Trabalho de informatica
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e-Business
Fundação Educacional de Patos de Minas
Centro Universitário de Patos de Minas
Curso: Engenharia Química
Disciplina: Informática Aplicada Á Engenharia
Renata Luciana Domingues
Roteiro
• Introdução
• Intranet e Extranet
• Integração
• B2B e B2C
• Exigências do mercado
• Transição e tradição
• Desafios de estar on-line
• Email-Marketing
• Os donos da terceirização
• Segurança digital
• Proteção para as transações
• Precauções
• As tendências do e-Business
• ERM
• Conclusão
• Referências Bibliográficas
O crescimento explosivo da internet e meios de
comunicação revolucionaram o mundo do
comércio/transações. O modelo de negócios
anteriormente conhecido e demasiadamente
burocrático é inovado, mostrando de uma
forma didática a utilização de meios eletrônicos
para rever, rearquitetar e reposicionar uma
empresa, de modo a obter vantagens
competitivas.
Introdução
Intranet e Extranet
Os conceitos de Intranet e Extranet são
fundamentais para entender a nova fase
presenciada na vida corporativa pós-Web.
Primeiramente, quando as empresas se
depararam com a necessidade - e os posteriores
benefícios - de se integrar, informar e contatar
seus funcionários, a Intranet (portal corporativo)
foi largamente utilizada.
Porém, com a entrada da Web no cotidiano
empresarial, a Extranet (rede corporativa)
ganhou papel principal para a organização dos
negócios. Sua utilidade era interligar a rede
corporativa (empresa) às redes fisicamente
distantes (parceiros, fornecedores e clientes) por
meio de uma WAN (Wide Area Network),
utilizandodados oferecidos por empresas de
telecomunicações.
Integração
O conceito de integração é inerente à
Extranet, já que uma vez que alguma empresa
decide levar seus negócios para a Web, é
necessário lidar com o desafio de integrar
diferentes soluções tecnológicas, seus
equipamentos e softwares, bem como o de
seus parceiros. No entanto, esse trabalho de
integração encontra dificuldades quando são
envolvidos redes de centenas ou milhares de
colaboradores.
B2B e B2C
O B2B, do inglês business-to-business, é a
evolução dos serviços prestados pela Extranet.
Nesse contexto, as empresas realizam suas
transações por meio de canais de compra e venda
de produtos e serviços (e-market places), criados
nos portais corporativos. Aqui, abre-se espaço para
estratégias comerciais como o leilão reverso (o
menor valor proposto ganha a licitação),
representado na figura a seguir.
Em síntese, uma solução B2B é a criação ou
integração de processos e operações entre empresas
de qualquer porte, utilizando-se ferramentas,
sistemas ou plataformas tecnológicas a fim de
permitir que empresas do mesmo setor ou de setores
diferentes, parceiros ou concorrentes, fornecedores
ou clientes, possam comprar, vender, trocar,
gerenciar e comunicar-se eletronicamente com o
objetivo de facilitar, maximizar transações.
O B2C, do inglês Business to Consumer
(Negócios partindo de empresas para
consumidores finais), como define Catalani,
Kischnevsky et al “esse é, provavelmente, o
modelo de negócios on-line mais clássico,
baseado na possibilidade de uma empresa vender
para consumidores finais pela Internet Internet.É
o varejo on-line, também conhecido como e-
retailing.”
Exigências do mercado
Um dos principais motivos do sucesso do e-
commerce é a conveniência proporcionada. De um
computador, o consumidor tem acesso a diversas
empresas e produtos e pode ainda escolher a data de
entrega e o tipo de pagamento desejado. No entanto,
para que essas facilidades funcionem perfeitamente
faz-se necessário o cumprimento de etapas comuns a
qualquer organização, seja ela pura de Internet
(chamadas de sem-tijolos) ou física.
