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UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS EMPRESARIALES
CARRERA DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA
MACHALA2017
BERREZUETA BARZALLO KERLY MICHELLE
EL CICLO DE CONVERSIÓN DEL EFECTIVO DE UNA EMPRESA DEPRODUCCIÓN Y SU IMPORTANCIA EN LA TOMA DE DECISIONES
UNIDAD ACADÉMICA DE CIENCIAS EMPRESARIALES
CARRERA DE CONTABILIDAD Y AUDITORÍA
MACHALA2017
BERREZUETA BARZALLO KERLY MICHELLE
EL CICLO DE CONVERSIÓN DEL EFECTIVO DE UNA EMPRESADE PRODUCCIÓN Y SU IMPORTANCIA EN LA TOMA DE
DECISIONES
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U R K N DU
CLÁUSULA DE CESIÓN DE DERECHO DE PUBUCAaÓN EN EL REPOSITORIO DIGITAL INSTITUaONAL
L a q u e s u s c r i b e , B E R R E Z U E T A B A R Z A L L O K E R L Y M I C H E L L E , e n c a l i d a d d e a u t o r a d e l s i g u i e n t e t r a b a j o e s c r i t o t i t u l a d o E L C I C L O D E CONVERSIÓN D E L E F E C T I V O D E U N A E M P R E S A D E PRODUCCIÓN Y S U I M P O R T A N C I A E N L A T O M A D E D E C I S I O N E S , o t o r g a a l a U n i v e r s i d a d Técnica d e Máchala, d e f o r m a g r a t u i t a y n o e x c l u s i v a , l o s d e r e c h o s d e reproducción, distribución y comunicación pública d e l a o b r a , q u e c o n s t i t u y e u n t r a b a j o d e autoría p r o p i a , s o b r e l a c u a l t i e n e p o t e s t a d p a r a o t o r g a r l o s d e r e c h o s c o n t e n i d o s e n e s t a l i c e n c i a .
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EL CICLO DE CONVERSIÓN DEL EFECTIVO DE UNA EMPRESA DE
PRODUCCIÓN Y SU IMPORTANCIA EN LA TOMA DE DECISIONES
AUTORA
BERREZUETA KERLY
RESUMEN
En la actualidad las empresas toman mucha importancia en el estudio de los activos y
pasivos corrientes que poseen, para esto la gestión administrativa hace uso de un
sinnúmero de herramientas financieras que les permiten realizar de mejor manera el
desempeño de su trabajo, evaluando el comportamiento que obtuvo la empresa por un
determinado periodo.
Dentro de las funciones que desempeñan los administradores se encuentra la
administración del capital de trabajo, enfocando su estudio en las partidas del activo y
pasivo de corto plazo, porque estas representan la parte corriente de la empresa tanto
en inversión como en las deudas que esta mantiene, todo esto con el fin de lograr el
cumplimiento de unos de los principales objetivos que tienen las empresas, mantener
un nivel de solvencia estable.
El trabajo de investigación se encuentra basado en el cálculo del ciclo de conversión
de efectivo de una empresa de producción de la región y su importancia, para lo cual
se hace uso de estados financieros revisados por la Superintendencia de Compañías;
además, el presente examen utiliza artículos científicos realizados por autores del
campo de la investigación para el desempeño de la parte teórica, dando mayor énfasis
al informe, y como último se presenta las conclusiones que permiten tener una visión
general de los resultados obtenidos de la empresa sujeta a evaluación.
Palabras claves: Capital de trabajo, activo corriente, pasivo corriente, ciclo operativo,
ciclo de conversión del efectivo.
THE CONVERSION CYCLE OF THE CASH OF A PRODUCTION COMPANY AND
ITS IMPORTANCE IN MAKING DECISIONS
AUTHOR
BERREZUETA KERLY
ABSTRACT
At present the companies take a lot of importance in the study of the current assets
and liabilities that they possess, for this the administrative management makes use of
countless financial tools that allow them to perform in a better way the performance of
their work, evaluating the behavior that obtained the company for a certain period.
The functions of the managers include the management of working capital, focusing
their study on short-term assets and liabilities, because these represent the current part
of the company both in investment and in the debts it maintains, all this is order to
achieve compliance with one of the main objectives of companies, maintain a stable
level of solvency.
