Unidade5 Formas de Relevo
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O RELEVO
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AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO
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Os planaltos são superfícies irregulares onde predomina a ação de agentes de erosão como a água da chuva, os rios, os ventos e o gelo. São delimitados por vertentes altas e abruptas.
As principais formas de relevo
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As planícies são terrenos relativamente planos, de baixa altitude, formados pela deposição de sedimentos. Podem ter origem fluvial, marinha ou lacustre.
As principais formas de relevo
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Os vales são formas de relevo compostas por duas vertentes e um fundo. Resultam da ação erosiva dos rios.
As principais formas de relevo
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As montanhas são elevações, de vertente declivosa e topo alongado.
As principais formas de relevo
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OS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A EVOLUÇÃO DO RELEVO
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Evolução do Relevo
Agentes internos: originam as formas iniciais, as chamadas estruturas.
Agentes externos: originam as formas sequenciais, aquelas que são constantemente alteradas e
esculpidas pelas forças da Natureza.
Evolução do relevo8
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Agentes Externos
Água Vento Seres vivos
O desgaste das rochas causado pelo intemperismo origina as rochas sedimentares.
Evolução do relevo9
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Ciclo erosivo
Decorre em três fases:
• A erosão e a alteração, que consiste no desgaste ou destruição progressiva da rocha;
• O transporte dos sedimentos por rios, vento ou glaciares;
• A sedimentação e acumulação, ou seja, a deposição dos detritos em áreas mais baixas.
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Vento• Erosão eólica.
Grand Canyon, no Arizona.Exemplo de um longo e lento processo
de erosão fluvial combinado com a ação do vento.
Principais agentes externos do relevo
Chuva• Erosão pluvial.• Ação nas rochas expostas ou em solos sem vegetação.
Mar• Erosão marinha. • Aparecimento de várias formas costeiras – restingas,
lagunas e istmos.
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Rios • Erosão fluvial.• Desgastam as rochas.
Glaciares • Erosão glaciária ou glacial.• Deslocamento lento de blocos
de gelo.
Seres vivos• Erosão e alteração biológica.• Decomposição química das rochas.
Morainas ou morenas, em Kangerlussuaq. As morainas são típicas da erosão glaciária.
Principais agentes externos do relevo12
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Evolução do relevo13
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Placas tectónicas e cadeias montanhosas14
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Contacto por colisão
• Nenhuma das placas se afunda.• Pressão maior de «enrugamento» de ambas as
placas.• Ocorreu na formação da cordilheira dos Himalaias.
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Contacto por subducção
• Há aproximação de duas placas de densidade diferente.• A placa mais densa afunda-se, provocando o
«enrugamento» da placa menos densa.• Ocorreu na formação da cordilheira dos Andes.
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AS GRANDES CADEIAS MONTANHOSASDOS CONTINENTES
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As cadeias montanhosas18
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As cadeias montanhosas19
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As cadeias montanhosas20
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A DISTRIBUIÇÃO DO RELEVOEM PORTUGAL
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A distribuição do relevo em Portugal22
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A distribuição do relevo em Portugal23
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Os maiores rios do Mundo em extensão e caudal
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Distribuição global de água
Os maiores rios do Mundo25
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Os maiores rios do Mundo26
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Extensão em quilómetros• O rio Nilo é o maior do Mundo, com 6671 km.Caudal em metros cúbicos• Volume de água transportado pelo rio. • O Amazonas é o rio mais caudeloso do Mundo com cerca de 200 000 m3
por segundo.
Os maiores rios do Mundo27
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Os principais rios de Portugal
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Os principais rios de Portugal
Os rios mais importantes são:• Tejo; • Douro; • Guadiana; • Minho.
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OS ELEMENTOS TOPOGRÁFICOS DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA
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Os elementos topográficos
Curso superior: Troço onde o rio executa uma ação de desgaste.Curso intermédio: Troço onde predomina a ação de transporte.Curso inferior: Troço onde predomina uma ação de acumulação.
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Os elementos topográficos
Bacia hidrográfica
Afluentes da margem esquerda
Canalprincipal
Foz em delta
Afluentes da margem direita
Nascentes
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O IMPACTO DA AÇÃO HUMANA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
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O impacto da ação humana nas bacias hidrográficas
Porquê construir barragens?
• Produção de energia elétrica;• Abastecimento de água;• Constituição de reservas hídricas;• Regularização dos caudais;• Fins turísticos.
• A construção de pontes e habitações condicionam o escoamento;
• A desflorestação das vertentes facilita o deslizamento de terrenos e leva para o leito do rio diversos materiais.
A ocupação humana e a desflorestação:
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O impacto da ação humana nas bacias hidrográficas35
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A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
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Poluição agropecuáriaContaminação da água subterrânea em área agrícola.
A gestão dos recursos hídricos37
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Poluição industrialContaminação da água subterrânea pela atividade industrial.
A gestão dos recursos hídricos38
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Poluição por esgotos domésticosCerca de 40% da população mundial não dispõe de saneamento básico adequado.
A gestão dos recursos hídricos
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Soluções
A gestão dos recursos hídricos
• Estações de tratamento de águas residuais;• Implementação de métodos modernos de transporte de
água e de irrigação;• Racionalização dos consumos.
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O PROCESSO DE EVOLUÇÃO DO LITORAL
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O processo de evolução do litoral
A abrasão marinha: Modelação do litoral executada pela ação das ondas.
• Desgaste das arribas;• Formação de praias.
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O processo de evolução do litoral
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O litoral de Portugal
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Causas das alterações:
O litoral de Portugal
Os movimentos das águas oceânicas; A ação dos rios; As características dos fundos marinhos; A ação humana A natureza da rocha;
Rocha dura: Costa alta, rochosa, formada por arribas;Rocha branda: Costa baixa e arenosa.
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O litoral de Portugal
![Page 47: Unidade5 Formas de Relevo](https://reader038.fdocument.pub/reader038/viewer/2022102814/5489873eb47959ad238b4958/html5/thumbnails/47.jpg)
O LITORAL, UM ESPAÇO MUITO FRÁGIL
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O litoral, um espaço muito frágil
![Page 49: Unidade5 Formas de Relevo](https://reader038.fdocument.pub/reader038/viewer/2022102814/5489873eb47959ad238b4958/html5/thumbnails/49.jpg)
O litoral, um espaço muito frágil
![Page 50: Unidade5 Formas de Relevo](https://reader038.fdocument.pub/reader038/viewer/2022102814/5489873eb47959ad238b4958/html5/thumbnails/50.jpg)
Ameaças
O litoral de Portugal
Marés negras• Poluição do mar, provocada pelo naufrágio de grandes petroleiros.
O avanço do mar • Destruição de infraestruturas construídas pelos humanos, pondo em
risco a sua vida. • Tem como consequência o recuo da arribas, a erosão das praias e a
salinização de áreas litorais. • Última consequência: a submersão de alguns troços litorais.