Todos juntos podemos ler...
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Livro digital construído em
parceria com a turma do 3º C,
docente titular de turma Vera
Guerra e docentes de educação
especial Carla Ferreira e Paulo
Borges.
Escola Básica Nº2 Serra das Minas
Ano letivo 2015/2016
A nossa imaginação
Na minha imaginação, penso que, quando for grande, vou ser médica e vou tratar
das pessoas doentes e que precisam da minha ajuda.
Eu também imaginei ser veterinária, mas eu vi, um dia, na televisão, os
veterinários a abrir o pescoço a um cão… então a partir daí eu não quis mais ser
veterinária.
Mas eu também quis ser dentista, podia cuidar dos dentes das pessoas, pôr
aparelho, etc.
Mas a primeira escolha que eu quis para a minha profissão foi ser dentista,
depois médica e por fim veterinária, mas a coisa que sempre quis da minha
profissão foi ser médica para cuidar das pessoas. Um dia eu perguntei à minha
colega Fátima qual ia ser a sua profissão e ela disse:
- Eu vou ser veterinária.
E eu também perguntei à Pipa:
-Eu também vou ser veterinária!
E eu disse o que ia ser:
-Eu vou ser médica…
Mas ainda não perguntei ao resto dos meus colegas, mas não faz mal. A minha
imaginação já acabou.
Eu espero que vocês tenham gostado da minha imaginação porque eu também
acho que vou gostar da vossa. (Autor: Aléxia)
A humana e a aranha
A aranha convidou a humana para ir à sua teia mas tinha que arranjar maneira de
a sua amiga não cair da sua frágil teia.
A aranha teve uma ideia! Chamou todas as suas amigas aranhas e apresentou a
sua nova amiga.
-Amigas aranhas! Preciso que me ajudem a fazer a teia mais forte do mundo!
E assim foi, trabalharam a noite toda e fizeram uma linda e forte teia.
No dia seguinte a aranha foi convidar a sua amiga humana para um picnic na sua
nova teia e assim foi… e também as amigas aranhas deram as boas vindas à
humana. (Autor: João Paulo)
Um dia em patins
Num dia de verão, a seguir ao almoço o meu pai disse:
- Meninos! Vamos ao parque andar de patins?
Eu gostei da ideia, porque podia andar nos meus patins que me tinham dado nos
meus anos.
Então eu, o meu pai, a minha irmã, os meus primos e a namorada do meu pai fomos
todos ao parque. O pai levou os patins dele e assim todos puderam andar.
A Bia andou muito bem, o David deu um trambolhão e eu e o meu pai quase
chocámos um contra o outro.
Foi muito divertido brincar e andar de patins no parque, até no baloiço andei de
patins! (Autor: Bárbara)
A aventura
Era uma vez uma princesa chamada Elsa. Ela era muito bonita, magra, com olhos
e cabelos castanhos. Vivia no castelo lá do cimo!
A princesa Elsa sempre quis ter uma varinha mágica e era no céu que a podia
encontrar...
A princesa pensou:
- O que é preciso para chegar ao céu? Ah já sei! Preciso de uma carrinha mágica!
Quem tinha a varinha mágica era a bruxa Vera. A bruxa era feia, tinha uma
verruga no nariz, falava com voz roca e cheirava sempre mal!
A princesa chegou ao céu com a sua carrinha mágica e gritou:
- Está aí alguém?
- Sim, estou eu, a bruxa Vera!
- Podes dar-me uma varinha mágica?- perguntou a princesa.
- Não! - respondeu a bruxa Vera.
Agarrou na princesa e colocou-a dentro de uma cela que tinha na sua casa.
A princesa estava muito triste por estar presa. Sem ela dar por isso, apareceu a
sua fada madrinha Ema. A Ema perguntou à bruxa:
- O que é que queres fazer com a Elsa, bruxa mal cheirosa?
- Quero a beleza dela em troca de uma varinha mágica. - respondeu a bruxa.
