Um Conto de Natal

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Um Conto de Natal Adaptação por Mike Ferrians e Brenda Chapman A partir do livro de Charles Dickens Elenco: Carolers (12-15 em número, dobrando como compradores de rua e comerciantes, funcionários Fezziwig, Convidados Hollowell, corretores, Poulterer, etc) Ebeneezer Scrooge Bob Cratchit Espírito do Natal Passado (SCP) Espírito do Natal Presente (SCP) Espírito do Natal Futuro (PES) Fred Hollowell, sobrinho de Ebeneezer Sra Cratchit Belinda Cratchit Martha Cratchit Peter Cratchit Dois Cratchits mais jovens Tiny Tim Janet Hollowell, a nova esposa de Fred Mr. Jeeves, Charity Procurador Mr. Howell, Charity Procurador Jacob Marley, parceiro morto de Ebeneezer Ebeneezer em idade escolar (cerca de 8 oito anos de idade) Ebeneezer jovem Fan, irmã mais nova de Ebeneezer (10-12 anos) Sr. Fezziwig, jovial empregador de Ebeneezer Sra Fezziwig Meninos e Meninas (5 ou 6 de cada um, em idade escolar para adolescentes; amigos de infância de Ebeneezer; Fezziwig das filhas; Filhos do homem pobre; Ignorância & Want, etc) Belle, romance jovem de Ebeneezer Gentleman # 1 Gentleman # 2 Ignorância & Querer (menino e menina, 4-6 anos de idade) Corretores 1, 2, 3 e 4 Old Joe, o negociante de sucata Mrs. Oliver, a faxineira Sra Dilber, a lavadeira Mr. Tackleton, o Undertaker

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Um conto, que é no Natal!Obrigado!

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Um Conto de NatalAdaptao por Mike Ferrians e Brenda ChapmanA partir do livro de Charles DickensElenco:Carolers(12-15 em nmero, dobrando como compradores de rua e comerciantes, funcionrios Fezziwig, Convidados Hollowell, corretores, Poulterer, etc)Ebeneezer ScroogeBob CratchitEsprito do Natal Passado (SCP)Esprito do Natal Presente (SCP)Esprito do Natal Futuro (PES)Fred Hollowell, sobrinho de EbeneezerSra CratchitBelinda CratchitMartha CratchitPeter CratchitDois Cratchits mais jovensTiny TimJanet Hollowell, a nova esposa de FredMr. Jeeves, Charity ProcuradorMr. Howell, Charity ProcuradorJacob Marley, parceiro morto de EbeneezerEbeneezer em idade escolar (cerca de 8 oito anos de idade)Ebeneezer jovemFan, irm mais nova de Ebeneezer (10-12 anos)Sr. Fezziwig, jovial empregador de EbeneezerSra FezziwigMeninos e Meninas (5 ou 6 de cada um, em idade escolar para adolescentes; amigos de infncia de Ebeneezer; Fezziwig das filhas;Filhos do homem pobre;Ignorncia & Want, etc)Belle, romance jovem de EbeneezerGentleman # 1Gentleman # 2Ignorncia & Querer (menino e menina, 4-6 anos de idade)Corretores 1, 2, 3 e 4Old Joe, o negociante de sucataMrs. Oliver, a faxineiraSra Dilber, a lavadeiraMr. Tackleton, o Undertaker

Um Conto de Natal

ACT 1Cena 1: A CASA DE CONTAGEMCena 2: O quartoCena 3: O quartoCENA 4. AO AR LIVRECena 5: ESTABELECIMENTO DE fezziwigCENA 6: AR LIVRECena 7: O quartoCena 8: Cratchit

ACT 2CENA 1: Hollowell Cena 2: THE DARKNESSCENA 3: Cratchit Cena 4: CEMITRIOCena 5: O quartoCENA 6: AR LIVRECENA 7: Hollowell Cena 8: A CASA DE CONTAGEM

