Textos Descritivos€¦ · Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta - Exerce a função de...
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Língua Portuguesa – 8º Ano
PROGRESSÃO PARCIAL
PLANO DE ENSINO
ANO DO REGIME: 8º ANO
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
Ler e interpretar textos descritivos e identificar os recursos coesivos nos períodos,
utilizando-se de estratégias de leitura como mecanismo de interpretação, formulação e
distinção de recursos verbais e não verbais.
Reconhecer o período composto e suas funções no texto, assim como a importância da
ortografia e análise da oração.
Desenvolver a leitura de textos para distinguir e empregar corretamente as orações e
suas especificidades, saber empregar os recursos coesivos na utilização gramatical e a
colocação pronominal.
Textos Descritivos
A descrição das personagens. O retrato é uma forma especial de descrição que
tem por objetivo a representação de uma pessoa ou personagem. Descrever alguém
através de palavras.
Uma boa descrição requer uma observação criteriosa e caracterizada pela
exposição dos traços físicos, psicológicos e até mesmo emocionais.
Lembre-se que a descrição objetiva apresenta a pessoa, lugar ou objeto de uma
maneira realística, sem inclusão das percepções pessoais.
Frase, Oração e Período
1. Frase
Define-se como todo e qualquer enunciado de sentido completo, não importando
se é formado por uma ou várias palavras, ou se possui verbos ou não; caso não os
possua passa a ser chamada de frase nominal.
2. Oração
Frases que possuam sentido completo e verbo (ou locução verbal) são
consideradas orações. Uma frase pode conter uma ou mais orações, a depender do
número de verbos e que possua.
Exemplos:
a) Murilo brincou no parquinho. (uma oração)
b) Hoje levarei o Murilo ao parquinho, ele brincará bastante. (duas orações)
3. Período
Para entender isso, precisamos saber que as frases que formamos podem ser
simples ou compostas, porque são constituídas por uma ou mais orações. Dependendo
do número de orações que compõem essas frases, o período vai ser entendido como
simples ou composto.
O período simples é quando este é formado por apenas uma oração, ou seja,
tem apenas um verbo ou locução verbal.
O período composto é constituído por duas ou mais orações.
Observe estas duas frases:
“ Hagar! Os construtores de telhado estão aqui! ”
“E eles pedem desculpas por não chegarem aqui antes que a estação chuvosa
começasse!”
1. Quantos verbos há na primeira frase? E na segunda?
2. Considerando-se que cada oração é um enunciado que se organiza em torno
de um verbo, quantas orações há na primeira frase? E na segunda frase?
Período composto por coordenação: as orações apresentam independência
sintática entre si e são chamadas de coordenadas.
1) Classifique as orações coordenadas abaixo:
a) O locutor ora falava a verdade, ora mentia.
b) Não demore, pois a festa já começou.
c) O chefe abriu as gavetas, arrumou os documentos, guardou as promissórias e saiu.
d) Nosso time jogou muito bem, entretanto foi derrotado.
e) João trabalhou e estudou, mas não ganhou mérito.
f) Faltava dinheiro para o lazer, logo o jeito era participar do futebol aos domingos.
Período composto subordinação: as orações funcionam como termos de outras
orações e denominam-se subordinadas.
Dependendo da função que desempenham, os tipos de oração subordinada
são substantivos, adjetivas ou adverbiais.
Orações Subordinas Substantivas
As orações subordinadas substantivas são aquelas que exercem função de
substantivo. São classificadas em:
Oração Subordinada Substantiva Subjetiva - Exerce a função de sujeito.
Exemplo: É provável que ela venha jantar.
Oração Subordinada Substantiva Predicativa - Exerce a função de predicativo do
sujeito. Exemplo: Meu desejo era que me dessem um presente.
Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal - Exerce a função de
complemento nominal. Exemplo: Temos necessidade de que nos apoiem.
Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta - Exerce a função de objeto
direto. Exemplo: Nós desejamos que sua vida seja boa.
Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta - Exerce a função de objeto
indireto. Exemplo: Recordo-me de que tu me amavas.
Oração Subordinada Substantiva Apositiva - Exerce a função de aposto.
Exemplo: Desejo-te uma coisa: que tenhas muita sorte.
Orações Subordinas Adjetivas
As orações subordinadas adjetivas são aquelas que exercem função de adjetivo. São
classificadas em: Explicativa e Restritiva e Reduzida.
Oração Subordinada Adjetiva Explicativa
As orações subordinadas adjetivas explicativas entre as subordinadas adjetivas são
as menos comuns de serem encontradas. É fácil identificá-las, elas sempre estarão
isoladas por elementos articuladores (ponto, vírgula e ponto e vírgula). São formadas
pelo aposto explicativo:
Ex.: A bela mulher, a que foi a praia com Rodrigo, está agora nos Estados Unidos.
Oração principal: /A bela mulher, /está agora nos Estados Unidos/
Oração subordinada: /a que foi a praia com Rodrigo/
Ex.: Os três rapazes, cujos nomes são Felipe, Gabriel e Eduardo, ficaram em casa nas
férias.
Oração Principal:/Os três rapazes,/ficaram em casa nas férias/
Oração subordinada: /cujos nomes são Felipe, Gabriel e Eduardo,/
Oração Subordinada Adjetiva Restritiva
As orações subordinadas adjetivas restritivas entre as subordinadas adjetivas são as
mais comuns de serem encontradas. Elas não estarão isoladas por vírgula. Elas possuem
a função de restringir a função adjetiva apenas a um grupo.
Perceba este exemplo a seguir:
Os alunos que falavam alto estavam perturbando a professora.
Afirmamos que se trata de uma oração adjetiva restritiva, que especifica, restringe, o
termo ao qual se refere.
Adjetivas explicativas X Adjetivas restritivas
As orações adjetivas explicativas e restritivas diferem-se, como você já deve ter notado
nos exemplos, quanto ao significado. A presença ou não da vírgula altera o sentido da
frase. Veja, nos exemplos abaixo, a diferença entre essas orações:
Os trabalhadores que são eficientes receberão gratificação. (Somente os que são
eficientes receberão gratificação) O.S.A.Restritiva
Os trabalhadores, que são eficientes, receberão gratificação. (Todos os trabalhadores são
eficientes e todos ganharão gratificação) O.S.A.Explicativa
1. Ponha R para as orações restritivas e E para as orações explicativas.
a ( ) A mãe, que era surda, estava na sala com ela.
b ( ) Ele próprio desculpou a irritação com que lhe falei.
c ( ) É preciso gozarmos a vida, que é breve.
d ( ) Esse professor de que falo era um homem magro e triste.
e ( ) O vulcão, que parecia extinto, voltou a dar sinal de vida.
f ( ) A dor que se dissimula dói mais.
Análise Sintática
A análise sintática é a parte da gramática que estuda a função e a ligação de
cada elemento que forma um período.
A oração é dividida de acordo com a função que exerce. Essa divisão é feita
através de termos, os quais podem ser essenciais, integrantes ou acessórios.
Termos Essenciais da Oração Os termos essenciais são os termos básicos, que geralmente formam uma oração.
Trata-se do sujeito e do predicado. Vale lembrar que nem sempre a oração tem sujeito.
Sujeito
O sujeito é alguém ou alguma coisa sobre a qual é dada uma informação.
O núcleo do sujeito é a palavra que tem mais importância, é o principal termo contido
no sujeito.
Exemplo: Uma pessoa ligou, mas não quis se identificar. (pessoa é o núcleo do
sujeito Uma pessoa)
O sujeito pode ser:
1. Simples quando tiver apenas um núcleo.
Ex.: A Ana acabou de chegar. (um núcleo)
2. Composto quando tiver dois ou mais núcleos.
Ex.: Miguel, Marília e os pais foram passar férias na praia. (dois ou mais núcleos)
3. Oculto, elíptico ou desinencial.
Ex.: Chegaremos à nossa casa antes do anoitecer.
