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ESCOLA MUNICIPAL ESTÁCIO CUNHA MARTINS ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SEMED - REDE MUNICIPAL DE ENSINO
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES 3
Turma: 6º ano
Coordenador Pedagógico: Vanterson de Morais Diretora: Fátima Nolasco
Componente Curricular: Língua Portuguesa
Professora: Mirielen Locatelli
Habilidades: EF06LP12PE) Empregar, ao produzir texto, recursos de coesão referencial (nome e
pronomes), recursos semânticos de sinonímia, antonímia e homonímia e mecanismos de representação
de diferentes vozes (discurso direto e indireto), conforme as especificidades e objetivos comunicativos
dos gêneros textuais propostos.
Metodologia: Realizar uma leitura atenta na historia em quadrinho e responder as atividades propostas.
ATIVIDADE AVALIATIVA
Tema: Prevenção ao novo Coronavírus
Metodologia: Faça uma revisão mental sobre tudo o que já foi estudado nos últimos meses
sobre o novo Coronavírus e complete a historia em quadrinhos, não se esqueça de dar um
título a sua historinha.
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ESCOLA MUNICIPAL ESTÁCIO CUNHA MARTINS
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
SEMED - REDE MUNICIPAL DE ENSINO
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES
Componente Curricular: Geografia Professor: Vanilso Scardin
(MS.EF06GE12.c.12) Identificar o consumo dos recursos hídricos e o uso das principais bacias hidrográficas no Brasil e no Mato Grosso do Sul, enfatizando as transformações nos ambientes urbanos. Mata Ciliar e Mata de Galeria são formas de vegetação que acompanham cursos d’água e ambientes de drenagem em geral. Caracterizam-se pela importância biológica que exercem sobre o ambiente em que estão instaladas, evitando, principalmente, a ocorrência de erosões fluviais.
Esses tipos de vegetação são importantes no sentido de preservarem o ambiente dos cursos d’água. Suas raízes atuam para deixar o solo mais firme, de forma que a sua remoção pode ocasionar processos erosivos nas margens dos rios e intensificar processos de assoreamento, resultando no alargamento dos rios e a consequente diminuição da profundidade. Outra importante função das Matas Ciliares e de Galeria é o papel que elas exercem na qualidade da água. Elas atuam como uma espécie de “filtro” que impede a contaminação dos rios por defensivos agrícolas e poluentes em geral.
Por isso, é de extrema importância a preservação dessas coberturas vegetais, pois a sua retirada pelo homem para a realização de atividades agrícolas ou pecuaristas pode, inclusive, ocasionar a extinção de cursos d’água.
Imagem 1 Mata Ciliar
no rio Miranda com a Mata Ciliar Preservada. Imagem 2 Mata ciliar do rio Miranda foi desmatada
Imagem 3 rio miranda no Município de
Miranda/MS 2019, troncos de árvores e taquaras no leito do rio levado pelas águas das partes
(montante) na cabeceira do rio. Jardim é considerado com cabeceira ou próximo da nascente.
ATIVIDADE AVALIATIVA
1) Qual foi o cientista que desenvolveu o a teoria da deriva continental?
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2) Quais são as provas que levou o cientista acreditar que houve um único continente?
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3) Qual é o dia em que comemoramos o dia mundial do meio ambiente?
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4) A nossa região é rica em biodiversidade?
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5) Qual é o nome do parque que abrange os municípios de Porto Murtinho, Jardim, Bonito e Bodoquena?
Sem vegetação.
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6) O que são Matas Ciliares?
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7) Qual a função da Mata Ciliar para um Rio?
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8) Se desmatar toda a mata ciliar do rio o que ocorre?
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Observação: essa atividade avaliativa deve ser realizada com consulta ao caderno com base nas atividades
online anteriores e deve ser guardada para posterior correção e atribuição de nota.
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ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES
Componente Curricular: Língua Inglesa Teacher: Mirielen de Locatelli
Habilidades: (MS.EF07LI03.s.03) Mobilizar conhecimentos prévios para compreender texto oral.
