Unidade VII: Condições de acondicionamento Tipos e utilização de embalagem; mercadorias...
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Unidade VII: Condições de acondicionamentoTipos e utilização de embalagem; mercadorias perigosas; simbologia,
identificação; Contêiner
Prof. M.Sc. Cristiana R. O. Andrade
UNITIZAÇÃO DE CARGASUNITIZAÇÃO DE CARGAS
• Unitizar uma carga significa agrupar vários volumes pequenos ou grandes em um maior, ou mesmo um único volume, com o objetivo de facilitar o seu manuseio, movimentação, armazenagem e transporte, fazendo com que
a sua transferência, do ponto de origem até o seu destino final, possa ser realizada tratando o total de volumes envolvidos em cada unitização como apenas um volume.
Recipientes de unitização: Big BagRecipientes de unitização: Big Bag
Recipientes de unitização: tambores e Recipientes de unitização: tambores e bombonasbombonas
Pallets: características geraisPallets: características gerais
Pallets: características geraisPallets: características gerais
Pallets: padronização da ISOPallets: padronização da ISO
AmarraçãoAmarração
Pallets MistosPallets Mistos
As funções das embalagens são:
- Preservar a qualidade dos produtos- Proteger o produto- Integridade física no transporte- Função de marketing- Auxiliar o consumo- Orientação técnica do consumo- Otimizar a movimentação do material- Melhorar o controle e a armazenagem
Classificações:Classificações:• Primária: é a embalagem que está em contato com o produto, que
o contém. Exemplo: vidro de pepino, caixa de leite, lata de leite condensado;
• Secundária: é aquele que protege a embalagem primária. Exemplo: o fundo de papelão, com unidades de caixa de leite envolvidas num plástico. É geralmente a unidade de venda no varejo;
• Terciária: São as caixas, de madeira, papelão, plástico; • Quartenária: São embalagens que facilitam a movimentação e a
armazenagem, qualquer tipo de contenedor. Exemplo: Contêiner;• Embalagem de Quinto nível: é a embalagem conteinerizada, ou
embalagens especiais para envio a longa distância.
EMBALAGEM EMBALAGEM • QUANTO À FUNÇÃO:
– EMBALAGENS DE CONTENCAO =ENG. PRODUTO– EMBALAGENS DE PROMOCAO= MARKETING– EMBALAGENS DE UNITIZACAO=LOGISTICA
• QUANTO AO RETORNO:– RETORNÁVEIS– DESCARTÁVEIS
• FUNÇÕES TIPICAS:– PROTECAO AO PRODUTO– PROMOÇÃO DOS PRODUTOS– FACILITAR O USO DO PRODUTO– FACILITAR O TRANSPORTE E ARMAZENAGEM – PROVER VALOR DE REUTILIZACAO
TIPOS DE EMBALAGENSTIPOS DE EMBALAGENS• EMBALAGENS DESCARTÁVEIS
– CAIXAS DE PAPELAO– TAMBORES– FARDOS– SACOS EM GERAL– MAG - SACS (BIG-BAGS)– EMBALAGENS UNITIZADAS COM PLASTICOS
RETRATÁVEIS OU “ STRECH” .
• EMBALAGENS RETORNÁVEIS:– PALLETS – CONTEINER – ENGRADADOS ESPECIAIS ENTRE EMPRESAS
CartãoCartão1. Resistência: suficientemente fortes para
agüentarem o empilhamento, suportando o peso dos paletes sobrepostos.
2. Volume: difícil manuseio caixas pequenas e grandes.
3. Peso: peso ideal para ser paletizada é de 1,5 Kg, superiores a 20 Kg não são recomendáveis.
4. Altura: estabilidade, a altura não deve ser superior às medidas de comprimento e largura.
FARDOSFARDOS• Redução de volume obtida com a utilização de prensas,
que comprimem a mercadoria - presa com fitas metálicas colocadas ao redor do fardo e amarradas com fivelas.
• Produtos enfardados: alfafa, fumo, algodão, lã, couro, borracha sintética, tecidos, etc.