ACT 1

Cena 1: A CASA DE CONTAGEM(Ponto surge lentamente no avental oposto. Entram SCROOGE e Cratchit para preencher a cena. Luzes lentamente em cima do palco como CAROLERS comeam a entrar, cantarolando baixinho"Here We ComeA-Wassailing.")(Luzes do estgio completo, CAROLERS no volume mximo, cantando"Here We Come A-Wassailing." FRED entra.Volume baixo em CAROLERS quando Fred entra. Scrooge est sentado em uma mesa alta, com Cratchit sentado a uma mesa baixa sua esquerda, parcialmente de costas.)FRED: Um Feliz Natal, tio!SCROOGE: (surpreso) O que?FRED: Eu disse, Feliz Natal, tio!Deus lhe abenoe!SCROOGE: Bah, besteira!FRED: Natal uma besteira, tio?Certamente voc no quer dizer isso!SCROOGE: claro que eu quis dizer!Feliz Natal, na verdade.Que razo voc tem para ser feliz?Voc pobre o suficiente.FRED: Ora, tio.Que motivo tem para que voc seja triste?Voc rico o suficiente.Ha ha!SCROOGE:BAH! Fora com FelizNatal!O que Natal para voc, mas um tempo para pagar as contas sem dinheiro;um tempo para encontrar-se um ano mais velho e no uma hora mais rico?Se eu pudesse trabalhar a minha vontade, cada idiota que vai sobre com "Feliz Natal" em seus lbios devem ser cozidos em seu pudim, e enterrados com uma estaca de azevinho atravs de seu corao!FRED: Tio!SCROOGE: Sobrinho!Mantenha o Natal em sua prpria maneira, e deixe-me mant-lo da minha.FRED: Mantenha-o!Mas voc no devia.SCROOGE: Deixe dessa forma, ento!Faz melhor dessa forma.FRED: Bem, h muitas coisas que me beneficiam no natal, mesmo que no seja um lucro, ouso dizer.Mas se alguma coisa pertencente ao Natal pode ser considerada separadamente da fonte sagrada de seu nome e origem, tenho certeza de que sempre pensei em Natal como um tempo bom, um tempo de perdo, caridade, tempo agradvel: a nica altura do ano em que saber de que homens e mulheres parecem passar por um consentimento para abrir seus coraes fechados livremente, e pensar nos outros como se eles realmente fossem companheiros de viagem para o tmulo.E, portanto, tio, embora nunca tenha colocado um pedao de prata ou de ouro no meu bolso, eu acredito que ele me fez bem, eme farbem;e eu digo, Deus abenoe!(Cratchit explode em aplausos para isso, ento para na carranca Scrooge)SCROOGE: Outro som vindo devoc,e voc vai manter o seu Natal por perder a sua posio!(Cratchit esquiva-se de volta para o seu trabalho.)FRED: No fique com raiva, tio.Venha jantar conosco amanh.SCROOGE: Prefiro ir ao inferno primeiro.FRED: Mas por qu, tio?SCROOGE: Porqu? Deixe-me lhe fazer uma pergunta: Por que voc se casou recentemente?FRED: Porque eu me apaixonei, claro.SCROOGE: Amor!Voc se apaixonou!Ha!Boa tarde, sobrinho.FRED (curvando-se para Scrooge): Mas voc nunca veio me ver antes de me casar.Por que dar-lhe como uma razo para no vir agora?SCROOGE (no olhando para cima): Boa tarde.FRED: Eu no quero nada de voc;No peo nada de voc.Por que no podemos ser amigos?SCROOGE: Boatarde.FRED: Eu sinto muito para encontr-lo de modo resoluto.Ns nunca tivemos uma briga, voc e eu. Mas eu vim at aqui para dar-lhe cumprimentos da estao, e eu vou manter o meu humor de Natal para at o fim.Ento, um Feliz Natal, tio!(FRED corre pra fora.)SCROOGE: Boa tarde!(FRED aparece de volta)FRED: E um Feliz Ano Novo!(se apressa pra fora)SCROOGE:Boa tarde!!FRED (botando a cabea dentro de volta): E um Feliz Natal para voc, Bob Cratchit!Cratchit (olhando para cima, surpreso): Obrigado, senhor!Um Feliz Natal para voc!SCROOGE: Olhe esse outro companheiro, meu funcionrio, com quinze xelins por semana, e uma esposa e famlia, falando de um Feliz Natal. Querem me irritar.(Jeeves and Howell, advogados da caridade, entram).Senhor.JEEVES: Scrooge e Marley, eu acredito?Tenho o prazer de dirigir-me a Mr. Scrooge ou Mr. Marley?SCROOGE: Marley morreu.Na verdade, hoje o stimo aniversrio de sua morte.JEEVES: Oh, estou muito triste de ouvir isso.Mas no tenho dvidas de que a generosidade dele bem representada por seu parceiro sobrevivente.(SCROOGE se irrita.)HOWELL: Nesta poca festiva do ano, o Sr. Scrooge, mais do que normalmente desejvel que devemos fazer algumas pequenas provises para os pobres e necessitados, que sofrem muito na atualidade.Muitos milhares esto em falta de necessidades bsicas;centenas de milhares esto em falta de conforto, Sir.SCROOGE (olhando para cima): No existem prises?Elas sumiram?HOWELL: Oh, no, senhor.H ainda uma abundncia de prises.SCROOGE: E as casas de trabalhos, reformatrios? Ainda operantes, presumo?HOWELL: Sim.Ainda assim, eu gostaria de poder dizer que no estivessem.SCROOGE: A Lei dos Pobres est em pleno vigor, ento?HOWELL: Sim, senhor.SCROOGE: Oh, bem, eu estava com medo do que voc tinha dito que algo lhes tinha parado em seu curso til.Fico feliz em ouvir isso.Jeeves (trocando olhares com HOWELL): Considerando que mal fornecem qualquer alegria crist multido, alguns de ns estamos tentando levantar um fundo para comprar os pobres um pouco de carne e bebida, e alguns meios de calor.Ns escolhemos este tempo, porque um tempo, acima de todos os outros, porque um tempo de dividir, onde os atos de generosidade so apreciados. Ento, em qual nome devo colocar essa doao?SCROOGE: Nenhum.JEEVES: Ah!Voc gostaria de ser annimo, ento?SCROOGE: Desejo ser deixado sozinho.Eu no sou feliz no natal, e eu no posso dar ao luxo de fazer as pessoas ociosas alegres.Meus impostos vo para as instituies que mencionei, e custa o suficiente.Aqueles que esto em m situao devem ir l.HOWELL: Mas muitos no podem ir para l;e muitos preferem morrer.SCROOGE: Oh, bem, se eles preferem morrer, talvez eles devam ir em frente e faz-lo e diminuir o excesso de populao.Alm disso, no h nada mais que me interesse.HOWELL: Bem, voc saberia senhor...SCROOGE: No da minha conta.Eu tenho muito do meu prprio negcio para interferir com outras pessoas.O meu me ocupa constantemente, e eu vou agradecer-lhe para me deixar com ele!Boa tarde, senhores!(ADVOGADOS saem, alguns CAROLERS entram, incluindo algumas crianas. Um menino caminha at SCROOGE enquanto eles cantam"God Rest Ye, Merry Gentlemen".Cratchit est satisfeito.)SCROOGE (pegando uma rgua): Saiam daqui, vocs!Eu no pedi para ser incomodado com esse barulho!(O menino, assustado, retira-se para os CAROLERS, que se apressam para fora.)SCROOGE (para Cratchit): Voc vai querer todo o dia de amanh, no ?Cratchit: Se for conveniente, senhor.SCROOGE: No conveniente.E no justo.Se eu no pagasse a meia libra por ele, voc pensaria que est sendo abusada, sem dvida.E ainda assim voc me acha desagradvel, quando eu pago um dia de salrio para nenhum trabalho!Cratchit: s uma vez por ano, senhor.SCROOGE: Humpf!Uma desculpa esfarrapada para roubar um homem a cada vinte e cinco de dezembro.Mas eu suponho que voc deve t-lo.Esteja aqui o mais cedo na manh seguinte!Cratchit: Oh, sim, senhor, eu estarei.Eu certamente estarei.(SCROOGE sai. Cratchit veste leno e chapu, apaga sua vela, e se vira para atenderTiny Tim, mancando com muletas, o rosto brilhando.)Tiny Tim: Pai!Cratchit: Ol, meu querido filho!(Eles se abraam.)Tiny Tim: Pai, eu estava esperando por voc!Cratchit: Vamos por Corn Hill, e ver as crianas brincarem.Algum dia voc vai estar l, tambm, jogar com eles!Tiny Tim: Eu sinto que estou ficando mais forte a cada dia.Cratchit: E voc se lembra que dia amanh?Tiny Tim: Dia de Natal!Cratchit: E eu estou a ter o dia inteiro fora para comemorar com a minha famlia.Tiny Tim: Hurra para o Natal!(Cratchit pega Tiny Tim e o carrega, eles cantam uma cano juntos.)(Mudana para o quarto de Scrooge):CENA 2: o quarto.(Aparece Scrooge, sentado na frente de uma lareira vazia em seu roupo, chinelos, comendo seu mingau, murmurando ocasionalmente.Sua cama fica nas proximidades.De repente sinos comeam a tocar, assustando SCROOGE, numa melodia que comea lentamente no incio, em seguida, torna-se mais rpida e mais alta, mais insistente.Ele para de repente, deixando Scrooge momentaneamente congelado.Ele volta para o seu mingau, resmungando.Ouvimos o som de pesadas correntes sendo arrastadas pelo cho.Scrooge olha para cima, assustado.)MARLEY (Em um vozeiro):Scrooge!(Scrooge brota de sua cadeira, deixando cair tigela e colher.)MARLEY:Scro-o-ooge !!SCROOGE (aps uma pausa): Bah!Eu no acredito nisso!(MARLEY entra lentamente, uma figura branca-acinzentada ligada por uma corrente em cofres e livros grossos em cadeias de grandes dimenses protegidos com enormes cadeados, todos da mesma cor).Scrooge (olhos arregalados, incrdulo): Como possvel?!O que voc quer comigo?MARLEY (continua em um tom escuro, baixo): Muitas coisas!SCROOGE: Quem voc?MARLEY: Pergunte-me quem euera.SCROOGE: Tudo bem, quemeraento?MARLEY: Na vida eu era seu scio, Jacob Marley.SCROOGE: Ha-Eu no acredito nisso.MARLEY: Que provas voc tem da minha realidade, alm do que os seus sentidos contam?SCROOGE: Eu no sei.MARLEY: Por que voc duvida de seus sentidos?SCROOGE: Porque uma coisa os afeta.Um distrbio leve do estmago torna-se engano.Voc pode ser um pouco indigesto de bife estragado, uma mancha de mostarda, um fragmento de uma batata mal passada.H mais de molho do que de grave sobre voc, o que voc !Ha ha!MARLEY (gritando monstruosamente):AAAHHH!SCROOGE (caindo de joelhos): Misericrdia!Apario terrvel, por que voc me incomoda?!MARLEY: Homem de mente mundana!Voc acredita em mim ou no?SCROOGE: Eu acredito.Devo!Mas por que voc veio at mim?MARLEY: exigido de todos os homens que seu esprito deve andar errante entre os seus semelhantes, e viajar para longe;e se esse esprito no for adiante durante a vida, ele condenado a faz-lo aps a morte e testemunha o que no pode compartilhar, mas poderia ter compartilhado e viraria felicidade!Oh, ai de mim!SCROOGE: Voc est acorrentada.Diga-me por que.MARLEY: Eu uso a corrente que forjei durante a vida.Eu fiz isso elo por elo, metro a metro, e usava-o de livre e espontnea vontade. um padro estranho para voc?Ou ser que voc sabe o peso e o comprimento da bobina forte que voc carrega a si mesmo?Foi to longo e pesado como este Natal sete vsperas atrs.Voc tem trabalhado nele desde ento! uma corrente pesada!(SCROOGE olha para o cho, encarando-o, com medo de olhar a Marley)SCROOGE: Jacob, velho amigo, por favor, me oferea conforto.MARLEY: No tenho nenhum para lhe oferecer.Eu tenho pouco tempo.Eu no posso descansar, eu no posso permanecer em qualquer lugar.O meu esprito nunca andou para alm dos limites estreitos de nosso buraco de ganhar dinheiro.Oh, no saber que qualquer esprito cristo trabalhando gentilmente em sua pequena esfera, vai descobrir que a sua vida mortal muito curta para os seus vastos meios de utilidade.No saber que no h espao de arrependimento que possa reparar as oportunidades mal utilizadas de uma vida!No entanto, tal era eu!Oh, como eu era tolo!SCROOGE (comeando a ficar de p): Mas voc sempre foi um bom homem de negcios, Jacob.MARLEY: Negcios?!A humanidade era o meu negcio!(Scrooge cai de joelhos novamente.) O bem-estar comum era o meu negcio!A caridade, a misericrdia, a pacincia e a benevolncia, eram meus negcios!As relaes do meu comrcio eram apenas uma gota dgua no oceano abrangente da minha conta!Oh, por que eu andei por multides de pessoas com meus olhos voltados para baixo, e nunca os levantei para a abenoada estrela que conduz os bons homens a realizarem atos de bondade? (Pausa) Oua-me!Meu tempo est no quase no fim!SCROOGE: Eu vou escutar, Jacob.Mas no seja duro comigo!MARLEY: Estou aqui para avis-lo, que voc ainda tem a chance de escapar meu destino, uma chance que lhe ofereo, Ebeneezer.SCROOGE: Voc sempre foi um bom amigo!Obrigado!MARLEY: Voc ser visitado por trs espritos.SCROOGE (nervoso): ... esta a chance que voc mencionou?MARLEY: .SCROOGE: Oh, bem, ento eu, eu acho que eu prefiro no t-la.MARLEY: Sem suas visitas, voc no pode fugir do caminho que piso.Espere o primeiro amanh, quando os sinos badalarem uma vez.SCROOGE (em p): No possvel que todos eles venham de uma s vez, e acabar com isso rapidamente, Jacob?MARLEY: Espere o segundo, na noite seguinte mesma hora.O terceiro, para a noite seguinte, quando o ltimo golpe das dozes baladas deixar de vibrar.No espere me ver mais;e para o seu bem, lembre-se das minhas palavras!(MARLEY sai do L. Ouvimos gritos de remorso e sofrimento para fora do palco. Scrooge tenta sacudir a coisa toda.)SCROOGE: Oh, Besteira...(No funciona. Luzes se apagam.)

