Toyota técnico em diagnóstico toyota 2007

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TÉCNICO EM DIAGNÓSTICOTOYOTA

TOYOTA

SISTEMA DE CONTROLE EMMOTOR DIESEL

2007

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© 2007 TOYOTA MOTOR CORPORATIONTodos os direitos reservados. Esta publicação nãopoderá ser reproduzida ou copiada, em todo ou emparte sem a permissão escrita da Toyota do Brasil Ltda.

ÍNDICE

PáginaSistema de Controle do Motor a DieselParte Geral

O que é EFI-Diesel?...............................................................................1O que é EFI-Diesel? ..........................................................................1

Tipos de EFI-Diesel ................................................................................3Tipos de EFI-Diesel ...........................................................................3

EFI-Diesel Convencional ........................................................................5Configuração do Sistema EFI-Diesel Convencional ..........................5

EFI-Diesel Tipo Distribuidor Comum de Combustível ............................8Configuração do Sistema EFI-DieselTipo Distribuidor Comum de Combustível ..........................................8

Itens Básicos de Controle ....................................................................11Itens Básicos de Controle ................................................................11

Recomendação de Serviço ..................................................................12Tabela de Sintomas de Problemas(para EFI-Diesel Convencional) .......................................................12Tabela de Sintomas de Problemas(para EFI-Diesel Tipo Distribuidor Comum) .....................................15Instalação da Engrenagem de Sincronismo ....................................18Instalação da Correia de Distribuição EFI-DieselTipo Distribuidor Comum de Combustível ........................................19Inspeção de Vazamento no Tubo do Bico Injetor .............................20

EFI-Diesel Convencional ..........................................................................21Descrição .............................................................................................21

Sistema de Combustível EFI-Diesel Convencional ..........................21Tipo de Bomba.................................................................................21

Bomba..................................................................................................23Construção da Parte Bombeadora da Bomba Tipo Êmbolo Axial ...23Operação da Parte Bombeadora da Bomba Tipo Êmbolo Axial ......24Construção da Parte Bombeadora da BombaTipo Êmbolo Radial ..........................................................................25Operação da Parte Bombeadora da Bomba Tipo Êmbolo Radial ....26

Volume de Injeção................................................................................27Descrição de SPV ............................................................................27

Apostilas

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PáginaTipo SPV Convencional ...................................................................27Tipo SPV com Atuação Direta .........................................................28Operação da Bomba e SPV.............................................................29Bomba Tipo Êmbolo Axial e SPV.....................................................29Bomba Tipo Êmbolo Radial e SPV ..................................................30Ajuste de Volume de Injeção............................................................30

Ponto de Injeção ..................................................................................31Construção da TCV (Válvula de Controle de Ponto .........................31Operação de Temporizador de Bomba Tipo Êmbolo Axial...............31Operação de Temporizador de Bomba Tipo Êmbolo Radial ............32

Recomendação de Serviço ..................................................................33Instalação da Bomba Injetora ..........................................................33Inspeção da SPV .............................................................................33Inspeção da TCV .............................................................................34

EFI-Diesel Tipo Distribuidor Comum de Combustível ..............................35Descrição .............................................................................................35

Configuração do Sistema da Bomba de Alimentação......................35Bomba de Alimentação ........................................................................36

Ilustração da Bomba de Alimentação ..............................................36Construção Interna da Bomba de Alimentação ...............................36Fluxo de Combustível da Bomba de Alimentação ...........................37Geração de Pressão do Combustível naBomba de Alimentação ....................................................................39Regulagem da Pressão do Combustível através daBomba de Alimentação ....................................................................39

Distribuidor Comum .............................................................................41Construção de Distribuidor Comum (Common-Rail) ........................41

Injetor ...................................................................................................45Descrição do Injetor .........................................................................45Construção do Injetor.......................................................................45Resistor de Correção de Injetor .......................................................45Operações do Injetor .......................................................................46

Recomendação de Serviço ..................................................................47Precauções quanto à Remoção eReinstalação de Componentes ........................................................47Instalação do Tubo Injetor ................................................................47Inspeção de Vazamento do Combustível .........................................48Inspeção da SCV .............................................................................48Distribuidor Comum .........................................................................49Instalação do Injetor.........................................................................49Procedimento de Teste de Balanço de Potência .............................49

Apostilas

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PáginaControle do Sistema .................................................................................51

Descrição .............................................................................................51Diagrama do Sistema de Controle Eletrônico EFI-Diesel ................51Descrição da ECU ...........................................................................51Diagrama do Sistema de Controle Eletrônico ..................................52

EDU .....................................................................................................60Sobre a EDU ....................................................................................60

Sensor ..................................................................................................61Posição de Montagem de Sensores ................................................61Construção e Operação de Sensores..............................................63Sensor do Acelerador ......................................................................63Sensor de Rotação do Motor ...........................................................64Sensor de Posição da Árvore de Manivelas ....................................65Sensor de Posição da Árvore de Comando .....................................66Sensor de Pressão do Turbo............................................................66Temperatura da Água/ Temperatura do Ar da Admissão/Sensor de Temperatura do Combustível ..........................................67Sensor de Pressão do Combustível .................................................68Medidor de Fluxo de Ar ....................................................................68

Funções ...............................................................................................69Funções Controladas pela ECU ......................................................69

Determinação do Volume de Injeção ...................................................73Determinação do Volume de Injeção ...............................................73

Determinação do Ponto de Injeção ......................................................76Determinação do Ponto de Injeção ..................................................76

Controle na Partida ..............................................................................80Controle do Volume de Injeção durante a Partida............................80

Controle da Taxa de Injeção.................................................................81Injeção Seccionada..........................................................................81Injeção Piloto ...................................................................................81

Controle de Rotação na Marcha-Lenta ................................................82Controle de Rotação na Marcha-Lenta ............................................82

Controle de Redução de Vibrações na Marcha-Lenta .........................83Controle de Redução de Vibrações na Marcha-Lenta .....................83

Outros Tipos de Controle .....................................................................84Outros Tipos de Controle .................................................................84

Controle da Pressão do Combustível ...................................................86Determinação da Pressão de Combustível noDistribuidor Comum (Common-Rail) ................................................86

Tabela de Volume e Ponto de Injeção ..................................................87Tabela de Volume e Ponto de Injeção ..............................................87

Apostilas

Page 5: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

PáginaDiagnóstico ..........................................................................................88

Funções de Diagnóstico ..................................................................88Apresentação de DTC (Código de Falha) ........................................88

Teste Ativo ............................................................................................90Teste Ativo .......................................................................................90

Recomendação de Serviço ..................................................................91Leitura de DTC (Código de Falha) ...................................................91Inspeção Usando Dispositivo de Teste de Circuitos ........................91Inspeção Usando Dispositivo Portátil de Teste ................................92

Outros Dispositivos ..................................................................................93Aceleração Diesel ................................................................................93

Descrição (1CD-FTV/15B-FTE) .......................................................93Obturador da Admissão .......................................................................95

Descrição e Operação do Obturador da Admissão .........................95EGR (Recirculação dos Gases do Escapamento) ...............................96

Sistema EGR (Recirculação dos Gases do Escapamento) .............96Válvula Reguladora de Vácuo..........................................................96Válvula EGR ....................................................................................96Operação do Sistema EGR .............................................................97

Recomendação de Serviço ..................................................................98Inspeção do Obturador da Admissão ..............................................98Inspeção da Aceleração Diesel .......................................................98

Apostilas

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Instrução Técnica para Especialização Automotiva

PARTE GERAL

Apostilas Índice da Apostila

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– 1 –

A ECU detecta as condições operacionais do motor conforme os sinais do vários sensores. Usando estas informações, a ECU controla eletronicamente o volume de injeção de combustível e o ponto de injeção para atingir o nível ideal acionando os atuadores.

O que é EFI Diesel?

O QUE É EFI DIESEL?

O sistema EFI diesel controla eletronicamente o volume de injeção de combustível e o ponto de injeção para atingir o nível ideal. Isto resulta em:

1. Alta potência do motor 2. Baixo consumo de combustível 3. Nível baixo de emissões de poluentes4. Nível baixo de ruídos 5. Descarga baixa de fumaça branca e preta 6. Melhor capacidade de partida

Diesel (Tipo mecânico) Volume de injeção: Governador (Mecânico) Ponto de injeção: Temporizador

Apostilas Índice da Apostila Seção

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– 2 –

EFI-diesel Volume de injeção: SPV (Controle da ECU) Ponto de injeção: TCV (Controle da ECU)

A/C...Ar Condicionado ECT...Transmissão Controlada Eletronicamente ECU...Unidade Eletrônica de Controle EDU...Unidade Eletrônica do Atuador EFI...Injeção Eletrônica de Combustível E/G...Motor EGR...Sistema de Recirculação dos Gases do Escapamento ISC...Controle de Rotação na Marcha-lenta SCV...Válvula de Controle de Sucção SPV...Válvula de Controle de Descarga TCV...Válvula de Controle de Ponto TDC...Ponto Morto Superior ←→ Ponto Morto Inferior VRV...Válvula Reguladora de Vácuo VSV...Válvula Comutadora de Vácuo

REFERÊNCIA:Lista de Abreviações

Apostilas Índice da Apostila Seção

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– 3 –

Existem dois tipos de EFI-diesel:

Tipos de EFI-diesel

TIPOS DE EFI-DIESEL

1. EFI-diesel Convencional O volume de injeção de combustível e o ponto são controlados eletronicamente. O mecanismo de controle usado nos processos de bombeamento, distribuição, injeção é conforme o mecanismo usado no sistema diesel mecânico. Controle do volume de injeção: SPV Controle do ponto de injeção: TCV Bomba Tipo Êmbolo Axial* Bomba Tipo Êmbolo Radial* *Como no tipo com bomba tipo mecânica existem dois tipos de bombas, designadas conforme o formato da parte de bombeamento.