Transição e tradição
As organizações que já possuíam uma estrutura ampla,
tiveram um extremo aumento com a Web. Tal sucesso
deve-se pelo fato dessas empresas trazerem para a rede
um dos principais atributos que garantem a confiança
do internauta: a marca. Ao partir para a Web, as
companhias do varejo tradicional levam credibilidade
às suas operações: “o consumidor não foi até a loja
física, mas sabe que, por trás daquelas páginas
eletrônicas, existe companhia “real que respeita o seu
direito.
Antes de uma empresa decidir estender sua
malha de negócios virtualmente, faz-se
necessário “entender de que maneira a rede
mundial passará a ser uma ferramenta de
economia e agilidade nas negociações, em vez
de se apresentar como um entrave para os
participantes de uma mesma cadeia de valor”.
Desafios de estar on-line
Há diversos desafios que a Internet impõe às
empresas, de natureza estratégica, operacional e
tática. Um desafio básico é ligado ao tamanho do
mercado já que, em muitos casos, os investimentos
em negócios on-line não são bem sucedidos, ou são
limitados, pois o mercado consumidor ainda é muito
pequeno, não sendo suficiente para dar retorno aos
investimentos.
Email-Marketing
O e-mail rapidamente passou a ser um dos caminhos
mais interessantes para chegar ao cliente final. O
email-marketing apresenta-se como mais uma das
poderosas ferramentas da comunicação e negócios,
possibilitando a realização de marketing de produtos
e relacionado direto com o cliente; por esse meio as
corporações passam a produzir e a distribuir
campanhas de marketing com custo extremamente
inferior às suaspráticas tradicionais; gerando um
aumento de acessos em seus websites.
Entre as diferentes ações possíveis com o E-mail
Marketing, o fator "preço" tem sido um dos
principais atrativos da ferramenta. De fato, não é
preciso fazer um investimento muito alto para
promover algumas ações, porém, a utilização desse
instrumento exige critérios e conceitos bem
estruturados.
Modernamente, existem recursos utilizados
pelas empresas atreladas a soluções com infra-
estruturas tecnológicas, tais como os Internet
Data Centers (IDCs) e os Application Service
Providers (ASPs), denominados os donos da
terceirização.
Os donos da terceirização
Segurança digital
A Internet já está presente no cotidiano de grande
parte da população e provavelmente seria muito
difícil imaginar como seria a vida sem poder
usufruir das diversas facilidades e oportunidades
trazidas pela tecnologia, porém, existem diversos
perigos inerentes ao uso da navegação sem um
cuidado devido.
Para tentar reduzir os riscos é importante adotar
uma postura preventiva e atenciosa para que a
segurança seja um hábito incorporado à rotina,
independente de questões como local, tecnologia ou
meio utilizado.
Proteção para as transações
Na mesma velocidade com que o universo
tecnológico traz ferramentas e soluções para
facilitar e aprimorar o trabalho de usuários
domésticos e de empresas, cresce, simultaneamente, a
vulnerabilidade dos usuários dessas mesmas
tecnologias.Os EUA, decidiu elaborar um "Plano
Nacional de Segurança no Ciberespaço". No
documento, o governo reforça seu papel sobre a
segurança na Internet e conclama os usuários em
assegurar suas "fronteiras digitais".
Na prática, o relatório alerta para a necessidade dos
usuários finais e corporativos protegerem suas
operações no ciberespaço, criando uma "infra-
estrutura disponível, segura, confiável e robusta. As
soluções de segurança tornaram-se peças
primordiais para que qualquer pessoa não tenha
seus dados corrompidos de uma hora para a outra.
O mercado dispõe de soluções já muito
conhecidas de empresas como Symantec,
MacAfee, Check Point, Network Associates,
Computer Associates, entre outros. . O usuário pode
encontrar também soluções pagas e gratuitas.
Contudo, independentemente da opção que venha a
ser adotada, o fato é que a atualização do anti-vírus
deve ser feita constantemente.
Precauções
Existem algumas precauções que devem ser
tomadas para a proteção dados na das empresas na
internet aqui estão alguns exemplos:
1. Política de uso: fixar normas para que cada
usuário de computador saiba o que é permitido fazer
por meio da máquina e o que não é.