Cena 3: O quarto.

(Ponto na cama. SCROOGE se senta, olha em volta.).SCROOGE: Foi um sonho, ento?(deita-se novamente).(Os sinos menores da catedral batem uma vez).SCROOGE (sentado): Um ltimo quarto.(BATIDA).SCROOGE: Agora meia hora.(BATIDA).SCROOGE: Um quarto para ele.(BATIDA).SCROOGE (salta da cama) Ha!Uma hora, afinal... E no h nada!(Satisfeito consigo mesmo, ele volta para a cama. Uma figura surge e toma posio na cabeceira da cama de Scrooge, colocando a mo no ombro de Scrooge.Todas as luzes at completo). ESPRITO do Natal passado (SCP):Scrooge!SCROOGE (assustado, sentando-se): Ahh!(Sua cabea roda para a esquerda, a partir de sua prpria vontade. Ele v SCP. Sua voz deve ser firme, mas leve).SCROOGE: Voc o Esprito cuja vinda foi prevista para mim?SCP: Eu sou!SCROOGE: O que, e quem, voc ?SCP: Eu sou o Esprito do Natal Passado.SCROOGE (olhando-a): Um passado distante?SCP: O seu passado.SCROOGE: Talvez voc possa desligar a luz que o acompanha?SCP: O qu?!To cedo voc apagaria a luz que lhe ofereo?! So suas as paixes escuras que iriam extinguir a luz da verdade!SCROOGE: Eu sinto muito.Eu no quis ofender.(Pausa) O que a traz aqui?SCP: O seu bem-estar, claro!SCROOGE: Eu no consigo pensar em nada mais propcio para o meu bem-estar do que uma noite de sono ininterrupto.SCP: Sua reforma, ento!Acautelai-vos!Levanta-te, e anda comigo!(SCP toma conta do brao de Scrooge. Ele se levanta e caminha com ela. Set transforma a cena do pas no inverno.CAROLERS ouviu calmamente para fora do palco com"Carol of theBells").

Cena 4: AO AR LIVRE.

SCROOGE: Pelos cus!Fui criado neste lugar.Eu era um menino aqui!SCP: Seu lbio est tremendo.E o que que na sua bochecha?SCROOGE (chorando um pouco): O que o que... Oh, nada.Deve ser uma espinha.Leve-me onde voc est indo, Esprito.SCP: Voc se lembra do caminho, Ebeneezer?SCROOGE: E como lembro!Eu poderia faz-lo com os olhos vendados!SCP: estranho que voc tenha esquecido por tantos anos.(Um pequeno grupo de meninos, 3 ou 4, aparece rindo, brigando, brincando, comemorando o feriado da escola.Eles param e se amontoam.Scrooge olha, com os olhos arregalados.)SCROOGE: Ora, aquele David Masterson!E Robert Estes!Ol!SCP: Estas so apenas sombras das coisas que foram.Eles no esto cientes de ns.BOYS (separando): Bom, Feliz Natal... Feliz Natal... Diga ol para sua irm para mim... No coma muito pudim de figo... Ha!(Eles se separam e saem.)(Vemos um menino sentado em uma mesa pequena de escola. Ele est lendo um livro.Ele parece triste.Scrooge o nota).SCP: A escola no est completamente deserta.Uma criana solitria, negligenciado por seus amigos, ainda est l.(SCROOGE se aproxima do menino triste).SCROOGE: Pobre rapaz!Minha me morreu ao dar a luz a minha irm.Meu pai ficou revoltado e ficou odioso para sempre.(Pausa) Eu queria... Mas tarde demais, agora.SCP: O que ?SCROOGE: No nada.Havia um menino cantando uma cano de Natal na minha porta ontem noite.Gostaria de ter-lhe dado alguma coisa.Isso tudo.(Aparece Ebeneezer como um jovem adulto, andando para l e para c, agitado.FAN entra, joga seus braos ao redor dele.SCROOGE e SCP assistem a cena). FAN: Querido, querido irmo!Ebeneezer: Fan!Pequena Fan!Voc cresceu!FAN: Eu vim para te trazer para casa, querido irmo!(Ambos sorriem, muito fora de si de alegria).Ebeneezer: Casa, pequena Fan?FAN: Sim!Casa, para o bem e tudo!Pai est muito mais amvel do que ele costumava ser.Ele estava com um humor agradvel outra noite, e eu decidi perguntar se voc podia voltar;e ele disse: Sim, que voc podia;e ele mandou-me para lhe trazer.Ebeneezer, pai arranjou um aprendizado para voc.Voc vai ser um homem, e comear a sua carreira!Voc nunca vai ter que gastar mais um momento nesta escola terrvel.Mas primeiro ns vamos estar todos juntos no Natal, e passar o tempo mais alegre em todo o mundo!(Eles ficam em tableau sob o seguinte).SCP: Sua irm era uma criatura frgil, e muitas vezes estava doente;mas tinha um grande corao.SCROOGE: De fato ela tinha.Voc est certo sobre isso, o Esprito.Eu no vou contradiz-la, Deus me livre!

FAN: Venha Ebeneezer, arrumar suas coisas.O carro est aqui do lado de fora!(Jovem) SCROOGE: Voc tem certeza que o pai est pronto para me ter em casa?FAN: Ah, sim!Eu tenho certeza disso!Ebeneezer: Mas onde estou vou ser aprendiz?FAN: Voc vai trabalhar com um homem maravilhoso, Sr. Fezziwig, que mantm um armazm.Agora vamos! No devemos manter o carro espera!(Eles saem.)SCP: Sua irm morreu uma jovem mulher, mas ela tem um filho, se bem me lembro.SCROOGE (pensativo): Sim, um filho, meu sobrinho.O nome dele Fred Hollowell.SCP: Seu sobrinho, Ebeneezer;a nica famlia que lhe resta.SCROOGE: Sim, isso verdade.SCP: Venha, Ebeneezer. hora de ver um outro Natal.

Cena 5: ESTABELECIMENTO FEZZIWIG'S.

(Fezziwig est sentado em uma mesa alta, muito ocupado. Uma mesa cheia de peas de tecido ou outros bens fica no centro do palco.Um punhado de trabalhadores, incluindo Ebeneezer, est ocupado l.)SCP: Voc conhece esse lugar?SCROOGE: E como conheo!Aqui onde eu era aprendiz!Veja! o velho Fezziwig!Abenoe seu corao!Fezziwig, vivo novamente!E h Dick Wilkins!ramos melhores amigos!(Fezziwig baixa a caneta, estende-se, esfrega as mos e bate palmas.)Fezziwig: Yo ho, l!Ebeneezer!Dick!No tem mais trabalho hoje noite, meus meninos! vspera de Natal!Limpe todo este absurdo embora, todos vocs, temos de fazer o quarto. A vida muito curta para todo o trabalho e nenhum jogo.Eu digo que hora para uma festa!Hilliho, Dick!Chirrup, Ebeneezer!