2. EFI-diesel Tipo Distribuidor Comum de Combustível (Common Rail)

Ao invés da própria bomba distribuir o combustível para os cilindros, o combustível é armazenado no distribuidor à pressão necessária para a injeção. Como no sistema EFI de um Motor a Gasolina, os injetores abrem e fecham conforme os sinais de injeção recebidos da ECU para realizar a injeção ideal de combustível. Controle do volume de injeção: Duração da abertura do injetor Controle do ponto de injeção: Ponto de início do injetor

Apostilas Índice da Apostila Seção

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– 4 –

EFI-diesel convencional

EFI-diesel tipo distribuidor comum de combustível (Common rail)

5L-E (Bomba tipo êmbolo axial) 1KZ-TE E/G (Bomba tipo êmbolo axial) 1HD-FTE E/G (Bomba tipo êmbolo radial) 15B-FTE E/G (Bomba tipo êmbolo radial)

1CD-FTV E/G 1KD-FTV E/G 2KD-FTV E/G 1ND-TV E/G

REFERÊNCIA:Principais Tipos de Motor com EFI-diesel

ANOTAÇÕES

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Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 11: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

– 5 –

Configuração do sistema convencional

1. Sensores 2. Atuadores 3. ECU e Outros

Configuração do Sistema EFI-diesel

EFI-DIESEL CONVENCIONAL

Convencional

REFERÊNCIA:Disposição de Componentes(1HD-FTE E/G)

Apostilas Índice da Apostila Seção

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– 6 –

1. Sensores

(1) Sensor de posição do pedal do acelerador Detecta o ângulo de abertura do acelerador e a condição na marcha-lenta.

(2) Sensor de temperatura do ar da admissão Detecta a temperatura do ar da admissão.

(3) Sensor de pressão turbo Detecta a pressão no coletor de admissão.

(4) Sensor de temperatura da água Detecta a temperatura da água.

(5) Sensor de posição da árvore de manivelas Detecta a posição de referência do ângulo da árvore de manivelas.

(6) Sensor de velocidade Montado no came do rotor da bomba, este sensor detecta a rotação do motor e o ângulo do came da bomba.

(7) Sensor de temperatura do combustível Detecta a temperatura do combustível.

2. Atuadores

(1) Válvula EGR (Válvula de Recirculação dos Gases do Escapamento) Controla o volume do fluxo de entrada dos gases EGR.

(2) SPV (Válvula de Controle de Descarga) Controla o volume de injeção de combustível.

(3) TCV (Válvula de Controle de Ponto) Controla o ponto de injeção do combustível.

3. ECU e Outros Componentes

(1) ECU (Unidade eletrônica de controle) Determina as condições operacionais conforme os sinais do vários sensores e transmite sinais ideais para o controle do motor.

(2) EDU (somente bomba com êmbolo radial) Amplifica os sinais da ECU e aciona a SPV.

(3) Bomba Bombeia e distribui o combustível.

(4) Filtro de combustível e sedimentador Remove as partículas estranhas e a água do combustível.

(5) Bico injetor Injeta o combustível que é bombeado pela bomba.

Apostilas Índice da Apostila Seção

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– 7 –

4. Fluxo de combustível e sinais no sistema EFI-diesel convencional

(1) Fluxo de combustível A bomba de alimentação dentro da bomba aspira o combustível do tanque de combustível para a bomba. O combustível é pressurizado pela bomba e distribuído ao bico injetor em cada cilindro. A pressão do combustível faz abrir o bico injetor para injetar o combustível para o interior do cilindro.

RECOMENDAÇÃO: O circuito de retorno de combustível do bico injetor ou da bomba injetora não está ilustrado à esquerda, mas o circuito de retorno de combustível é conectado ao sistema de combustível real.

(2) Fluxo de sinal A ECU recebe os sinais dos vários sensores para determinar as condições operacionais do motor. A seguir, a ECU transmite sinais para controlar SPV e TCV na bomba para que seja obtido o volume e ponto ideal de injeção de combustível.

ANOTAÇÕES

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Apostilas Índice da Apostila Seção

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– 8 –

Configuração do Sistema EFI-diesel Tipo

EFI-DIESEL TIPO DISTRIBUIDOR

Distribuidor Comum de Combustível

COMUM DE COMBUSTÍVEL

Configuração do sistema EFI-diesel tipo distribuidor comum de combustível

1. Sensores 2. Atuadores 3. ECU outros componentes

REFERÊNCIA:Disposição de Componentes(1CD-FTV E/G)

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 15: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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(9) Sensor de temperatura do combustível Detecta a temperatura do combustível.

(8) Sensor de pressão do combustível Detecta a pressão do combustível no distribuidor comum de combustível.

(7) Sensor de posição da árvore de manivelas Detecta o ângulo de rotação da árvore de manivelas.

(6) Sensor de temperatura da água Detecta a temperatura do fluido de arrefecimento.

(5) Sensor de pressão turbo Detecta a pressão no coletor de admissão.

(4) Sensor de temperatura do ar da admissão Detecta a temperatura do ar da admissão.

(3) Sensor de posição da árvore de comando Identifica o cilindro Nº1 em PMS.

(2) Sensor de posição do pedal do acelerador Detecta o ângulo de abertura do acelerador e condições da marcha-lenta.

1. Sensor

(1) Medidor de fluxo de ar Detecta o volume de ar da admissão.

2. Atuadores

(1) Injetor Injeta o combustível conforme os sinais.

(2) Válvula EGR (Válvula de Recirculação dos Gases do Escapamento) Abre e fecha conforme os sinais da ECU para recircular os gases do escapamento para reduzir a quantidade de emissões.

(3) SCV (Válvula de Controle de Sucção) Montado na bomba de alimentação, a SCV regula o volume de combustível que é aspirado dentro da bomba de alimentação.

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 16: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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3. ECU e Outros Componentes

(1) ECU (Unidade eletrônica de controle) Determina as condições operacionais conforme os sinais do vários sensores para transmitir o motor os sinais ideais de controle do motor.

(2) EDU Amplifica os sinais da ECU para ativação dos injetores.

(3) Distribuidor comum de combustível Armazena o combustível que foi comprimido pela bomba de alimentação para a injeção.

(4) Bomba de alimentação Aumenta a pressão do combustível exigido para a injeção e fornece o combustível para o distribuidor comum de combustível.

(5) Filtro de combustível e sedimentador Remove as partículas estranhas e água do combustível.

4. Fluxo de combustível e sinais no sistema EFI-diesel tipo distribuidor comum de combustível (Common rail)

(1) Fluxo de combustível e sinal no distribuidor comum de combustível A bomba alimentadora interna na bomba de alimentação aspira o combustível do tanque de combustível. O combustível que foi pressurizado pela bomba de alimentação para atingir a pressão de injeção correta é fornecido ao distribuidor de combustível comum onde é armazenada. O combustível armazenado é distribuído aos injetores dos cilindros através dos tubos de combustível e quando os injetores são atuados, o combustível é injetado.

RECOMENDAÇÃO: O circuito de retorno de combustível do injetor, bomba de alimentação ou distribuidor comum não está ilustrado à esquerda, mas o circuito de retorno de combustível está conectado no sistema de combustível.

(2) Fluxo de sinal A ECU recolhe informações dos sensores e transmite sinais para a SCV para atingir a pressão objetivo do combustível. Adicionalmente, o sinal de pressão do distribuidor comum retorna à ECU. A ECU envia sinais à EDU para acionar os injetores, a EDU aplica a voltagem aumentada aos injetores, e os injetores injetam o combustível.

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 17: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

– 11 –

Itens Básicos de Controle

ITENS BÁSICOS DE CONTROLE

As funções controladas pela ECU no sistema EFI-diesel convencional e EFI-diesel tipo distribuidor comum de combustível:

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 18: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

– 12 –

Tabela de Sintomas de Problemas

RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO

(para EFI-diesel convencional)

Quando o código de falhas não for confirmado na inspeção de DTC e ainda não for possível confirmar o problema através da inspeção básica, execute o diagnóstico conforme a seqüência numérica abaixo.

