTES, teremos chance de sobreviver no mercado. Portanto,
questione, inove, crie, busque novas alternativas.
Portanto, NÃO se acomode e NÃO esmoreça.
•"NÃO se esqueça nunca da importância do CLIENTE".
O CLIENTE, neste novo milênio, têm pleno conhecimento de que,
realmente, agora ele é o Rei. Basta um gesto dele – NÃO comprar e pronto, ele
acaba com a sua empresa e com o seu posto de trabalho. Aliás, a única razão
de ser da existência de seu emprego é servir ao CLIENTE. Se você NÃO está
servindo diretamente ao CLIENTE, está trabalhando para alguém que está
servindo. Pense nisto.
2.2 – O vendedor deve saber vencer resistências.
De acordo com Cobra (1994), infelizmente, muitas pessoas resistem
tremendamente a mudanças. Seu cliente não é diferente. Ele resiste – mesmo
quando sua idéia pode ajudá-lo, a não ser que você goze de muita
credibilidade junto ao cliente.
Segundo algumas pesquisas, como a da Revista Veja, a humanidade
confia muito: nos professores, padres, engenheiros. E está cada vez menos
acreditando nos médicos, políticos, imprensa, propaganda e... vendedores.
Péssimo, não é mesmo?
18
Mas não é a primeira vez que o vendedor rema contra a maré. Tudo
depende da sua postura. Ser um profissional significa fazer cm fé aquilo a que
se propõe.
Segundo Pacetta (1994), embora a maioria dos clientes lute muito para
defender seus melhores interesses, eles também se conduzem de modo
honesto e justo. ”Digo a meus vendedores e gerentes que sejam francos com
os clientes quando não podem fazer as coisas como eles querem. Diga-lhes o
porquê em vez de simplesmente encerrar a conversa com um não. A franqueza
é em geral apreciada e paga na mesma moeda”.
Numa transação, procure maneiras de satisfazer a ambos os lados. A
velha máxima do vencer ou vencer é a chave para o sucesso. Os dois lados
devem sair do encontro com alguma coisa de valor.
Concordando com Nasajon (2000), desistir é uma palavra que não
pode existir no vocabulário de um vendedor. Tentar, perseverar sempre é a
palavra chave para o sucesso. Ao invés de criticar por algo não ter dado certo,
procure aproveitar esta crise, como um aprendizado para a sua vida.
Atualmente as pessoas não podem ser acomodadas, elas têm que se
capazes de tomar decisões tornando as crises em novas oportunidades.
19
CAPÍTULO III
VALORIZAÇÃO E IMPORTÂNCIA DO CLIENTE
20
3.1 – Sorria você está sendo filmado
Quem já não viu, ao entrar em algum estabelecimento comercial, um
cartaz, com o símbolo de um rostinho, amarelinho, redondinho, sorridente, com
os dizeres "SORRIA, VOCÊ ESTÁ SENDO FILMADO"
Apostamos que o funcionário que veio lhe atender não lhe ofereceu o
mesmo sorriso do cartaz. Talvez tenha lhe obsequiado com um "pois não,
posso ajudá-lo ?" ou um "o que que era prá ti ?". Ou seja, você, CLIENTE, deve
sorrir para a filmadora de segurança da loja (mesmo que ela seja de
mentirinha), mas a pessoa que está ali para lhe servir, via de regra, é
extremamente econômica em sorriso, atenção, gentileza e cortesia.
3.1.1 - Como atrair o cliente?
Diante da acirrada e crescente concorrência em todos os setores, de
produtos similares vendidos a preços similares e em condições de pagamento
semelhantes, a qualificação do atendimento passou a ser o fator decisivo para
a conquista e, principalmente, manutenção de clientes.
De acordo com Nasajon (2000), na maioria das negociações é possível
chegar a um acordo onde os dois lados ganhem desde que você saiba o que é
importante para cada um, evitando “levar vantagem”, para manter
relacionamentos longos.
O vendedor deverá mostrar a negociação como algo produtivo, visando
grandes benefícios ao cliente e identificar o motivo verdadeiro de uma recusa,
para poder oferecer contraproposta, que atinge o fator de motivação do seu
parceiro e permita fechar a venda e dar continuidade a negociação.
21
O princípio básico para convencer alguém é a franqueza total: “cada
vez mais as pessoas estão em busca da verdade. Quanto mais verdadeiro
você for, mais chances você tem”.
Para vender, comunique-se de maneira que as possíveis perguntas de
seu interlocutor já estejam respondidas no seu discurso, na sua apresentação.