Sugestão de vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=xYJ5isWlkbY
Metodologia: Assistir o vídeo atentamente e ler o texto disponibilizado para posteriormente responder
as Activities.
Pantanal Mato Grosso do Sul
The Pantanal, one of the most exuberant and diversified natural reserves in the world, is
recognized by UNESCO as a Natural Heritage of Humanity. The largest floodplain on the planet and the
scene of incredible biodiversity, the Pantanal of Mato Grosso do Sul is the harmonious combination of
adventure, contemplation and experience tourism.
It is a paradise for observers and photographers of fauna and flora, where about 230 species of
fish, 650 of birds, 80 of mammals and 50 of reptiles live. Most of the farms located in the Pantanal not
only offer good infrastructure and service to tourists, but also have ecological awareness and
maintenance of the traditions of the culture of the Pantanal man.
Pantanal Mato Grosso do Sul
O Pantanal, uma das mais exuberantes e diversificadas reservas naturais do mundo, é reconhecido
pela UNESCO como Patrimônio Natural da Humanidade. A maior planície inundável do planeta e
cenário de uma incrível biodiversidade, o Pantanal sul-mato-grossense é a combinação harmoniosa
entre turismo de aventura, de contemplação e turismo de experiência.
É um paraíso para observadores e fotógrafos de fauna e flora, onde vivem cerca de 230 espécies de
peixes, 650 de aves, 80 de mamíferos e 50 de répteis. A maioria das fazendas localizadas no Pantanal
não só oferece boa infraestrutura e atendimento ao turista, como também apresenta conscientização
ecológica e manutenção das tradições da cultura do homem pantaneiro.
Activities (Atividades)
Mark true or false (Marque verdadeiro ou falso)
( )The Pantanal not is one of the most exuberant and diversified natural reserves in the world (O
Pantanal não é uma das mais exuberantes e diversificadas reservas naturais do mundo.)
( )The Pantanal not is the largest floodplain on the planet and the scene of incredible biodiversity.( O
Pantanal não é a maior planície de inundação do planeta e cenário de incrível biodiversidade)
( ) The Pantanal of Mato Grosso do Sul is the harmonious combination of adventure, contemplation and
experience tourism. (Pantanal sul-mato-grossense é a combinação harmoniosa entre turismo de
aventura, de contemplação e turismo de experiência.)
( ) The Pantanal of Mato Grosso do Sul is a paradise for observers and photographers of fauna and
flora. (O Pantanal de Mato Grosso do Sul é um paraíso para observadores e fotógrafos de fauna e flora)
( ) In the Pantanal live about 230 species of fish, 650 of birds, 80 of mammals and 50 of reptiles. (No
Pantanal vivem cerca de 230 espécies de peixes, 650 de aves, 80 de mamíferos e 50 de répteis.)
Atividade Avaliativa
Metodologia: Procure no caça palavras as palavras de preferentes ao COVID 19
warm water -água morna / wash hands- lavar as mãos/ disease- doença
soap- Sabonete/ germs- germs/ health- saúde / scrub esfregar
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ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES
Componente Curricular de Matemática
Professora: Diana
(EF06MA09) Resolver e elaborar problemas que envolvam o cálculo da fração de uma quantidade e cujo
resultado seja um número natural, com e sem uso de calculadora.
1) Você tem uma imagem da biodiversidade do Pantanal. Elabore um problema utilizando conteúdos
da imagem.
2) Atividade avaliativa:
a) Some as aves que aparecem na imagem
b) Se desaparecerem 4 tuiuius quantas aves ficariam?
c) Na figura aparecem 6 antas. Se multiplicarmos esse número pela quantia de tuiuiús (4), qual será o
resultado?
d) Some a quantia de onças (2), com a de cobras (3) ,diminua da quantia de pescadores (3) e depois
some com a quantia de tatu (1). Monte uma expressão numérica para resolver
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ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES
Componente Curricular de Arte Professora: Claúdia HABILIDADES: MSFE69AR31, MSEF69AR34
Ler o texto informativo sobre o Cervo do Pantanal, e a seguir responder as atividades relacionadas a
ele.