(Todos vo festejar. A mesa movida para trs. Mais folies aparecem, incluindo um violinista com seu violino, e MRS.Fezziwig e suas filhas.Eles se cumprimentam.Fiddler ataca "Sir Roger de Coverly" e eles comeam a danar. SCROOGE destaca por, curtindo tudo isso.BELLE est na festa.Ela alvo de Ebeneezer durante a dana e folia.Devemos ver que ele est claramente apaixonado).A DANA.(Ao final da dana, todos cumprimentam MR. E MRS. FEZZWIG, compartilhando saudaes da temporada. Ns vemos Ebeneezer dizer adeus a Belle, que sai com os outros). SCP: uma coisa to pequena, para fazer essas pessoas tolas sentirem tanta gratido e alegria.SCROOGE: Pequena coisa nenhuma!SCP: No ?Afinal, o que ele fez, este Fezziwig?Gastou algumas libras em uma festa.Ser que ele merece tantos elogios?SCROOGE: No por isso, Esprito. por que, Sr. Fezziwig tem o poder de nos fazer felizes ou infelizes.Ele pode fazer o nosso trabalho agradvel ou miservel, apenas na maneira como ele olha para ns, e da forma como nos chama!Mil dessas pequenas coisas se somam, voc sabe, at que a felicidade que ele d to grande como se custasse uma fortuna, e...(Luzes se apagam para o preto, deixando SCROOGE e SCP no local.)SCP: O que foi?SCROOGE: Nada.SCP: Parece ser algo.SCROOGE: No, no.... S que eu gostaria de ser capaz de dizer uma ou duas palavras ao meu funcionrio agora.Isso tudo.SCP: Venha, Ebeneezer, meu tempo curto.Veja!

CENA 6: AR LIVRE.

(Ebeneezer e BELLE aparecem, sentados lado a lado em um banco. BELLE est chorando, um leno no rosto.).BELLE: Eu sei que isso pouco importa para voc.Outro desejo seu me substituiu, e se ele pode fazer voc to feliz quanto eu teria tentado fazer, eu no tenho nenhuma razo para chorar.Ebeneezer: Que desejo lhe substituiu?BELLE: O de ouro.Ebeneezer: Agora, h um duplo padro para voc!Todo o mundo fala de forma to veemente contra a pobreza, no entanto, condena a busca de riqueza to duramente!BELLE: Voc teme o mundo muito, Ebeneezer.Todas as suas outras esperanas se fundiram em uma s esperana de iludir o desprezo dos outros.E vi as tuas virtudes mais nobres carem, uma por uma, at que nada resta a no ser uma paixo dedicada busca do lucro.Ela consome voc.Ebeneezer: E ento?Mesmo ficando mais sbio e mais astuto, eu no mudei meus sentimentos em relao a voc.BELLE: Oh, Ebeneezer, nossa promessa de um ao outro antiga.Fizemos isso quando ramos jovens e pobres, e felizes por permanecer assim at que poderamos melhorar a nossa fortuna juntos pela pacincia e trabalho duro.Mas voc mudou.Voc no o mesmo homem.(Pausa) Diga-me, Ebeneezer: se tudo isso no tivesse acontecido, voc me procuraria e tentaria me ganhar agora, uma menina sem dote, sem nada para levar a um casamento?(Ebeneezer olha para baixo, incapaz de responder pergunta). BELLE (em p): Foi o que eu pensei.Voc pode se sentir triste agora, Ebeneezer, mas eu no tenho nenhuma dvida de que voc vai descartar o pensamento de mim muito em breve, como se estivesse feliz por ter acordado de um sonho ruim.Que voc seja feliz na vida que voc escolheu!(Sadas. Luzes. Curtain. Ocorre o seguinte no quarto).SCROOGE: Esprito!No me mostre mais nada!Conduza-me para casa!Por que voc gosta de me torturar?SCP: H mais uma sombra que devemos ver.SCROOGE: Eu no quero v-lo.No me mostre mais!(SCP segura SCROOGE. Dois Cavalheiros aparecem).CAVALHEIRO 1: Vi um velho amigo seu, esta tarde.CAVALHEIRO 2: Ah?Quem foi?G 1: Tome um palpite.G 2: Por que, com certeza voc no quer dizer o velho Ebeneezer Scrooge!G 1: O mesmo.Passei na janela de seu escritrio.Seu scio, Jacob Marley, encontra-se no ponto de morte, eu ouo.E l estava ele, velho Scrooge, sozinho.Completamentesozinho no mundo, eu no acredito.G 2 (balanando a cabea): Pobre miservel!(Eles saem).SCROOGE: Esprito!Retire-me deste lugar!SCP: Eu te disse, estas so sombras das coisas que foram.Eles so o que so, no me culpe!SCROOGE: Por favor, eu imploro.Leve-me para longe daqui!Eu no posso suportar mais.Sem mais!(Luzes apagadas.)Cena 7: O quarto(SCROOGE acorda de um sono difcil e senta-se na cama. Ele olha em volta, esperando outro fantasma.Quando ele vai se deitar novamente, ele ouve...)Esprito do Natal Presente (SCP): Ha ha ha haha ha ha ha ha!A-HA HA HA HA HA HA! SCROOGE!Ebeneezer SCROOGE!(Como SCROOGE pousa de cama, acende-se a revelar SCP sentado em um trono em cima de uma plataforma iluminado com milhares de luzes, enfeitados com visco, e amontoou com uma festa digna de um rei.Ele uma figura impressionante na barba, vestindo uma tnica verde aparado em pele branca e coroado com uma coroa de azevinho.Ele segura uma tocha de ouro na mo, que preenchido com p de partida.SCROOGE se aproxima devagar). SCP: Vem!Venha aqui e me conhea melhor, homem!... Eu sou o Esprito do Natal Presente.Voc nunca viu meu rosto antes, hein?Ha ha ha ha!SCROOGE: No, nunca.SCP: Voc nunca andou por a com qualquer um dos meus irmos mais velhos nesses ltimos anos?SCROOGE: No, eu creio que no.Voc j teve muitos irmos, Esprito?SCP: Ha ha ha!Mais de mil e oitocentos!Ha ha!SCROOGE: Uma enorme famlia para sustentar.SCP (em p): Tome conta do meu robe, Ebeneezer Scrooge!SCROOGE: Onde, por Deus, ns estamos indo?SCP: Voc vai ver!(SCROOGE estende a mo nervosamente e toca o manto. Lights out, cortina.)

Cena 8: Cratchit HOME.

