UNIDADE DE COMANDO LE-JETRONIC ( 1600 M.P.I ).pdf

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    UNIDADE DE COMANDO LE-JETRONIC

    UNIDADE DE COMANDO LE-JETRONIC (1600 M.P.I)

    A unidade de comando Le-Jetronic, recebe informaes das condies de trabalho do motor, processando asmesmas, influindo no tempo de abertura dos bicos injetores.

    SUBSTITUIO:

    -Aps soltar a unidade de comando Le-Jetronic mesma do suporte, soltar o conector, pressionando a travametlica (seta).

    PR-RESISTORES

    Composto de um conjunto de resistores ligados em srie com os bicos injetores limitando a corrente nosmesmos.

    -Com uma chave estriada 13 mm retire o suporte completo (A);-Aps remoo do mesmo, retire os pr-resistores (B)usando uma chave 8 mm estriada.Solte os conectores eltricos.

    TRANSMISSOR DE PRESSO ABSOLUTATRANSMISSOR DE PRESSO ABSOLUTA (SENSOR DE ALTITUDE)

    Este sensor altera o tempo de injeo de acordo coma presso do ar nos diferentes nveis de altitude.

    LOCALIZAO:Suporte rel/pr-resistor. Para substituio remova o suporte.

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    MEDIDOR DE FLUXO DE AR-DEBMETRO

    Este componente tem a funo de medir o volume total de ar aspirado pelo motor. O princpio de mediobaseia-se na medio da fora desenvolvidapelo ar aspirado sobre uma palheta sensora em seu interior. Apalheta atua sobre o cursor de um potencimetro que emite um sinal de tenso para unidade de comando.

    Trabalhando em conjunto com o potencimetro existeum sensor de temperatura tipo NTC, que mede atemperatura do ar aspirado.

    REMOO:-soltar as tubulaes com o filtro de ar (1) e coletor (2)e o coletor eltrico.-com uma chave de boca 10 mm soltar os parafusos de fixao do medidor (3) e (4).

    BICOS INJETORES

    Os injetores so ligados em paralelo e injetam simultaneamente combustvel a cada volta completa dovirabrequim os mesmos so abertos por impulsos eltricos emitidos pela unidade de comando Le-Jetronic.

    TESTE DOS BICOS, COM O MOTOR FUNCIONANDO

    Aps verificar se existe alimentao nos conectores dos injetores.-Desconectar individualmente cada injetor. A rotaodeve cair percepctivamente, com um injetor desconectadoem bom estado.

    -No havendo queda da rotao substitua o injetor.

    REMOO DO SISTEMA DE DISTRIBUIO DE COMBUSTVEL

    REMOO DO SISTEMA DE DISTRIBUIO DE COMBUSTVEL(SUBSTITUIO DOS BICOS E/OU DISTRIBUIDORDE COMBUSTVEL)

    FIG.1-Retire a tubulao de entrada e retorno de combustvel, soltando a mangueira do medidor ao coletor e asconexes da tubulao.

    FIG.2-Soltar o suporte do cabo acelerador (setas) e puxar atubulao.

    FIG.3-Retire a chapa suporte.-Solte os conectores dos injetores e do interruptor da borboleta.

    FIG.4-Retire o suporte pltico, passando-o por debaixo da borboleta do coletor.

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    FIG.5-Desloque o chicote para cima do coletor e com um alicate de bico retire as travas dos injetores.

    FIG.6-Solte as fixaes do distribuidor de combustvel e pressione o mesmo para cima, soltando os bicosinjetores domesmo.-Extrair o distribuidor puxando-o para o lado.

    FIG.7

    -Antes da remontagem dos bicos, troque os anis O'ring (A e B), para no comprometer a estanqueidade dosistema.

    A limpeza dos bicos injetores, somente poder se feitacom ultrasom.

    REMONTAGEM DO SISTEMA DE DISTRIBUIO DE COMBUSTVEL

    FIG.1-Lubrifique com um pouco de leo de motor, os anisO'ring e introduza um a um no coletor de admisso.

    FIG.2-Em seguida introduza o distribuidor de combustvel,encaixando-o nos injetores.-Monte as travas dos injetores, e verifique se est bemvedado.

    FIG.3-Aps fixar o distribuidor de combustvel, introduza a capa inferior do chicote posicionando o chicote namesma.Posteriormente, introduza a capa superior dochicote, tambm por baixo da borboleta do coletor.

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    INTERRUPTOR TERMOMTRICO DE RESFRIAMENTO DOS BICOS INJETORES

    Localizado junto aos bicos injetores, este componentetem a funo de acionar o eletroventilador de refriamentodos bicos. O eletroventilador de resfriamento dos bicos. O eletroventilador de resfriamento dos bicos. Oeletroventilador acionadoquando a temperatura no tubo guia dos bicos, alcanar 100 3C e desliga-se coma temperatura de85 3C. O refriamento necessrio para evitar formao de bolhas de combustvel nosinjetores dificultando a partida a quente.

    REMOO:

    -Com uma chave canho 10mm retire o parafuso de fixao do sensor, desconectando tambm o chicoteeltrico.

    ELETROVENTILADOR DE RESFRIAMENTO DOS BICOS INJETORES

    SUBSTITUIO:

    -Solte a abraadeira do reservatrio de expanso, e desloque-o para o lado.-Solte o conector eltrico e as tubulaes do ventilador (setas A e B).-Com uma chave articulada 10mm, solte os parafusos de fixao (setas).

    -Retire o eletroventilador do suporte, puxando-o paracima.

    SENSOR DE DETONAO

    Este sensor tem por finalidade detectar as detonaesdos cilindros, levando a informao at a unidade decomando, para que possa localizar o cilindro detonante e atrasar a ignio.

    LOCALIZAO:no bloco do motor, prximo ao filtro de leo.

    REMOO:

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    -Soltar o sensor com uma chave estriada 13mm.-Na recolocao aperte bem o parafuso, proporcionando um bom contato do sensor com o motor. Torque deaperto 2.5 Kgm.