• Prensas para enfardamento: a maioria são importadas.• Colocação das fitas metálicas: manualmente.• Evitar que a umidade atinja o algodão.• Movimentação: talhas, pontes rolantes, carrinhos de
mão e empilhadeiras.
RECIPIENTES PLÁSTICOSRECIPIENTES PLÁSTICOS• Transporte de líquidos, materiais a granel.• Polietileno que pode adotar formas diversas, capacidade
5 -5000 litros.• São resistentes à corrosão e à maioria dos ácidos a
temperatura ambiente; Precauções:– períodos de armazenamento de produtos voláteis devem ser
curtos;– quando deixados ao ar livre devem ser pintados de preto.
• Recipientes fechados transporte e armazenagem de líquidos e sem tampa para acondicionamento de produtos sólidos.
CAIXASCAIXASCaixa plástica com tampa
Tamanho mais utilizado.
CAIXASCAIXASAs embalagens para logística ou híbridas são desenvolvidas para o transporte aéreo, rodoviário e marítimo , proporcionando simples e rápida montagem além de economia de frete.As caixas podem ser desenvolvidas com medidas individuais especiais e em quantidades de acordo com a necessidade do cliente , além de serem ecologicamente corretas .
Base: palete PBR 1
ARAMADOSARAMADOSGaiola desmontável•Material:tubo: 30x30x1,5mmtela: Q.196assoalho: EM CHAPA 16•Medias:altura: 1.100mmfrente: 1.200mmfundo: 1.000mm•Capacidade de carga: 800 kgPintura em esmalte sintético sob imersão.
FLEXÍVEISFLEXÍVEIS• Sanbag (nome do nosso contentor
flexível ou big bag): material flexível, dobrável, destinado ao transporte de materiais sólidos na forma de pós ou grãos, para suportar movimentações de acordo com as normas vigentes.
• O contentor flexível é chamado de do de FIBC - Flexible Intermediate Bulk Container.
O tamanho mais utilizado no Brasil é de 1000kg, inclusive nos outros países.Base: 90x90 cmAltura: 1,5 m
CONTÊINERESCONTÊINERES• O container é um recipiente construído de material
resistente (aço, alumínio ou polietileno)• transporte de mercadorias com segurança,
inviolabilidade e rapidez, dotado de dispositivo de segurança aduaneira e devendo atender às condições técnicas e de segurança previstas pela legislação nacional e pelas convenções internacionais ratificadas pelo Brasil– International Standards Organization (ISO), para
normalização técnica dos containers, fundamentou toda a sua regulamentação
– modular, ou seja, os containers formam unidades que se encaixam perfeitamente, ocupando os espaços de forma racional
• Esta é a definição dada pelo Artigo 4º do Decreto nº 80.145 de 15 de agosto de 1977.
TIPOS CONTÊINERESTIPOS CONTÊINERES• Open Top - aberto em cima, ou fechado apenas com
uma lona removível para manuseio de materiais. • Tank - tanque, construído para o transporte de
granel, especialmente líquido. • Collapsible – desmontáveis para facilitar o seu
transporte quando vazios. • Livestock - transporte de animais vivos, também
conhecidos como gaiolas ou jaulas. • Ventilated – ventilado para o transporte de
mercadorias que necessitam ventilação. • Reefer – Refrigerado, gerador que mantém a
mercadoria constantemente em baixa temperatura.
Terminal de ContêineresTerminal de Contêineres• Configuração Física Básica de um Terminal de Contêineres
Portão
PÁTIO
Área de
Exportação
Área de
Importação
C
F
S
BERÇO DE ATRACAÇÃO
contêiner
contêinercontêiner
contêinercontêiner
contêiner
contêiner
CONTAINERSCONTAINERS
CONTAINERSCONTAINERS
Contêineres: módulosContêineres: módulos
• módulos de 20´: denominados TEU – Twenty Equivalent Unit, sendo considerados o padrão para a definição de tamanho de navios porta-contêiner. Também são utilizados para definição da quantidade de contêineres movimentados ou em estoque pelos seus proprietários;
• módulos de 40´: denominados FEU – Forty Equivalent Unit, não são utilizados como medida para navios, quantidades ou movimentações.