Animais em extinção
O cervo do pantanal é um mamífero ruminante de grande porte, porém seu habitat é o pantanal
matogrossense , e também pose ser encontrado na região centro-norte da Argentina.
Seu peso varia entre 110 e 120 quilos e sua altura entre 1,15 a 1,25.
Os cervos do pantanal machos possuem chifres que ramificados( entre 30 a 60 cm) de
comprimento. É um animal de vida diurna, costumam a ter vida noturna aénas em áreas com grandes
presença humana,fato devido à presença de caçadores.
Não costumam viver em grupos, possuem uma vida solitária.
É um animal herbívoro senfdo que as plantas aquátivas, encontradas ás margens dos rios,nos
lagos e pântanos são base de sua alimentação. Comem também gramíneas e folhas largas.
O Cervo do Pantanal é um animal ameaçado de extinção. DE acordo com o IBMA( instituto
Brasileiro de Meio Ambiente), esta espécie encontra-se atualmente ameaçada de extinção,devido a
caça e as alterações de habitat provocadas pelo homem foram e continuam sendo as principais
ameaças a esta espécie.
Os principais predadores do cervo do pantanal são a onça pintada e a onça parda.
ATIVIDADE
1- Qual o tamanhos do chifre do Cervo do Pantanal?
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2- Qual seu peso aproximado?
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3- Qual a base de sua alimentação?
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4- Qual seu habitat principal?
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5- Quais são as principais ameças para essa espécie?
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6- Quais são os principais predadores do cervo do pantanal?
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7- O cervo do pantanal é um animal mamífero. O que é isso?
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AVALIAÇAO
Faça uma ilustração ou cole figuras do servo do Pantanal.
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ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES
Componente Curricular de Ciências
Professor: Daniel Chagas
Atividade pedagógica avaliativa de Ciências da Natureza e suas tecnologias.
Leia o texto a seguir sobre o Pantanal , observe uma das teias alimentares deste ecossistema e
depois responda o que se pede.
O Pantanal
Um pouco do nosso Pantanal O território que compreende o Pantanal é considerado a maior
planície de inundação do planeta, englobando o sudoeste do Mato Grosso, o oeste do Mato Grosso do Sul,
e parte do Paraguai e Bolívia. É uma região com alto índice pluviométrico (quantidade de chuvas), e
periódicos alagamentos ocasionados pelo transbordamento de inúmeros córregos e lagos, cujas águas
fertilizam o solo com uma camada de lama humífera, constituída por restos de animais e vegetais
misturados à areia. A flora, com predominância típica de plantas de brejo, tem em sua constituição
espécies como: buriti, manduvi e carandá.
Nesse ecossistema também é possível observar a caracterização entremeada da vegetação de
cerrado, campos e florestas.
Considerado um dos mais extraordinários patrimônios naturais do Brasil, possui uma
biodiversidade faunística apenas superada pela existente na Amazônia, porém apresentando maior
número de indivíduos por espécies. São mais de 650 espécies de aves (garças, tuiuiús, colhereiros, socos,
saracuras), 80 de mamíferos (capivara, cervo-do-pantanal, ariranhas, onças, macacos), 260 tipos de peixes
(dourado, piraputanga, piauçu, mato-grosso) e 50 de répteis (jacaré-do-pantanal, sucuri), além da grande
diversidade de insetos.
(Adaptado de: http://brasilescola.uol.com.br/biologia/pantanal-matogrossense.htm, acesso em
07/04/16)
Veja agora uma das teias alimentares do nosso Pantanal:
a) Sabemos que os ecossistemas são formados pela união de fatores vivos (bióticos) e não-vivos
(abióticos). Complete a tabela com dois exemplo destes fatores, citados no texto.
Fatores Bióticos Fatores Abióticos
b) Nesta teia, o jacaré pode ocupar quais níveis tróficos?
c) O piolho é um decompositor desta teia. Esta afirmação está correta ou errada? Justifique sua
resposta.
d) O fitoplâncton é o produtor desta teia alimentar. Que processo ele realiza para obter seu
alimento? Quais são os reagentes (substâncias necessárias) e os produtos (substâncias produzidas) deste
processo?