- Posso ver uma varinha? - perguntou a fada madrinha.
A bruxa disse:
- Sim. E deu uma varinha à fada madrinha.
A fada madrinha entregou a varinha mágica à princesa, tirou-a da cela e foram-
se embora. A princesa disse:
- Obrigado!
- De nada. - disse a fada madrinha.
Quando as duas chegaram ao castelo a princesa perguntou:
- Queres lanchar comigo?
- Sim. - respondeu a fada madrinha. Foram lanchar e viveram felizes para
sempre. (Autor: Filipa)
O Cavaleiro e a Erva da Cura
No tempo dos dinossauros, um Cavaleiro corajoso e simpático, vivia numa casa
abandonada, no entanto, o seu grande sonho era que a sua casa fosse bonita e
não abandona e feia… Certo dia, enquanto lia o seu livro ele encontrou uma página
que dizia:
“Há uma erva que cura qualquer coisa.”
Então como ele andava, andava, andava e andava com o seu cavalo, certa altura,
encontrou um labirinto.
Ele viu um homem de três caras! O primeiro lançou um pó que o fez ficar
confuso, enquanto ele estava confuso apareceu um cão que mordeu a perna do
homem de três caras. Quando o cavaleiro pegou na erva da cura montou o seu
cavalo e foi para casa e curou-a e ele viveu feliz para sempre com o seu cão e a
sua casa.
(Autor: Lucas)
A Vera
Certo dia, conheci uma aprendiza de magia chamada Vera. Era muito bonita e
esperta!
Ela vivia no acampamento de ciganos, onde havia cavalos e as pessoas eram
amigas e estavam sempre em festa.
A Vera queria encontrar a mochila do segredo, que estava lá guardado os feitiços
que ela queria aprender.
A Vera foi a pé, pela estrada até ao castelo… Encontrou a mochila que estava na
torre desse castelo, mas… havia um cão grande e castanho e muito raivoso a
guardar a torre! O cão não queria deixar passar a pequena aprendiza para a
torre, começou a ladrar com muita raiva e ela teve muito medo!
Apareceu um sábio, chamado Paulo, tinha uma enorme barba e óculos. Lançou um
feitiço ao cão que ficou logo quieto e meiguinho.
O Paulo perguntou à menina:
- O que estás aqui a fazer?
E a menina respondeu:
- Eu vim encontrar a mochila dos segredos, para poder aprender fazer os
feitiços para ajudar as pessoas.
E lá foram os dois até a torre e encontraram a mochila dos segredos e a pequena
aprendiza ficou muito contente!
E agora, vamos embora
Sem demora. (Autor: Beatriz)
O SONHO
Há muito, muito tempo, num sítio, qualquer, havia um gato chamado Pipo. Era rafeiro mas
fofinho. Ele tinha riscas castanhas e era branco, vivia numa aldeia Africana.
O seu sonho era encontrar a cura para o seu melhor amigo Bobi, que andava muito
deprimido.
Então o Pipo decidiu procurar a cura. E ele disse:
-Ouvi dizer que estava escondida num parque de diversões, mas que havia uma pantera
assustadora, a guardar a cura!
O Pipo tentou afastar a pantera, mas ela não queria sair.
Até que apareceu um extraterrestre chamado Pipocas. Ele era um bom companheiro e era nessa hora que ele devia ser corajoso, forte e
valente.
Pegou na sua pequena máquina e transportou a pantera para uma galáxia muito distante.
O pipo conseguiu então a cura.
E o seu amigo deixou de estar deprimido.
Vitória…vitória… acabou-se a história! (Autor: Lara)
A minha aventura
Eu sou o João e em minha casa vive o Martim. Eu sou alto e divertido e o Martim
é alto e fixe .
Moramos em Rio de Mouro na rua das casinhas porta sete. Um dia decidi ir á lua,
porque dizem que na lua há pó mágico.
A lua é grande e pode-se saltar muito alto. Eu vou para a lua de foguetão.