Quem chegará? → Nós.
4. Indeterminado quando não é possível identificá-lo, por exemplo, se o verbo não
se refere a alguém determinado na oração.
a) Oração com verbo na 3ª pessoa do plural: Disseram que você estava adoentada.
Quem disse? → ?
Roubaram minha carteira ontem.
Quem roubou? → ?
b) Oração com verbo na 3ª pessoa do singular acrescido do pronome se: Precisa-se de entregadores.
Vive-se melhor nas pequenas cidades.
c) Com o verbo no infinitivo impessoal: Era muito difícil trabalhar o dia inteiro!
É triste saber que há miséria no mundo.
5. Inexistente: É a oração sem sujeito. A inexistência deste sujeito ocorre devido a
alguns verbos que não admitem um termo conjugando-o, sendo denominados
impessoais. São eles: verbo haver, verbo fazer e verbo ser. Verbos que indicam
fenômenos da natureza também trazem oração com sujeito inexistente.
Verbo Haver : Este verbo só é impessoal e não admitirá um termo conjugando-
o quando é empregado no sentido de existir, acontecer ou quando indica passado.
Nestes casos, a oração não terá sujeito. Ex.:
Logo haverá uma cura para o câncer. - Logo existirá uma cura para o câncer.
Amanhã haverá votação na câmara. – Amanhã acontecerá votação na câmara.
Ela mudou-se há alguns anos. – Ela mudou-se faz alguns anos. (passado)
Verbo Fazer: Este verbo só não admitirá conjugação quando indicar tempo. Ex.: Já faz anos que a loja fechou. (indicação de tempo).
Verbo Ser: O verbo ser é impessoal quando indica tempo em geral, trazendo
oração sem sujeito. Ex.: São três horas./Era inverno e a casa estava gelada.
Verbos que indicam fenômenos da natureza: No caso dos verbos que indicam
fenômenos da natureza, vemos que é impossível determinar o sujeito. Ex.:
Choveu muito ontem.
Termos Essenciais da Oração
Predicado
É a informação que se dá sobre o sujeito. Ao identificar o sujeito da oração, todo
o resto faz parte do predicado.
Predicação Verbal
Verbos Intransitivos - Os verbos intransitivos não necessitam de complemento porque
têm sentido completo. Ex.: Acordei! (verbo intransitivo)
Verbos Transitivos - Os verbos transitivos necessitam de complemento porque não têm
sentido completo. Ex.: Vou preparar o jantar. (verbo transitivo)
Verbos de Ligação - Os verbos de ligação não indicam uma ação, mas sim uma forma
de estar. Ex.: Esta matéria é extensa.
O Predicativo do sujeito e o Predicativo do objeto são complementos que
informam algo ou atribuem uma característica a respeito do sujeito ou do objeto.
Esse complemento pode seguir (ou não) um verbo de ligação.
Exemplos:
Esta matéria é extensa. (extensa=predicativo do sujeito)
O rapaz brigou e deixou a namorada infeliz. (infeliz=predicativo do objeto)
Complemento Nominal - é o termo utilizado para completar o sentido de um nome
(substantivo, adjetivo ou advérbio).
Exemplos: Os idosos têm necessidade de afeto./ A professora estava orgulhosa dos seus
alunos.
Agente da Passiva - é o termo que indica quem executa a ação, na voz passiva e vem
sempre seguido de preposição.
Exemplos: O bolo foi feito por mim. (por mim é o agente da passiva. Na voz ativa a
oração seria: Eu fiz o bolo.)/ Os índios foram catequizados pelos jesuítas. (pelos
jesuítas é o agente da passiva. Na voz ativa a oração seria: Os jesuítas catequizaram os
índios.)
Termos Acessórios da Oração
Os termos acessórios são os termos dispensáveis e são utilizados para determinar,
caracterizar, explicar ou intensificar.