(CAROLERS, como comerciantes e compradores, aparecem nos corredores de trs da casa, cantando"Eu vi trs navios."Eles fazem o seu caminho para a frente para o palco sobre mudana de cena. Cortina abre a cena de rua.H uma grande agitao de tagarelar, saudao feliz, um pouco de bem-humorada regatear mercado.SCROOGE e SCP aparecer.Como eles fazem seu caminho entre a multido, SCP polvilha poeira de estrela em quem passa).SCROOGE: Existe um sabor peculiar no que voc polvilhe a partir de sua tocha?SCP: H, de fato.Minha prpria.SCROOGE: Ele se aplica a qualquer tipo de jantar neste dia?SCP: Para qualquer gentilmente cedido.Especialmente aos jantares pobres.SCROOGE: Por que especialmente aos pobres?SCP: Porque eles necessitam mais.(Multido sai, deixando SCROOGE e SCP sozinho no palco. Telo para baixo para mudana de cena para casa de Cratchit).SCROOGE: Espritos, por que, de todos os seres em muitos mundos sobre ns, vocs desejam tirar a diverso inocente dessas pessoas?SCP:Eu?SCROOGE: Bem, vocs os privam de seus meios de jantar cada stimo dia, quando os mercados esto fechados, muitas vezes, o nico dia em que podem comprar o jantar, no verdade?SCP:Eu?SCROOGE: Voc procura fechar esses lugares no stimo dia, e se trata da mesma coisa.SCP:Eu procuro?SCROOGE: Perdoe-me se eu estiver errado.Tudo isso feito em nome de espritos, presumo que sejam parte da sua famlia. SCP: H alguns sobre a terra de vocs que se dizem saber sobre ns, e que fazem as suas obras de paixo, orgulho, m vontade, dio, inveja, inveja e egosmo em nosso nome, que so to estranhos para ns, e todos nossos amigos e parentes, como se nunca tivessem vivido.Lembre-se disso, e acuse-os por eles prprios, e no por ns!(Ilumina-se na mesa da famlia Cratchit.)Senhora.Cratchit: Por que seu pai est demorando tanto?E seu irmo, Tiny Tim?E Martha, atrasada em meia hora!(Nesse momento, Martha entra).MARTHA: Eis-me aqui, me!(Para os aplausos e saudaes dos filhos mais novos.)Senhora.Cratchit: Oh, Martha!Voc est to atrasada!MARTHA: Tivemos uma grande quantidade de trabalho para terminar a noite passada, e uma grande quantidade para limpar esta manh!Senhora.Cratchit: Bem, no importa.Voc est em casa agora!Sente-se e se aquea, querida.BELINDA: Pai vai estar em casa a qualquer minuto.Esconda-se, Martha, esconda-se!(MARTHA se esconde. Cratchit entra nesse momento, carregando Tiny Tim, segurando sua muleta.Ele entusiasticamente recebido por sua famlia, beijado por sua esposa.)Cratchit: Mas onde est Martha?Senhora.Cratchit: Ela no estar vindo para o Natal deste ano, uma pena.Cratchit: O qu?No vem para o Natal?! Oh no...MARTHA (pulando para fora): Oh, aqui estou eu, pai!(Ela o abraa. Todos se animam. Cratchit a cobre com mil beijos.)DOIS JOVENS Cratchits: Venha, Tim!Venha ouvir o canto do coral na capela de cobre!(Eles carregam Tim Embora)Senhora.Cratchit: E o pequeno Tim se comportou na igreja?Cratchit: Ele fez.To bom como o ouro, e melhor.De alguma forma, ele fica sentado pensativo por si mesmo, e pensa nas coisas mais estranhas que j ouvi.Ele me disse, voltando para casa, que ele esperava que o povo o tenha visto na igreja, porque ele era um aleijado, e que poderia ser agradvel para eles lembrar que no dia de Natal, um menino aleijado, para que quando o vissem o resto do ano andando teriam esperana... Mas ele est ficando mais forte a cada dia, eu sei disso!Senhora.Cratchit: Martha, me ajude com o ganso.(As crianas gritam de felicidade).PETER: Esse um ganso especial pai, Pai, como nunca tivemos antes!(MRS. Crachit reentra em alta procisso com um pequeno ganso em um prato, seguidono desfile de Martha e os dois Cratchits mais jovens.Ele colocado ema mesa e todos esto sentados).AS CRIANAS: Tal ganso... Basta sentir o cheiro da slvia e cebola... Me se superou este ano... Compramos ele por um bom preo, pai... No foi caro!Cratchit (em p e levanta a taa): Um Feliz Natal para todos ns, meus queridos.Deus nos abenoe!TODOS: Deus nos abenoe!Tiny Tim: Deus abenoe a todos!(Luzes se apagam na mesa enquanto o jantar servido, de acordo com o seguinte).SCROOGE: Eu no tinha ideia que Cratchit tinha um filho aleijado.SCP: Gostaria de saber o porqu.SCROOGE: Diga-me, Esprito.Ser que o menino morre?SCP: Eu vejo um assento vago nesta mesa, e uma muleta sem dono, cuidadosamente preservado.Se essas sombras permanecem inalteradas pelo futuro, a criana vai morrer.SCROOGE (assustado): No, no, isso no pode ser.Digamos que ele ser poupado.SCP: Se essas sombras permanecem inalteradas pelo futuro, ningum da minha raa vai encontr-lo aqui.Mas que diferena isso faz?Se for provvel que ele v morrer, ento o deixai morrer, para diminuir o excesso de populao!SCROOGE (irritado): Voc usa minhas prprias palavras contra mim.SCP: Sim!De modo que, no futuro, talvez, voc vai segurar sua lngua antes de querer decidir quem deve viver e quem deve morrer!Pode ser que, vista do Cu, voc mais intil e menos apto a viver que milhes de pessoas como o filho deste pobre homem!Cratchit: E agora, meus queridos, um brinde.Dou-lhe ao Sr. Scrooge, o fundador da nossa festa.Senhora.Cratchit: Humpf!O fundador da nossa festa!Eu gostaria de ter ele aqui.Eu iria lhe dizer poucas e boas para ele banquetear-se, e bom que isso sirva de jantar, e bom apetite para ele!Cratchit: Minha querida.As crianas.Dia de Natal.Senhora.Cratchit: Deve ser o dia de Natal, quando se bebe a sade de um mesquinho po duro, homem to odioso, insensvel como Ebeneezer Scrooge.Ningum sabe melhor do que voc, Bob.Cratchit: Minha querida.Tenha um pouco de caridade.Senhora.Cratchit (aps uma pausa): Ah, tudo bem, ento.Vou beber a sua sade, para o seu bem e bem do dia, mas no para o dele.(Levantando a taa) Longa vida a ele!Um muito Feliz Natal e um Feliz Ano Novo!No tenho dvida de que ele vai ser muito feliz, de fato, e muito feliz!Cratchit: Para o Sr. Scrooge.MARTHA: Para o Sr. Scrooge.TODOS: Para o Sr. Scrooge.(Todos bebem. SCP se aproxima e a poeira de estrela polvilha generosamente sobre a mesa de Cratchit. A famlia est alegre). Cratchit: Eu acho que hora de uma cano.Tiny Tim: Um Cano de Natal!Senhora.Cratchit: O que devemos cantar?(Tiny Tim comea"Hark! The Herald Angels Sing!" Todos participam.)(Curtain).

ACT 2

CENA 1: Hollowell HOME.(Cortina se abre para uma pequena multido em uma festa no dia de Natal. Eles cantam uma estrofe "Bom Rei Venceslau."Aps o que, eles danam.Depois disso, todos esto segurando bebidas. SCROOGE e SCP entram para contemplar a cena.)FRED: Ele disse que o Natal era uma farsa, besteira.E ele realmente acredita nisso!(Risos)JANET: Mais que vergonha para ele, Fred!FRED: Ele realmente um velho companheiro cmico, e no to agradvel quanto poderia ser.No entanto, seus erros o levam a sua prpria punio, e no tenho nada a dizer contra ele.JANET: Eu tenho certeza que ele muito rico, Fred.Pelo menos voc sempre me diz isso.FRED: Mas a sua riqueza intil para ele.Ela no faz nenhum bem a ele.Ele no se sente confortvel com ela.E eu sinceramente duvido que ele ir considerar dividir um pouco dela conosco.Ha ha ha!(Risada geral)JANET: Bem, eu no tenho pena dele.FRED: Ah, mas eu tenho!Quem sofre por seus caprichos doentios?Si mesmo, sempre.Aqui, eles o levaram a no gostar de ns, e ele no vai vir e jantar com a gente.Qual a consequncia?Ele perde alguns momentos agradveis, que no fariam mal nenhum.Eu quero dar-lhe a mesma chance a cada ano, ele gostando ou no.Eu acho que posso ter quase convencido ele ontem, se me permitem dizer!Ha ha ha!(Risada geral).Ele nos deu muita alegria, tenho certeza, e seria ingrato no beber a sua sade.Aqui est, ao tio Scrooge!ALL: Tio Scrooge!(Risos, todos bebem).(Luzes fadem. Mancha permanece no SCROOGE e SCP).SCROOGE: Eu normalmente me ofenderia com tal brincadeira de mau gosto e risadas s minhas custas.No entanto, tendo em vista a alegria geral da ocasio, eu estou inclinado a ignor-lo.SCP: Isso muito nobre de sua parte!(Vemos algo aos ps do SCP. SCROOGE percebe isso tambm).SCROOGE: Perdoe-me, Esprito, permita que eu lhe pergunte, mas eu vejo algo estranho, e que no pertencem a voc, projetando-se ali, a partir de suas pernas. um p ou uma garra?SCP: Pode ser uma garra, para toda a carne que h sobre ele.Olhe aqui!(SCP chama de lado as dobras de seu manto, mostrando GANNCIA E IGNORNCIA, dois magros, miserveis, crianas abandonadas, resmungando sujas agachadas e segurando a seus ps.OuvimosCoventry Carol fora, em silncio.)SCROOGE (alarmado): Esprito!Eles so seus?SCP: No!Eles so seus!Voc no os conhece?Este menino Ignorncia.Esta menina Ganncia.Cuidado com os dois, e todos de sua espcie, mas acima de tudo cuidado com esse menino, pois em sua testa que eu vejo escrito a palavra DESTRUIO, a menos que a escrita seja apagada.Eu o desafio a negar que eles lhe pertencem!Atrevo-me a vs para que fale calnias sobre aqueles que afirmam o contrrio, e veja no que d!SCROOGE: Eles no tm refgio, um lugar pra ficar?SCP: 'Ser que no existem prises?Ser que no existemreformatrios?(De repente, o carrilho de doze badaladas ouvido. Escuro. Um rudo tempestuoso alto. Vento e trovo.).

CENA 2: THE DARKNESS.