2. Redundância: contar com infra-estrutura de
hardware e de software capaz de garantir a
operação full time.
3. Monitoramento: criar filtros de determinados
materiais que possam ser previamente
identificados, para que não venham a corromper
operações.
Entre outras.
Tendências do e-business
Os negócios do comércio mundial via e-
business estão cada vez mais interessantes à
medida que a realidade do mercado
internacional atua aponta uma tendência de
ajuste entre o mundo real – A Velha
Economia – e o mundo Virtual – a Nova
Economia. (RISSUTO, 2012)
Pode-se comparar o e-business com um
"Iceberg", onde em seu topo (a parte externa),
ficaria o e-commerce, a parte visível do e-
business, e em sua base (a parte submersa na
água, e maior parte), ficariam os processos
integrados do e-business, pois este tem muito
mais partes além do e-commerce, que
inicialmente era a única parte aparente, e por sua
vez confundem-se os conceitos. (RISSUTO, 2012)
Basicamente, classificam-se estes sistemas como
partes internas do e-business, os quais podem ser
classificados em seis grupos funcionais, onde
embora sejam partes internas do e-business, não
são exclusivamente internas à empresa, são
integradas por processos, que muitas vezes se
relacionam externamente à empresa, são elas:
• E-commerce (Comércio Eletrônico);• SCM – Supply Chain Management (Gerenciamento
de Cadeia de Fornecimento);• ERP – Enterprise Resourse Planning (Planejamento
de Recursos Empresariais);• CRM - Customer Relationship Management
(Gerenciamento de relacionamentos com o Cliente).• E-procurement (Sistema Eletrônico de busca de Itens
para Fornecimento).
• DSS – Decision Support System (Sistema de Suporte às Decisões)
ERM
No início os ERP, do inglês EnterprisResource
Planning - Planejamento dos Recursos da
Empresa, ou simplesmente Sistema de Gestão
Empresarial, consistiam em pacotes prontos ou
adaptáveis que ajudavam a automatizar e
aperfeiçoar os processos internos da empresa,
aliviando a pressão da rotina operacional do
dia a dia.
Como o ERP, as soluções de GC focam a
automação e inserção de melhorias nos processos
de negócio nas áreas de ‘frente da empresa’
(marketing, vendas, atendimento ao cliente, entre
outros), nas áreas operacionais e de gestão (data
warehousing, administração de dados,
metadados).
Conclusão
Muitas organizações adotam o e-business
como ferramenta de relacionamento com
seus públicos. Para possibilitar o relacionamento
entre a organização e estes usuários, por meio da
web esse relacionamento pode ser criado a partir da
disponibilização de conteúdos, layout,
ferramentas e funcionalidades adequadas para que o
meio digital possa atingir, com efetividade, o
público visado.
Através do conhecimento das necessidades
do público-alvo pode-se formar “nichos” ou
comunidades eletrônicas que se agrupam por
interesse, por assuntos comuns, por afinidades e por
perfis semelhantes. Os desafios para o engenheiro
químico do Século 21 são muitos: deverá obter uma
formação clássica de engenharia química, que inclui
uma fundamentação importante em áreas da física,
química e matemática, ao mesmo tempo em que
expande suas fronteiras para campos interdisciplinares.
Referências Bibliográficas
• ABREU, Aline França; REZENDE, Denis A.
Tecnologia dada Tecnologia
B2B: Sua empresa ainda vai aderir. Disponível em:
http://www.cmgb.com.br/artigos/rep0031.htm Acesso
em: 21 nov. 2012• CATALANI, L; KISCHNEVSKY, A; et al. E
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• Informação aplicada a sistemas de informação
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Disponível em:
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• KALAKOTA, Ravi; ROBINSON, Marcia. E-
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&f=false Acesso em 21 nov. 2012-11-21
• LUCIANO (E. M.), TESTA (M. G.) e FREITAS
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• RISSUTO, Sérgio Aparecido. As tendências do
E-business. (Disponível em:
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