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Universidade do Grande Rio Professor José de Universidade do Grande Rio Professor José de Sousa Herdy Sousa Herdy Disciplina: Currículo e Cotidiano Escolar Disciplina: Currículo e Cotidiano Escolar Professora: Mariângela Almeida Professora: Mariângela Almeida Alunas Alunas Emilia Sousa Emilia Sousa Leila Fonseca Leila Fonseca Rosalba Néri Rosalba Néri Sonia Italo Sonia Italo Verônica Costa Verônica Costa O Portador de Necessidades Especiais e a O Portador de Necessidades Especiais e a Flexibilização do Currículo Flexibilização do Currículo

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Universidade do Grande Rio Professor José de Universidade do Grande Rio Professor José de Sousa HerdySousa HerdyDisciplina: Currículo e Cotidiano EscolarDisciplina: Currículo e Cotidiano EscolarProfessora: Mariângela AlmeidaProfessora: Mariângela Almeida

AlunasAlunasEmilia SousaEmilia SousaLeila FonsecaLeila FonsecaRosalba NériRosalba NériSonia ItaloSonia Italo

Verônica Costa Verônica Costa O Portador de Necessidades Especiais e a O Portador de Necessidades Especiais e a

Flexibilização do Currículo Flexibilização do Currículo

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ObjetivosObjetivos• Refletir sobre o currículo em relação ao aluno Refletir sobre o currículo em relação ao aluno

portador de necessidades especiais.portador de necessidades especiais.• Conhecer as novidades da lei que afetam o Conhecer as novidades da lei que afetam o

currículo.currículo.• Reconhecer a importância das políticas Reconhecer a importância das políticas

educacionais para a escolaridade do portador de educacionais para a escolaridade do portador de necessidades especiais.necessidades especiais.

• Reconhecer a importância do currículo na Reconhecer a importância do currículo na educação especial.educação especial.

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AbordagensAbordagens• Qual o conceito de uma escola inclusiva segundo Qual o conceito de uma escola inclusiva segundo

as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial?as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial?• A Declaração de Salamanca , Lei 9394/96.A Declaração de Salamanca , Lei 9394/96.• A escola que se espera para o século XXI.A escola que se espera para o século XXI.• O currículo escolar.O currículo escolar.• Adaptações curriculares.Adaptações curriculares.• Flexibilização curricularFlexibilização curricular• Elaboração dos projetos de adaptações Elaboração dos projetos de adaptações

curriculares.curriculares.

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Principais entraves e Principais entraves e possibilidades de um possibilidades de um currículo inclusivocurrículo inclusivo

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EntravesEntraves• A precariedade das condições da A precariedade das condições da

educação, em geral, no nosso País.educação, em geral, no nosso País.• A sociedade excludente que A sociedade excludente que

envolve a escola e a famíliaenvolve a escola e a família

• A implementação, pelas escolas, de A implementação, pelas escolas, de adaptações curriculares menos adaptações curriculares menos significativas (como as mudanças significativas (como as mudanças apenas na estrutura física), apenas na estrutura física), deixando de lado as verdadeiras deixando de lado as verdadeiras mudanças, mais profundas, e que mudanças, mais profundas, e que requerem o envolvimento da requerem o envolvimento da instituição como um todo.instituição como um todo.

• Excessivo número de alunos na Excessivo número de alunos na turma.turma.

• PossibilidadesPossibilidades• Iniciativas que permitam, o debate Iniciativas que permitam, o debate

entre as pessoas que trabalham e se entre as pessoas que trabalham e se preocupam com a inclusão em sentido preocupam com a inclusão em sentido amplo e com a educação inclusiva, amplo e com a educação inclusiva, em especialem especial

• A interação com os alunos, na A interação com os alunos, na construção das propostas construção das propostas pedagógicas.pedagógicas.

• A ampliação da diversificação A ampliação da diversificação metodológica nas escolas.metodológica nas escolas.

• Amplas discussões sobre paradigmas Amplas discussões sobre paradigmas e procedimentos avaliativos, e procedimentos avaliativos, confrontando-os com o quadro de confrontando-os com o quadro de dificuldades de aprendizagem que dificuldades de aprendizagem que encontramos nas escolas.encontramos nas escolas.