Colocação Pronominal
(Próclise/Ênclise/Mesóclise)
A colocação dos pronomes pessoais oblíquos átonos na oração pode ser feita de três
formas distintas, existindo regras definidas para cada uma dessas formas:
Em próclise: pronome colocado antes do verbo;
Em ênclise: pronome colocado depois do verbo;
Em mesóclise: pronome colocado no meio do verbo.
Exemplos de colocação pronominal:
Não me deram uma caixa de bombons ontem. (próclise)
Deram-me uma caixa de bombons ontem. (ênclise)
Dar-me-ão uma caixa de bombons amanhã. (mesóclise)
Os pronomes pessoais oblíquos átonos são:
1ª pessoa do singular - me
2ª pessoa do singular - te
3ª pessoa do singular – se, o, a, lhe
1ª pessoa do plural - nos
2ª pessoa do plural - vos
3ª pessoa do plural – se, os, as, lhes
Uso específico de ênclise, próclise ou mesóclise:
Ênclise
A colocação pronominal depois do verbo deverá ser usada:
- Em orações iniciadas com verbos (com exceção do futuro do presente do indicativo e
do futuro do pretérito do indicativo), uma vez que não se iniciam frases com pronomes
oblíquos.
Ex.: Refere-se a um tipo de árvore. / Viram-me na rua e não disseram nada.
- Em orações imperativas afirmativas.
Ex.: Sente-se imediatamente! / Lembre-me para fazer isso no fim do expediente.
- Em orações reduzidas do gerúndio (sem a preposição em).
Ex.: O jovem reclamou muito, comportando-se como uma criança.
Fiquei sem reação, lembrando-me de acontecimentos passados.
- Em orações reduzidas do infinitivo. Ex.:
Espero dizer-te a verdade rapidamente. / Convém dar-lhe autorização ainda hoje.
Próclise
- A colocação pronominal deverá ser feita antes do verbo apenas quando houver
palavras atrativas que justifiquem o adiantamento do pronome, como:
- Palavras negativas (não, nunca, ninguém, jamais, …).
Não te quero ver nunca mais! /Nunca a esquecerei.
- Conjunções subordinativas (embora, se, conforme, logo, ...).
Ex.: Embora o faça, sei que é errado. / Cumpriremos o acordo se nos agradar.
- Pronomes relativos (que, qual, onde, …).
Ex.: Há professores que nos marcam para sempre. / Esta é a faculdade onde me formei.
- Pronomes indefinidos (alguém, todos, poucos, …).
Ex.: Alguém me fará mudar de opinião? / Poucos nos emocionaram com seus relatos.
- Pronomes demonstrativos (isto, isso, aquilo, …).
Ex.: Isso me deixou muito abalada. / Aquilo nos mostrou a verdade.
- Frases interrogativas (quem, qual, que, quando, …).
Ex.: Quem me chamou? /Quando nos perguntaram isso?
- Frases exclamativas ou optativas.
Ex.: Como nos enganaram! /Deus te guarde!
- Preposição em mais verbo no gerúndio.
Ex.: Em se tratando de uma novidade, este produto é o indicado. / Em se falando sobre
o assunto, darei minha opinião.
- Advérbios, sem que haja uma pausa marcada. Havendo uma pausa marcada por uma
vírgula, deverá ser usada a ênclise.
Ex.: Aqui se come muito bem! / Talvez te espere no fim das aulas.
Mesóclise
- A colocação pronominal deverá ser feita no meio do verbo quando o verbo estiver
conjugado no futuro do presente do indicativo ou no futuro do pretérito do indicativo.
Ex.: Ajudar-te-ei no que for preciso. / Comprometer-se-iam mais facilmente se
confiassem mais em você.
- A mesóclise é maioritariamente utilizada numa linguagem formal, culta e literária.
Caso haja situação que justifique a próclise, a mesóclise não ocorre.
Pontuações
Ponto (.)
O ponto, ou ponto final, é utilizado para terminar a ideia ou discurso e indicar o final de
um período. O ponto é, ainda, utilizado nas abreviações.