(Scrooge est de p, atordoado. Som do vento e do trovo. SCP desapareceu eem seu lugar se aproxima o Esprito de Natal Futuro (SCY) em nevoeiro. uma figura alta, totalmente camuflada e encapuzada de negro.Tudo o que veremos desta figura so as suas sseas mos).SCROOGE: Presumo que estou na presena do Esprito de Natal Futuro?(SCY lentamente assente).SCROOGE: Voc est prestes a me mostrar sombras das coisas que no aconteceram, mas vo acontecer no tempo depois do nosso.No assim, oh, Esprito?(SCY faz que sim com a cabea).SCROOGE: Esprito!Temo voc mais do que qualquer fantasma que eu vi.Voc no vai falar comigo?(SCY levanta seu brao e aponta para alm de SCROOGE.).SCROOGE (vendo que ele impotente para conversar): Muito bem! Guie-me, ento!A noite est passando rpido, e um tempo precioso para mim.Lidere o caminho, Esprito!(SCY caminha lentamente, SCROOGE o seguindo. A frente, um pequeno grupo de corretores aparece no local).SCROOGE: Ora, eu conheo aqueles homens!E este lugar a bolsa de valores! uma segunda casa para mim.(SCY apenas aponta para o grupo de homens.).BROKER 1: No, eu no sei nada sobre isso, de qualquer maneira.Eu s sei que ele est morto.CORRETOR 2: Quando ele morreu?BROKER 1: Na noite passada, eu acredito.CORRETOR 3: Por que, qual era o problema com ele?Eu pensei que ele nunca fosse morrer.BROKER 1 (bocejando): Deus sabe.CORRETOR 4: O que ele fez com o dinheiro?BROKER 1: Eu no ouvi.Deixou-o com sua empresa, talvez.Eu s sei que ele no deixou para mim.(Todos riem)CORRETOR 2: Bem, provvel que seja um funeral barato.Eu no conheo ningum que iria para ele.No devamos organizar uma pequena festa, se voluntariar?CORRETOR 3: Eu no me importo de ir se um almoo for oferecido.Mas eu tenho que comer alguma coisa pra valer a pena.(Risos)CORRETOR 4: Bem, isso pouco importa para mim de qualquer maneira.Eu nunca uso luvas pretas, e eu nunca almoo nesses lugares.Mas eu vou me oferecer para ir, se algum mais o fizer. Bem, vou sair a negcios.Adeus!ALL: Adeus!(SCROOGE olha para o SCY, perplexo.).SCROOGE: Estes homens no tem senso de decncia ou decoro?Esprito, o que isso?Por que estou vendo isso?(SCY se vira e aponta na direo oposta, revelando um homem sujo gorduroso, velho sentado em uma cadeira e rodeado por uma estranha coleo de lixo dentro e fora de caixas de ferro e velhas, trapos, roupas velhas, livros mofados, garrafas, etc Duas velhas caducas e um homem em Slink negro entra em cena, carregando pacotes, como SCROOGE observa).Senhora.OLIVER: Eu estava aqui primeiro!Sra Dilber vir depois de mim, e ento o homem da funerria pode ser terceiro. No interessante, Joe.Todos ns nos encontramos aqui sem querer.Old Joe: Voc no poderia ter me encontrado em um lugar melhor.Entre e sente-se!No seja tmido, estamos todos adequados nossa vocao.Estamos bem entrosados, com certeza!Ha ha!Entre!(MRS. OLIVER lana seu pacote no cho e estatela-se para baixo em um banquinho com um suspiro.).Senhora.OLIVER: Quem diria no mesmo, senhora Dilber? Mas no difcil entender.Toda pessoa tem o direito de cuidar de si.Elesempre o fez!Senhora.Dilber: verdade, verdade!Nenhum o fez mais do que ele.Senhora.OLIVER: Bem, ento, no fique olhando como se voc estivesse com medo, mulher;quem o mais sbio?No estamos aqui para costurar buracos nos casacos uns dos outros, no ?Senhora.Dilber: De fato no!Senhor.TACKLETON: Ora, espero que no mesmo!Senhora.OLIVER: Muito bem, ento.Quem que perde com uma coisa dessas?Um homem morto no perde nada, no ?Senhora.Dilber: No perde mesmo!Senhora.OLIVER: Se ele queria mant-los depois de morto, o velho ranzinza, porque ele no foi melhor, viveu melhor?Se ele tivesse sido, ele teria tido algum para cuidar dele quando ele foi atingido pela morte... Em vez de deitado, ofegando seu ltimo suspiro l... Sozinho... Sozinho.Senhor.TACKLETON: Palavras mais verdadeiras jamais foram ditas, Mrs. Oliver. um julgamento sobre ele.Senhora.OLIVER: Eu gostaria que esse julgamento fosse um pouco mais pesado;e podia ter sido, conte com isso, se eu pudesse ter colocado as mos em qualquer outra coisa dele. Agora, abra o pacote, o velho Joe, e deixe-me saber o que tem de valor para ns.Fale com clareza.Eu no tenho medo de ir primeiro, nem medo que eles me vejam com isso.Sabamos muito bem que estvamos ajudando a ns mesmos, antes de nos encontrarmos aqui, eu acredito.No nenhum pecado tentar ganhar a vida.(MR. TACKLETON d passos para frente, para no ficar atrs, e produz seus despojos).Old Joe: Ah!Mr. Tackleton esteve bem ocupado... Vamos ver, um lpis, um selo de metal... Ah!... Um par de botes de manga... Hm... Eu vou dar-vos 8 e meia, e no dou mais nenhum centavo.Quem o prximo?(Mrs. Dilber apresenta seu pacote. Old Joe traz lenis, toalhas, alguns artigos de roupa, alguma prata).Old Joe: Ah, uma boa coleo, senhora Dilber!... Claro, eu sempre pago muito para as senhoras. uma fraqueza minha, e desse jeito que eu vou me arruinar.Ha ha!(Todos riem).Dou at mesmo vinte libras, senhora Dilber.Se voc me pedisse mais um centavo, eu poderia dar at meia coroa e depois me arrepender.Senhora.OLIVER: E agora pode desfazera minhacoleo, Joe!Eu fui o primeiro.Old Joe: Ora, veja s isso!Cortinas de cama!Senhora.OLIVER (rindo): Ah!Cortinas de cama!Ha ha!Old Joe: No me diga que voc puxou com anis e tudo com ele ainda deitado l?Senhora.OLIVER: E por que no?Ele no era capaz de se aquecer com eles mais.Old Joe: Eu espero que ele no tenha morrido de nenhuma doena contagiosa.Senhora.Dilber: No tenha medo disso... Eu odiava tanto a companhia dele que eu no chegaria nem perto se ele estivesse doente!(Eles riem)(Old Joe pega uma camisa de seda fina.).Senhora.OLIVER: Ah!Voc pode olhar atravs dessa camisa que os seus olhos at doem, mas voc no vai encontrar um buraco no meio, nem um lugar pudo. o melhor que ele tinha e o mais novo tambm.Eles teriam desperdiado se no fosse por mim.Old Joe: Desperdiado?Senhora.OLIVER: Ora, colocar isso sobre o corpo morto dele seria um desperdcio!(Risos. Old Joe faz somas em sua cabea, em seguida, abre um saco cheio de dinheiro em moedas, e conta em sua mo.).OLD JOE: Cinco libras e meia, e no dou mais um centavo nem que me chicoteassem!Senhora.Dilber: E assim que termina.Ele assustou todos para longe dele quando ele estava vivo, para nos dar lucro agora que est morto!H ha!SCROOGE: Esprito, este um lugar terrvel.Certamente, no pode haver nenhuma razo para me trazer a esta parte esquecida por Deus da cidade, exceto que a situao deste homem infeliz pode ser a minha.Sim, os itens que eles esto roubando so semelhantes aos meus.Eu vejo isso.Mas tenho certeza que h algum que sente alguma emoo causada pela morte deste homem.Mostre essa pessoa para mim, eu imploro!(SCY vira para um ponto oposto. Luzes se acendem em uma mesa de famlia, onde duas crianas esto sentadas.A me est andando para l e para c.O marido entra.Ele sbrio, mas no sem esperana).CAROLINE: Ah, finalmente voc veio, Thomas.O que voc ouviu? bom ou ruim?THOMAS: ruim, eu estou com medo.CAROLINE: Estamos arruinados, Thomas?Ele nega o tempo extra que voc pediu?Ser que ele ir nos despejar?THOMAS: No. Ainda h esperana, Caroline.CAROLINE: S se ele se nos perdoar a dvida, aquele velho avarento.Isso seria um milagre. Gostaria que ele virasse parte apenas do nosso passado.THOMAS: Ele parte do nosso passado, querida.Ele est morto.CAROLINE: Morto!Oh, Deus seja louvado!Oh!... Senhor me perdoe!THOMAS: Eu pensei que ele estava apenas tentando me evitar.Mas o que me foi dito verdade.No s que ele estava muito doente, mas que ele estava morrendo.CAROLINE: Para quem vai a nossa dvida?THOMAS: Eu no sei.Mas antes disso ns estaremos prontos com o dinheiro.E mesmo que no estivermos, ser m sorte encontrar um credor que era to impiedoso quanto ele!Podemos dormir com um peso a menos, Caroline!(Saem)SCROOGE: Esprito!Peo para ver alguma emoo relacionada com a morte deste homem, e voc me mostra apenas o prazer.Exijo que me mostre alguma ternura conectada com a morte dele!

