Precios de soscíipcion M A I ) E 3 I > . . , . . . . , » . 8,00 pasc tas al mea, WBÑ^mCL&S......, 0,00 ptas. trimestre

PAC10 AI«TICIX>4S0

SBAJIQDSO COItCEKSADO

MADBÍB.—Año XI .—líúm. 3.736 J u e v e s 1 de Julio de 1921 CUüGO £DICIOX«£S D I A I t U S Red. y Admón., MARQUES DE CUBAS, 3.-Apart. 466.-Tel. 365

A LOS PATRONOS CATALANES

UN PROFETA DESOÍDO El a l c a n c e s i n t o m á t i c o de l Congreso

p a t r o n a l , c e l e b r a d o e n Vigo, exige (jae t o m e m o s a i n s i s t i r en. s u s e n s e ñ a n z a s .

•Manifiestan los d e b a t e s y conc lu s iones de e s t a a s a m b l e a el a t r a s o 3 e c ie r to sec­tor de los p a t r o n o s e spaño l e s , y espec ia l ­mente^ de los p a t r o n o s c a t a l a n e s .

E s d e j u s t i c i a c o n s i g n a r de n u e v o que l as excepciones , en t o d a E s p a ñ a y e n la p r o p i a C a t a l u ñ a , son n u m e r o s í s i m a s j glor iosas .

S in e m b a r g o , l a r e v i s t a b a r c e l o n e s a Producción, q u e qu i e r e se r « ó r g a n o d e u n i ó n » y «lazo p e r m a n e n t e de r e l ac ión» d e l a s c lases p a t r o n a l e s e s p a ñ o l a s , y cu­y a a p a r i c i ó n se h a hecho co inc id i r , de­l i b e r a d a m e n t e , con l a c e l eb rac ión del Congreso d e Vigo, con f i rma l a s deducc io­n e s n a d a c o n s o l a d o r a s a q u e a r r i b a a lu­d imos y q u e se r e s u m e n e n e s t a af ir­m a c i ó n : «Muchos p a t r o n o s e s p a ñ o l e s y , ten p a r t i c u l a r , m u c h o s p a t r o n o s ca ta l a -Jies n o p e r c i b e n el a s p e c t o m o r a l d e l a s ¡cuestiones socia les .»

•' Y ios p a t r o n o s c a t a l a n e s s o n ineños •susceptibles de d i s cu lpa , p o r s e íñe j an te 'desconocimiento , q u e c u a l e s q u i e r a o t ros . ' ¿ P o r qué? P o r q u e u n a voz a u t o r i z a d a les avisó m u y a t i e m p o , con a n t i c i p a c i ó n 'que m a r a v i l l a , de l c a r á c t e r m o r a l de l a s ¡cuestiones socia les , y d e los p e l i g r o s q u e ¡ e n t r a ñ a r í a el i g n o r a r l o o el p r e s c i n d i r 'de él. La voz d e Ba to i e s , de q u i e n láe -ínéndez y P e l a y o a seve ró q u e a l t r a t a r ¡de p r o b l e m a s socia les y pol í t icos t e n í a •c lar ividencias de gen io y v i s l u m b r e s de iprofeta.

I B a l m e s . e n 1843, c u a n d o e n B a r c e l o n a ¡había s o l a m e n t e 160.000 h a b i t a i ñ e s y 20 ' fábr icas d e v a p o r , y se' g l o r i a b a , como 'de i n s igne a d e l a n t o , de l p r o y e c t o de íe-j r roca r r i l a Matai"ó, en tonces el a u f ó r de lia «Fi losof ía f u n d a m e n t a l » , p r ev io . . . , 'predi jo el a u g e i n d u s t r i a l y c o m e r c i a l , ¡que a l c a n z a r í a n B a r c e l o n a y C a t a l u ñ a , j los confl ictos que , a c o n s e c u e n c i a de íese auge , e s t a l l a r í a n e n t r e r icos y po-jbies, p roven i en t e s de l a imper fec ta or-igarüzación de l t r a b a j o y d e l a ' i n e q u i t a -,tiva d i s t r i buc ión d e lia r i q u e z a . E s de­c i r , que a n u n c i ó l a cuestión social, p r e ­c i sando sus c a u s a s y s u s remedios.-V Sin duda v a l e l a p e n a vo lve r los ojos 'al filósofo de Vich.

i En el n ú m e r o co r respo i id i en la ¿ 1 1 5 d¿ abr i l de 1843 de l a r e v i s t a La Sociedad d i c e : V

• «...es evidente taunbién que, andando Ibs kños-, se p.reiseiatarán entre nobotros los mis-krios p-robleimas sociales que agobian a) otros tiaáses, y amenazan comprometer su porve-hir.»

E x p o n e r i esgos p o r los q u e a t r a v e s a ­b a n , a l a sazón , l a i n d u s t r i a y el co­merc io c a t a l a n e s y sos t i ene q u e s i los vence, si «se d e s a r r o l l a y p r o g r e s a en el a l to g r a d o de q u e t o d a s l a s a p a r i e n ­c ias l a m u e s t r a n suscep t ib le» , e n t o n c e s :

«...la olas<5' rica do Cataluñal, y especial-mente de Barcelona, podará onoontraise en

nu6v<s compromisos que lo importa preca-ver a tietmpo.»

¿Cuáles son esos compromisos? Helos aquí:

« ü l mismo >ad«l!ianto craalrá nuevas neoeisi-dades, ofrecerá complicaoiotates difíciles, pre>-sentará probletmaís da escabrosa resolución relativos a la orgatnización dhl trohajo', y ai la justa y eqiátativdi distribución de sus pro­ductos...'»

Por lo que mira: al aspecto moral de las cuestiones sociales, lo consigna Bal-mes no menos categóricanxente:

«...olaroi es, afisma, que no deba saftisía/-ceiBo con el empleo déi los medios materiales, n i limitarse! a una prudento conducta en el orden político...

LABORISMO YANQUI I

El coste de las huelgas Más de ocho millones de dólares

y más de cien mil socios • m

NUEVA YORK, 6.—En su Memoria anual de 1920, el sec re ta r io de la «American Fe-; dera t ion of Labor» h a c e constar que las 1.544 huelgas que ocur r ie ron el año pasa­do, y que se ex tend ie ron a 191.934 miem­bros de la Federación, cos taron 8.462.174 dólares.

Los adheridos a la Federación suman ac tua lmente 3.906.528, f r e n t e a 4.038.140 a fines de 1920, o sea u n a disminución de 100.000 socios en seis meses.

LO DEL DÍA CUESTIONES

AFRICANAS ¡BOMBA VA!

ALEMANIA

Conviene, pues, sobrem-anelra no limitaír la vista al ott-den. puramentei matétrial; es p're-cíBo extender más allá la mirada.. .»

Y m á s aba jo , e x h o r t a n d o a e s c a r m e n ­t a r e n cabeza: a j e n a y n o i n c u r r i r en e r r o r e s fxmestoe, d u r a m e n t e p u r g a d o s p o r o t ro s p a í s e s , so s t i ene q u e és tos se h a n o c u p a d o c o n exces iva so l i c i tud del d e s a r r o l l o de l b i e n e s t a r m a t e r i a l :

«...siu aiteínder cuál conviene a l fomento de la moralidad.. .» y a t e n d i e n d o a p r o d u c i r , p e r o m i r a n d o ;

«...como objeto secundario la saludiablo y equitativa distribución de los productos.»

C u a n d o Uega a t r a t a r de l r e m e d i o de l a cues t i ón soc ia l a l a « c o n d u c t a q u e de­ben o b s e r v a r los r i cos c o n respecto ' a lo« p o b r e s » , B a l m e s s e r e s e r v a p a r a o t ro á i t í cu lo . Y r e a l m e n t e m e r e c e a r t í c u l o p e c u l i a r l a r e s e ñ a de s u s e n s e ñ a n z a s a es te p r o p ó s i t o ; p e r o r e s u m á m o s l a como él lo h a c e l u m i n o s a m e n t e e n dos p rod i ­g ios de s í n t e s i s :

L a pe r fecc ión c o n s i s t e :

«...en la mayor inteligencia •posible, para el mayor número posible ; en la -mayor mo­ralidad posible, para el m^iyor número posi­ble ; en el mayor bienestar posible, para el mayor núm,ero posible.»

I-os r i cos c o n r e spec to a los p o b r e s de­b e n :

«...hacerlos buenos y haoBrles bien.-»

H a c e s e t e n t a y ocho a ñ o s se e s c r i b í j j j en B a r c e l o n a , se b r i n d a b a n a los p a t r o ­n o s e spaño l e s , y s e ñ a l a d a m e n t e a los ca­t a l a n e s , e s t a s lecciones , e s to s conse jos , es­táis v e r d a d e r a s p rofec ías . C u a r e n t a y ocho a ñ o s a n t e s de l a p u b l i c a c i ó n de la i n m o r t a l E n c í c l i c a Rerum Novarum se ítíÉ 'é.vpóiifa' el p r o b l e m a , ¿ti c a r ác t e r , s\#s c a u s a s y s u s r e m e d i o s , n o con l a a u t o ­r i d a d , c l a r o es, p n v a t i v a de l Jefe Su­p r e m o de l a I g l e s i a y d e p o s i t a r i o d e la v e r d a d , m a s e n los m i s m o s t é r m i n o s , cci t s o r p r e n d e n t e co inc idenc ia , e n ajie León X I I I los expuso d e s p u é s .

E s t r i s t e q u e los p r o f e t a s que Dios en­v í a á los p u e b l o s n o s e a n escuchados ,

' Y a ú n n o lo es de l t o d o B a h n e s , que desde 1843 e x h o r t a ( ah í e s t á n s u s l ib ros , e x h o r t a c i ó n p e r m a n e n t e ) a los p a t r o n o s e spaño l e s , a los p a t r o n o s Cata lanes , a que s i g a n l a s e n d a de l a j u s t i c i a , de l a c a r i d a d y de l a m o r a l i d a d , ú n i c a que conduce a la so luc ión d e l a s c u e s t i ó n so­c i a l !

Declaraciones de Wirth

LA TERCERA INTERNACIONAL

ACUERDO CONFIRMADO

La expulsióíi_del pa?íido socialista italiano

H

ROMA, 6,—El t e r c e r Congreso de la Ter­ce ra In te rnac iona l h a confirmado la expul-(Sión del pa r t i do social is ta i ta l iano, orde-'nada por el Comité ejecutivo a ra íz del Congreso de Liorna.

i _ La not ic ia h a dejado a los social is tas i ta ­lianos, que la preveían, comple tamen te in­diferentes.

, Se cree que el pequeño grupo do ex t re ­mistas sa ldrá del par t ido , y que ios demás ,grupos d i scu t i rán en el próximo Congreso de octubre, el progra-aia.

* * * W fle la K.-Nuestros lectores recordarán que

en el Congreso de Liorna, se dividió el sooia&mo

IRLANDA

OPTIMISMO

una, dirigida por Bora-italiano en dos fracciones bacoi, que tomó el nombre d¿ partida ^ i m i ^ t o ltalia.no, y otra, cuyos jefes eran Tnrati y Serrati cada, uno en su sector, que tomó el nombre dé p&rtido socmüsta-oomunista, italiano.

El motivo de la escisión fué la negativa de los íocialistaís seiratianos a aceptar las 21 condioÍMes 9U6 ei segundo Congreso de la Tercera Internacio­nal iraponja a los partidos que quisieran ingresar m oUa. Si se hubiesen cumplido las condiciones que los comunistas querían imponer, el ala dereciía del partido socialista hubiera tenido que ser expul-soda en masa, porque, lá es cierto que Lenin ipun-taba especialmente a Modigliani, fTurati y D'Ara-gona, todos los partidarios de éstos habían asen­tido a la frase de Trevee: «O todos o ninguno». Ahora bien; esto representaba la pérdida de loa toas fuertes valores; intalectuales y organizadores ¿el partido y casi seguramante la ruptura con los dos millones de sindicados de la O. G. T., cuyos ffirectores (Buozzi, Baldesi, D'Aragona...) estaban incluidos en la «excomunión mayor» lanzada por Jjenin.

Estas consideraciones y .la diferencia de trato dado por los rusos a los franceses y a los italianos hicieron que Semrati decidiese no suscribir la tota­lidad de la<s 21 condiciones.

Eabatchef, comunista búlgaro que asistía al Con­greso como delegado del Comité ejecutivo de la Tercera Internacional, declaró que Moscú declaraba que únicamente la fracción Bombaooi, Graziadei, Misiano, efe., que acepta,ba las 21 condiciones, que-daba dentro de la Internacional comunista. La frac­ción Serrati protestó de la decisión, haciendo saber ique apelaría al Congreso, y éste es el que acaha de decidir la expulsión definitiva.

Llega a Cívita Vecchia ROMA, S—Oomuniean da

fehia que, procedente de Malta, p , navio esoueia español Cataluña.

ílna carta de De Valera a t loyd Georg€.~Se cree que aceptará la

entrevista en Londres • n—

LONDRES, 3.—Lord Middleton ha traído de Ir landa mía carta sellada, enviada por PI señor De Valera a Lloyd George.

Valera responde a d6teo.Tninaida,s cuestionas planteadas por Middleton en nombre del Go.bieirno inglés.

LAS GESTIONES D E SSIUTS

LONDRES, 6.—^Las negociaciones en fa­vor de la paz len Ir landa siguen un curso satisfaótorio.

El general Smuts ha regresado esta; ma­ñana a Londres.

E n Dowing Street se celebró esta misma mañana una conferencia entra Lloyd Georo-e y el general Smuts, sir Jaméis Craig, pn -mer ministro del Parlamento del Ulster, y lord Middleton, jeíe de los unionistas del Sur da Ir landa.

En esta reunión sé ha t ratado de la reanu. dación de la Conferencia de Dublín el pró­ximo viernes.

L a entrevista de Dowing Street fué pre­cedida de un cambio de miras, en el cual participaron con ' el general Smuts y Lloyd George, sir Hamar Greenvood, secretario general de I r l anda ; el lord canciller, míster Short, secretaria de Estado del Home Office, y Balfour; este filtimo había sido convocado por teléfono.

Sel ha guardado la reservaí más absoluta acerca de lo tratado ;en la reunión.

Se díJK, sin embargo, a entender que es casi seguro que Do Valera vendrá a Lon­dres después de que termine la Conferencia da Dublín.

D E ¥ A L B R A T I E N E ESPERANZAS

LONDRES, e.—Un cable recibido por la «United Press» asegura que ejl señor Do Va-lera ha publicado la siguiento declaración:

«Tenemos la firme esperanza de que la proposicisin de Lloyd George va a inaugurar una nueva era, basada sobra la ra.zón y el derecho, en lugar de los métodos de violen­cia hasta ahora empleados para eí arreg'o del conflicto entre I r landa e Inglaterra.

Si las negooiacibnes entabladas llegan a fin feliz, quedará sonsolrdada una paz du­radera entre los pueblos de las dos islas, quo están en guerra desde hace más de sie te siglos.

La afirmaoifen da la Gran Bretaña "quer Clvita Vec- dará restablecida e Ir landa habrá salvado

ha llegado los ideales por los cuales miles de sus hijos ' murieron en la gran guerra.»

E L «OAffALUS-A»

"Alemania no podrá cumplir sus compromisos sí carece de libertad

económica"

D U S S E L D O B F F , 6.—El corresponsal ber­linés del periódico «Las Noticias de Dussál-dorff» ha celebrado uaa interviú con el oan-ciiier dtsl íiiipeiio, quien, le declaró que ei Gobierno alemán se! propone proseguir en sus trabajos prácticos con objeito de llegar a una mt2.iigenoia con los aliados..

Añadió que ¡¡a situación no está exenta de diñoultadea, y, sobre todo, en lo quo se refiíSi-a a la cuestión financietra, pues Ala manía no podrá cumplir sus compromisos si caoreoa de l ibertad económiioa.

E l canciller, hablando da les pagos últi-mamenta efeotuado.s y los qué aún quedan por hacer, dijo que el Gobierno está deci­dido a pagar, pero quo es ncioesario que sa le deja la libertad ©conómioa y se le per­mita la libra importación y esporta«3Íón,.

L I S TROPAS AMERICANAS D E L R H I N

COLÜJMIA, 6.—Sei comunica que después det la sal ida da las tropas norteamericaniais de l!a. región qua ocupan en el Bhin , el cuairtS! goneral dei las tropas de ocupación será tra:siada.doi de Maguncia a Coblenza.

LA REPARACIÓN D E LA R H S N A N I A

LÜJSIDliES, 6.—Los partidos políticos haii pedido a l Gobierno alemán que prorrogue el decreto que ha elstado en vigor durante dos años, prohibiendo las piropaigandas se­paratistas en la Khenania.

ESTADOS UNIDOS

.a paz con „ * _

lemania Las cláusulas económicas del Trata­

do de Versailes

NU(BVA YOEK, 6.—M secretario de iEs-tado, Hughes , t iene la intención d e n o de­jar del Ttratado de VeisaUes más que las cláusulas económicas. .

E l Trajtadjo s e convertirá asi en. la bas,a de la paz germanoamericana.

CAMAEA FRANCESA

El Arancel español Ibarnegaray pide una interpelación

PAEIS , 6.—Cáraara de los Diputados.— Al comenzar la sesión de esta mañana el diputado por los Bajas Pirineos, señor Ibarnegaray, anuncia una intearpelación al Gobierno sobre su política con respecto a España y muy especialmente eo lo que se refiere a las nuevas tarifas aduaneras espa­ñolas. , •

E l presidente de la Cámara ofrece trans­mitir al presidonte del Consejo, señor Briand, los deseos del diputado señor Ibar­negaray, y queda aplazada la interpela­ción.

SeguidaEient© se paga a la discusión del provecto de ley sobre alquileres, que de-ñ.ende su au'tor, el ex ministro de Justicia señor Ignace, rebatiendo la moción que en contra ha presentado el diputado da con-oentración republicana señor BeUet.

E N BÜSIA

Trotsky encarcelado

Por orden de Lenín

PAEIS , 6.-—El periódico «Le Temps» pu­blica con toda clase de reservas una noticia fechada ayer en Moscú. que d ice :

«Eni los círculos bien informados da Mos­cú se afirma que ha sido encarcelado du­rante los últimos día.s del pasado junio el señor Trotsky, por ordeín expresa del señor Lenín.»

«I Bogamos a las personas que nos han "i S'á encargado la i n t e r e san t e novela gs

¡LAS G A V I O T A S ! o© gg

o| publ icada en gg

i EL DEBATE I o» «o

%% como folletón, que t e n g a n un poco 22 So de paciencia. No es posible servir %° Í2 todos los pedidos—cuando son varios » Is cientos—en pocos días. Pero, de to - 1° II dos modos, creemos que den t ro de la | i si semana ac tua l r emi t i r emos los ejem- •» %i p ia res que nos han sido ya solicitados. |1 %t Los que deseen la c i tada novela jg

I LAS GAVIOTAS I II y residan fuera de- Madrid deben |§ S§ rnandarnos, además de las cinc© pe- %% t% setas, impor t e de la obra, sesenta §1 So céntimos p a r a el f ranqueo certificado. %% ti Los pedidos, al adeiinistradtor de \l 1% E L DEBATE, Apar tado 466, Madrid. «;

¡Estos /íbera/es!... Los po l í t i cos l ibe ra les , de q u i e n e s ea

es tos d í a s de c r i s i s n a d i e h izo m e m o r i a , se h a n c r e í d o e n el caso de p o n e r f in a t a n s ign i f i ca t ivo ecl ipse. A y e r se reu­n i e r o n y d i e r o n s u n o t a : l a c o n s a ü d a n o t a d e . l a s i z q u i e r d a s .

No f a l t a e n e l la n i n g u n o de los tópi­cos u s a d o s d e s d e los t i e m p o s en q u e Lo-r e n z a n a e s c r i b í a s u Ueditemos. «Horas g r a v e s » ; « t r i s t e i nconsc i enc i a» ; «obliga­c ión i n e x c u s a b l e ' áe h a c e r d e c l a r a c i o n e s » , e t c é t e r a , e t c é t e r a . T a m p o c o se e c h a de m e n o s e n e s t a n o t a est ival , q u e p a r e c e h e c h a e n los f rescos d í a s de ene ro , la t r a n q u i l a d e s p r e o c u p a c i ó n y el a l a r d e a u d a z con q u e n u e s t r o s l i be r a l e s suelen t e r g i v e r s a r y f i ng i r s u s s e n t i m i e n t o s y p r o p ó s i t o s .

Así p r o t e s t a n del c i e r r e d e l a s Cor tes , ¡ como si n o f u e r a a r c h i s a b i d a s u resis­t e n c i a a que el P a r l a m e n t o s i g u i e r a s u s t a r e a s d u r a n t e e i v e r a n o ! C e n s u r a n la t r a m i t a c i ó n da-da a la c r i s i s , ¡ y n o haD p a s a d o t r e s d í a s desde q u e don Melqu ía ­des Alva rez a l a b o el c r i t e r io con que la C o r o n a la e s t aba s u b s t a n c i a n d o ! P r o t e s ­t a n de q u e el Gob ie rno p i ense reso lver p o r r e a l dec re to p r o b l e m a s i m p o r t a n t e s , ¡ y fué el s e ñ o r Alba , m i n i s t r o d e H a c i e n ­d a en 1916, q u i e n dic tó dos r e a l e s decre ­tos sobre m a t e r i a legisla . t iva y con ia a g r a v a n t e d e e s t a r a h i e r t a s l a s C o r t e s ; y fué el c o n d e de R o m a n o n e s q u i e n po r r3a l dec re to i m p l a n t ó r e f o r m a t a n t r a s ­c e n d e n t a l como l a j o r n a d a de ocho ho­r a s ;

E s t a es l a s e r i e d a d d e n u e s t r a s izquier ­d a s . ¿ C u á l p u e d e se r s u a u t o r i d a d ?

Caciquismo subversivo H a c e a l g u n o s d í a s n o s h i c i m o s eco de

sucesos bocho rnosos y a t e n t a d o s c r imi­n a l e s p e r p e t r a d o s e n el pueblo ' de los Co­r r a l e s de B u e l n a ( S a n t a n d e r ) , p o r u n g r u p o t e r r o r i s t a a l que a m p a r a el caci-qui&mo c o n s e r v a d o r de d i c h a p r o v i n c i a . I..0 q u e e n t o n c e s d i j imos , i n f o r m a d o s por r e i e r e n c i a s a b s o l u t a m e n t e f i d e d i g n a s , a o h a s ido rec t i f icado p o r el s e ñ o r min i s ­t r o d e l a G o b e r n a c i ó n , lo q u e p r u e b a ia-d i r e c t a m e n t o l a e x a c t i t u d de los riéchos d e l a t a d o s . Respecto, a los m i s m o s , p o r ct'.-a p a r t e , h e m o s rec ib ido n u e v o s in­f o r m e s de v e r a c i d a d i n d u d a b l e , que nos o b l i g a n a i n s i s t i r e n lo escr i to . ' Ei i e l va l l e á e B u e l n a c a m p a p o r s u s r eépe tos u n a p a n d i l l a d e t e r r o r i s t a s , p r o ­t e g i d a po r el c a c i q u e p r o v i n c i a l conser­v a d o r , q u e se v a l e de esos e l emen tos p a r a s u p l i r con ellos u n a f u e r z a electo­r a l q u e se le e s c a p a , y p a r a h a c e r pPe-s ión de es te m o d o sob re d e t e r m i n a d a s p e i s o n a s q u e e je rcen l e g í t i m a in f luenc ia e n l a p r o v i n c i a y a q u i e n e s el c ac ique se h a p r o p u e s t o v e j a r p o r todos los m e ­dios h a s t a s o m e t e r l a s a s u cac i ca to . L a s d e n u n c i a s r e p e t i d a s , l a s man i f e s t ac ionea p ú b l i c a s de p r o t e s t a c o n t r a los desma­n e s y a t e n t a d o s d e l a b a n d a t e r r o r i s t a , h a n s ido i n ú t i l e s h a s t a a h o r a . L a s au to ­r i d a d e s p r o v i n c i a l e s d i c e n que n a d a p u e ­d a n h a c e r s i n o i n t e r v i e n e e n " ^ a s u n t o el c ac ique c o n s e r v a d o r .

P e m o d o que , e l emen tos que se d icen d s l a d e r e c h a y que se e s c a n d a l i z a n y h a b l a n de socia l i smo ca tó l ico y de l bol­chev i smo E lanco en c u a n t o se def iende c u a l q u i e r r e f o r m a l e g a l f avorab le a los ob re ros , n o r e p a r a n en a p e l a r a ana l i ­z a s v e r g o n z o s a s con los r evo luc iona­r ios , p a r a s a t i s f a c e r f ines m e z q u i n o s . S e m e j a n t e c o n d u c t a , p o r lo q u e e n v a l e n ­t o n a a los r e v o l u c i o n a r i o s y p o r lo que d e s m o r a l i z a a los e l emen tos s a n o s del p u e b l o h u m i l d e . . . , ¡eso sí q u e p u e d e lla­m a r s e bo lchev i smo, y n o p r e c i s a m e n t e b l a n c o , s i n o p e o r q u e c a s t a ñ o obscu ros

N o v e m o s e x c u s a pos ib le p a r a q u e de­j e de i n t e r v e n i r e n é r g i c a m e n t e en este a s u n t o el s ^ o r m i n i s t r o de l a Goberna­c i ó n , n o sólo p o r debe r e l e m e n t a l de jus ­t ic ia , s ino i nc lu so p o r r a z o n e s de, opor­t u n i s m o . P o r q u e , de s e g u i r obser^/ándo-S8 l a d i fe renc ia que todos a d v i e r t e n , en­t r e el r i g o r e x t r e m a d o con q u e se t r a í a a los s i n d i c a l i s t a s en u n a s p r o v i n c i a s y l a l e n i d a d y a u n l a p ro t ecc ión d e que g o z a n e n o t r a s , lo m e n o s q u e p o d r á de­d u c i r s e d e ello e s q u e el m i n i s t r o de la Gobe rnac ión ca r ece de t o d a a u t o r i d a d , y qu<í q u i e n e s h a c e n y d e s h a c e n en Cada p r o v i n c i a son l a s a u t o r i d a d e s , loca les . . . l e g í t i m a s o c l a n d e s t i n a s , a c i enc ia y pa­c i enc ia de u n m i n i s t r o q u e n o sabe o n o q u i e r e o n o p u e d e h a c e r s e r e s p e t a r .

Nos e x t r a ñ a r í a que a t a l e s i n t e r p r e t a -cicneb s e r e s i g n a s e el s eño r B u g a U a l .

>>—-E L OEO ALEMÁN

E n la gaUarda nota que anteayer entregó el vizconde de Bza a loe. periodistas (nota que es una nueva demostracióni de que el Parlamento no sirve sino para que unos cuantos señores luzcan, si las t ienen, sus condicionas oratorias), habrá visto el lector qUíO las imi^l'anzas inevitables parlamenta­rias han sido ca.usa de que diferenites ser­vicios militares estén sin los elementos que necesitan, por la que el general Berenguer ya en 16 de abril deoíal «que, da nO' ser se­gura la concesión del cródita, tddb quedará patalizado precisamente en la. époéfi/ que se presta a mayor. d¡ctivida-d en todos los órde­nes"». ¿\So explica eTlec tor^aEoí^ que nues­tras tropas, en la pasada prim,avera, que es la época a que, sin duda, aludía el alto co-íiiisarÍQ, ha.yan .estado casi piano sobra mano?

Si al fin nuestro® soldados avanzan ba]o un sol a.fricano y eudan y sa congestionan, ya saben a quién tienen que agradecérselo: a las tardaifizas inevitables parlamentarias. ¿Y por qué se hablan, de apresurar las Cá­maras a conceder los créditos qu.6 se pe­dían r ¿Es que -no hicimos siempre la gue­rra sin dinero? ¿Es que iban a subir a las cumbres del Yebel Alam los padres de la Patr ia?

E n S de junio nuevo grito, del general Bereaguer : «Ha llegado el momento en quo es imposible continuar la obra de la pista de Xa.u6n por falta de fondos, n i adquirir más material ,de fortificación. Parar a.hora... co'nduoiria a consecuencias tan graves, qu3 me permito insistir, etc.» 'En esos puntes suspensivos y en ese etcétera debe de hahe-i mucha miga. Noi import.a que nos ia hayan escamoteado. Ya la buscaremos. Parar aho­ra era demostrar nuestra impotencia al Raisuni ; levantar la moral de sus tropas y deprimir la de las españolas. Y he aquí por qué el ministro de • la Guerra se decidió (¡loado sea Dios!) a lanzar una bomLa con gases asfixiantes sobre el Parlamento (para algo y por algo se viva en un medio béli co) y a .suministrar al general Berenguer cua.nto necesita. E n Córdoba tiraron con bala rasa co.n{ra los parlamentarios, v al pue.blo espa.fioi, amante, como poco'j de la vendad y de .las gallardías, aplaudió. Ante la trayectoria del nucjvo. proyectil que ha salido del pa.lacio 3e Buenavista, ¿quién no aplaudirá? Los españolas ya van estando de discursos hueros y zancadillas hasta aquí (se.ñále3e ei lector la eoToniUa). Sc n hom­bres de acción y noi oradores los que Espa­ña necesita. Costa pidió que se echase el cerrojo al arcón que guarda los huesos del Cid. Lo que hay que encerrar bajo siete lla­ves es la oratoria. Callen la.s bocas y ha­blen .los hechos.

Y ahora los que miirandoi al Argelia y a loB Beini-G-uaiSsen y 'a la zona francesa da Ma­rruecos, no at inaban a com.prend.er cómo no ateertábamos a copiar los procedimientos em­pleados por los maestros en colonización afri­cana, se darán una pa.lmadai én- la frente, y como 6(0. c'e-t's.s novelas por entregáis, cscla-

Se permite la exportación.

^ P A E I S , 6—^La" Coro,isión de reparaciones ha .examinado hoy lo concerniente al ser­vicio financiero, acordando: permitir la ex­portación d.el oro amonedado alemán, siem­pre que se haga en cantidades inferiores a 10.000 marcos.

POLIfflCA ITALLINA

DIMITE D - a ™

¡COLA KOMA, 6.—La decisión del z'&x Té Vico-

la de abandonar la preteideacia de la Cáma­ra, se anunoiai ahora coñio definitiva; sal­drá seguidamente a verificar im América d&i] Sur.

viaje j c r

ÍSa oree! que le) susti tuirá en el cargo ex ministro Faota .