• Fortalecimento de processos de Fortalecimento de processos de cooperação entre alunos, que ao cooperação entre alunos, que ao auxiliar seus colegas estarão auxiliar seus colegas estarão aprendendo.aprendendo.

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• De acordo com a resolução CNE/CEB nº 2 de 11 de setembro De acordo com a resolução CNE/CEB nº 2 de 11 de setembro de 2001, no artigo 5º assim se pronuncia: Os educandos de 2001, no artigo 5º assim se pronuncia: Os educandos

com grande com grande dificuldadedificuldade de aprendizagem, são aqueles de aprendizagem, são aqueles que têm no seio escolar dificuldades específicas de que têm no seio escolar dificuldades específicas de aprendizagem ou "limitações" no processo, de aprendizagem ou "limitações" no processo, de desenvolvimento que dificultam o acompanhamento das desenvolvimento que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares.atividades curriculares.

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• A escola que se espera para o A escola que se espera para o século XXI.século XXI.

• Os parâmetros Curriculares Os parâmetros Curriculares Nacionais recomendam com Nacionais recomendam com louvor à atenção a diversidade da louvor à atenção a diversidade da comunidade escolar.comunidade escolar.

• O currículo como ferramenta O currículo como ferramenta básica de escolarização, buscando básica de escolarização, buscando o reconhecimento e respeito da o reconhecimento e respeito da diversidade existente na diversidade existente na população escolar.população escolar.

• Para que se tenha uma verdadeira Para que se tenha uma verdadeira inclusão, faz-se necessário que a inclusão, faz-se necessário que a sociedade se modifique, aceitando sociedade se modifique, aceitando e valorizando a contribuição de e valorizando a contribuição de cada um, conforme suas cada um, conforme suas condições pessoais.condições pessoais.

• A expressão necessidades A expressão necessidades educacionais especiais pode ser educacionais especiais pode ser utilizada para referir-se a criança utilizada para referir-se a criança e jovem, cujas necessidades e jovem, cujas necessidades decorrem de sua elevada decorrem de sua elevada capacidade ou de suas capacidade ou de suas dificuldades para aprender.dificuldades para aprender.

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CURRÍCULOCURRÍCULO É um projeto que orienta as atividades escolares proporcionando É um projeto que orienta as atividades escolares proporcionando

guias de ações úteis para o professor (segundo Cesar Coll).“ ... É guias de ações úteis para o professor (segundo Cesar Coll).“ ... É por intermédio do currículo que as “coisas” acontecem na escola. por intermédio do currículo que as “coisas” acontecem na escola. No currículo se sistematizam nossos esforços pedagógicos. O No currículo se sistematizam nossos esforços pedagógicos. O currículo é, em outras palavras, o coração da escola, o espaço currículo é, em outras palavras, o coração da escola, o espaço central em que atuamos, o que nos torna, nos diferentes níveis do central em que atuamos, o que nos torna, nos diferentes níveis do processo educacional, responsáveis por sua elaboração. O papel do processo educacional, responsáveis por sua elaboração. O papel do educador no processo curricular é, assim, fundamental. Ele é um educador no processo curricular é, assim, fundamental. Ele é um dos grandes artífices, queira ou não, da construção dos currículos dos grandes artífices, queira ou não, da construção dos currículos que se materializam nas escolas e nas salas de aula. Daí a que se materializam nas escolas e nas salas de aula. Daí a necessidade de constantes discussões e reflexões, na escola, sobre necessidade de constantes discussões e reflexões, na escola, sobre o currículo e sobre os estudos que o tomam como objeto de o currículo e sobre os estudos que o tomam como objeto de análise.” ( MOREIRA, 2002).análise.” ( MOREIRA, 2002).