Vídeo complementar: https://www.youtube.com/watch?v=uPeeRx1d95M
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ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES
Componente Curricular de Ensino Religioso Professor: Vanilso Scardin
(MS.EF05ER05.s.05) Identificar elementos da tradição oral nas culturas e religiosidades indígenas, afrobrasileiras,
ciganas, entre outras.
RELAÇÃO DOS IDÍGENAS COM A NATUREZA
Muitas vezes somos levados a pensar que as sociedades indígenas que vivem nas florestas
tropicais são povos isolados, intocados, e que vivem “em harmonia” com os seus ambientes. A
dificuldade em se compreender as concepções e as práticas indígenas relacionadas ao “mundo
natural” e a tendência em aprisionar estes modos de vida extremamente complexos e elaborados na
imagem idealizada de uma relação harmônica homem-natureza são exemplos de etnocentrismo.
A visão dos índios como homens "naturais", defensores inatos da natureza, deriva de uma
concepção de natureza que é própria ao mundo ocidental moderno: a natureza como algo que deve
permanecer intocado, alheio à ação humana. Mas o que os povos indígenas têm a dizer sobre o
assunto é bem diferente.
As concepções indígenas de “natureza” variam bastante, pois cada povo tem um modo
particular de conceber o meio ambiente e de compreender as relações que estabelece com ele.
Porém, se algo parece comum a todos eles, é a idéia de que o “mundo natural” é antes de tudo uma
ampla rede de inter-relações entre agentes, sejam eles humanos ou não-humanos. Isto significa dizer
que os homens estão sempre interagindo com a “natureza” e que esta não é jamais intocada.
Os Yanomami, por exemplo, utilizam a palavra urihi para se referir à "terra-floresta": entidade viva,
dotada de um "sopro vital" e de um "princípio de fertilidade" de origem mítica. Urihi é habitada e
animada por espíritos diversos, entre eles os espíritos dos pajés yanomami, também seus guardiões.
A sobrevivência dos homens e a manutenção da vida em sociedade, no que diz respeito, por
exemplo, à obtenção dos alimentos e a proteção contra doenças, depende das relações travadas com
esses espíritos da floresta. Dessa maneira, a natureza, para os Yanomami, é um cenário do qual não
se separa a intervenção humana.
ATIVIDADE AVALIATIVA
Relate as diferenças entre a relação do “homem branco” e os “indígenas” com a natureza.
quais as diferenças existem ou não?
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ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES
Componente Curricular: Educação Física
Professor: José Aparecido
Frequentar academias e fazer exercícios indoor pode não ser a melhor opção de todos, mas isso não quer
dizer que não existam formas de se exercitar e manter o corpo ativo. Existem atividades físicas ao ar livre
tão eficientes quanto uma típica aula de musculação e elas podem ser extremamente divertidas e
estimulantes.
É importante se exercitar para manter o corpo saudável, promover o bem-estar e garantir mais qualidade
de vida. Mesmo com rotinas cada vez mais agitadas, é possível fugir das tradicionais modalidades
oferecidas nas academias e se movimentar com frequência.
Ao optar por fazer esportes ou atividades físicas em outros espaços além de estúdios fechados, é possível
redescobrir espaços dentro da própria cidade, sair da rotina de um jeito espontâneo e trabalhar cada vez
mais o corpo e a mente para se tornar uma pessoa mais feliz e saudável
1. Caminhada com assessoria
Fazer caminhada é uma das melhores atividades físicas ao ar livre porque pode ser feita em qualquer
lugar. Caminhar ajuda a emagrecer, melhora a circulação sanguínea, o que pode prevenir doenças
cardiovasculares, melhora o condicionamento físico e oferece um exercício que pode ser feito por todas
as idades, sem muitas restrições.
A caminhada com assessoria garante que você consiga todos os benefícios de uma caminhada ou corrida
da forma mais saudável possível. Isso porque você estará acompanhado de um profissional que garantirá
que os movimentos estão sendo executados corretamente, te auxiliará com percursos e será uma
companhia para que a prática de exercícios seja sempre motivadora e estimulante.