The research work is based on the calculation of the cash conversion cycle of a
production company in the region and its importance, for which use is made of financial
statements reviewed by the Superintendency of Companies; in addition, the present
review uses scientific articles carried out by authors of the field of research for the
performance of the theoretical part, giving greater emphasis to the report, and ass last
presents the conclusions that allow to have an overview of the results obtained from
the company subject to evaluation.
Keywords: Working capital, current assets, current liabilities, operating cycle, cash
conversion cycle.
.
ÍNDICE GENERAL
CONTENIDOS
RESUMEN .................................................................................................................... I
ABSTRACT ................................................................................................................. II
1. INTRODUCCIÓN ..................................................................................................... 3
2. DESARROLLO ........................................................................................................ 4
2.1. ADMINISTRACIÓN DEL CAPITAL DE TRABAJO ............................................. 4
2.2. CAPITAL DE TRABAJO NETO .......................................................................... 5
2.3. CICLO OPERATIVO .......................................................................................... 6
2.3.1. EDAD PROMEDIO DEL INVENTARIO (EPI)............................................... 7
2.3.2. PERIODO PROMEDIO DE COBRO (PPC) ................................................. 7
2.4. CICLO DE CONVERSIÓN DEL EFECTIVO....................................................... 8
2.4.1. PERIODO PROMEDIO DE PAGO .............................................................. 9
2.5. CASOPRÁCTICO .............................................................................................. 9
3. CONCLUSIONES ...................................................................................................13
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...........................................................................14
ANEXOS .....................................................................................................................15
LISTA DE TABLAS
Tabla 1: Valores para cálculo del ciclo de conversión del efectivo .................................... 9
LISTA DE GRAFICO
Ilustración 1. Representación del Ciclo de Conversión del Efectivo ...........................12
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1. INTRODUCCIÓN
La administración del capital de trabajo es una de las actividades económicas
financieras de mayor importancia para las empresas, porque comprende una de las
formas más efectivas para los administradores al momento de evaluar el activo y
pasivo circulante, es ahí donde parte el estudio del capital de trabajo, en donde se
calcula el Ciclo Operativo (CO) para luego proceder a determinar el Ciclo de
Conversión del Efectivo (CCE).
El capital de trabajo neto es uno de los indicadores de mayor relevancia dentro de la
Administración Financiera, porque comprende un adecuado manejo tanto de los
activos corrientes como de los pasivos corrientes, con el fin de conocer cuánto dinero
posee la empresa en el momento para poder realizar sus operaciones.
El CCE brinda la información necesaria para conocer el tiempo que tardara en hacerse
efectivo el dinero invertido, desde la compra de la materia prima utilizada para la
fabricación hasta el cobro de la venta del producto terminado, la misma que sirven de
soporte para las estrategias que desee implementar la gestión administrativa de la
entidad.
El presente trabajo tiene como finalidad dar a conocer el ciclo de conversión del
efectivo de una empresa de producción, y la importancia que este representa en la
toma de decisiones por parte de la gerencia, porque constituye un “dato fundamental
para estimar la necesidad de liquidez y establecer la necesidad de recurrir al crédito”
(Jiménez Sánchez, Rojas Restrepo, & Ospina Galvis, 2013, pág. 49)
El cálculo del CO brinda un mejor entendimiento para poder calcular el CCE, ya que
este determina cuánto tiempo tarda en receptarse el dinero producto de las ventas, es
decir, desde que la mercadería está en bodega, hasta que se realiza el cobro producto
de la venta de la misma.
El estudio parte por el cálculo de la edad promedio que tiene el inventario, el periodo
promedio de cobro y el periodo promedio de pago; para lo cual se necesita la
información que brinda el Estado de Situación Financiera, así como también la
información del Estado de Resultados Integrales.
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2. DESARROLLO
2.1. ADMINISTRACIÓN DEL CAPITAL DE TRABAJO
Riaño Solano (2014) citando a Van Home (1194) en referencia a la administracion del
capital de trabajo menciona que esta corresponde a: “la administracion de los activos
circulantes de la empresa y el financiamiento que necesita para sostener activos
circulantes” (pág. 88), esto da ha entender que la administración del capital de trabajo
radica en el manejo eficiente que se da cada una de las cuentas que conforman tanto
el activo corriente como el pasivo corriente.