No dia seguinte, eu e o Martim fomos para o foguetão. Quando lá chegamos
vimos o pó mágico, mas já lá estavam três palhaços gordos .
Quando eles nos viram ficamos assustados e perguntaram
- Quem são vocês?
-Somos o João e o Martim.
-O que vieram cá fazer? -perguntaram eles.
-Viemos buscar o pó mágico .
- Ah,ah,ah! Acham que nós vamos deixar ?
O Martim começou a distraí-los…
Enquanto ele os distraía eu fui levando o pó mágico
Quando eu já estava no foguetão pedi-lhe:
- Vem para o foguetão! -E ele veio e conseguimos trazer o pó mágico.
(Autor: João)
Um dia engraçado
Num dia de férias às 6:30 da manhã estava no trabalho do meu pai. Era muito
grande e tinha muito espaço para brincar.
Entretanto chegou uma senhora chamada Lurdes, ela era baixa e magra. Algum
tempo mais tarde fui às compras com a dona Lurdes e o chefe do meu pai que era
gordo e alto. Enquanto isso, chegou o meu pai que era alto e magro, com os seus
colegas para um intervalo de trabalho.
Passado um pouco o meu pai e os colegas foram trabalhar e eu fiquei no tablet
que era branco…
Depois fomos almoçar que era pá com batatas fritas e salada. Quando terminei
de almoçar comi um pêssego. Passado um tempo o meu dente caiu no prato e eu
pensava que era alho e o meu pai disse:
-Pronto já caiu!
-Não, não caiu! É alho! - e afinal era o meu dente.
E foi assim o meu dia!
(Autor: Fátima)
O HOMEM DAS CAVERNAS
Há muitos anos, vivia num país longínquo, um homem das cavernas chamado
Ricardo, que era muito inteligente.
Ele vivia numa cabana de madeira.
O Ricardo queria encontrar a chave da porta dos mistérios lendários que ficavam
num estádio de futebol. Então ele foi procurar essa chave...
Ele andou, andou, andou, andou e andou, que até encontrou uma pantera negra
assustadora que tentou apanhá-lo! E ele começou a gritar:
- Atleta ajuda-me!
Depois apareceu um atleta muito forte e rápido que assustou a pantera negra,
então o homem das cavernas foi ao campo de futebol.
Quando o homem das cavernas encontrou a chave dos mistérios lendários, foi
para casa para abrir a porta dos mistérios lendários.
Acabou a história, adeus que me vou embora.
(Autor: Telmo)
A aventura da borboleta e da aranha
Passado uns dias, o casulo abriu e saiu uma lagarta que deu origem a uma
fantástica e colorida borboleta.
Então ela foi convidar a sua amiga aranha para viajar com ela pelo enorme e
verdejante prado. Ela queria encontrar a flor mágica para ser transformar num
humano. Para lá chegar, pegou na sua amiga aranha nas costas e voaram até que
encontraram a flor. Mas junto dessa flor, estava um escaravelho gigante e muito
forte a guardar a planta. A borboleta ficou muito assustada e pensou em
desistir. A sua amiga aranha aconselhou-a:
-Não vamos desistir, eu tenho uma maneira de o derrotar.
A aranha atirou teias para os olhos do escaravelho, que não conseguia mais ver
nada. A borboleta aproveitou para ir à flor, e comeu o polén e transformou-se
num humano. E levou a sua amiga aranha para fora do prado a conhecer o mundo.
(Autor: Jaime)
A Cura
Há muito, muito tempo, num sítio qualquer havia um cientista a quem faltava um
parafuso, mas era simpático.
Chamava-se Domingos.
Ele vivia numa cabana de madeira.
O Domingos desejava encontrar a cura para salvar o planeta (Terra)
A tal cura encontrava – se num planeta chamado Marte. O cientista pensou:
Vou construir um automóvel metade metro+autocarro+avião = Metroautovião.
E construiu. Quando acabou, entrou na máquina até Mercúrio e perguntou para si:
-Estamos em Marte?