Mais do que caminhar por aí, a caminhada com assessoria ajuda a focar nos seus objetivos e garante que a
sua rotina de exercícios esteja alinhada com aquilo que você busca, tanto para a sua saúde física quanto
mental e emocional.
2. Treinamento funcional
O treinamento funcional está se tornando cada vez mais comum e não é à toa. Essa modalidade tem como
princípio montar uma rotina de exercícios baseada nos movimentos naturais do corpo como pular,
agachar, correr etc., buscando desafiar o praticante cada vez mais dentro dos seus limites.
É uma alternativa aos tradicionais exercícios e aparelhos utilizados na academia e pode garantir os
mesmos benefícios, como aumento da flexibilidade e da força, mais equilíbrio e consciência corporal, e
pode ser feito ao ar livre.
VEJA TAMBÉM Fuja das 5 desculpas mais comuns para não ir à academia
Várias academias oferecem essa modalidade e é comum que existam turmas de treinamento funcional
que fazem uso de espaços abertos das cidades para se exercitar, socializar e manter um estilo de vida
saudável e ativo.
3. Ciclismo
O ciclismo é um esporte que vem conquistando adeptos no mundo todo e ele pode ser uma alternativa
incrível para quem quer fugir da musculação ou de treinamentos aeróbicos em esteiras, por exemplo.
Pedalar causa menos impacto nas articulações do que correr e queima calorias de forma tão eficiente
quanto outros exercícios físicos feitos indoor. Além disso, ajuda a reduzir o acúmulo de gorduras no
sangue, o que melhora o colesterol e previne doenças cardiovasculares.
Pedalar na cidade é uma forma de redescobrir os espaços urbanos, se locomover de forma saudável e
menos estressante do que em carros, por exemplo, e é possível reunir turmas para pedalar por aí.
Algumas academias oferecem essa modalidade justamente para dar uma alternativa aos treinos
tradicionais e sair da rotina sem perder o foco na saúde e no cuidado de se exercitar sempre com o apoio
e orientação de um profissional capacitado.
Leia o texto e faça um resumo com as próprias palavras.
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ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COMPLEMENTARES
Componente Curricular: História Professor: Rivelino Gallassi da Silva
HABILIDADES MS.EF06HI07: Identificar aspectos e formas de registro das sociedades antigas na África, no Oriente Médio e nas
Américas, distinguindo alguns significados presentes na cultura material e na tradição oral dessas sociedades.
MS.EF06HI17: Diferenciar escravidão, servidão e trabalho livre no mundo antigo.
METODOLOGIA
O aluno deverá realizar a leitura dos textos, identificando os principais aspectos da sociedade asteca, sua
organização, costumes e religiosidade. A fim de reforçar seu entendimento, deverá responder às questões
sobre o tema. Foi escolhido um vídeo que servirá como material de apoio a fim de subsidiar um
aprendizado adequado.
HEBREUS, FENÍCIOS E PERSAS
Quando você compara o português, falado e escrito, com o espanhol, percebe que são
línguas semelhantes. Isso ocorre porque elas têm uma origem comum, o latim. Por essa razão, são
chamadas de línguas neolatinas. No Oriente Médio também existem línguas aparentadas, que, mesmo
apresentando diferenças entre si, têm a mesma raiz. É o caso do hebraico, do aramaico e do árabe, três
línguas classificadas como semitas. O nome semita deriva de Sem, figura bíblica que seria o ancestral dos
hebreus, dos árabes e de outros povos antigos que falavam línguas aparentadas, como os assírios, da
Mesopotâmia, e os fenícios.
Outro povo que se estabeleceu no Oriente Médio e cuja língua perdurou foi o persa. Hoje o
persa é mais conhecido como farsi, e é a língua oficial de países como o Irã e o Afeganistão. Você já sabe
que a língua falada por um povo faz parte de sua identidade e cultura. Neste Capítulo, estudaremos os
hebreus, os fenícios e os persas, que, como os povos que viviam na Mesopotâmia, se desenvolveram no
Oriente Médio, na Antiguidade. Suas formas de organização social, política e religiosa eram diferentes
entre si, mas muitas de suas características culturais deixaram marcas visíveis até hoje.