    OBS.: no utilize arruelas entre o sensor e o bloco domotor.

    ADICIONADOR DE AR

    O adicionador de ar fornece ao motor, contornando aborboleta de acelerao, um volume de ar adicional.Assim o motor frio recebe uma maior quantidade de mistura tal, que a rotao de marcha lenta mantida apesardo atrito mais elevado.

    REMOO:

    -Soltar a conexo com o coletor e o medidor de fluxode ar.

    -Extrair o adicionador, utilizando uma chava Allen 5mm, retirando dois parafusos de fixao.

    TESTE VISUAL:

    Aps retirada do adicionador do veculo, alimente o mesmo com 12V, aps o aquecimento de um bimetlico emseu interior, a passagem de ar ir se fechar.

    INTERRUPTOR DA BORBOLETA DE ACELERAO

    Acoplado ao eixo da borboleta de acelerao, este componente, tem de dois contatos eltricos (plena carga emarcha lenta), de acordo com o regime defuncionamentodo motor, enriquece a mistura ou cortao combustvel, via unidade de comando.

    REMOO:

    Retire os dois parafusos de fixao e puxe o interruptor soltando-o do eixo.

    -Para remontagem proceder conforme abaixo:

    -Posicionar o interruptor no eixo da borboleta e introduzir os parafusos de fixao sem apertar, de modo que ointerruptro possa mover-se livremente naguia.-Ligar um Ohmmetro nos terminais 2 e 18 do interruptor.Deslocar o interruptor at que o contato feche (click audvel), o ohmmetro dever indicar aproximadamente 0Ohm, neste ponto, aperte os parafusos de fixao.

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    SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR

    Localizado na carcaa da vlvula termosttica, tem como funo medir a temperatura do motor atravs dolquidode arrefecimento, enviando sinais para a unidade de comando.

    SUBSTITUIO:

    -Solte o conector eltrico e remova o sensor, utilizando uma chave estriada 19mm.

    Na recolocao torquear com 1.5 kgm.

    UNIDADE DE COMANDO EZK

    Recebendo, tambm informaes das condies instantneas de trabalho do motor, a EZK, controla aignio coma ajuda de um estgio de potncia TSZ, incorporado dentro da unidade LE JETRONIC.

    REMOO:

    -Remova primeiramente a LE-JETRONIC;-Desconecte o conector (1) e o tubo de vcuo (2);-Solte as duas porcas de fixao (3) e (4);-Seta n 4.

    Extrair a EZK, puxando o suporte completo.

    SISTEMA INTEGRADO DE INJEO/IGNIO 1.5 MPI 1G7 MAGNETI MARELLI

    Informaes Gerais

    O sitema Weber-Marellli que equipa o motor 1497cc, pertence categoria dos sistemas de ignio eletrnicadigital de avano e distribuio estticos com eletrnica de tipo MPI (multi-point) semi-sequencial.

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    O sistema, de acordo com as verses, pode ter as seguintes siglas de identificao:

    -I.A.W. - 1G7.SD40 para verses de 1497cc a gasolina-I.A.W. - 1G7.SA50 para verses de 1497cc a lcool

    Este sistema possui uma central, um chicote e uma srie de sensores comuns aos dois sistemas.A sua funo injetar no tubo de admisso do motor, acima das vlvulas de admisso, uma quantidade exata decombustvel capaz demisturar-se com o ar introduzido no cilindro, para obter a mistura correta.

    O sistema de injeo/ignio garante uma eficincia de funcionamento,melhorando as performances, osconsumos e reduzindo as emisses nocivas atravsde uma resposta em tempo real s diferentes condies defuncionamento do motor.

    O sistema pode ser dividido nos seguinte sub-sistemas:

    A- circuito de alimentao do combustvel;B- circuito de admisso do ar;C- circuito eltrico/eletrnico;D- dispositivo para controle das emisses poluentes.

    O sistema capaz de detectar, atravs dos respectivos sensores, os seguintes parmetros:

    1- a rotao de rotao instntaneo do motor;2- a posio de cada par de pistes em relao ao PMS do cilindro 1;

    3- a temperatura do ar aspirado;4- a posio angular da borboleta aceleradora;5- a temperatura do lquido de arrefecimento do motor;6- a relao efetiva da mistura(atravs do sinal da sonda lambda);7- a presso presente no coletor de admisso;8- a tenso da bateria9- a presena da detonao (somente para verses a gasolina).

    Estas informaes, geralmente de tipo analgico, so convertidas em sinais digitaispelos conversoresanalgico/digitais (A/D) parapoderem ser utilizadas pela central.

    Enfim, importante lembrar que o sistema de injeo/ignio no precisa de nenhuma regulagem, sendo do tipoautoregulvel e autoadaptativo.

    CONTROLE DA INJEO

    As estratgias de controle da injeo tm o objetivo de fornecer ao motor a quantidade de combustvel correta eno momento certo, em funo das condies de funcionamento do motor.

    O sistema de injeo/ignio utiliza um sistema de medida indireta do tipo "SPEEDDENSITY-LAMBDA", ou seja,velocidade angular de rotao, densidade do ar aspirado e controle da mistura.

    Em prtica, o sistema utiliza os dados de REGIME DO MOTOR (nmero de rotaespor minuto) e DENSIDADE DOAR (presso e temperatura)para medir a quantidade de ar aspirada pelo motor.

    A quantidade de ar aspirada por cada cilindro, para cada ciclo do motor, depende, alm da densidade do ar

    aspirado, da cilindrada unitria e da eficincia volumtrica tambm.

    Por densidade do ar, se entende a quantidade de ar aspirado pelo motor calculada em funo da pressoabsoluta e da temperatura, ambas detectadas no coletor de admisso.