ÍNDICE-RESUMEN E

El oeatemario de un eminefiío argentino, por José E . del Franco ..." ' Pág. 3

Desde Suiza, por Gonzalo de Beparaz Pág. 3

E l veraneo dé Lnisai, por Tirso Medina Pág. .3

La corrida de la Graz Boja (La escuela del miedo), por «Don Pío» Pág- 4

Deportes (La carrera de las doce horas) , por K Pág. 4

Crónica ele sociedad, por «El abate Faria» Pág. 5

Folletóa de E L DEBATE («Cu-rrito de la Cruz»). . . Pág. .5

— «o» — MADRID.—Ayer quedó solucionada la crisis parcial planteada por' las dimisio­nes de los" ministros de Hacienda y Gra­cia y Justicia. Para astos puestos han si'.. do designados los señores Ordóíle''; y Wais> respectivamente, que lioy jurarán el cargo. El señor Sánchez Guerra está disgustado, determinando con su aot'tud una nueva escisión entre los conservado­res. Los liberales se reuniteron, dando una nota oficiosa, en la que protestan de la suspensión da las sesiones de Cortes y de la tramita.ción dada a la crisis.—Ma­ñana marcharán a Santaniler su majestad la Eeina y sus augustos hijos.—^Ayer se celebró la corrida a beneficio de la Cruz

Eoja (pág. 5 ) .

— «o» — PB.OYINCIÍ.S.—En Eibera ''(Ferrol)' nau-"ragó una lancha pesquera, ahogándose Sus tripulantes—^Ha quedado resuelta la huelga oue sostenían los obreros agríco­las de Dueñas (Palenoia).—Examinando la Policía sevillana la documentación en­contrada en un Centro sindicalista, se ha venido, en conocimiento de la ihflucncia directa ejercida por la organización ca­talana en la de Andalucía. Parece que había un plan para apoderarse de la tie­rra.—El día 11 comenzará a verse en Barcelona la causa seguida contra los asesinos del señor Jenny. El fiscal pide

dos penas de muerte (pá^. 2 ) . — «o» —

EXTBAIíJERO.—Díoese que Trotsky ha sido encarcelado por Lenin.—El Comité de Eaparaoiones permita la exportaciór de oro alemán. .—• Los Estados Unidos aceptarán del Tratado de Versaües sola­mente las cláusulas económicas, que se­rán base del Tratado ya.nqui-E,lemá.n.— De Valera ha mandado una carta a Lloyd George, ignorándose su contenido- E l ge­neral Smuts ha conferenciado con Lloyd George a su vueHa de Ir landa (pág. 1) . Toda la escuadra inglesa del Mediterráneo se encuentra en aguas turcas.—Ha^s'^do cometido un atentado contra el presiden­

te del Perú (pág. 2 ) . — «o» —

B L TIEMPO (Datos del Observatorio). Pe'Tsiste el buen tiempo sobre el Occi­

dente do Europa, y en España singulaír-mente. El cielo aparece con pocas nu­bes, los vientos soplan flojos y la tem.pe-ratura es elevada. La máxitaa de ayer íué de 86 grados en Toledo, Ciudad Eeal , Cáceres y Jaén, y la mínima de 10 en Vi­toria.

L a temperatura do a.yer en Madrid fué: máxi t ta , 83,6; mínima, 19,3.

Tiempo probable para hoy: Buen tiem­po en toda España-

maiTán,: «¡Ahota Uj comprendo todo!» Paiuai cppiar la obra maestra era menester (¡ qu^ deisoubrimieatoí!), «diuaro, dia«ro y dimeroa paira; cacxeteirae, para férroearrileis:, para obras de fotificación pemnanente (células genera­doras de nuevos pueblos.), para mab&rial de i n t ^ d é n c i a y Sanidad que acompañase a las grandes column-ais de que he hablado en otras, crónicas... ¿Les faltó e i dinero a los france­ses?. . . ¿Y cómo hajn hecho entlanoefe en cua­tro años más de 450 kilómetros de cairxetaraB?, ¿Cómo en un sant iamén ha funcionado el ísh rixtcairril (sistema DecauviUa) da Salé a Feb, de 250 kilómetros, y e l da Taza a Uxda de la misma longitud y el mismo sistema? ¿Cómo se han urddo Casablanca y Eabat por vía( férrea? Parque ©1 dinero que s-é ha negado a nuestros generalas para hacer una mise­rable pista, ae h a dado a manos hé ias a los franceses paEa) la oonsíruooión de carret&Tas y feíirocarrilas.

Para pintar lindos cuadros no sólo se ne­cesitan aartistas, .sino henzo, co lo r* , pin­eales y paKitai. Tan buenos como los gcne-raleet frainoeseis son nuestros gen^-ales; t an buenos como les soldados de nuestros ved.-nos son nuastrcs soldados; perol ai a l olmo sfl le pueíden pedir paras, n i milagros a los geaeraías..

En África, t ras del .soldado debe ir el tpabajador, abriendo camino. Lo h e dicho oiea vacas; lo 'diré otras mi l , si Dios me da vida;. Si lo.s franceses hubieran ido a Xaiueii desde i 'etuán, hoy llegaría eil férrocaírü a alqud. punto. [ S i la pista llega! ¿Be puede culSpiar a nuestiros generales dle éetae. desdichas que alargan la guerra, y que, a la postre, la ha.-c é i más cara en sangre y en din.ero? ¿Se

iquijere o no se quiere que cumplaimos nues-tea misión de proíiactores?...

Natural es nuestra indignación pensando en lo que ocurría en la zona inbelmaoional. de Táng.», pero para pedir coTk voz firme qua sa nos dé esa zona, es menester quia demtds-tremos qua estamos dispuestos a cruzas- de ía r rocar r i te y ca.rrét6ras. y a paoifioax el te­rritorio que se nos asignó en ,un plazo muy breve, pues s i no nos eixponemoB a qua la negativa y la burla| vengan mezcladas, que en repetidas ocasiones han apuntado nues-tJ-os v<3cinos qua es sobrada para nuestras espaldas la menguadaí carga quéi sobre las mismas echaron. Ello no 0s cierto, pero lo ha p a r t i d o y lo parKice por haber hechqi lal gU'efrna s'iempreí con tacañarÍ8.i.

Crúcese de caminos, cairret,ei-afe y ferroca­rriles, todo el ÍBrrito.rio, con geniados pues^ tos de indígenas (sistiemai francés) a lo largo d<3 esas vías do comunicación, y nutridos y sólidos campamientos, haaes. d© operaciones d« coíumjias fuílrtefe volantes de cast igo; que 1% pacificación de las zonas encuadradas por eem vías ^ VKndirá, por a.ñadidura, por la aooióa maniobreirai da las columnas que salgan da esos oampamentois.

Afloje, afloje el Estado los cordones de) la bolsa, exigieiado todas las íastrechas cuantas qua quiera del dinero que! da¡, y ya verá có­mo les cestos que hafciein Ibs franceses sa-beiaos nosotrc* hacerlas tan bien y tan. de prisa. Y si ello le parece caro, que no sa hu­biese met ido a proteotoc. Cuando se adop­tan aires da ta l , no sleí puede andaír con ci­caterías, que ein fin de cuentas resultan más caras que la largueza a su debido tiempo.

Armando GüERRS ^ ' " ' ^ ^ ^ ~ ' Ifl ffl iJtB II III .1,1

E L PETEOLEO

Un memorándum inglés B

HOESEA, 6.—^Lord Cuxzon ha enviado al embajador británico de Washington un me-,; morándum sobre la situación del petróleo en lo que afaotá, al Imperio británico, memoria qua sirve dé contestación a las afirmaeio-' ní*3 de que el Gobiétmo estaba cooperando con loa intereses ooimercjailes británicos pa­ra asegurar el dominio sobre, el petróleo det mun'do-

El memorándum: expona la situación de la industria en el Imperioi británico, y des­pués hace notar que en las regiones 'en quel no hay restricciones, apenas el capital ex-tranjaro no ha acudido a explotaor los pozos, y, en cambio, el Gobierno dé los Estados' Unidos limitai la 6xplota,ción de algunos te-, rrenos a ciudadanos de Filipinas y los Es­tados Unidos, practicando así una polítiosí que ha sido condenada por la Gran Bretaña^

ALTA S I L E S L i

¿La frontera Sforza? Francia pide 15 millones de marcos como indemnización por los nme

tos de Beuthen

BERLÍN, 6,—Telegi-afian de E a t t o w i t z que el «Comité a lemán de los Doce», r eun i ­do en aquel la ciudad, ha publ i lcado una proc lama exhor tando a 1 población a man­tenerse en calma, y expresando su pesar por la rnuer te del comandante francés Mon­t e n e g r o y su enérgica censura con t ra cual­quier acto de violencia cometido por la población alemana.

F ina lmente , inv i ta a és ta a someterse a lo que disponga la Comisión in te ra l iada . '

¿LA FRONTERA SP0R2¡A?

ÑAUEN, 6.—Según un informe recibido por el diario a lemán «Vossische Zei tung» desde Par ís , el Gobierno francés renuncia a la solución provisional del problema" de' la cuenca indus t r ia l de la Al t a Silesia, r e ­dactando, en cambio, una proposición que, como solución definitiva, acepta la l í neas «de Sforza», dejando a Alemania Hinden-burg , Koenigshue t te y Kattoviritz. '

E L R E P L I E G U E VARSOVIA, 6.—Las operaciones de re­

pl iegue en A l t a Silesia prosiguieron duran­t e todo el día de ayer, con ar reglo a las disposiciones adoptadas por la Comisión in­t e ra l i ada de Oppeln.

Por el lado polaco han evacuado los in­surgentes de Polonia las regiones de Beu­then y Ka t towi tz .

Por el lado a lemán los insurgentes ha¡( evacuado toda la región de Kroigsburg.

QUINCE MILLONES B E INDEM­NIZACIÓN

P A R Í S , 6.—Se afirma que la indemniza­ción que se ex ig i rá a Alemania por el ase­s ina to del comandante francés Mohtellegro y las her idas producidas a otros oficiales cuando a la cabeza de sus t ropas fueron atacados por los mani fes tan tes alemanes, se e levará a 15 saillones de marcos OK»

^•lleves 7 fie Jalío de 1921 C2) ÉLJí. O E S A T M BÍABEÍB ^Año XI.—Núm. S.736

EXTRANJERO

La flota Inglesa en aguas torcas -—'• H E

Francia pedirá como indemnización para los muertos de Beuthen 15 millones de marcos oro

Asia MeEior LA FLOTA IHGLBSA

L O N D B E S , 6 Telegramas ú& Mal ta jeoibidos hoy en Losidreé indioan que la oa-^i t t í taMad de la flota inglesa dei Medite-tráDjeoí s& encuentra en aguas turcas o ea bu prccsiruidad.. ^ i 'Eísto ha sido ta l vez u n motivo para que 'se propale el rumor d e que Ccflistantímopla bs'tá eeriameata amenaísadá por los kema»-Íis1»s de. iBmidtí. ' (En los oírculos aiiiticrizadOs se _ declara )|ue no se ha recibido ninguna noticia res­pecto a un movimiento agresivo d© lc« _ ke-tnaneta». Todaa las informacioaies recibidas

FliiEne UN MENSAJE D E D'&NNDNZIO

KOMA, 6.—TeleigrafiaQ de K u m o a la «Jíjpooa» que D 'Annunzio ha enviado un men-

:;o a los legionarios qu4 ocupan el dique del puerto d« Baros, «xhartándoleo a resistir a ultraittza-.

Iiiglateirra

DE NUESTRO CONCURSO DE CARICATURAS

LOS DESORDENES D E SIBERIA

L O N D E I S , 6.—llamara d e los Comunes.

»„«». ^^^„„ .™ - En nombré de l Gobierno, uno de los mínis-b a t M ^ ^ s d-Kaostrar que h a habido intrigas 1 t ros con tes ta a u n a preguj i ta que dirigió eaVe algunos o í rou te búlgaros con los ks- ¡ hace días al Gobierno un diputado, refe-pialistas y oon los boleheivistafl da Molscú, „„«+- « i« „f.+ít-n^ Aoi (Znhíñmn hrit.anico ^ero no s-e ha recibido oonfirmaoióadel _ru-pior que ha corrido acerca de la invasión kK>r ios naoioüaliátae turcos, de la zona neu-mall de Asia Menor. I Sa asegura a este respecto que_ el Gobier­no britámioo h a estado en oomunioacióa con otros Gobiernos aliados, oon el fin de some­terles las prop^oíáciones de arreglo que pne--dan eatisfaoer laa necesidades 5' eixigenoias irazonables d© Tufquía, y do e«te. modo ase­gurar una paz duradera en el medio í}i:iant«.

G O M B i r a E H ISMíDT CONSTANTINOPLA, 6.—Bl pai-te oficial

kesr-alista habla d e encuentros ^de Iníaaks-ría ep. el eootor d e Ismidt , y díws que _icis griegos han sufrido en ellas pérdidas im-pori-aiitas. • , E l piwrte indica que te gr iegos^que ha¡a flesembaroado algunas tropas ea la o M a ^"^ ridicrnal del; golfo de Ismidt y han. eaque^^" • «1 pueblo, intentaron vanamente llegar i ,^iooe.

r e n t e a l a a c t i t u d del Gobierno br i tán ico an te los desórdenes q»é s e ' es tán produ­ciendo en la S ibe r i a oriental»

Dijo e l min i s t ro que, an te -esos sucesoSj ios aliados se ven obligados a conservar las guaTniciones de Vladivostock y Saka-line, con objeto de sostener las p a r a u n Go-bienic- l ^ I t i n i o ruso.

Además declaró terminanteiniente . que la isla de Sakal ine no iia sido anexionada al Japón.

.oruEía.

EL HOMBRE DEL VASO»—Yo a ios imbéciles BO les mis-o a la cara.

EL OTRO.—Pises y© sí.

LÜCHgM F&SCISTIB Y COMUHISTAS

JKÜMA. ' .—Los conií « J*- entra lífascis-'..,%•••- y ci-riir<i '.'c "ontinúíi.'i surgiendo en I <_-.> ^'''o- p.r'í ' I'- Tf.-s'iai, raj3 •:t'*ándoseí «a

esti. 'i>'"im rf a j s con jrmtivo da ello nu-

UNA RECTIFIOACIO'H ^ . PA.BÍS, 6.—La oflcína de la Prensa búl-

lar!'- comimioa la información s iguiente: «Üa despacho de Berlín, reproducido por

•)aB f.ñrivyicds, dice que d es presidente del ¿aüv.cio Sjúigaro, BKidoslavow, l i a estado en Éa residencia del ex rey Femando para pro-•ponei-ls la restauración en el Trono. ' L a Legación de Bulgaria en Francia .asta autcT-izaíl» para deiclai-ar que esta noticia m una completa] isiveneión y que naare pifsasa en Bulgaria suscitar cuestiones do ;es;!ja género, oiiyó objeto es turbar el crcsB (.y la "tranquilidad del país. i ~ 5 ? — - ~ "

' Clieeoeslowa.€|iiia

POLONIA Y LA P E g U B S A EHTBMTK JNAUiíiN, 6.—TJn infomaeS de Pra^ga imdi-

cBl quí5 "í'l minis t ro olsaco "•''"aiea gg • entre­vistará 'en- breve con el miíiistro poilBco d e lü&tüido, con objeto^ de prepa.raj' la: uuión de 'éste ú l t imo paás a la Pequaíia EntC-ntef.

.ejic^a ÜN CORONEL FUSILADO

MÜJICO, 0.—Comunican da Piedras Ne­gras que, acusadd de participatr eh las acti-vidadSs revolucionarias, bal sido ejecutado el ccronei Eeyes Saiinas.

Un sobrino del ex presidtinta Carranza so­licitó, y fe fué concedido, peTmisof para da* parüonaimantfí la ordíji de fu-ego al pelo­tón «Jeioutor,

D E PROVINCIAS

Ferá ATENTADO GOMTKA E L P R E S I D E N T E

J J O M Ü B J B S , 6 ^El pá iód ico «Daüy Mail> publica una noticia procedeatei d e L ima di­ciendo que una mano criminal colocó una bombaí ea el despacho del presiüébte de I® repúb.'doa del í*erá.

La ezpl'jsión ca,usó grandes destrozos en ©1 paJa¡c:io x^rt^íidaacial, pord aíoi-tunadam-:nte, aiii presidente da la rsi|)úblioa resultó ileso.

.AOGIDSHTBS FEEI iOYIABIGS

'Ocho viajeros muertos Se traía de un acto de saboíafe

B

B E U S E L i i S , 6.—El t rendiBeoto de :ArQs-it6rda,m. a París ha dfficarrilado cerca de la 'estación. de H e r m i e r r ^ . I Según las primeras noticias recibidas, el ináiaero de muiertos asciende a ocho. V Las heridos son dos, según estas mismas nioticias. , « » » f' BSUSELAiS, 6.—Se reciben nuevos dota-Jlles <íe Is: ea':áste-efe ferroviaria oouriids !cerca da la es'íación de Herruierree. f El descarriismiarJ/j se produjo poco an-ites de llegar el bren al tdnel da Braaie le iComte, ealiemlo fuera de I.BJ vía las- dos ilocoraotoras que remolcaban el eqnvoj'. í E l furgón, d s cabeza quedó deshecho, ro-Isiíilítando graviíiim amerite beridos los dos jguardafrenois que iban en él. -i í E l coche . corree» sé halla materJaimenie jhoclio astillas, hñbiendo resultado muertos jfeeis de los emplendoa de Correas que iban W él y gravemonto heridos! otros cuatro, *que, coü 'los anteriopes, efectuaban el eer-Ivicia postal de aquella línea. ' Los reistíáites vagones deiscarrilaron tam-biéc pero no llegaron a volcar. Veintie pa-.'sajeroís han rctoulíado heridos, de más o Írmenos gravedad. í El juzgado do Mons s© tra"?ladó inm.edia-tamente al lugar d>9 la catóstrofe, pracHcan-fdo las primeras diligencias. I Parece comprobado que s e ' t ra ta de ^un nuevo atentado,. oonfiTmando misí opinión el hecho ée haber sido eneoptradas sueltas •varias ituercás de la es-céntrica de una de 'las locomotoras y desaparecidos varias tor­nillos da la misma.

CASTAS.. .

SEMANA MUNICIPAL

orge V negocian le Cómo demostró a la reina Victoria que sabía apreciar el valor de las

cosas Andrés Lichtenberger cuenta; en «La Vie-

-toire» la siguiente anécdota: , «Cuando aún era niño el actual Bey de Ingla terra , deseando un día comprar im ju-iguete de elevado precio y viéndose sin di­nero , escribió a su abuela, la reina Vieto-iiia, una carta que decía : '• «Querida abuéli ta: Vi ayer en una tien­da un precioso caballo mecánico. Quisiera oo-mprarío, pero no t<2ngo dinero. ¿Quiere tener la bondad do mandarme algo para

,'comprar mi juguete? Su nietecillo cariño-jso, Jorge.»

I^a Beina se resistió al inocente sablazo, -y contestó: [ «Querido nietecito: H e sabido con mu­cha pena que no sabes guai'dar el ditiero

ique to dan.. Tu padre me ha áioho que te ¡lo gastas todo en seguida. Esto está muy mal 'hecho; hay que saber apreciar ©I valj>r de !las cosas. Tu cariñosa abuela, Victoria.» . Dos días después la Beina "recibió esta nueva ca r t a : ,

«Querida abueíi ta: C-on grandísimo pla­cer recibí su carta, por la que le quedo muy agradecido. Se la vendí a un librero por cin­co libras. Como ve, empiezo a saber apre­ciar el valor da las cosas. Mil gracias de su nieto respetuoBO, Jorge.»

No hay duda—agrega Lichtenberger—de ,qu« la reina Victoria, deepués de un mo-niento de sorpresa, lloraría de gozo al com­probar hasta qué punto su nietecillo moa-traba 'desde la infancia tales aptitudes para ocupar más adelante el Trono de Inglaterra parlamentaria.»

ercera sesión -Conferencia del señor Olariaga.

«E! problema ferroviario»

BAJÍCELONA, £5 A ¡las doca míSncia cuarto en leí salón de Ciento del Ayunta­miento, secelebró la fesieera s'Si*a* 'de 1% tóemana Muniei.pai.

Bl señor Ola naga pronuac.o un discurso sobre el p-roblema ferros n o e^ Tl^spaña.

Explicó el sefioi C t» cmo el señor Cambó llevó a la j ., iiacional el pro­blema ferroviario ., 1918 al agudizarse aquél a conse'- jncia Ja la repercusión de la gueTra m íi'opea.

La cuestión de .las tarifas se suscitó nue­vamente en 1919 al continuar el Gabinete .lilendesalazar el procediiMiento irüoiado

i por el seaor Cambó y elevó ©n coniseouea-' cia las tarifas en un 35 por 100.

pnícjücies ee descubrió' la gravedad 'del protísdimienfto que deijaba ein fc-esolver eJ

I úni-jo pi-oblema que a la nación interesa, o í.ea de la capacidad de las líneas.

iBstableció la separación en t re el criterio de.i señor Cambó y el del señor La Cierva, y pasó después a hablar del proyecto del señor Cierva, que caiifio5~Ee' o'brá'tíe la s-e-nialidad de loa políticos anaiíabeíc» espa­ñoles, . que on la Comisión parlamentaria desfiguraiEon de tal modo el dictamen do los técnicos, que dejaron la ouesíión reducida al planteamiento del problema.

Expuso lái idea del consorcio basado en el hecho d© considerar que las Compañías no puedan ya atender su propia adminis­tración ; pero como es absurdo suponer que el Estado pueda encargarse de tal admi­nistración, hay que prestarlas ayuda, pra-paranido los medioB para el rescate en mo­mento opoi'tuno.

Explicó detaUadamente la idea del con­sorcio según la eoncibieroa los téonioOB, y las funciones de las Delegaciones; las fun­ciones que en lel consorcio compet ían^al Estada, encaminadas a que se obíuviera el menor interés privado posible y el mavor público; la intervención del Es tado en la tarificación, aportación a los capitales 'do las Comipañías y del Es tado, que habría de tenerse en cuenta, y las l imi tación^ Sel Es:cado en las fijaciones de tarifas, y , por último, el rescate.

—Yo—dije e l oOra'erdnciante—estoy conven­cido del que al señor Cietcval la anima ed mejor piropósito; paro la creo eiquivooado, porque supedita es te problema a la resolu­ción dei general de la Economía náoionaL

E l defecto, pues, estiá en que ei señor Cier­va prífecinde de lo que le viene en gana del dictamen da los técnicos.

Hoy—^añadió después el señor Olariagal— está planteado un problema, dg mcealidiíd, porque los anticipos quei e l Estado concedió fuííron para fiagair los aumentos de sueldo del personal, independientemente d« que las Compañías ganen o pieirdan, y la causa ini­cial va deeaparaEiendo, puesto que la reba­ja del precio del carbón y «1 aumento del tráfico, han deteirminado, ya en el año an-tfflior, un benáñoio de 23 millones para k Compañía del Norte, qua sigue cfete año oon iai nu5va baja del .carbón, cuya diferencia do pree-io beneficia a la mismai Compañía éste año en 15 millcmes. Y e l Es tado eiguó ade­lantando 100 millones a l afio-

De estg modo pueide véase la imnoMli. dad de l a eituasión.

I lerminó afirmando el orador que el pro­blema ferroviario se halla hoy planteado en ta l forma;, que para su solución e^ requiere la colaboración, da Barcelona, Bilbad y otras potentes regioníB daí España.

E i señor Olariaga fué muy t^lasudiáo.

d

Los tripuiantes perecen ahogados. En Dueñas se resuelve la huelga de obreros agrícolas

-BB"

ASTÜBIÁ8

E L CONFLICTO MINEBO

OVIEDO, 6.—Se reunió el Comité ejecu­tivo del Sindicato miaero, designando a Lla­neza y Peña para que marcheti & Madrid, para entrévistaxss con el mipistro de Fo­mento.

Taimbión ha marchado, oon el mismo ob-íairt una Comisión de la Patronal. en su de-Seo de resolver ed conflicto pgtidiente.

CÁDIZ

INAUGURACIÓN DE UNA CAPILLA SANLUCAB, 6.—Una fecaudailada fami-

lia de Miranda do Cara donó a la iglesia del convento da Becla, d©' Chipíona, una valiosa y ÉrfcisMca capilla, que &&. ha inaugurado con gran solemnidad.

Se celebró una función religiosa, a la quo acudieron les iafantitoe. hijos de los inía-n-tee don Cados y doña Luisak, te autorida­des y numerso público.

E N P R E H I O A UNOS SBR¥ICIOS

CÁDIZ, 6.—Sa ha foroiado eotpedienta para conceder la cruz de Beneficencia al te-n ien ts de la Guardia d v i l don Marniel Ro­dríguez Bamírez y a los guardias Antonio Guerraro, FrancíscQ C o r ^ ^ a t y Juan Va-lasco, por los servicios preetados ea las m u n . daciones ocurridas en Chiclana durante el me de diciembra.

T"~B— COBUSA

NAUFRAGA UN PESQTÍSEO. AHOGÁN­DOSE SUS I 'BIFÜLANTBS

F E B E O L , 6.—Mafiana saldrá pa ta Bilr baoi el p e r s o : ^ de la Armada qiw consti­tuya la dotapión del balandro del Bey.

E n el AlmirnU Lobo, embarcó la tripu­lación que va á buscar a Inglaterra el bu­que carbonero Conirwniaestre 'Casado.

•—Espérase a i «ste puerto la «souadriHa da submarinos, do paso para el Noiflte.

—Comunican de Bibora que lia naufraga­do una embarcación de pesca, ahegándose Bus tr ipulantes.

|E1 resto d e la dotación, lo recogió obra lancha. -

GP.ANADA

FALENCIA

H U E L G A B E S Ü B L f á PALENOIA, 0.—S^ queiía.lo ríijuelta la

huaigai d e obreros agrícolas de iJueñao'.

SEVILLA

jefe obaervó q u e se q u e d a b a n en t i e r r a va r io s v ia je ros qii-s haibían bajíudo del bren pa-ra beber .

E l jefa dio l a seña l p a r a qu© se de» tuv ie ra , y la .csDolta te secundo disparan.-do sus a r m a s .

LOE; viajen-os a© ' a l a r m a r o n al raido de ¡03 detoní'xion-es, y oi-eyendo qu-e se tra» t ab í i de un accid'einto se arroj-aron a l a vía , reso l ta i ido vaj-k-)» da e-Uos con tusos .

• ~ « —

VIZCAYA

YÍSTA DE UNA CAUSA COBUSÍA, e.—Se ha celebrado en la Au-,

diencia la vista de la causa entre éí obre-; ro Vicente Suevo, acusado de disparar uní tiro que causó la muerte al cabo de S^u-I ridad Manuel López Pardo.

El hecho ocurrió en julio de 1920, duran­te la hueiga de estibadores del puerto.

Actuó de defensor el señor Barribbero. E í Jurado dict<S veredicto absolutorio y la

Sala acordó la revisión por nuevo Jurado.-E n las inmediaciones de la Audiencia se

habían adoptado grandes precauciones.

REUNIÓN OBRERA

COKUNA, 6.—-La Socieü.ad «La| Espiga» ha; celebrado una reunión en la que s© trató dét la sepiSiración da la Sociedad de la Unión' Getnea-al de irxabsijadorejB.

Ante el temor da qua ocurrieran desórde­nes, las autoridades habían adoptadd graB,-dfts preCiaMcioiies.

JSo sa registraron incidentes.

alaf fa EXPLOSIÓN DES UNA BOMBA

MALAGA, 6.—En la explanada de Arro­yo de los Angeles jugaban varios chicos, frente al Hospital Civil.

Uno de ellos, llamado Juan Pineda, do diez años, se encontró una lata d e conser­vas cerrada, y que parecía que estaba Ueua.

E l niño la a.rrorjó contra la pared, y ee aquel mome.nto explotó Ja lata, produciendo una formidable detonación, qua produjo gran alarma entre el vecindario.

E l artefacto c-onte.nía abundantes trozos de hieflTo y acero, por lo que se supone que fuera destinado a eometer un atentado.

So oree que el encargado de comstorlo sa acobardó y lo dejó abandonado en el citado lugar.

LADRONES D E T E M i a O S SEVILLA, 6.—La Guaídia civü de! pues­

to da Miraflores ha detenido a Ángel Eo-dríguK! Magaña y""a Manuel Doveas Sán­chez, otanplicados en los robos que en una iglesia del Puerto do Santa María venía co-meitiendo «I sad(rÍ8tán d e la misma.

E n su domicilio ee les ocupó cuatro co­bres da gran valor artístico, varias casu­llas dal siglo XVI y diveisos objetos del culi».

VALEN"C:M

LAS CORRIDAS D E F E R I A BK ¥A-LENCIA

VAJiEiNOIA, 6 .—sa p r o g r a m a d e laf c o r r i d a s d e fe r ia e s el s i g u i e n t e :

D í a 24 dio i aüñ , i>oros. d e Oam-pos Va-r o l a pa-ra BelmOiDióe, ^e í lmont i to y Q r a ' me-po : dta, 25, t o r o s de p€3.©rioo p a r a Qa -sl-o. BeilTjioii'fcs y G r a n e r o ; d'ía 26, t o ros ¿í? Btunkk Co loma p a r a (jallo, Belmo'nt'e y G r a J i e r o ; día_ 37, gajiaido d e Miuna y Be lmon te , Sa le r i y Graoe ro ; d í a 28. to­ros éí P a b l o E/omej» oon B e l m o n t e , CM» cuelo y Granisa-o ; día. 29. ocho de Concha y S i a r r a a r a Bslcaonté , Cliicuelo, Bel-m o n t i t o y G r a n e r o ; d í a 30, novi l los de Min ra p a r a M á r q u e z I?fa<;iona-I I I , Ban i -afs y M a r c i a l Lalanda, , y d í a 31, ocho t o r o s d e ¡Alipio P é r e z piara .Saleri, Luis F r e g , Donüi igu ín y Va lenc ia .

A d e m á s h a b r á c u a t r o cba r lo t adas .