Exemplos: Acordei e logo pensei nela e na discussão que tivemos. Depois, saí para trabalhar
e resolvi ligar e pedir perdão.
O filme recebeu várias indicações para o óscar.
Sr. João, lamentamos informar que o seu voo foi cancelado.
Vírgula (,)
A vírgula indica uma pausa no discurso. Sua utilização é tão importante que pode mudar
o significado quando não utilizada ou utilizada de modo incorreto. A vírgula também
serve para separar termos com a mesma função sintática, bem como para separar o
aposto e o vocativo.
Exemplos: Vou precisar de farinha, ovos, leite e açúcar.
Ponto e Vírgula (;) O ponto e vírgula serve para separar várias orações dentro de uma mesma frase e para
separar uma relação de elementos.
É um sinal que muitas vezes gera confusão nos leitores, já que ora representa uma pausa
mais longa que a vírgula e ora mais breve que o ponto.
Exemplos: Os empregados, que ganham pouco, reclamam; os patrões, que não lucram,
reclamam igualmente.
Joaquim celebrou seu aniversário na praia; não gosta do frio e nem das
montanhas.
Os conteúdos da prova são: Geografia; História; Português.
Dois Pontos (:) Esse sinal gráfico é utilizado antes de uma explicação, para introduzir uma fala ou para
iniciar uma enumeração.
Exemplos: Na matemática as quatro operações essenciais são: adição, subtração,
multiplicação e divisão.
Joana explicou: — Não devemos pisar na grama do parque.
Ponto de Exclamação (!) O ponto de exclamação é utilizado para exclamar. Assim, é colocado em frases que
denotam sentimentos como surpresa, desejo, susto, ordem, entusiasmo, espanto.
Exemplos: Que horror!
Ganhei!
Ponto de Interrogação (?) O ponto de interrogação é utilizado para interrogar, perguntar. Utiliza-se no final das
frases diretas ou indiretas-livre.
Exemplos: Quer ir ao cinema comigo?
Será que eles preferem jornais ou revistas?
Reticências (...) As reticências servem para suprimir palavras, textos ou até mesmo indicar que o sentido
vai muito mais além do que está expresso na frase.
Exemplos: Ana gosta de comprar sapatos, bolsas, calças…
Não sei… preciso pensar no assunto.
Aspas (" ") É utilizado para enfatizar palavras ou expressões, bem como é usada para delimitar
citações de obras.
Exemplos: Satisfeito com o resultado do vestibular, se sentia o “bom”.
Brás Cubas dedica suas memórias a um verme: "Ao verme que primeiro roeu as
frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias
póstumas."
Parênteses ( ( ) ) Os parênteses são utilizados para isolar explicações ou acrescentar informação
acessória.
Exemplos: O funcionário (o mais mal-humorado que já vi) fez a troca dos artigos.
Cheguei à casa cansada, jantei (um sanduíche e um suco) e adormeci no sofá.
Travessão (—) O Travessão é utilizado no início de frases diretas para indicar os diálogos do texto bem
como para substituir os parênteses ou dupla vírgula.
Exemplos: Muito descontrolada, Paula gritou com o marido: — Por favor, não faça isso
agora pois teremos problemas mais tarde.
Maria - funcionária da prefeitura - aconselhou-me que fizesse assim.
1 No trecho “— Você aí, menino, para onde vai essa estrada? ”, as vírgulas separam:
a) um adjunto adverbial
b) um aposto
c) adjunto adnominal
d) um vocativo
2 “— Engraçadinho duma figa! ”. Assinale o sentimento, reforçado pelo ponto de
exclamação, do vigário em relação à conversa com o menino:
a) alegria
b) raiva
c) compaixão
d) simpatia
3 Em “— Ela não vai não: nós é que vamos nela. ”, os dois-pontos introduzem:
a) uma fala do menino.
b) uma opinião do narrador.
c) um esclarecimento feito pelo menino.
d) uma citação.