Material de grandes dimensões
Material de elevado peso
Material de alta periculosidade
Material perecívelPor Problemas
de Armazenagem e Transporte
Por Razões de Segurança Material para equipamento vital da
produção.
Material de reposição de alto custo
Por Problemas
de Previsão
Material com utilização de difícil previsão.
– A adoção da classificação por perecimento permite:
• Determinar lotes de compra mais racionais.
– Programar as revisões periódicas para detectar falhas de estocagem, visando corrigi-las e baixar materiais sem condição de uso.
• Selecionar adequadamente os locais de estocagem, utilizando técnicas adequadas de manuseio e transporte bem como orientar os funcionários quanto aos cuidados necessários.
PerecibilidadePerecibilidade
RiscosRiscos• Pela ação HIGROSCÓPICA • Pela LIMITAÇÃO DE TEMPO• INSTÁVEIS• VOLÁTEIS• Por CONTAMINAÇÃO PELA ÁGUA• Por CONTAMINAÇÃO POR PARTÍCULAS SÓLIDAS• Pela AÇÃO DA GRAVIDADE• Por QUEDA, COLISÃO OU VIBRAÇÃO• Por MUDANÇA DE TEMPERATURA• Por AÇÃO DA LUZ• Por AÇÃO DE ATMOSFERA AGRESSIVA• Pela AÇÃO DE ANIMAIS
• Identificar e manipular corretamente materiais que oferecem risco a segurança.
• Segue as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
PericulosidadePericulosidade
Risco inerente vs Risco efetivoRisco inerente vs Risco efetivo
• Risco inerente: característico da substância. Está relacionado com as propriedades químicas e físicas da mesma.
• Risco efetivo: probabilidade de contato com a substância. Está diretamente relacionado com as condições de trabalho com o agente de risco
• Dano: conseqüência da concretização do risco
Classes de riscoClasses de risco• 1 - Explosivos• 2 - Gases
– 2.1 - Gases inflamáveis– 2.2 - Gases não-inflamáveis, não tóxicos– 2.3 - Gases tóxicos
• 3 - Líquidos inflamáveis• 4 - Sólidos inflamáveis
– 4.1 - Sólidos inflamáveis– 4.2 - Substâncias sujeitas a combustão espontânea– 4.3 - Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflámáveis
• 5 - Oxidantes e peróxidos orgânicos– 5.1 - Oxidantes– 5.2 - Peróxidos orgânicos
• 6 - Substâncias tóxicas– 6.1 - Substâncias tóxicas (venenosas)– 6.2 - Substâncias infectantes
• 7 - Materiais radioativos• 8 - Corrosivos• 9 - Substâncias perigosas diversas
TRANSPORTE TRANSPORTE
Os produtos químicos só deverão ser transportados em Os produtos químicos só deverão ser transportados em embalagens fechadas e acondicionados de forma segura embalagens fechadas e acondicionados de forma segura evitando derramamento.evitando derramamento.
A ficha de emergência deverá acompanhar o transporte do A ficha de emergência deverá acompanhar o transporte do produto até sua chegada ao almoxarifado.produto até sua chegada ao almoxarifado.
Os produtos inflamáveis para serem transportados fora da Os produtos inflamáveis para serem transportados fora da embalagem original, devem estar acondicionados em embalagem original, devem estar acondicionados em container metálico de segurança.container metálico de segurança.
SINALIZAÇÃOSINALIZAÇÃO A sinalização deve ser feita de material durável de acordo com as A sinalização deve ser feita de material durável de acordo com as condições previstas do ambiente e do tempo de exposição estimado;condições previstas do ambiente e do tempo de exposição estimado;
A cor e forma da sinalização devem estar de acordo com os A cor e forma da sinalização devem estar de acordo com os requisitos regulamentares (NR-26 Sinalização de Segurança);requisitos regulamentares (NR-26 Sinalização de Segurança);
As letras devem ser grandes, de alta visibilidade e facilmente As letras devem ser grandes, de alta visibilidade e facilmente vistas em locais escuros ou com pouca luz;vistas em locais escuros ou com pouca luz;
Os sinais de aviso / informação são exigidos nos locais de Os sinais de aviso / informação são exigidos nos locais de estocagem e manuseio.estocagem e manuseio.