Sintoma Não gira (Partida difícil)

Área suspeita::Motor de partida Relé do motor de partida Circuito do interruptor de partida em neutro (A/T)

Partida difícil com o motor frio Área suspeita:

Circuito de controle das velas de pré-aquecimento

Circuito do sinal STA Bico injetor Filtro de combustível ECU do motor Bomba injetora

Partida difícil no motor aquecido Área suspeita:

Circuito do sinal STA Bico injetor Filtro de combustível Pressão de compressão ECU do motor Bomba injetora

Motor morre após a partida Área suspeita:

Filtro de combustível Circuito da alimentação da ECU ECU do motor Bomba injetora

Outros (Motor morre) Área suspeita:

Circuito da alimentação elétrica da ECU Circuito do relé da válvula de descarga ECU do motor Bomba injetora

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 19: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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Marcha-lenta inicial incorreta Área suspeita:

Filtro de combustível ECU do motor Bomba injetora

Rotação na marcha-lenta alta do motor Área suspeita:

Circuito do sinal do A/C Circuito do sinal STA ECU do motor Bomba injetora

Rotação na marcha-lenta baixa do motor Área suspeita:

Circuito do sinal do A/C Bico injetor Circuito de controle da EGR Pressão de compressão Folga da válvula Linha de combustível (Sangria de ar) ECU do motor Bomba injetora

Marcha-lenta irregular Área suspeita:

Bico injetor Linha de combustível (Sangria de ar) Circuito de controle do aquecedor da admissão Controle do circuito da EGR Pressão de compressão Folga da válvula ECU do motor Bomba injetora

Vibração no motor aquecidoÁrea suspeita:

Bico injetor Circuito da alimentação da ECU Pressão de compressão Linha de combustível (Sangria do ar) Folga da válvula ECU do motor Bomba injetora

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 20: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

– 14 –

Vibração no motor frioÁrea suspeita:

Bico injetor Circuito da alimentação da ECU Circuito de controle do aquecedor da admissão Pressão de compressão Linha de combustível (Sangria do ar) Folga da válvula ECU do motor Bomba injetora

Hesitação/Aceleração fraca (Má dirigibilidade) Área suspeita:

Bico injetor Filtro de combustível Controle do circuito da EGR Pressão de compressão ECU do motor Bomba injetora

Detonação (Má dirigibilidade) Área suspeita:

Bico injetor Controle do circuito da EGR ECU do motor

Fumaça preta (Má dirigibilidade) Área suspeita:

Bico injetor Controle do circuito da EGR ECU do motor Bomba injetora

Fumaça branca (Má dirigibilidade) Área suspeita:

Controle do circuito da EGR Circuito de controle do aquecedor da admissão Bico injetor Filtro de combustível ECU do motor Bomba injetora

Oscilação/Vibração (Má dirigibilidade) Área suspeita:

Bico injetor ECU do motor Bomba injetora

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 21: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

– 15 –

Tabela de Sintomas de Problemas(para EFI-diesel tipo distribuidor comum)

Quando o código de falhas não for confirmado na inspeção de DTC e ainda não for possível confirmar o problema através da inspeção básica, passe a esta etapa e execute o diagnóstico conforme a seqüência numérica abaixo.

Sintoma Não gira (Partida difícil)

Área suspeita:Motor de partida Relé do motor de partida Sensor de temperatura da água

Partida difícil no motor frio Área suspeita:

Circuito do sinal STA Injetor Filtro de combustível ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível Obturador da admissão

Partida difícil no motor aquecido Área suspeita:

Circuito do sinal STA Injetor Filtro de combustível Pressão de compressão ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível Obturador da admissão

Motor morre após a partida Área suspeita:

Filtro de combustível Injetor Circuito da alimentação da ECU ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível Obturador da admissão

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 22: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

– 16 –

Outros (Motor morre) Área suspeita:

Circuito da alimentação da ECU Injetor ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível Obturador da admissão

Marcha-lenta inicial incorreta Área suspeita:

Filtro de combustível Injetor ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível

Rotação na marcha-lenta alta do motor Área suspeita:

Circuito do sinal do A/C Injetor Circuito do sinal STA ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível

Rotação na marcha-lenta baixa do motor Área suspeita:

Circuito do sinal do A/C Injetor Controle do circuito da EGR Pressão de compressão Folga da válvula Linha de combustível (Sangria do ar) ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível Obturador da admissão

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 23: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

– 17 –

Marcha-lenta irregular Área suspeita:

Injetor Linha de combustível (Sangria do ar) Controle do circuito da EGR Pressão de compressão Folga da válvula ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível Obturador da admissão

Vibração no motor aquecido Área suspeita:

Injetor Circuito da alimentação elétrica da ECU Pressão de compressão Linha de combustível (Sangria do ar) Folga da válvula ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível Obturador da admissão

Vibração no motor frio Área suspeita:

Injetor Circuito da alimentação elétrica da ECU Pressão de compressão Linha de combustível (Sangria do ar) Folga da válvula ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível Obturador da admissão

Hesitação/Aceleração fraca (Má dirigibilidade) Área suspeita:

Injetor Filtro de combustível Controle do circuito da EGR Pressão de compressão ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível Obturador da admissão

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 24: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

– 18 –

Detonação (Má dirigibilidade) Área suspeita:

Injetor Controle do circuito da EGR ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível

Fumaça preta (Má dirigibilidade) Área suspeita:

Injetor Controle do circuito da EGR ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível Aceleração diesel

Fumaça branca (Má dirigibilidade) Área suspeita:

Controle do circuito da EGR Injetor Filtro de combustível ECU do motor Bomba de alimentação Sensor de pressão do combustível Aceleração diesel

Oscilação/Vibração (Má dirigibilidade) Área suspeita:

Injetor ECU do motor Bomba injetora Sensor de pressão do combustível

Instalação da Engrenagem deSincronismo

Reinstale a bomba injetora alinhando as marcas na engrenagem de sincronismo da árvore de manivelas, engrenagem intermediária, e engrenagem de acionamento da bomba para ajustar a sincronia da bomba e do motor.

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 25: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

– 19 –

Igualmente, no sistema EFI-diesel tipo distribuidor comum, alinhe as marcas de correspondência da polia segundo o mesmo procedimento. A SCV e o êmbolo na bomba podem ser sincronizados alinhando as posições da polia da bomba.

Instalação da Correia da DistribuiçãoEFI-diesel Tipo Distribuidor Comum deCombustível

Marca de Correspondência 1

Marca de Correspondência 2

Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 26: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

– 20 –

Marca de Correspondência 3

Inspeção de Vazamento no Tubo doBico Injetor

Execute a verificação de vazamentos após reinstalar o tubo de retorno do bico.

Após instalar o tubo de retorno do bico no cabeçote do motor (em alguns modelos), fixe o medidor de pressão (SST) ao tubo, pressurize-o e certifique-se de que não haja vazamentos.

ANOTAÇÕES

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Apostilas Índice da Apostila Seção

Page 27: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

Instrução Técnica para Especialização Automotiva

EFI-DIESELCONVENCIONAL

Apostilas Índice da Apostila

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Sistema de Combustível

DESCRIÇÃO

EFI-DIESEL CONVENCIONAL

EFI-diesel Convencional

No sistema EFI-diesel convencional, o controle do ponto e volume de injeção é efetuado eletronicamente. O dispositivo que gera a pressão do combustível é a mesma bomba usada em um motor diesel comum. RECOMENDAÇÃO: O circuito de retorno de combustível do bico injetor, bomba injetora ou distribuidor comum não está ilustrado à esquerda, mas o circuito de retorno de combustível está conectado no sistema de combustível.

O combustível aspirado pela bomba injetora circula do tanque de combustível para o filtro de combustível, e é introduzido na bomba onde é pressurizado e a seguir bombeado pelo êmbolo para dentro da bomba injetora. Este processo é igual a uma bomba diesel comum. O combustível na câmara da bomba é pressurizado pela bomba alimentadora para que esteja entre 1,5 e 2,0 MPa. Além disso, conforme os sinais da ECU, a SPV controla o volume de injeção (duração da injeção) e a TCV controla o ponto de injeção do combustível (ponto do início da injeção). RECOMENDAÇÃO: O circuito de retorno de combustível do bico injetor, ou bomba injetora não está ilustrado à esquerda, mas o circuito de retorno de combustível está conectado no sistema de combustível.

Filtro de combustível,SPV (controle do volume de injeção)

(Controle do ponto de injeção)

Bico injetor

Tanque de

TCV

Combustível

sedimentador

O sistema EFI-diesel convencional utiliza um dos dois tipos de bomba de distribuição: bomba tipo êmbolo axial, e bomba tipo êmbolo radial com pressão mais alta de injeção.

Tipo de Bomba

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Construção interna da bomba tipo êmbolo axial

Construção interna da bomba tipo êmbolo radial

Bomba Tipo Êmbolo Axial (usada no modelo 5L-E 1KZ-TE, etc.) Approximadamente 80 MPa máx.

Bomba Tipo Êmbolo Radial (usada nos motores com injeção direta como 1HD-FTE, 15B-FTE, etc.) Approximadamente 130 MPa máx.

Pressão de Injeção em Cada Tipo de Bomba

REFERÊNCIA

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A bomba consiste de:

Construção da Parte Bombeadora da

BOMBA

Bomba Tipo Êmbolo Axial

Anel de rolete

Roletes

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Placa de cames

Êmbolo

Operação da Parte Bombeadora daBomba Tipo Êmbolo Axial

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Construção da Parte Bombeadora daBomba Tipo Êmbolo Radial

A bomba consiste de:

Anel de cames

4 roletes

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4 êmbolos

REFERÊNCIA:Bomba para Tipo com 6 Cilindros

Operação da Parte Bombeadora daBomba Tipo Êmbolo Radial

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Descrição de SPV

VOLUME DE INJEÇÃO

Existem dois tipos de SPV (Válvula de controle de descarga) que controlam o volume de injeção.

Tipo convencional SPV (usada na bomba tipo êmbolo axial)

Tipo SPV com atuação direta (usado na bomba tipo êmbolo radial em aplicações para alta pressão)

Tipo SPV Convencional

1. Construção O tipo convencional SPV consiste de duas válvulas: válvula principal e válvula piloto.

2. Operação Em condição normal

A válvula piloto do sistema SPV é normalmente fechada, quando a eletricidade flui na bobina. A pressão do combustível e a força de mola fazem a válvula principal fechar também a passagem "A" , uma vez que a pressão interna da válvula é maior do que a pressão externa na válvula.