Não dê brechas para dúvidas ou antagonismo. Porque, quando surgem essas
perguntas por parte do comprador...bem, suas respostas ficam parecendo
desculpas arrumadas na hora.
Nos estudos de Cobra (1994), a transferência de posse de um produto
ou serviço deveria ser definida como um processo que se inicia com a análise
de necessidades e desejos dos consumidores ou clientes potenciais.
A esse ato se agregaria ainda a assistência a esses clientes potenciais
no sentido de ajudá-los a identificar de que maneira esses desejos e
necessidades podem ser melhor satisfeitos, através de aquisição de um
produto, serviço ou mesmo de uma idéia.
Dessa maneira, a venda poderia ser identificada com ato de persuasão
e isto significa saber identificar os fatores que interagem positiva ou
negativamente no processo de vendas. Segundo os psicólogos, há um sem-
número de fatores que agem sobre o comprador no momento da compra, mas
cabe ao vendedor identificar, canalizar ou neutralizá-los conforme o caso. E
será importante para isso que o vendedor tenha de fato dirigido ao cliente
comprador.
É por essa razão que os vendedores que pesquisam o mercado estão
mais aptos a ajudar o comprador na hora de sua decisão de compra.
22
Os vendedores podem permitir aos compradores descobrir as suas
próprias razões de compra, ouvindo, observando e compreendendo as
comunicações não-verbais.
Esses tipos de vendedores se apresentarão aos compradores como
“consultores”. Eles não tentarão iludir o comprador com blablablás.
Muitos lojistas afirmam que treinar custa caro. E sorrir, quanto custa ?
A gente aprende a sorrir antes mesmo de aprender a falar e a caminhar, mas
muitas pessoas, depois que ficam adultas, esquecem.
Uma boa solução seria colocar um cartaz nas lojas, mas voltado para o
lado interno, à vista de atendentes e vendedores, com os seguintes dizeres:
Sorria o cliente chegou – Ele comprar, retornar e recomendar nossa loja
depende de você.
Porque, na realidade, quem está sempre sendo "filmado" pelos olhos
e pela mente do consumidor é o atendente, é o vendedor, é o caixa, é o
empacotador, é a secretária, é a recepcionista, é o garçom, o porteiro, o
segurança.. O cliente comprar ou virar as costas, retornar ao estabelecimento
ou nunca mais aparecer, recomendar a loja ou sair falando mal, depende
totalmente da imagem do atendimento que ficar marcada em sua lembrança.
3.2 - O cliente precisa de atenção
Com as facilidades da tecnologia, hoje, o consumidor pode comprar
qualquer coisa, em qualquer lugar, sem sair de sua casa, utilizando o telefone
ou a Internet. Então, com todas essas facilidades, se ele decide se deslocar até
um estabelecimento comercial, quer fazer desse momento um evento; na
realidade, o que ele quer é carinho, atenção, respeito, consideração.
23
De acordo com Pacetta (1994), vender envolve pessoas. De outra
maneira, ficaríamos apenas na venda por correspondência. Chamamos o
cliente de “cliente” e perdemos de vista o fato de que Lee é um ser humano, ou
um grupo de seres humanos, que toma decisões.
Porque associamos o termo “pragmático a uma pessoa que revele uma
atitude fria, indiferente, distante?
Observa-se uma das experiências de Pacetta (1194), que diz:
No meu tempo de novato, o melhor vendedor
que já conheci, Steve Urban, ensinou-me a
entrar no escritório do cliente pela primeira vez
e procurar uma maneira de estabelecer uma
conexão pessoal. O que é aquilo pendurado ali
na parede? A foto de uma pescaria, um troféu
de tênis ou uma aquarela pintada por criança
de jardim de infância? Steve podia ficar ali
durante 15 minutos conversando sobre
pescaria, cãibra de tenista ou uma vaca de cor
púrpura, de seis pernas, e chifres que pareciam
guidons de bicicleta.
Não se trata apenas de uma técnica de vendas para quebra o gelo. O
que acontece é que você vende a si mesmo juntamente com o produto.
Vendedores bem – sucedidos vêm fazendo isso desde muito tempo atrás.
Hoje, teóricos e consultores de empresas dizem-nos que clientes não
compram apenas um produto, compram também uma “experiência”: um
pacote, a documentação, o serviço, a imagem da empresa, o desenho, etc.
Eles compram você, o vendedor, atendente, negociador.
24
Se seu vizinho ganhou uma promoção, você talvez lhe envie um cartão
de cumprimentos. E ele á apenas seu vizinho. Porque não fazer o mesmo com
o cliente? Envie-lhe cartões de Natal e de aniversário. E não esqueça um
bilhete de muito obrigado quando o negócio for fechado. Leve seus clientes
para almoçar fora, para jogos de futebol e outras atividades externas.