Transportes de munições e Transportes de munições e explosivos por via férrea explosivos por via férrea
• a) separados da locomotiva ou de vagões de passageiros no mínimo por 3 (três) carros;
• b) os vagões serão limpos, inspecionados antes e depois do carregamento
• c) os vagões devem ser travados e calçados
• d) será proibida qualquer reparação em avarias dos vagões depois de iniciado o carregamento dos mesmos;
• e) não deverão permanecer nas áreas dos paióis ou depósitos
• f) as portas dos vagões carregados deverão ser fechadas, lacradas e nelas colocadas tabuletas visíveis, com os dizeres "Cuidado:";
• g) as portas dos paióis serão conservadas fechadas ao se aproximar a composição e, só depois de retirada a locomotiva, poderão ser abertas;
• h) as manobras para engatar e desengatar os vagões deverão ser feitas sem choque;
• i) quando, durante a carga ou descarga, for derramado qualquer explosivo, o trabalho será interrompido e só recomeçado depois de limpo o local;
• j) o trem especial carregado de munições ou explosivos não poderá parar ou permanecer em plataforma de estações, e, sim, em desvios afastados dos locais povoados.
Transporte rodoviário Transporte rodoviário • a) Vistoria prévia nos caminhões
• b) Motoristas instruídos
• c) Estopa usada jogada fora;
• d) Carga fixada, firmemente, no caminhão e coberta com lona impermeável, não podendo ultrapassar a altura da carroçaria;
• e) Proibida a presença de estranhos
• f) carga e descarga,com caminhões freados, calçados e seus motores desligados;
• g) Comboios com uma distância de aproximadamente 80,00m
• h) velocidade máxima de 40 km/h
• i) as cargas e as próprias viaturas serão inspecionadas durante as paradas
• j) para viagens longas 2 (dois) motoristas
• l) Em caso de quebra não poderão ser rebocados.
• m) Os explosivos e munições não poderão ser empilhados nas proximidades dos canos de descarga dos caminhões;
• n) abastecer de combustível desligado;
• o) placas "Cuidado:" serão colocadas bandeirolas vermelhas;
• p) os caminhões carregados não estacionar em garagens, postos de serviço, depósitos ou lugares onde haja de risco de incêndio;
• q) os caminhões, depois de carregados, não ficarão nas áreas ou proximidades dos paióis e depósitos;
• r) em caso de acidentes ou colisões com edifícios e viaturas, a primeira providência será retirar a carga e colocada a uma distância mínima de 60 m do veículo ou habitações;
• s) em casos de incêndio em caminhão interromper o trânsito e isolar o local.
Transportes marítimos ou fluviaisTransportes marítimos ou fluviais• a) só poderão ser deixados no cais,
sob vigilância capaz de fazer a sua remoção, em caso de emergência
• b) antes do embarque e após o desembarque os passadiços, corredores, portalós e docas deverão ser limpos
• c) embarcação deverá manter içada uma bandeira vermelha, a partir do início do embarque ao fim do desembarque;
• d) no caso de carregamentos mistos, só serão embarcados como última carga;
• e) o porão da embarcação para explosivo ou munição deverá ser forrado com tábuas de 2,5cm
• f) os locais da embarcação por onde tiver de passar, tais como, convés, corredores, portalós, deverão estar desimpedidos e suas partes metálicas que não puderem ser removidas deverão ser protegidas com material apropriado;
• g) os locais reservados serão afastados o mais possível da casa de máquinas;
• h) as embarcações destinadas ao transporte devem estar com os fundos devidamente forrados com tábuas, e a carga coberta com lona impermeável.
Movimentos do barcoMovimentos do barco
PITCHINGCABECEIO
HE
AV
ING
AR
FA
GE
M
YAWINGGUINADA
SWAYINGDERIVA
ROLLING
BALANÇO
SURGING
CATURRAR
Gestão de Riscos X Materiais Gestão de Riscos X Materiais PerigososPerigosos
Seguros e FretesSeguros e Fretes
Prevenção de acidentesPrevenção de acidentes
Requisitos regulamentaresRequisitos regulamentares
Auxílio MútuoAuxílio Mútuo
TreinamentoTreinamento
Mecanismos de regulaçãoMecanismos de regulação
Não pode ser tratado assim...Não pode ser tratado assim...