Quando o sinal da ECU do motor está desativado

Quando o sinal da ECU é desativado causando interrupção na corrente aplicada à bobina, a válvula piloto move para cima por ação da mola piloto, e a passagem “B” abre.

Quando a válvula piloto está aberta A seguir, a pressão aplicada acima da válvula principal diminui. Como resultado, a válvula principal sobe fazendo abrir a passagem “A”.

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Tipo SPV com Atuação Direta

1. Construção Comparado ao SPV convencional, o tipo SPV de ação direta que é montada na bomba com pressão de combustível mais alta, atinge altos níveis de resposta e características de descarga. Além disso, os sinais da ECU são amplificados pela EDU para acionar a válvula em alta voltagem de aproximadamente 150V no fechamento da válvula. A partir daí a válvula permanece fechada quando a voltagem é baixa.

2. Operação Em condição normal

A válvula carretel é pressionada para baixo para fechar a passagem porque a bobina está energizada.

Quando a corrente não flui na bobina Quando a corrente para a bobina é desativada, a pressão do combustível pressiona a válvula carretel para cima para abrir a passagem.

Quando o tipo SPV de ação direta começa a funcionar, voltagem de aproximadamente 150V é aplicada à bobina. A partir daí o controle de ciclo de carga é feito em voltagem mais baixa.

REFERÊNCIA:

Voltagem de Partida daSPV de Ação Direta

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Operação da Bomba e SPV

Existem dois tipos de êmbolos: Bomba tipo êmbolo axial Bomba tipo êmbolo radial

Operação Ciclo de admissão SPV fecha. Êmbolo move para a esquerda. O combustível é aspirado para o interior da câmara.

Injeção SPV fecha. O êmbolo move para a direita. A pressão do combustível aumenta e o combustível é bombeado.

Injeção termina SPV abre. Devido ao alívio do combustível, a pressão diminui. Injeção termina. Quando as condições para o corte de combustível forem atendidas, a pressão não aumenta porque a SPV permanece constantemente aberta.

Bomba Tipo Êmbolo Axial e SPV

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Bomba Tipo Êmbolo Radial e SPV

Operação

Ciclo de admissão SPV abre. Roletes e êmbolos expandem para fora, aspirando combustível para dentro da câmara.

Pressão aumenta SPV fecha. Roletes e êmbolos contraem, causando aumento de pressão.

Injeção SPV fecha. O rotor gira e conecta a abertura de bombeamento do rotor e a abertura de distribuição, permitindo o bombeamento de combustível.

Injeção termina SPV abre. Devido ao alívio do combustível, a pressão diminui. Injeção termina. Quando as condições para o corte de combustível forem atendidas, a pressão não aumenta porque a SPV permanece constantemente aberta.

Injeção

O volume de injeção é ajustado através da operação da SPV conforme os sinais da ECU para variar o ponto de encerramento da injeção.

Ajuste de Volume de

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A construção da válvula de controle de ponto está ilustrada à esquerda.

Construção da TCV

PONTO DE INJEÇÃO

(Válvula de Controle de Ponto)

A construção do temporizador está detalhada na ilustração à esquerda.

A válvula TCV é controlada pela razão (razão do ciclo de carga) do período ON/OFF da corrente que é aplicada à bobina. A duração em que a válvula permanece aberta, com a corrente ON, controla a pressão do combustível no êmbolo do temporizador.

Avanço Quando a duração do período que a válvula permanece aberta é pequena (a razão da corrente sendo aplicada está baixa), a quantidade de combustível derivada torna-se menor. Desta forma, o êmbolo do temporizador move para a esquerda para girar o anel de roletes no sentido do avanço do ponto.

Retardo Quando a duração do período que a válvula permanece aberta é longa (a razão da corrente sendo aplicada está alta), a quantidade de combustível derivada torna-se maior. Desta forma, o êmbolo do temporizador move para a direita por ação da mola para girar o anel de roletes no sentido de retardo do ponto.

Operação de Temporizador de BombaTipo Êmbolo Axial

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Operação de Temporizador de BombaTipo Êmbolo Radial

A válvula TCV é controlada pela razão (razão do ciclo de carga) do período ON/OFF da corrente que é aplicada à bobina. A duração do período que a válvula permanece aberta, com a corrente ON, controla a pressão do combustível no êmbolo do temporizador.

Avanço Quando o período que a válvula permanece aberta é pequeno (a razão da corrente sendo aplicada está baixa), a quantidade de combustível derivada torna-se menor. Desta forma, o êmbolo do temporizador move para a esquerda para girar o anel de roletes no sentido do avanço do ponto.

Retardo Quando a o período que a válvula permanece aberta é longo (a razão da corrente sendo aplicada está alta), a quantidade de combustível derivada torna-se maior. Desta forma, o êmbolo do temporizador move para a direita por ação da mola para girar o anel de roletes no sentido de retardo do ponto.

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Instalação da Bomba Injetora

RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO

Instale a bomba injetora alinhando a marca de correspondência na bomba injetora e a marca de posição de referência no motor. Como a ECU reconhece o ponto de injeção e faz as correções apropriadas, não é necessário ajustar o ponto de injeção após a montagem, como na bomba mecânica diesel.

Inspeção da SPV

Inspecione a SPV removendo o conector e medindo a resistência entre os terminais da SPV.

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Inspeção da TCV

Inspecione a bobina TCV removendo o conector e medindo a resistência entre os terminais da TCV.

Inspecione a operação da TCV conectando os terminais positivo (+) e negativo (-) da bateria aos terminais da TCV e observando o ruído “click” do solenóide.

ANOTAÇÕES

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Instrução Técnica para Especialização Automotiva

EFI-DIESEL TIPODISTRIBUIDOR COMUM

DE COMBUSTÍVEL

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Configuração do Sistema da

EFI-DIESEL DISTRIBUIDOR COMUMDESCRIÇÃO

1. Descrição O combustível que foi aspirado da bomba alimentadora localizada dentro da bomba de alta pressão é pressurizado à pressão especificada. O êmbolo na bomba gera a pressão de injeção exigida. A pressão varia conforme a rotação do motor e as condições de carga , de 20 MPa na marcha-lenta, a 135 MPa em regime alto de carga, condições operacionais em alta rotação. (No sistema EFI-diesel convencional, a pressão está entre 10 e 80 MPa.) A ECU comanda a SCV (Válvula de controle de sucção) para ajustar a pressão do combustível, regulando o volume de combustível que entra na bomba de alimentação. A ECU constantemente detecta a pressão do combustível no distribuidor comum através do sensor de pressão do combustível, e faz o controle de retro-alimentação.

Bomba de Alta Pressão

2. Nome das peças

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Ilustração da Bomba de Alta Pressão

BOMBA DE ALTA PRESSÃO

1. Designação dos componentes

2. Motor 2KD-FTV e 1ND-TV

Construção Interna da Bomba de Alta Pressão

1. Válvula reguladora 2. Bomba alimentadora 3. SCV (Válvula de controle de sucção) 4. Válvula de retenção 5. Êmbolo 6. Came interno 7. Válvula de débito

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Fluxo de Combustível da Bomba de Alta Pressão

O combustível na bomba de alimentação flui na seqüência abaixo:

Bomba alimentadora SCV (Válvula de controle de sucção) Válvula de retenção Êmbolo Válvula de débito

Existem dois sistemas de passagem de combustível na bomba de alta pressão.

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Motor 2KD-FTV Para o fluxo de combustível da bomba de alta pressão, que é usada no motor 2KD-FTV, o êmbolo B aspira o combustível enquanto o êmbolo A bombeia para fora, conforme detalhado à esquerda. Desta forma, o êmbolo A e B enviam o combustível para o distribuidor comum através de ciclos de aspiração e de bombeamento.

Motor 1ND-TV A bomba de alta pressão usada no motor 1ND-TV tem três êmbolos conforme detalhado à esquerda, e envia o combustível para o distribuidor comum através de ciclo de aspiração e de bombeamento do combustível. Este processo é basicamente igual ao motor 2KD-FTV exceto que no motor 1ND-TV são usados três êmbolos.

O motor 1ND-TV também controla volume de combustível aspirado para o êmbolo usando a MPROP (Válvula proporcional magnética), que exerce a mesma função da SCV (Válvula de controle de sucção).

Fluxo de Combustível da Bomba de Alta Pressão

REFERÊNCIA:

Apostilas Índice da Apostila Seção

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Geração de Pressão do Combustível na Bomba de Alta Pressão

Os dois conjuntos de êmbolos opostos são acionados pelo came interno através de roletes.

O came interno é acionado pelo motor através da correia de distribuição.

O interior do came interno, que é elíptico faz contato com o rolete. Quando o came interno gira, o êmbolo move em movimento recíproco e a sucção e o bombeamento do combustível resultantes gera a alta pressão.

Motor 2KD-FTV A rotação do ressalto excêntrico faz o ressalto anelar girar com um eixo descentralizado. O ressalto anelar gira e pressiona um dos dois êmbolos para cima quando puxa o outro êmbolo para cima ou vice-versa no sentido para baixo. Na bomba de alta pressão, o êmbolo B é pressionado para comprimir o combustível e enviá-lo para o distribuidor comum quando o êmbolo A é puxado para baixo para aspirar o combustível. Inversamente, quando o êmbolo A é empurrado para cima para comprimir o combustível e enviá-lo para o distribuidor comum, o êmbolo B é puxado para cima para aspirar combustível.