E Mercúrio respondeu:
-Ó totó não estas a ver o sol?!!
E com medo Domingos fugiu.
Passou pela Terra e exclamou:
-Ai, ai, minha amiga já te trago a cura!
E a Terra respondeu:
-Rápido antes que eu morra.
E esquecendo-se de Vénus dá meia volta para ter com ele e perguntou-lhe:
-Olá, Vénus eu sou o Domingos, podes ajudar-me a ir a Marte?
-Posso ajudar, mas Marte é mau e rude. Sempre em frente depois da Terra -
respondeu Vénus.
Subiu no seu metroautovião e arrancou.
Quando chegou lá , teve uma grande supresá de gritos e interrogações:
-O que estas a fazer , quem és tu?
Quando chegou lá, teve uma grande surpresa de gritos e interrogações:
-O que estás a fazer, quem és tu?
-Eu sou o Domingos e venho buscar a cura do planeta Terra! -respondeu.
E Marte raivoso gritou:
-Bruxa Conceição
E de repente apareceu uma bruxa horrenda e sombria. Começou a mandar
choques para magoar o cientista.
Num piscar de olhos, apareceu o bombeiro chamado luís. Ele era corajoso e
destemido.
Começou a atirar água a Marte.
-Oh palerma! Vem-me ajudar! – grita Marte a Conceição.
E a bruxa foi atrás do bombeiro. Marte estava todo encharcado. Domingos
aproveitou, que Marte e Conceição estavam distraídas, e pegou a cura.
Chamou o Luís e correram para o Metroautovião. Entraram para fugir e Marte
grita:
-Eu vou vingar-me, na próxima não escapas porque eu dou cabo de ti!!!!
O bombeiro e o cientista levaram a cura à Terra e ela disse:
-Obrigado pela ajuda por isso eu vou-vos conceder a imortalidade.
Eles foram até ao quartel e o Domingos voltou aparecer nos jornais.
Com os neurónios a funcionar esta história consegui inventar.
(Autor: Joel)
A GRANDE AVENTURA DA ÍNDIA
Antigamente quando os homens não tomavam banho, uma grande índia chamada
Fátima de cabelos loiros, olhos azuis clarinhos, vivia numa linda praia com vulcão
castanho cheio de lava a queimar.
O sonho da Fátima era ter uma mochila verde com corações e cheias de
segredos mágicos mas para lá chegar ela tinha que ir até uma grande ilha
monstruosa, que tinha cobras sem olhos, e baratas tontas.
Ela finalmente chegou à ilha monstruosa, e quando ela já estava quase a chegar
ao grande sonho, ela disse:
-Ai mãe, que grande viagem monstruosa que eu já fiz! Se a mamã soube-se ia
ficar muito contente.
Duas horas mais tarde, um vento muito forte começou a soprar e ela caiu e
desmaiou de num piscar de olhos. Só acordou um ano mais tarde, quando
encontrou um grande avô das sortes que lhe disse:
-Como batalhaste tanto para aqui chegar, eu vou-te dar o que tanto queres!
-O quê? - Perguntou ela.
-Uma grande mochila dos segredos.
-E que segredos? – perguntou ela.
-Logo vais ver! - disse o avozinho .
Passado meia hora eles encontraram a mochila que estava no topo da ilha.
-Como vamos chegar lá? – perguntou a índia.
-Obrigada avozinho.
-Olha eu tenho um braço de ferro e ele é elástico! – disse o avô.
Então quando o avô esticou a mão elástica, pegou na mochila, deu à índia e ela
disse:
-Obrigada avozinho!
-De nada índia! -disse o avôzinho.
A índia Fátima foi para casa feliz para sempre com os seus segredos na sua
mochila.
E agora vamos embora sem demora.
(Autor: Djeisa)
A bailarina com sapatinhos de cristal
Há muito, muito tempo, quando os peixes não tinham barbatanas, existia uma
linda menina chamada Cinderela, com olhos cor da madeira, que vivia numa linda
aldeia.