Una adecuada administración del capital de trabajo debe brindar los recursos
suficientes para solventar las obligaciones financieras procedentes del cumplimiento
del ciclo operativo, todo esto con la finalidad de que la empresa obtenga la solvencia
suficiente para cubrir el pago de sus deudas a corto plazo, evitando incurrir en
financiamientos innecesarios. ( Morales Castro & Abreu Beristain, 2014)
La administración del capital trabajo abarca un sinfín de temas, como lo son el capital
de trabajo neto, ciclo operativo, ciclo de conversión del efectivo, la administración de
las cuentas de inventarios, cuentas por cobrar, las cuentas por pagar, todos estos
influyendo en el efectivo disponible con él cuenta la entidad, lo cual es de gran utilidad
en el desempeño del trabajo de los administradores y/o gerentes, quienes sabrán
tomar las mejores decisiones en beneficio de la empresa.
Una de las causas de una mala administración del capital de trabajo radica en que
muchos gerentes se enfocan en crear un excedente en las partidas de inventarios,
cuentas por cobrar, dando como resultado en la primera una sobre inversión; y en la
última demostrando que una parte de la inversión que posee la empresa se encuentra
en manos de terceros; en conclusión tener un exceso de liquidez o de inversión es una
de las causas de la mala administración financiera (Riaño Solano, 2014).
La administración del capital de trabajo tiene mucha relación con la rentabilidad y el
riesgo, pues se pretende lograr un equilibrio entre ambas para el adecuado manejo de
los recursos de corto plazo, que comprenden a las cuentas por cobrar a clientes y el
financiamiento indirecto realizado por los proveedores; el comportamiento negativo de
los pasivos corrientes en relación a un alto capital de trabajo, afecta de forma crucial a
la rentabilidad que posee la empresa incrementa el riesgo de que la empresa pueda
5
volverse técnicamente insolvente.(Vera Colina, Melgarejo Molina, & Mora Riapira,
2014)
Por todo esto y más se menciona que es importante la adecuada administración de los
activos y pasivos de corto plazo que poseen las empresas, porque revelan si los
objetivos planteados por los administradores financieros, para el correcto manejo del
circulante, están siendo logrados de manera eficiente.
2.2. CAPITAL DE TRABAJO NETO
En la administración financiera el concepto de capital de trabajo corresponde a los
activos corrientes que posee la empresa, es decir a las partidas de efectivo y sus
equivalentes, cuantas por cobrar, inventarios, valores negociables, así como también
las inversiones a corto plazo, determinando la inversión que posee la empresa y que
podrá ser recuperada en el corto tiempo.
Muchas tratadistas mencionan al capital de trabajo bajo dos conceptos diferentes, el
primero trata al capital de trabajo como la inversión que realiza la empresa en activos
corrientes, mientras que el segundo, se refiere al capital de trabajo como la diferencia
existente entre los activos corrientes menos los pasivos corrientes, ha este último es lo
que nominamos como capital de trabajo neto.(Hernández de Alba Álvarez, Espinosa
Chongo, & Salazar Pérez , 2014)
El capital de trabajo es uno de los indicadores financieros más importantes utilizado
por los administradores financieros, porque permite conocer cuánto efectivo dispone la
empresa para poder operar, dicho en otras palabras, la disponibilidad de dinero
inmediata que posee, afectando a su liquidez y a la utilidad que esta puede generar,
“por tal motivo, se ratifica la importancia de que toda empresa haga un esfuerzo para
optimizar indicadores sobre activos y pasivos a corto plazo”(Jaramillo Aguirre, 2016,
pág. 329)
El capital de trabajo cumple un rol muy importante dentro de las compañías pues
demuestra el grado de liquidez que estas tienen, se indica que “cuanto mayor es el
capital de trabajo neto, mas liquida será la empresa y, por lo tanto, menor será su
riesgo de volverse técnicamente insolvente” (Gitman & Zutter, 2012, pág. 544).