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    ESQUEMA DO SISTEMA DE INJEO/IGNIO WEBER-MARELLI

    1- Vlvula de segurana2- Tanque de combustvel3- Eletrobomba de combustvel4- Atuador da marcha lenta5- Filtro de combustvel6- Bateria7- Comutador de ignio8- Rel duplo9- Compressor do condicionador de ar10- Interruptor inercial11- Aquecedor do corpo de borboleta

    12- Conector FIAT/LANCIA Tester (tomada de diagnstico)13- Conta-giros14- Lmpada piloto de avaria no sistema15- Fusveis de proteo do sistema de injeo16- Sensor de presso absoluta17- Sensor de posio da borboleta aceleradora18- Tubo distribuidor de combustvel com regulador de presso integrado19- Eletroinjetores20- regulador da presso do combustvel21- Vela de ignio22- Bobina de ignio23- Fusvel de proteo do aquecedor do corpo de borboleta

    24- Sensor de temperatura do ar25- Sensor de rotaes do motor26- sensor de detonao27- Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento do motor28- Eletrovlvula interceptadora de vapores de combustvel29- Filtro de carvo ativado30- Sonda lambda31- Conversor cataltico32- Central de injeo/ignio33- Vlvula multifuncional34- Separador dos vapores de combustvel35- Vlvulas flutuantes.

    Por eficincia volumtrica, se entende o parmetro referente ao coeficiente de enchimento dos cilindros detectdocom base em experimentos feitos no motor em todo o campo de funcionamento e, depois, memorizados nacentral eletrnica.

    Estabelecida a quantidade de ar aspirado, o sistema fornece a quantidade de combustvel em funo da mistura

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    desejada.

    As condies essenciais que devem sempre ser respeitadas na preparao da mistura de ar-combustvel, para obom funcionamento dos motores de ignio controlada so principalmente duas:

    1- a mistura (relao ar/combustvel) deve ser mantida o mximo possvel constanteperto do valor desejado,estequiomtrico para emisses ou rico para performances/segurana do motor, para garantir a rapidez dacombusto necessria, evitando desperdcios inteis;

    2- a mistura deve ser composta de vapores de combustvel difundidos no ar da maneira mais fina e uniforme

    possvel.

    Os bicos dos eletroinjetores tm a funo de realizar a difuso, no coletor, do combustvel nebulizado emminsculas gotas. Dado que o ar pode encontrar-se emvrias condies de presso absoluta, necessriaadaptar a quantidade de combustvel para no variar a relao em peso entre ar e combustvel.

    A constncia da relao supracitada obtida variando o valor de presso da alimentao do combustvel,mediante um regulador, em funo do valor dapresso do ar no tubo de admisso, de maneira que a diferena entre as duas presses seja constante paraqualquer condio de funcionamento do motor.

    Quanto mistura ideal, este calculada com base nas seguintes medies:

    - regime de rotao do motor;- presso absoluta no coletor de admisso;- temperatura do lquido de arrefecimento;- temperatura do ar aspirado;- teor de oxignio no gs de escapamento.

    O clculo do tempo base de injeo efetuado aps a medio indireta da carga do motor, obtida atravs damedida da presso absoluta no coletor de admisso e o nmero de rotaes do motor (Speed Density).

    Os parmetros que so considerados, pricipalmente, no clculo do tempo da injeo so:

    - tempo base de injeo;- presso absoluta;- temperatura do ar aspirado;

    - mistura;- eficincia volumtrica;- tenso da bateria;- fator de adaptao;- correo de "Closed Loop";- enriquecimento em acelerao;- situaes transitrias.

    A parte de clculo que diz respeito, diretamente medio "Speed Density", dadapelo produto do tempo basede injeo pela presso absoluta e pela eficinciavolumtrica que a diviso do produto da temperatura do arpela mistura.

    Neste sistema de tipo semi-sequencial, a central pilota os eletroinjetores ligados em paralelo de dois em dois, osquais injetam, uma vez a cada duas rotaes da rvore das manivelas, a quantidade de combustvel necessriapara formar a mistura correta com um atraso varivel do momento de incio da injeo.

    O atraso do momento do incio da injeo est em funo da rotao do motor e dongulo de abertura daborboleta aceleradora.

    SISTEMA INTEGRADO DE INJEO/IGNIO 1.5 MPI 1G7 MAGNETI MARELLI

    Funcionamento a frio

    Nestas condies, acontece uma evaporao reduzida e fortes condensaes nas paredes internas do coletor deadmisso, tudo isto aumentado pela maiorviscosidade do leo de lubrificao que, como se sabe, com baixastemperaturas aumenta a resistncia rotao dos rgos mecnicos do motor.

    A central eletrnica reconhece esta condio e corrige o tempo de injeo combase no sinal de temperatura dolquido de arrefecimento.

    Consequentemente:- com temperaturas muito baixas, o eletroinjetor fica aberto por mais tempo (a dosagem de combustvel diminui)

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    e a mistura enriquecida;- quanto mais aumentar a temperatura do motor, mais curta ser a abertura doeletroinjetor e, por conseguinte,maior ser a dosagem de combustvel e a misturaser empobrecida.

    Oportunas funes anti-afogamento reduzem o enriquecimento para tempos de partidas longos.

    A rotao de rotao em marcha lenta diminudo proporcionalmente com oaumento da temperatura at seobter o valor nominal com o motor reguladotermicamente.

    A central eletrnica, pilotada pelo motor de passo a passo, mantm constante a marcha lenta, mesmo se

    variarem as cargas eltricas e mecnicas.

    Funcionamento em acelerao

    Nesta fase, a central aumenta adequadamente a quantidade de combustvelexigida pelo motor (para obter otorque mximo) em funo dos sinaisprovenientes dos seguintes componentes:

    - potencimetro da borboleta aceleradora;- sensor de presso absoluta;- sensor de rotaes e PMS.

    Funcionamento em desacelerao

    Durante esta fase de utilizao do motor,acontece a sobreposio de duasestratgias:

    1- Uma estratgia de regime transitrio negativo para manter estequiomtrica a quantidade de combustvelfornecida ao motor (poluio menor).

    Esta fase reconhecida pela central quando o sinal do potencimetro da borboleta aceleradora, de um valor detenso elevado, passa para um valor mais baixo.