Regulagem da Pressão do Combustívelatravés da Bomba de Alta Pressão

O combustível que foi fornecido pela bomba de alta pressão percorre a SCV e a válvula de retenção 1, é pressurizado pelo êmbolo, e é bombeado através da válvula de retenção 2 para o distribuidor comum.

1. SCV

2. Válvula de retenção 1

3. Êmbolo

4. Came interno

5. Válvula de retenção 2

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REFERÊNCIA:

Controle SCV da Bomba de Alta Pressão

A SCV funciona sob o controle da ECU.

Ao mesmo tempo, o controle da corrente é efetuado para limitar a quantidade de corrente elétrica que flui durante o período de ativação, evitando assim que a bobina no SCV seja danificada.

Motores 2KD-FTV e 1ND-TV O combustível fornecido pela bomba alimentadora circula na SCV (ou MPROP) e na válvula de retenção. A seguir, é comprimido pelo êmbolo, e é bombeado para a válvula de retenção 1 através da válvula de retenção 2 para o distribuidor comum.

Tempo de abertura/fechamento da SCV: longo

Para regular a geração de pressão do combustível, o volume de combustível que é admitido na bomba de alta pressão é regulado através da variação do tempo de abertura/fechamento da SCV ou MPROP.

Tempo de abertura/fechamento da SCV: curto

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Construção de Distribuidor Comum

DISTRIBUIDOR COMUM

(Commom-rail)

O distribuidor comum armazena o combustível sob alta pressão que foi gerado pela bomba de alta pressão e distribui o combustível através dos tubos para osinjetores dos cilindros. Por ser altamente pressurizado o combustível exige o devido cuidado para evitar vazamentos.

Sensor de pressão do combustível Detecta a pressão no distribuidor e notifica a ECU.

Limitador de pressão Se houver falha no sistema e a pressão no distribuidor comum aumentar a um nível anormal, esta válvula abre para liberar a pressão, retornando o combustível para o tanque.

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REFERÊNCIA:

Operação do Limitador de Pressão

O limitador de pressão é acionado mecanicamente para liberar a pressão se a pressão no distribuidor comum aumentar até um nível anormal.

Limitador de pressão inativo

Limitador de pressão ativo

Motor 2KD-FTV

REFERÊNCIA:

Operação da Válvula deDescarga de Pressão/Regulador de Pressão

Quando a pressão do combustível do distribuidor comum aumenta acima da pressão objetivo da injeção, a válvula de descarga de pressão recebe um sinal da ECU do motor, para abrir a válvula e retornar o combustível para o tanque de combustível para que a pressão do combustível possa retornar ao nível objetivo.

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1. Pressão objetivo do combustível (distribuidor comum ou pressão de injeção)

RECOMENDAÇÃO: A aparência do regulador depressão de combustível do motor 1ND-TV E/G é diferente mas a função é a mesma.

2. Pressão acima do valor objetivo (distribuidor comum ou pressão de injeção)

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Motor 1ND-TV O regulador de pressãorecebe o sinal da ECU do motor e ajusta a pressão do combustível no interior do distribuidor comum.

ANOTAÇÕES

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Descrição do Injetor

INJETOR

Os sinais da ECU são amplificados pela EDU para acionar o injetor. A alta voltagem é usada para abrir os bicos.

O volume e ponto de injeção são controlados por ajuste do ponto de abertura e fechamento dos injetores, assim como no sistema EFI do motor a gasolina.

Controle do volume de injeção Controle do ponto de injeção

Construção do Injetor

Resistor de Correção de Injetor

Considerando o mesmo intervalo de injeção as variações mecânicas resultarão na variação do volume de injeção entre um injetor e outro. Para permitir que a ECU corrija estas variações, os injetores são dotados de resistor de correção em cada injetor. Conforme as informações recebidas de cada resistor de correção, a ECU corrige as variações no volume de injeção entre os injetores. Estes resistores de correção permitem que a ECU identifique os injetores, e não são conectados ao circuito do injetor.

RECOMENDAÇÃO: O resistor de correção, listado acima não é conectado ao injetor do motor 1ND-TV E/G. São adotados 3 tipos de injetores conforme a diferença do volume de injeção, e os números de identificação (A, B, C) estão fixados na extremidade superior em cada injetor.

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Existem 25 tipos de injetores conforme indicado abaixo, cada um inclui um resistor de correção diferente.

Na substituição de um injetor, a ECU automaticamente faz a correção de combustível apropriada, portanto não é necessário substituir usando um com a mesma resistência de correção.

REFERÊNCIA:

Tipos de Resistor de Correção do Injetorpara 1CD-FTV E/G

1. Antes da operação do injetor O combustível que foi fornecido ao distribuidor comum é separado na câmara de controle e no fundo da agulha. Neste estado a agulha é pressionada pela pressão da câmara de controle e pela mola, e o bico permanece fechado.

Operações do Injetor

2. Quando a válvula solenóide abre Quando a voltagem é aplicada pela ECU-EDU, a válvula solenóide abre e a pressão na câmara de controle diminui.

3. Quando a agulha abre Devido a operação do orifício, a pressão no fundo da agulha permanece alta, e o bico injetor abre para injetar combustível.

4. Quando a válvula solenóide fecha Quando a voltagem aplicada pela ECU-EDU termina, a ação de mola fecha a válvula solenóide e a pressão na câmara de controle aumenta novamente.

5. Quando a agulha fechaDevido a pressão na câmara de controle e força da mola, a agulha desce e fecha o bico injetor para encerrar a injeção.

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Precauções Quanto à Remoção e

RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO

Reinstalação de Componentes

O sistema do distribuidor comum consiste de componentes de precisão e utiliza combustível altamente pressurizado. Portanto, extremo cuidado deve ser observado para garantir a não penetração de objetos estranhos no sistema. 1. Limpe e lave cuidadosamente a área de trabalho

para remover toda sujeira e oxidação antes de desmontar quaisquer componentes para evitar a contaminação no interior do sistema de combustível durante a desmontagem.

2. Posicione os componentes em sacos plásticos para evitar a penetração de objetos estranhos e proteger as superfícies de vedação contra danos durante a estocagem.

3. Limpe cuidadosamente os componentes antes da montagem, certificando-se de que as respectivas superfícies de vedação estejam livres de objetos estranhos como poeira ou rebarbas cortantes.

Instalação do Tubo Injetor

Observe as precauções abaixo para instalar os tubos injetores.

Condições em que os tubos injetores devem ser substituídos: Substituição dos injetores ou do distribuidor comum.

Condições em que o tubo de entrada de combustível deve ser substituído: Substituição da bomba de alta pressão ou do distribuidor comum.

1. Para reinstalar na posição original um componente lave os injetores e certifique-se de que as respectivas superfícies de vedação estejam livres de objetos estranhos ou cortes antes de instalar os tubos.

2. Como os tubos injetores não podem acomodar alterações excessivas no alinhamento, as alterações em componentes instalados combinados devem ser evitadas. (Os tubos não deverão ser usados em motores diferentes, e a ordem do cilindro dos injetores não deverá ser alterada.)

3. Pela mesma razão, substitua os tubos usando componentes novos se houver substituição do componente que afeta o alinhamento dos tubos.

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Condições das Conexões de Tubo

O sistema EFI-diesel tipo distribuidor comum mantém combustível altamente pressurizado. As áreas de junção de tubos e componentes usam um tipo de união é que selada por deformação da sua superfícies de vedação.

Por esta razão, se o injetor, distribuidor comum, ou a bomba de alta pressão for substituído, os tubos devem ser substituídos porque as respectivas superfícies de contato foram alteradas. Uma falha na substituição do tubo irá causar vazamento de combustível.

REFERÊNCIA:

Inspeção de Vazamento do Combustível

Verifique quanto a vazamentos de combustível após apertar a união.

Use o modo Active Test do Intelligent Tester II para aumentar a pressão do combustível e verificar quanto a vazamentos de combustível.

Antes de acionar a partida do motor, verifique as condições de montagem. A seguir, acione o motor em marcha-lenta para inspecionar vazamentos. Finalmente, execute o teste ativo.

Se o Intelligent Tester II não estiver disponível, rapidamente pressione o pedal do acelerador totalmente para atingir a rotação máxima do motor e mantenha esta rotação durante 2 segundos. Repita esta operação diversas vezes.

Inspeção da SCV

Inspecione a SCV conforme segue: Desfaça as conexões SCV1 e SCV2. Usando um ohmímetro, meça a resistência entre terminais conforme ilustrado. Resistência especificada: 1,5 - 1,7 a 20 °C (graus centígrados), 68 °F (graus Fahrenheit) Se a resistência não estiver conforme a especificação acima substitua a bomba.

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Distribuidor Comum

O distribuidor comum, limitador de pressão, e sensor de pressão do combustível não podem ser reutilizados. O limitador de pressão e o sensor de pressão do combustível são montados através de deformação plástica. Portanto, após a remoção, os componentes deverão ser substituídos junto com o distribuidor comum. RECOMENDAÇÃO: Estes componentes são disponíveis como peça de serviço integrada.

Instalação do Injetor

A instalação dos injetores deve ser executada cuidadosamente. Usando combustível diesel limpo, limpe as superfícies de vedação dos injetores e tubos injetores imediatamente antes da instalação. Observe as instruções para instalação descritas no Manual de Reparações do respectivo modelo. Esteja especialmente atento ao sentido de instalação dos injetores e respectivo alinhamento do cabeçote do motor.