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El capital de trabajo neto es la diferencia que se obtiene de la resta de los activos
corrientes menos los pasivos corrientes; existen dos tipos de capital de trabajo, uno
positivo y otro negativo, el primero se da cuando el activo corriente es mayor que el
pasivo corriente, mientras que el segundo se obtiene cuando el pasivo corriente es
mayor que el activo corriente (Gitman & Zutter, 2012), entonces la fórmula para
calcular el capital de trabajo es la siguiente:
Capital de trabajo = Activo Corriente – Pasivo Corriente (1)
2.3. CICLO OPERATIVO
Dentro de las empresas es esencial conocer la disponibilidad de efectivo que posee,
pues representa en gran medida la solvencia que tiene la misma, brindando una
herramienta útil y necesaria al momento de realizar negociaciones con los
proveedores, todo esto comprende el CO.
El ciclo operativo (CO) es el tiempo que transcurre desde el momento que se compra
la materia prima para la fabricación, en el caso de tratarse de empresas de producción
e industriales, o desde la compra del producto disponible para la venta, en el caso de
empresas comerciales; hasta el momento que se recauda el dinero producto de la
venta de dichos artículos.
Por tal razón el CO comprende de dos partes fundamentales: la primera que abarca al
inventario, es decir el tiempo en que la materia prima o el producto ya elaborado
permanece en bodega, y el segundo que trata sobre las cuentas por cobrar, es decir el
tiempo en que estas demoran para hacerse liquidas, la suma de estas da como
resultado el CO que posee la empresa.
Según lo expuesto anteriormente el CO se calcula sumando la edad promedio que
tiene el inventario (EPI) más el periodo promedio de las cuentas por cobrar (PPC) que
posee la organización (Gitman & Zutter, 2012), entonces la fórmula a utilizar del ciclo
operativo es:
CO = EPI + PPC (2)
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2.3.1. EDAD PROMEDIO DEL INVENTARIO (EPI)
El inventario es uno de las partidas del activo disponible de mayor relevancia, porque
se encuentra “estrechamente relacionado con el ciclo neto de
comercialización”(Altuve, 2014, pág. 12), este rubro representa gran parte de la
inversión que posee la entidad, y el cual permanece inmóvil hasta el momento de su
venta.
La edad promedio de inventario, o también conocido como el índice de rotación de
inventarios, está dentro de los indicadores de actividad, este señala el tiempo que
transcurre desde el momento de la compra de la materia prima, la elaboración del
producto y posteriormente su venta, es decir el periodo en que dicho inventario
permanece en bodega.
El EPI se calcula dividiendo al inventario para el costo de venta, multiplicando el
resultado para 360 días, que corresponden al número de días que posee un año
comercial, la fórmula a utilizar es:
Edad promedio de inventario = (Inventario / Costo de venta) x 360 días (3)
2.3.2. PERIODO PROMEDIO DE COBRO (PPC)
Las cuentas por cobrar corresponden a las ventas del inventario realizadas a crédito, y
las cuales se esperan percibir en un futuro, según afirma Rojas (2012) constituyen los
valores pendientes de cobro que poseen las empresa por la venta de un articulo o por
la prestacion de un servicio, con la espera que estos se hagan efectivos en un periodo
no mayor a 1 año.
El PPC constituye el número de días que tardan las empresas en cobrar las deudas
procedentes de la venta de su inventario, el cual se calcula dividiendo sus cuentas por
cobrar para el valor de las ventas realizadas, todo esto multiplicado por 360 días;
entonces las formula seria:
Periodo promedio de cobro = (Cuentas por cobrar / Ventas) x 360 días (4)
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2.4. CICLO DE CONVERSIÓN DEL EFECTIVO
El ciclo de conversión del efectivo, también denominado por muchos autores como
ciclo de caja o ciclo de efectivo, es el tiempo en el cual los recursos de la empresa
permanecen inmovilizados, el CCE según lo mencionan Gitman & Zutter (2012) es el
tiempo que le toma a la empresa transformar su inversion en efectivo, la cual es
escencial para el desarrollo de sus operaciones
Dentro de la administración del capital de trabajo el ciclo de conversión del efectivo
juega un papel importante, porque calcula el tiempo que una empresa necesita para
que su inversión se convierta en efectivo, todo esto como producto de las operaciones
realizadas (Ceballos, 2015); la función de los administradores financieros en cuanto al
CCE radica en que este tenga un tiempo mínimo aceptable, para lo cual debería
implementar estrategias que permitan reducirlo al mínimo posible, afectando de forma
directa en la utilidad que la entidad pueda obtener.