OS HEBREUS
A língua, a religião e os costumes dos judeus da atualidade têm sua origem nos antigos
hebreus.
Quase não há esculturas, sarcófagos, pinturas, templos ou outras fontes para pesquisar a
história dos hebreus; por isso, a Bíblia é a principal fonte de estudo sobre esse povo. Como a Bíblia é uma
narrativa religiosa, escrita por muitas mãos, é um desafio permanente para os pesquisadores separar o que
é narrativa religiosa do que é evidência histórica.
Segundo a tradição bíblica, a história do povo hebreu começou quando Abraão,
obedecendo a uma ordem divina, guiou seu povo da Mesopotâmia para Canaã, a Terra Prometida,
território que, atualmente, corresponde à Palestina. Para alguns especialistas, os hebreus teriam saído da
Mesopotâmia por volta de 1900 a.C. Outros acreditam que essa migração teria acontecido cinco séculos
mais tarde.
Por muitas gerações, o povo hebreu manteve-se organizado em clãs, grupos de famílias
que acreditavam ter um ancestral comum. Nos clãs, os patriarcas tinham funções religiosas, políticas e
militares.
Acredita-se que, por volta de 1600 a.C., os hebreus se viram forçados, diante de uma
grande seca, a migrar para o Egito. Em 1250 a.C., empreenderam uma longa viagem de volta à Canaã,
durante a qual, segundo a Bíblia, seu líder Moisés recebeu de Deus os Dez Mandamentos, o código de leis
do povo hebreu.
O REINO HEBREU
Muitos anos após estabelecerem-se novamente em Canaã, no século XI a.C., os hebreus
consolidaram um Estado com o poder centralizado em torno de um rei. Sob o governo do rei Davi, que
governou entre 1000 e 965 a.C., a cidade de Jerusalém foi transformada na capital do reino. Na nova
capital, Davi centralizou o culto ao Deus único Yahweh (Javé ou Jeová), convertendo o monoteísmo
hebraico em religião do Estado.
Em 926 a.C., o norte do reino se rebelou e criou o Reino de Israel, com capital em
Samaria. No sul, formou-se o Reino de Judá, que manteve sua capital em Jerusalém. Após a divisão dos
dois reinos, os habitantes do Reino de Judá passaram a ser conhecidos como judeus.
Em 722 a.C., os assírios conquistaram o Reino de Israel, deportaram sua população para os
territórios assírios e levaram estrangeiros para ocupar as terras conquistadas.
O Reino de Judá resistiu por mais tempo aos ataques de outros povos. Contudo, no século I
a.C., a região passou a ser domínio do Império Romano, e os conflitos entre os governantes romanos e os
judeus passaram a ser constantes. Em 70 d.C., os romanos aniquilaram uma grande revolta judaica,
saquearam e destruíram o Templo de Jerusalém e expulsaram os judeus da região. A maior parte deles
espalhou-se então por vários domínios romanos. Esse movimento de dispersão geográfica ficou
conhecido como Diáspora (ou a Grande Diáspora).
OS FENÍCIOS
A cultura fenícia começou a se desenvolver por volta do século XIV a.C. Os fenícios eram
um povo de origem semita que se estabeleceu em uma faixa estreita de terra entre o mar Mediterrâneo e
as montanhas do atual Líbano. A região era estratégica: servia de passagem para importantes rotas
comerciais ligando a Ásia Menor (Anatólia) ao Egito, e a Mesopotâmia ao Mediterrâneo.
As altas montanhas dificultavam o acesso dos fenícios ao interior do continente e
restringiam a agricultura a uma parte pequena e fértil do território. Com escassas possibilidades de
sobrevivência e enriquecimento em terra, os fenícios se lançaram ao mar. Esse empreendimento foi
favorecido pela natureza da região. O cedro, abundante nas florestas fenícias, possibilitou a construção de
navios leves e resistentes.