Procedimento de Teste de Balanço dePotência

O modo Active Test do Intelligent Tester permite executar o teste de balanço de potência, desativando o injetor em cada cilindro um a um. Uma vez que o combustível no tubo é altamente pressurizado, jamais acione a partida do motor quando as uniões de tubos estiverem soltas. O combustível é injetado sob alta pressão através de injetores controlados eletronicamente. Portanto, os testes de pressão de abertura ou padrão de pulverização dos bicos injetores no motor diesel convencional não são aplicados a estes injetores.

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ANOTAÇÕES

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Instrução Técnica para Especialização Automotiva

CONTROLE DOSISTEMA

Apostilas Índice da Apostila

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Diagrama do Sistema de

CONTROLE DO SISTEMADESCRIÇÃO

Controle Eletrônico

Os sistemas eletrônicos de controle apresentam pequenas variações conforme o tipo de motor.

Controle eletrônico EFI-diesel convencional

Controle eletrônico de distribuidor comum de gasolina (Common-rail)

EFI-diesel

Descrição da ECU

Em termos de controle eletrônico, a função da ECU é determinar o volume de injeção de combustível, ponto de injeção do combustível, e volume de ar da admissão apropriado para as condições de condução, conforme os sinais recebidos dos vários sensores e interruptores. Além disso, a ECU emite sinais para operação dos atuadores dos sistemas EFI-diesel e distribuidor comum de combustível.

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Tipo de motor: 5L-E (Bomba tipo êmbolo axial)

Diagrama do Sistema deControle Eletrônico

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1KZ-TE (Bomba tipo êmbolo axial)

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1HD-FTE (Bomba tipo êmbolo radial)

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15B-FTE (Bomba tipo êmbolo radial)

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1CD-FTV (Tipo distribuidor comum)

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1KD-FTV (Tipo distribuidor comum)

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2KD-FTV (Tipo distribuidor comum)

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1ND-TV (Tipo distribuidor comum)

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Sobre a EDU

EDU

A EDU é um dispositivo gerador de alta voltagem. Montado entre a ECU e um atuador, a EDU amplifica a voltagem da bateria e aciona conforme os sinais recebidos da ECU; SPV de ação direta no sistema EFI-diesel convencional, ou injeção no sistema de distribuidor comum. A EDU gera alta voltagem em qualquer caso quando a válvula está fechada.

RECOMENDAÇÃO: A EDU de um motor 1ND-TV está no interior da ECU.

A SPV de ação direta é usada em uma bomba de alta pressão com êmbolo radial. O sistema inclui uma bobina de alta capacidade para permitir que a SPV responda rapidamente nas condições de alta pressão do combustível. Portanto, é exigido nível de alta voltagem para energizar a bobina.

REFERÊNCIA:Sobre SPV de Ação Direta

A. Circuito de geração de alta voltagem B. Circuito de controle

ECU → (Sinal) → Circuito de controle EDU Circuito de controle EDU → (Sinal) → Circuito de

geração de alta voltagem (amplificação) Circuito de geração de alta voltagem → (Alta

voltagem) → SPV → EDU → Massa SPV → (Sinal de verificação) → ECU

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Posição de Montagem de Sensores

SENSOR

1. Motor 1KZ-TE Sensor de rotação

Sensor de temperatura do combustível Sensor de temperatura do ar da admissão

Sensor de posição da borboleta de aceleração Sensor de temperatura da água Sensor de pressão do turbo Sensor de posição da árvore de manivelas

2. Motor 1HD-FTE/15B-FTB Sensor de rotação Sensor de temperatura do combustível Sensor de posição do pedal do acelerador Sensor de temperatura do ar da admissão Sensor de temperatura da água Sensor de pressão do turbo Sensor de posição da árvore de manivelas

3. Motor 1CD-FTV Sensor de temperatura do combustível Sensor de pressão do combustível Medidor de fluxo de ar/sensor de temperatura do

ar da admissão (no filtro de ar) Sensor de posição do pedal do acelerador Sensor de temperatura do ar da admissão (no

coletor de admissão) Sensor de posição da árvore de comando Sensor de temperatura da água Sensor de pressão do turbo Sensor de posição da árvore de manivelas

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4. Motor 1KD-FTV Sensor de temperatura do combustível Sensor de pressão do combustível Medidor de fluxo de ar/sensor de temperatura do

ar da admissão (no filtro de ar) Sensor de posição do pedal do acelerador Sensor de temperatura do ar da admissão (no

coletor de admissão) Sensor de temperatura da água Sensor de pressão do turbo Sensor de posição da árvore de comando Sensor de posição da árvore de manivelas

5. Motor 2KD-FTV Sensor de temperatura do combustível Sensor de pressão do combustível Medidor de fluxo de ar/sensor de temperatura do

ar da admissão (no filtro de ar) Sensor de posição do pedal do acelerador Sensor de temperatura do ar da admissão (no

coletor de admissão) Sensor de temperatura da água Sensor de pressão do turbo Sensor de posição da árvore de comando Sensor de posição da árvore de manivelas

6. Motor 1ND-TV Regulador de pressão de combustível

Sensor de pressão do combustível Medidor de fluxo de ar/sensor de temperatura do

ar da admissão Sensor de posição do pedal do acelerador Sensor de posição da árvore de comando Sensor de temperatura da água Sensor de posição da árvore de manivelas

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Construção e Operaçãode Sensores

O sensor que transmite o sinal para a ECU do motor está detalhado no diagrama à esquerda.

Pedal do Acelerador

Existem dois tipos de sensores.Uma é o sensor de posição do pedal do acelerador, que forma um conjunto como o pedaldo acelerador. Este sensor, que é do tipo elemento Hall, detecta o ângulo de abertura do acelerador. A voltagem que corresponde ao ângulo de abertura do acelerador pode ser detectada no terminal de saída.

Sensor de Posição do

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O outro é o sensor de posição da borboleta de EGR, que está montado no venturi e utiliza um resistor variável.

Sensor de Rotação do Motor

O sensor de rotação do motor é montado na bomba injetora. Consiste de rotor que é pressionado no eixo de tração e sensor. Os sinais elétricos são gerados no sensor (bobina) conforme a rotação do rotor.

Aqui há a relação entre a rotação do rotor e o formato de onda gerada. A ECU conta o número de pulsos para detectar a rotação do motor. O rotor faz meia rotação em cada rotação do motor. A ECU detecta o ângulo de referência a partir da área em que falta um dente, que está localizada na circunferência do rotor.

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O motor 1CD-FTV EFI com distribuidor comum utiliza o sensor de posição da árvore de manivelas para detectar a rotação do motor assim como o sistema EFI do motor a gasolina.

O sensor de posição da árvore de manivelas do EFI-diesel tipo distribuidor comum emite o mesmo sinal NE que é emitido pelo sensor de rotação do motor EFI-diesel convencional.

O sensor de posição da árvore de manivelas está montado no bloco do motor. Detecta a posição de referência do ângulo da árvore de manivelas na forma de sinal PMS.

RECOMENDAÇÃO: O sensor de posição da árvore de manivelas de tipo distribuidor comum emite os sinais de rotação do motor (NE). Detecta o ângulo da árvore de manivelas conforme os sinais NE.

Sensor de Posição da Árvore deManivelas

Um pulso é gerado quando a projeção na árvore de manivelas aproxima do sensor devido à rotação da árvore de manivelas. O pulso é gerado uma vez a cada revolução da árvore de manivelas, e é detectado na forma de sinal de posição de referência do ângulo da árvore de manivelas.

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Sensor de Posição da Árvore deComando

O sensor de posição da árvore de comando é usado em alguns motores (1CD-FTV) ao invés da posição de referência do ângulo da árvore de manivelas detectado na forma de sinal G.

Motor 1ND-TV No motor 1ND-TV é usado um sensor de posição da árvore de comando tipo elemento hall. O ponto de disparo na roda dentada de ponto detecta a posição da árvore de comando enviando um sinal a cada duas rotações da árvore de manivelas.

Sensor de Pressão do

O sensor de pressão do turbo é conectado ao coletor de admissão através de uma mangueira de ar e VSV, e detecta a pressão no coletor de admissão (volume do ar da admissão).

Turbo

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REFERÊNCIA:

Sensor de Pressão do Turbo

A VSV funciona conforme os sinais da ECU e é conectada entre osensor de pressão e ao atuador, entre atmosfera e vácuo.

Vácuo Atmosfera

Existem três tipos de sensores de temperatura que são usados para controlar EFI-diesel: O sensor de temperatura da água é montado no bloco do motor para detectar a temperatura do fluido de arrefecimento do motor. O sensor de temperatura do ar da admissão é montado no tubo de admissão do motor e detecta a temperatura do ar da admissão. O sensor de temperatura do combustível é montado na bomba e detecta a temperatura do combustível.

Temperatura da Água/Temperatura do Ar da Admissão/ Sensor de Temperatura do Combustível

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Cada tipo de sensor de temperatura integra um termistor cuja resistência varia conforme com a temperatura e as características conforme detalhado no diagrama.

O sensor de pressão de combustível que é usado no sistema diesel tipo distribuidor comum detecta a pressão do combustível no distribuidor comum. Conforme os sinais recebidos o sensor de pressão do combustível, a ECU controla a SCV (Válvula de controle de sucção) para gerar a pressão de combustível especificada conforme as condições de condução.

Sensor de Pressão doCombustível

O medidor de fluxo de ar com fio aquecido foi adotado no EFI-diesel tipo distribuidor comum para detectar o volume de ar da admissão.