    2- uma estratgia de acompanhamento superficial s baixas rotaes (dash-pot)para atenuar a variao detorque fornecida (menor freio motor).

    Quando o sinal do potencimetro indica uma diminuio do ngulo de abertura da borboleta aceleradora e arotao for elevada, a central, agindo sobre o atuadorde marcha lenta do motor, diminui, de maneira gradual, aquantidade de ar que passa atravs do by-pass.

    Funcionamento em cutt-off

    A estratgia de cutt-off (corte do combustvel em desaceleraes) efetuada quando a central reconhece aborboleta na posio de marcha lenta, ou seja, fechada, e a rotao do motor ainda elevada.

    A central ativa as estratgicas de cutt-off somente quando a temperatura do lquidode arrefecimento do motorultrapassar um pr-estabelecido.

    Nestas condies, a central no utiliza o sinal proveniente da sonda lamda.

    Validadas as condies acima descritas, o cutt-off ativado e desativado comvalores de rotaes variveis de

    acordo com a variao da temperatura do lquido

    de arrefecimento do motor.

    O reconhecimento da borboleta aceleradora em posio aberta, reativa a alimentao do motor.

    Funcionamento em Plena Carga

    Durante o funcionamento em plena carga, a mistura enriquecida para permitir que o motor fornea a potnciamxima (que alcanada fora da relaoestequiomtrica) e para impedir o aquecimento excessivo docatalisador.

    A condio de carga plena detectada atravs dos valores fornecidos pelos sensores de posio da borboleta ede presso absoluta.Nestas condies, a central no utiliza o sinal proveniente da sonda lambda.

    Controle de Marcha Lenta

    O controle da marcha lenta efetuado pela central atravs do respectivo atuador (motor de passo a passo) quemovendo uma ponta age sobre o by-pass da borboletae, atravs de variaes do avano da ignio.O controle da marcha lenta efetuado para compensar a potncia absorvida pelosdiversos acessrios,garantindo um regime o mais constante possvel.

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    Proteo contra Rotaes Exessivas

    efetuada uma reduo dos tempos de controle dos eletroinjetores ao ser ultrapassado um determinado valor derotaes (valor crtico).Quando as rotaes voltarem a um valor "no crtico", restabelecido o controle.

    Correo Baromtrica

    A presso atmosfrica varia em funo da altitude, determinando uma variao talda eficincia volumtica, que necessrio corrigir a mistura (tempo base de injeo).A correo do tempo de injeo estar em funo da variao de altitude e ser atualizada automaticamente pelacentral eletrnica, cada vez que o motor for ligado e em determinadas condies de posio da borboleta e donmero de rotaes (adaptao dinmica da correo baromtrica).

    Controle da Detonao (s para motores a gasolina)

    Esta funo tem a tarefa de detectar a presena do fenmeno da detonao, atravsda elaborao do sinalproveniente do respectivo sensor. A central confrontal continuamente os sinais provenientes do sensor com umvalor limite, o qual, por sua vez, atualizado continuamente,para considerar os rudos de base e oenvelhecimento do motor.Assim, a central ecapaz de detectar a presena de detonao (ou de incio de detonao) e reduzir o avano deignio at fazer desaparecer o fenmeno. Em seguida, o avano gradualmente restabelecido at chegar aovalor de base.

    Recuperao dos Vapores de Combustvel

    Os vapores de combustvel provenientes do tanque e, depois recolhidosnum filtro decarvo ativado, soreaspirados pelo motor para serem queimados.

    A quantidade de vapores aspirados e as realizaes das admisses so coenviadaspela central eletrnica atravsde um eletroventilador pilotado com um duty cycleproporcional a:

    -rotao do motor;-carga do motor;-tempo de injeo.

    Controle dos Gases da Combusto - Sonda Lamda

    A central garante uma dosagem da mistura do ar-combustvel prxima relao estequiomtrica e a mantmassim pelo maior tempo possvel, para que o conversorcataltico funcione de maneira correta e duradoura.

    Autoadaptao

    A central est provida com uma funo de autoadaptao da mistura que tem a tarefa de memorizar os desviosentre mapeamento de base e correes impostas pela sonda lambda que podem aparecer de maneira persistentedurante ofuncionamento. Estes desvios (devido ao envelhecimento dos componentes do sistema e do motor)so memorizados, permitindo uma adaptao do funcionamento do sistema s progressivas alteraes do motore dos componentesem relao s caractersticas do motor quando era novo.

    Ligao com o sistema de Climatizao

    A central est em interface com o sistema de climatizao (quando previsto) a fim de estabilizar a marcha lentapara controlar as absores de potncia causadas pela ativao do compressor.Controlando informaes tais como a carga do motor, a temperatura do lquido dearrefecimento, o ngulo daborboleta, a central capaz, se necessrio, de desligaro compressor.

    Autodiagnose

    possvel efetuar o diagnstico dos sinais de entrada/sada (inputs/outputs) e da central eletrnica,verificandociclicamente os sinais caractersticos e memorizando,em casos de mau funcionamento, em EEPROM os cdigosrespectivos(autodiagnose passivo). possvel ativar, atravs do FIAT/LANCIA Tester, cada um dos atuadores, verificandoa sua eficincia, e efetuar

    uma srie de operaes de ancelamento/

    modificao dos parmetros em EEPROM.O funcionamento anormal de alguns sensores/atuadores avisado ao usurio atravs da lmpada piloto deavaria da injeo no quadro de instrumentos, que se acende, assim que este reconhecido pela prpria central;a lmpada apaga-se aps o conserto ou se o defeito no for de tipo permanente.

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    ELETROBOMBA DE COMBUSTVEL

    ELEMENTOS QUE CONSTITUEM O CONJUNTO DA ELETROBOMBA

    1.Eletrobomba de combustvel;2.Chapa de fixao;3. Conector do transmissor para o indicador do nvelde combustvel;4. Tubulao de envio;5. Tubulao de retorno;6. Conector da eletrobomba de combustvel;7. Pr-filtro reticulado.