Fonte: Palestra Glória Benazzi
M. Ex.Produto
Controlado
M. Defesa
Explosivos /Produto Controlado
M.S.Produto Tóxico
ProdutoInfeccioso
M. Saúde
Produto TóxicoProduto Infeccioso
M.A.A.R.A.Agrotóxico
M.A.Agrotóxico
M.Tb.Higiene e
Segurança doTrabalho
M.T.E.Higiene eSegurança doTrabalho
M.P.O.Defesa Civil
Federal
M. Integração Nacional Defesa Civil
PRODUTOPERIGOSOSPRODUTOSPERIGOSOS
S.A.E. - CNENProduto
Radioativo
CNEN
RadioativoProduto
M.M.A. - IBAMA
M.M.A. – IBAMA
Meio Ambiente Resíduo Perigoso
MT /ANTT Transporte/Trânsito
(Autoridades integrantes do Sistema Nacional
de Trânsito)
AÇÃO DO GOVERNO FEDERALAÇÃO DO GOVERNO FEDERAL
M.A.A.R.A.Agrotóxico
Ministério Agricultura
Agrotóxico
TRANSPORTESTerrestre - MTAéreo - Mae
Marítimo - Mma
PRODUTOPERIGOSOS
MJ - Polícia Federal Substâncias controladas
(precursores drogas
Política - Transportes
Terrestre – MT/ANTT Hidrovias - MT/ANTAQ Aéreo - C. Aéreo Marítimo - C. Naval
M.D.I.C. – INMETROEmbalagem e AcondicionamentoVeículo/Equipamento
Normas TécnicasNormas Técnicas• •NBR 7500 identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e
armazenamento de produtos.• •NBR 7501 transporte terrestre de produtos perigosos - terminologia.• •NBR 7503 ficha de emergência e envelope para o transporte terrestre de produtos
perigosos - características, dimensões e preenchimento.• •NBR 9735 conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de
produtos perigosos.• • NBR 10271 conjunto de equipamentos para emergências no transporte rodoviário
de ácido fluorídrico - procedimento.• •NBR 12982 desvaporização de tanque para transporte terrestre de produtos
perigosos - classe de risco 3 - líqüidos inflamáveis.• •NBR 13221 transporte terrestre de resíduos..• •NBR 14064 atendimento a emergência no transporte terrestre de produtos
perigosos.• •NBR 14095 área de estacionamento para veículos rodoviários de transporte
terrestre de produtos perigosos.• •NBR 14619 transporte terrestre de produtos perigosos - incompatibilidade química.
Decisões do mérito de garantia de transporte de produtos perigosos
- ATIVIDADE DE TRANSPORTE- EQUIPAMENTOS, VEICULOS E EMBALAGENS- RECURSOS HUMANOS- ACESSÓRIOS DE PORTE OBRIGATÓRIO NOS VEICULOS- DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA- PROCEDIMENTOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA, ACIDENTE OU AVARIA- DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES- INFRAÇÕES E PENALIDADES
Decreto-Lei nº 2.063/83
Decreto nº 96.044/88 - Transporte Rodoviário
Decreto nº 98.973/90 - Transporte Ferroviário
Decreto nº 4.097/02 – (Altera redação do art. 7º e 19 )
Portarias MT n.º 261/89, 204/97, 409/97, 101/98, 402/98, 490/98,
342/00, 170/01, 254/01.
Decreto-Lei nº 2.063/83
Decreto nº 96.044/88 - Transporte Rodoviário
Decreto nº 98.973/90 - Transporte Ferroviário
Decreto nº 4.097/02 – (Altera redação do art. 7º e 19 )
Portarias MT n.º 261/89, 204/97, 409/97, 101/98, 402/98, 490/98,
342/00, 170/01, 254/01.