Medidor de Fluxo de Ar

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Descrição

Funções Controladas pela ECU

FUNÇÕES

Determinação do volume de injeção e do ponto de injeção de um motor EFI-diesel convencional

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Controle de volume de injeção

Controle de ponto de injeção

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Determinação do volume de injeção e do ponto de injeção no motor EFI-diesel tipo distribuidor comum

Controle de volume de injeção

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Controle de ponto de injeção

ANOTAÇÕES

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A ECU desempenha as três funções para determinar o volume de injeção:

1. Cálculo do volume básico de injeção 2. Cálculo do volume máximo de injeção 3. Comparação entre volume básico de injeção e

volume máximo de injeção

Determinação do Volume de Injeção

DETERMINAÇÃO DO VOLUME DEINJEÇÃO

1. Cálculo do volume básico de injeção

O cálculo do volume básico de injeção é feito conforme os sinais de rotação do motor e a quantidade de esforço aplicadoao pedal do acelerador.

2. Cálculo do volume máximo de injeção

O cálculo do volume máximo de injeção é feito conforme os sinais recebidos do sensor de rotação do motor (NE), sensor de temperatura da água, sensor de temperatura do arda admissão, sensor de temperatura do combustível, e pressão do turbo. No tipo distribuidor comum, os sinais do sensor de pressão do combustível também são usados.

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Correção da pressão do ar da admissão O volume de injeção é corrigido conforme a pressão do ar da admissão (volume).

Correção da temperatura do ar da admissão A densidade do ar da admissão (volume de ar) varia conforme a temperatura do ar da admissão. (Baixa temperatura do ar da admissão → Correção de aumento do volume de injeção)

REFERÊNCIA:Correção do Volume deInjeção

Correção de temperatura do combustível Alta temperatura do combustível → Correção de aumento de volume de injeção

Correção de motor frio Baixa temperatura da água → Correção de aumento de volume de injeção

Correção de pressão do combustível Em um motor diesel tipo distribuidor comum, as alterações na pressão do combustível no distribuidor comum são detectadas conforme os sinais do sensor de pressão do combustível. Se a pressão do combustível estiver abaixo da pressão objetivo, o período que os bicos injetores são mantidos abertos é aumentado.

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Cálculo do volume máximo de injeção A ECU compara o volume básico calculado de injeção e o volume máximo de injeção e define o menor como o volume de injeção.

Condução em velocidade constante – 60% do acelerador

Aceleração repentina 100% de aceleração

3. Comparação entre volume básico de injeção e volume máximo de injeção

A diferença no volume real de injeção no EFI-diesel convencional gerada por variações mecânicas que ocorrem de bomba para bomba é corrigida.

Sobre a ROM de correção: Centros de serviço como oficinas de reparo de bombas usam ferramentas especiais para medir as bombas e substituir as ROMs defeituosas ou fazer os ajustes corretivos.

Outros tipos de correções: Além do volume de injeção determinado aqui, a correção da temperatura do combustível também é feita em alguns modelos de veículo. Se a temperatura do combustível estiver alta, o volume real de injeção será mais baixo (devido à baixa densidade) do que o valor determinado. Portanto o valor determinado deverá ser aumentado.

REFERÊNCIA:

Sobre a ROM de Correção

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Determinação do Ponto de Injeção

DETERMINAÇÃO DO PONTO DEINJEÇÃO

A ECU executa as seguintes funções para determinar o ponto de injeção:

EFI-diesel convencional1. Determinação do ponto objetivo de injeção 2. Detecção do ponto objetivo de injeção 3. Comparação entre o ponto objetivo de injeção e o

ponto real de injeção

EFI-diesel tipo distribuidor comum4. Comparação entre o ponto objetivo de injeção e o

ponto real de injeção

EFI-diesel convencional 1. Determinação do ponto

objetivo de injeção O ponto objetivo de injeção é determinado através do cálculo do ponto básico de injeção através da rotação do motor e o ângulo de abertura do pedal do acelerador, e adição de um valor de correção conforme a temperatura da água, pressão do ar da admissão e temperatura do ar da admissão.

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Page 86: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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EFI-diesel convencional 1. Determinação do ponto

objetivo de injeção

EFI-diesel convencional

2. Detecção do ponto real de injeção

A detecção do ponto real de injeção é efetuada através do cálculo baseado nos sinais de rotação do motor e posição da árvore de manivelas. Como no controle do volume de injeção, as variações que ocorrem no controle do ponto de injeção entre as bombas são corrigidas através de um resistor de correção ou uma ROM de correção.

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Page 87: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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REFERÊNCIA:Detecção do Ponto de Injeção

EFI-diesel convencional A placa de cames e o rotor (que gera o sinal NE do sensor de rotação do motor) giram em sincronia. Portanto a ECU é capaz de detectar o ponto quando o êmbolo move e ocorre uma injeção real conforme o sinal NE.

Para abordar a discrepância de fase que ocorre entre o ponto real de injeção e o sinal NE devido a variações individuais das bombas é usado um resistor de correção para correção e reconhecimento de posição padrão.

A ECU compara o sinal NE e o sinal PMS do sensor do ângulo da árvore de manivelas e calcula o ponto de injeção conforme o ângulo da árvore de manivelas como sendo o ponto real de injeção.

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Page 88: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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EFI-diesel convencional 3. Comparação entre o ponto

objetivo de injeção e o ponto real de injeção

A ECU compara o ponto objetivo de injeção e o ponto real de injeção e transmite os sinais de avanço do ponto e retardo de ponto para a válvula de controle de ponto para que haja correspondência entre o ponto real de injeção e o ponto objetivo de injeção.

REFERÊNCIA:

Determinação do Ponto deInjeção

EFI-diesel convencional

EFI-diesel tipo distribuidor comum 4. Comparação entre ponto

objetivo de injeção e o ponto real de injeção

Como no motor EFI-diesel convencional, o ponto básico EFI-diesel com distribuidor comum é determinado através da rotação do motor e do ângulo de abertura do pedal do acelerador, e adição de um valor de correção conforme a temperatura da água e a pressão do ar da admissão (volume). A ECU envia sinais de injeção para a EDU e avança ou retarda o ponto para ajustar o ponto do início da injeção.

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Page 89: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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O volume do início da injeção é determinado por ajuste do volume básico de injeção conforme os sinais do motor de partida ON (tempo de ativação) e sinais do sensor de temperatura do fluido de arrefecimento. Quando o motor está frio, a temperatura do fluido de arrefecimento será mais baixa e o volume de injeção será mais alto.

Para determinar a correção do ponto do início da injeção são usados os sinais do motor de partida, temperatura da água e rotação do motor. Quando a temperatura da água estiver baixa, se a rotação do motor estiver alta, o ponto de injeção será avançado.

Controle do Volume de

CONTROLE NA PARTIDA

Injeção Durante a Partida

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Page 90: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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Injeção Seccionada

CONTROLE DA TAXA DE INJEÇÃO

A bomba tipo êmbolo radial faz injeção seccionada (injeção em dois tempos) quando a partida do motor ocorre em temperatura extremamente baixa (ou abaixo de 10 graus) para melhorar a capacidade de partida e reduzir a formação de fumaça preta e branca.

Injeção Piloto

O EFI-diesel tipo distribuidor comum utiliza injeção piloto. No sistema de injeção piloto inicialmente é injetada uma quantidade pequena de combustível antes da injeção principal. Quando a injeção principal é iniciada, o combustível que foi injetado anteriormente já inflamou, permitindo a ignição suave do combustível da injeção principal.

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Page 91: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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Controle de Rotação na

CONTROLE DE ROTAÇÃO NAMARCHA-LENTA

Marcha-Lenta

Conforme os sinais recebidos dos sensores, a ECU calcula a rotação objetivo conforme as condições de condução. A seguir a ECU compara o valor ideal ao sinal de rotação do motor recebido do sensor de rotação do motor e controla os atuadores (SPV/injetor) para regular o volume de injeção e corrigir a rotação na marcha-lenta.

A ECU efetua o controle da marcha-lenta alta (para melhorar o desempenho de aquecimento do motor) quando o motor estiver frio, ou durante a operação do A/C/Aquecedor. Além disso, para evitar as flutuações na rotação da marcha-lenta causadas pela redução da carga do motor que ocorre quando o interruptor do A/C é desligado, o volume é automaticamente corrigido antes da flutuação da rotação do motor.

ANOTAÇÕES

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Controle de Redução de

CONTROLE DE REDUÇÃO DE VIBRAÇÕES NA MARCHA-LENTA

Vibrações na Marcha-Lenta

Este controle detecta flutuações na rotação do motor quando o motor estiver funcionando em marcha-lenta causadas pelas variações na bomba injetora ou bicos injetores, e corrige o volume de injeção para cada cilindro. Conseqüentemente, as vibrações e ruídos na marcha-lenta diminuem.

ANOTAÇÕES

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Outros Tipos de Controle

OUTROS TIPOS DE CONTROLE

1. Controle de correção da rotação do motor Sintoma: Aumento no volume de injeção devido a aumento na pressão na bomba. Descrição do controle: Volume de injeção reduzido conforme a rotação do motor.

2. Controle ECT Sintoma: Trancos na mudança. Descrição do controle: Volume de injeção reduzido durante a mudança.

3. Controle da vela de aquecimento (Bomba tipo êmbolo axial)

Sintoma: Velas de aquecimento acionadas na partida do motor frio. Descrição do controle: Controla as condições da vela de aquecimento conforme a temperatura do fluido de arrefecimento.

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Page 94: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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4. Controle do aquecedor da admissão (Bomba tipo

êmbolo radial) Sintoma: Aquecedor da admissão acionado para aquecer o ar da admissão na partida de motor frio. Descrição do controle: Controla as condições do aquecedor da admissão conforme a temperatura do fluido de arrefecimento.