E L OBISPO D E CÁDIZ V A L E F C I x i , 6.—Pro-cedecits de Benav l -

deá. 'ha l l egado ai <3®*a cap i t a l e l Obispo d© Oádiz .

Se 1© t r i b u t ó u n ca r iñoso rec ib imien to .

FALSA ALARMA

V A L E N C I A . 6.—En l a e s t a c i ó n de Ma­nuel , y a l sa l i r el cor reo da Va lenc i a , d

no BAJARA E L PAN BILBAO, 6. —El p res iden te del gremio

dc> p,aiiadcros ÍIÜ dij,"igiáo''al a!t-aW.e 'un es-eri'co, eii eJ aue le comunica que no pueden acceder a rebajar el pan.

Funda,'-! i a neíjativa e n el elevado prec io de ,].aj ha.'-i'--;.;: ' f/'o P'Csetas los 100 kilos)-, lo qae, unido a los actuales jornalas y a la jornada de ocho horas p a r a el t rabajo, im-p'ide qne puedan bajar el precio del pan, como Borla su dcgeo.

ZARAGOZA

LLEGADA S E WEYLER.—MAKAKA ¥ 1 -SITAKÍ BL CAMPO B E MANIOBRAS

ALFONSO X I I L — B A N Q ü B f E S N SU HOMOR

ZARAGOZA, 6.—Ha l legado el genera l Weyler, acompañado de su hijo don Fer­nando y de su ayudante .

Le esperaban en la estación el goberna­dor civil, el g-eneral Ampudia y varios ñañigos,

El cap i tán genera l se dir igió en automó­vil al palacio de Capi tanía , donde le visi­t a ron varios generales de esta guarnición.

Mañana, a las ocho, v i s i t a r á el campo de maniobras de Alfonso XII I , donde p rac ­t i ca un curso de t i r o la c u a r t a sección de la Escuela Cent ra l .

Al mediodía el gobernador le obsequia­rá con un banquete , al que asistirátt las demá.s autor idades .

A las cinco de la t a r d e v i s i t a rá el cuar­te l donde se aloja el r eg imien to de Infan­t e r í a de Aragón, en donde será obsequiado con un «lunch».

Por la uoche comerá coi Capi tanía , y el viernes r eg resa rá en el saizto a Madrid.

MUBB.TO D E CALOR

ZARAGOZA, 6.—Comunican do Be lch i t e que el obrero del campo Alber to Bernabeu ha fallecido r epen t inamen te , a consecuen­cia de una insolación.

LA AGITACIÓN SOLDADOS RECOMPENSADOS

GBAÑADA. 6.—En la sesión celebrada hoy en el Ayuntamiento ee aoordó recom­pensar al cabo de la Comandancia de La-raohe José Sáez Boa y al soldado del bata­llón de Las Navas José Melgar, que espon­táneamente trabajairon heroioamente en el iacéoidio del cortijo «LQS PajaritiOB».

J A É N

LA 8 U S C M P C I 0 K PARA E L MOMU-MENTO DE BAILEN

B A I L E N , 6.—^Sa ha recibido una carta del comandanta del regimiento de Infante-, rfai de Bailen, que guarnece a Logroño, co­municando que dicho regimiento contriBuir.á con un donativo a la suscripción con des­t ino al monurnéntx).

Se esperan otros varios importantes do^ nativos.

•—a MALAGA

UNA FAMILIA INTOXICADA MALAGA, 6-—^La cocinera que presta ser-

•vioio en una droguería propiedad de don An­tonio Pladenas, se encontraba; rebozando pescado para freírle, y como se le termina­ra la harina, tomó ún papel de sales de ar sónico, con las ique condimentó la comida.

Terminada "ésta sintieron síntomas da en­venenamiento ©1 dueño de la t ienda, su es­posa, u a hijo de estos señores y la criada.

Todos ellos sufren intoxicación dé pronós­tico reservado.

NAVABBA

COMIENZAN LAS FIESTAS D E SAN F E R M Í N

PAMPLONA, 6. — Campanas, músicas bombas y cabetes anu!*í¿e^' el comienKo de las fiestas de San Fermín.

Eil la plaza de la Constitución 6© han ce­lebrado loB íuegc» japoneses, duran te los q-u» fueran obsequiados con d u l o ^ y jugue­tee loB niños.,

Los trenOT llegan atestádc® de viajeros, y para las corridas d© toros se han agotado todos lc« billetes.

A las cuatro y madiai de la tarda salió de la Casa Consistorial el Ayuntamiento ba-jo inazas, y , acompañado de bandas d6_3Ú-sica y gigafltes y cabezudos, se dirigió a la capilla do San Fermín , para asistir a las vísperas.

E l acto resultó solemnísimo.

OS catalanes airigian el smdicaíismo andaluz

Según una documentación intervenida en Sevilla, se planeaba el apo-deramiento de las tierras por los comunistas

Barcelona UNA YISTA INTBBESANTE,—POR E L

ASESINATO D E L SEÑOR JENWY. SE P I D E N DOS PENAS DE

M U E R T E

BARCELONA, 6.—Para los días 11 y 12 del corriente está señalada la vista do la causa por a s^ ina to dé don Teodoro Jonny y asesinato frustrado de sus dos hijos. El hecho ocurrió en SabadeÜ el 23 de febrero del año pasado, presentándose unos enmas­carados en la caea del citado señor, los cua^. les, después de haberles franqueado la en­trada la sirviente, hicieron buen núm-sro de disparos que causaron la muerte del señor Jenny, y heridas leves a sus hijos. Están procesados como autores da dicho delito. Vi-eente Peris, Martín Martí (a) Queridot, y Victoriano Sabater. Los defensores eran los señares Oroguyen, Guerra del Eío y Emilia­no Iglesias, y por renuncia de ©Uos han si­do designados defensores de oficio. E l fiscal pidei para los dos últimos procesados la pena de muer te y dos penas de catorce años cada uno, y para el primero por ser menor de diez y ocho afios, cuando ocurrió el hecho, una cadena perpetua y dos penas dé doce años de prisión temporal.

AMPLIANDO DECLARACIONES.—SUMA MARIOS CONCLUSOS.— SENTEN

C Í A S CONDENATORIAS

BAECELONA, 6.—El Juzgado del Sur ha tomado deplaracttón ^ individuo que hacg tres días fué agredido «n la calle de Puigbu-niquw. Dijo Ilamarsa Sebaátián Vera, da veintitrés años, natural dé Laj Unión (Mur­cia) . Según dice, no pertenece a ningún Sin­dicato, -Al pasar por la calle citada la noche dé autos, cuatro individuos 1« agredieron a tiros, resultando herido. Ers( repa,rtidor de hielo en un almacén de la caUe dé (íetrona; hace cuatro meées que llí^ó a Barcelona de su pueblo, 6 ignora las causas por las que fué agredido.

—El Juzgada especial ha declarado con-clueo el sumaria por asesinato do Vicente Girones, el 1 de mayo, en la calle de Anda­lucía. Por este sumario no hay procesados.

—El Juzgado del Oeste ha declarado con­cluso el sumario por tenencia y faibricación de explosivos, a los individuos que se reunían en la calla de Toledo, número 10, sumario instruido a consecuencia de la explosión en la que murieron cinco personas y resultaron tres heridas- Están procesados Vicente Sales, Bautista Aoher, que se hacía llama,r Juan Bautista Cuchar, Josefa Crespo, Vicente Sa­les Moliner y Femando Sánchez Baja (a) Negret de Gracia.

—Ha terminado la vista de la causa por tenencia da explosivos contra Miguel Sam-pol, Magdalena García y José Casadasús. El fiscal ha retirado la acusación contra es­tos dos últimos, pidiendo para el primero siete aíCos de prisión mayor.

Se ha dictado sentencia en la causa por tenencia de explosivos contra Wolney y Pro­greso Kódenas. El primefo ha sido condena­do a tres años y un día de prisión correccio. nal. Progreso Eódeaias ha sido absuelto.

MULTAS CONDONADAS

BAECELONA, 6.—El gobernador ha reci­bido a los periodistas. Les dijo que ha re­suelto condonar las multas impuestas a los periódicos locales que publioao-oB iníorma-oionee sin llevarlas a la censura, pero que ea lo sucesivo ruega que no dejan dé hacerlo, porque será inflecoVilo en el cobro do man multas .

CINCO AUTOS D E PROCESAMIENTO

BAECELONA, 6.—Sa ha diotado a,uto de procesamiento y prisión, sin fianza, contra Francisco Martínez, contraitista de la canta­ra de Montjuich, en la que se encontró un depósito para eocplosivos, y Francisco y Ma­ría Novellón, Mariano Cano y Juan Cuai, complicados en la fabricación de ¡epcplcMsivos.

Sef/illa L S DOCUMENTACIÓN SníDICALIg ' f i i

ÍHTERVEMÍDA. — LOS CAfALANÉS > OROAKÍZADOHES DEL M O ¥ I .

MIEMTO AGITADOR 1 » D 1 -LüZ.--'LO-S C0.MÜ1Í1STAS

PBEPARABAíí LA KE-PARTICÍOH DB

TIE.BKAS SEVILLA, 6.—El gobernador civil, el jue^

especial del terrorismo j el fiscal de su ma. jesta-d vienen reuriiéndcse diaaia-meiite para estudiar la copiosísima e iutaresanto docu, mentación y oorresponde-iici a intervenida ci} el Centro do obreros eoiilleros do la callij Enladrillada.

Dicha documentación' ha sido Eelsoeiona. da y catalogada en la Comisaría de Vigilan cia, para facilitar su estudio.

Según una nota facilitada en el Gol)u>mQ civil, ©H ella E8 V© la intei^'eneión dei sin; dicalismo catalán en la organizsjción servi­llas a.

Hay «artas m.uy oirrjosas del agitador Bve. lio Boas, reoienteireG'-e muerto en las callea de Barcelona, por ¡as que se pa.tí?ntiza 1 maroha del movimiento sindicalista andaluz y ee llega al conocimiento de los planes qu-9 abrigaban los directores, tales como el apo' deramiento de la s íieiTa-s por los comunis­tas.

Existen tarabién cartas de Eo'drigo Soria-, no y do abogados de sindicalistas.

Parte de la documentación se ha unido s vaí"ios sumarios que se instruyen por e! jue^ especial del terrorismo, y el resto se ha en­viado a loé, Jefaturas de Poücía de Madrifj y Barcelona.

DETENIDO POH BLASFEMAR ZABAGOZA, 6.-—Cuando el alcaide se di,

rigia al AyuntaJniento ordenó quo fuese dei tenido im sujeto que profirió una bla)BÍamia,

Conducido a la Comisaria resultó ser el conocido sindicalista Mariano Mallén.

ZARAGOZA, 6..—El gobernador ha reoi. bido una caria del dircrt-or de la suoursa^ del BoiTioo HispanohAmericano d e n t a n d o lai autc/rizaoión solicitando poder colocar una! lápida en lai fachada :del citado edificio pa-' ra perpetua-r la memoria de la trágica muer-¡ te de los empleados municipales seaj>res. Yarza, Boente y Octavio de Toledo. '

La referida carta ha causado muy mal efecto. ' ^^ " I " -^' !• — . . - — - - j a ^ g ^ ^ ^ ^ - . - — - II I I - — — '

DE HEíaLLA*

Para evitar el contrabando^

MELILLA, 6.^—Fuerzas de Carabineros,^; Uagadas en el mes anterior, han comenzado, a urestar seT^doio. Limitarán éste a la per-: secución del contrabando do guerra.

ITALIA

LA BOLSA DEL TRABAJO DE SESTR!

ROMA, 6.—^Los fascis tas y «carabinier i» que ayer pusieron si t io a la Bolsa del Tra­bajo de Sestr i , t enazmen te defendida por 60 comunistas, se h a n hecho dueños del inmuebJ'e.

Después do ganada la ba ta l l a que enta­blaron con los ocupantes del edificio, los fascistas se apoderaron cíe 13 comunistas . Los demás pudieron huir .

anona incenaiac A las dos de la madrugada próximamen­

te se produjo un incendio au la tahona sita en la callo de San Vicente, número 20, propiedad de la Unión Panificadora.

E n el fondo del establecimiento y ya fue­ra de la finca están instalados tres hornos, fotrmanido otros tantos pisos, adosados al muro posterior de ella.

E n el vdtimo de los hornos se inició el sinientro. Al salir las llamas, Icé'Tjbreros, que M encontraban ocupadas eii ¡a faena, salieron a la calle y avisaron al sereno.

Es te comenzó a hacer disparos" al aire, despertando al vecindario, que, alarmado, ee asomó a los balcones.

Avisados los bomberos, acudieron al poco rato, a las orden e-s de dono José Monasterio.

Media hora más tarde, y merced a sus trabajos, el fuego se hallaba localizado.

Ardieron el último homo y parte del se-^ gimdo.

La finca no llegó a sufrir desperfectos. Las pérdidas son de alguna consideración,

no pudiéndose precisar por ©1 momento. LBI tahona estaba asegurada. Acudieron al lugar de! suceso el inspec­

tor general de Seguridad y varios concejales.

QdS¡í rEirDEBAl[E Calle é& Alcalá {.Ffflsts a las Calatra.s&s).|

3ÍA»EI».-—Año Xí.—NáBi. S.736 -TE:crt3"S"BiSi C3) Jnevcs 7 de julio de~T52í^ =i

LOS ESTUDIANTES CATÓLICOS

í\3^ ~tSM~

MUiChas,veces n o s h e m o s re fe r ido a l a -, t i t u y ó e n W y l el a ñ o p a s a d o , d i r ig ió en

;onvenie i ic ia de u n i r i n t e m a c i o n a i m e n -fe l a s í u e r z a s ca tó l i cas , c o m o val la ne-eesai-ia, l a ú n i c a eficaz, f r en te a l in -t emac ic t t i a l i smo s u b v e r s i v o ; y h e m o s s e ñ a l a d o e n d i v e r s a s ocas iones los Indi ­c ios c a d a vez m á s c l a r o s d e q u e e s t a n e c e s i d a d v a g a n a n d o l a s c o n c i e n c i a s 'de los ca tó l icos en todo el m u n d o . A fi-a e s de es te m e s . se c e l e b r a r á e n Tou-i'ouse u n a «sem-ana social>) q u e , a u n s in o s t e n t a r n o m i n a l m e n t e el c a r á c t e r de in -t e m a c i o n a í , l o s e r á en c ie r to m o d o , a s í ¡por el h e c h o de a s i s t i r a e l l a r e p r e s e n -, íantes de v a r í a s n a c i o n e s , como p o r el | coníen ido d e s u prograJTia, e n u n c i a d o en ,una c r ó n i c a r ec i en t e de n u e s t r o i l u s t r e icolaborador s e ñ o r E u g a n . E n agos to p ró -iximo t e n d r á l u g a r en Z u r i c h una , r e u ­nión, de C o o p e r a t i v a s C r i s t i a n a s , y en sept iemljre se r e u n i r á n , e n R o m a l a s J u ­ven tudes Catól icas de d i s t i n to s p a í s e s . Bl movirnienící i n t e m a c i o n a l i s t a ca tó l i ­co es tá , p u e s , e n p l e n a y p r o g r e s i v a ac t i v idad .

i De l a s m a n i f e s t a c i o n e s de es te movi -'miento , l a q u e h o y r e c l a m a n u e s t r a a t e n -ición, p o r su i m p o r t a n c i a y p o r su p r o -Jximidad, e s el Cong re so q u e debe cele-Ib ra r se e n F r i b u r g o (Su i sa ) , en los d í a s ¡19 a 21 d e este m i s m o m e s , c o n v o c a d o p o r i el Comité su izo o r g a n i z a d o r d e l a Unió.n ¡ In te rnac iona l de E s t u d i a n t e s Cató l icos . •' i , a p r i m e r a i d e a de u n a unión, de est© '.género d a t a de 1888, en q u e l a in ic ió l a •Asociación de E s t u d i a n t e s Suizos . Tre? •años d e s p u é s se c o n s t i t u y ó en R o m a l u n a "asociac ión i n t e r n a c i o n a l d'e e s -i t u d i a n t e s ca tó l icos , que n o produjo. , ipor v a r i a s c i r c u n s t a n c i a s desfa.vorables , [el f ruto deseado . .1.a i d e a s igu ió g e r m i ­n a n d o ; h a s t a q u e l a s convu l s iones u n i -iversales d e l a g u e r r a y la exp los ión de] jbolclievismo a c e n t u a r o n l a n e c e s i d a d de ireaJ.izari.a. De n u e v o los e s t u d i a n t e s su i -'EOG t o m a r o n l a in ic ia t iva , f avorec idos p o r l a s i t u a c i ó n g e o g r á f i c a de s u p a í s y po r el t r a d i c i o n a l p r e s t i g io del m i s m o , icomo cen t ro de r e l a c i o n e s i n t e r n a c i o n a ­les .

Un comi té o r g a n i z a d o r q u e se cons-

LLI r^

1 del a c t u a l u n a c i r c u l a r de i n v i t a c i ó n a t o d a s l a s a soc i ac iones de e s t u d i a n t e s ca tó l icos do l a s d e m á s n a c i o n e s , pare. q u e concur ra .n o se h a g a n r e p r e s e n t a r en ei Congreso d e F r i b u r g o , con objeto de d i s c u t i r y f i ja r l a s TSases de l a u n i ó n i n t e r n a c i o n a l . Se prop 'onen desde luego c r e a r u n S e c r e t a r i a d o g e n e r a l , q u e m^an-t e n g a , f o m e n t e y consol ide l a s re lac ione* i n t e r n a c i o n a l e s e n t r e t o d a s l a s asocia­c iones n a c i o n a l e s de e s t u d i a n t e s ca tó­l icos.

E n el Congreso c a d a n a c i ó n r e p r e s e n ­t a d a t e n d r á u n voto. S e r á n c o n s i d e r a d a s como oficiales las l e n g u a s de t o d a s l a s n a c i o n e s q u e m a n d e n d e l e g a d o s a l Con­g r e s o . E l m i s m o Comi té de i n i c i a t i v a h a ges t i onado t o d a s l a s f ac lu í í ades" pos ib les p a i a los de l egados , of rec iendo hospedai» ' g r a t u i t o a los de tos p a í s e s c u y o c a m b i o es e x c e s i v a m e n t e des favorab le .

L a Confede rac ión d e E s R i d l a n t e s Ca­tól icos de E s p a ñ a ; q u e f i g u r a e n p r i m e ­r a f i la e n t r e l a s de o t ros pa í se s , p o r el n ú m e r o de sus .<)sociados y a ú n m.ás po r el a r d o r y puj s.nza de q u e h a d a d o m u e s ­t r a s en el e scaso t i e m p o que c u e n t a de exis tencia , e n v í a al" Congreso d e F r i b u r ­go dos d e l e g a d o s : su d i g n í s i m o p res i ­den t e , don F e r n a n d o M a r t í n - S á n c h e z , y don F e d e r i c o R e p a r a z

El S a n t o P a d r e , m e d i a n t e u n a expre­s iva c a r t a de su sc re ta r io ' de Es tadO; C a r d e n a l G a s p a r r i , h a expreso,do l a vi­v a c o m p l a c e n c i a y p r o f u n d o i n t e r é s cfue le ins^pira el Congreso do F r i b u r g o y lo m u c h o q u e e s p e r a de l a u n i ó n i n t e r n a -c i c n a l de los e s t u d i a n t e s ca tó l icos . A L-íis esperan .?as y augu i ' i o s d e Su S a n t i d a d u n i m o s los n u e s t r o s . De los r e s u l t a d o s del Cong re s o y, en p a r t i c u l a r , d e l a ac­t u a c i ó n de n u e s t r o s e s t i m a d o s ai í i igos en el m i s m o , informaxem.os o p o r t u n a ­m e n t e a los lec tores de E L DEBATE.

iteiiiililli lAm JRiiS Q9l(ñM

m Mañassi 9 á ; 'S&siB „.:,i... 3 a

ErKSSSEí;;^^

' ikswmsm *¡ssa«s*^ a-.-rafrí'-

(Caria de EH obserim&oT ciiiioso e liiuependíeÁite)

h la raeiBoria de un muerto injustameníe oívidado.-Recuerdo piadoso

,<loy no observo, reeu'Sirdo. Aoúdeme a Ja tnemoria cierta casa s i tuada en Iq más an­gosto d© la harto esteeoiíai garganta del ^gaunza, a los pies de laa peñas de Loi-^ea, y ea el sitio donde el dicho Agaunza recibe «i coito tr ibuto de las aguas impe-fuosas y oris'taiiinas quo un arro-yuo.lo le traa (i© la sierra.

Por vssbsj- aaí, entre doa aguas, llámase la casa «Urbitarte».

'Esta nombre habrá dado al lec-tor la cla­ve del enigma geográfico. ÍBstamos en tio-rra ©úskara. Aügdo que en lo más inítrinca-jdo d s ella, en el corazón de Goyarri, el lOberland de Euskeria. ! E n aquella casa nació doña Itfariana de i lmaz, venerable y deseonoieida matrona, 'cuya nombre no 'te suena, lector carísimo. I Faro va a sonarte, y no poco, cuando te ¡diga que doña Mariana de Imaz era la madre ida Tomás• Zumalaoárregui. ' Y te explicarás del. todo mi recuietdo si •te digo qüo aquella caga, d e Urbitarbe es la (die mis aintepasados majternos : la. casa de •mi madre.

' Sobra la oportunidad de recordarla no te ¡cabrá duda cuando añada a todo lo dicho ¡que en est-os días so cumplen años de la |muorte de ZumaJacárregui, el hijo me-por y predilecto de doña Mariana, la ¡cual CQO s61o le dio a luz, como todas las fmadries, sino que le educó sabia y {¡ristia-jnamente, haciendo de él el hombre de que Ipor ahí Be t iene alguna noticia, insuficien-¡te, pero bastante! para hacerlo famoso, a pe­lear de todos las apagafamaa del progres's-!mo vonoediOr, fabricante solícito de reputa­ciones folsas, glariíicador de ¡Espartero, de p 'Donnel í y de P;.im, poníjo por caso, y pa-jrá no mencionar sino tnes de los más •exi-|lQÍce genios militares de fuardairropía, con iqtie el susodicho' progresismo ha engalanado ,nviestrOB mod-ornc-s aoialas patrios. . Pero los tiempos de la justicia se acer-joan. Sea esila breve nota un como anuncio de eUos.

I I

Doña Mariana de Imaz era hermana del general d:Ciu Jciíé de Imaz , el segundo^ cabo de Galicia que en 1314 sofocara la rebelión 'de Poclier, aJiorcán<loile a él y a tes treinta 'y tantos sargentos y oficiales que le se-'guían. La tradioiíin de mi famiha fué eiem-jpre e^a: servi'r a la Patria y al Boy incon-«iieionalmente. Don José de Imaz murió el •28 en VaUadolid, mal recompensado, olvi-'dado. ] Doña Mariana d e Imaz casara en prime-iras .¡nupcias con el botieairio da Hua[rt©.Ara-'quü. Después, en segundas, con el escriba­no de Idiazábal, don Fraiicisco Antonio Zu-malacárragui, viudo también y con varios hijos. De estos hermanastros Áe Zumalaoá-'rregui eotn los que figuran en la Historia iaotuando de diferente manera que él. De 'intento no digo con difereotee ideas. Zu-knalacárregui no obró nunca movido por doo-fcinas ni por interés, sino impulsado por el .carácter, hered.aido, reforzado' por la educa­ción materna:. • Cruz aplastante es ta da llevar consigo, al través de la vida, un carácter, en una so­ciedad dcindo ta l prenda no se usa. ; 'Todos .sB'ben que Zumalacárrogui nació en ,Ormaizt©.gui. L a casa en que vinof al mim. do pueideni cx)ntemp]arla desde el viaducto 'del ferrocarril los viajeros. Menos sabido es •que fué uno de los defensores de Zaragoza, Ique sirvió de jefe da Esltadoi MayoT a Jáu-Teguí (el pastor) en la guerra contra el fran-icéa, que lo fué reconocídoi por las Cortes de •'Oádiz (el año 11) el empleo de comandan-!te, ave manda.ndo tropas ooíntra los m.airis-^eales frapccoes aprendió la jOTcrra con ellos ;y que cuando ésta acabó era militar v nada •más que' rniüí-a.r, estudioso', trO'bajador, cp.n-!cen!^r»do con la noblo ambición del que no •aspira a subir sino por la fuerza del propio mérito. ; Vinieron las eonspiracion,cs liberales. Qui-isjeiroí). m.etterle en ellas y cin 1P« logias (pjo ,'ias a-ganizabae.. Besistió. desdeñ-oso y aiti- *•

vo.. l'or •ello tuvo' varios desafíos ion compa-ñeroís pj»3elitistas. Catalogáronle ttotre los absolutjistap, nó siendo sino sO'ldado y hom-bre para- conducir, no para seí ciotiduo.ido. Cuando la mojiganga liberal del 2Ü al 23 (Inaugurada por la sublevaci.ón del ejército de Cádiz, pagada por los sepaa-altistag de Amó-riea), Zuni,aiacárre%ui dirigió las operaciones de Qu'asaida (como jefe de Estado Mayor su­yo) e-a JNavarra y las Vascongadas, mientras su pruno eaimal don Juan Baut is ta de Imaz tiBi)ajaba cO'n ía ¿Begeinoia de UrgeU en la rüSl'Siuraeión déi poder real.

i'jx triunfo de ésta no' aceleró, pero salvó (por ei momento) la oarrera da Zumalacácre-gui. A ios t reinta y dos años ©ra teniemte eoron'el. Podía cxírnsidetrairse ralS'fágurada su Hel­gada a.ii géneraiato. Peiro obraba oointora él la superioridad de su carácter. Un di» eil capi­tán .general de la región reprendió pública^ m^eiite y con injusta «speireiza ai comandante a sus órdtíneis. Zumisilaoárragui tomó la defen­sa da su subordinado con igual publicidad y gian emergía. Comsecueneia: la) la entrada de ia reina Amalia en Madiñd son ascendidos tiodcs loa jefes do Cuerpo míanos Zumalacá.rre-gui, cabaimeaitei el qu© tenía mejor instrui­da a Eu gente.

Había en E l Ferrol uH'a podéiotea y secre­tísima paíndilla de facinerosos que cometían les mayores Btentadoe. Netesitábaso de un jefe infieídbia, sagaz y recto, qu« d'Ssoubrie-s© a ios criminadeB y los easíigase. Pídes8 al ministro de la Gu©r.ra quo le d.asign6. E l ministro propone £j Zuma iacá r r^u i . Es te , apeBiSs ll'Eiga.do •&! Ferrol , descubre a los jo-fes y ahcroai ái algund o a.lgunos.. Poro loa bandidos están protegidos por los políticos madrifeños, y ZumaJacárregui, en vSz de ee-eundatío y premiado, es destituido e implai-cabJemente perseguidos.

Aquí me entran tentaciones de comenta­rios sugestivos y contundentes. Me abstaa.-go, y-sólo digo que de •este ©pisiodio nació la guerra civil , po^rq-ne los carlistas vaeoona-varros no^ <S-an más quo unai masa incohe­rente & impotant'S'', cuando' e l oor-onel Zuma laeáirTsgui so puso al frente de eüa y la trasformó en djéroito.

I I I Zumalaoárregui había formado uíi ejérci­

to, había batido al contrario, poniendo fuera de combate a todos los generales de la Eei-na n iña : Sarsfield, Valdés, Eodil , Mina, Queeada. Insuficientes estos señores en el terreno de l a ' estrategia, excediéronse en el de la crueldad, y a mil tda Micaela sacáron­la de manos del ama que la criaba para echaría a la Inclusa. Tenía quince meses. «Esi el primer, prisionero de guerra de esa edad de Ique tengo noticia», escribía Zuma­laoárregui al general en jefe del ejército enemigo.

En la primavera de 1835 el ejército car­lista, fuerte de 80.000 hombres, perfecta­mente organizado, supSíiormente mandado, lleno de entusiasmo y adorando a su jefe, era dueño del país vasconaVarro y poseía pienB'mente La iniciativa 'estratégica. Car­los "V quería hacer a Zumalaoárregui dy.-jue de la Victoria y grande de España.

«Ahora es pronto—respondió el general—. Estamos aiín junto ai Pirineo- GuMído este ' nios en Madrid.»

Rechazar una 'merced regia suena mal en los palacios. Cortesanos hábiles murmurarían en los regios oídos: «¡Orgullo! ¡Desacato!'*

Zimial aoárregui acaso no se enteró de que le minaban el terreno. Creíase camino del t r i tafo , esto es, camino de Madrid con su ejército vencedor.

Entonces don Carlos, malaconsejado, dio-le la errada orden de ir a Bilbao. Eesistió, dimitió, pero, al fin, obedeció. Allí una ba-. la le puso fuera de combate y hundió, sin salvación posible, al carlismo.

Acábe,?e aquí mi recuerdo fpues^ se me acaba eil espacio) y saque de él ¡a perspi­cacia del lector las consecuencias que íengc nue callar.

Gonzaío DE EEPJíSfiZ Friburgo, juxdo, 1921.

DE LUISA Iba yo camino de ia casa de. los de Mes-

tal, cuando pasó a mi lado.^ sin vei-me, la buenai^dq la señora Encamación, con su ves. fado obsecro, algo ala do mosca, su rnaati-üita y su inseparable y anticuado imp.erdi-üio, aei qua ptiade un rneda-íión con ei retra­to de eu difunto marido. L a encuentro delga" ducha y entristecida.

—¡ En I, señora Encarnación. ¿ Ya no so­mos amigos ?

—¡Don Tirso! No habla reparado. ¡Va una s.i.emprs tan preocupada con sus cosas! Ea cabeza no papa.

—¿Cómo anda usted por estos barrios? ^Vsngo de ahí, de casa de una señora, de

entregar labor dei la Luisa. Dicen que se van mañanai de veraneo, y ha habido que apre­tar. Hs^sta más de las tres ha estado mi Lui­sa dale que le das para eoncluirlo todo, y como había que entregar esta maña/na, ia dije digo: Yo iré a Uevarlo y tú quédate un poco en la cama, porque, hija, te eétás íjue-dando quo parece que cuando coses ©r^ tó el carrete, y que los hilos te los vas. sacando de til misma. ¡Si viera usted cómo está la pobre!