Decreto nº 1.797/96 - Acordo MERCOSUL
Decreto n.º 2.866/98 - Regime de Sanções e Penalidades
Portaria MT nº 22/01 - Instruções de Fiscalização do
Transportes Rodoviário
REGULAMENTAÇÃOREGULAMENTAÇÃO
7.1 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA AO TRANSPORTADOR CERTIFICADO DE REGISTRO DE TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO DE CARGA – CRNTRC (conforme Resolução da ANTT).-LICENÇAS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS PELO EXÉRCITO (se aplicável)-LICENÇA PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS CONTROLADOS PELA POLÍCIA FEDERAL (se aplicável).- LICENÇAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS (conforme Rota a ser percorrida)18
7.2 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA AO VEICULO E AO EQUIPAMENTO - CERTIFICADOS DE REGISTRO E LICENCIAMENTO DE VEICULOS – CRLV’s (originais). Expedidos pelos DETRAN’s. - CERTIFICADOS DE CAPACITAÇÃO DO VEICULO E EQUIPAMENTO AO TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS – CIPP’s (originais) [conforme RTQ’s]. Expedidos pelos OIA’s do INMETRO.
7.3 DOCUMENTAÇÃO RELATIVA À CARGA - CONHECIMENTO DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA –CTRC. Expedido pelo Transportador. - DOCUMENTO FISCAL DA CARGA (Nome Apropriado para Embarque, Classe ou Sub Classe do Produto, Nº. ONU, Grupo de Embalagem e Declaração de Acondicionamento pelo Expedidor).[Expedido pelo Embarcador] - FICHAS DE EMERGÊNCIA RELATIVAS AO PRODUTO TRANSPORTADO – conforme Norma ABNT NBR 7503. Fornecidas pelo Embarcador. - ENVELOPE PARA O TRANSPORTE – conforme Norma ABNT NBR 7503. Fornecida pelo Embarcador.
Fornecimento e Emprego Correto da Simbologia, Rótulos e Painéis de Segurança (conforme Norma ABNT NBR 7500). Se o Transportador assumir o Fornecimento de Simbologia e dos Painéis de Risco cabe ao Expedidor supervisionar a correta aplicação dos mesmos. Rotulagem de Embalagens Operações de Carga: Responsabilidade do Expedidor ou Embarcador Operações de Descarga: Responsabilidade do Destinatário. Treinamentos Específicos quanto ao Manuseio do Produto: Expedidor ou Destinatário Amarração da Carga: Responsabilidade do Expedidor ou Embarcador.
FABRICANTE / IMPORTADOR (veículo/produto)
EXPEDIDOR / CONTRATANTE DO TRANSPORTE (operações de transporte)
DESTINATÁRIO (Operações de descarga )
risco produto especificações acondicionamento especificações veículo (INMETRO)
Acondicionamento Identificação Equipamento de emergência Treinamento pessoal
TRANSPORTADOR (Rodoviário / Ferroviário) - Veículos e equipamentos
Certificado do Veículo e equipamento (Granel) Vistoria técnica Identificação veículo Serviço técnico especializado Transbordo Treinamento pessoal / EPI
REDE DE RESPONSABILIDADE
EXPEDIDOR / CONTRATANTE DO TRANSPORTE
• Exigir o uso de veículos e equipamentos em boas condições operacionais e adequados para a carga a ser transportada;
• É responsável pelo acondicionamento do produto, adotando todas as precauções quanto à compatibilidade; • Entregar os produtos rotulados, etiquetados e marcados, bem assim como os rótulos de risco e os painéis de segurança:
• Exigir o emprego dos rótulos de risco e painéis de segurança;
EXPEDIDOR / CONTRATANTE DO TRANSPORTE
• Exigir o uso de veículos e equipamentos em boas condições operacionais e adequados para a carga a ser transportada;
• É responsável pelo acondicionamento do produto, adotando todas as precauções quanto à compatibilidade; • Entregar os produtos rotulados, etiquetados e marcados, bem assim como os rótulos de risco e os painéis de segurança:
• Exigir o emprego dos rótulos de risco e painéis de segurança;
DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADESDEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADESDEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADESDEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
TRANSPORTADOR
• Dar adequada manutenção e utilização aos veículos e equipamentos;
• Fazer acompanhar as operações executadas pelo expedidor;
• Providenciar e instruir sobre o uso do conjunto de equipamentos necessários às situações de emergência;
• Zelar pela qualificação do pessoal envolvido, proporcionando treinamentos, exames de saúde e condições de trabalho;