    NOTA: Existe na central eletrnica uma funo de segurana que, mesmo com a chave da igniona posioMAR, desliga a eletrobomba de combustvel se acontecer uma das seguintessituaes:- o motor no parte aps um certo tempo que achave foi colocada na posio MAR;

    - a rotao do motor desce abaixo do valor de

    limite mnimo;

    - o motor para.

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    FILTRO DE COMBUSTVEL

    O filtro est situado debaixo da carroceria, perto dotanque de combustvel, ao longo da tubulao de envio decombustvel ao corpo borboleta. formado por um invlucro exterior e por um suporteinterno que contm um elemento de papel com elevadacapacidade filtrante.Este indispensvel para garantir o correto funcionamento do eletroinjetor, dada a grande sensibilidade desteltimo a corpos estranhos contidosno circuito de alimentao.Por isso aconselhvel substitu-lo dentro dos prazosprevistos.

    1. Entrada do combustvel;2. Posio da seta;3. Sada do combustvel.

    NOTA: No invlucro exterior est impressa uma seta que indica o sentido do fluxo do combustvele damontagemcorreta do filtro.

    Remoo - Recolocao

    Remover o filtro de combustvel efetuando as seguintes operaes:-Levantar o veculo;-Soltar as conexes rpidas (1) de entrada e de sada do combustvel do filtro, colocando em um recipienteidneo o combustvel que sai durante a operao.- Soltar os parafusos de fixao (2) e remover o filtro.

    NOTA: O filtro de combustvel deve ser substitudosegundo intervalos regulares estabelecidospelaquilometragem. Aps a substituio dofiltro, ligar o motor e controlar se no ocorremperdas de combustvelpara conexes.

    TUBO DISTRIBUIDOR DE COMBUSTVEL

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    TUBO DISTRIBUIDOR DE COMBUSTVEL

    O tubo distribuidor de combustvel (1), cuja funo enviar o combustvel aos eletroinjetores (2) obtido porfundio sob presso e engloba o regulador de presso (3) e os prprios eletroinjetores.A entrada do combustvel(4) fixada no tubo do distribuidor atravs de um parafusode vedao cnica.A recirculao do combustvel (5) efetuada atravs de um tubo contido dentro do tubo distribuidor ligado, porfora, tubulao de retorno que vai ao tanque.

    REGULADOR DA PRESSO DO COMBUSTVEL

    Trata-se de um dispositivo diferencial de membrana, regulado na fbrica com apresso de 3,00 0,05 bar.

    O combustvel em presso, proveniente da eletrobomba, exerce uma fora sobre avlvula de defluxo (7) a qual

    oposta pela presso da mola regulada (8). Ao superar a presso da regulagem, a vlvula de defluxo abre-se e ocombustvel excedente retorna ao tanque, estabilizando, assim, a presso no circuito, alm disso, atravs datomada (9), o vcuo existente no coletor de admisso (no qual encontra-se tambm o bico do eletroinjetor) agesobre a membrana do regulador, reduzindo a carga exercida pela mola de regulagem.

    Deste modo, mantido constante o diferencial de presso existente entre o combustvel e o ambiente (coletor deadmisso) no qual se encontra o eletroventilador em qualquer condio de funcionamento do motor.Consequentemente, a vazo do eletroinjetor (para uma certa tenso de alimentao) depende somente do tempode injeo estabelecido pela central eletrnica.

    NOTA:A presso tomada pela central eletrnica como parmetro fixo: assim, o reguladornunca deve ser alterado,para no mudar a relao da mistura revista para o motor.

    ELETROINJETORES

    Os eletroinjetores, do tipo "top-feed" de jato duplo (com gliceur) inclinando em relao ao eixo do injetor) podemdirigir adequadamente os jatos em direo das vlvulas de admisso.

    Os jatos de combustvel, com presso diferencial de 3 bar, saem do eletroinjetor pulverizados instantaneamente,formando dois cones de propagao.

    A lgica de comando dos eletroinjetores do tipo "semi-sequencial", isto , os quatro injetores so comandadosparalelamente, de dois em dois, uma vez a cada duas rotaes da rvore de manivelas.

    A fixao dos eletroinjetores efetuada pelo tubo distribuidor de combustvel, quepressiona os mesmos nasrespectivas sedes situadas nos tubos de admisso. Alm do mais, esto unidos ao tubo distribuidor de

    combustvel atravs de "travas de

    segurana". Dois anis (1) e (2) de borracha fluorizada os mantm firme notubo deadmisso e no tubo distribuidor de combustvel.

    A alimentao do combustvel acontece pela parte superior (3) do eletroinjetor, cujocorpo contm uma bobina(4) ligada aos terminais (5) do conector eltrico (6).

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    CIRCUITO DE ADMISSO DO AR

    CORPO DE BORBOLETA

    O corpo de borboleta tem a funo de dosar a quantidade de ar fornecida ao motor (e a potncia poreste geradatambm) em funo da exigncia domotorista atravs do acelerador.

    O corpo de borboleta est fixado ao coletor de admisso e a borboleta aberta atravs de um conjunto dealavancas que desenvolve um sistema de abertura tal, de maneira a obter, em relao ao curso do pedal doacelerador, pequenos ngulos de abertura da borboleta com o pedal pouco pressionadoe, vice-versa, ngulosmaiores com o pedal muito pressionado.

    Com o pedal completamente relaxado (motor paradoou em marcha lenta), o ar suplementar necessrio fornecido pelo atuador de marcha lenta do motor; nestas condies, a alavanca de abertura da borboleta entraem contato com um parafuso anti-emperramentoque impede o bloqueio da borboleta em posiofechada.

    Para evitar eventuais fenmenos de condensao e formao de gelo poderiam aparecer emdeterminadascondies externas de baixa temperatura e/ou alta taxa de umidade, o corpo borboleta est equipado com umaquecedor eltrico especfico.

    1- Alavancas de comando da abertura da borboleta;2- Parafuso de afinao e anti-emperramento da borboleta aceleradora (no alterar);

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    3- Aquecedor do corpo da borboleta;4- Atuador de marcha lenta do motor;5- Sensor de posio da borboleta aceleradora;6- Borboleta aceleradora.