—-¿Está .eafermai? —Lo qiia se dice enferma, no, señor; pero

t-odo se andará. Escuchimizada, descolorida, sin gana de comer... ¡ E s la vidaí que lleva­mos i ¿ U.sted hq¡ visto cómo cazan loe chicoe las moscas al vuelo? Pues así teneimos que casa-r nosotras los garbanzos, uno a uno. Fi-gúr«5e las manotadas que tendremos que dar al aire para componer una oUa. Yo aho­ra tenía esperanzas de que ma llevasen la chica a Avilai, porque eUa es de la redera-eión de la Inm^aculada, y ya sabe usted que a las que pueden se las llevan allá quince días al pabellón que t iene el Consejo asiesor de señoras. ¡Pero no hay dinero, don Tirso! Y eso que no cuesta más que diez duros el veraneo de cada una. Esa si , son dies duros administrados ein comestibles por las Herma­nas de la Medalla Milagrosa, que milagro­sas son ellas tan?üén. ¡ A Uí sí qua se hubie­ra repuesto nai Luisa! Cómo yo la hubiera visto volver con buenos colores, ¡ Dios ben^ dito, qué alegi-ia! Y la tranquilidad de de­cir : Ea , ya ee ha echado un remiendo a la sa lud; venga trsibajo y vengan, fatigas, que aquí hay dos leonas. Pero no hay dinero...

—¡ Qué lás t ima! —Paciencia. Y me voy, que anda .por el

aire otro gü.rbanzo y lo tengo que; cazar al vuelo. Adiós, don Tirso.

i Pobre mujer! Me dio pena oirlaj, pero, como tantas veces ocurre, a eso m e limitó Oye uno desdichas, se conmtieveí un poco.. y sigue su camino.

Y Uegué a casa ¿0 los de Mestal. La señoi'a estabaj tan .ajetreada que, pese

a nuestra cordial amistad, por poco me ;eoha a la calle.

—¡ E n bueo jaleo m e encuentra usted me­t ida!

—^Me marcho. —No, hombre, siéntese usted.- Dfepués da

todo, así descanso. Nos vasnos mañana, y ya sabe usted las complicaciones que tiene un viaja. ¡ Jesús , si dan ganas de no mo­verse:! Alquilar casa en cualquier punto ve­raniego es una empresa de t i t anes ; tomar los billetes un poema épico, y hacer los pre­parativos una íragedia ea muchos actos. ¡ Las cosas 'que hay que hacer, las que hay que oompríSr y las que hay qu© meter en los baúles! ¿Y los apuros da úl t ima hora? Has­ta hoy mismo no he; logrado que m e traje­ran las ropas de los niños, que tenía encar­gadas ai urta muohaoha que ÍTabaja muy bien y que lleva muy baratito, la pobre. Co­mo que tuve que ponerme seria. ¡ Has t a hoy mismo no m e ha traído nada ! ¿Qué le pa­rece? Pero,, en fin, ya nos vamos.

—Enlioi-abueítia. —Y una yez fueral, a descansar y pasarlo

bien; porque, eso sí, es lo qu© yo le digo a mi marido: o salir a pasarla bieai, o quedar-sa en casa; puesta ©n marcha, no me gus­tan las cicaterías; dieiz duros más , diez du­ros mencs, no van ai níngmaa parte .

—.Conforme. Tan cotSorme que fe voy á proporcionar, por ese mism.o precio, una gran saitisíacción para este verano.

- ¿ E h - ? —Sí, señora; una satisfacción inmensa.

Conozco a esa muchacha de quien me ha ha­blado us ted ; acabo de lenoontrar a su madre. Me ha dicho que ha estado trabajando para usted hasta las tres de"' 13 madrugada.

—¡Pobre! Yo no sabía.. . —Claro que no. "Y que está j a l i ducha ,

inapeSleaita, escurrida. . . , acaso em las fronte­ras de la enfermedad. ¿No se. aoordaffá us­ted de esto cuando vesi a sus niños, tan bien vestidos, jugar en la p laya? ¿Y si e a aquel momento pudiera usted decir alegremente: la pobrecilla Luisa también estará ahora en Avila, refarzando sus pulmones con el aira pu­ro, y su estómaigo con una biiena alimenta­ción y d^oansando de cuerpo y de espíritu?

—Sí que me alegraría poderlo decir. —Lo ssíbía, porque t iene usted corazón.

Pues ya que opina usted—^y en eUo hemos estado conformes—que cuando se sale de ea" sa, diezi díuros m.ás no van a ninguna papte, haga usted .este gasto, ya que puede, y con­venza a sus amigas de que den lo que puedan para esta pequeña grande obrai. Si no se de­cido usted, piense en que a su vuelta, cuan­do Uame usted^ a Luisa, le va a dar mucha pena encontrarla desmejorada y de mal co-IciT; y mucha más. pena el 'día en que a su Iia.ma.mieato conteste que no púMe ir por­que está etnf erma. ¡ Y un dolor muy grande BÍ alguna vez viene la buena, de la señora Enoamaoión, con su eterno imperdible an­ticuado, y 1© diccy llorosa y desganada: «¡ Se me ha muerto im hija!»

—¡No, por Dios! ¿Dónde hay que man­dar el dinero?

-— A la Federación de la Inmaculada, Pi-zarro, 1,9; o al casa de la señora viuda de Ló" paz Búai, caille del Conde Duque, 1 3 ; o a la de la señorita María da Boharri, Alcalá, 119.

—Ahora mismo. ¡ No faltaba más ! —Sabía que tiene usted corazón. Dios se

lo paigue.

Señora Encamación, alegre usted esa cara, porque Luisa vendrá cori unos co.Iores envidiables. Buen veraneo, Luisa. Salud, hejrmanas de la aguja, de la fábrioal y del taller...

Tirso MEDINA — — . ít..t..í» — — ~ - — _ .

LA E E I N A M A D E E

L L E G A A B A S Í L E A B ASILE A, 6.—Ha llegado ein novedad la

reina de España, doña María Cristina, sieu-do recibida por las autoridades y la colonia española, que la dispensó grandes muestras d'B cariño.

E N PARÍS

EN L S MISIÓN ESPAÑOLA PABI8 , 4.-—^La reina doña María Cristina

oyó ayer mdsa en la capilla de la Misión española, con 8.sisteucia del personal de la Embajada, Consulado y numerosa represen-

[ taoión de la colonia española. La augusta señora fué llevada bajo palio,

a los acordes de la .Marcha B,eal. L a función religiosa resultó briUaate y j

solemaísima.

UNA E E A L ORDEN

Las obras de reparación delaAihambra

U n a rea l orden del min i s t e r io de Ins­t rucc ión p-úhlica dispone que el p lan de obras d e reparac ión y consolidación a rea­lizar en la Alham-bra se a jus te al aprobado por rea l decre to de 28 de junio de 1918, del qtie es au tor el a rqu i t ec to don Eicardo Velázquez Bosco.. acomodando su ejecución a lo p reven ido e n la real orden de 5 de noviembre de 1920, con las var iaciones a que hub i e r e l uga r por u rgen t e s imposicio­nes imprev i s t a s a que fuere indispensable a tender .

El a rqu i t ec to conservador d e l a .Alham-bra , don Modesto Cendoya, queda rá cómo di rec tor f acu l t a t ivo de todas l a s obras, con un a rqu i t ec to auxi l ia r a sus órdenes y el personal de oficina necesario p a r a l a bue­na m a r c h a de los t raba jos .

Cuan tas obras se real icen en l a Alham-bra, fue ra de las y a trazaidas, se rán siem­p r e objeto del opor tuno proyecto, que el a rqu i t ec to d i r ec to r r e d a c t a r á e n l a forma r e g l a m e n t a r i a y remit i rá , e l minis ter io p a r a su t r a m i t a c i ó n .

La Comisión inspec tora nombrada por rea l orden d e 22 de noviembre de 1920 con­t i n u a r á subs i s t en te p a r a megor a t ende r a la inspección del monumento .

Mensua lmente se g i r a r á u n a v i s i t a a la A lhambra po r uno de los t r e s inspectores , s in per juicio de que puedan hacer lo unidos cuando lo e s t imen coaven ien te por consi­deraciones especiales.

El a rqu i t ec to d i r ec to r de las obras de conservación d e la Alhaoibra , en relación con el p l an de expropiaciones t r a z a d o por el señor Velázquez, pe ro den t ro de l a pr io­r idad en la adquisición de finc^ a que se hace re ferenc ia en la r ea l orden c i tada , prosegui rá , en represen tac ión del Estado, las di l igencias a que den lugar los expe­d ien tes que se s igan conforme a l a ley por resolución de es te min i s te r io , ,con arreglo a la ley de Expropiaciones , y en su con­secuencia, comenzarán és tas po r l a h u e r t a de S a n t a María y eont i i luarán con l a de San Francisco, p a r a segui r las después se­gún se acuerde, d e n t r o del m a r g e n que p e r m i t a n las consignaciones seña ladas con dicho fin en los presupuestos , s in perjuicio de incoar, sin pérd ida de t i empo , el expe­d ien te genera l de expropiaciones de todas las fincas comprendidas o adosadas al re ­c in to de la Alhambra .

El centenario de un eminente argentino

E L ASESINATO D E M A D U E E L L

El informe médico-forense

Está siendo comentadísimo el informe mé­dico-forense emitido por los doctores señores Piga y Alonso Martínez, acerca de las cau­sas que produjeron la muerte a don Celes­tino Madurell. Según el i'nforme, es t ra ta de un ifateresante caso de Medicina legal.

Dos proyectiles alcanzaron a la víctima. Uno le fué a herir ©n la región coxofemoral del lado derecho, con orificio de salida, en i a región peií'nal, atravesando el proyectil la porte posterior del escroto, haciendo una especie de sedal. Tenía cuatro orificios, dos de entrada y dos de salida, caso verdadera­mente excepcional.

La. otra herida estaba situada detrás de la línea aixilar derecha, oblicuamente de arriba abajo y da fuera a dentro, a ía iz­quierda del nivel del iníingulo Labbé.

Bespeoto a la lesión en la parte coxofe­moral, hubiera podido curar con rapidez, puesto que no interesó ói^ganos de importan­cia- para la vida.

En cambio, la segunda lesión fué impor­t a n t e ; pero no por el hecho d© la penetra-ción de la, bala- Es ta tocó el hígado, respe­tando los vasos; mas por el estado del estó­mago da la víctima, que es hallaba repleto de gsj^ies, por encontrarse en plena diges. tión, determinó la explosión de éstos, que al estallar originó la rotura de varios vasjos, y, por consecuencia, una hemorragi'a trau­mática, que! puso fin a la vida del herido.

Los citados doctorea emplearon cuatro ho­ras y media en practicar la autopsia, y la conclusión que emitieron fué la de que !a m.uerte fué producida por hemorragia trau­mática.

PEOÍECOION A LA INFANCIA

E! Congreso iníemaciouaí de B riiselas

E n el I I Congreso internacional do j#o-tección a la infancia que se celebrará en Bruselas próximanaent* ee tratarán los si­guientes temas :

«La infancia moralmente abandona.da y los Tribunales para niños», «La infancia anormal», «La higiene social de la infan­cia», «Los huérfamos da la guerra».

Se tratará de orear definitivamente la ofi­cina irntemacional de protección a la infan­cia, proyedto quo quedó interrumpido por la guerra ; se estudiarán todas las cuestio­nes de menores y ee fomentará el progreso de las legislaciones sobre el particular.

L a Secretaria general del Conseja Supe­rior de protección a la iniancda ha enviado al C-ongrerso una Memoria do loa trabajos que real iza; ha.n enviado trabajos les seño­res Mon'teiro Eíos , Saldaña, Albo, Gómez Ferrer, Heredero, Cossio y sabemos que otras personaüdades y disfcintas oorporacio-nos, ent re ellas el ministerio del Trabajo, Inst i tuto de B/sformaa Sociales y el Ayun-tamiento de Madrid; además & adherirse al Congreso remitirán importantes estudios.

E l númerq de adhesiones de España pasa de 50, y son muchos los que se proponen asistir al Congreso.

E n breve saldrá para Bélgica el delegado del Gobierno español, don .Ángel Pulida, y los vocales del Comité nacional, designados por real orden, señores Montero Eíos , Gar­cía Molinas, Tolosa Latour (don Eaiael) y Gómez Cano (don Miguel).

E L CONGEESO D E CIENCIAS

El de 1923 se reunirá en Salamanca

SALAM-AISÍOA, 6 — H a llegado, proceden­te do üpoirto, el sébretarid ga iera l de la Aso­ciación españolai para el Progrffio de las Ciencias, señor Qaa-cía Meroet.

Acudieiron a ceoibirlé a la. ésteción varios catedráticos de esta üniveasidad, una Co­misión de concejales, píresidida poír el al-caádó y numerosos amigos.

E i señor Meroat hai manifeistado que es ya firma el acuordo tomado de celebrar en Sa-Jlamano» e l Congreso de Cienolae de 1923.

Con todo el júbilo y el esplendor de los grandes aniversarios cívicos celebra hoy el pueblo argentino el primer ceniíenario de uno de sus proceres insignes, a quien con absoluta just icia hisíórlea podría aiscfeniü.'se el dictado de «benemérito de la Patr ia , en grado heroico» : j Tan íraEcendental y fecun­da fué la vida del austero ciudadano que se llamó el 'teniente general don Bartolo­mé Mitre!

L a acción xaúltipla y eficaz da aquel glo­rioso pa.t.ricia, pueda uecirse que es la his­toria nixsma de la república, en los úit i-niog cincuenta años de ia nacionalidad, y su obra ejemplar y la rectitud y honestidad., de su vida, hicieron de él el símbolo impo­luto que eonoreitaba las afanosas aspiracio­nes de su pueblo en la trabajosa evolución de squeUa incipiente democracia.

L a prodigiosa polifurcaoión: de sus acti­vidades cívicas, lo hizo periodista y tribuno, liistoríador y poetaij Bolidado y diplomáti­co, legislador y jefe del iBstado; y en tan diversas iwes de su actuación, puede afir-marea que fué el general Mitre el más ejemplar, completo y austero de los hom­bres públicos argentónos.

Periodista doctrinario y conceptuoso, fun­dó el gran diario La Nación, que es hoy in-disoutiblenaento, l a más alta cátedra del periodismo hispanoamericano; tribuno íO" gcso y elocuente, su verbo ilimainado arras­traba las midtitudas y las conv"eruía_ en ma­sa plaismabie para la gran obra da l a eons-ferucoión naciáa.al; historiador eminenlíe, RUS dos laboiriosas y dooumentadaís obras sobra Belgraao y San Martín son, s in dispu­ta, las piedras angulart» sobre que ha de edifioairsia 'la .futiui-ai ^h5átoria dei la riepú-blica; podta inspirado, la vSraión da la «Di­vina Comedia» lo coloca entre los más ilus­tres tradudtores del glorioso florentino, y de. sus versos se ha dicho ccm justicia que «sus ardientes pasaj-es de apología o de cen­sura constírtuyen una lección de verdad do­blemente apreciada: la verdad d e las altas ideas, la verdad da su vida entera, que era una vida abrazada a la bandera de la patria, con toda ia poesía da Isi acción feounda, con todo el arreba'to de una fe lindando con lo épico, que te daba una sonoridad do bata­lla impregnada de un americanismo; esencial y palpitante y los semejaba al pasaje arreba­tado de potros pampeanos, en un idéntico ga,lape victorioso».

Soldado del la cruzado libertadora contra el despcítismo do Eceas, iel sol de Caseros hizo centellear su espada t r iunfante; gene­ral en jefe del ejército argeatino-brasileño-«ruguayo, len la guerra con el Paraguay, el pasaje del j.-'araná y la campaña del Cuadri­látero lo revelaron como sagaz eefra-tega; estadista de concepta trascendental, y •es­piritualista, asequible sólo a las inspirado nes inmutables de la eterna justicia al día s-iguimté' del triunfo, y ante eiíi enemigo exá­nime, laneó a todos los vientos la fazQosa declaración de que «la; victoria no da dere­chos», marcando con lese admirable postu­lado ideahsta, la orientación definitiva de BU patria eni el concierto de la vida interna­cional ; legislador y piresideóte de Ia| repú­blica, su cibra v su ai'-lminisíración ha-n que­dado en. el recuerdo de las generaciones co­mo el más alto ejemplo de prudencóíai ,y ¿lie moralidad política, y todos sus talentos y

sus prestigios, sus mayores esfuerzos y eusj más ©m.peñosos anhelos, fueron puestos ini condicional ¡7 patrióti'oam|ente. al seivicáa de la ardua y laboriosa tarea de asegura^ la uniaiad nacional, la quie tuvo la gloria d^ consobdar definitivamente qonst.ituye eí más hermoso florón de su corona cívica, y iq coQsagra como el esforzado pajadín, el •ít>r. bo, la pluma y la espada de la organización canstitúciolnal de la. república.-

p n iía ftrdua obra ccmstruotiva que el general Mitre tuvo la fortuna y la gloria dq realizar, la independencia de sus opinianes y ia meditada serenidad *da sus juicios cons-! tituyeron upa inconfundible cualidad de su oaráclter, qua aquilataba esceipcionalmento sus pnas'tigios.

Así lo demuestran las elocuentes fraseq siguientes, que. él pronunciara en una oca, sión memorable, las que, no sólo ponen da reüeve la admirable característica que seña-lames, sino también el profundo conoepto d« BU sincero cristianismo.

Helas aquí : «Todo esd que se ha dicho, que no tifinq

que hacer nada la Constitución con, la¿ creencias rieligiosas; que los 'fifs-tados no tÍ6ne.n reUgióni; que el Gobierno no tiene alma, no pasan de frases.

Todas lias Comtstituoion^. tQfc>dernas son cristianas, porque derivan die una civiliza­ción tmiveiisal; y no hay una ins'tifcución eO", ciad, política o civil que no responda a una creencia reügiosa.

Desde la ley moral, que gobierna las con, ciencias, hasta ©1 hogar de la familia, don­de 661 inculcan esas ideía^ en los hijos, to, do respoínde a una civilización criia'tdana; y^ esto se ha obtenido gradualmente por ios pueblos dignos de ser libres, porque nunoaj han pretendido conquistar ¡sus Ebertades y derechos con improYÍsaciones y ocurrencias del momento, sino coa la eisperienoia de lo^ siglos.»

Tal «g, ligeramente esbozada, la figura ve, nera.ndaí del ilustre procer, ante cuyCB sagra, dos manes irá hoy a ofrendar sus laureles y S5 pedir inspiracionet3, el hidalgo pueblo ar- gentino, en cuya memoria agradecida \ivtei el glorioso paitrioio. la vida de la inmorta; lídad.

Al incorporamos con nuestra modesí^ pluma a. la ma.gnEf apoteosis, lo hacemos pow seídd3 ;de lal doble emoción que provoca eij nuiastro espíritu la justicia del Komenaja j el orgullo do ofrecer esa majestuosa figura histórica a lá contemplación y al aplauso de la astirpe, ya que aquel eminente reipú.. buco, s i argentino, en el lirnitado caücepj to de la nácionalidaid, por sus orien-tácionej espiri'tualea, por sus ineuperablefs cnaíida» des cívicas, por sus geniales característi, cas y por su sangre, es un honríKo e insu^ pera.ble exponiente de la progenie y de 1 cultura hispana, del que también pudiera afirmarse que, en la luminosa trayoolwri'i de su vida ejemplar, fué eí primero en 1 paz, el primiero en la guerra, t es el prime, ro en el corazón reconocida de la posteri­dad.

José S. DEL FBRNCO, De ia Jnnta de Estudios Hist< ricos da Córdoba (Argentínal carresjxmdiente de 1» Real Ac|

demia de la Historia. Madrid, junio 26 de 1921.

NOTAS DE UN CURIOSO

e del Lozoya Aníeciedentes y probabilidades.-Madrid, gran población industrial

El ingeniero de Minas dorí Manuel Alva-rez González ha publicado en la Prensa un brevq artículo, hablando de la posibilidad de encontrar un yacimiento de petróleo en el valle del LOzoya.

Toda noticia interesante merece una am­pliación, y no se puede regatear interés al aviso del ingeniero citado, hombre de inte­ligente audacia a quien ncs hemos di.rigido, obteniendo laS siguientes contestaciones a nuestras preguntas;:

—¿ Qué antecedentes hay en est^ asunto ? —Los antecedentes son píen clares. E n el

anuario de minería de 1880 se encuentran datos aportados por don Felipe Naranjo. E n ¡el año 18S9, el ingeniero señor Aldama, había demarcado varias minas—alrededor de vein­te—en parajes distintos del valle de Lozoya, comprobando la existenoia de roca asfáltica con carpas perfectamente definidas, cuyo es­pesor, dirección e inchnación marcaba. Otro ingeniero, don Luis Peñuelas, indicó tam­bién la importancia del estudio.

—¿ Hay datos en nuestros museos ? —Sí. E n el de Ciencias Naturales se pue­

de ver una muestra de roca asfáltioaj con el siguiente aviso: «En uno de estos puebloij—s¡e refiere al valle de Lozoya-—^hay tradición de que existe un manantial de nafta». Es te dato es muy importante. Casi todos los ma-naintiales se han descubierto por tradición. La parte tócniba es incipiente, aí estremo de q.ue, existiendo dos teorías, la orgánica y la inorgánica, los partidarios de cada una no tienen suficientes medios para ccmiat i r la contraria.

—¿ Qué gestiones se realizaron entonces ? — E n vano se requirió al ca.pital español.

Hay que reconocer lo poco favorable de la época aquella, para empresas de esta índole. No se Mzo nada.

—¿Qué se ha hecho ahora? —Por lo pronto, el registro efectuado el 6

de junio, por im español, don José BeUón y Boca de Togores, denunciante de la conce­sión de once mil hectáreas o pertenencias mineras de petróleo en términos del Paular, Eascafria y Lozoya.

—¿ Tiene usted una impi-esión faí-^orable después da los primeros trabajos?

—Las observaciones hechas comprueban la existencia de manchas cretáceas en todos los pueblos, dentro de la zona de 12 kilómetros, por cinco de ancho.

Forma el terreno como una cubeta de pa­redes, muy a l tas ; en el fondo, iknpregnando por debajo los sedimentos cretáceos, en un espesor que oscila entre 200 y 300 metros, según las diversas opiniones, ha dé estar el petróleo. Para comprobarlo no hay más pro­cedimiento que sondearlos. H a n de hacerse diez pozos, cada •uno cuesta 600.000 pesetas, lo que supone una part ida de cinco millones de pesetas para la exploración.

— ¿ E s buena la si tuación? —Es deliciosa. Magnífico el paisaje, pin­

toresco en los detalles; de fácil comunica­ción por el puerto de Navacerra-da y por la carret-era de Lozoyuela, constituye, por to­dos conceptos, un escenario grandioso para la magna empresa que ha. de acometerse.

Becorriendo los pueblos, hemos comproba­do la existencia de dos fuentes sulforosas, una en el Paular y otra en Bascafría; tiene el agua un sabor tan marcado ai huevos po­dridos, que no se puede tomar. En el vera­no, al evaporarse, deja manchas como de gra­sa. Se está realizando el correspondiente apá-lisis.

— ¿ E l yacimiento será grande?

—No se puede hablar de cubicación exac¡ ta , ni de seguridades absolutas de la existe^ cia de petróleo, pero hace concebir hala) güeñap esperanzas la gran cantidad de asfal. to que hay ,en esta zona. Nos han dicho !oá naturales del vaha, quo con el asfalto har^ encendido lumbre, y observaron cómo éste, al arder, despedía humo en sus cocinas.

Esta explotación, desde luego es segura, 1? del petróleo probabilísima.

—¿Qué piensan ustedes hacer? —^La primero buscar capital. Bedaotare-,

mos una memoria y brascaremos el dinoro en Espa-ña; despuá"», si en nuestra paitria] se nos cierran las puertas, iremos "ál ex-', tranjero, a Londrgjs y á los 'Esitados Uni-¡ dos, para donde en plazo breve saldrá ima' Gomisióm a estudiar el aspecto financiero'; del asunto y pedir la opinión de los fcéoni-' eos ; pero siempre la Sociedad eerá espa-j ñola, reservando cierta cantidad d e acoio-' nes y un canon de petróleo lo menos el 25 ' por 100, con lio que Españ-a estiará suficien.-temante abastecida. • ,

—i¿Y luego? —Empezar las obras rápidamente, para^

fin do año lo más t a r d e ; durarán dos años' y Ise emplearán, en ¡ellas a 300 obreros. i

—Si se descubre el petróleo ¿qué venta, jas tendría Madrid?

—Un porvenir espléndido. Madrid queda-' ría convertida en un.a población industrial'] como las mejores del mundo. E l l i tro de' petróleo «fetaria baratísimo, y podría cam.-' biarse con ventaja en muohoe usos por el" carbón.

L a «Cunard LinS», Compafiia norteame­ricana de vapores que hacía en cinco días el viaja ai Europa, obtuvo -con la. sustitu­ción del carbón por el petróleo, una eoono-, mía de veinticuaitro horas en el viaje, unaj. reducción en el personal de fogoneros y u n aumento del pa.saje, destinando a viajeros los almacenes del carbón, es decir, qu© en pesetas, obtuvo al año lo menos diez millo-; nes más. ¡

Y aquí terminó el señor Alvarez GonzáJez. Dios quiera que tengan confirmación la^

CiiseirvaíciotaieBí ¡de es ta nueva cruasidla de' «caballeros d«(l petróleo», que con su intelSr gencia y con su esfuerzo, pueden si las ee-' peranzas se confirman, contribuir al engran­decimiento industrial de est© Madrid, de, este gran Madrid que empieza a ser privüe-' gi'ado en el grupoi de las poblacionies mun­diales.

Por la Agencia Católica de Información

~m '" Obligaciones amortizadas por sorteo, en Ja

junta Se 31 de e'nero de 1921.

S B E I E A.—Los números 362, 436, 2.142, 2.187, 2.279, 2.300, 2.676, 3.087, 3.164, 3.172, 8.256, 3.650, 3.686, 3.958, 8.993, 4.227, 6.431, 5.666, 5.707, 6.178, 6.412* 7.842, 10.380, 11.053 y 14.401.

S E R I E B — L o s números 218, 479, "482, 610, 687, 763, 794, 808, 928, 1.206, 1.424, 2.711, 4.084. 5.188 y 5.212.

S E E I E O—Los números 188. 284, 870, 1.094, 1.S70, 1.609, 1.612, 2.177, 2.519. 2.535, '2.,6.39, 2..5,54, 2..5.59, 3.941, 4.089, 4.102, 4.204, 4.685, 5.4,87, 6.483 y 6.854.

Por renuncia voíuntaria de sus poseedo­res, quedaron amortizados los niJmeros 824, 825, 326 y 827, p r c c e d a n t e s ^ e la Comisión de Zaragoza, y 3.675, 3.676, 3.577 y 8..978, de la Subcomisión de Tara-zona, todos 4fi •

la serie O.

J n s T c l f (le J a l i o fto 1331? m ''wa>mTt:--^Año'xfr-~mau''Ms^

NOTAS POLÍTICAS

a crisis parcia

en el partido conservador Otra escisión

Los liberales se reúnen y dan una nota

La crisis parcial, resuelta-E l jefa de l G o b i e r n o ee p u s o e n c a m p a -

ífia a las nuo^ 'o y m e d i a d a l a m a ñ a n a d<? jLyor, v i s i ta .nda a" los seiñorcs^ Sánehez- G u e -' r r a , cocada d© B u g a l l a l y OMÓñez ' T>í«n^n. lo foRí!, AP. e,sto ú l t i m o ú l t i m o e e d i r ig ió D e a d o l a c a s a d e e s t a "1 Pa.Iacio.

Ordóñez a Hacienda A las d iez y m e d i a llegó s i s e ñ o r AUen-

.d,esalazar a l reg io A l c á z a r . 5 Su c o n v e r s a c i ó n c a n . l o s p e r i o d i s t a s q u e ije e i speraban s o l i m i t ó a d e c i r q u e iba a d a r ,cueinta a l B e y ¿ e l a s i t u a c i ó n y d e s u s • gea-i^iísnes. M e d i a h o r a p e r m a n e c i ó e l p r e s idon -:te con s u m.fcjestad y al s a l i r d i j o : ' — H a d a d o c u e n t a a l B e y d e l Coiise.io d e ' aye r , d e i-^ d e c i s i ó n d e c o n t i n u a r y d e l a

, ' d i m i s i ó n <"i loa minis i t ros d e G r a c i a y J u s -.ti^ia y H a c i e n d a .

A l a t a r d e l e d a r é c u e n t a d,a los n o m b r e s !y m a ñ a n a j u r a r á n los dos n u e v o s m i n i s t r o s a las onoa y m e d i a , p a r a q u e a s i s t a n al Con-

luego c e l e b r a r e m o s oon s u m s j e s -

O r d ó ñ e z a H a c i e n d a ? ,

•eejo q u e

'tad. i —^¿Va e l s e ñ o r Be l e p r e g u n t ó . ; — S I , eso es el d e H a c i e n d a , . — ¿ Y a G r a c i a y . Ju s t i c i a? (' — N o lo p u e d o d e c i r a ú n p o r q u e e s t á p e n -id ieo ta d e u n a ges t i ón q u e voy a r e a l i z a r shorai .

A las c u a t r o s e lo d i r é a u s t e d e s «n. m i «ais a.

Waís a Gracia y ¡asíicia E l p r e s i d e n t e d e l Conse jo con el s e ñ o r

F e m á n d e i z P r i d a , v i s i t ó a m.6diodía al m i ­n i s t r o d s l a G o b e r n a c i ó n e n s u d e s p a c h o

o o n s t l t u o i o n a l y p a c l a m e n t a r i o , mué t t l o s i a q u e l p r o c e d i m i e n t o i l e g a l p r a w a l a c i e r a a l fin.

« ^ »

E l o o n d a d e R o x n a n o n e s h a miaiaiE'estad.o s u c o n f o r m i d a d con l a c o n d u c t a de l s e ñ o r S á n c h e z G u e r r a .

H a b l a n d o d a l a f o r m a e n q u e quadaí c o n s . t i t u i d o el Gobiffl'no, h a d i c h o :

— E s t á c o m p u e s t o p o r dos t e r t u l i a s polí­t i c a s , p r e s i d i d a s , e n a p a r i e n c i a , p o r AÍlen-d e é a l a z a r .