Com excelentes embarcações e conhecimentos astronômicos, os fenícios tornaram-se os
grandes navega- dores da Antiguidade. Eles navegavam inclusive à noite, guiando-se pela Estrela Polar.
Por isso, essa estrela era conhecida no mundo antigo como Estrela Fenícia.
Além de hábeis navegadores e construtores de navios, os fenícios eram excelentes artesãos.
Eles adquiriam matérias-primas por um preço muito baixo e com elas produziam peças que eram
vendidas como artigos de luxo. Os fenícios produziam vidros, tecidos tingidos, jóias, móveis em madeira,
peças em marfim, perfumes e objetos em metal. Esses produtos eram comercializados com diversos
povos, atividade que possibilitou um grande intercâmbio cultural.
AS CIDADES-ESTADO E AS COLÔNIAS FENÍCIAS
As condições geográficas do território fenício, marcadas pela presença de montanhas,
contribuíram para a formação de núcleos urbanos isolados uns dos outros. Apesar de compartilharem a
origem, a língua e a cultura, as cidades fenícias eram política e economicamente autônomas; por isso, são
chamadas de cidades-Estado.
Cada cidade-Estado fenícia tinha seu próprio rei, que acumulava funções políticas e
religiosas. Existem evidências históricas de que, em algumas cidades, o rei era auxiliado por um conselho
de anciãos. Como os comerciantes eram muito ricos, acredita-se que eles também exerciam alguma
influência no governo das cidades.
As principais cidades-Estado fenícias eram Arado, Biblos, Beritus (Beirute), Sídon e Tiro.
O território administrado por cada cidade incluía o núcleo urbano principal, algumas vilas menores, as
áreas de cultivo e de criação de animais, além das florestas, de onde os fenícios extraíam a madeira. As
oficinas fenícias ficavam próximas aos portos de embarque de mercadorias, que eram transportadas para
as mais diversas regiões.
No final do segundo milênio a.C., com o aumento do comércio de artefatos de metais, a
atividade comercial marítima dos fenícios aumentou consideravelmente. Por volta de 1000 a.C., os
fenícios ampliaram suas rotas por todo o mar Mediterrâneo, chegando ao oceano Atlântico. Ao longo
dessas rotas, eles fundaram várias colônias no norte da África, na Sicília, na Sardenha e na costa da
Espanha. Nesses locais, eles adquiriam matérias-primas como metais, além de cereais e escravos.
O ALFABETO FENÍCIO
A necessidade dos fenícios de um código de comunicação escrita que faci- litasse suas
atividades, principalmente o comércio, levou-os a adaptar conheci- mentos de outros povos e desenvolver
o alfabeto, um conjunto de sinais que representam os sons de uma língua.
O alfabeto fenício tinha 22 sinais que representavam as consoantes. Ao serem usados para
escrever, os sinais eram alinhados da direita para a esquerda. Por volta do ano 1000 a.C., o alfabeto
fenício se difundiu pelas regiões ocidental e oriental do Mediter- râneo. Ao chegar à Grécia, foi ampliado
com a adição das vogais. Mais tarde, a combinação do alfabeto fenício com o grego e o etrusco foi
adaptada pelos romanos para desenvolver o alfabeto latino. Embora tenha se modificado ao longo de
vários séculos, é esse o alfabeto utilizado hoje para escrever a língua portuguesa e a maior parte das
línguas ocidentais.
A RELIGIÃO FENÍCIA
Os fenícios eram politeístas, ou seja, cultuavam vários deuses. Na língua fenícia, deus era
el e deusa era elat. Mas el também era usado para indicar um deus específico, o pai dos deuses.
Os fenícios ofereciam sacrifícios de animais aos deuses. Há registros de sacrifícios de
crianças também. Geralmente, os rituais religiosos eram realizados ao ar livre em regiões elevadas das
cidades.
Cada cidade fenícia tinha um deus principal ou um casal de deuses que protegia seus
moradores. Por exemplo, em Tiro, a divindade principal era Melkart, e em Sídon cultuava-se o deus
Eshmun.