O sonho dela era ter uns sapatinhos de cristal para dançar como as princesas dos
filmes.
Para chegar aos sapatinhos de cristal, tinha de ir até a sua terra e pedir um
desejo.
Um dia, por magia a Cinderela estava na praia da sua terra quando uma apareceu
uma garrafa com um papel que dizia assim:
-Olá Cinderela! Já vi que queres encontrar os sapatinhos de cristal…
Na hora de ir dormir a linda menina meteu-se a sonhar que estava no jardim com
a sua amiga Vera quando apareceu um fantasma que lhes disse:
-Olá! Eu sou o fantasma Lucas e quero ser um grande amigoooo...
E assim aconteceu!
O Lucas encontrou os sapatos e deu-os à Cinderela.
A menina acordou muito feliz!
Uma semana mais tarde, a Cinderela teve os sapatinhos que tanto desejava!
(Autor:Jéssica)
A princesa Sofia
No tempo em que as mesas não tinham pernas, havia uma princesa chamada Sofia.
Tinha olhos azuis como o mar, cabelo loiro da cor do sol e anda sempre com um
sorriso na cara muito simpático.
Vivia numa cidade com muito amor chamada Veneza e tinha um sonho desde
criança…ser uma bailarina! Mas ela perdeu os seus sapatos bailarinos quando foi
visitar os seus avós na aldeia do vale… e aqueles sapatos eram muito importantes,
pois eram vermelhos como sangue.
Quando chegou a casa dos avós viu eles mortos e gritou:
- Ajuda! Ajuda! Os meus avós estão mortos.
Ela assustou-se vendo uma pantera assustadora, era negra e tinha olhos
vermelhos e que disse-lhe:
-Aqui não passas.
Enquanto gritava, ajuda apareceu um atleta chamado Afonso, que começou a
fazer mortais para a frente e pegou numa rede e por trás apanhou a pantera. Ela
aproveitou e viu os seus sapatos a brilhar como o sol.
Então desde esse dia, nunca mais tirou os seus sapatos de bailarina.
Riram até mais não…
Sem saber porque razão!
(Autor: Ema)
O melhor herói
Um dia veio um herói à cidade. Ele era muito forte e também muito alto.
E todos os habitantes da cidade foram para as suas casas cheios de medo.
Então tentou arrumar um emprego, mas não conseguiu porque todos
estavam trancados em casa. Então viu um mostro que pôs uma bomba no
centro da cidade. Então o herói pegou na bomba e atirou-a para o mar.
Depois o herói deu um pontapé no mostro e ele foi parar ao rio com os
peixinhos.
E ninguém tinha medo do herói. E o herói foi trabalhar no banco.
(Autor: Diogo)
A abelha e o bandido
Num mundo maravilhoso vivia uma abelha elegante e simpática que se chamava
Vera. Ela vivia numa praia com conchas e estrelas do mar.
Um dia ela pensou:
-Quem me dera ter uma bola de futebol que está numa lua feita de queijo!
A Vera ia para lá de foguetão. Então ela construiu o foguetão de metal e ferro.
Ela passou pelos planetas Vénus e Terra, até que chegou há lua. Quando foi
apanhar a bola apareceu um bandido do espaço que era mau e perigoso. Ele
chamava-se João Paulo. Ele perguntou:
- O que a abelha faz aqui?- com uma voz grossa.
-Vim cá para apanhar esta bola! - Mas o bandido voltou a dizer:
-Nem penses nisso!
Mas de repente, apareceu um extraterrestre que era verde e com antenas na
cabeça. Ele chamava-se Diogo. E disse:
Se tu não deixas a Vera pegar na bola vou-te lançar um feitiço. Ele lançou mesmo.
A Vera aproveitou que o bandido estava em choque e apanhou a bola de futebol.
Ela voltou para casa. E foi assim que a abelha encontrou alguma coisa para
brincar.