Quer saber de uma coisa? Não há lei alguma proibindo que você
transforme o cliente em seu amigo.
Segundo Nasajon (2000), enquanto estamos esperando para ser
atendidos, podemos estar pensando:
- Será que vai demorar para atender?
- Quem será que vai atender?
- Será que vou gostar do atendimento?
- Será que vou conseguir a informação que preciso?
- Será que vou encontrar a solução?
Quando o telefone toca e vamos atender, estamos pensando:
- Quem será?
- Qual será o assunto?
Nos dois casos, temos expectativas como a de ser tratado com
atenção, respeito, cortesia e boa vontade. E como podemos demonstrar para o
cliente que ele é importante? Como mostrar para o cliente que ele merece toda
a nossa atenção, respeito, cortesia e boa vontade?
Os seguintes princípios nos movem e nos desafiam todos os dias:
1) Valorização do cliente - direcionamento para apreender o ponto de
vista, o negócio e a necessidade do cliente, buscando efetivamente agregar
valor através dos serviços disponibilizados;
25
2) Inovação - mente atenta às oportunidades e à criação de caminhos
mais arrojados para o alcance do êxito.
3) Embasamento científico - atenção voltada para descobrir as
relações de causa-e-efeito, de modo a atuar sobre a causa-raiz dos problemas
(e das oportunidades de crescimento):
4) Visão sistêmica - preocupação constante em desvendar as
relações de dependência entre os vários sistemas que compõem as
organizações, assegurando que cada decisão contribua na otimização das
partes e do todo.
5) Honestidade / ética - visão ecológica, orientada para despertar
potencialiades latentes, sem abrir mão, do senso de justiça, humanismo,
cidadania e integração do homem com o universo.
26
CAPÍTULO IV
ATENDIMENTO QUALIFICADO AO CLIENTE
4.1 – Qualificação no atendimento ao cliente
27
Segundo Cobra (1994), as pessoas são motivadas por necessidades,
algumas das quais são físicas e outras psicológicas. Os consumidores têm
sempre algumas necessidades a serem satisfeitas e a menos que elas os
satisfaçam, tenderão a sofrer tensão. A fome, a falta de afeição são algumas
das causas de tensão.
Muitos cientistas comportamentais têm investigado o impacto das
necessidades no comportamento humano e todos concordam que as
necessidades podem ser categorizadas sob a forma de significados.
Dentre essas análises de comportamento, uma das mais conhecidas é
a do Dr. Abraham Maslow, que descreveu a chamada “hierarquia das
necessidades”; por sinal de extraordinária utilidade para se analisar os estágios
das equipes de vendas e também para se compreender melhor consumidores
e clientes.
A venda tem sido entendida ao longo do tempo como uma transação
entre duas partes, ditas comprador e vendedor, na qual há a transferência de
posse de um produto, de um serviço ou mesmo de uma idéia.
Tendo em vista essa compreensão, o processo de venda passa a
incluir a adoção das técnicas de persuasão no contrato entre vendedor e
comprador.
Tantas têm sido as técnicas de marketing utilizadas na persuasão ou
sedução de um comprador, que o vendedor deixou de ser um mero “tirador de
pedidos”.
O homem de vendas deve ser moldado e treinado para fazer
marketing. Aliás não só marketing, pois as condições de mudança do mercado
estão levando os vendedores a ampliar o escopo de suas atividades.
28
Para que possamos qualificar nosso atendimento é preciso
primeiramente combater o mau humor e pensar “ eu sou melhor”. “ E ter um
padrão de atendimento, qual a estratégia mais eficaz para estabelecer um
padrão de atendimento ao cliente?
•cortesia
•Exclusividade
•Comprometimento
•Solução rápida
•Integridade
Um dos maiores valores que os clientes esperam de fornecedores é a
alta qualidade de produtos e serviços. Os executivos de hoje vêem a tarefa de
melhorar a qualidade de produtos e serviços como prioridade. A maioria dos
clientes não mais aceitará nem tolerará qualidade mediana. Se as Empresas
quiserem continuar no páreo, e apresentando lucros, precisam ter uma boa
qualificação no seu atendimento para que os clientes saiam satisfeitos e
através de sua satisfação tragam novos clientes para a Empresa.
Segundo Nasajon (2000), cada cliente possui necessidades e
expectativas diferentes. Ao atende-los do mesmo modo, você pode encantar
alguns e desapontar outros.