    NOTA:O parafuso anti-emperramento regulado na fbricapara tornar o seu deslizamento fluido e no deve seralterado.

    AQUECEDOR DO CORPO DE BORBOLETA

    O aquecedor est situado na parte superior do corpo de borboleta e constitui-se de um resistor alimentadopelatenso de bateria quando a chave estiver em MAR (+15). O aquecedor est protegido pelo fusvel de 10A situadoao lado dos fusveis do sistema de injeo/ignio.

    RECOVERY

    adotado um valor calculado em funo da presso presente no coletor de admisso e do nmero derotaes.

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    O grfico ao lado indica o valor de tenso fornecida pelo sensor em funo do ngulo de abertura da borboleta.

    ATUADOR DE MARCHA LENTA DO MOTOR

    1- Motor passo a passo;2- Conduto da by-pass;3- Obturador;4- Borboleta;5- Corpo borboleta;Q- Vazo de ar regulada pelo atuador (varivel);Qo-Vazo de ar que passa pela borboleta (constante);

    O motor eltrico de passo a passo caracterizado poruma elevada preciso e resoluo (cerca de 20 rotaes).Os impulsos enviados pela central de movimento rotatrio a movimento linear de deslocamento (cerca de 0.04

    mm/passo), atravs de um mecanismo de tipo rosca sem fim interna, acionando o obturador, cujosdeslocamentos variam aseo do conduto by-pass.

    A vazo de ar mnima (Qo) de valor constante devida passagem sob a borboleta, a qual reguladana fbricae garantida por uma tampa de inviolabilidade.A vazo mxima (Qo) garantida pela posio de mxima retrao do obturador (cerca de 200 passos

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    correspondentes a 8 mm). Entre estes dois valores, a vazo do ar segue a lei indicada no grfico ao lado.

    ESTRATGIAS DO ATUADOR DE MARCHA LENTA DO MOTOR

    O nmero dos passos de trabalho varia em funo das condies do motor conforme as seguintes fases:

    -Fase de partida

    Ao girar a chave de ignio para a posio MAR, o atuador de marcha lenta, comandado pela central eletrnica deinjeo/ignio, posiciona-se em funo da temperatura do lquido de arrefecimento do motor e em funo datenso da bateria.

    -Fase de regulagem trmica

    O nmero de rotaes corrigido principalmente em funo da temperatura do lquido de arrefecimento domotor.

    -Motor em temperatura normal de trabalho

    O controle da marcha lenta depende do sinal proveniente do sensor de nmero de rotaes do motor.Ao ligar cargas externas, a central eletrnica controla a marcha lenta, levando-a aonmero de rotaespreestabelecido.

    -Em desacelerao

    A central eletrnica reconhece a fase desacelerao atravs da posio do potencimetro da borboleta.Comandada a posio do motor de passo a passo atravs da lei de vazo em marcha lenta (lei de DASH-POT), ouseja, diminui a velocidade de retorno do obturador (3) para a dua sede de apoio; conseguindo que umaquantidade de ar desviada atravs do furo (2) chegue ao motor e reduza os componentes poluentes nos gasesde escapamento.

    RecoveryFuncionamento do atuador desativado.

    SENSOR DE PRESSO ABSOLUTA

    O sensor (1) est alojado dentro do vo do motor est ligado atravs de uma mangueira de borracha (2) ao

    coletor de admisso.

    O elemento sensvel contido na pea de plstico (1) composto de uma ponte de resistncias (ponte deWheatstone) serigrafadas numa placa de cermica muito fina (diafragma) de forma circular, montada naparteinferior de um suporte de forma anular.

    O diafragma separa duas cmaras: na cmara inferiorlacrada, foi criado o vcuo, enquanto que a cmarasuperior est em comunicao direta com o coletor deadmisso atravs da mangueira de borracha (2).

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    -sensor de temperatura do lquido de arrefecimento do motor;-eletrobomba de combustvel imersa no tanque;-quatro eletroinjetores;-sensor de presso absoluta;-sensor de temperatura do ar aspirado;-atuador da marcha lenta do motor (motor de passo a passo);-sensor de rotaes e PMS;-duas bobinas de ignio;-sonda lambda;-eletrovlvula de controle dos vapores de combustvel;-quatro velas de ignio;-Interruptor inercial de segurana;-sensor de detonao;-aquecedor do corpo borboleta.

    PONTOS DE MASSA

    Com o objetivo de aumetar a compatibilidade eletromagntica e a confiabilidade funcional, foi cuidada de maneiraespecial a colocao dos pontosde massa, de acordo com o seguinte esquema:

    1-massa do motor2-massa no suporte da central eletrnica (massa nacarroceria) relacionada s protees e P.M.S.

    CENTRAL ELETRNICA DE COMANDO DA INJEO/IGNIO

    A central eletrnica de comando do sistema IAW- 1G7,adotada nesta verso, especfica e est ligada ao chicoteeltrico mediante um conector mltiplo de 35 terminais.

    uma unidade de tipo digital com microprocessador,caracterizada pela elevada velocidade de clculo, preciso,confiabilidade, versatilidade, baixo consumode energia e sem necessidade de manuteno.

    Nesta, confundem todos os dados sobre as condies de funcionamento do motor que lhe so transmitidaspelosdiversos sensores.

    A funo da central eletrnica elaborar os sinais provenientes dos sensores atravs da aplicao dos algoritmossoftware e comandar a pilotagem dosatuadores (em especial: os eletroinjetores, as bobinasde ignio e oatuador de marcha lenta) a fim de obter o melhor funcionamento possvel do motor.

    IDENTIFICAO DAS LIGAES NA CENTRAL ELETRNICA (PIN-OUT).