• Providenciar a correta utilização dos rótulos de risco e painéis de segurança;
• Treinamento específico - Programa do CONTRAN proposto pelo MT;
TRANSPORTADOR
• Dar adequada manutenção e utilização aos veículos e equipamentos;
• Fazer acompanhar as operações executadas pelo expedidor;
• Providenciar e instruir sobre o uso do conjunto de equipamentos necessários às situações de emergência;
• Zelar pela qualificação do pessoal envolvido, proporcionando treinamentos, exames de saúde e condições de trabalho;
• Providenciar a correta utilização dos rótulos de risco e painéis de segurança;
• Treinamento específico - Programa do CONTRAN proposto pelo MT;
DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADESDEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADESDEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADESDEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
CONDUTOR
• Deverá possuir um certificado de habilitação, através de um curso de treinamento específico ( MOPP – Resolução 91/99 - CONTRAN );
• É o responsável, durante a viagem, pela guarda, conservação e bom uso dos equipamentos e acessórios do veículo;
• Não participará das operações de carregamento, descarregamento e transbordo da carga, salvo se devidamente orientado pelo expedidor/destinatário e com anuência do transportador;
• Como todos que participam destas atividades, deve utilizar os equipamentos de proteção individual
CONDUTOR
• Deverá possuir um certificado de habilitação, através de um curso de treinamento específico ( MOPP – Resolução 91/99 - CONTRAN );
• É o responsável, durante a viagem, pela guarda, conservação e bom uso dos equipamentos e acessórios do veículo;
• Não participará das operações de carregamento, descarregamento e transbordo da carga, salvo se devidamente orientado pelo expedidor/destinatário e com anuência do transportador;
• Como todos que participam destas atividades, deve utilizar os equipamentos de proteção individual
DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADESDEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADESDEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADESDEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
•Devem garantir a segurança compatível com os riscos transportados;
• Durante as operações de carga, transporte, descarga, transbordo, limpeza e descontaminação, os veículos e equipamentos utilizados deverão portar os rótulos de risco e painéis de segurança;
• Os veículos deverão portar o conjunto de equipamentos para situações de emergência indicado em norma e tacógrafo;
• Todos os veículos e equipamentos rodoviários, destinados ao transporte a granel devem possuir o Certificado de Capacitação fornecido pelo INMETRO;
•Devem garantir a segurança compatível com os riscos transportados;
• Durante as operações de carga, transporte, descarga, transbordo, limpeza e descontaminação, os veículos e equipamentos utilizados deverão portar os rótulos de risco e painéis de segurança;
• Os veículos deverão portar o conjunto de equipamentos para situações de emergência indicado em norma e tacógrafo;
• Todos os veículos e equipamentos rodoviários, destinados ao transporte a granel devem possuir o Certificado de Capacitação fornecido pelo INMETRO;
EXIGÊNCIAS - VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS EXIGÊNCIAS - VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS EXIGÊNCIAS - VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS EXIGÊNCIAS - VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS
• O produto fracionado deverá ser acondicionado de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte, descarregamento e transbordo;
• No transporte fracionado, também as embalagens externas deverão estar rotuladas, etiquetadas e marcadas de acordo com a classificação e o tipo de risco;
• É proibido o transporte no mesmo veículo com outro tipo de mercadoria ou com outro produto perigoso, salvo se houver compatibilidade;
• É proibido o transporte juntamente com alimentos, medicamentos, animais ou objetos de uso humano ou animal, salvo se os produtos estiverem em pequenos cofres distintos;
• O produto fracionado deverá ser acondicionado de forma a suportar os riscos de carregamento, transporte, descarregamento e transbordo;