O T E A S N O T I C I A S

al y l e c o m u n i c ó s u p r o p ó s i t o de o i re -?vl s u b -y jUGíicia

' d o n Tul lo W s i s . e;radeeido, e l ofro-

c e r l a c a r t e r a d e G r a c i s e c r e t a r i o d e Gobe rnac i í •| L l a m a d o é s t o , a c e p t ó , c i m i e n t o .

.1 B í c o n d e d o B u g a l l a l al r ec ib i r a log p e ­r i o d i s t a s l e s c o m u n i c ó l a n c t í o i a y ©1 s e ñ o r W A Í S s a l i d a rec ib i r l a s e n h o r a b u e n a s d o loS: r e p o r t e r o s .

^í ^' SX

C o m o h a b l a p r o m e t i d o , e l s e ñ o r Al l endo-s a l a z a r r ec ib ió a y e r t s j d o •on BU c a s a a los p e r i o d i s t a s , Si q u i e n e s rasaaifestó q u e p o r l a sn.añana n o h í A í a d a d o los nonabres d e loa BUPÍ'SitutoiS portiUB a u n q u e llteVííjba ya: '•«el ü o n a b r a m i e n t o , el s e ñ o r W a i s n o h a b í a h a ­b l a d o con él y n a p o d í a a d e l a n t a r l o s i n q u e lo nicciptara.

A ñ a d i ó q u e a n t e s de l q u e sei c e l e b r e en , P a l a c i o , h a b r á o t r o Conse jo e n la• PreBÍden-•oia y q u e el d í a ide l a c e l eb rac ión d e é s t e ' dependo d e l a íeol ia q u e S'o s e ñ a l e p a r a

^ q u é l .

— a - ~

. D E S P U É S D E L A C B I S I S

El señor Metsra a Solórzano E l s e ñ o r M a u r a , aoompaffado d o s u s e ñ o ­

ra , s a l i ó e n a u t o m ó v i l , a l a s c inco d e la. t a r d o d s a n t e a y e r , p a r a S o l ó r z a n o . El anevo ministro de Gracia y Justicia

E l n u e v o m i n i s t r o d a Gracia, y J u s t i c i a , d o n J u l i o W f ^ s 8 a n M a r t í n , n s o i ó e n L a Co-rufia el 23 d a agos to d o 1878. D o c t o r a d o c u D e r e c h o y afi l iado ai p a r t i d o c o n s e r v a d o r , íuó e leg ido diput^ado p r o v i n c i a l p o r el d i s í r i . to do B e t a n z o s - P u e n t e d e u m e .

E n 1911 fué c a n d i d a t o de l p a r t i d o conáer . v a d o r a l a c t a de l d i s t r i t o d e O r d e n e s y v i n o a M a d r i d c o m e n z a n d o a t r a b a j a r al l a d o del s eñor G o n z á l e z B e s a d a e n s u b u f e t e . E n 1913 v i n o a l a s Co r t é s p o r vez p r i m e r a , r e p r e s e n ­t a n d o el d i s t r i t o d e P u e n t o d e u m e .

E n l a s pos t e r i o r e s e lecc iones í u ó jiroolar m a d o d i p u t a d o p o r el a r t i c u l o 2 9 , p o r e l m i s ­m o d i s t r i t o , r ep re sen t ac ión . q\',3 d e s d e e n t o n -ees v i e n e o s t e n t a n d o s i n i n t e r r u p c i ó n .

E n 1917 s e l a nombiró d i r e c t o r g e n e r a l d s los E e g i s t r o s , s i e n d o m i n i s t r o d e G r a c i a y Jvis t íoia el s e ñ o r B u r g o s y M a z o .

C u a n d o é s t e p a s o a o c u p a r el m i n i s t e r i o d e l a G o b e r n a c i ó n p a s ó el s e ñ o r "Wais a l a s u b s e c r e t a r í a de l í m p o r t a a t © depaii .amentO)

M A D R I D

§ p o r 100 l a í e r t o í (1919) . — S e r i e F , 6 6 , 7 5 ; É , 6 7 , 0 S ; D , 6 7 , 1 0 ; C , 6 7 , 8 0 ; B , 6 7 , 8 0 ; A , 6 7 , 7 5 ; G y 11, 7 0 . .

9¡ p o r 100 E x t e r i o r . — S e r i a F , 8 2 , 2 5 ; E , S 2 , 2 ó ; C, 8 3 , 3 0 ; B , 8 8 , 3 0 ; A , 8 8 , 5 0 ; G y H , 8 4 .

4 p o s 100 A m o r t i z a M © . — S e r i e C , 8 2 , 7 5 ; B , 8 2 , 7 5 ; A , 8 2 , 7 6 .

6 p o r 100 A m o r í i z a b i e . — S e r i e O, 9 2 , 1 0 ; B , 9 2 , 1 0 ; A , 92 ,10 .

fl poü 100 A m o i t i i a f e l e (1917) . — S e r i e E ,

LA CORRIDA DE LA CRUZ ROÍA

D, 9 2 ; O, 9 2 , 2 5 ; B , 92 2 5 ; A , 92 ,50 . Sari© A , 1 0 0 ;

ca rgo q u e de sempe i io t a j n b i é n a l a s

Otra escisión entre los conservadores . c r i s i s h a l l evado

t r a n c o d e su f r i r

de l s e ñ o r E e r n á n d e z P r i d a . A h o r a t e n í a el m i s m o p u e s t o d e s d e q u e e l

co-ndo d e B u g a l l a l fué l i o m b r a d o m i n i s t r o da l r a m o .

T a m b i é n 6 ra etí l a a c t u a l i d a d p r e s i d e n t e dd. l a C o m i s i ó n p e r m a n e n t a d e G o b e r n a c i ó n .

El nnevo Arancel M a ñ a n í í p u b í í o a r á l a «G-acete» é l p r o y e c ­

t o d a n u e v o A r a n c e l , f o r m a d o p o r l a Ccaui-s i ó n p e m i a n e n t a d o A r a n c e l e s y V a l o r a c i o ­n e s .

AI m i s m o t i e m p o e e a n u n c i a r á q u e q u e d a a b i e r t a u n a , i n f o r m a c i ó n pública) p o r d e * m e s e s , y p a s a d o e s t e p l a z o , s e f o r m u l a r á p o r l a J u n t a d e A r a n c e l e s y V a l o r a c i o n e s el p ro ­y e c t o q u e h a d e presontasrse a \&s C o r t e s .

N o s e p o d r á n c o n c e r t a r T r a t a d o s d e Co-m e r c i o h a s t a quei e s e p r o y e c t o s e a l ey .

, Wsis visita a Sáncliez Guerra E l n u e v o m i n i s t r o ¿ e G r a o l a y J u s t l o i a

.v i s i tó a y e r a i p r e s i d e í i t s de l Congre so ,

ObligftaioH&s fiel Tesa t 'o . B , 100 .

l y u K t a m t e K t o da í á a á r i d . — D e u d a s y o b r a s , 7 8 ; Vi l l a M a d r i d (1918) , 81 ,75 .

C é d u l a s 5i'i|K>ísc;a4as.—Del B a n c o , 5 p o r 100 , 9 8 ; í d e m , 6 p o r 100 , 107 .

Acciones. '—^Banoo d o E s p a ñ a , 6 0 4 ; í d e m í d e m ( b o n o s ) , 2 9 0 ; Taibacos, 2 7 2 ; B a n c o K í o dí5 l a Pla . ta ; 2 6 4 ; M . Z . A . , c o n t a d o , 2 7 0 ; fin c o r r i e n t e , 2 6 8 , 6 0 ; M e t r o p o l i t a n o , 2 0 9 ; T r a n v í a s M a d r i d , ' 88 .

O b l l g a c l o n í ^ . — A l i c a n t e s , p r i m e r a , 2 8 8 ; í d e m , t e r c e r a , 2 4 0 , 2 5 ; N o r t e s , p r i m e r a , 5 4 , 5 0 ; I d a m q u i n t a , . 64 ,25 .

M o n e d a e x t t a a j e m . — M a r c o s , 1 0 , 8 5 ; F r a n c a s , 6 2 , 0 5 ; í d e m s u i z o s , 131,50 ( n o oli-cial) ; í d e m b e l g a s , 61 ,50 (no oficial) ; L i ­b r a s , 2 9 , 0 6 ; D ó l a r , 7 , 7 3 ; L i r a s ^ 8 8 , 4 0 ; E.scu-d o p o r t u g u é s , 1,02 ( n o oficia.!) ; Pe«o a r g e n ­t i n o , 2 ,87 ( n o oficial) ; F l o r í n , 2 ,55 (no ofi­cial) ; C o r o n a s , 1,255 ( n o o f i c i a l ) . ,

B I L B A O

Al tos H o r n o s , 1 3 2 ; E x p l o s i v o s , 2 8 0 ; l í e s i -n e r a , 8 2 5 ; B a n c o E í o d e l a P l a t a , 2 6 6 ; U n i ó n M i n e r a , 7 0 0 ; S o t a , 1 .410 ; M u n d a c á , 1 2 0 ; F e r r o c a r r i l e s V a s c o n g a d o s , 500.

B A R C B L O H A I n t e r i o r , 6 7 ; ' E x t e r i o r , 8 2 , 5 0 ; A m o r t i z a -

b l e , 9 2 , 8 6 ; Nor t&s, 5 4 , 2 0 ; Alicantes- , 5 4 , 2 0 ; F i l i p i n a k , 1 4 2 ; F r a n c o s , 6 2 , 0 5 ; L i b r a s 29 ,12 .

H

EL DIVINO TESORO NO TIENE UN REAL

O EOS

joi.5a conaniia siondo La falta de nsgocio en !a abso!i!t.%, sobro todo en el dspartamento do Taiosres indnetriaí«s, ea ol (me sólo se efectüaa algiinaa ei>o-ra-oionos da la Tabacalera.

El Interior, debido a solución da ia crisis, espo-rixQeiata una pequeña roaccíón, pexo sin consÍBfcoi'i-oia y ein presenta-r señales de persistir en el alza. Sia embargo, la. seris I? se cotiza en ^a.ja de 15 céntiraos.

Tanto el Exterior como loa iVaortizabies, sa muestran Bostenidoa y cc-nsiguím mejorar en. algu­nas series; poro siempre en pequeño, caníida-d.

L'M cédulas hipotecarias al 5 par 100 no logran sostenerse J abandonan el ciiarfcilío que mejoraron en la ajit^iiar reimión.

Loa ^Ferrocarriles están roducidiaimcs en BU negó. CÍO, tratándose únicamente los Aiieante.s a 270, sm variación.

Bl Metropolitano Alfonso X I I I , después d« vo.rio3 días do alza, continua, se debilita y retrocedo dos enieroa.

I ' n ol departamento internacional so advierto ma­yor actividad en la negocia.ción de libraa y marcos, siendo reducidísimas las operaciones efectuadas de las restantes divisas.

Los cambios, solo se manifiestan firmes los de !a.s libras; perdiendo, 8.tm(juo pequeña, cantiaad, las demás monedas.

L a s cosas q u a m o suoeid'ea t e c o n t a r é e n dos p a l a b r a s : C a s a p o b r e , m u j e r fea y s u e g r a c o n m a l a c a r a .

s i l o q u i e r e n u s t e d e s m á s o l a r i t o : m a n -los torcB y m a n s o s loa torceros.

¡ Q u é c o r r i d i t a l a d e l a C r u z R o j a l A n u n c i á b a l a lc|?. p r o g r a m a s , t a l vez p o r

i n s p i r a c i ó n m e r c a n t i l áe B e í a n a , q u e los t o r e r a s l u c i r í a n s u s m á s vistoso® t r a j e s . ¡ A y l Loa- h u b i é r a m o s p r e f e r i d o vee t idos con. e sos «ves t ios» d a oolcv i n e a l i ñ e a b l e e a q u e la p l a t a y e l ofro mo h a n s i d o j a m á s o r o n i p l a t a , y a r r i m á n d o s e c o m o los nov i l l e ros d e s -aspca-adoQ q u e v i s t e n eBVjH prendáis , % veirloa n a d a r y g u a r d a r l a r o p a d e lu jo , c o m o h ic io -rcsa a y e r La? B o s a , C h i c u e l o y G r a n e r o , BO~ b r o t o d o G r a n e r o , e l j o v e n d a n u e s t r a s e s -p a r a n z a a .

C u a l q u i o r a d i r í a , s e g ú n e l d e s g a n o q u e m a n i f e s t ó ed'© j o v e n , q u e ee h a b í a paisado la m a ñ a n a e s p e r a n d o e l av i so t e í e íón i co pa,-r a i r a, j u r a r a P a l a c i o y q u e e o b r a él p e ­s a b a i0Í a p l a n a . m i o n t a q u e s i g u a a les dolo­rosos, d e s e n g a ñ o s p o l í t i c a s . C o m o ahora, toidp e l m u n d o p u e d a a s p i r a r a u n m i n i s t e r i o y d e n t r a d e n a d a n o s v o r e m o s ^ e n e l c a s o d a mod i f i ca r e l f a m o s o a f o r i s m o , e s t ab l ec i endo el ido q u a «todis e s p a ñ o l e,& p r e s u m e q u e h a s i d o nainistroí. m i e n t r a s n o s e p r u e b e lo oon-tTar io* , .es m u y p-osiblo q u e ©1 ch ico aa h u -b i e s a h e c h o i lu s iones ooni i " u a l d e r e c h a quo d o n F u l a n o , Z u t a n o y P e r e n c e j i t o .

Y fué a l a pls^za t a n d e s e n g a ñ a d a , q u o n o t u v o á n i m o s p a r a arrim^arse a l toro..

S M F E S A N B O P O S L O S T O B O S . . .

V e r d a d e s q u a l e s t o r o s d e T e r r o n e s — ¡ v a y a firma parai u n a c o r r i d a d e l p r e s t i ­g io d a l a Oru?. E o j a ! — f u e r o n m a n s i t c s y a Á' aces r l iñcultoisi i lcs, p e r o v e r d a d , t a m b i é n , q u o n o h u b o dec-kión a.bsoluta, c o m o d ioa « B l .BarqueíPoi», p a r a a r r i m a r s e a e l los . B i e n p i ' e sen t ados lo e s t a b a n ; exoésivfls d e p i l o ­n e » , n o er - in , e a l v o e l s e x t o ; p e r o el í ino í u ó f o g u e a d o , oltro r e s t i t u i d o a l c o r r a l , p o r m a n s o d e r ema i t e , y los l i e m á s , e l q u a n o

oen s u s a m i g o s , q u e hai tenid¡o d e s g r a c i a con ¡ los toroB q u e l e h a n t o c a d o e s t a t e m p o r a d a . ' e n M a d r i d , p u e s n o l a h a s a l i d o u n o p a r a s u luoimicinlo , noi e s m o n o s v e r d a d q u a BC kü h a .visto e i a m p r o con u n a apSitía, i r r i t a a -t ñ , e in qu'O a c e r t a s e a g a n a r l a v o l u n t a d d e l p ú b l i c o c o n u n o d e esos m o v i m i e n t o s d a 8Ím.pát ioa r e b e l d í a j u v e n i l c o n t r a an m a l a s u e r t e . L a paciencia , n o es v i r t u d q u o l leve a l c ie lq e n los t o r o s . Y l o tda Ohioue lo n o es pacieooia , , s i n o f a l t a d e p r i s a , y , lo q u e 63 peoí-, d e v o l u n t a d d a oo inp laoe r .

C h i c u e l o v e ea l i r e l t o r o , c o m p r e n d o q u e í s m a l o y s a enooga d e h o m b r o s : « Y a m e s a l d r á el m í o . » Y a s e p r o c e d i m i e n t o , q u e «a l e p a a ó p o r l o q u e s e l o pjMÓ a J u a n B e l m o o t a , n o c u e l a eia q u i e n o s t e n t a oa t e -go r i a fenom,enaI , d e s p u é s d a q u o J a í e l i t o n o s eíDsafió q u a \m 80 p o r 100 d o los t o ros m a l o s p u a i e n convertferse e n to raab lñs d e u a m o d o u otrc? s.i e l t o r e r a t i e n e v o l u n t a d d e t o r e a r , d e s e o d e pa,Ima® y g a n a s d o oo:n-plae.er.

" H í ! a q u í l a r a z ó n d a l e s a n t i p a í f a s quei t i e ­n e C h i c u s l o on «sÍQ p l a z a , q u o s o i n d i g n a con é l p o r l o m i s m a q u a s a b e quí í es t a n g r a n t o r e r o .

Y p o r .esaís no i i ipa t l as , p o r <?s5! cJsnsanoio da s u l ia ra .gaaor ía , te chillaron, a y e r e n su p r i m a r t o r o j no l a aplaudia i -on t o d o l o m a ­reo ido e n e l o t r o .

F u é e l s e g u n d o t o r o u n «pavo» d e P é r e z dfli i a Concb í j , g r a n d e , gordos ( sus 82 anro-b a s j , c o r n a l ó n , rnaaiso y d i f í c i l . C u a n d o Chi -o u - í b s a l i ó - —- ' - - • ' V

l as ca r d í a a a l i ñ o .

ntíLTÍ "• """^'f'' ^^ ^°'-^' h » M o , d a b a l a ^títB. ,a, Ja, non,.a, b u s c a n d o laj g a l i d a . E n U. 'O t /oadíc ioaí ls n o c r e a m o s m u y

l a fa.ena q u o w do! c .b i^b . poBibla h;

L a s o l u c i ó n d a d a a l a al p a r t i d o c o n s e r v a d o r al u n a n u e v a eso-isión.

B l s e ñ o r S á n c h e z G u e r r a q u e d a e.ln r e -p r e s e n t a c i ó c . en el G o b i e r n o , y a u n q u e .ello h a s i d o pijr isu v o l u n t a d , e s t á , s i n e m b a r ­go , coni t ra r iado .

C o a e s t e m o t i v o s u s r e l ac iones p o l í t i c a s non e l í jonde d e B u g a l l a l , q u e l l aga ron a s e r ten e s t r e c h a s , p a r e c e q u e s e eGrifrían com l a 'contintuaoión d e é s t e e n el G o b i e r n o , p o r q u e y . s e ñ o r Sánc i iez G u e r r a y s u s a m i g o s as-p e r a b a i i q u e ©1 m i n i s t r o d e l a G o b e r n a c i ó o ' . secundar ía s u a c t i t u d , con lo q u e l a r eo rga -U-ización d e l G o b i e r n o h a b r í a giido imipasi-¡ble. N o l o h i z o así el c o n d e d o Bug.i..nal, y i©! prcisideníís de l C o n g r e s o , a p c i t o d e l r e . ¡traso q u a e s t a fracasoí d a s u i n t e n t o s i gn i ­fique p a r a s u c a r r e r a po l í t i c a , h a p o d i d o v e r q u e l a a d h e s i ó n de l c o n d e d e Bugfil lal n o Jera t a n incooidjeional y c i ega c o m o él c r e í a . ; T o d o fistÁ". riiás' q u e en la. a c t i t u d do a m ­ibos p e r s o n a j e s — n o s e r í a n pa l í t ioos s i no' BU- i

=jiegramas

¡ Se negociaron:

CASA BEALÍ ™ ^ í'- '"'* ' ^ ^ '1°' a siíJjUo.

~ ~~~¡] 13-000 lit>ra3 a 29,0.9; 2.000 a 29,03: ' ' 29 ,04 ; g.CftD a 29,05 y 6.000 a, 29,05.

100.000 marcos c. 10,,50; 400.000 a 10,46 a 10,40 y ia misma cantidad ai 10,85.

50.000 lira» a 37,73 y 75.000 a 88,40. X 3.000 dolare.?, a 7,73.

le araiituQ

t a Reinaj el príncipe heredero y los iníatítes niarcharán siaSaHa

& SaHíande?

C a á el r i t u a l d e c o s t u m b r e h a n j u r a d o a n t s s u m a j e s t a d e l c a rgo d e g e n t i l h o m ­b r e d e C á m a r a , con e je rc ic io y s e r v i d u m ­b r e , ol g e n e r a l d e l a í a n t s r í a d e M a r i n a s e ­ñ o r Va ioá roe l , el co rone l d e la, G u a r d i a c iv i l s e ñ o r F e r r e r , el o o m í í n d a a t a d a E s ­t a d o M'a,yor s e ñ o r L a r r a r y e l p r i m e r t e ­n i e n t e d e a l ca lde d a Sevi l l a , s e ñ o r T a r a s a .

E s t á aoor 'dado q u e m a ñ a n a , a l a s o c h o y ipieiran d is imular—^se n o t a cni los aixágos d e s m e d i a i , y e n t r e n e spec ia l , s a l g a n p a r a S a n -u n o y iOíro. S e e c h a n en" c a r a l a c o n d u c t a , ise c u e n t a n los d i p u t a d o s ide cada, b a n d o p a ­r a c a l c u l a r s u fue rza y h a s t a s s a m e n a z a n '<scm> ac tos po l í t i cos qur?, d a r e a l i z a r s e , h a -

• \>ría,a d « ' t ene r g r a n resonaDcia .

Más dliaisioiies E l s u b s e c r e t a r i o

a c o m p a ñ a d o ññAc del G r a c i a y J u s t i c i a ,

d i r e c t c r genera.! d© P r i s io . n s S , misinifestó ai los p e r í o d i s t a s q u j ÍHI m i -' n í s t r o d i m i s i o n a r i o ' e s t u v o a y e r m a ñ a n a h a s ­t a d e s p u é s d o Ift u n a on s u d e s p a c h o es ­p e r a n d o Ifl. l l egada d e s u s u c e s o r .

L o s s e ñ o r e s M a r í n L á z a r o y H e r n á n d e z L á z a r o a ñ a d i e r o n q u e p r e s e n t a b a n l a d i m i ­s i ón con c a r á c t e r i r r evocab le p o i _ c o n s i d e r a r ­s e iden t i f i cados con e l s e ñ o r P i n i é s , n o sólo e n lo q u e s e r e fe r í a a su l abor m i n i s t e r i a l s i n o t a m b i é n en lo q u e a t a ñ e a la. ap rec i a ­c ión d© los a c t u a l e s aoon teo i to ion ta s pol í ­t i c o s .

» e «

E l s e ñ o r F e r n á n d e z B a r r ó n Ma p r e s e n t a d o por e sc r i t o l a d i m i s i ó n , d e s u c a r g o , t a m ­b i é n oon c a r á c t e r i r r e v o c a b l e .

» * »

So a s e g u r a q u a v o l v e r á a l á D i r e c c i ó n Genejral d e P r i s i o n e s e l s e ñ o r C e r v a n t e s .

Los liberales' Aydr , a, lais d o c e d a l a m a ñ a n a , s e rcTinie-

ron e n e l d o m i c i l i o d e l m a r q u é s d e A l h u o o -m.as, é s to y los s e ñ o r e s c o n d e d e E o m a n o -n e s , A l v a r e z , Albaí, Alca lá , Z a m o r a y G a s -BOt. L a r e u n i ó n d u r ó h a s t a las dos d e la ta i rde , y s o b r a l o tra.tiaido s e g u a r d ó g r a n r e -eSrva , h a s t a qu-ei p o r la. n o e h e , e l c o n d e d a B o m a n o n e s f a c i ñ t ó l a s i g u i e n t e n o t a :

« L a s h o r a s p r e s e n t a s s o n g r a v e s , p o r q u e los e r ro res do h o y es tán , e n g e n d r a n d o oon t r i s t e inoonsoifiiheia d a ñ o s i r r e p a r a b i e s p a r a u n cer -c a a o m a ñ a n a d e n u e s t r o p a í s .

C p á e o i e n t e s d a s u d e b e r , c o n o c e d o r a s d e s u reépons'abil idod. y u n á n i m e s e n e l p e n s a m i e a -t o y e n e l p r o p ó s i t o , l a s izquierdais gubernai-metitail-es e s t i m a n o b l i g a c i ó n ineDí^usable h a ­c e r ÍBÍS d e c l a r a c i o n e s siguie.nt'e's :

P r i m e r a . Broteetaii^ c o n t r a e l c i e r r a p r e ­m a t u r o e i n n í c e s a r i o dls l a s C o r t e s . A és taa s e d e b e n p o r todos m á s r S s p e t o ; a l p a í s l a s Bolucionee quei espci ra ; u n o y o t r a s p o s p u e s -liss a c o n v e n i e n c i a s s u b a l t e r n a s d a u n G a ­b i n e t e en d i s c o r d i a y del u n p a r t i d o en d i ­s o l u c i ó n .

S e g u n d o . P r o t e s t a n c o n t r a la t r a m i t a c i ó n impir<i3a a l a c r i s i s , o b l i g a n d o a l a C o r o n a a i n t a r v e n i r p e r s o n a l m e n t e e n l a con t i i énda , p r á c t i c a c o n t r a r i a a l i-égimon cons t i tuoionaí j_ n o c i v a a l b i a a p ú b l i c o y d a ñ o s a p a r a l a Oo-^TOna m i s m a , s o b r a l a c u a l a r ro jan i a d e b i d a -, m e n t a i o s m i n i s t r c e q u a t a l a c o n s e j a n , r e s -. poncab i l i dadee q u e a n u l a n d e h e c h o , a n t e l a 'reíallidad y a n t e l á h i s t o r i a , l a i r r a s p o n s a b i -t i d a d j u r í d i c a c o n s i g n a d a e n lai C o n s t i t u c i ó n .

TeroEra . Proíiastaní c o n t r a l a a u d a z i n s i -.nuao ión d e a d o p t a r p o r r e a l d e c r e t o aicuOrdos leobre m8, te r i as p r iva tóvas d e l a s C o r t a s , y r e -• c h a z a d a s p o r é s t a s ; í emet r idad im.pe*dona-:blo e n t o d o Gobies-no, y n r á s asin e n ©1 ao-' t u a l , la q u i e n n o t o r i a m e n t e f a l t a l a conf ianza ' pairlámenibairia. L a s i z q u i e r d a s g u b e r o a m f i n t a -les Uaanar ían a c u a n t o h a y a e n ©í pafe d e B e n t i m i é n t o libexail y de ; a m o r a l r é g i m e a

t a n d e r eu m a j e s t a d l a y s u s a u g u s t o s h i jos .

i-eina d o ñ a V i c t o r i a

H a n s i d o r ec ib idos e n a u d i e n c i a p o r s u m a j e s t a d el B e y , el ooroiael d a I n t e n d e n c i a ! d o n E d u a r d o G ó m e z ArguUo, los t emien t e s oo r o a e l a i d o I n f a n t e r í a • s e ñ o r e s P a j e s , G a r c í a J i m é n e z , I b á ñ e z G a r c í a , DuUos y E s p á d a r -g a ; IcM c o m a a d a n t e s s e ñ o r e s G ó n i e z H e r -n á n d e z , L ó p e z B o s a s , F e r n á n d e z T r u j ü l o , T u d e l a y M e d i a l d e a cOn s u h i j o e l a l férez d e I n f a n t e r í a , el c a p i t á n s e ñ o r M a r t í n G o n ­z a l o ; 'el t e n i e n t e d e N a v i o s e ñ o r d a l a P i ­n e r a y el oficial TOoro S id i J a m ú M o h a m e d i M e d a n i .

» « *

T a m b i é n fue ron r e c i b i d o s p o r s u m a j e s ­t a d el c a p i t á n g e n e r a l d e M a d r i d y e l ge­n e r a l d o n Á n g e l A z n a r .

« * -s

E l psesident-e d e l C o n g r e s o i n t e r n a c i o n a l de l Eo la i r ago—-reun ido en P a r í s p a r a t r a t a r d e le» e n f e r m e d a d e s q u é e n l a v i s t a p r o d u c e el a l u m b r a d o — h a e n v i a d o al M o n a r c a > nn e x t e n s o t e l e g r a m a , e n el q u a e x p r e s a l a h o n ­d a g r a t i t u d de l C o n g r e s o p o r l a p ro t eoc ión c o n s t a n t e q u e s u m a j e s t a d h a p r e s t a d o sieim-p r e e n n u e s t r o s u « l o a t o d a s lais g r a n d e s in ­v e n c i o n e s c ien t í f i cas , y formulai ©1 d e s e o da q u e e n E s p a ñ a ' s e c o n s t i t u y a u n C o m i t é p a r a q u a formei p a r t e d e l a C o m i s i ó n i n t e r ­nacional . -

B l B e y h a c o n t e s t a d o con o t r o t é legra in r i d a n d o l a s g r a c i a s m u y eo tp re s ivamen te .

e « • C o n m o t i v o d e habeír i n d u l t a d o B U iná j e s -

t a d el B e y a. d o n B o b s r t o A l c a r a z , p r o c e ­s a d o p o r de l i t o s c o m e t i d o s e n Cád iz e n l a ú l t i m a h u e l g a de l p e r s o n a l d e l a C o m p a ñ í a P e n i n s u l a r deí T e l é f o n o s , l a D i r eoo ión de á s t ^ , ©n n o m b r e del Conse jo d e a d m i n i s t r a ­c ión , h a d i r i g ido a l S o b e r a n o u n t e l e g r a m a , d á n d o l a l a s g rac i asi

» « a

L o s i n f a n t e s d o n Car los y dcñai L u i s a l le ­g a r á n e l d o m i n g o 10 a e s t a C o r t e , d e s d e d o n . d e s e t r a s l a d a r á n ai VaUado l id , p a r a a s i s t i r a l a e n t r e g a de l r e a l d e s p a c h o dei oficial a fju h i j o don Al fonso .

E s t e p a s a r á a p r e s t a r s u s ee rv io ios d e al feraz a l r e g i m i e n t o d e H ú s a r e s d a l a P r i n ­cesa , de l q u e , c o m o e s s a b i d o , s u p a d r e ©s co rona l h o n o r a r i o .

e * • »

S A N L U C A B , 6 . — P r o c e d e n t e d a C h i p í o n a ha. l l egado el a l m i r a n t e d e l a A r m a d a ingle­s a lord d u q u e d a N e l s o n , q u a , ñn oomis ión e spec i a l d e los B e y e s b r i t á n i c o s , v i e n e a c u m p l i m e n t a r a l i n f a n t e d o n Car los y a s u e sposa e h i jo s .

E l a l m i r a n t e i ng l é s r n a r c h ó s e g u i d a m e n t e p a r a O i b r a l t a r .

y ¡a misma ca.ntidad,

5.000 a

250.000

J U N T A D E A C C I O N I S T A S

LOS FERROCARRILES ANDALUCES

to recomiendan los médicos para eyltar eaf ermedades, contagiosas

Déficit de más de fres lallIoHes en 1920 ^— —...