    1- Comando de bobina de ignio dos cilindros 1-42- Comando da bobina 1 do motor de passo a passo

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    3- Comando da bobina 3 do motor de passo a passo4- Comando do rel duplo5- N.C6- Comando da lmpada piloto de defeito7-8- Entrada do sinal do condicionador de ar9- N.C10- Sinal de diagnose da linha "L"11- Massa do sensor de rotaes e PMS12- Massa do sensor de sonda lambda13- Entrada do sinal do sensor de temperatura do lquido de arrefecimento do motor14- Alimentao de referncia (+5V) do sensor de posio da borboleta e sensor de presso absoluta15- Sinal de diagnose linha "K"16- Massa dos sensores:- potencimetro da borboleta aceleradora- sensor de temperatura do ar aspirado- sensor de presso absoluta- sensor da temperatura do lquido de arrefecimento do motor17- Mass no motor18- Comando dos eletroinjetores dos cilindros 1-419- Comando da bobina de ignio dos cilindros 2-320- Comando da bobina 4 do motor de passo a passo

    21- Comando da bobina 2 do motor de passo a passo

    22- Comando da eletrovlvula23- Sada do sinal do conta-giros24- Comando do condicionador de ar25- Comando dos eletroinjetores dos cilindros 2-326- N.C27- N.C28- Positivo do sensor de rotaes e PMS29- Sonda lambda30- Entrada do sinal do potencimetro da borboleta aceleradora31- Entrada do sinal do sensor de temperatura do araspirado32- Entrada do sinal do sensor de presso absoluta

    33- Sensor de detonao

    34- Massa no motor35- Alimentao da bateria.

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    ESQUEMA ELTRICO DO SISTEMA DE INJEO/IGNIO

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    LEGENDA DOS COMPONENTES

    1- Central eletrnica de injeo/ignio2- Bateria3- Comutador de ignio4- Fusvel de 15A de proteo dos componentes alimentados pelo rel duplo(eletrobomba, sonda lamda,eletroinjetores e eletrovlvula interceptadora dosvapores de combustvel)5- Fusvel de 5A de proteo da central e injeo/ignio6- Rel duplo

    7- Conta-giros8- Bobina de ignio dos cilindros 1-49- Bobina de ignio dos cilindros 2-310- Massa na carroceria11- Eletrovlvula interceptadora dos vapores de combustvel12- Sonda lambda13- Interruptor inercial14- Eletrobomba de combustvel15- Massa no motor16- Eletroinjetores17- Massa na carroceria18- Lmpada piloto de defeito no sistema

    19- Sensor de detonao

    20- Compressor do condicionador de ar21- Pressstato de trs nveis22- Atuador de marcha lenta23- Sensor de posio da borboleta24- Sensor de presso absoluta25- Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento do motor26- Sensor de temperatura do ar aspirado27- Sensor de rotaes e PMS28- Tomada de diagnose29- Fusvel geral de 40A de proteo dos acessrios ligados ao interruptor do comutador de ignio30- Fusvel geral de 30A de proteo do sistema de injeo/ignio31- Velas

    32- Fusvel de 10A de proteo do aquecedor do corpo de borboleta33- Aquecedor do corpo de borboleta.

    TOMADA DE DIAGNOSE

    Localizao da tomada de diagnose

    LOCALIZAO DOS COMPONENTES SISTEMA INJEO/IGNIO

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    FUSVEIS E RELS DO SISTEMA DE INJEO/IGNIO

    FIG.1FUSVEL GERAL DE PROTEO DO SISTEMAO fusvel geral (EFI 30A) (1) de proteo do sistema de injeo/ignio est alojado dentro da caixa de fusveisde potncia "MAXI"; para ter acesso a ele, remover a tampa soltando-a das travas laterais.

    FIG.2REL DUPLOO rel duplo est fixado a uma chapa de suporte presa no painel de fogo no vo do motor.

    Para ter acesso ao rel, desapertar a braadeira de fixao e remover a cobertura de proteo.

    FIG.3FUSVEIS

    Numa chapa de apoio situada do lado esquerdo dabateria esto alojados os seguintes fusveis:1- fusvel de 10A de protao do aquecedor do corpoborboleta;2- fusvel de 5A de proteo da central;3- fusvel de 15A de proteo dos componentes alimentados pelo rel duplo (eletrobomba, sonda lambda,eletroinjetores e eletrovlvula interceptadora dos vapores de combustvel.

    Cada fusvel est protegido por uma cobertura prpria.

    SENSOR DE ROTAES DO MOTOR E PMS

    O sensor (1) de rotaes do motor e referncia da posio angular da rvore de manivelas (identificao do PMS)

    est fixado no suporte do

    tensionador da correia dentada e fica de frente para a

    roda fnica (7) fixada na polia darvore de manivelas.

    PRINCPIOS DE FUNCIONAMENTO

    O sensor constitudo de um estojo tubular (1) dentrodo qual h um im permanente (3) e uma bobina (2).

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    SENSOR DE DETONAO

    O sensor de detonao est situado no lado dianteiro inferior do bloco do motor.

    Este sensor tem uma bucha passante para prevenir um aperto dinamomtrico no apropriado. Em caso desubstituio, no interpor arruelas ou espaadores nas superfcies de contato entre o bloco do motor e sensor.

    Quando o motor detona, so geradas vibraes de uma certa frequncia no bloco do motor.

    O fenmeno gera uma vibrao mecnica sobre um cristal piezoeltrico que envia um sinal central eletrnica, aqual, com base neste sinal, reduz oavano de ignio, intervindo primeiro num par de cilindros (1-4 ou 2-3) e,depois, se a primeira interveno no for suficiente, em todos os cilindros,at desaparecer o fenmeno. Emseguida, o avano gradualmente restabelecido ao valor base.

    BOBINAS DE IGNIO

    As bobinas esto fixadas tampa do cabeote dos cilindros e so do tipo a circuito magntico fechado, formadopor um fixe laminar, cujo ncleo, interrompido por um entreferro fino, contm ambos os enrolamentos.

    Os enrolamentos esto colocados numa pea de plstico estampado, imerso em resina epoxe que d a elesextraordinrias propriedades dieltricas,mecnicas e trmicas, podendo suportar temperaturaselevadas. A proximidade do circuito primrio ao ncleomagntico reduz as perdas de fluxo magntico tornando mximo o acoplamento no secundrio.