• No transporte fracionado, também as embalagens externas deverão estar rotuladas, etiquetadas e marcadas de acordo com a classificação e o tipo de risco;
• É proibido o transporte no mesmo veículo com outro tipo de mercadoria ou com outro produto perigoso, salvo se houver compatibilidade;
• É proibido o transporte juntamente com alimentos, medicamentos, animais ou objetos de uso humano ou animal, salvo se os produtos estiverem em pequenos cofres distintos;
EXIGÊNCIAS - CARGA E ACONDICIONAMENTO EXIGÊNCIAS - CARGA E ACONDICIONAMENTO EXIGÊNCIAS - CARGA E ACONDICIONAMENTO EXIGÊNCIAS - CARGA E ACONDICIONAMENTO
• Documento Fiscal com nome e número apropriado para embarque, classe ou subclasse, e declaração do expedidor atestando a adequação do acondicionamento do produto; • Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo expedidor, preenchidos conforme instruções fornecidas pelo fabricante ou importador do produto a respeito do que fazer e como proceder em caso de emergência e telefones de autoridades;
• Certificado de Capacitação do veículo e dos equipamentos usados no transporte de produtos perigosos a granel; expedido pelo Inmetro ou por entidade credenciada;
•Admite-se o Certificado Internacional de Capacitação de equipamentos para o transporte de produtos perigosos a granel;
• Documento Fiscal com nome e número apropriado para embarque, classe ou subclasse, e declaração do expedidor atestando a adequação do acondicionamento do produto; • Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo expedidor, preenchidos conforme instruções fornecidas pelo fabricante ou importador do produto a respeito do que fazer e como proceder em caso de emergência e telefones de autoridades;
• Certificado de Capacitação do veículo e dos equipamentos usados no transporte de produtos perigosos a granel; expedido pelo Inmetro ou por entidade credenciada;
•Admite-se o Certificado Internacional de Capacitação de equipamentos para o transporte de produtos perigosos a granel;
EXIGÊNCIAS - DOCUMENTAÇÃOEXIGÊNCIAS - DOCUMENTAÇÃOEXIGÊNCIAS - DOCUMENTAÇÃOEXIGÊNCIAS - DOCUMENTAÇÃO
• Documento Fiscal com nome e número apropriado para embarque, classe ou subclasse, e declaração do expedidor atestando a adequação do acondicionamento do produto; • Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo expedidor, preenchidos conforme instruções fornecidas pelo fabricante ou importador do produto a respeito do que fazer e como proceder em caso de emergência e telefones de autoridades;
• Certificado de Capacitação do veículo e dos equipamentos usados no transporte de produtos perigosos a granel; expedido pelo Inmetro ou por entidade credenciada;
•Admite-se o Certificado Internacional de Capacitação de equipamentos para o transporte de produtos perigosos a granel;
• Documento Fiscal com nome e número apropriado para embarque, classe ou subclasse, e declaração do expedidor atestando a adequação do acondicionamento do produto; • Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo expedidor, preenchidos conforme instruções fornecidas pelo fabricante ou importador do produto a respeito do que fazer e como proceder em caso de emergência e telefones de autoridades;
• Certificado de Capacitação do veículo e dos equipamentos usados no transporte de produtos perigosos a granel; expedido pelo Inmetro ou por entidade credenciada;
•Admite-se o Certificado Internacional de Capacitação de equipamentos para o transporte de produtos perigosos a granel;
EXIGÊNCIAS - DOCUMENTAÇÃOEXIGÊNCIAS - DOCUMENTAÇÃOEXIGÊNCIAS - DOCUMENTAÇÃOEXIGÊNCIAS - DOCUMENTAÇÃO
ISO 14000?
É um meio para se conhecer as necessidades
do mercado, indústria, governos, sociedade, no campo ambiental e pode ser aplicada em qualquer
tipo de organização!
14.001/14.004 - Sistemas de Gestão Ambiental
14.010/14.011/14012 – Auditoria Ambiental
14.020 a 14.025 – Rotulagem Ambiental
14.060 - Termos e Definições ISO
Guide64 - Aspectos Ambientais em Normas
A CRIAÇÃO
DESTA
SÉRIE DE
NORMAS
TEVE INÍCIO
DURANTE A
REALIZAÇÃO
DA
CONFERÊNCIA
ECO-92
REALIZADA NO
RIO DE JANEIRO
COM A
PARTICIPAÇÃO
DAS
NAÇÕES UNIDAS
Rastreamento por Satélite - RecomendávelRastreamento por Satélite - Recomendável