Uma das principais fontes para o estudo da religião fenícia são as inscrições encontradas na
cidade de Ras Shamra, no norte da Síria, território da antiga cidade fenícia de Ugarit.
Alfabeto fenício
OS PERSAS
Por volta de 2000 a.C., grupos humanos de origem indo-europeia se instalaram numa
região de terras férteis entre a Mesopotâmia, a Índia e o Golfo Pérsico. Com o tempo, esses grupos
formaram dois povos: os medos e os persas.
Os medos se fixaram próximo aos Montes Zagros, no norte do Planalto do Irã. Eles viviam
da agricultura e do pastoreio e dominavam a metalurgia do cobre, do bronze e do ouro. Os persas, por sua
vez, ocuparam territórios menos férteis ao sul e desenvolveram principalmente ati- vidades comerciais.
No início do século VII a.C., os medos já haviam estabelecido um reino e dominavam vários povos,
inclusive os persas.
Por volta de 550 a.C., o rei persa Ciro II derrotou os medos e unificou os dois reinos. Com
um exército de 300 mil homens, ele conquistou os reinos da Lídia e da Babilônia, além de cidades gregas
na Ásia Menor.
Ciro II, conhecido por ser bom administrador e guerreiro, era respeitado pelos persas e por
outros povos. Os gregos o chamavam de “grande legislador”, e os judeus, de “o ungido de Deus”. As
regiões dominadas pelo exército persa podiam manter sua religião e seus costumes. Com a morte de Ciro
II, em 530 a.C., seu filho Cambises o sucedeu no trono e prosseguiu com a expansão do império,
conquistando o Egito.
O GOVERNO DE DARIO
Após a morte de Cambises, em 522 a.C., Dario I assu- miu o comando do império. Em seu
reinado, os domínios persas atingiram a máxima extensão, indo da Trácia, no Ocidente, até as margens do
rio Indo, no Oriente.
Em seu governo, Dario I implantou importantes medi- das para estimular a economia e
tornar a administração do império mais eficiente:
➢ Dividiu o império em satrapias (regiões administra- tivas), controladas por um sátrapa, uma
espécie de governador escolhido pelo rei.
➢ Criou uma moeda única, o dárico, impedindo que as satrapias tivessem suas próprias moedas.
➢ Ordenou a construção de uma grande rede de estradas (a via principal, que ligava as cidades de
Sardes e Susa, tinha cerca de 2 500 quilômetros de extensão).
As medidas tomadas por Dario I facilitaram a administração do império e propiciaram
maior circulação de produtos e informações entre as diversas províncias.
A SOCIEDADE PERSA
A sociedade persa dividia-se em três grupos: os sacerdotes ou magos, respeitados por sua
riqueza e sabedoria; os nobres, que controlavam a terra e a administração palacial; e os camponeses, que
sobreviviam da agricultura e do pastoreio nas terras dos nobres e do rei.
O comércio era a principal atividade econômica dos persas e alcançava terras tão distantes
como Egito, Fenícia, Chipre, Índia e a costa do mar Negro. O artesanato persa era muito valorizado,
especialmente de tecidos, armas, objetos esmaltados e jóias.
A principal religião era o zoroastrismo, fundado no século VI a.C. por Zaratustra, também
conhecido como Zoroastro. Para os zoroastristas, existiam duas forças opostas que lutavam entre si:
Ahura-Mazda, o criador benéfico, e Arimã, o destruidor.
Segundo o zoroastrismo, os dois deuses estavam eternamente em conflito. Cabia aos
homens praticar boas ações para que Ahura-Mazda prevalecesse. O zoroastrismo é considerado uma das
primeiras religiões da história a exigir dos fiéis uma conduta moral.
Vídeo de apoio:
Hebreus
https://www.youtube.com/watch?v=XsNM2KoTnR8
Fenícios
https://www.youtube.com/watch?v=193_UCe1IJ8
Persas
https://www.youtube.com/watch?v=cbMT1Ywa050
ATIVIDADE SOBRE BIODIVERSIDADE:
01). Quais elementos naturais levaram os fenícios a se lançarem ao mar e se tornarem grandes
navegadores?