5. Controle de corte do A/C Sintoma: Aquecedor da admissão acionado para aquecer o ar da admissão na partida do motor frio. Descrição do controle: Controla as condições da vela de aquecimento conforme a temperatura do fluido de arrefecimento.

6. Controle de atenuação Sintoma: Flutuação de torque devido à alteração no volume de injeção durante a aceleração. Descrição do controle: O volume de injeção é alterado gradualmente imediatamente após a abertura ou fechamento daborboleta do EGR.

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Distribuidor Comum

CONTROLE DA PRESSÃO DOCOMBUSTÍVEL

(Common-rail)

A pressão do combustível que corresponde às condições operacionais do motor é calculada segundo o volume real de injeção determinado conforme os sinais dos sensores, e a rotação do motor. A ECU transmite os sinais para a SCV para ajustar a pressão do combustível gerada na bomba de alimentação.

de Combustível no Determinação da Pressão

de Combustível no Distribuidor Comum

Determinação da Pressão

REFERÊNCIA:

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Page 96: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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TABELA DE VOLUME E PONTO DE INJEÇÃO

Tabela de Volume e Ponto de Injeção

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Page 97: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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Como no sistema EFI do motor a gasolina, o motor EFI-diesel também inclui uma função de diagnóstico MOBD (OBD).

A MIL (Lâmpada Indicadora de Falhas) acende se houver detecção de falha na própria ECU ou no sistema elétrico.

A área de falha será indicada pelo número do DTC (Código de Falha). Após o reparo da falha a MIL irá apagar. Entretanto, o DTC permanecerá gravado na memória da ECU.

Modo de inspeção (Teste) A função de diagnóstico consiste de modo normal e modo de inspeção (Teste). Enquanto o modo normal executa o diagnóstico normal, o modo de inspeção (Teste) inclui aumento de sensibilidade para detectar as condições de falha mais detalhadamente.

Freeze frame data A ECU grava na memória as condições do motor no momento da ocorrência da falha. As condições naquele momento podem ser acessadas posteriormente e revisadas usando-se o dispositivo portátil de teste.

Função livre-de-falhas A ECU passa à função livre-de-falhas se a falha ocorrer em alguns itens de diagnóstico. Este modo inicializa os sinais conforme os respectivos valores especificados para permitir a condução do veículo.

DIAGNÓSTICO

Funções de Diagnóstico

Apresentação de DTC(Código de Falha)

Conforme o modelo, o conector de inspeção poderá ser um DLC ou DLC3.

O DTC (Código de Falha) poderá ser monitorado através de curto-circuito nos terminais do conector e a contagem do número de vezes que a lâmpada pisca. Se não houver falhas, o número no padrão “piscar” corresponderá às condições normais.

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Page 98: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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Um dos métodos para acessar os DTCs (Código de Diagnóstico) é o dispositivo portátil de teste

Os números de DTC podem ser apresentados no monitor do dispositivo de teste portátil.

O dispositivo portátil de teste pode ser usado também para a apresentação das condições do motor ou dos sinais dos sensores (valores de referência) além da apresentação dos números de DTC.

(Intelligent Tester).

ANOTAÇÕES

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Durante um teste ativo, o dispositivo de teste é usado para emitir comandos para que a ECU acione os atuadores. Este teste determina a integridade do sistema ou dos componentes, monitorando a operação dos atuadores ou através da leitura dos dados da ECU do motor.

TESTE ATIVO

Teste Ativo

ANOTAÇÕES

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RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO

Leitura de DTC (Código de Falha)

O Manual de Reparações, detalha o item de detecção, condição de detecção e área de falhas para cada DTC, portanto consulte o Manual de Reparações ao executar operações de diagnóstico.

Inspeção Usando o Dispositivo deTeste de Circuitos

Inspecione conforme a tabela de inspeção referente a cada código de falha. O método de inspeção é idêntico ao sistema do motor a gasolina com injeção eletrônica de combustível (EFI).

Inspeção da ECU Medição da voltagem e da resistência nos terminais da ECU/EDU.

Inspeção de relé Medição da voltagem e resistência nos terminais do relé.

Inspeção de sensor Medição da voltagem e da resistência entre os terminais do sensor.

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Page 101: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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Inspeção Usando o IntelligentTester

O Intelligent Tester permite o monitoramento das condições da ECU, EDU e sensor.

No modo de teste, o Intelligent Tester pode ativar osatuadores para simular as condições operacionais do veículo.

Observe as instruções abaixo para apagar os DTCs (Código de Falha) gravados na memória da ECU.

Acione "Clear" no dispositivo portátil de teste.

Desconecte o fusível especificado e o terminal positivo da bateria (este procedimento é diferente conforme cada modelo).

ANOTAÇÕES

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Instrução Técnica para Especialização Automotiva

OUTROSDISPOSITIVOS

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Descrição

OUTROS DISPOSITIVOS

ACELERAÇÃO DIESEL

A borboleta do obturador é montada no coletor de admissão. A borboleta do obturador, que funciona independentemente do pedal do acelerador, utiliza o motor de controle (motor de passo) pararegular a abertura da borboleta conforme os sinais recebidos da ECU.

Objetivo: 1. Garante a quantidade ideal de

volume da EGR em toda a faixa operacional aumentando o vácuo no coletor de admissão.

2. Diminui o ruído e vibração fechando a válvula de aceleração na marcha-lenta.

3. Diminui as vibrações fechando totalmente a borboleta de aceleração ao desligar o motor para reduzir a quantidade de volume de admissão de ar.

(1CD-FTV/15B-FTE)

Operação da borboleta1. Quando o motor está funcionando, a abertura da

borboleta é ajustada no ponto ideal conforme a rotação do motor, condições de carga do motor, e volume da EGR.

2. Quando o motor é desligado, a borboleta fecha totalmente para interromper admissão de ar. Reduzindo a compressão no cilindro, as vibrações que ocorrem no desligamento do motor são reduzidas.

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O controle da restrição na admissão contém a válvula principal e a secundária. A válvula principal funciona com o pedal do acelerador e válvula secundária funciona com os atuadores que atuam com duas VSVs (VSV1 e VSV2), que por sua vez funcionam conforme os sinais recebidos da ECU.

Controle da Restrição naAdmissão (1KZ-TE)

REFERÊNCIA:

ANOTAÇÕES

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Descrição e Operação do

OBTURADOR DA ADMISSÃO

Obturador da Admissão

O obturador da admissão é montado no coletor de admissão. O obturador da admissão abre totalmente quando o motor está funcionando. Para desligar o motor, a VSV funciona conforme os sinais da ECU, e o atuador fecha o obturador da admissão. Como resultado, a quantidade de vibração diminui quando motor é desligado.

Os sinais recebidos da ECU fazem a VSV comutar a pressão aplicada ao atuador entre pressão atmosférica e pressão de vácuo.

VSV (Válvula Comutadora de Vácuo)

REFERÊNCIA:

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Page 106: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

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Sistema EGR

EGR (RECIRCULAÇÃO DOS

(Recirculação dos Gases

No sistema EGR, a ECU controla a válvula reguladora de vácuo conforme os sinais transmitidos dos vários sensores, para acionar (abrir e fechar) a válvula EGR. Isto resulta na circulação de parte dos gases pós-combustão no coletor de admissão para reduzir a velocidade de combustão. Isto diminui a temperatura da combustão e reduz a geração de óxidos de nitrogênio. Através da adoção da borboleta é possível aumentar a pressão no coletor de admissão para estabilizar o volume da EGR.

GASES DO ESCAPAMENTO)

do Escapamento)

Válvula Reguladora de Vácuo

A válvula reguladora de vácuo funciona conforme os sinais da ECU para ativar/desativar o vácuo (gerado pela bomba de vácuo) que atua a válvula EGR.

Válvula EGR

O vácuo que é direcionado pela válvula reguladora de vácuo aciona (abre e fecha) a válvula EGR para introduzir gases da pós-combustão ao coletor de admissão.

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A operação da EGR é desativada nas condições abaixo para garantir a dirigibilidade e reduzir a fumaça preta.

Quando a temperatura do fluido de arrefecimento está baixa. Quando o veículo está sendo dirigido em regime de alta carga. Quando o motor está desacelerando (a EGR funciona quando o motor estiver funcionando em marcha-lenta). Quando o veículo está sendo dirigido em altas altitudes.

Operação do Sistema EGR

Nos motores 15B-FTE e 1HD-FTE, a posição de montagem da válvula EGR foi melhorada para evitar que o desempenho fosse afetado pela temperatura do ar da admissão.

No motor 15B-FTE, foi adotado uma construção de tubo EGR duplo. A água de arrefecimento flui no exterior do tubo para resfriar os gases da EGR. Desta forma, o ar da admissão não é aquecido pelos gases da EGR.

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RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO

Para inspecionar o obturador da admissão, conecte o medidor de vácuo no diafragma, e verifique se a haste do atuador move após a aplicação da quantidade especificada de vácuo.

Meça a resistência entre os terminais da VSV do obturador da admissão.

Inspeção do Obturador da Admissão

Inspeção da Borboleta

A inspeção da borboleta consiste da inspeção do motor.

Remova o conector do motor e meça a resistência entre os terminais especificados.

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Page 109: Toyota   técnico em diagnóstico toyota 2007

SERVIÇO DE QUALIDADE

TOYOTATOYOTA

IMPRESSO NO BRASILJULHO/2005TOYOTA DO BRASIL LTDA.