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Em sala de aula, possam propiciar o Em sala de aula, possam propiciar o desenvolvimento pleno de todos os alunos. desenvolvimento pleno de todos os alunos. Segundo (Machado, 2005), um currículo na Segundo (Machado, 2005), um currículo na perspectiva da educação inclusiva requer, perspectiva da educação inclusiva requer, quando necessário eliminar, introduzir ou quando necessário eliminar, introduzir ou modificar algum objetivo, conteúdos ou modificar algum objetivo, conteúdos ou atividade. Requer também priorizar certos atividade. Requer também priorizar certos conteúdos, de acordo com o processo de conteúdos, de acordo com o processo de aprendizagem do aluno, bem como modificar o aprendizagem do aluno, bem como modificar o tempo previsto para atingir os objetivos tempo previsto para atingir os objetivos propostos. Não significa entretanto, em um propostos. Não significa entretanto, em um empobrecimento ou desvitalização dos empobrecimento ou desvitalização dos conteúdos, mas na consideração das conteúdos, mas na consideração das diversidades existentes na turma, para as diversidades existentes na turma, para as atividades propostas pelos professores atividades propostas pelos professores As necessidades educacionais especiais As necessidades educacionais especiais requerem da escola condições específicas em requerem da escola condições específicas em termos de recursos e apoio especializado, termos de recursos e apoio especializado, permitindo, assim, que o aluno tenha acesso aos permitindo, assim, que o aluno tenha acesso aos conteúdos do currículo. Trata-se de um conceito conteúdos do currículo. Trata-se de um conceito bem mais amplo, que não reforça a deficiência, bem mais amplo, que não reforça a deficiência, mas enfatiza o ensino, a escola, as formas e mas enfatiza o ensino, a escola, as formas e condições de aprendizagem.condições de aprendizagem.

As escolas devem adaptar-se às As escolas devem adaptar-se às necessidades dos alunos, oferecendo recursos e necessidades dos alunos, oferecendo recursos e apoios especializados. A avaliação dos alunos apoios especializados. A avaliação dos alunos deve ser realizada por uma equipe que fará os deve ser realizada por uma equipe que fará os devidos encaminhamentos para classes especiais devidos encaminhamentos para classes especiais ou não. A escola inclusiva deve ser uma escola ou não. A escola inclusiva deve ser uma escola para todos e dispor de um currículo dinâmico e para todos e dispor de um currículo dinâmico e flexível que possa se adequar às necessidades flexível que possa se adequar às necessidades dos alunos.dos alunos.

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Adaptações de acesso ao currículoAdaptações de acesso ao currículo• Criar condições física Criar condições física

ambiental e material na ambiental e material na unidade escolar unidade escolar

• Propiciar os melhores níveis de Propiciar os melhores níveis de comunicação e interação com comunicação e interação com as pessoas e comunidade as pessoas e comunidade escolarescolar

• Favorecer a participação nas Favorecer a participação nas atividades escolaresatividades escolares

• Propiciar mobiliários, Propiciar mobiliários, equipamentos e recursos equipamentos e recursos materiaismateriais

• Adaptar sistemas de Adaptar sistemas de comunicação alternativos para comunicação alternativos para alunos impedidos de se alunos impedidos de se comunicarem oralmentecomunicarem oralmente

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Elaboração dos Projetos de Adaptações Elaboração dos Projetos de Adaptações CurricularesCurriculares

• Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem• Elaboração de projetos específicosElaboração de projetos específicos• Termos 006/SSE/05Termos 006/SSE/05• Projetos homologados e anexados ao prontuário do alunoProjetos homologados e anexados ao prontuário do aluno• Professor responsável pela articulação da rotina escolarProfessor responsável pela articulação da rotina escolar• O acompanhamento do projeto pela equipe da Unidade O acompanhamento do projeto pela equipe da Unidade

Escolar e SMEEscolar e SME

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A escola que é de todosA escola que é de todos “ “Na escola que é de todos, cada criança recebe Na escola que é de todos, cada criança recebe

aquilo de que precisa: para surdos, línguas de aquilo de que precisa: para surdos, línguas de sinais; para os que não se mexem, tecnologias de sinais; para os que não se mexem, tecnologias de comunicação alternativa; para quem demora comunicação alternativa; para quem demora aprender, jogos coloridos e muita repetição; para os aprender, jogos coloridos e muita repetição; para os cegos, Braille. A escola não se resume mais a lápis, cegos, Braille. A escola não se resume mais a lápis, caneta, caderno, giz, lousa e professor”.caneta, caderno, giz, lousa e professor”.NOVA ESCOLA, Edição Especial Editora Abril. São NOVA ESCOLA, Edição Especial Editora Abril. São Paulo, n. 11, p. 11, out. 2006.Paulo, n. 11, p. 11, out. 2006.