H a c e p o c o c e l e b r ó e s t a C o m p a ñ í a s u j u n ­t a g e n e r a l o r d i n a r i a d e a^ ic ion i s t a s p a r a a p r o b a r l a s c u e n t a s c o r r e s p o n d i e n t e s a l e j e r c i c i o d e 1920.

S e g ú n l a M e m o r i a p r e s e n t a d a p o r e l C o n ­s e j o , los i n g r e s o s d e l e j e r c i c i o q u e n o s o c u ­p a h a n s i d o d e p e s e t a s 49.339.586, c o n t r a 49.652.895 e n 1919 , o s e a I n f e r i o r e s a é s t o s e n p e s e t a s 313.309, c u y a d i f e r e n c i a t i e n e s u e x p l i c a c i ó n e n l a s n a t u r a l e s o s c i l a c i o n e s d e l t r á f i c o y, e s p e c i a l m e n t e , e n e l p e r j u i ­c i o o r i g - i n a d o p o r las. h u e l g a s o c u r r i d a s e n m a r z o y e n a b r i l d e d i c h o a ñ o .

L o s g a s t o s t o t a l e s d e l a e x p l o t a c i ó n h a n s u m a d o e n 1920 peserf;as 39.716.459, c o n t r a 36.700.956 e n 1919; e s d e c i r , q u e h a n s u p « -ra .do a é s t o s e n . p e s e t a s 8 .015.503. E l p r o ­d u c t o l i q u i d o d a l a r e d d e A n d a l u c e s h a d i s m i n u i d o , p r e v i a d e d u c c i ó n d e l s a l d o d e u ­d o r d e l a c u e n t a I n t e r e s e s y g a s t o s , d e b a n ­c a , q u e a s c i e n d e a p e s e t a s 444.872, d e 1 S . 6 0 . 5 6 3 p e s e t a s e n 1919, a 9.178.254 p e ­s e t a s e n 1920.

y e l e x c e d e n t e d e l E j e r c i c i o d e l a r e d d é A n d a l u c e s b a j a d e p e s e t a s 2.024.504 e n 1919 a p e s e t a s 1.350.695 e n 1920, a n a v e z p a g a d a s l a s c a r g a s financieras.

E n c u a n t o a l a e x p l o t a c i ó n d e l a s l i n e a s d e l S u r d e E s p a ñ a , s u r e s u l t a d o h a s i d o a ú n . p e o r q u e e l d e l a ñ o a n t e r i o r .

E n 1919 c o s t ó l a e x p l o t a c i ó n d e l .Sur d e E s p a ñ a p e s e t a s 3.772.103, y e n 1 9 2 0 p e s e ­t a s 4 .799.245, i n c l u i d a s e n a m b a s c a n t i d a ­d e s e l i m p o r t e de l m í n i m u m g a r a n t i z a d o .

E n r e s u m e n , e l dé f i c i t final d e l E j e r c i c i o e n 1919, q u e f u é de p e s e t a s 1.747.599,14, s e e l e v a e n e l d e 1920 a p e s e t a s 3.448.549,56.

L a J u n t a g e n e r a l a p r o b ó l a s c u e n t a s y a c o r d ó q i t e d i c h o dé f i c i t s e c u b r a c o n p e ­s e t a s 2 .004.531 d e l f o n d o d e p r e v i s i ó n , y p a s a n d o a c u e n t a n u e v a p e s e t a s 1.444.018.

M I N I S T E E I O S

onvenfo ratificado m "

Prórroga de un pinto E l m i n i s t r o d e Su iza en esta. C o r t e c o m u ­

n i c a al ' m i n i s t e r i o d s E s t a d d q u e «1 enoair-g a d o S S Negoc ios d e G r a c i a e n B e c u a h a r e m i t i d o a l j e í a d e l D e p a r t a m e n t o P o l í t i c o -E c d e r a l , p a r a setr d e p o s i t a d a e n l o s airohivos día l a C o n f e d e r a c i ó n s u i z a , el a c t a d e rat i f i ­cac ión p o r s u m a j e s t a d e l B e y d e los h e l e n o s d e l C<¿ivenio p a r a é l mejoram-ieinto deí l a sueirba d a los h e i i d o s y enfeírmos d e los E j é r -oxKis e n campaiña , d a 6 dd j u l i o d e 1906 .

P o r í a Secc ión d é C o m e r c i o d e l m i n i s t e ­r io d e E s t a d o s e a n u n c i a e n l a «Gaoa t a» q u a «1 « D i a r i o Oficial» d o la. Be/públ ica £i-an-oesa publ ica! u n d e c r e t o i n t e r m i n i s t e r i a l dQ 16 d é j u n i o ú l t i m o p r o h i b i e n d o l a expo r t a ­c ión , a s í c o m o l a r e e x p o r t a c i ó n , prooetieoite d o « « i t r e p ó t » , d e p ó s i t o , t r á n s i t o y t r a s b o r d o d a Jlcs eáeoiSos d e vv9stua.rio, c a m p a m e n t o , e q u i p o y oor re» j«! m i l i t a r e s .

— E l c ó n s u l d e E s p a ñ a e n E s m i m a d a c u e a t a d e qu-Si lai A l t a O o m i s a i í a d e G r e c i a e n a q u e l l a c i u d a d h a p r o r r o g a d o h a s t a el 14 d e B©ptiembr«' p r ó x i m o ©1 plaizo c o n c e d i d o p a r a i a e x p e c t a c i ó n a,l e x t r a n j e r o d e l a c e i t a d e o l i v a .

s a í i a a p a g a d o s a a p a g a b a e n c u a n t o «lo m e -n-saban» u n p o c o , y rodaban, d a v e z e n c u a n d o , fa l tos • d e t o d o p o d e r , p o r q u e n o p o ­dían, con u n a s a l for jas d e h u m o .

P o r f?.quí 6.3 a p u n t ó l a escuslai t a u r o m á -a u i c a s .a imant in 'a el p r i m e r «suspenso.» d e l a t a r d e .

N o t a a u a t a m b i é n m e r e c i ó >el b i s o n t e d e Cúraz de ' l a C o n c h a , l i d i a d o e n s e g i m d o lu­g a r , e n s u s t i t u c i ó n diel reti.rad-a p o r m a n s o .

T a l o d e s c i e n d a d e n i v e l . A n t e s h a b í a t o -rcü d e categor ía , p a r a l a s func iones Bolem. nce . A h o r a .lo m i s m o d a L ó p e z , P é r e z , M a r ­t í n e z o R o d r í g u e z q u e S a n t a OolomO.. Sa l ­t i l lo o P a b l o R o m e r o .

I C A T E B B A T I C O O B E D E L ?

Y a IcB t o r e r o s las. v i e n e a s u c e d e r a lgo p a r e c i d o . Loi m i s m o l e s d a a «¡los t o r e a r oon s u s t r a j e s m á s v i s tosos quei eai m a n g a s d o c a m i s a , c o m o s e p u s o a q u e l l a tard/a «n. Se-ídlia J u a n B e i m o n t e . . Sieroipre t o r e a n así. Y nuiiioa .ejs.'tá.ia e n l a p l a c a m á s t i e m p o quo u n r a t i t o . (Bn c u a n t o h a n o í d o dos palm.as ya. Eo d a n p o r s a t i s f e c h o s . E s o d e l a m o r p r o p i o y d e l o rgu l lo p r o f e s i o n a l ' eg u n a ooea m u y m.olosta , q u a cb l iga a l t o r e r o a e s t a r s i e m p r e c e r c a d e a c u e l l a s p u n t i t a s q u e p i n ­c h a n y h a c e n p u p a .

U o r a c d i d a d y p r u d e n c i a , j ó v e n e s . H e a q u í 01 setereto d e l a l a r g a v i d a y d e l a r i q u e z a , q u e l a ü a c e giraltai.

A!5Í, L a Bosa. . e l toreixj q u e poflr ia a s r r ec ­t o r d e lai t a u r o m a q u i a , s o em.peña en m a -ti-icularg.e| etit-ra ios a l u m n o s d e s a p l i c a d o s , y a q u í m© ca igo c o a u n ,Euspena> c o m o un.a manza .na e n l a s a s i g n a t u r a s del v a l o r y d e e s t o c a d a , y all í m e l e v a n t ó d e tairde « n t-ar-d a oon sobresa l i f jn te y n ia i t r íou la d « ho ­n o r « n é m i n e » d i sc repamte exx l a a s i g n a t u r a do t o r e a r p o r l o fino, dejai ai los a f ic ionados e in s a b e r s i colocaírie e n t r e los doctoréis o •entre los e s t u d i a n t e s har-agangs t r o t a u n i v e r -s l d a d e s .

Asi s y e r estuvo, e i n i ñ o « n e l p r i m e r t o r o , q u o n i p a r a b e d e l rctosíiró c a p a c i d a d .

C u a n d o dos n o q u i e r e n , dos n o r i ñ e n . M a n ­eo e l t o r d y m a n s o ©í t o r e r o ; aque l lo fué «1. cue-into d a n u n c a a c a b a r . T u v i m o s q u e l lamaír a u n t a n S d o r d e l ib ros p a r a q u e De-v a s a i a ouentaj d e sus p i n c h a d u r a s .

U n p i n c h a z o , s i n c a m e l a r d e v e r s e t o r e r o n i t o r o . O t r o a t r a v e e a d i s i m o , r a í a e l i s t a p u ­r o . C o n ©1 tioro v i v o s© p r e p a p a p a r a e l a t r u e ­n e n , y d e s i s t e c u a n d o s e oonv4noie d e q u e n o es p o r a h í . D a iuegoi m e d i a a t rave i sada , o t r o p i n c h a z o d e los d a p i c a d u r a d é alvispa 6 n e l p e s o u e c i t o . MeSdia l a d e a d a . M i t i n . D o s i n t e n ­t o s , y 51 t o r o doblai a b u r r i d o , c o n v e n c i d o d e q u a p o r m u c h o t i e m p o q u 6 p a s e , eu m a l e s ­t u d i a n t e J u a n L u i s n o v a ai e s t a r m á s del-c i d i d o . C o n q u e s o n a r o n p i t o s a b u n d a n t e s , y a i j o v e n sé! fu¿ a l e s t r i b o con. u n a s oa l aha -zas e n o r m e s .

¡ Oon t a n t a m u c h a c h a b o n i t a c o m o h a b í a e n í a p l a z a I . . .

E ñ c a m b i o , ein e l o t r o e§e!roioio e s t u v o t a n d i s t i n t o , q u e , c o m o e n lea e a i n e t é s , l e p e r d o -na.m.os s u s m.uchES faitlaa.

T o r e ó p o c o , p e r o s u p e r i o r m e n t e , p o r veíró-n icaB, s i n q u e ©1 c o n t r i n c a n t e t u v i e s e g a n a s d e a r g u m e n i t a r ; h i z o u n p a c d e quitCs p r e -cioscB ; bandar iUeó m u y b i e n , a u n q u e e i t o ­r o e s t a b a a p l o m a d o , y p u s o u a s e g u n d o p a r s u p e r i o r í s i m o d e veras. , eSi e l q u a e l liocQ-brí ' tiuvo q u a h a c é s e r l b tó í ío . Y con lai m u -ietai, n o o b s t a n t e « n c o n t r a r e l toco a g o t a d o , h i zo , p a r a q u a G r a n e r o sei entf i rage y l o v i e r a Chicue ' lo , u n a b o a i t í s i m a . faena., e n q u e , c o a r e c u r s o s dfí g r a n t o r e r o , s a c ó m u c h o p a r t i ­d o d e l . q u e l t o r o s i n s a l , a g u a a i ' a e i S n t o a l a l u m b r e .

i C o n ideoir q u a la h i z o t o m a r u n g r a n p a s é n a t u r a l 1 F u é u n a f a e n a b r e v e , q u o n o p e r m L t í a m á s l a «escasez» d e l e n e m i g o , p e r o r e ­b o s a n t e do t o r e r í a y finura, e s a finura q u e r e c u e r d a l a d » L a g a r t i j o , F u e n t e s y ©1 Ga l lo y q u e e s l a c a r a c t e r í s t i c a d e e s t a t o r e r o , q u e , p u d i e n d o s e r l o t o d o , s e e m p e ñ a e n n o s s r n a d a . U n coro d a oles c o n o r q u e s t a d-o p a l m a s a c o m p a ñ ó l a b o n i t a f aena , qu© «1 p ú b l i c o p id ió q u e s i g u i e s e c u a n d o v io l i a r la. m u l e t a a l ma , t ado r , q u e oon m u y b u e n a c u e r d a n o h i z o c a s o d e l a s voces . U n p i n ­c h a z o h o n d o , e n t r a n d o b i e n ( P a l m a s ) , dos p i n c h a z o s d a o l e s , y J u a n L u i s e n m i e n d a lo d d o t r o t o r o , en t rando) c o n ía , p a r a de j a r u n a e s t o c a d a e n t o d o l o a l t o , s a l i e n d o ^m^ p u j a d o . E l t o r o c a y ó p a t a s a l a l t o , y e l p ú ­b l i co , q u e s i e n t e u n a g r a n s i m p a t í a p o r e l m u c h a c h o , l a ovac ionó l a r g a m e n t e , p i d i ó l a o re j a y l e h i z o d a r l a v u e l t a y s a l i r a los m e d i o s .

A q u í u n s o b r e s a l i e n t e o o m o u n a casa-. T o t a l : t a b l a s .

• P A B A S B P T E B M B B E

A Ohioue lo l e d i e ron u n a g r a n b r o n c a e n ol s e g u n d o t o r o . C o n p e r m i s o d a los q u e lo s i l b a r o n , s i n p r e t e n d e r alacoicaiar a n a d i e n i m e n o s m.oles ta r la , d i g o y s o a t e n g o q u a e s t a f a e n a d e C h i c u e l o n o m e r e c í a e s a durai i n ­j u s t i c i a .

E l p ú b l i c o e s t á «do u ñ a s » con e s t e t o -refro, c b n r a a ó n s o b r a d í s i m a , p o i q u e a u n

l a q u a ío« d a l chicha.rreiro l a po-E l m a t a d o r s a l i m i t ó '^ p r o c u r a r d i s i n m.uoha conf i anza , «so ai, pox;qv!.o

n o iCf, fáci l í s n e r l a c o n u n t o r o c o b a r d e qu'3 so dalifito.de y t i r a m á s gañafooas . que! e n los na/vajoós d e l a s ci'.!,<sis. All í n o í'i'ai p a s i b l e o t r a c o s a , y h a r t o h i z o el íóroi-o oon n o lu ­c i r t a m b i é n . P e r o cuandoi t u v o a l tMo, el ixm-chazó lo c azó , Beigi'm p r e s c r i b e n los r.á.nAnfw , ... p re se t a u r i n o s , c o a i n e d i a haibií ísir q u a oierí1aiment'3 n o

los cañonea m a e n l o a l t o . . . ,

m e r e c í a l a p i taza . con q u o fué c a s t i g a d o , e n r o j u e r d o d o l o m u c h o q u a p e c ó d u r a n t e la t e m p o r a d a q u e a y e r h a conclu ido . .

N o t u v o t « r a ta ,mpooo l u o g o ; pélro c o m ­p r e n d i e n d o q u e ha.bíai d e hítoef a l g o , ln.zo tía t r i p a s oo rapón , y t o r eó c o n tan.ts. volunfeid q u o J ias ía dio t r e s n a t u r a l e s , íi-pretlándos.£4 AS v«ra.s, -sobro, todo, e n e l s e g i m d o , p a r a h a c e r pasiM.' a l cocnúpo to . , ¿ V é u s t e d c o m o c u a n d o eji t o r a r o q u i e r a haly t o r o ? H u b o .ilgnin o t r o p a s o buan.,/, c o m o u n ayudadlo c a m b i a d o , y a c a b ó con u n a cas i e n t e r a , a h i r g í n d o e l b"a.zo, y treB descaíbelloí»'. Y o o m o í ixlo alio fué t a n poco p a r a d e s a i i u g a r ol c e ñ o , tíscmbién. s U b a r o n .

Díi m o d o , que . , a l u m n o . '

1»

«parai sep t i em.bre» esfie

T A B I B I B N S U S E E W S O Grano;?) n o s d e f r a u d ó . C o m e n z ó v a r o n i -

quCíMido eupe r io rmen te i , e s t u p e n d a m e n t e , co-tcíialimentís a l t a r e e r o , levantaicdci los a b a -iíiiios á n i m o s c o n aqu«I!oa sietef l a n c e s ma^ gistrai lee, a l o s q u e i n n e o e s a r i a a n o n t a ag regó o t r o s cua.tiro, qucí acabai-tín c o n l á pocaí caia-

u íad del t o r o ; h i z o u n q u i t a b o n i t o , paa-eó con fon-tuna, c d l o o a n d o u n gi-an p a r d a p o ­d e r a p o d e r . . . , y «teafoó a n p u n t a e n feta t o ­r o y d e p u n t a y t a c ó n em e l o t r o .

E s t a b a a g o t a d o e l t e r c e r o c u a n d o fué e l v a l e n c i a n o a m u l e t e a r l e , y ésSeí s o l i m i t ó a isaoudirlo l a s mosoaíj d é l a c a r a coíi unos muie tazosv q u o s a h a n d e l l a m a r a s í , por­q u e s e d a b a n con u n a m u l e t a . E n es tos ca­sos e r a c u a n d o a q u a l g r a n t o r e r o , t o d o do-s s o d e c o m p l a c e r y g a n a s da a p l a u s o ape la ­b a a ios rod i l l azos , c o g e d u r a s d© p i t ó n , e t ­cétera;, e t c é t e r a . G r a n e r o , q u a h a c o n q u i s t e -do al p ú b l i c o con s u v o l i m t a d , h o qu i so e n es t a ocaaiójQ, y s a c u d o a q u í y t o m a a s.icu-di!? a l lá , s i n q u e s i q u i e r a pueda, d a c i i s e q.i(í pa só p o r l a c a r a , p o r q u e aquel lo n o fuá a i o s o ; d io 1» v u e l t a a l a r e d o n d a , d e s d é el 1, d o n d e le tapezó, hasta , al 9, d o n d á v i n o a echs.rse eil t o r o . -

Con e l e s t o q u e d io u n p i n c h a z o a l t o , que­d á n d o s e el t o r o , o t r o h o n d o a t r a v e s a d o , m e ­d i a t e n d i d a y a t r a v e s a d a , d a d a f e a r n a n t o , j t r e s descabe l los . P i t i t o a , p o r l a s razones contraria .3 q u é a Ch i cue lo .

Y lo d&l o t r o t o r o fué f r í t n c 3 m « n í e mibáe»,-: T e n í a m u c h o s c u e r n o s . P ó n g a n s e u s t e d e s en l u g a r d e ! c h i c o y c o b r e n l o q u e é l . B n t r e ' e l vi'e-nto, qucJ lei molostfliba, y eíl c o r a a ó n , q u e n o I s d e j a b a . G r a n e r o n o d io i m so lo p a a e . P i n c h ó « n a v e z , h u y e n d o ; m e t i ó l uego m á s d o m e d i a , a t ra ,vesada y t e n d i d a , y Conoltiyd ©1 fes te jo r o d e a d o d e l á p lu tocras ia i , q u e . a b u r r i d a , s e e c h ó al n . iedo.

¡ Q u é j u v e n t u d ! ¡ Y e n u n a c o r r i d a d s t o n t a « s o n a » ! C o n f r a n q u e z a , n i ñ o s : ¿ V a i s u s t e d e s a e s t a r así p o r e l N o r t a ? P o r q u « só lo d e pemsar lo q u e mei e s p o r a e n P a m p l o . n a , a d o n d e é s t a p i c a r a obl igación: nxs Ua. v a a h o r i t a , m o t i e m b l a h a s t a l a alegr'e t rom­p e t e r í a .

A l a corrida, d o a y e r a s i s t i e r o n s u s m a ­j e s t a d e s l o* B e y e s , q u e fueron car iñosa iae l i -t e o v a c i o n a d o s a 1» e n t r a d a y a l a s a l i da , y su s e l t e c a s doña. I s a b e l y l a d u q u e s a de T a l a v e r s .

La. e n t r a d a , r e g u l a r . L á sombra . H t o a y e l so l flojo, l o q u o demues t r . i . ol « r r o r padec i ­do al o rganiza j - e s t a s oorr-ídss* paral f echa t a n fiívanzada, c u a n d o el p ú b l i c o e s t á cansa ­do y o! so l pifca;, b a n d e r i l l e a y h a s t a hírós d e muMllas p a r a el a r ras t ra* '

Con quei, a.rG.ig09, has ta . l á v u e l t a . . . , y compadceedmci . ¡ V o y a e s t a r t o d o e.1 ve ra ­n o v i e n d o a éetos to re ro^ 1

I M e a c u l p a . S e ñ o r ! i M o a g r a n d í e í m í I c u l p a ! . . . > * CON P i e

DEPORTE^

«a oce horas

Penúltimo día de carreras en Madrid.—Campeonato mondiai de "temiis"

M O T O C I C L I S M O

E l E e a l M o t o C lub d e E s p a ñ a celebrat.-í el d o m i n g o p r ó x i m o d í a 10 l a g r a n carr'.--ra i n t e r n a c i o n a l d e las «doce h o r a s » q u e so i n s t i t u y ó el a ñ o a n t e r i o r , y q u e o b t u v o u n a g r a n r e s o n a n c i a e n el m u n d o d e p o r t i v o . T e n d r á l u g a r e n el c i r c u i t o Vi l l a lba -Gt i ada -r r a m a - S a a E a í a e l - B e v e n g á - L a G r a n j a r P ü e r t o d e Nayace r r ada»Vi l ] a l b a .

T o m a r á n p a r t e e n e.sta p r u e b a motooicle ' -t a s , mo too io le t aa con «sidocars '» y au toc i -c los , c u y a s d iv i s iones y c a t e g o r í a s s o a ¡es m i s m a s de l c a m p e o n a t o d e Cas t i l l a , c e l eb ra ­d o ú l t i m a m e n t e .

La.s i n s c r i p c i o n e s o r d i n a r i a s (derétehos sen ­cillos) s e h a n c l a u s u r a d o a.yer, y h o y j u e ­v e s d í a 7 s e a d m i t i r á n inso r ipo ihnes cunle>-m e n t a i i a s (de rechos dobles) e n l a s e c r e t a r í a del B e a l M o t o C l u b (cal le d a C o l m e n a r e s , 5 dupl icado)" , d é s i e t e a n u e v d d e l a no -chfe.

L a sal ida, d a e s t a i m p o r t a n t e c a r r e r o se d a r á e n ViUalba , a l a s s e i s d e l a m a ñ a n a , e s t imulándose u n t i e m p o d e dos m i n u t o s p a ­r a el i h t a r v a l o d e s a l i d a e n t r é los d i s t i n t o s

i c o r r e d o r e s , conforméi a s u t u r n o , q u e se rá Bortoado m a ñ a n a v i e r n e s . Si a l g ú n concu­r r e n t e n o a c u d i e r a oon p t m t u a l i d a d , p o d r á t o m a r l a e a l i d » e n o t i a lqú ie r i n s t a n t e , on -tetidifendo ÍJiue p a r a los efectos do' s u r eco ­r r i d o , s u t i e m p o ex)m6nzará a contarsei des ­di* e l m o m e n t o q u e lo h a c o r r e s p o n d i d o con­f o r m a al o r d e n del .sorteo.

L a l l egada d e los co r r edo re s Sé c r o n o m e ­t r a r á e n c a d a u n o d e los dos p u e s t o s q u e s« i t a s t a ía rán e n V i l l a l b a y e n el k i l ó m e t r o S 8 . * 0 d e l a c a r r e t e r a M a d r i d - S e g o v i a , p o r S a n B a f a e l . E n eatog dosi pue-stoa es d o n d e ú n i c a m e n t a p o d r á n e f e c t u a r los co r redores el a.provisiona.m.:'€nto, y e n d o n d e e s t á n obl i ­gados a deitetosTse p a r a q u o les e e a n e x a m i ­n a d o s los p r e c i n t o s . E s t a s d e t e n c i o n e s s o n obligatorias) e n c a d a v u e l t a , a u n e n el caso d e q u e el c o r r e d o r n o n e c e s i t a r a op rov i s io . n a r s e .

Talet í eori loa de ta l l e s m á s i t a p o r t a n t o s <le l a i n t e r e s a n t e c a r r e r a , p o r l a "que d e d í a en d í a a u m e n t a el e n t u s i a s m o d e log afioiona-dosf, p a r t i c u l a r m e n t e d e los co r r edo re s y d e l a s c a s a s c o n s t r u c t o r a s .

L o s p r e m i o s s o n los s i g u i e n t e s : C lase A : 200 p e s e t a s p a r a el pr in ieTo y

1-00 p a r a ©I s e g u n d o . C l a s e B : 250 p a r a el' J i r iméro y 100 p a r a

e l s e g u n d o . C la se C : 300 p e s e t a s p a r a e l p r i m e r o 5

150 p a r a el s e g u n d o . C la se D : 350 para, el p r í í n e r o y 200 p a r o

el s e g u n d o . ClaSe E : 500 p e s e t a s p a r a el p r i m e r o y

250 p a r a e l s tegundo. C lase F : 800 p e s e t a s p a r a 'el p r i m e r o y

150 p a r a el s e g u n d o . C l a s e G : 600 p a r a el p r i m e r o y 300 pa­

r a el s e g u n d o . C la se H : 600 p a r a fel p r i á i s r o y 800 p a ­

r a el s e g u n d o . Todos los q u e o o n s % a n el p r i m e r p u e s t a

r e c i b i r á n adema.» u n a c o p a do p l a t a , y los q u e e* c las i f iquen e n s e g u n d o l u g a r u n a m e . d a l l a do p l a t a .

C A R R E R A S D E C A B A L L O S Ha aqnl el programa, con el campo y jinetes pro-

bables y las nproeiaciones de las carrera» de esta tardo, correspondientes a la penúltima reimión de la Castellana:

PKEMIO OOKPa, 2.300 pesetas; 1.600 metros. 1, «Munibe I I» , 5 i ( J iminra) , y 2, «La Poupéej, 53 (Arohibald).

P S E M I O BRflBftNT, 2.S00 pesetas; 2.200 me­tros.—1, tLo Friand», 52 (Y. Diez); 2, «Beati», 62 (*A. Diez), y 3, «Patriciaa», 62 (Hirons).

P S E M I O M I S Í A K E <a reclama¡r), 2.000 pesetas; . - - 1.800 metros.—1, «Kallfah», 63 (ArchibaJd); 2,

c u a n d o s e a cierbOt-, c o m o e a e n d i s c u l p a d i - «Ivanhoe IXl*, 63 («-EuiííKi 3, «La Boísellc»., 61

(Bódrígnez); 4, «EbyaJ D8,y,í, 60 . C^Vedmco Gar» cía) ; 6, «¡L'Astícoi, 59 (*E-omora); 6, «F5pSIotío»¿ 65 (Le-wis); 7, s'WaUcyria», 60 (Higsnn); 8 íOmeg-al», 58 (*oVLÍi&n Fernández); 9, íByzanoio»¿ 50 (.Jiménez); 10, «Tbaig», 47 {Belmonte), y 11; «Dundée», 42 (*A. Diez). ^

PrsEMIO F L Y I K Q FOX, 5.000 m<eiTos.—l, «Muv Bien», 71 (no , , -, «Buck», 63 (V. D í e í ) ; 3, «Flying Post j , 59 (Buiz)s ' «Thelus*. 59 (Arcbibald); 5, «Bonne Gosse». oí

2.20« correrá); a

(Higson); 6, «Quickeri», , 56 (Eodrígnez); 7, «Tap sia,», 53 (*A. DIe.j); 8, íBoüpse», 52 (dudoso); S3 «AUícstons., 53 (*PefiaIvsr); 10, «Ginesíae», =• (•Bobertson); 11, <CyImay>, 52 (Hirons), y

(nt^ correrá). «Alwark», 50 (no correrá). P R E M I O GBfiNüQfi (4ha.ndioap>), 2.S00

tas ; 1.800 raotrcss.-—1, «Saint Gi-atleñ», 63 (BarreS ro ) ; 2, «Bnchlr», 63 (dudoso); 9, «Sandover.», 6( (Eodríguez); 4, «Vinnys, 69 (*Boim<sra); 6, «Ea^ tignac», 57 ('"-Euiz); G, «Muy Bien», 65 (V. T)ieT.)t 7, «Crobyle», 62 (Archibaíd); 8, «Eclipses, a (•» Antón); 9, «L'Anrore», 60 («A. Díaz); 10, « E J pñ.ña.7,, 49 (Hirons); 11, «Royal Peastó, 49 (*Ea bertson); 13, «Ninot», 45 (Jiménez), y 13, «Eose^ 44 (*li'ed6rieo García).

J lPKECIf iCIOHES: Primera carrera: MDNIBB II.—Segnnda; C ü i

u s a LIEUX.—Tercera: 1/3 BolscUe, KSaJifaü.-Cuarta: FI /YING POST, Bonne GOSSS Qnintí R O Y A I J F S a S T , Saint ClraHen.

P O O T B . a L L P A M P L O N A , 6 . ~ E 1 p a r t i d o celebrad-,

a y e r éri e l c a m p o de l h i p ó d r o m o t ranscnr r i» con u n iintéróg e x t r a o r d i n a r i o , o m p a t a n d í los dos e q u i p o s c o n f o r m a ésta, a n o t a c i ó n : « B e a l Soc i edad» , d s S a n S e b a s t i á n 1 t añ í . « A r e n a s C l u b » , d a , B i l b a o 1 i

Tmo D E P I C H Ó N P A M P L O N A , 6 .—Con e x t r a o r d i n a r i a s n |

m a c i ó n s e h a c e l e b r a d o l a t i r a d a p o r l á co­p a d e ! C a s i n o , r e s u l t a n d o m u y r e ñ i d a lá d i s p u t a p o r los p r i m e r o s p u e s t o s . F u é gaí n a d a p o r d o n J o s é M u r í l l o , cota l a anotaeiói^ 1 0 / 1 0 , c las i f i cándose e n s e g i m d o luga r e] c o n d e de l V a d o , c o n 1 0 / 9 .