CENA 3: Cratchit HOME.

(Som de vento e trovo. SCROOGE se vira para ver a mesa de famlia Cratchit. Acrianas esto sentadas em silncio.SenhoraCratchit e as meninas mais velhas esto costurando.PETER est lendo da Bblia.)PETER: E tomou uma criana, colocou-a no meio deles.E ele disse-lhes: Sempre que voc receber uma pequena criana, voc me recebe. 'Senhora.Cratchit (brevemente emocionada, para de trabalhar, se esforando para recuperar rapidamente): Esta cor machuca meus olhos... Mas est melhor agora.A luz da vela torna fraca, e eu no iria mostrar olhos fracos de seu pai quando ele chegar em casa.Por nada neste mundo...O seu tempo est prximo.PETER: O tempo dele j passou, melhor dizendo.Mas eu acho que ele andou um pouco mais lento do que costumava nestas ltimas noites, me.Senhora.Cratchit: Sim... Ele conseguia caminhar com Tiny Tim sobre os seus ombros, muito rpido mesmo. Lembro-me bem...PETER E eu tambm.BELINDA: E eu tambm.ALL: E eu tambm.Senhora.Cratchit: Mas ele era muito leve para transportar.E seu pai o amava tanto, que o fazia sem problemas, problema nenhum mesmo.(Ouve) seu pai que est chegando agora?(Ela se levanta para cumprimentar Cratchit quando ele entra. Eles todos cumpriment-lo. Ele se senta, uma criana em um joelho).Cratchit: Eu fui por l hoje, por isso que eu estou atrasado.Eu gostaria que voc pudesse ter estado l.Teria feito bem ver como verde por l.Mas voc vai ver muitas vezes.Prometi a ele que eu iria caminhar at l todos os domingos;para visit-lo, voc vai ver...(Ele se recupera; abraos dos filhos)Cratchit: Mas sabe quem eu vi hoje?Fred Hollowell, sobrinho do Sr. Scrooge. Eu o vi na rua.Ele viu que eu estava um pouco para baixo, e, bem, ele o homem mais agradvel do mundo, voc j ouviu falar, e por isso eu no tinha medo de dizer a ele.E isso o que ele disse para mim: Minhas sinceras condolncias, Sr. Cratchit, me di ouvir isso.E ele se comprometeu a ser de qualquer servio que ele puder.Ele at me deu seu carto e disse que eu deveria cham-lo em casa.Mas no por causa de qualquer coisa que ele poderia ser capaz de fazer por ns, tanto quanto por sua maneira amvel, que eu sou grato.Realmente parece como se tivesse conhecido o nosso Tiny Tim... E eu tenho uma boa notcia para voc, Peter!PETER: O que isso, pai?Cratchit: Mr. Hollowell me disse que ele pode garantir um aprendizado para voc.Voc vai comear com quatro libras por semana, a partir de tera-feira prxima!PETER: Quatro libras por semana!MARTHA: Em breve voc estar na companhia de uma jovem senhora, Peter, e montando uma casa para si mesmo!(Risos e chacotas)Cratchit: Isso vai acontecer em breve.Mas, e enquanto estivermos juntos, eu tenho certeza que nenhum de ns jamais vai esquecer pobre o Tiny Tim, vamos?ALL: No!Nunca, Pai!Senhora.Cratchit: E eu sei meus queridos, que quando ns lembrarmos de como ele era bondoso e gentil, apesar de ser pequeno, nunca brigaremos, em sua memriaALL: No... Ns no, me!Nunca!(Abraos ao redor, e Pedro caminha orgulhosamente para apertar a mo de seu pai. Luzes se acendem para baixo na cena, deixando SCROOGE e SCY no local).

Cena 4: CEMITRIO.

SCROOGE: Esprito, algo me diz que o momento da nossa despedida est prximo.Eu sei, mas eu no sei como.Diga-me, o homem que foi falado, o que morreu, diga-me quem ele era.(SCY aponta a outro ponto oposto, onde luzes se acendem em uma cena do cemitrio. Scrooge est hesitante, mas vai at l). SCROOGE (nervoso e com medo): Antes de eu chegar mais perto da pedra que voc aponta, me responda uma pergunta.So essas as sombras das coisas quevo ser, ou so as sombras das coisas quepodemser?(SCY aponta para o tmulo).SCROOGE (desesperado): O curso da vida de um homem, se perseverou, determinar certos fins;Eu aceito isso.Mas se ele se afastar desses cursos, as consequncias devem mudar!Dizem que assim que tem que ser!(SCY continua apontando. SCROOGE se arrasta em direo pedra, tremendo. Vendo o nome inscrito l, ele cai de joelhos.)SCROOGE: No, no, no pode ser!Sou eu o homem?!Eu sou o homem que morreu e que ningum lamentou?Diga que no assim que acontece, Esprito!Diga que no assim!(SCY aponta para SCROOGE e de volta para a pedra.)SCROOGE (chorando):Esprito!Oua-me!Eu no sou o homem que eu era.Eu no vou ser o homem que eu estou sendo, depois de sua interveno.Por que me mostrar isso, se estou sem esperana?!(Mo de SCY comea a tremer.).SCROOGE: Certamente sua natureza intercede por mim, e tem pena de mim.Assegure-me que eu ainda posso alterar essas sombras voc me mostrou, por uma mudana de vida!(Mo de SCY continua a tremer.).SCROOGE: Eu honrarei o Natal em meu corao, e tentarei mant-lo durante todo o ano.Eu vou lembrar as lies do passado;Vou viver o presente;Vou viver para o futuro.Os espritos de todos os trs vo evoluir dentro de mim.Eu no vou calar as lies que eles ensinam.Oh, diga-me para que eu possa tirar meu nome desta pedra!(SCROOGE agarra a mo do SCY, pega no manto, implorando, chorando, puxando a figura para baixo em uma pilha de preto como ele fala, como ponto escurece a preto.Cortina.)

Cena 5: o quarto.

(Scrooge est "acordando" de um soluo. Acende-se. Os sinos esto dobrando oito.).