O seu cliente está sempre avaliando a qualidade de sua empresa a
cada contato pessoal ou por telefone. Portanto, esses contatos são
oportunidades para encantar ou decepcionar um cliente.
Todos em uma empresa, da alta direção à linha de frente, necessitam
de habilidades e estratégias para encantar o cliente.
A cada dia que passa, o consumidor fica mais exigente e a
concorrência mais acirrada. Muitos produtos viraram commodities – compra-se
29
até sem sair de casa. Superar as expectativas do cliente tornou-se o grande
diferencial na hora da decisão de compra. O desafio para as empresas da área
de comércio será o de qualificar o elo mais frágil deste ciclo mercantil:
O PESSOAL DE ATENDIMENTO E VENDAS NO COMÉRCIO
VAREJISTA.
Os fabricantes investem milhões no desenvolvimento de novos
produtos. Os distribuidores no desenvolvimento de canais. Elevadas quantias
são investidas em mídia e em cursos, porém o foco sempre é no produto. São
os apreciados eventos e "road-shows", onde, via de regra , quem comparece é
o dono da loja, quase nunca seus funcionários.
Mas quem é que recebe o consumidor na loja ? Quem é que apresenta
o produto ? Quem é o elemento decisivo na hora da efetivação da venda ? A
resposta é uma só: O pessoal de atendimento e vendas. Esses profissionais,
na maioria das vezes, não participam de cursos de aperfeiçoamento. E o que é
pior: não recebem nenhuma espécie de treinamento sobre como abordar
corretamente o cliente, como apresentar os produtos, como convencer o cliente
a comprar e como fidelizar o cliente. Da abordagem ao pós-venda, tudo é feito
de maneira empírica.
O resultado disso é uma expressiva rotatividade de mão-de-obra,
baixos índices de remuneração e motivação, com conseqüente queda no
volume de vendas. Isto acaba tornando-se um ciclo vicioso: contrata – não
treina – não vende – demite – contrata um novo – não treina –demite -etc...Os
empresários ainda não se deram conta de que esse custo é infinitamente maior
do que investir em treinamento.
Só que, com a globalização e a revolução tecnológica, as coisas
mudaram. O consumidor neste final de século está muito mais exigente. Ele
não admite mais apenas a cortesia formal, o tratamento indiferente e o mal
30
atendimento. A disseminação dos conceitos de Qualidade Total e dos direitos
do Código de Defesa do Consumidor, a estabilidade econômica e a facilidade
do acesso à informação, tornaram a qualidade de atendimento ao cliente o
fator primordial para a sobrevivência das empresas. Por tanto aceite o grande
desafio!
4.2 - Investimento em treinamento
Não há possibilidade de nos desenvolvermos economicamente e,
consequentemente, elevarmos o nosso nível social, sem aumentarmos as
nossas habilidades, sejam elas intelectuais ou técnicas. Logo, aumentar a
capacitação e as habilidades das pessoas é função primordial do
treinamento.
Treinar é "o ato intencional de fornecer os meios para proporcionar a
aprendizagem, é educar, ensinar, é mudar o comportamento, é fazer com que
as pessoas adquiram novos conhecimentos, novas habilidades, é ensina-las a
mudar de atitudes. Treinar no sentido mais profundo é ensinar a pensar, a criar
e a aprender a aprender.
O treinamento deve incentivar ao funcionário a se auto-desenvolver, a
buscar o seu próprio meio de reciclagem. O profissional de treinamento por sua
vez, deverá conscientizar os funcionários da importância do auto-
desenvolvimento e da busca constante do aprendizado contínuo.
A missão do treinamento pode ser descrita como uma atividade que
visa: ambientar os novos funcionários; fornecer aos mesmos novos
conhecimentos; desenvolver comportamentos necessários para o bom
andamento do trabalho. É preciso investir em treinamento para os funcionários,
pois ao treinar um funcionário, este pode se sentir prestigiado perante sua
empresa, pois desta forma ela demonstra sua preocupação em capacitar bem
31
seus profissionais, dando –lhe a oportunidade de crescimento pessoal e
profissional.
Um programa de treinamento deve se guiar por determinados pontos
imprescindíveis para o seu sucesso: Identificar o cliente, fazer o levantamento
das necessidades, diagnosticar o problema, elaborar um programa de
treinamento, objetivo, definição dos temas, metodologia, processos e técnicas,
tempo e custo.
De acordo com Cobra (1994) a mudança comportamental do vendedor
pode ser obtida por meio do treinamento, utilizando-se métodos tais como:
• Dramatização: o chamado programa de desempenho de papéis (role playng)
que ajuda o vendedor a vivenciar, numa teatralização, as mais variadas
situações de simulação de vendas.