El éxito del CCE es de lograr un equilibrio entre el ciclo operativo y el periodo
promedio de pago (PPC), demostrando que la empresa no cuenta con exceso ni déficit
de liquidez, lo primero refleja que la empresa no invierte su dinero en una mayor
producción , es decir tendría dinero sin invertir, y el segundo revela que no se está
obteniendo una buena rentabilidad de las inversiones realizadas; todo esto con el fin
de comprobar que los recursos con los que cuenta se están usando de la mejor
manera posible.
Con lo anteriormente mencionado, se puede decir que el objetivo de los
administradores financieros en relación al CCE, radica en lograr obtener un ciclo
operativo igual al periodo promedio de pago, revelando una eficiencia en el cobro a
sus clientes, generando mayor efectivo que podría ser invertido, produciendo así una
mayor liquidez, mayor producción y por ende un mayor beneficio.
El ciclo de conversión del efectivo se calcula restando el ciclo operativo, como ya se
mencionó anteriormente comprende la edad promedio del inventario y el periodo
promedio de cobro; menos el periodo promedio de pago que tiene la entidad, entonces
la formula a utilizar para el cálculo del CCE seria:
Ciclo de conversión del efectivo = Ciclo operativo – Periodo promedio de pago (5)
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2.4.1. PERIODO PROMEDIO DE PAGO
Las cuentas por pagar representan al dinero adeudado a los proveedores o
acreedores por las compras realizadas a crédito de los materiales o artículos utilizados
para la fabricación de un producto o venta respectivamente; el PPP se utiliza para
saber el tiempo promedio que nos conceden los proveedores para realizar el pago de
los créditos concedidos por las compras efectuadas de los bienes pertenecientes al
inventario (Castaño & Arias, 2013); el caculo del periodo promedio de pago se realiza
dividiendo al valor de las cuentas por pagar para el valor de compras, multiplicando el
resultado para 360 días, entonces la formula a utilizar seria:
Periodo promedio de pago = (Cuentas por pagar / Compras) x 360 días (6)
2.5. CASOPRÁCTICO
Según los Estados financieros correspondientes al año 2015 de Corporación Superior
CORSUPERIOR S.A., arrojan los siguientes valores:
Tabla 1: Valores para cálculo del ciclo de conversión del efectivo
CUENTAS VALOR
Activo corriente $ 38.496.406,00
Pasivo corriente $ 14.432.521,00
Inventario $ 4.103.359,00
Cuentas por cobrar $ 18.586.003,00
Cuentas por pagar $ 3.935.310,00
Costo de ventas $ 89.212.673,00
Ventas $ 118.768.208,00
Compras $ 77.562.639,00
Fuente: Estados Financieros Empresa Corsuperior S.A.
Capital de trabajo
Para el cálculo del capital de trabajo se utiliza la formula número (1)
Capital de Trabajo = 38’496.406,00 - 14’432.521,00
Capital de Trabajo = $ 24’063.885,00
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Interpretación
El ratio financiero de capital de trabajo demuestra que la empresa cuenta con
$24’063.885, entendiendo así que posee el dinero suficiente para operar en el
momento.
Edad promedio de Inventario
Utilizando la formula (3), se procede a calcular el EPI
Edad promedio de inventario = (4’103.359,00 / 89’212.673,00) x 360 días
Edad promedio de inventario = 17 días
Interpretación
La edad promedio del inventario es de 17 días, dando a entender que la empresa
renueva su mercadería, lo que significa que esté en un tiempo considerable, puesto
que los producto que fabrican tiene un tiempo de duración de alrededor de 60 días.
Periodo promedio de cobro
El PPC se calcula usando la formula (4)
Periodo promedio de cobro = (18’586.003,00 / 118’768.208,00) x 360 días
Periodo promedio de cobro = 56 días
Interpretación
La empresa no es eficiente en sus cobranzas, ya que su que esta recupera su dinero
cada 56 días, lo que demuestra que tiene mucho tiempo el dinero invertido en manos
de terceros.