(Autor: Horácio)
Autor: Horácio
A FÓRMULA DA PAZ
Num certo dia uma bailarina muito preocupada ouviu uma voz:
-Para descobrires a fórmula da paz tens de ir ao deserto, lá encontrarás uma
bruxa.
Ela seguiu para o deserto e no meio do caminho viu uma macieira e uma pereira. Á
frente das duas árvores havia uma mulher-polícia que lhe perguntou:
-Qual é que escolhes?
-Escolho a macieira - disse a bailarina. Do nada, numa grande nuvem de fumo
preto, aparece a bruxa, que disse:
- Acho que estás aqui pela fórmula da paz, ela está numa quinta aqui perto.
Desafio-te a ir, pequena bailarina! Nunca chegaras a encontra-la! HAHAH!!!!
A bruxa foi se embora da mesma maneira com que apareceu, com uma grande
nuvem de fumo preto.
Com os neurónios a funcionar esta história consegui inventar.
Autor: Nisean
A grande aventura em tokyo drive
Enquanto jantava, na TV que ia haver corridas e
decidi partir.
Quando cheguei, vi o João e disse:
-Olá mano! Bela máquina !
-Igualmente! Mas com esse carro não ganhas a
corrida!
Graças ao elogio olhei para o carro e decidi
melhorar as partes fracas, limpando-as e disse:
-Já arranjei! Vamos fazer um versus?
Fizemos o combinado e de seguida chegou o
bando de mauzões do Jaime levaram tudo menos
os nossos carros entramos para uma casa
acolhedora e vimos:
O toretto ,lLetty ,Mia ,O Brian e de surpresa o Han.
Vimos o bando a fugir e demos o oxido nitroso e
apanhamolos em flagrante.
Fizemos o combinado e de seguida chegou o bando de mauzões do Jaime, que levaram tudo menos os nossos carros…
Entramos para uma casa acolhedora e vimos: o Dominic Toretto, a Letty Ortiz, Mia Toretto, o Brian O`Conner e de surpresa o Ian
Shaw.
Vimos o bando a fugir e demos o oxido nitroso e apanhámo-los em flagrante.
(Autor: Martim)
O marinheiro e a Pantera
No tempo em que os animais falavam, havia um marinheiro chamado Wesley, que era grande, traquina e muito esperto. Ele foi à selva e
disse:
-Mas o que é isto? Que selva tão selvagem! Deixa-me lá ver o que há por aqui: um elefante e um rinoceronte... ó meu deus, um leão a
comer um veado!
Então ele pisgou-se dali e continuo a procura o tal relógio. Mas o relógio ficava no vale das neves. Depois andou e andou que chegou ao
meio da viagem. As pernas do marinheiro estavam bem cansadas…
Depois ele encontrou um amigo que vivia no vale das neves. O amigo dele era
muito aconchegado e era médico. Entretanto, passando esse tempo todo ele
construiu um iglu. A seguir eles entraram para o iglu e tomaram um chá.
Dirigindo-se para a aventura, apareceu uma pantera assustadora que guardava o
relógio no seu covil. Ela estava a dormir. Então o marinheiro foi em bicos dos
pés, mas no covil dela havia guardas que também estavam a dormir. A pantera
acordou para ir à casa de banho e quase que ela via o marinheiro e ele disse:
-OH! Por pouco que ela me via… vou agarrar o relógio calmamente. Pelo menos é
um relógio do tempo posso ir para o passado
Acabou-se o que era doce.
(Autor: Wesley)
Este livro surge na vontade de superar o desafio: “Todos juntos podemos Ler”
Teve o contributo excecional da Turma do 3 C, da docente titular de turma Vera Guerra e alguns
encarregados de educação da Escola Básica nº 2 Serra das Minas.
Todos juntos podemos promover a Inclusão e a acessibilidade…
"O conhecimento partilhado em igualdade de condições, com todos, deve ser a
motivação de nossa existência" Autor Desconhecido.
Docentes de Educação Especial: Carla Ferreira e Paulo Borges