A T L E T Í S M O

l i ^ r t i r d a h o y g u e v ^ díai 7 d e l feoí feti'í l a A g r u p a c i ó n D e p o r t i v a F e r r o v i a r i í r e a n u d a r á s u s c lases infantil-és a l a i r e Ü' b r e , q u e t a n t o é x i t o a¡canza.ron el a ñ o pa-j s a d o , l l e v a n d o a los e x c u r s i o n i s t a s a los al-, rededores dñ M a d r i d p o r l a m a ñ a n a p a r a reí g r e s a r p o r l a t a r d o , y l a s ct ialea s e r v i r á n p repa rao ió t t p a r a v a r i a s e x c u r s i o n e s 'itue sd p r o y e c t a n 'a l a v e c i n a Sierr.'í d e G u a d a í r rama. .

_ E n és tas c l a se s Sé e j e c u t a r á n e jerc ic ios d^ g i m n a s i a r e s p i r a t o r i a , c a r r e r a s , s a l t o s , íirq' d e l a c u e r d a y «footbaU».

A e s tos e je rc ic ios p o d r á n a s i s t i r l o d o s lo^ p a r i e n t e s d e soc ios ha.sta c a t o r c e años q n s lo d e s e e n , a c o m p a ñ a d o s d e p e r s o n a s d é s u famMia, pr&via l a i n sc r ipc ión correspondien- . t e e n a í c r e t a r í á todos los rü iérooles d e eietcj a nu&v0 d e l a í looha.

L A W N - T B í W l S

E l i m i n a d o Aíonso p o r m a l a s u e r f e , ^ n s d ó fel j u g a d o r s u d a f r i c a n o N o r t o n c o m o r e t ado r p a r a el c a m p e o n a t o m u n d i a l .

E l poseedor de l t í t u l o T i l d e n h a conf i rma-do s u tfítulo, s i b i e n d e s p u é s d e u n p a r t i d o ' r e ñ i d í s i m o , c o m o p o d r á j u z g a r el l ec to r por | l a isite;uiemt-© a n o t a c i ó n : _ i

W." T i l d e n (no r t eamsr i ca í i o ) ! Vctació % B . I . C. N o r t o n , p o r 4 — 6 , 2 — 6 , &—1, 6—0 , y 7 — 5 .

E ' E G A T A S A L A ¥ B L A

L s f a m o s a r e g a t a d e H e n l e y p a j a ocho ré-^ merog s e h a dec id ido a fa^ror deí e q u i p o no-^ rviego « C h r i s t i a n í a B . C » , q u é d e r r o t ó ttl de l « C o l i g e Corpm Cferisti*, d« Oxford.

L a p n i e b a « D i a m o n d Saife», a u n reme»-r o , fué ganadaí jpoc F . E^fken, q u 4 yeopió at J . B e r e e í o r d .

MAí)ia:».~Aaoi XS*—hum. 8.7S6 ECüDESATEi (5) JiieYcs f de julio d« 1081

CRÓNICA: DE SOCIEDAD Fal lec imien to

E l señor don Francisco de Espel íus y Ma-iienzos r indió an teayer su t r i b u t o a la ¡muerte. \ Pe r t enec ía a una d is t inguida fami l ia cu­bana.

Contaba s e t e n t a y s&is años d e edad. De su jna t r imonio con la ya finada seño-

ira doña Jí'elisa de Anduaga y Sáinz de San­t a María deja dos hijos: don José, casado con doña María Luisa Ibáñez, y doña Ange­les, viuda do don J u a n de Tornos y Cano Manuel. \ Hermanos son doña Teresa, v iuda de don Lorenzo Alvarez Capra, y don José Ma­nuel. f Kl finado fué persona j u s t amen te esti­mada por sus prendas personales. I Ha pocos años fué jubilado c&zno oficial mayor de la Pres idencia del Consejo de ministros. ' El entonces i lu s t r e jefe del Gobierno, se­ñor Dato, le envió las insignias de la gran ¡cruz de Isabel la Católica, acompañadas de afectuosa c a r t a autóg'rafa.

Enviamos sent ido pésame a los deudos íe l finado.

Siiírajílos L,as misas que el día 9 se dirán, a las

ocho y media, nueve, nueve y med ia y diez en la par roqu ia de San Sebast ián serán aplicadas por el alaia del malogrado joven jdon Alfonso Carrasco Muñoz, cuyos padres y hermanos cont inúan recibiendo muchos pésames por t a n inmensa desgracia.

AniversaT'Jo

Mañana se cumple el t e rce ro de la muer ­t e de don Antonio Pérez y Pérez., , Eenovamos la expresión de nues t ro sen­t imien to a su viuda, doña Fel ipa Dorado y deiiuis famil ia .

Boda

i El 29 del pasado mes se celebró en la iglesia de la Consolación el enlace de la 'señorita María dal Carmen Niecres y He­rreros con el distingirido ingeniero agró-homo don Antonio Velázquez Díaz, j La novia fué conducida al a l t a r por su padre, el t e n i e n t e coronel de Es tado Mayor tíon Joaquín Niecres , que e r a ol padr ino , actuando de madr ina la madre del novio, Éoña Carmen Díaz de Vedázquez. I Fueron tes t igos, por la desposad'a, el ge-peral don Olegario Díaz Rivero, el aboga­do don Pedro Mata y don Francisco Brua-iia, procuirador del I l u s t r e Colegio de es ta Corte, y por p a r t e del novio, el laureado general don Pío López Pozas y don Isidoro ííomeroi ex d iputado a Cortes y audi tor de la Armada; don Rafael Señen, t e n i e n t e audi-i£or del mismo Cueirpo, y don Mariano Fer­nández Cortés, ingeniero agrónoma. ; Asistido por el capellán del minis ter io •le la Guerra, celebró la misa y bendijo la unión el reverendo p a d r e Merino, do la Drden Agust iniana, d i rec tor esp i r i tua l de !a novia, i n t e rp r e t ando duran te el solemna kcto escogidos trozos un dis t inguido cí.n-tante, y t e rminando coa una^ sen t ida plá­tica, que dirigió a ios concurrentes el ce-íebrante.

Al final se sirvió a los invi tados un rtunch» pn una de las salas de la iglesia.

El n r r v o mat r imonio saiió por l a noche »ara &V^Í Sabast ián.

Tlajeros , Han saiiuo: p a r a El Escorial , los duques íe la Conquista, don Pedro del Castil lo Olivares y d is t inguida familia, don Juan Dónate, don Agust ín M;orales y don Alfre­do Pérez; p a r a Tüy, don Pedro Areal ; p a r a Huelva, don José Fe i to ; p a r a Navas del Marqués, don Cirilo Aleixandre; p a r a Sa­rr ia , don Antonio Cabarcos; p a r a Burgos, don Aguedo Palomo; p a r a El Espinar , don José Molina; p a r a Béoorril , don Emil io Carpintero; p a r a Cangas de Onls, doña Luisa Noriega; p<ara Los Molinos, los mar­queses de Zugasti y doña Ana Cristóbal ; para San Sebast ián, la marquesa de Águila Eeal, don Francisco Orfila y familia, don Adelardo García Noblejaa, doña Mercedes del Arroyo y los condes de la Real Piedad; p a r a Alcalá de Henares , doña Conceüción i íaldívar; p a r a Londres, la marquesa viu-ea de Mos; p a r a Las Arenas, doña Amal ia

d e l a P u e n t e y don Carlos Alzóla; p a r a Biaiaritz, los duques de Dúrca l y do Taran-cón e hijos; p a r a Arenas de San Juan , don Alber to Chacón; p a r a San Rafael, el mar­qués de Boil; p a r a Altea, los marqueses de Campo Fé r t i l ; p a r a Gijón, los condes de Revil lagigedo; p a r a Meoiagajray, don Luis Mac Crohón y famil ia; p a r a Vil lasana de Mena, don Prudenc io Ort iz ; p a r a Aviles, la condesa de Cobati l las; p a r a Pradoluen-go, doña I s au ra Zaldo; piara Ezcaray, don Ramón Fernández ; p a r a Alange, la señora viuda de Luaces; p a r a Bilbao, los marque ­ses de Arr i luce de Iba r r a ; p a r a San turcé , don José Vil la lha y Francisco y don Ma­nuel Tar^mona ; p a r a Fuen ta r r ab ía , las con­desas d e Cheles y Monte Oliva, los mar­queses de Casa J iménez, el marqués de Cárdenas y los señores de Tr i ana (don Luis ) ; p a r a Limpias , don Romualdo de los Ríos; p a r a San J u a n de Luz, don, Rena to Mombrún; p a r a Llod'io, don Laureano Ara­na; p a r a Par ís , e l marqués de Bel lamar ; p a r a Grado, los marqueses de la Vega de Anzo; p a r a Sigiienza, don J a c i n t o Ja rá iz ; p a r a San Ildefonso, don Francisco Jav ie r H u r t a d o de Amézaga y Zavala y don, AJÍon-so Franco e Iglesias y famil ias; p a r a Br i -huega, don José Biaza; p a r a Vichy, la se­ñora doña Car lo ta del Camino; piara Pie-drahi ta , don Fél ix de Gregoi'io; p a r a Bur­gos, don José Fernández Cavada; p a r a Tr i -jueque, don Alfredo Sauz VTves; p a r a Tre-mafíe, don Antonio Arango, y p a r a Castro Urdíales , la señora viuda de .Mairtín Sán­chez con sus hijos.

El ñbato FSEía

UN CHOQUE

lete personas tiendas En la últ ima madrugada, en la caxTotera

do Arartaoa, y esitro. esta ' pueblo v el ríe Lss jioizals, la motocicleta númorrt é'! 41o, tt^ lia m,aíriciila da Madrid, que se dirigía liaola la Corto, oñocó contra, un ' carro que avan­zaba e>a contiraria dirección, pi'opiedad da í<'abiáa Hek'néndez, que habiita en la cáma­ra! do San Isidro, número 14.

Oanducla la «moito» Gustavo Maecuñán Flo«-res, qu« viva en Leganitos, 12 y 14, ocupando el «side'-car» varías personas de la familia de éste.

En el accidente resulta'^on heridos de gra­vedad José Maeouñán Flores, de veintioohd años, h í tmano del motorista, con varias, brs-ohas en la región frontal, en la tlemporal y con fractura do lai clavícula izquierda; E.n-d q u e t a Alonso, da veintitrés años, esposa dei anterior, con la el'avleula izquierda frac­turada t ambién ; Jul io Senchii Cairela sufra graves heridas eu las regiones parietal y occipital,- y eoni lesiones id pronós+ioo re­servado Luisa Campos, Hi lar io l í smández iíubio (hijo del conductor del carro), y con l'esionos leves, e,l conductor do la motociole-ta, |;>ustavo M,asoufián. ,

Todos 'Sillos fueron Sisisfidos en la Casa de Booorrd del distri to do Palacio.

FIRMA DE RE ~%I

HACIENDA.—Ley diaponiondo ea entien­dan modificados en, lo forma que so indica los preceptos de la ley reguladora de la cbn-tribuoión ¡.-obro utilidades de la riqueija mo-biliaria, texto refundido, relativos a las So­ciedades reguladoras co lectivas y a las co­manditarias quo no tengan acciones.

,—Otra concediendo al pi-eaupuesto vigente de gastos del minist-erio do instrucción pú­blica, un crédito extraordinario de 125.000 pesetas para satisfacer a don Antonio Vives la inaeduriizaioión que se menciona.

—Otra autorizando al Gobierno para au­mentar 600 plazas d© oficia,les teircea-os en el Cuerpo do Correos.

—Otra coiieod iendo C los vigentes presu-puestoa de gasto,a de los rninist-írios de la Guerra, Gobemn/jión, Instrucción pública, Hacienda, Gastc,3 do Is-s Contribuciones y Benta,s públictw y Acción en Marruecos, ci'éditos extraordir.a-rios por un importo , to­tal do 607.654,23 pesetas, coca destino a saf tisíacer obligaciones q'io se detallan en la.' relación que so inserta.

—Beal decreto deel.'u-ando que el Ea.nco de España ])odiá constituir el- fondo' necesario paraj ío'rmar la regorva maíe-niática do la Ca-

NOTICIAS COLONIA INFANTIL

Ayer, en el correo de Corana , y acompa­ñados, como todos los años, por la Comi­sión de señoras del Comité Femenino de Higiene Popular , sa l ie ron p a r a las hermo­sas p layas del Sanatorio. Mar í t imo de Oza los 46 niños de ambos sexos que la for­man , debidamente unifomxados, l impios y aseados en la P r i m e r a Casa de Hig iene Be­néfica Infant i l , fundada por la pres iden ta del Comité en favor de l a «Nueva raza».

Contr ibuyeron a los fines que real iza la ins t i tuc ión sus majes tades los Reyes y de­más personas rea les . Obispo de Madrid-Al­calá, damas de la ar i s tocrac ia y de la ins­t i tuc ión , la Banca y el Comercio, y pirinci-pa lmen te , la Asociación M a t r i t e n s e de Ca­ridad, que t a n t o a t i ende a los pobres niños madri leños.

Por f a l t a de •espacio nos abstenemos de pub l i ca r d e t a l l a d a m e n t e los nombres d e los donantes. .

Ueaticioii y bafee® •PANACEA e y S E L I ,

s , INSTITUTO OBTOPEDICO '

del doctor H u r t a d o . Dxiqwc de Alfea, 15. Tra t amien to de las anquilosis, f r ac tu ras ,

escoliosis, p ies zambos, a r t r i t i s agudas o crónicas, e tcé te ra . A las diez, de la ma­ñana.

—m— HOSPITAL PBOVIKCIAI.

Hoy, a las nueve de la m.añana, con asis­t enc ia del excelent ís imo y reverendís imo señor Obispo de Madrid-Alcalá y de las autor idades provinciales , se ce lebra rá la inauguración da las nuevas sa las rec ien te ­m e n t e c readas ,

^ a Véase en sex t a p l a n a el anuncio «Flo-

rina».

SOCIEDAD CULTURAL DEPOETIYA

Has ta el p róx imo viernes, en todos , los días de esta semana, de nueve a once dé la noche, se f ac i l i t a r án en la Sec re t a r í a de la Sociedad Cul tu ra l Depor t iva (Pontejos, número 3, en t resue lo) l as invi tac iones p a r a los señores socios que desean as i s t i r al bai­le-verbena que la C u l t u r a l c e l e b r a r á en la noche del sábado día 9 en los j a rd ines del Campo del Recreo.

So advier te a los señores socios que la Comisión posee u n número l imi t ado de in­vitaciones p a r a fami l i a res o amis tades de los mismos, las cuales se e n t r e g a r á n a los socios que p r i m e r a m e n t e las sol ic i ten.

SI "

¿Cómo quieres q u e la olvide si por hermosa t a n sólo tuvo en el mundo más fama que e l mi.smo LicoT del Polo?

m FU'NCIOK BENÉFICA

El lunes 11 se ce l eb ra rá en «Apolo» una función a beneficio de los empleados en Contadur ía y despacho d e es te t e a t r o .

So pondrán en esceña dos zarzuelas por la compañía. . H a b r á «una g r a n sorpresa», y como fin de fiesta a c t u a r á n en honor de los beneficiados dos o t r e s a r t i s t a s de va­rietés , e n t r e ellas l a canzonet i s ta María Lopetegui ,

Desde hoy, y sin aumento de precios, se admi ten encargos en l a Contadur ía de es te t e a t ro .

m Liquen , escroftileso. D e p n r a t i r o CEBEO.

ASOCIACIÓN DE MAESTEOS

La Asociación áe Maestros de las Escue­las Nacionales de Madr id ce lebra rá j u n t a genera l o rd inar ia el día 10, a las nueve de la mañana, en el I n s t i t u t o de San Isi­dro.

En caso de no poder abr i r se la sesión por fa l ta de número, se ce l eb ra rá en se­gunda convocatoria el mismo día, a las diez de la mañana .

. ^ \ > V ..V. >V ..V ..

m

SUCESOS NIÑO MUEKTO

L a c r i a t u r i t a abandonada en. l as inme­diaciones d e la fundación Galdeiro, que fué recogida por el cabo de la ' Guardia civil don Joaqu ín Almagro y prohi jada por el i ndus t r i a l de l a b a r r i a d a de las Ventas don Vic tor iano Campo Bedoya, falleció ayer por la cnañana.

CAÍDA CASUAL Por caesse en la escaletra de su domici­

l io se produjo u n a he r ida contusa de cua­t r o cen t íme t ro s en la región occipi ta l el niño de nueve años Joaqu ín Cabal lero.

GATO QUE MUERDE E n la Casa de Socorro del d i s t r i t o de

Chamber í fué asis t ida de var ias her idas de pronóst ico reservado, que le produjo en la p ie rna y el p ie derecho u n gato , P i l a r Pa­r r a Hernández , q u e h a b i t a en e l paseo de S a n t a Engrac ia , n ú m e r o 38.

MECÁNICA P E L I Ü B O S A

Ildefonso Garc ía y García, de diez y nue­ve años; José Fe rnández Diego, d e veint i ­t rés , y Manuel Iglesia Toledo, fueron dete­nidos en el paseo de Recoletos cuando, pro­vistos de un buen su r t ido de he r ramien­ta.?, se dedicaban a l evan ta r la p lancha que p ro tege el almacén <fe los «perros gor­dos» de una de las básculas ins ta ladas en aquel la vía.

i n t e n t a b a n imponerse en «l impiar» el apa ra to de

;].'ii de pensiones do sus empleados

Pío Mollar. Escultor. Calla ds Zaragoza, núm. 20. Teléfono: 10-?,1

YALESGIA. Catálogos gratis. ' Terto.jas eappcia'eb para ceñorAg sa<eídote-.

No sabemos el .mecanismo «ealderil laje».

NIÑA MALTB.Í1TADA La n iña de diez años JuBta Mar ina Her­

nando, doaiici l iada en la C a r r e r a d e San Francisco, 8, po.rterIa, fué asis t ida en la Casa de Socorro del Cen t ro de dolores con-tusivos en la región to rác ica y en el bra­zo izquierdo, que, según manifestó, so los produjo al golpear la su maes t r a , María .Tu­rado, de t r e i n t a y cinco años, que vive en la calle del Pozo, 4.i

CARTERA BOBADA

Anacle to García Iglesias, r epa r t i do r do u n a zapa te r ía , lia denunciado que ayer le rob' . ron u n a c a r t e r a con 2.50 pesetas .

No sabe cómo ni dónde se real izó l a sus­t racc ión .

ACCIDENTE Al subir a un t r a n v í a en la p laza de San

Marcia l se cayó Mat i lde G-árate, de sesenta y t r e s años, domici l iada en V e n t u r a de la Vega, 21, produciéndose u n a he r ida en la cabeza, no grave,

COSAS DE LA T I B A Carmen Fe r ro i r a Pérez t i e n e alquilada

en Pizarro , 4, domicilio de Pedro Roncera, una habi tac ión . En ésta t i eno u n baúl , y en el baúl muchas cosas.

Como diera la casual idad de que la jo­ven poseía u n a local idad p a r a loa toros y un m a n t ó n de Manila, se taspuso a luc i r la p r e n d a en el festejo.

Abrió el baúl , buscó el mantón , y el mantón no pa rec ía por n inguna p a r t e .

Roncero la confesó que se lo hab ía em­peñado en Abada, 11, en 600 «miserables» pese tas .

La muchacha oyó la confesión, y «piar p iani to» se marchó a contárse lo al juez de guardia .

UNA PEDBABA Sandal io Garc ía García t i ró le una pie­

dra a Francisco Sánchez Biedma, h i r ién­dole en la cabeza.

Los dos t i enen s ie te años, y viven ei: Cáceres, 3.

Urf CHASCO Al mozo de cuerda Ataa ran to Godofredo

Valcárce l le robaron l a c a r t e r a en un t r an ­vía del Noviciado.

¡Tr is te desengaño p a r a el «caco»! La c a r t e r a no contenía más que algunos pa­peles sin impor tanc ia .

B U E A E B I L L A BE,SYALIJADA En l a ' b u h a r d i l l a de la casa número 25

de la cal le de Esp-ño le to e n t r a r o n unos «competentes» ladrones, y después de ma­nejar la pa l anque t a p a r a abr i r la pue r t a , se Uervaron var ias ropas de la pe r tenenc ia del inqui l ino de la finca, marqué.s de Tor­neros, poi' valor de 200 pesetas, y o t ras de la serv idumbre , va lorsdac en 500.

LA "GACETA" SUMARIO B E L Dlft 6

Hacienda.— Resolviendo g jcp^en tes in . ooados efl, virtud de irustancias sohctando be­neficia d© la ley de 7 de marzo de 1917, so­bre protección a las industrias nuevas y dep-arrollo do las ya gxistentee.

Gobernación.—Disponiendo ee cumpla en sus propios términos la sentencia dictada por la Sala cuarta da lo Ccmtanoioeo-adminietrar tivo del Tribunal Supremo en el recurso in­terpuesto por la Compañía Peniosuiar áSt Te­léfonos contra la reai orden de ¡aete ministe­rio de 8 de junio de 1917.

—Disponiendo se admita al peocsonal qu© voluntariamente so preste a,prestar sus ser-vicii» ea el Centro Teieíónico Urbano de Denla (Alicante), y quei actualmente sirve la red.

Fomento.—^Disponiendlo ¡se publiqju.e e¡n este periódico oficial la relación de lo© servi­cios prestados por la Guardia civil en la cus­todia de la riqueza forestal durante el mes de mayo último.

—Distando reglas emoaiminEdas a pcmer término a los expedientes incoados por fal­tas contra la ley de Subsistencias de 1916 (11 de noviembre) y leales decretos de' 21 de^ diciembre de 1917 y 7 de marzo de 1919; dejando sin ©feto los comisos trabados y 1¡. beraidos da responsaibilidad los dopósitoí, constituidos y ordenando a la Caja general da Dspósitps y eus suoui^sales la devolución do referidos dopósit<5s.

—Ciroular disponiendo se dá vista del ex­pediente que se indica a todos loa funciona­rios del Cuerpo general técnico-administrati­vo do esta ministerio, quienes en un plazo máximo da treintat días, elevarán sus alega. ciónos a la subsecretaría del mismo para unirlas a. referido expediente.

OAMAS-A. D E COMBBCIO

La ley de Utilidades Publioada la reforma de esta ley en lo

referente a los tipos oointributivos para las tarifas 2 y 3, cuando se t ra te de Sooieda. des regulares ooieetivas y comanditarias s in aooionies, la Administración de contribucio­nes de la provincia de Madrid sé propone exigir ooo. todo rigor al cumplimiento de lo ordenado respecto a presentación de escritu­ras y justificantes necesarios para la tributa. ción correspondiente, y hace el último reque­rimiento a toda clase de Sociedades, tanEo a las qu© venían tributando como a las que lo han de hacer por vez primera, para que, K H falta, antes del día 20 del actual, pre­sienten los documentos reglamentarios, pues transcurrido dicho plazo les. serán exigidas las responsabilidades reglamentarias.

La Cámara do Comercio recuerda a las Sociedades mercantiles el ' contenido de los suolementos repartidos t ratando de esta cuestión y señalando la documentación pre­cisa que, para cumplir la ley, ha dó en­viarse a la Administración de oontribucio-r'''3 d" e *"r 1 '• me a

P^i^ECTÁCULOS I>OB DE HOZ

es el remedio por excelencia contra callos y ¡ua-netes, ojos de galio y durezas. Loa extirpa en tres días. Pruébelo y qnedafá cstod Borprendidc. Pídalo en farmaciaa y árogneríaB, 1,.50. Por correo, 2 pesetas. Farmacia Puerto, plaza fle San IMeíonso, 5.

M a r B I D

fiPOLO.—Beneficio de Pemaüdo Fresno.—A las di«z y cuarto. El Ótelo del barrio, ¿Con quién hablo? y La verbena do la, Paloma.

HOSSD&UESj—IDes-pedida de Itif compañía—A las seis y media (funciSn a beneficio del sjaqumista Montero, pai-a la suscripeión abierta pos «A B C»), Mariquita la Pispajo.—A \m diez. La cara de Dic«! A las doce. Las tres cosas de Juanita.

L&TJ..SJÍ.—A las siete, Enseñanza libre.—A las diez y cuarto, La alegría de la husrta.—A las once y media, Madrid en bromea.

CSSTRO (terraza) .—,A las diez y media, gran, dioso éxito de Mercedes Berós.—Hermanos Palacios y todr.o las atracciones.

jaSDIflES DEL BUEN EETÍEO A las diez do la noche, gran, concierto por la- banda de Inge­nieros,—NuoTo alumbrado de la zona.—Viernes 8, segundo concierto por ia Orquesta Sinfónica.

PIAZft DE TOBOS DE" HñDSíD.— Primera noTilIada nocturna.—Primero. Be lidiarán dos bec€>-rros do la ganadería díi don Manuel Santos', por ios célebres toreros eámic<ís Charlot, Llapisera. y su Botones.—Segundo. Cuatro noTÜlos de la ganadería de don José Anastasio Martin, de Sevilla, por los diestros G•^rretarito y Fermín Esteban, los dos nue. vos en esta plaza.,.—^La ccarida taapozará a las diez en punto de la noche.

« « « (135 Eitcreso fia las obras eo os» eMMera

rjpona se apruaa^iSa ÚÍ recomsEC'aoion.j

""'liiiii FÍZCAYA

Bstación en el ferrocarril de Santander-Binao,

AGUAS CLORURADO SODICAS-BICARB0'NATADAS-NITEOGEN.ADAS-

RADIOACTIVAS E N F E B S í l B A B E S B S I.A KUTBICION

Artr i t isrno, Reúma, Gota, Anemia y Convalecencia

Termopenetración, baños de luz, ¡iiáro-eléctricos.

AMerto (le 15 de jiiaio a 15 de octnl i r t

Siempre sera ei

Nicolás María m€|or calzado

Riveroj 1

Aguas alcalinas, esa rival para las vías urinarias. De venta en principales farmaciaa y drogueiías. Temporada oficial: de 16 daj junio a 30 ds septiembre.

OFBEGEMGS UE OOSSIOK YBBSsSGOPOS, POLYSGOPOS, BMDOS, GJIUHONT, RSFLBX, MftaiJiHas FOCSTJ P L M Í O ¥ F O L D U Í G , cftWí.íiHas B S T S L L E B . aPS.H&TOS E0DftK, OBJETIVOS SUELTOS, PRlSffiSTICOS, fiMPLISDOB&S H

. TPaFODES. fftMBISH COíáPEfiMOS Y CAMBIEMOS

a fia. f

es el EEGEMERADOM, disoliiciéii Mqaldaj coa ei cu. s© triplica la duraciéii de las cintas de mágisliii

de esc

vale 7,9® pesetas

sm raiacioSj rreciaaos, z j , -r )E ARAGÓN lEiiie

Informes: Llieiili, I ¡ELFa 23-ii J

Fclletón de EL DEBA TE 13)

NOVELA 0R.Í6ÍNAL

s a i Iro Pére] xigín ÍLUSTRACiONES

DE MARTÍNEZ DE LEO^J

¡.mediato, a d o n d e los confinó el s e c o m a n d a t o del to re ro , qu ien , s e g ú n ',su c o s t u m b r e , a p e n a s contestó con u n á s p e r o g r u ñ i d o a l s a l u d o de v i s i t an t e s de t a n p o c a conisidera-ción; y sin ha ­cer, por el p r o n t o , m á s caso de ellos s igu ió la c h a r l a en que estalla, m u y metidO' con sus coa-te r tu l ios .

A l a m e m o r i a de Cur r i t o ac'.idió l a h i s t o r i a , t a n t a s veces o ída y comientada con in fan t i l a som­bro , de aque l h o m b r e e x t r a o r d h i a r i o :

Manoliyo o «er nifio d e r conoseó», como le l l a m a b a n en su,3 p r i m e r o s t i e m p o s de to re ro , e r a hi jo ún ico , y h u é r f a n o do m a d r e , del m a y o ­ra l , o conocedor , de l a f a m o s a v a c a d a del m a r ­qués de Z a h i r a .

S o ñ a b a el p a d r e con míe el h i jo le sucodics<; en el c a r g a , como él h a b í a suced ido a! abue lo , j iorque en acjuel de,stierTo n o p o d í a p e n s a r en e n s e ñ a r a l chico o t ro oficio n i Manolhjo podía aspira i - a m e j o r acomodo , y desdo s u s p r i m e r o s aíios le hizo p a s t o r de r e s e s b r a v a s .

Los p a d r e s p r o p o n e n y e í s ino de las cr ia­t u r a s d i spone . C a r m e n a h a b í a n a c i d o p a r a lo que era,, a f i r m a b a Copita coa f a t a l i smo incons ­c iente y ar ro , igado .

~ - E r toreo es u n a cosa que le h a n a s í o con él. Todo efectiva.mente p a r e c í a d i spues to en fa­

v o r de s u d e s t i n o to ,u rómaco p o r Jas h a d a s be-ncficais que p r e s i d i e r o n su n a t a l i c i o . A no e s t a r t a n r emotos los c a m p o s he lén icos e n que Par» y l a s n i n f a s se a f a n a b a n en el c u i d a d o de Daí -n i s , el p a s t o r d e Cloe, y Co-pita m á s l e j ano a u n de l a Mito logía , d i j e r a el s a g a z bande r i l l e ­ro ffjo l a s v ie j a s d e i d a d e s h a b í a n elegido, e s u n nuevo a v a t a r a , l a b r a v i a c o r t i j a d a del m a r ­qués de Z a h i r a p a r a d i r i g i r y a l l a n a r los pa ­s o s de es te o t ro D a í n i s r a b i o s a m e n t e m o r e n o t i r a n d o a n e g r o za ino , c a m i s a d e s a b o t o n a d a , s u c i a y r o t a , cEilzón ro to y sucio , y z a h o n e s de s t rozados y b r i lh in t e s p o r el u s o de t r e s ge­n e r a c i o n e s .