SCROOGE:O que...? Onde estou?Espere... Que dia hoje? de manh, mas o dia?Quanto tempo eu estive com os Espritos?Eu no sei.(Belisca-se) Mas eu estou vivo. Eu estou vivo!(Segurando as cortinas da cama) Eles ainda esto aqui!Eles no foram puxados.Eles esto aqui.Eu estou aqui!Woo-hoo!(Pulando na cama como um menino) Eu no sei o que fazer!Sinto-me leve como uma pluma.Estou feliz como um anjo!Estou to alegre como um menino de escola!(Ele corre para sua janela, olhando para fora. Um menino aparece, R. Ele o mesmo menino que tentou cantar para SCROOGE na casa de contagem.)SCROOGE: Ol!Voc, rapaz!Que dia hoje?(BOY, vendo Scrooge faz para virar e correr)SCROOGE: Espere, no tenha medo meu menino!Que dia hoje?BOY: Que dia hoje?SCROOGE: Ha ha ha!Sim!Que dia hoje?BOY: Ora, dia de Natal!SCROOGE: Dia de Natal!Tem certeza, meu bom homem?BOY: Eu diria que eu sou.SCROOGE: Ento os Espritos fizeram tudo em uma noite.Porque, claro, eles podem fazer o que querem! claro que podem.Ha ha!Ol, meu companheiro fino!BOY: Ol!SCROOGE: Voc sabe o aougueiro, na prxima rua, na esquina?BOY: Ora, eu sei sim!SCROOGE: Mas que menino esperto.Um menino notvel!Voc sabe se eles venderam o peru premiado que estava pendurado l em cima?BOY: O que, aquele to grande quanto eu?SCROOGE: Mas que menino divertido!Um prazer falar com ele.Sim, meu jovem, um to grande quanto voc!BOY: Ele est pendurado l agora.SCROOGE: ?Ora, ento voc deve ir e compr-lo.Sim, v e compre agora.MENINO (olhando em volta): Polcia!SCROOGE: Oh, no, no.Eu realmente quero dizer isso.V e compre-o, e diga-lhes para traz-lo para mim, para que eu possa dar-lhes instrues para onde entreg-lo.Volte com o homem e eu vou dar-lhe duas libras.Volte com ele em menos de cinco minutos e eu vou dar-lhemetade de uma coroa!(BOY sai correndo em direo ao aougue).SCROOGE: Ha ha ha!(Comeando a se vestir) Eu vou envi-lo para Bob Cratchit do!Ele no vai saber quem o enviou.Eu no vou dizer a ele!Ha ha! o dobro do tamanho de Tiny Tim!Oh... Tiny Tim... Tiny Tim vai viver.Em minha alma, Tiny Tim vai viver!... Eles fizeram tudo isso em uma noite!... Os Espritos do Natal Passado, Presente e Futuro devem empenhar-se dentro de mim!(De joelhos) Oh, cus e Tempo de Natal seja louvado por isso!(Pulando) Um Feliz Natal a todos!Um Feliz Ano Novo para todo o mundo!Ha ha ha!CENA 6: AR LIVRE.(Scrooge est vestido).(BOY retorna com aougueiro.).BOY: Ol!SCROOGE: Ah!Aqui est o peru!Ol!Como vai, meu menino!Eu estava certo, ha ha, este peru o dobro do tamanho de Tiny Tim! o dobro do seu tamanho, meu rapaz!(Ao aougueiro, que est um pouco duvidoso) Feliz Natal, meu companheiro fino!Poulterer: Feliz Natal, senhor.SCROOGE: Ora, impossvel levar isso para Camden Town.Voc deve ter um txi! Senhor poulterer: Camden Town, senhor?SCROOGE: Sim!Este magnfico peru deve ser entregue imediatamente para a casa de Bob Cratchit e da famlia, em Camden Town.Aqui, eu escrevi as instrues abaixo.E aqui est o dinheiro pelo peru!Poulterer: Obrigado, senhor.SCROOGE: E aqui est o dinheiro para a entrega!Poulterer: Obrigado, senhor.SCROOGE: E aqui vai uma gorjeta para voc, senhor!Poulterer (sorrindo at agora): Obrigado, senhor!SCROOGE: E aqui est meia coroa para voc, meu rapaz!Bem merecido.Sim, bem merecido!BOY: Obrigado, senhor!(BOY e Poulterer [aougueiro] saem.)SCROOGE: E um Natal muito Feliz!Poulterer e BOY: Feliz Natal!(MR. JEEVES e MR. HOWELL entram em cena, tranquilamente conversando. SCROOGE se vira, v-los, se apressa para eles.).SCROOGE: Meu caro senhor (tendo JEEVES por ambas as mos) Como que voc est?Voc se saiu muito bem ontem.Foi uma coisa muito boa para fazer.Uma coisa muito boa.Jeeves (incrdulo): Mr. Scrooge?SCROOGE: Sim.Esse o meu nome.Temo que no seja agradvel para voc.Permita-me pedir o seu perdo.E o seu, tambm, senhor!HOWELL: Sim, senhor.SCROOGE: E voc ter a bondade de aceitar- (sussurra no ouvido de Howell)HOWELL: Senhor abenoa-me!Meu caro Sr. Scrooge, voc est falando srio?SCROOGE: Se voc se agradar.No um centavo a menos.Um grande nmero de cpias de pagamentos includo na mesma, eu lhe garanto.Voc vai me fazer esse favor?HOWELL: Meu caro senhor, eu no sei o que dizer a essa generosidade...SCROOGE: No diga nada, por favor.Venha me ver algum dia!Vocs vo vir me ver, vocs dois?Jeeves & HOWELL: Vamos!Vamos!SCROOGE: Obrigado.Estou-lhe muito grato.Agradeo-lhe cinqenta vezes.Abenoe vocs dois, e um Feliz Natal!(SCROOGE, Jeeves, e HOWELL sada. Luzes. Curtain.)CENA 7: Hollowell HOME.

(Cortina, acende-se no hollowell casa.)

JANET: Oh, Fred. lindo!E muito.Voc no deveria ter passado tanto!FRED: Mas eu amo voc, minha querida, e minha esposa tem o melhor no dia de Natal.JANET: Oh, Fred.Eu te amo tanto... Mas no apenas por isso!FRED: Eu sei minha querida!Eu sei.(Eles se abraam)(H uma batida na porta).JANET: Agora quem pode ser?FRED: Eu no sei.No esperava ningum a esta hora.(FRED responde porta afora. Ele reaparece, andando para trs, com SCROOGE.)SCROOGE: Ol, Fred!(JANET suspira).FRED: Tio Scrooge!SCROOGE: O mesmo!Sou eu, o Tio Scrooge.Lembro-me de um convite que voc fez para mim ontem, para vir e jantar com voc.Se o convite ainda est em vigor, gostaria de aceitar.FRED (com um olhar para JANET): Por que, eu no sei o que dizer!SCROOGE: Bem, voc poderia dizer Bah!, uma rplica do que eu disse. Sinceramente me arrependo dela e jamais vou a usar de novo, ou, pode me dizer para entrar!FRED: Entrar?Ora, claro!Claro que voc deve entrar!Hurra!Tio Scrooge, nos faz muito feliz com isso!Oh, eu posso apresentar a minha esposa, Janet?Janet, meu Tio Scrooge.SCROOGE (aproximando-se dela, tomando-lhe a mo): Minha cara (beijando-a). claro para mim agora porque o meu sobrinho escolheu voc entre as mulheres.Voc realmente to bonita como eu ouvi.JANET: Muito obrigada... Tio Scrooge.Estamos muito felizes que voc est aqui!SCROOGE (virando-se para FRED): Eu sinto muito pelas coisas que eu disse sobre o Natal.E desculpe pela m recepo que eu te dei ontem, de que voc era to indigno.Eu vejo a imagem de minha irm em seu rosto.Eu a amava, voc sabe.E ela, voc.FRED: Eu sei, Tio Patinhas.Ela amava muito, e desejou at que seu dia de morrer que devemos estar sempre perto.SCROOGE: E assim estamos, Fred, e assim ns estaremos.Ento, havemos de ser.(Luzes apagadas. Curtain.)

Cena 8: A CASA CONTAGEM.

(Acende-se no avental R. Estamos de volta na casa de contagem de Scrooge. o dia depois Natal.Scrooge est sentado em sua mesa com um sorriso malicioso no rosto,cantarolando para si mesmo como ele funciona."Caroling, Caroling"off baixinho.Cratchit entra.)SCROOGE (olhando para cima com uma carranca fingida e rosna): O que isso?Cratchit: Bom dia, senhor.SCROOGE: Sr. Cratchit, voc est atrasado, senhor.Cratchit: Sim, senhor.SCROOGE: O que voc quer dizer por vir aqui a esta hora do dia?Cratchit (pavor): Estou muito triste, senhor.Euestouatrs do meu tempo.SCROOGE (descendo de sua mesa): Venha por aqui, por favor, Cratchit.(Eles se renem na mesa Cratchit'S.)Cratchit: s uma vez por ano, senhor.No vai se repetir.Eu estava bastante alegre ontem, com a minha famlia.SCROOGE: Agora, eu vou te dizer uma coisa, meu amigo.Eu no vou aguentar isso por mais tempo.E, por isso... E, portanto...(De trs das costas, ele produz um saco de couro cheio de moedas)SCROOGE: E por isso...Eu vou dobrar o seu salrio(joga a bolsa sobre a mesa e aperta a mo de Cratchit) Sim, Bob Cratchit!Ha ha ha!Eu vou dobrar o seu salrio, senhor.Um Feliz Natal para voc!Um Natal mais alegre do que j vos tenho dado por muitos anos!E a partir de agora eu vou me esforar para ajudar sua famlia em qualquer maneira que eu posso... E quanto a Tiny Tim, ele vai voltar a andar.Eu sei isso!Agora, voc no precisa nada.Venha comigo.Vamos discutir os detalhes sobre uma tigela de fumo para no perdermos tempo.(SCROOGE e Cratchit saem L. Acende-se no palco. CAROLERS aparecem, cantam).(SCROOGE aparece L com TIM TINY na mo, que est andando sem muleta, ea famlia cratchit seguinte.)(SCROOGE e Cratchit do Centro palco, rodeado por CAROLERS.)(CAST irrompe em"Hark! The Herald Angels Sing", o pblico a participar, sobarcos.)O fim