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Periodo promedio de pago
Para calcular el PPP, se procede a utilizar la formula (6)
Periodo promedio de pago = (3’935.310,00 / 77’562.639,00) x 360 días
Periodo promedio de pago = 18 días
Interpretación
El periodo de pago con el que cuenta la empresa es muy corto, lo cual representa algo
positivo pero a la vez algo negativo para la empresa, demostrando que es eficiente a
la hora de pagar sus deudas, pero no es un tiempo aceptable por que se desprende
muy rápido de su efectivo, lo idóneo sería un periodo de 30 días
Ciclo operativo
Utilizando la formula (2), se calcula el CO
Ciclo operativo = 17 + 56
Ciclo operativo = 73 días
Interpretación
El ciclo operativo de la empresa está en un periodo considerable, pero el problema
recae que la mayor parte de este se encuentra en el periodo promedio de cobro lo que
demuestra que la empresa ofrece un largo periodo de crédito a sus cliente, lo cual
puede en el futuro influir en forma negativa.
Ciclo de conversión del Efectivo
Para el caculo del CCE se utiliza la formula (5)
CCE = 73 – 18
CCE = 55 días
12
Ilustración 1. Representación del Ciclo de Conversión del Efectivo
Elaborado por: La Autora.
Interpretación
El CCE que de la empresa demuestra que el dinero de esta se encuentra inmovilizada
por un tiempo de 55 días, teniendo un periodo promedio de pago de 18 días, en
comparación con el periodo promedio de cobro que es de 56, demostrando que la
empresa se desprende de sus recursos mucho antes de que estas se conviertan en
líquidas, lo cual provocaría que la empresa pierda liquidez, teniendo que recurrir a
financiamientos.
EPI 17 días PPC 56 días
PPP 18 días CCE 55 días
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3. CONCLUSIONES
El ciclo de conversión del efectivo de la empresa Corporación Superior
CORSUPERIOR S.A., sometida a análisis muestra la importación que representa la
administración del capital de trabajo, porque permite mejorar en las deficiencias que
quizás no se pueden observar a simple vista pero que repercuten de forma directa en
la económica de la misma.
Los resultados obtenidos en relación al cálculo del capital de trabajo arrojan un
resultado de 73 días, indicando que la empresa necesita de aproximadamente dos
meses y medio para poder recuperar el dinero invertido en la compra de los productos
tomados como inventario, dentro de este se observa un resultado significativo en el
periodo de cobro dando como resultado un total de 56 días, lo que revela que el
tiempo de crédito ofrecido a los clientes es alto, afectando que el dinero producto de
las ventas no ingrese rápidamente en la empresa.
El CCE nos arroja un resultado de 55 días, en donde el periodo promedio de pago es
igual a 18 días, demostrando que el pago a sus acreedores se realiza en un tiempo
menor a un mes, afectando al efectivo disponible de la empresa, lo que denota que el
CO de la empresa es alto en comparación al PPP, porque posee un alto nivel de
crédito para sus clientes en relación con el nivel pago, es decir la empresa cobra a sus
clientes en un tiempo promedio de 56 días, pero esta paga a sus acreedores en un
tiempo de 18 días, lo que señala que la empresa se desprende de su efectivo mucho
antes de que este se haga líquido.
A razón de lo ya antes mencionado, la empresa CORSUPERIOR S.A., deberá mejorar
las políticas de crédito ofrecido a sus clientes, otorgando descuentos por pronto pago
para que el dinero ingrese rápidamente, así como también disminuyendo los días de
crédito, otra cambio que se debería realizar es en el apalancamiento que este tiene
con sus proveedores, para lo cual debería pedir un alargamiento del crédito concedido,
evitando así que el efectivo salga, antes de que ingrese el valor de las cuentas por
cobrar.