    FIG.11 e 2. Bobinas

    FIG.21- Circuito primrio2- Circuito secundrio3- Mdulo de potncia, situado dentro da central eletrnica de injeo/ignio.4- Velas de ignio.

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    FIG.3A-B- Ligao aos terminais 19 e 1 da central eletrnicaC1...C4- s velas (como indicado pelos nmeros gravados na armao das bobinas de ignio).D- Alimentao do rel duplo (com a chave de ignio na posio MAR).

    REL DUPLO

    Para garantir ao sistema a tenso de bateria, utilizado um rel duplo do tipo utilizado para aplicaesautomobilsticas. um dispositivo eltrico composto de um nico invlucro onde esto os dois rels especficosdo tipo normalmente abertos,cuja funo alimentar a central eletrnica (seo A)e os componentes principais

    (eletrobomba, bobinas, etc..) do sistema de injeo/ignio (seo B).

    Com a chave de ignio na posio MAR "Servios 15/54" alimentado o enrolamento B de excitao do rel (9)no terminal 12.Assim que a central eletrnica (13) recebe tenso no terminal 23, atravs do terminal 4 (massa interna) d oconsentimento de abertura dos contatos de potncia do rel A (seo alimentao da central) garantindo,destamaneira, a alimentao de bateria no terminal 35, atravs do fusvel (8); em seguida, comanda o fechamentodos contatos de potncia do rel B, ligando o terminal 23 massae garantindo a alimentao tanto para aeletrobomba (11) como para os demais sensores e atuadores que compem osistema de injeo.A necessidade de alimentar a eletrobomba antes de iniciar a manobra de partida do motor para certificar-seque o sistema de alimentao do combustvel encontra-se j a uma presso de 3 0,5 bar.

    Se, por acaso, com a chave de ignio na posio MAR, o motor no partir, a central eletrnica (13)retira aexcitao da seo do rel (9) terminal 23(eletrobomba-componentes) e pra automaticamente a eletrobomba

    (11). O consentimento temporizado dura cerca de 10 segundos.

    Por motivos de segurana, a central eletrnica (13) ativa uma estratgia de controle da eletrobomba (11) em

    funo do nmero de rotaes do motor. Na realidade, a central eletrnica (13) retira sempre a excitao do rel(9) terminal 23, cortando a alimentao para a eletrobomba (11) quando o nmero de rotaes do motor descerabaixo do valor mnimo memorizado.Com o retorno cda chave de ignio para a posio STOP, a central eletrnica mantm excitada a seo A do relduplo por cerca de 90 segundos antes de interromper a ligao de sua alimentao (tempo de transferncia dos

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    Se aparecer um valor infinito, substituir a bobina de ignio.

    CONTROLE RESISTNCIA SENSOR POSIO BORBOLETA

    A resistncia do sensor pode ser medida da seguintemaneira:

    -ligar um ohmmetro entre os terminais A e B do sensor e verificar uma resistncia fixa de 1200 ohm.

    -ligar um ohmmetro entre os terminais A e C e verificar se, girando a borboleta, a resistncia varia de 0 a 1200ohm 20%.

    CONTROLE SENSOR ROTAES E PMS

    CONTROLE DO ENTREFERROO entreferro entre o sensor e roda fnica deve ser de 0,4 a 1 mm.

    CONTROLE DA RESISTNCIA ELTRICAO valor da resistncia medido com multmetro digitaldeve estar entre 578 e 782 ohm a 20 C.

    NOTA:A correta posio angular do sensor de rotaes/PMS feita atravs de um suporte rgido; por isso, no maispossvel fazer esta regulagem.

    CONTROLE APROXIMADO DO AVANO DA IGNIO EM MARCHA LENTA

    CONTROLE APROXIMADO DO AVANO DA IGNIO EM MARCHA LENTA COM LMPADA ESTROBOSCPICA

    Ligar a lmpada estroboscpica do tipo com pina indutora, com escala graduada, e verificar se o avanonominal em marcha lenta de 3 1 (comcargas eltricas desativadas, eletroventilador desligado, etc.)

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    NOTA:Oscilaes do avano de ignio devem ser consideradas normais, pois a central eletrnica corrige continuamenteo seu valor para manter estvela rotao do motor.

    Para o controle dos ngulos de avano da ignio com os diferentes valores de rotao do motor, isar oFIAT/LANCIA Tester.

    CONTROLE DA RESISTNCIA DO AQUECEDOR DO CORPO DE BORBOLETA

    A resistncia do aquecedor pode ser medida desligando o conector e ligando um ohmmetro como indicado nafigura.

    Resistncia do aquecedor 4,5 2 ohm a 22C.

    SISTEMA IGNIO/INJEO UNO MPI, ELBA TOP, PICK-UP LX MPI

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    SENSOR DE POSIO DA BORBOLETA PICK-UP 1.5 MPI

    VERIFICAO DA PRESSO DE FUNCIONAMENTO

    INJEO M.P.I. BOSCH.

    - Adaptadores A-95890/2 e A-95890/3 para os tubos deenvio.

    -Monte os adaptadores como exemplificado.

    -Retire a presso residual do tubo de alimentao decombustvel, para tal desconecte a bomba de alimentao ecoloque o motor em funcionamento at haver a parada por falta de combustvel.Desconecte a mangueira dotubo de distribuio instalando os adaptadores.

    -Instale o dispositivo 1895890000 (MANMETRO PARA VERIFICAO DA PRESSO DA BOMBA DECOMBUSTVEL), aperte as abraadeiras de modo a possibilitar a vedao do sistema de alimentao.

    -Ligue novamente a bomba de combustvel e abra a vlvula de passagem do dispositivo 1895890000, coloque omotor em funcionamento e controle os valores de presso especificado para o modelo.

    -Aps o controle, desligue o dispositivo do veculo controlado e efetue novamente a ligao do sistema dealimentao.

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