L a v i s ión d e s l u m b r a d o r a de los t.oreros, que asis í ía .n f r e c u e n t e m e n t e a l a s t i e n t a s y f a e n a s de c a m p o en el cor t i jo , fué poderoso ac i ca t e de l a i n n a t a af ic ión de Manoliyo. Y como vi­v í a en l a u n i v e r s i d a d , como .qu ien dice, t e n í a a su d i spos ic ión los l ib ros de texto p a r a a p r e n ­de r en ellos l a rga ,men te y e r a m u y a p l i c a d o , desde n i ñ o dedicóse a e s t u d i a r con a h i n c o , a e s p a l d a s de s u p a d r e y de los o t ros c r i a d o s , e n los bece r ro s e n c o m e n d a d o s a su cus tod ia , p r i -n ie i -o , ' y luego , s i e m p r e que se p r e s e n t a b a oca­sión, en loa to ros h e c h o s , s in que le a , rredra-sen el t ama ,ño n i los c u e r n o s . . . Los ((pitones» y el ((tipo» d e que , m á s t a r d e , ,on el apogeo de su g lo r i a , h a b í a n de acusa.r le de h u i r s u s j enemigos y ' d e t r a c t o r e s . j

-Pos yo !o algo 2 TOsen-sia qao por ají EO sha vislo nüiica ningún «ca-íonse» ílB esos que sn-sansts rico..

P o r e n t o n c e s n o t a r o n con e x t r a ñ e z a af ic iona­dos y t o r e r o s q u e l a s cond ic iones de los ' o r o s de Z a h i r a c a m b i a b a n , y, d e fáci les y ( (pas tueños»,

t o r n á b a n s e r e s e r v o n e s , a v i s a d o s y de m a l a in­tenc ión .

— P a r a s e n c h a q u e t e a o s - ^ d e c í a n los t o r e r o s , r e ­c h a z á n d o l o s siemi-pre que p o d í a n en los c o n t r a t o s .

E l m.a rqués se a t u f ó , y si n o llegó a despedi'T a P e d r o , el conocedor , fué en c o n s i d e r a c i ó n a su.s m u c h o s y l ea les a,ño3 ó". serv ic io e n l a ca sa . P o r o le r i ñ ó á s p e r a m e n t e y n o le dejó m a r c h a r s i n a s u s ­

t a r l e con t e r r i b l e s a m e n a z a s .

—Que t e lo d i g o y o P e d r o . Q u e al l í v a n a í i -c í o n a d o s .

— ¿ P o r o q u é t o r e r i y o s q u i e r e v u s e n s i a q u e va­y a n a y í , s eñó m a r q u é de m i a r m a , si e s t a m o s a dos m í l e g u a s de S e v i y a .y a t r e s i e n t a de po b l a o ?

— ¡ P u e s v a n , P e d r o , v a n ! ¡Y u n d í a h a y all í u n a h e c a t o m b e , P e d r o ! ¡Te d igo q u e h a y u n a h e c a t o m b e !

— P o s y o le d igo a v u s e n s i a q u e p o r ixfi n o s"ha vis to n u n c a n i n g ú n ((catome» de esos ' j t e v u s e n s i a d ise . ¡ P o r é s t a s ! — y se m o r d i ó r ab ioso l a c r u z de s u s dedos , que e s g r i m i ó en u n úl t i ­m o y conv incen te a r g u m e n t o .

Lo q u e n o le i m p i d i ó p r e v e n i r a i r a d o a todos los v a q u e r o s , e n c u a n t o llegó a l ' c o r t i j o :

—Aqvd v i ene u n r.pío «ca tóme» .a a t o r e a r r a a

los t o r o s , y si n o m e lo cogéis de s e g u í a se vivis u s t edes a t e u é q u e b u s c a o t ro a c o m ó o .

A p e s a r de lo cua l , el <(cato.me» c o n t i n u ó s in p a r e c e r . P e r o ,un d í a asoc ió Manoliyo a s u s em­p r e s a s , como m o d a s t o p e ó n de b r e g a , a o t r o mo­zuelo, tam.bién c r i a d o de l cor t i jo , q u i e n se en-íusiasmió t a n t o con s u s éxi tos en l a s c o r r i d a s t o r e a d a s a l a luz de l a l u n a , m i e n t r a s d o r m í a n todos , que , d o m i n a d o po r l a p i c a r a af ic ión, co­m e n z ó a l l a m a r de d í a l a a t enc ión d e los to­ros , i m i t a n d o g r o t e s c a m e n t e l a s p i n t u r e r a s pos­

t u r a s de Manoliyo, s in p r e o c u p a r s e de q u e po-

. .., co-1 mt¡ éxUM on las corriSaí tersadas a la lus fia !a lana, mientras aormSaa toaos... -,

dícui ve r le , como sucedió , los o t ro s c r i a d o s , q u e f u e r o n c o r r i e n d o con el c u e n t o a l s e ñ o r P e d r o ,

— ¡ G r a s i a a Dio ! ¡ Y a s a b e m o s q u i é n es e r roío ((catome» q u e m ' a t o r e a los t o r o s ! — e x c l a m ó P\ m a y o r a l a c a r i c i a n d o v e n g a t i v o u n p a v o r o s o ga­r r o t e .

Y a l a n o c h e , c u a n d o m á s e n t u s i a s m a d o s es­t a b a n Manoliyo y s u c u a d r i l l a t o r e a n d o a n o s becer ros—((Córremele p a a y a » , (¡Dale u n o y s a r -te» . . . , ((¡Gis m i s r í ñ o n e s ! » — , ¡ z a s ! , e n vez de l a s p a l m a s de l a af ic ión e n t e n d i d a , l a violenuia^

de u n a fu r iosa l luv ia de pa lo s , q u e el conoce^ d o r les a.djninistró s i n cansanc io- n i c o m p a s i ó n , b a r b o t a n d o de i r a a l e n c o n t r a r s e con q u e lo^ «ca tomes» e r a dos y u n o de ellos n a d a m ° n o ¿ q u e su p r o p i o h i jo . <

— ¡ T o m a , ((catome», g r a n u h a , ladarona.so, mar-: deslo , q u e n o r e s p e t a s n i e r g a n a o d e l a casa! ; (Y e r m á s «ca tóme» es es te l adrón""s invergüen-sa , q u e rn ' ha env i s i ao a r d e s c a s t a o e m i n i ñ o ! . . . ¡ T o m a , ro ío «ca tóme», m á s que «ca tome» , q u e a s í n p r e m i í a Dio q u e i a p a j a e t u c a m a t e , se g ü e r v a p i t o n e s do p u n t a ! '

U n t o r o celoso n o acome te con m á s fu r i a . S a b e Dios lo que al l í hub i e se o c u r r i d o a n o t& n e r Manoliyo y s u c o m p i n c h e t a n b u e n a s pier­n a s , y a p r o v e c h a r p r e s t a m e n t e el p r i m e r r e squ i ­cio q u e se les ofreció p a r a z a f a r s e de. l a s i r a c u n ­d a s 6 i n c a n s a b l e s m a n o s del conocedor , h u y e n ­do ve lozmente , s in vo lver l a v i s t a a t r á s , h a s t a q u e e s t u v i e r o n m u y lejos de l cor t i jo . i

— ¡ M a r d i t a s ea ! . . .—exc l amó c o m p i m g i d o , e n c u a n t o p u d i e r o n t o m a r a l i en to , el peón de M a n o , liyo, m á s dol ido q u e de los go lpes del remoque» t e con q u e el m a y o r a l a c o m p a ñ ó c a d a ga iTota- ' 20—. N á m á q u i s i e r a sabe p o r qué m ' h a d icho ' a m í eso de ((catome». ¡ P o s yo n o soy «ca tó ­m e » , e a l

Y p o r lo m i s m o , en fue rza tís a f i r m a r m u y p r e o c u p a d o q u e él no e r a eso, y de p r e g u n t a r a todo el m u n d o lo que q u e r í a dec i r «catóme»,; en C a t o m e se q u e d ó de p o r v ida , y po r Catome le conoció l a gen te desde que po r p r i m e r a vez' le s e ñ a l a r o n c u á l e r a s u n o m b r o en. u n cartel.^

Los dos c h a v a l e s h u y e r o n mmy lejos, t a n lo,

iContinuaTé^ .'

tneviKS 7' áe ln l ío dé'1921 E:L D E S A T E (8) TffilDSm-Mo' IK=-ror33W

VIDA. RELIGIOSA gANTOEAL Y CULTOS

_ B I S f.—Jaeses—Santos Fermín, Obispo y már­tir ; Claudio y Victoriano, mártires; Odón, Obispo; Palqneria,, w g e a , y el beato Besnedioto" X I , Papa.

I¿i misa y oficio Hivino son. da San Cirilo y Me-lodio, con ritó doble y color blanco.

Mtnacién Hoataraa.—San José. Ase María.—Comida a 40 mujeares. Cnarenta Horas—San Fermín de los Navarros. Corto fie María.—De la Divina Pastora, en San

iSaitíni dé Eartaceli, eai San Millán. San Fennín fie ¡os Navarros.—(Onaimta Horas.)

F i ^ a a 6u Titular. A las ocho, exposición de Su Divina Majostad; a laa diez y media, misa sdeaxne, predicando el padre redentorista Jc¿é Ibairrda; a las seis, el ejercicio y solemne procesión de reserva. ' ¥ . O. T. fle Senritas (plaza de San Nicolás).—A Jas seis do la tarde, los ejercicios para la Santa

de Cristo, para los hermanos y dranás ca-

I balleros que . deseen asistir, aJtemaindo en los ser­mones don BeajaTnfn Arriba y don Mariano AZco-chen.

HORfi SANTA Parróqnsas—SI Salvador y San Nicolás: a l u

imcs de !a mañana, con expoeiqión.—Purísimo Cora. zea de María: A las eeis y media de la tarde.

iglesias.—Buena Dicha: A las cinco da lá tar-fle.—Capuchinas (Conde de Toreno): A. las cinco da ía tarde, coa exposición y sermón.—Comendadoras da Santiago: A las ocho y inedia da la mañana, con exposición.—-Hospital de San Francisco de Paula: A las cinco de la tarde, predicando el sefior (3ra-oia.—Jesús: A las diez, misa cantada; por la tar­de, adoración de la imagen.—Perpetuo Socorro: A ías cinco y media de la ttede.—^Pontificia; A las eeis y media de la tarde, predicando el reverendo padre Ganiaii».—^Eeparadoras: A las cinco 4o la toráe, predicando el reverendo padre José CaJasanz. San Manuel y San Benito: A las cinco de la tardo.

CULTOS D E LOS V I B K N E S

Parroquias San Bdefonso: Al anochecer, rosario y víacmcás.—San José: La Cofradía de la Santa Faz celebrará el ejearcioio de desagravio, con plática, B Jas cinco de la taíde, en la capilla de Santa Te-

resa.—Bl Salvador y San Nicolás: Al toque de ora­ciones, visita de cruces y explica.cíón de un punto de Doctóna Cristiana.—^Ñnestira Soñara de los Do­lores: Por la tarde, cxiltos en honor de su Titular.

IglesíaB.—Cristí5 de la Salud: Por la maíana, de onca a una, y por la tarde, de cinco a siete, expo­sición de Su Divina Majestad.—Cristo de San Gi" nés: Al toque de oraciones, ejercicios con sermón.— Venerable Orden Tercera (San Buenaventura, 1 ) : A las seis de la tarde, exposición, viacruois y sermón, por don Leoniso de Santiago.

» » *

'(Este poiisatco se pcblica con c^isnia eclesUlstica.)

A nuestros lectores TOm LA COItRESeONDENCIA ADMI-.^íSTUAriVA DEBE DIRIGIRSE AB g^mtí. ADMINISTRADOR DE <nEJU DE*

BATE». (APARTADO "

gVitf>.'VhWV%^iJiAiVíiflAJVyvgtfVtfw^s.Ai'.''v» vvvjvwvw^JVWvVinj^'vvvwwwvwvia^Ai'wi. viív°B' "=í".".=fW'V'»'wvv'tJvwwvvvw"w^íTd*vv^,

•Añíis 'wwwwtfwi. vvjvwvjwuvvrtñftívvwiñrtrtrtflirtAnrtftni

5 Cainiscríaj Gé-nerosldep-unto, .Corbatería,

Guantería, . Sombrerería, i

iriiiiía, iifi, Miia, liiri,

ií*.'.''í • ' . * * • • •: • " , • ' • • . ' ; &

ZiPira.

Zapatería, Pa-|, raguas, Basto-H nes, Sómbralas IS Boas, y Artícu- J i los para viaje.

¿¿¿^««¿ ...".<U!

SOCIEDAD ANÓNIMA DE CRÉDITO

Domicilio sotíalí BILBAO, Plaza Circailar (edificio propiedad del Banco) CAPITALs 40U^O@,Q00 DE PESETAS RESERVAS; 21.O@O.@0Í) DE PESETAS

B A L A N C E : 9 3 8 . 2 7 8 . 6 3 4 OPERACIOMES QUE REALIZA EL ESTABLECIMIENTO

Descuento. y nisgociacjón de efectos sobre España y sobre el extranjero. Giros sobre plazas de alguna importancia de todo el mundo. Cambio de monedas y billetes extranjeros. Cartas de crédito. Cuentas corrientes e imposiciones a la vista. Imposiciones a tres meses. Imposiciones anuales. Depósitos en custodia. Alquiler de cajas de seguridad. Seguros de cambio. Préstamos y créditos con garantía de fondos públicos y valores industriales. Compra y venta de toda clase de valores en las Bolsas de Bilbao, Madrid, Barcelona, París, Londres y Bruselas. Cobro y negociación de cupones y

títulos amortizados. Pago de dividendos pasivos por cuenta de clientes.

S U C O R S A I - E S E N Madrid (Nicolás María Eivero, 8 y 10), Baracald», Bermeo, Calahorra (en instalación). Castro urdíales. Dos C a m i i ^ Durango, £D)ar (en instalación), Gnemiea, Haro (en instalación), l a s Carreras, Leaneitio, Marquina, Medina de !*• mar, Miranda de £lbro, OMárroo, San Selbastláu (en instalación), tTolosa (en instalación), Talencia (en instilación) 91

Valmascda.

A G E N C I A S E N AmoreMeta, Carranza, Ceherlo, ElaEchove, Elorrlo, Mraidaca, Mongnia, Xdodlo, Ordnfia, Orozco, Plencla, Xrncfes, fUteT'

cayo y VlUaro.

Cuenta cei^rtente a la rlsta •s, primera serie •»

Interés 2 }á por 100 » 8 por 100

Imposlcío ues,—A 90 días.,..,.. A 6 meses.. . . i . •A nn af l» . . , . . .

C a j a d e A h o r r o s 3 , 7 5 p o r 1 0 0

Interés 3 % por lo© » S »«* KM» » 4 M porlOO

JVVVWUVi^WVW'i íV' i ' fef l . íUVUVtfyV'J ' JVVW'fe .

Zapatos charol, grau novedad y Borceguíes de osearla negra, cla­se ejctra.

Be pías. 25 a SO. De ptas. 26 a 39.

Zapatos charol, en tacón de 3 % y 5 centímetros.

De ptas. SO a 30

• V . '

1 "

-m^ Zapatos charal, corte ana pieza.

A ptas. SS.

Zapato potro, charol, tacón fo­rrado.

De ptas. 25 a 30. En victoria.

A ptas. 15.

Zapatos dóngola, hebilla de aza­bache, clase primera.

A ptas. 24. Zapatos en victoria y dóngola.)

De ptas. U a 20.

Zapatos becerro atnericano y paí^ en n^To y color.

De ptas. 22 a 45.

Zapatos de lona blanca, aidbmos charol o becerro color.

A ptas. 14,75. Zapatos de charol para caballero.

A ptas. 38,50.

Ropas cemfeccioiíadas p a r a Cabal lero, Señora y Niños PRECIO FIJO Píiise el seiüogo genepai V E N T A S A L C O N T A D O O),

VVPUVVVSftf t JVVtf^VV^VV^' 'VWVVVSd^ 'VV. .J%ff¿VWV^ 'líWWWWJ^'

^^ F L O R l N A ^ PRINCESA DE B0R60ÑÁ

NOVELA HISTOEICA B B W I L L I A M B B E N A E D MAC-CABB YBESION BSPASrOI/A D E

jOAQniN A R A N D A I J « nairacióii histórica de los acontecimientos do ima cspedicién a Oriente siempre oantÍTa

Ja imaginación y más aún si los episodios son referidos con fidelidad y e l^anc ia como en esta novela. Los asuntos soni esoritcs con tanta espontaneidad, qne a pesar de separarse de lo genérico de las noTelas por no haber en ellos idiHos amorosos, siempre son agradablemente emocionantes y atractivos. Los personajes son descritos de nn modo insuperable, como lo 63 el d d espía herido y prisionero qne disfrazado de hcanbre, resulta ser la joven J ba la Amina, cuyos labios son rosas y sus dientes perlas; igoalmente desoribe el desenlace de la prota-gOTHsta de esta, novela, Elorina, a qnien un viejo migico, con sus mil astucias, desea envenenar.

tfn tomo de 281 páginas, 1 peseta, en rústica, y 2,60, en tela; por correo y certificado, 9,45 más. Librería «La Hormiga de Oro», Apartado número 26, Barcelona. , NO SAL0A USTED DE VERANEO sin pedsr aníes a la librería "La Hormiga de Oro" (apartado número 26, Barcelona) su completísimo y extenso Catálogo de Bovelas» citesstos, poesías? estética literaria, avesitsaras y otras de lectura recreativa y amena de los más renombrados

autores. ^agfl aBELeAJIM

V I

c I

V I C ! Zagairm recibidos,

cien mil pares. Últimos modelos.

Grandísimas rebajas. Espoz y Mina, nflni&-10 30, piso primero, y

Bomanones, li.

r

t esiplas is M%^-filis ffeogr&ir) en la íipreiiti. m-UMMUMA ÜMa fas f i f i iSlJ

msifigiiia.

O H e U f f e U r ; g^j^^os magníficos, los ma. o o n _ p m t i t u d y economía -^j^g hace KOCñ, totó|rafoi, consigne usted su carnet. J j i gip Q g j} g g, Chindiüla, 3, principal de. j ' '

ADMINISTEACIOH DR

EL DEBATE Hcffttó de oficinas •

Por la mafiÉBB, do 9 a i. Por la tarae, fle 3 a 1,

I osi ssüíaii^ p nfqaeíais fÜQ, !0 mU SdíMQ m

isüsia i a prssios sfi! I soapetiieli. I Jiaaa Frey I Bsraaiofia, apaplaio lOi .

Venta en todas laa fm-macias, al precio de 8 pe­setas frasco, y en el la­boratorio P E S Q Q I ; pea correo, 8,50. Alameda, 17, san Sebastián (Gnipúz-

I coa). EspaSa.

aLIMENTO PARñ RYES DÉ CORRAL Ed caqnltos de cinco kilogramos, para SOO gallinas, p»

setas 6,50 (franco de portes ferrocarril).

Pedidos a "Granja Paraíso" ABBNYS D E MAB (BAECBi,',ONA)

palúdicas (todas sus clases) y de dndosa etiología, ana •en loa casos no curados por los demás remedios, con eJ «Febrífugo Jim» (uso externo). Venta en buenas farmacias,

almacenes y Prim, 13.

Imágenes y altares Josée Tna

VALENCIA

No dejar de consultar esta cas». f u « adquirirlos recomendamos loa isoresdos y acreditados talleres do PAJADA P D E N I E D E L MAB, 1.

Sin perjudicar sus ocupaciones, se puede obtener el grado da

DOCTOR O INGENIERO el título de Profesor, de una universidad reconocida por el Estado. Escribid al delegado oficial: Prof. Dr. S. D I E T B I C H .

42, E . du Bhüne, GINBBBA (Suiza),

oii iiiniífii 01 f ¡iseiioii

Balneario de LA MUERA Bus aguas son consideradas como las mejores medicinales del mundo. Curan el linfatismo, esarófnias en todas sus manifestaciones, tuberculosis a ios huesos, herpetismo, anemia, reumatismo, artritimno, afecciones nasales, otorrea, catarro crónico del estómago e intestinos: y no igualado por ningún otro medicamento en las enfermedades propias de la mujer, ^empo . rada í á d a l : del 15 de jmiio a 30 d6 septiembre. Médico director, don Manuel Martínez Balo.

V I N 0 3 Y C O Ñ A C Casa fundada en ei

año 1730 FROPIBKASIA

d« dos tercioB del p i^o de Macharnado^ vifieéo el más iwttom-

brado de la regidn. Olreeclón: PES BO BOSDECQ 1 Clá» i^ra i de IA l^-oelera

**ODE > > @ s e a

q.ne en cada casa haya una máquina parlante y discos, que proporcioneD honesto y económico recreo a la famiUa, y, a este fin, íende a plazos, con preciMí de contado,

cuantos artículos figuran en sus catálogos. 33|a; la imposibilidad do citar todas laa novedades del mes, rogamos al púbUoo soJioitel

catálogos y suplementoB, que lo enviaffiemo^ gratis. Discos nuevos, dobles, a 10 pesetas.

DEPiiKATivo m m s t

SORTEO DE NAVIDAD De todos los scaHieos remite bületeB a provincias y extran-ieto, lemitiando fondos a su aánónistradora D.> Felisa Ortega.

H&DRID, PLAZA DE SANTA CROZ, 2.

RAOUELJÍELLER MUongnlta. Una mis.

Sns picaros ojos. La barba blanca.

¿Son celos? Oración a iSanta Bita.

Mafiana. Mi copla.

Animas puras. Espera.

¡MERCEDES SEROS Dí^o Montes.

Cn-ca.

La chica del lio. Cuando se quiera de veras.

T E R C E R A N I V E R S A R I O

E L SEÑOR

EL PAJARO AZDL

Fado,, bajo Gorgá. Canto de guerra, Pa¡naoh y I

Gggé.

Dúo de amor, Panach y QcjrgS.

Romanza,; ;,?£ ffl5b.

I

Busto cémicp, Panach y | j

Los miriSaquaí; ' 'Panach y | j

Fado, prqjtostrina. Two-siqp. Ídem.

LA HORfi D E L R E P A S T O

Mitin, Ortns. Apuras de en bajero. Coeíato.

'B.ísiig.a bclclnnaqne, Ortas y ooro.

TanguiJlo, Iieotíb y coro.

Soliaito usted catálogos y condioiones de VENTAS A PLAZOS, dirigiéndose a

O D E O M , P r e c i a d o s , 1 , M A D R I D Casa tnndsida, en 190S.—Grande talleres para la compostara! de apárame.

Del comercio de libros de esta Corte

Que falleció el día 8 de julio de 1918 en la Ciudad Lineal (Madrid)

Habiendo recibido los auxilios espirituales

Su viuda, doña Felipa Dorado; hijos,

hijos políticos, ni-etos, hermanos políti­

cos, sobrinas y demás familia

RUEGAN a sus numerosos

amigos Se sirvan encomendar­

le a Dios Nuestro Señor y te­

nerle presente en sus oracio­

nes.

ALQ01LEKE1S QUINCE minutos Asilo Pa­loma, alquilase gran local, propio Comunidad religiosa, colegio y hotel, con viña, huerta. Eazón, Lista, 24, bajo izquierda.

YBKANEO inmejorable her­mosa finca puertas do Avila, dos grandes hoteles, garage, agua abund.anta. Razón: Pla­za Jesús, 3, segundo izquier­da. Madrid.

COMPKAS S B L L 0 9 españoles, pago los más altos precios, con pre­ferencia de 1850 a 1870. Cruz, 1, Madrid.

DEMANDAS P A K A cooperativa harinera Sindicato Agrícola Católico Iníantos, se necesita gerente contable. Precisa referencias inmejorables. Buen sueldo.

SE DESEA mecánico práctí. co en máquinas de escribir, para jefe del taller. Dirigir­se, Orbis. Hortaloza, 17. Te­léfono 4d-58 M.

BANCO DE ESPABA. Pre­paración completa. Internado. S a l u d , 11. Academia Ol­medo.

OFERTAS FÍSICA, QUIMiaffi. Ofrécese profesor para Academia o lec­ciones particulares. Meléndeiz Valdós, 13, tercero.

PBBSTAMOS M I L PESETAS producen 2,60 diarias, completamente garantizadas. León, 23, se­gundo.

DIHERO sobre automóviles, hipotecas, mercaderías, t.esta-mentaiías y demás. Coloca­ción de capitales para obtener grandes rentas sin ninguna exposición. Centro Financí»-ro. San Bartolomé, 4, prin­cipal.

tmmmmi^^mm^

Sieunre novedades.—^Los mejores y más económico». POENCAfifiAL. 13S.—VISITAD ESTA CfiS4

sOTmOiTofil TZr Ueranesütes, aprouecíiad esta

o&asifiü encepeional Monóctüo prismático 4

por 20, de la renombrada casa «Zeiss», con su esta­che- Se lleva cómodamente en cualquier bolsillo.

6 5 P E S E T A S Concesionarios:

Martínez y Compañía Eonda , 2, p r imero derecha

SAN SEBASTIAN Imprenta, Utograíía

"y Papelería. Objetos ae escrltorSo.

Timbrados.

M. MARTÍNEZ DE VELASCO PELIGROS, 3.—TELEFONO 2.513.

T A L L E E B S , P IZAEEO, 15.

M E C a í í O G S J l F a , ocho ho. ras, 125 pesetas. ludlqüesa referencias. Apartado 957.

s i ; DESEA dentista con tí­tulo para r^entair gabinete acreditadísimo en importante capital de provincia. Infor­marán, Santa Cataijina, 10, principal. G. B .

P E K D I D a s aRÍ Í :PULSERf i de oro, en­tro Mayor-Puerta del Sol-Preciad os-trayecto del tran­vía 22 hasta Pozas el día 1. So gratificará en Guzmán el Bueno, 17, portería.

¥ « R I O S ÜYICULTOEES: «La Abun-dancia», reconstituyente para pollueios, poderoso estimulan­te postura gallinas. Granja Malina, Ñápeles, 99, Barce­lona.

ENSESANZA VACACIONES E N FRAN­CIA, para practicar francés. Casa particular, con vida de familia, espedaj para nifioB de distinguidas familias, ne­cesitando perfecto conooimian-to del francés, dirigida por el acreditado seíSor Abbé Jour-niac, antes guerra profesor en Madrid, actualmente cura pá­rroco cerca Angouléme, con cooperación de cuatro profeso­res franceses, muy experimen­tados. Los niños españoles sa encuentran con importante gru­po de niños franceses, perte­neciendo a las mejores fami­lias de Francia. Práctica fran­cés, inglés, contabilidad, ma­temáticas, mecanografía, dibu. jo, pintura, deportes. Bonití­simo campo sanísimo, par-ticularmente conveniente para niños delicados o poco desarro­llados. Escribir: Abbé Jour-niao, curé Puyreaux, par Mansle. Chareute. Francia.

FABRICACIOHí de nueva be. bida. Pswfe establecerse en toáae partes. Muy lucrativa. Concédense exclusivas. Maqui­naria completa, 800 pesetas. Matths. Gruber. Bilbao.

PARA IMÁGENES Y AL-j TARES, recomendamos a ViJ cente Tena, escultor. Valen. cda. Teléfono 610.

TAPICERO, arreglo mu^lesJ dentro o fuera Madrid. A Ü mito encargos. López, Puen4 carral, 8.

SEÑORAS, OftEccanos gran,! economía recomraidaiido arreJ gleu sus medias finas. Arre^ glo inmejorable en pnntosJ pies y plafntülas. Aceptamos encargos fuera Madrid. Bre; vedad y económico. GaiantiJ zamoe nuestra labor. BaiceJ lona, 13, taJler (esquina GnxzY

4 FACILITAMOS sarvidranbrí informada y amas de gobieri no. Bolsa, 3 , principal. '

VENTAS ' SE ¥ E N D E N algunco mae, bles usados. Fomento, 1 i¿ pHcado, principal derecha.

VENDO, por marohai, c^ mas, colchones lana, perche! ro, aparatos luz, sillas, mesa, espejos, cortinas, cuadros f, cacharros. Goya, 39. '

ÁNFORAS y cacharros para pintar, mnohos modelos. Caví Alta, 6, portada amarilla.

¿ DESEA USTED los mejo! res dulces y postres? Visita las casas Viena Repostería Capellanes. Martín de los Hej ros, 33 y 35; Arenal, Soij Genova, 25; Preciados, 19} Alarcón, 11 ; Marqués de ü r , quijo, 19; Toledo, 66, y B&i Bernardo, 88.

PAGÓ más que nadie mue­bles sueltos, mobiliarios, col­chones, alfombras, cortinones, ropas, cajas caudales, máqui­nas Singer, bioicleiaB, máqui-nae escribir, pianos, gramófo­nos, relojes pared, baúles, maletas, maletines pie!, lana suelta, 2 a 5 kilo. Saldos de calzado, ropas, muebles, pa­peletas Monte, alhajas, obje­tos. Teléfono 51-19. Luna, 2,9, Matesanz.

J . SEGURA, fotógrafo. Es­pecialidad en boda«. l 'aer ta del Bol, 4.

PARA colegios oatóMoos se ofrece concertasta de piano, titulado, a dar lecciones gra­tuitamente, por cumplimiento promesa. Apartado 1.Ó47, Ma-

. drid.

BICICLETA de ocasión, d* caballero y señora, equipadZ Apiades, 10.

SOMBRERERA económica, ^' domicilio. Belén, 10, cuarto' derecha.

OFRÉCESE joven veintiochJ años, ordenanza, mozo alrnu cén. Bazón, en esta AdmiJ nistración.

ENRIQUETA, modista eco,* nómica, se ofrece a domioilio, Bravo Murillo, 161. '

OFRÉCESE buena modista a domicilio. Divino Pastor, 23j piso cuarto. '

VIODA joven se ofrece para acompañar señora dentro a fuera. Divino Pastor, 23, pi4 so cuarto.

mm mmiii T Ayer, ventrudo; hoy, enjuto; es que uso la faja de Justo.

Carmen, 10, corsetería.

PAHAIMPRESOSY

• s a t o s CAUCHO-

lai}i!iL,0rt82i <HtJOS>

EncoBiieBáa-20-Ér ÍPISIAM H l • IMBUID

ES B L A N C e SUCURSAL EN SEVILLA

& A^-BADALTOW^

CONSTRUCCIÓN ESMERADA

Tipos especiales para transportes en ca,ballerías. Precios reducidísimos. Diríjase la correspondencia a la Gasa Central de Badalona (Barcelona)'.

El que pruefea nuestros cafés tostados y ¡os exquisitos chocolates, marca S A N J O S É , ya no pide otros. ¡MFAMTAS, 25« **EL T O S T A P E S C y