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Acceso a la financiación en Pymes colombianas: una mirada desde sus
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ANEXOS
Anexo A: Estado de Situación Financiera de Corporación Superior CORSUPERIOR S.A
ACTIVO
ACTIVO CORRIENTE
Efectivo y equivalente de efectivo 6.772.376,00
Cuentas por cobrar comerciales y otras cuentas por cobrar 18.586.003,00
Cuentas por cobrar compañías y otras partes relacionadas 7.983.195,00
Inventario 4.103.359,00
Activo por impuestos corriente 892.157,00
Servicios y otros pagos anticipados 159.316,00
Total activo corriente 38.496.406,00
ACTIVO NO CORRIENTE
Propiedad, planta y equipo 5.647.493,00
Inversiones en acciones y otras inversiones 2.891.377,00
Total Activo No Corriente 8.538.870,00
Total Activo 47.035.276,00
PASIVO
PASIVO CORRIENTE
Obligaciones con instituciones financieras 217.224,00
Obligaciones emitidas 2.000.000,00
Interés por pagar 128.349,00
Cuentas por pagar comerciales y otras cuentas por pagar 3.935.310,00
Cuentas por pagar compañías y partes relacionadas 3.846.187,00
Pasivo por impuestos corriente 2.241.040,00
Beneficios definidos para empleados 2.064.411,00
Total Pasivo Corriente 14.432.521,00
PASIVO NO CORRIENTE
Obligaciones con instituciones financieras 752.890,00
Obligaciones con terceros 460.000,00
Obligaciones emitidas 7.000.000,00
Beneficios definidos para empleados 3.578.854,00
Total Pasivo No Corriente 11.791.744,00
Total Pasivo 26.224.265,00
PATRIMONIO
Capital social 1.510.000,00
Acciones en tesorería (57.360,00)
Reserva legar 864.713,00
Resultados acumulados
Reserva por valuación 77.734,00
Efectos de aplicación NIIF (1.083.793,00)
Utilidades retenidas 19’499.717
Total Patrimonio 20.811.011,00
Total Pasivo y Patrimonio 47.035.276,00
CORPORACIÓN SUPERIOR CORSUPERIOR S.A
ESTADO DE SITUACIÓN FINANCIERA
AL 31 DE DICIEMBRE DEL 2015
(Expresado en Dólares de E.U.A)
Fuente: Corporación Superior CORSUPERIOR S.A. - Superintendencia de Compañías
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Anexo B: Estado de Resultados Integrales de Corporación Superior CORSUPERIOR
S.A
INGRESOS DE ACTIVIDADES ORDINARIAS
Venta de bienes 118.768.208,00
Ganancia participación en subsidiarias 13.515,00
Otros ingresos 401.545,00
119.183.268,00
COSTO DE VENTAS 89.212.673,00
Margen Bruto 29.970.595,00
GASTOS
Administración y ventas 20.596.610,00
Depreciación 443.465,00
Financieros 395.025,00
Por obligaciones emitidas 509.438,00
Otros gastos 97.110,00
22.041.648,00
Utilidad antes de impuesto a la renta 7.928.947,00
IMPUESTO A LA RENTA 1.825.452,00
UTILIDAD DEL AÑO 6.103.495,00
Utilidad neta por acción 42,01
CORPORACIÓN SUPERIOR CORSUPERIOR S.A
ESTADO DE RESULTADOS INTEGRALES
AL 31 DE DICIEMBRE DEL 2015
(Expresado en Dólares de E.U.A)
Fuente: Corporación Superior CORSUPERIOR S.A. - Superintendencia de Compañías
Compras 77.562.639,00
DATOS ADICIONALES
Fuente: Corporación Superior CORSUPERIOR S.A.
Superintendencia de Compañías
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Anexo C: Análisis del capital de trabajo de la empresas sustentables que cotizan en el
IPC de la bolsa mexicana de valores.
18
Anexo D: Rentabilidad de la variable activo corriente o circulante.
19
Anexo E: Análisis financiero integral de empresas colombianas 2009-2010:
perspectiva de competitividad regional.
20
Anexo F: La importancia de las estrategias para la administración eficiente del
efectivo.
21
Anexo G: La teoría de la gestión financiero operativa desde la perspectiva marxista.
22
Anexo H: Relación entre la gestión del capital de trabajo y la rentabilidad en la
industria de distribución de químicos en Colombia.
23
Anexo I: La importancia del ciclo de caja y cálculo del capital de trabajo en la gerencia
PYME.
24
Anexo J: Administración del capital de trabajo, liquidez y rentabilidad en el sector textil
de Cúcuta, periodo 2008-2011.
25
Anexo K: Administración del activo circulante en las empresa del sector
manufacturero del municipio Maracaibo
26
Anexo L: Acceso a la financiación en Pymes colombianas: una mirada desde sus
indicadores financieros.