• Work – shop: através de trabalhos de grupo nos quais são discutidas várias
situações de vendas.
• Autodescoberta: o desenvolvimento de trabalhos de elaboração de projetos
de marketing ou de vendas ajuda o vendedor a se posicionar perante o
universo de situações no qual o seu dia-a-dia se vê envolvido. Pode ser
desenvolvido, ainda, através de jogos e simulações.
O que mais importará para a organização é estar ciente do tipo de
retorno que o programa de treinamento irá trazer para a empresa. portanto, ao
terminar um treinamento devemos avaliá-lo junto com os treinados e checar
posteriormente se ele trouxe realmente benefício para empresa. Ao investir em
treinamento espera-se que haja “aumento de produtividade, mudança de
comportamento, melhoria do clima humano da organização, redução de custos
e de acidentes, rotação de pessoal, além de outros resultados”. Lembre-se” o
cliente é a alma do negócio.”
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Cortesia é a palavra chave para um bom atendimento. Se quer
conquistar a simpatia e a confiança de seu cliente, deve tratá-lo como você
gostaria de ser tratado. Com um sorriso, um bom dia/ boa tarde, um aceno com
a cabeça, um aperto de mão. Tudo isso demonstra respeito e atenção pelo
cliente.
Procure ser prestativo sem ser indelicado e sempre que possível, trate
o cliente pelo nome, isso torna a relação mais humana e agradável para ambos
os lados.
CONCLUSÃO
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Para finalizar esse trabalho é preciso deixar claro a importância do
Atendimento ao cliente, pois o atendimento é o cartão de visita de sua
empresa. E para que sua empresa cresça ela necessita de clientes e para que
ela tenha uma boa clientela é preciso que o atendimento seja de primeira, ou
seja oferecendo aquilo que o cliente deseja que é antes de tudo ser bem
atendido, depois que lhe seja oferecido um produto de qualidade e com um
preço acessível ao público-alvo que você deseja atingir. Se clientes satisfeitos
são a alma de qualquer negócio bem -sucedido, clientes fiéis são essenciais
para a sustentação da liderança de qualquer negócio.
A palavra Atendimento ela significa ato ou efeito de atender com
cortesia , acatar uma ordem ou deferir um pedido etc.
E o marketing do Atendimento significa que você precisa persuadir o
cliente de que aquilo que você faz, é algo que ele deseja e necessita e que
você pode fazê-lo muito bem.
34
BIBLIOGRAFIA
BERRY, Leonard L. Serviços de satisfação máxima: guia prático de
ação. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
1994.
LOBOS, Júlio A. Encantando Clientes: Externo e Interno. São Paulo:
Hamb, 1998.
NASAJON, Cláudio V. Venda-se. 2ª edição. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
PACETTA, Frank. Como incendiar suas vendas. Rio de janeiro:
Campus, 1997.
WHITELEY, Richard C. A Empresa totalmente voltada para o cliente, o
planejamento e ação. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
www.grito.com.br
www.guiarh.com.br
ZEMKE, Ron; SCHAAF, Dick. A Nova Estratégia de Marketing:
Atendimento ao Cliente. São Paulo: Harbra, 1991.
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ÍNDICE FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO 10
1.1 – Em defesa do cliente 11
1.1.1 – O cliente não erra 11
1.2 – Satisfação do cliente 11
CAPÍTULO II
NUNCA DIGA NÃO A UM CLIENTE, TUDO É NEGOCIÁVEL 14
2.1 – “Não”, uma palavra que afasta 15
2.2 – O vendedor deve saber vencer resistências 17
CAPÍTULO III
VALORIZAÇÃO E IMPORTÂNCIA DO CLIENTE 19
3.1 – Sorria você está sendo filmado 20
3.1.1 – Como atrair o cliente? 20
3.2 – O cliente precisa de atenção 22
CAPÍTULO IV
ATENDIMENTO QUALIFICADO AO CLIENTE 26
4.1 – Qualificação no atendimento ao cliente 27
4.2 – Investimento em treinamento 30
CONCLUSÃO 33
BIBLIOGRAFIA 34
ÍNDICE 35
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FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome da Instituição: Universidade Cândido Mendes
Título da Monografia: Marketing no Atendimento
Autor: Danielle de Almeida Dumas
Data da entrega: 08/04/2004
Avaliado por: Conceito:
Avaliado por: Conceito:
Avaliado por: Conceito:
Conceito Final: