Texto Proyecto de Tesis Miguel
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1
INDICE.
INDICE.....................................................................................................................1
INDICE DE TABLAS................................................................................................4
INDICE DE GRAFICOS...........................................................................................6
INTRODUCCION.....................................................................................................7
1. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA...............................................................8
1.1. AMBITO DE INFLUENCIA DE LA TESIS...................................................8
1.1.1. UBICACIÓN GEOGRAFICA................................................................8
1.1.2. AMBITO DE INFLUENCIA TEORICA..................................................9
1.2. DESCIPCION DE LA SITUACION ACTUAL............................................10
1.2.1. DIAGNOSTICO DE LA SITUACION ACTUAL...................................10
1.3. JUSTIFICACIÓN.......................................................................................11
1.3.1. JUSTIFICACION DEL PROBLEMA...................................................11
1.4. FORMULACIÓN DEL PROBLEMA..........................................................12
1.4.1. FORMULACION INTERROGATIVA DEL PROBLEMA CENTRAL.......12
1.4.2. FORMULACION INTERROGATIVA......................................................12
1.5. OBJETIVO DE LA INVESTIGACION.......................................................13
1.5.1. OBJETIVOS GENERALES................................................................13
1.5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS..............................................................13
1.6. HIPÓTESIS...............................................................................................14
1.6.1. HIPOTESIS GENERAL......................................................................14
1.6.2. SUB HIPOTESIS................................................................................14
1.7. VARIABLES E INDICADORES................................................................15
1.7.1. VARIABLES INDEPENDIENTES.......................................................15
1.7.2. INDICADORES DE VARIABLES INDEPENDIENTES......................15
1.7.3. VARIABLES DEPENDIENTES..........................................................15
1.7.4. INDICADORES DE VARIABLES DEPENDIENTES..........................15
1.8. CUADRO DE OPERACIONALIZACION DE VARIABLES.......................16
1.9. METODOLOGIA DE LA TESIS.................................................................17
1.9.1. TIPO DE ESTUDIO............................................................................17
2
1.9.2. NIVEL DE LA INVESTIGACION........................................................17
1.9.3. MÉTODO DE INVESTIGACIÓN........................................................17
1.10. MATRIZ DE CONSISTENCIA...............................................................18
2. MARCO TEORICO DE LA TESIS...................................................................19
2.1. ANTECEDENTES DE LA TESIS..............................................................19
2.1.1. ANTECEDENTES A NIVEL NACIONAL DE LA TESIS.....................19
2.1.2. ANTECEDENTES A NIVEL INTERNACIONAL DE LA TESIS...........19
2.2. BASES TEORICOS CIENTIFICAS..........................................................20
2.2.1. INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES................20
2.2.1.1. GENERALIDADES......................................................................20
2.2.1.1.1. ALCANCE..............................................................................20
2.2.1.1.2. CONDICIONES GENERALES PARA EL DISEÑO DE INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES.......................20
2.2.1.1.3. DOCUMENTOS DE TRABAJO..............................................21
2.2.1.1.4. SERVICIOS SANITARIOS.....................................................21
2.2.1.2. AGUA FRIA.................................................................................37
2.2.1.2.1. INSTALACIONES...................................................................37
2.2.1.2.2. DOTACIONES........................................................................39
2.2.1.2.3. RED DE DISTRIBUCIÓN.......................................................47
2.2.1.2.4. ALMACENAMIENTO Y REGULACIÓN.................................48
2.2.1.2.5. ELEVACIÓN...........................................................................51
2.2.2. METODOS DE DISEÑO DE SISTEMAS HIDRAULICOS INTERIORES..................................................................................................57
2.2.2.1. MÉTODOS DE CÁLCULO CAUDALES MÁXIMOS....................57
2.1.1.1.1. MÉTODOS EMPÍRICOS........................................................57
2.1.1.1.2. MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS...............................................62
2.1.1.1.3. METODOS PROBABILISTICOS............................................66
2.2.1. METODOLOGIA DE HUNTER...........................................................71
2.2.1.1. Valores de t, i y q propuestos por Hunter. ..................................71
3. CONTENIDO TENTATIVO DE LA TESIS.......................................................75
4. PLAN DE ACTVIDADES.................................................................................78
3
5. RECURSOS Y PRESUPUESTO....................................................................79
REFERENCIAS.....................................................................................................80
ANEXOS................................................................................................................81
4
INDICE DE TABLAS.
Tabla Nº 1. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA APARATOS SANITARIOS EN LOCALES CON AREA MAYOR DE 60M2................................20
Tabla Nº 2. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA CENTROS COMERCIALES, SUPERMERCADOS Y COMPLEJOS DEDICADOS A COMERCIO...........................................................................................................21
Tabla Nº 3. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA RESTAURANTES CAFETERIAS, BARES, FUENTES DE SODA Y SIMILARES................................................................................................................................22
Tabla Nº 4. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA CENTROS DE TRABAJOS......................................................................................................22
Tabla Nº 5. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES EDUCACIONALES................................................................................................23
Tabla Nº 6. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES DE HOSPEDAJE (PERSONAL)..................................................................................26
Tabla Nº 7. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES DE HOSPEDAJE (LUGARES DE REUNION).............................................................27
Tabla Nº 8. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES DESTINADOS PARA SERVICIO DE ALIMENTACION COLECTIVA....................27
Tabla Nº 9 NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES DEPORTIVOS.......................................................................................................31
Tabla Nº 10. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES DE HOSPEDAJE (PERSONAL)............................................................................32
Tabla Nº 11. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA BAÑOS PUBLICOS.............................................................................................................32
Tabla Nº 12. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES DE ESPECTACULO..............................................................................................33
Tabla Nº 13. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA OBRAS DE EDIFICACION........................................................................................................34
Tabla Nº 14. DOTACION MINIMA VIVIENDAS UNIFAMILIARES........................37
Tabla Nº 15. DOTACION MINIMA VIVIENDAS MULTIFAMILIARES....................38
Tabla Nº 16. DOTACION MINIMA VIVIENDAS UNIFAMILIARES........................38
5
Tabla Nº 17. DOTACION MINIMA PARA RESTAURANTES.................................39
Tabla Nº 18. DOTACION MINIMA PARA LOCALES INSTITUCIONALES............39
Tabla Nº 19. DOTACION MINIMA PARA LOCALES DE ESPECTACULO............40
Tabla Nº 20. DOTACION MINIMA PARA PISCINAS Y NATATORIOS..................40
Tabla Nº 21. DOTACION MINIMA PARA PLANTAS DE PRODUCCION..............42
Tabla Nº 22. DOTACION MINIMA PARA ESTACIONES DE SERVICIO...............42
Tabla Nº 23. DOTACION MINIMA PARA EDIFICACIONES DESTINADAS AL ALOJAMIENTO DE ANIMALES............................................................................43
Tabla Nº 24. DOTACION MINIMA PARA MATADEROS PUBLICOS O PRIVADOS................................................................................................................................43
Tabla Nº 25. DOTACION MINIMA PARA BARES..................................................44
Tabla Nº 26. DOTACION MINIMA PARA LOCALES DE SALUD..........................44
Tabla Nº 27. DOTACION MINIMA PARA LAVANDERIAS.....................................44
Tabla Nº 28. DIAMETRO DE TUBERIAS DE DISTRIBUCION.............................46
Tabla Nº 29. DIAMETRO DE TUBERIAS DE REBOSE........................................48
Tabla Nº 30. DESCARGAS APROXIMADAS PARA APARATOS SANITARIOS EN AGUA FRÍA Y AGUA CALIENTE...........................................................................56
Tabla Nº 31. DESCARGAS SIMULTÁNEAS PARA APARATOS SANITARIOS....57
Tabla Nº 32. GASTOS DE DISEÑO RECOMENDADOS PARA PEQUEÑAS INSTALACIONES HIDRAULICAS EN EDIFICIOS DE APARTAMENTOS Y VIVIENDA UNIFAMILIAR.......................................................................................58
Tabla Nº 33. CAUDALES MINIMOS PARA CADA APARATO...............................61
Tabla Nº 34. CAUDALES MÍNIMOS MÉTODO RACIONAL.................................62
Tabla Nº 35. UNIDADES DE DIFERENTES APARATOS......................................65
6
INDICE DE GRAFICOS.
Figura Nº 1.a. CURVA DE DEMANDA HUNTER MODIFICADO..........................66
Figura Nº 1.b. CURVA DE DEMANDA HUNTER MODIFICADO..........................67
7
INTRODUCCIONPara que los servicios de agua potable y alcantarillado sean útiles a los usuarios,
se requiere un eslabón en la cadena de abastecimiento y evacuación constituido
por conexiones, tuberías y equipos, que llevan el agua desde la red municipal de
distribución a los muebles sanitarios en el interior de los edificios y desalojar el
agua servida hasta las alcantarillas de la red municipal. Estas conexiones,
tuberías, accesorios y muebles sanitarios constituyen lo que se denomina
instalaciones hidráulicas y sanitarias en los edificios.
En esta tesis el término edificio se refiere a cualquier inmueble o construcción
hecha con material resistente, destinado a vivienda u otro uso en los que hay
afluencia de gente.
Generalmente son los propietarios de los edificios – y no las autoridades de los
servicios públicos de agua y alcantarillado- quienes con los servicios de un
instalador- montador hidráulico y sanitario independiente o a través de una
empresa privada instalan y operan sus instalaciones hidráulicas y sanitarias.
Pero la autoridad no debe ser indiferente en los procedimientos de diseño en
estos sistemas, actualmente el diseño de instalaciones hidráulicas presentan
deficiencias que provocan pérdidas de agua tanto como una
instalación hidráulica municipal defectuosa.
8
1. PLANTEAMIENTO DEL PROBLEMA.
1.1. AMBITO DE INFLUENCIA DE LA TESIS.
1.1.1. UBICACIÓN GEOGRAFICAEl ámbito de influencia de la tesis viene a ser conformado por las edificaciones
familiares de la ciudad de Cusco.
COORDENADAS UTM
8503583N 177609E
19L
UBICACIÓN:
Distrito : Cusco
Provincia : Cusco
Departamento : Cusco
9
1.1.2. AMBITO DE INFLUENCIA TEORICA.
El Ámbito de influencia teórica de la tesis vendría a ser la rama de Mecánica de
fluidos y La rama de construcciones, más precisamente Instalaciones en
Edificaciones.
Debido a que tratamos sobre la metodología de diseño de sistemas de
abastecimiento de agua fría dentro de las edificaciones.
1.1.3.
10
1.2. DESCIPCION DE LA SITUACION ACTUAL.
1.2.1. DIAGNOSTICO DE LA SITUACION ACTUALEl Método de Hunter es el método más utilizado para el cálculo de las redes de
distribución interior de agua en edificios, que también se conoce como Método
de los Gastos Probables.
La tecnología de los aparatos sanitarios se ha modificado, pero estos cambios
fueron hechos subjetivamente, sin una correlación con los parámetros del
modelo de Hunter.
Debido a eso los diseños realizados con este método suelen darnos valores más
elevados de los necesarios, por lo tanto nos vemos en la obligación de disminuir
estos valores a propio criterio.
Actualmente en distintos países se viene usando El método Racional o Español
para su diseño de instalaciones interiores, debido a que este método es más
confiable al aplicarse en edificaciones de bajo volumen de consumo que
presentan.
11
1.3. JUSTIFICACIÓN.
1.3.1. JUSTIFICACION DEL PROBLEMAPara que los diseños de Instalaciones Interiores de Agua sean útiles a los
usuarios, se requiere conexiones, tuberías y equipos, que llevan el agua
desde la red municipal de distribución a los aparatos sanitarios en el interior
de los edificios de manera eficiente.
Debido a que los valores usados en el RNE no están diferenciados por tipos
de edificación suele trabajarse con valores que se han obtenidos de datos
más críticos, como teatros, departamentos de oficinas, y otros lugares de
elevada acumulación de personas.
Siendo de los tipos de edificaciones, el de Tipo habitacional, el de menor
presencia de personas, por lo tanto el de menor valor de Caudal instantáneo
necesario.
12
1.4. FORMULACIÓN DEL PROBLEMA.
1.4.1. FORMULACION INTERROGATIVA DEL PROBLEMA CENTRAL.
¿Cuáles serán los valores que se obtendrán en el método Racional o
Español para el diseño de Instalaciones Interiores de Agua en
Edificaciones del Tipo Habitacional en la ciudad de Cusco?
1.4.2. FORMULACION INTERROGATIVA.▪ ¿Cuáles serán las presiones mínimas y máximas que se encontraran en la
red para los valores en el método Racional o Español para el diseño de
Instalaciones Interiores de Agua en Edificaciones del Tipo Habitacional en la
ciudad de Cusco?
• Cuáles serán las gráficas de valores óptimos de presión y caudal para los
diferentes tipos de aparatos sanitarios dentro de una Edificación de Tipo
habitacional de la ciudad del cusco.
• Cuál será la precisión y errores probables de los instrumentos usados en
la recolección de datos para los valores en el método Racional o Español
dentro de una Edificación de Tipo habitacional de la ciudad del cusco.
• Cuáles serán características actuales de los aparatos sanitarios usados en
la recolección de datos para los valores en el método Racional o Español
dentro de una Edificación de Tipo habitacional de la ciudad del cusco.
• Cuáles serán la variación en el diseño del Método Hunter con El método
Racional obtenido en edificaciones de tipo habitacional para la ciudad del
Cusco.
13
1.5. OBJETIVO DE LA INVESTIGACION.
1.5.1. OBJETIVOS GENERALES.
El objetivo del presente trabajo es analizar y determinar los valores
del Método Racional o español para el diseño de Instalaciones
Interiores de Agua en Edificaciones del Tipo Habitacional en la ciudad
de Cusco.
1.5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.
▪ Determinar las presiones mínimas y máximas que se encontraran en la red
para los valores en el método Racional o Español dentro de una Edificación
de Tipo habitacional de la ciudad del cusco.
• Determinar las gráficas de valores óptimos de presión y caudal para los
diferentes tipos de aparatos sanitarios dentro de una Edificación de Tipo
habitacional de la ciudad del cusco.
• Determinar la precisión y errores probables de los instrumentos usados en
la recolección de datos para los valores en el método Racional o Español
dentro de una Edificación de Tipo habitacional de la ciudad del cusco.
• Determinar las características actuales de los aparatos sanitarios usados
en la recolección de datos para los valores en el método Racional o Español
dentro de una Edificación de Tipo habitacional de la ciudad del cusco.
• Determinar la variación en el diseño del Método Hunter con El método
Racional obtenido en edificaciones de tipo habitacional para la ciudad del
Cusco.
14
1.6. HIPÓTESIS.
1.6.1. HIPOTESIS GENERAL.
Los valores que se obtendrán de la adaptación del Método Racional o
español serán más confiables en el diseño de Instalaciones Interiores
de Agua en Edificaciones del Tipo Habitacional en la ciudad de
Cusco.
1.6.2. SUB HIPOTESIS.
▪ Las presiones mínimas y máximas que se encuentren en la red tenderán a
ser mucho mayores a las mínimas recomendadas por el RNE para los valores
en el método Racional o Español para el diseño de Instalaciones Interiores de
Agua en Edificaciones del Tipo Habitacional en la ciudad de Cusco
• Las gráficas de valores óptimos de presión y caudal de los aparatos
mostrara un mejor comportamiento en los aparatos modernos que los de
mayor uso dentro de una Edificación de Tipo habitacional de la ciudad del
cusco.
• La precisión y errores probables de los instrumentos usados en la
recolección de datos para los valores en el método Racional o Español
dentro de una Edificación de Tipo habitacional de la ciudad del cusco Serán
Tolerables.
• Las características actuales de los aparatos sanitarios usados en la
recolección de datos para los valores en el método Racional o Español
dentro de una Edificación de Tipo habitacional de la ciudad del cusco.
• La variación en el diseño del Método Hunter con El método Racional
obtenido en edificaciones de tipo habitacional para la ciudad del Cusco será
significativa.
15
1.7. VARIABLES E INDICADORES.
1.7.1. VARIABLES INDEPENDIENTES
RANGO Y/O VARIACIONES DE PRESIONES MAXIMAS Y MINIMAS QUE LA EPS SEDACUSCO PROPORCIONA EN LA RED.
CARACTERISTICAS Y TECNOLOGIA ACTUALES DE LOS APARATOS SANITARIOS QUE SE USAN EN LAS EDIFICACIONES DE LA CIUDAD DEL CUSCO.
1.7.2. INDICADORES DE VARIABLES INDEPENDIENTES
GRAFICO DE DISTRIBUCION DE PRESIONES EN LA CIUDAD DEL CUSCO.
INFORMACION DEL DEPARTAMENTO DE ABASTECIMIENTO SEDACUSCO.
FICHAS TECNICAS DE LOS APARATOS SANITARIOS USADOS EN LOS AFOROS
1.7.3. VARIABLES DEPENDIENTES
PRESICION Y ERROR PROBABLE DE LOS INSTRUMENTOS USADOS EN LA RECOLECCION DE DATOS DE LOS AFOROS DE CADA APARATO SANITARIO.
GRAFICA DE PRESION- CAUDAL DE CADA APARATO SANITARIO AFORADO.
PORCENTAJE DE VARIACION ENTRE UN DISEÑO MEDIANTE EL METODO HUNTER Y LA ADAPTACION DEL METODO RAIONAL O ESPAÑOL.
1.7.4. INDICADORES DE VARIABLES DEPENDIENTES
FICHAS TECNICAS DE CADA INSTRUMENTO. MANUALES DE USO DE CADA INSTRUMENTO.
GRAFICA ANALISIS DE DATOS Y DETRMINACION DE CORRELACION ENTRE PRESION Y CAUDAL.
16
1.8. CUADRO DE OPERACIONALIZACION DE VARIABLES.
17
1.9. METODOLOGIA DE LA TESIS.
1.9.1. TIPO DE ESTUDIOLa metodología de estudio de la presente tesis es de carácter CUANTITATIVO.
Debido a que se va a realizar mediciones en campo.
1.9.2. NIVEL DE LA INVESTIGACION.El nivel de la investigación de la presente tesis es DESCRIPTIVO.
Debido a que usa objetivos y variables para medir y describir las variables.
1.9.3. MÉTODO DE INVESTIGACIÓNEl método de la tesis es HIPOTETICO-DEDUCTIVO porque tiene como propósito
demostrar o negar las hipótesis que resultan del análisis de dos o más variables,
conceptos o categorías en un contexto en particular.
Permite la comprobación de hipótesis.
Garantiza la replicabilidad de sus resultados al utilizar procedimientos
objetivos, válidos y fiables.
Contribuye al desarrollo teórico al proporcionar resultados validos en
marcos específicos de conocimiento.
18
1.10. MATRIZ DE CONSISTENCIA.
19
2. MARCO TEORICO DE LA TESIS.
2.1. ANTECEDENTES DE LA TESIS.
2.1.1. ANTECEDENTES A NIVEL NACIONAL DE LA TESIS NO PRESENTA.
2.1.2. ANTECEDENTES A NIVEL INTERNACIONAL DE LA TESIS.
ANALISIS DEL MÉTODO HUNTER Y ACTUALIZACIONES PARA
INSTALACIONES HIDRÁULICAS- Cruz Martin Cortez Perez -Instituto
politécnico nacional Mexico DF. 2008.
APLICACIÓN DE LOS MÉTODOS PARA EL CÁLCULO DE CAUDALES
MÁXIMOS PROBABLES INSTANTÁNEOS, EN EDIFICACIONES DE
DIFERENTE TIPO- VI SEREA - Seminário Iberoamericano sobre Sistemas
de Abastecimiento Urbano de Água-João Pessoa (Brasil), 5 a 7 de junio
de 2006.
2.1.3.
20
2.2. BASES TEORICOS CIENTIFICAS.
2.2.1. INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES
2.2.1.1. GENERALIDADES
2.2.1.1.1. ALCANCE
Esta Norma contiene los requisitos mínimos para el diseño de las
instalaciones sanitarias para edificaciones en general. Para los casos no
contemplados en la presente Norma, el ingeniero sanitario, fijará los requisitos
necesarios para el proyecto específico, incluyendo en la memoria descriptiva la
justificación y fundamentación correspondiente.
2.2.1.1.2. CONDICIONES GENERALES PARA EL DISEÑO DE
INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES
a) Para efectos de la presente norma, la instalación sanitaria comprende las
instalaciones de agua, agua contra incendio, aguas residuales y ventilación.
b) El diseño de las instalaciones sanitarias debe ser elaborado y autorizado
por un ingeniero sanitario colegiado.
c) El diseño de las instalaciones sanitarias debe ser elaborado en
coordinación con el proyectista de arquitectura, para que se considere
oportunamente las condiciones más adecuadas de ubicación de los servicios
sanitarios, ductos y todos aquellos elementos que determinen el recorrido de
las tuberías así como el dimensionamiento y ubicación de tanque de
almacenamiento de agua entre otros; y con el responsable del diseño de
estructuras, de tal manera que no comprometan sus elementos estructurales, en
su montaje y durante su vida útil; y con el responsable de las instalaciones
electromecánicas para evitar interferencia.
21
2.2.1.1.3. DOCUMENTOS DE TRABAJO
Todo proyecto de instalaciones sanitarias para una edificación, deberá llevar la
firma del Ingeniero Sanitario Colegiado.
La documentación del proyecto que deberá presentar para su aprobación
constará de:
a) Memoria descriptiva que incluirá:
- Ubicación.
- Solución adoptada para la fuente de abastecimiento de agua y evacuación
de desagüe y descripción de cada uno de los sistemas.
b) Planos de:
- Sistema de abastecimiento de agua potable: instalaciones interiores,
instalaciones exteriores y detalles a escalas convenientes y esquemas
isométricos cuando sea necesario.
- Sistema de desagües; instalaciones interiores, instalaciones exteriores y
detalles a escalas convenientes y esquemas isométricos, cuando sea necesario.
- Sistema de agua contra incendio, riego, evacuación pluvial etc., cuando las
condiciones así lo exijan.
2.2.1.1.4. SERVICIOS SANITARIOS
CONDICIONES GENERALES
a) Los aparatos sanitarios deberán instalarse en ambientes adecuados,
dotados de amplia iluminación y ventilación previendo los espacios mínimos
necesarios para su uso, limpieza, reparación, mantenimiento e inspección.
b) Toda edificación estará dotada de servicios sanitarios con el número y tipo
de aparatos sanitarios que se establecen en 1.7.
c) En los servicios sanitarios para uso público, los inodoros deberán instalarse
en espacios independientes de carácter privado.
d) En las edificaciones de uso público, se debe considerar servicios sanitarios
para discapacitados.
22
NÚMERO REQUERIDO DE APARATOS SANITARIOS
El número y tipo de aparatos sanitarios que deberán ser instalados en los
servicios sanitarios de una edificación será proporcional al número de usuarios,
de acuerdo con lo especificado en los párrafos siguientes:
a) Todo núcleo básico de vivienda unifamiliar, estará dotado, por lo menos de: un
inodoro, una ducha y un lavadero.
b) Toda casa-habitación o unidad de vivienda, estará dotada, por lo menos, de:
un servicio sanitario que contara cuando menos con un inodoro, un lavatorio y
una ducha. La cocina dispondrá de un lavadero.
c) Los locales comerciales o edificios destinados a oficinas o tiendas o
similares, deberán dotarse como mínimo de servicios sanitarios en la forma, tipo
y número que se especifica a continuación:
- En cada local comercial con área de hasta 60 m2 se dispondrá por lo menos,
de un servicio sanitario dotado de inodoro y lavatorio.
- En locales con área mayor de 60 m2 se dispondrá de servicios sanitarios
separados para hombres y mujeres, dotados como mínimo de los aparatos
sanitarios que indica la Tabla Nº 1.
Tabla Nº 1. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA APARATOS
SANITARIOS EN LOCALES CON AREA MAYOR DE 60M2.
Área del local (m2) Hombres Mujeres
Inod. L
av.
Urin. Inod. Lav.
61 - 150 1 1 1 1 1
151 - 350 2 2 1 2 2
351- 600 2 2 2 3 3
601- 900 3 3 2 4 4
901- 1250 4 4 3 4 4
Por cada 400 m2 adicionales 1 1 1 1 1
23
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
- Cuando se proyecte usar servicios sanitarios comunes a varios locales se
cumplirán los siguientes requisitos:
• Se proveerán servicios sanitarios separados debidamente identificados
para hombres y mujeres; ubicados en lugar accesible a todos los locales a
servir, respetando siempre la tabla anterior.
• La distancia entre cualquiera de los locales comerciales y los servicios
sanitarios, no podrá ser mayor de 40 m en sentido horizontal ni podrá mediar
más de un piso entre ellos, en sentido vertical.
- En los centros comerciales, supermercados y complejos dedicados al
comercio, se proveerá para el público, servicios sanitarios separados para
hombres y mujeres en la siguiente proporción indicada en la Tabla Nº 2.
Tabla Nº 2. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA CENTROS
COMERCIALES, SUPERMERCADOS Y COMPLEJOS DEDICADOS A
COMERCIO.
Hombres Mujeres Niños
Inod. L
av.
Urin.Inod. L
av.
Inod.L
av.
Por cada 500 m2 ó menos de área construida 1 1 1 2 1 1 1
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
d) En los restaurantes, cafeterías, bares, fuentes de soda y similares, se
proveerán servicios sanitarios para los trabajadores, de acuerdo a lo
especificado en el numeral 4.2c. Para el público se proveerá servicios sanitarios
como sigue:
Los locales con capacidad de atención simultánea hasta de 15 personas,
dispondrán por lo menos de un servicio sanitario dotado de un inodoro y un
24
lavatorio. Cuando la capacidad sobrepase de 15 personas, dispondrán de
servicios separados para hombres y mujeres de acuerdo con la Tabla Nº 3.
Tabla Nº 3. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA
RESTAURANTES CAFETERIAS, BARES, FUENTES DE SODA Y SIMILARES.
TABLA Nº
3
Capacidad
(Personas)
Hombres Mujeres
Inod. Lav. Urin. Inod. Lav.
16 - 60 1 1 1 1 1
61 - 150 2 2 2 2 2
Por cada 100 1 1 1 1 1
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
e) En las plantas industriales, todo lugar de trabajo debe estar provisto de
servicios sanitarios adecuados y separados para cada sexo. La relación
mínima que debe existir entre el número de trabajadores y el de servicios
sanitarios se señala en la Tabla Nº 4.
Tabla Nº 4. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA CENTROS
DE TRABAJOS.
TABLA Nº 4
Trabajadores Inod. L
av.
Duch. Urin. Beb.
1 a 9 1 2 1 1 1
25
10 a 24 2 4 2 1 1
25 a 49 3 5 3 2 1
50 a 100 5 10 6 4 2
Por cada 30 adicionales 1 1 1 1 1
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
f) En los locales educacionales, se proveerán servicios sanitarios según lo
especificado en la Tabla Nº 5, de conformidad con lo estipulado en la Resolución
Jefatural Nº 338-INIED-83 (09.12.83).
Tabla Nº 5. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES
EDUCACIONALES.
TABLA Nº 5
A. Nº DE APARATOS / ALUMNOS
Nivel Primaria Secundaria
Aparatos Hombres Mujeres Hombres Mujeres
Inodoros 1/50 1/30 1/60 1/40
Lavatorios 1/30 1/30 1/40 1/40
Duchas 1/120 1/120 1/100 1/100
Urinarios 1/30 — 1/40 —
Botadero 1 1 1 1
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
B. Nº DE APARATOS MINIMOS POR TIPOLOGIA EDUCATIVA
TIPOLOGIA (Nº de
alumnos)
SERVICIOS SANITARIOSSERVICIOS SANITARIOS PARA
VESTUARIOS
Inod. Lav. ó
Beb.
Urin. Bot. Inod. Lav. Duch. Urin.
H M H M H H/M H M H M H M H M
Servicio Higiénico hombres 3 inodoro3 lavatorios (1 lavatorio por cada 10hombres)2 duchas1 urinario corrido1 bebedero corrido
Servicio Higiénico mujeres 3 inodoros3 lavatorios (1 lavatorio por cada 8
26
NIVEL PRIMARIA
EP-1 (240) 3 4 4 4 4 1 - - - - 1 1 - -
EP-2 (360) 4 6 6 6 6 2 - - - - 2 2 - -
EP-3 (480) 5 8 8 8 8 2 - - - - 2 2 - -
EP-4 (600) 6 10 10 10 10 2 - - - - 3 3 - -
EP-5 (720) 7 12 12 12 12 2 - - - - 3 3 - -
NIVEL SECUNDARIA
ES-I (200) 2 3 3 3 3 1 1 2 2 2 1 1 2 -
ES-II (400) 4 5 5 5 5 2 1 2 2 2 2 2 2 -
ES-III (600) 5 8 8 8 8 2 1 2 2 2 3 3 2 -
ES-IV (800) 7 10 10 10 10 2 2 3 3 3 4 4 3 -
ES-V (1000) 8 13 13 13 13 2 2 3 3 3 5 5 3 -
ES-VI (1200) 10 15 15 15 15 2 2 3 3 3 6 6 3 -
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
Para el presente cuadro se ha tomado como referencia de cálculo, que la
matricula promedio es de 50% hombres y 50% mujeres.
g) Ambientes de Estimulación Temprana.
SERVICIO HIGIENICO ANEXO AL AULA
1 INODORO
2 LAVATORIOS
2 TINAS
h) Ambientes para aulas de Educación Inicial y aulas con retardo mental.
SERVICIO HIGIENICO ANEXO AL AULA
1 DUCHA CON ASIENTO
1 INODORO
1 LAVATORIO
i) Ambientes para alumnos de primaria en las excepcionalidades de audición y
lenguaje y ceguera o visión sub-normal
Servicio Higiénico hombres 3 inodoro3 lavatorios (1 lavatorio por cada 10hombres)2 duchas1 urinario corrido1 bebedero corrido
Servicio Higiénico mujeres 3 inodoros3 lavatorios (1 lavatorio por cada 8
27
j) En los locales destinatarios para depósitos de materiales y/o equipos, se
proveerán servicios sanitarios según lo dispuesto en los numerales 4.2c y 4.2e.
k) Para locales de hospedaje, se proveerá de servicios sanitarios, de
conformidad con el Reglamento de Establecimientos de Hospedaje DS Nº 006-
73-IC/ DS., según como sigue:
- En los hoteles de 5 estrellas, cada dormitorio estará dotado de: servicio
sanitario compuesto de tina y ducha, inodoro, bidé o similar y lavatorio. Las
habilitaciones dobles dispondrán de dos lavatorios.
- En los hoteles de 4 estrellas, el 75% de los dormitorios como mínimo,
estarán dotados de: tina y ducha, inodoro, bidé o similar y lavatorio; el 25%
restante, compuesto de ducha, lavatorio e inodoro.
- En hoteles de 3 estrellas, el 25% de los dormitorios estarán dotados de:
tina y ducha, inodoro, bidé o similar y el 75% restante, compuesto de ducha,
lavatorio e inodoro.
- En hoteles de 2 estrellas, hostales, hostales residenciales, moteles de 1, 2, y
3 estrellas, y centros vacacionales de 3 estrellas; todas las habitaciones
tendrán servicios sanitarios compuestos de ducha, lavatorio e inodoro.
- En hoteles de 1 estrella, el 50% de las habitaciones estarán dotadas de
servicios sanitarios compuestos de ducha, lavatorio e inodoro y el 50%
restante de lavatorio.
28
Por cada cinco habitaciones no dotadas de servicio sanitario, existirá en cada
piso como mínimo dos servicios sanitarios compuestos de ducha independiente,
lavatorio y dos inodoros.
- En los hostales y hostales residenciales de 2 estrellas, el 30% de las
habitaciones, estarán dotadas de servicio sanitario con inodoro, ducha y
lavatorio y el 70% restante, con lavatorio.
- En los hostales y hostales residenciales de 1 estrella; en cada planta y por
cada 7 habitaciones se instalaran dos servicios sanitarios con ducha
independiente, lavatorio e inodoro.
- En los centros vacacionales de 2 estrellas, el 50% de los dormitorios estarán
dotados de servicios sanitarios privados compuestos de ducha, lavatorio e
inodoro y el 50% restante, con lavatorio.
Por cada cinco habitaciones se instalaran baños comunes independientes
para hombres y mujeres compuestos de ducha independiente, lavatorio e
inodoro. En el ser- vicio sanitario de hombres deberá instalarse un urinario.
- En cada piso de todos los locales de hospedaje se instalará un botadero.
- En todos los locales de hospedaje se proveerá para el personal, servicios
sanitarios independientes para hombre y mujeres, en lugares convenientes, tal
como se señala en la Tabla Nº 6.
Tabla Nº 6. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES
DE HOSPEDAJE (PERSONAL).
TABLA Nº 6
Nº de trabajadores Inod. L
av.
Duch. Urin.
TABLA Nº 8- Trabajadores:
Nº de Personas Inod. Lav. Duc Urin Beb.1 - 15 1 2 1 1 116 - 24 2 4 2 1 125 - 49 3 5 3 2 1Por cada 30adicionales
1 1 1 1 1
29
1 - 15 1 2 1 1
16 - 24 2 4 2 1
25 - 49 3 5 3 1
Por cada 20adicionales 1 1 1 1
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
- En todos los locales de hospedaje se instalarán servicios sanitarios en las
proximidades a los lugares de reunión, independientes para hombres y mujeres,
tal como se señala en la Tabla Nº 7.
Tabla Nº 7. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES
DE HOSPEDAJE (LUGARES DE REUNION).
TABLA Nº7
Nº de personas Inod. Lav. Urin.
1 - 15 1 1 1
16 - 60 2 2 1
61 - 150 3 4 2
Por cada 100 adicionales 1 1 1
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
- Las cocinas dotadas de por lo menos 2 lavaderos.
l) Los locales destinados para servicios de alimentación colectiva, deberán
estar dotadas de servicios sanitarios independientes para hombres y mujeres, tal
como se señala en la Tabla Nº 8.
Tabla Nº 8. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES
DESTINADOS PARA SERVICIO DE ALIMENTACION COLECTIVA
TABLA Nº 8- Trabajadores:
Nº de Personas Inod. Lav. Duc Urin Beb.1 - 15 1 2 1 1 116 - 24 2 4 2 1 125 - 49 3 5 3 2 1Por cada 30adicionales
1 1 1 1 1
- Comensales:Nº de Personas Inod. Lav. Urin.1 - 15 1 1 116 - 24 2 2 125 - 49 3 4 2Por cada 100 adicionales
1 1 1
N° de consultorios Hombres MujeresIno L Uri Ino L
Hasta 4 consultorios 1 1 1 1 1De 4 a 14 consultorios 2 2 2 2 2
Por c/10 consultorios Adicionales
1 1 1 1 1
30
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
Las cocinas estarán dotadas de por lo menos dos lavaderos.
m) En hospitales, clínicas y similares, se considerará el tipo y servicios
sanitarios, que se señalan a continuación:
- Unidad de Administración
Para oficinas principales (Dirección o similar):
Inod. L
av.
Duch.
Un servicio sanitario 1 1 1
- Unidad de Consulta Externa
a) Para uso publico
31
b) Para uso de discapacitados se considerará un servicio sanitario para cada
sexo.
Hombres Mujeres
Inod. L
av.
Urin.Inod. L
av.
Servicio sanitario 1 1 1 1 1
c) Para uso del personal.
N° de trabajadores Hombres Mujeres
Inod. L
av.
Urin Inod.L
av.
De 1 a 15 1 2 1 1 2
De 16 a 25 2 4 1 2 4
De 26 a 50 3 5 1 3 5
Por cada 20 adicionales 1 1 1 1 1
- Unidad de Hospitalización
a) Para salas individuales:
Inod. L
av.
Duch.
Un servicio sanitario 1 1 1
Adicionalmente se instalará un lavatorio especial para
Médico.
b) Para salas colectivas:
N° deTrabajadores Hombres MujeresInod. Lav. Duch. Urin. Inod. Lav. Duch.
De 1 a 15 1 2 1 1 1 2 1De 16 a 25 2 4 2 1 2 4 2De 26 a 50 3 5 3 1 3 5 3Por cada 20 aAdicionales 1 1 1 1 1 1 1
32
Inod. L
av.
Duch.
Un servicio sanitario Cada 5 camas 1 2 1
Adicionalmente se instalará un lavatorio especial para Médico.
c) Para uso del personal.
N° de trabajadores Hombres Mujeres
Inod. L
av.
Urin Inod.L
av.
De 1 a 15 1 2 1 1 2
De 16 a 25 2 4 1 2 4
De 26 a 50 3 5 1 3 5
Por cada 20Adicionales 1 1 1 1 1
d). Para las visitas.
Hombres MujeresInod. L Urin.Inod. L
Un servicio sanitario
por Cada 500 m2 de
área de
Hospitalización
1 1 1 1 1
- Servicios Generales
Para trabajadores de servicios generales (nutrición y dieta, lavandería y
repostería, mantenimiento, sala de máquina y otros). La dotación de aparatos
sanitarios se regirá según la tabla siguiente:
TABLA Nº 9
LOCALES Inod.
Lav.
Duch.
Urin.1. Complejos Deportivos
- Vestuarios 2 2 6 2- Árbitros y Jueces 1 1 2 -- Primeros Auxilios 1 1 1 -
2. Gimnasio para Judo, Lucha y Pesas- Vestuarios 1 2 3 1- Instructores y Jueces 1 1 1 -- Sala Médica 1 1 1 -
3. Gimnasio para Gimnasia- VestuariosPor c/ 10 deportistas
1 2 3 1- Instructor o Profesor 1 1 1 1- Sala Médica 1 1 1 1
4. Gimnasio para Esgrima- Vestuarios 2 2 4 2- Primeros Auxilios 1 1 1 -
5. Gimnasio para Box- Vestuarios 2 2 4 2- Instructor o Profesor 1 1 1 1
6.- Tenis- Dos vestuarios, cada uno con:
1 1 6 -- Árbitros 1 1 1 -
7. Piscina cubierta- Primeros Auxilios 1 1 1 -- Instructor 1 1 1 -- Nadadores:
33
- Vivienda
En habitaciones individuales con servicios higiénicos incorporados se contará
con un inodoro, un lavatorio, una ducha.
En viviendas colectivas, los servicios higiénicos constarán de los siguientes
aparatos:
N° de camas Inod. L
av.
Duch. Urin.
Por cada 10 camas 2 1 2 1
n) En los locales deportivos, se proveerá servicios sanitarios para deportistas y
personal conexo, de acuerdo a la Tabla Nº 9.
Tabla Nº 9 NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES
DEPORTIVOS.
34
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
o). En las playas, se proveerá de servicios sanitarios, según lo especificado en el
DS 98-68-CGS, el cual establece lo siguiente:
El número de servicios sanitarios se distribuirán en baterías con inodoros,
duchas y urinarias, con una distancia máxima entre baterías de 200 m.
Los inodoros estarán en comportamiento separados, las duchas serán
colectivas pero separadas para hombres y mujeres de acuerdo a la Tabla Nº 10.
Tabla Nº 10. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES
DE HOSPEDAJE (PERSONAL).
TABLA Nº 10
Inod. Duch. Urin. Beb.
Por cada 300 personas 1 1 1 ml 1
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
p) En los establecimientos de baños para uso público, los servicios sanitarios
estarán separados para hombres y mujeres. Los inodoros deberán tener
compartimentos separados con puerta. El número de aparatos sanitarios se
calculará de acuerdo a la Tabla Nº 11.
Tabla Nº 11. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA BAÑOS
PUBLICOS.
35
TABLA Nº 11
- Inodoro Uno por cada 100 personas
- Lavatorio Uno por cada 150 personas
- Ducha Uno por cada 50 personas
- Urinario Un metro lineal ó 2 Individuales por cada 100 hombres
- Bebedero Uno por cada 150 personas
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
q) En los locales para espectáculos deportivos públicos de concurrencia
masiva (Estadios, Coliseos, etc.), los servicios sanitarios se acondicionaran en
baterías por cada 2000 espectadores separadas para hombres y mujeres,
teniendo en cuenta que la concurrencia de mujeres es aproximadamente 1/3
del total de espectadores. Los inodoros tendrán comportamientos separados,
con puerta.
El número de aparatos sanitarios se calculará conforme a la Tabla Nº 12.
Tabla Nº 12. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA LOCALES
DE ESPECTACULO
TABLA Nº 12
- Inodoro Uno por cada 500 hombres yUno por cada 300 mujeres.
- LavatorioUno por cada 500 espectadores
- Urinario Un metro lineal ó 2 individuales por cada 100 hombres
- BebederoUno por cada 500 espectadores
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
r) En mercados, para el personal de servicios, se proveerá de servicios
sanitarios como se indica a continuación:
36
Inod. L
av.
Duch. Urin.
Por cada 200 puestos ó menos 1 1 1 1
Para el público se proveerá servicios sanitarios separados para hombres y
mujeres en la siguiente proporción:
Hombres Mujeres
Inod.L
av.
Urin. Inod.L
av.
Por cada 250 m2 ó menos de área construida 1 1 1 2 1
s) En las obras de edificación en construcción, se proveerán de servicios
sanitarios conectados a la red pública o pozo séptico, de acuerdo a lo
establecido por la Norma Básica de Seguridad e Higiene en Obras de
Edificación (RS 021-83-TR, del 23.03.83), según la Tabla Nº 13.
Tabla Nº 13. NUMERO DE APARATOS SANITARIOS MINIMA PARA OBRAS
DE EDIFICACION.
TABLA Nº 13
Nº de Trabajadores Inod. L
av.
Duch. Urin.
1 á 9 1 2 1 1
10 á 24 2 4 2 1
25 á 49 3 5 3 2
50 á 100 5 10 6 4
Por cada 30 adicionales 1 1 1 1
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
Inod. Lav. Urin.
Para Hombres 2 2 1
Para Mujeres 2 2-
37
t) En las estaciones de expendio de combustible y en playas de
estacionamiento se proveerá de servicios sanitarios como se indica en la tabla
siguiente:
2.2.1.2. AGUA FRIA
2.2.1.2.1. INSTALACIONES
a) El sistema de abastecimiento de agua de una edificación comprende las
instalaciones interiores desde el medidor o dispositivo regulador o de control, sin
incluirlo, hasta cada uno de los puntos de consumo.
b) El sistema de abastecimiento de agua fría para una edificación deberá ser
diseñado, tomando en cuenta las condiciones bajo las cuales el sistema de
abastecimiento público preste servicio.
c) Las instalaciones de agua fría deben ser diseñadas y construidas de modo
que preserven su calidad y garanticen su cantidad y presión de servicio en los
puntos de consumo.
d) En toda nueva edificación de uso múltiple o mixto: viviendas, oficinas,
comercio u otros similares, la instalación sanitaria para agua fría se diseñará
obligatoriamente para posibilitar la colocación de medidores internos de
consumo para cada unidad de uso independiente, además del medidor general
de consumo de la conexión domiciliaria, ubicado en el interior del predio.
38
e) En general, los medidores internos deben ser ubicados en forma
conveniente y de manera tal que estén adecuadamente protegidos, en un
espacio impermeable de dimensiones suficientes para su instalación o
remoción en caso de ser necesario. De fácil acceso para eventuales labores de
verificación, mantenimiento y lectura.
f) En caso que exista suficiente presión en la red pública externa,
dependiendo del número de niveles de la edificación, los medidores de
consumo podrán ser instalados en un banco de medidores, preferentemente al
ingreso de la edificación, desde el cual se instalarán las tuberías de
alimentación para unidad de uso.
g) En caso de que el diseño de la instalación sanitaria interior del edificio se
realice con un sistema de presión con cisterna y tanque elevado o se use un
sistema de presión con tanque hidroneumático, los medidores de consumo
podrán ser ubicados en espacios especiales diseñados para tal fin dentro de la
edificación.
h) Se podrá considerar la lectura centralizada remota, desde un panel ubicado
convenientemente y de fácil acceso en el primer piso. En este caso además de
lo que indica el inciso e del presente artículo, deberá preverse un espacio para
el panel de lectura remota y ductos para la instalación de cables de transmisión
desde los registros de lectura de los medidores.
i) Las instalaciones de lectura remota se ciñeran a las exigencias de las
normas internacionales en tanto se emitan normas nacionales
correspondientes, o en su defecto, siguiendo las especificaciones técnicas de
los proveedores.
j) Se podrán disponer de un abastecimiento de agua para fines industriales
exclusivamente, siempre que:
- Dicho abastecimiento tenga redes separadas sin conexión alguna con el
sistema de agua para consumo humano, debidamente diferenciadas; y
- Se advierta a los usuarios mediante avisos claramente marcados y
distribuidos en lugares visibles y adecuados.
Área total del lote en m2
Dotación L/dHasta 200201 a 300301 a 400401 a 500501 a 600601 a 700701 a 800801 a 900
901 a 10001001 a 1200
1201 a 1400
1401 a 1700
1701 a 2000
2001 a 2500
2501 a 3000
Mayores de 3000
150017001900210022002300240025002600280030003400380045005000
5000 más 100 L/d por cada 100 m2 de superficie adicional.
39
Los letreros legibles dirán: Peligro agua no apta para con- sumo humano.
k) No se permitirá la conexión directa desde la red pública de agua, a través
de bombas u otros aparatos mecánicos de elevación.
l) El sistema de alimentación y distribución de agua de una edificación estará
dotado de válvulas de interrupción, como mínimo en los siguientes puntos:
- Inmediatamente después de la caja del medidor de la conexión domiciliaria
y del medidor general.
- En cada piso, alimentador o sección de la red de distribución interior.
- En cada servicio sanitario, con más de tres aparatos.
- En edificaciones de uso público masivo, se colocará una llave de interruptor
en la tubería de abasto de cada inodoro o lavatorio.
m) No deberán instalarse válvulas en el piso o en lugares inundables.
2.2.1.2.2. DOTACIONES
Las dotaciones diarias mínimas de agua para uso doméstico, comercial,
industrial, riego de jardines u otros fines, serán los que se indican a
continuación:
a) Las dotaciones de agua para viviendas unifamiliares estarán de
acuerdo con el área total del lote según la siguiente Tabla.
Tabla Nº 14. DOTACION MINIMA VIVIENDAS UNIFAMILIARES.
40
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
Estas cifras incluyen dotación doméstica y riego de jardines.
b) Los edificios multifamiliares deberán tener una dotación de agua para
consumo humano, de acuerdo con el número de dormitorios de cada
departamento, según la siguiente Tabla.
Tabla Nº 15. DOTACION MINIMA VIVIENDAS MULTIFAMILIARES.
Número de dormitorios por departamento Dotación por departamento, L/d
1
2
3
4
500
850
1200
1350Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
c) Los establecimientos de hospedaje deberán tener una dotación de agua,
según la siguiente Tabla.
Tabla Nº 16. DOTACION MINIMA VIVIENDAS UNIFAMILIARES.
Tipo de establecimiento Dotación diaria
Hotel, apart-hoteles y hostales.
Albergues.
500 L por dormitorio.
25 L por m2 de área destinado a
dormitorio.
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
41
Las dotaciones de agua para riego y servicios anexos a los establecimientos
de que trata este artículo, tales como restaurantes, bares, lavanderías,
comercios, y similares se calcularán adicionalmente de acuerdo con lo
estipulado en esta Norma para cada caso.
c) La dotación de agua para restaurantes estará en función del área de los
Comedores, según la siguiente tabla.
Tabla Nº 17. DOTACION MINIMA PARA RESTAURANTES.
Área de los comedores en m2 Dotación
Hasta 40
41 a 100
Más de 100
2000 L
50 L por m2
40 L por m2
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
e) En establecimientos donde también se elaboren alimentos para ser
consumidos fuera del local, se calculará para ese fin una dotación de 8 litros
por cubierto preparado.
f) La dotación de agua para locales educacionales y residencias
estudiantiles, según la siguiente tabla.
Tabla Nº 18. DOTACION MINIMA PARA LOCALES INSTITUCIONALES.
Tipo de local educacional Dotación diaria
Alumnado y personal no residente. Alumnado y personal residente. 50 L por persona.
200 L por persona.
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
Tipo de establecimiento Dotación diaria
Cines, teatros y auditoriosDiscotecas, casinos y salas de baile y similares Estadios, velódromos, autódromos, plazas de toros y similares.Circos, hipódromos, parques de atracción y similares.
3 L por asiento.30 L por m2 de área
1 L por espectador1 L por espectador más la dotación requerida para el mantenimientode animales.
1. De recirculación Dotación
Con recirculación de las aguas de rebose.Sin recirculación de las aguas derebose.
10 L/d por m2 de proyección horizontal de la piscina.25 L/d por m2 de proyección
2. De flujo constante Dotación
Públicas.Semi-públicas (clubes, hoteles,colegios, etc.)Privada o residenciales.
125 L/h por m3
80 L/h por m3
40 L/h por m3
42
Las dotaciones de agua para riego de áreas verdes, piscinas y otros fines se
calcularán adicionalmente, de acuerdo con lo estipulado en esta Norma para
cada caso.
g) Las dotaciones de agua para locales de espectáculos o centros de
reunión, cines, teatros, auditorios, discotecas, casinos, salas de baile y
espectáculos al aire libre y otros similares, según la siguiente tabla.
Tabla Nº 19. DOTACION MINIMA PARA LOCALES DE ESPECTACULO.
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
h) Las dotaciones de agua para piscinas y natatorios de recirculación y de
flujo constante o continuo, según la siguiente tabla.
Tabla Nº 20. DOTACION MINIMA PARA PISCINAS Y NATATORIOS.
43
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
La dotación de agua requerida para los aparatos sanitarios en los vestuarios y
cuartos de aseo anexos a la pis- cina, se calculará adicionalmente a razón de 30
L/d por m2 de proyección horizontal de la piscina. En aquellos casos que
contemplen otras actividades recreacionales, se aumentará proporcionalmente
esta dotación.
i) La dotación de agua para oficinas se calculará a razón de 6 L/d por m2
de área útil del local.
j) La dotación de agua para depósitos de materiales, equipos y artículos
manufacturados, se calculará a razón de 0,50 L/d por m2 de área útil del local y
por cada turno de trabajo de 8 horas o fracción.
Para oficinas anexas, el consumo de las mismas se calculará adicionalmente
de acuerdo a lo estipulado en esta Norma para cada caso, considerándose una
dotación mínima de 500 L/d.
k) La dotación de agua para locales comerciales dedicados a comercio de
mercancías secas, será de 6 L/d por m2 de área útil del local,
considerándose una dotación mínima de 500 L /d.
l) La dotación de agua para mercados y establecimientos, para las ventas
de carnes, pescadas y similares serán de 15 L/d por m2 de área del local.
La dotación de agua para locales anexos al mercado, con instalaciones
sanitarias separadas, tales como restaurantes y comercios, se calculará
adicionalmente de acuerdo con lo estipulado en esta Norma para cada caso.
m) El agua para consumo industrial deberá calcularse de acuerdo con la
naturaleza de la industria y su proceso de manufactura. En los locales
industriales la dotación de agua para consumo humano en cualquier tipo de
industria, será de 80 litros por trabajador o empleado, por cada turno de trabajo
de 8 horas o fracción.
Plantas de Producción e industrialización
Dotación
Estaciones de recibo y enfriamiento.
1500 L por cada 1000 litros de leche recibidos por día.
Plantas de pasteurización. 1500 L por cada 1000 litros de leche a pasteurizar por día.
Fábrica de mantequilla, queso o leche en polvo.
1500 L por cada 1000 litros de leche a procesar por día.
44
La dotación de agua para las oficinas y depósitos propios de la industria,
servicios anexos, tales como comercios, restaurantes, y riego de áreas verdes,
etc. se calculará adicionalmente de acuerdo con lo estipulado en esta Norma
para cada caso.
n) La dotación de agua para plantas de producción, e industrialización de
leche será según la siguiente tabla.
Tabla Nº 21. DOTACION MINIMA PARA PLANTAS DE PRODUCCION.
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
o) La dotación de agua para las estaciones de servicio, estaciones de
gasolina, garajes y parques de estacionamiento de vehículos, según la siguiente
tabla.
Tabla Nº 22. DOTACION MINIMA PARA ESTACIONES DE SERVICIO.
Estaciones y Parques de
Estacionamientos
Dotaciones
Lavado automático. 12 800 L/d por unidad de
lavado
Alojamientos de Animales Dotación
Ganado lechero 120 L/d por animal
Bovino y equinos 40 L/d por animal
Ovinos y porcinos 10 L/d por animal
Aves 20 L/d por cada 100 aves
45
Lavado no automático. 8000 L/d por unidad de lavado
Estación de gasolina. 300 L/d por surtidor.
Garajes y parques de estacionamiento de vehículos por área
cubierta.
2 L por m 2 de área.
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
El agua necesaria para oficinas y venta de repuestos, riego de áreas verdes y
servicios anexos, tales como restaurantes y fuentes de soda, se calculará
adicionalmente de acuerdo con lo estipulado en esta Norma para cada caso.
p) Las dotaciones de agua para edificaciones destinadas al alojamiento de
animales, tales como caballerizas, establos, porquerizas, granjas y similares,
según la siguiente tabla.
Tabla Nº 23. DOTACION MINIMA PARA EDIFICACIONES DESTINADAS AL
ALOJAMIENTO DE ANIMALES.
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
Las cifras anteriores no incluyen las dotaciones de agua para riego de áreas
verdes y otras instalaciones.
q) La dotación de agua para mataderos públicos o privados estará de
acuerdo con el número y clase de animales a beneficiar, según la siguiente
tabla.
46
Tabla Nº 24. DOTACION MINIMA PARA MATADEROS PUBLICOS O
PRIVADOS.
Clase de animal Dotación diaria
Bovinos. 500 L por animal.
Porcinos. 300 L por animal.
Ovinos y caprinos. 250 L por animal.
Aves en general. 16 L por cada Kg
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
r) La dotación de agua para bares, fuentes de soda, cafeterías y similares,
según la siguiente tabla.
Tabla Nº 25. DOTACION MINIMA PARA BARES.
Área de locales, m2 Dotación diaria
Hasta 30 1500 L
De 31 a 60 60 L/m2
De 61 a 100 50 L/m2
Mayor de 100 40 L/m2
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
s) La dotación de agua para locales de salud como: hospitales, clínicas de
hospitalización, clínicas dentales, consultorios médicos y similares, según la
siguiente tabla.
Tabla Nº 26. DOTACION MINIMA PARA LOCALES DE SALUD.
Local de Salud Dotación
Hospitales y clínicas de hospitalización. 600 L/d por cama.
Consultorios médicos. 500 L/d por consultorio.
Clínicas dentales. 1000 L/d por unidad dental.
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
47
El agua requerida para servicios especiales, tales como riego de áreas
verdes, viviendas anexas, servicios de cocina y lavandería se calcularán
adicionalmente de acuerdo con lo estipulado en esta Norma.
t) La dotación de agua para lavanderías, lavanderías al seco, tintorerías y
similares, según la siguiente tabla.
Tabla Nº 27. DOTACION MINIMA PARA LAVANDERIAS.
Tipo de local Dotación diaria
- Lavandería. 40 L/kg de ropa.
- Lavandería en seco, tintorerías y similares. 30 L/kg de ropa.
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
u) La dotación de agua para áreas verdes será de 2 L/d por m2. No se
requerirá incluir áreas pavimentadas, enripiadas u otras no sembradas para
los fines de esta dotación.
2.2.1.2.3. RED DE DISTRIBUCIÓN
a) Los diámetros de las tuberías de distribución se calcularán con el método
Hunter (Método de Gastos Probables), salvo aquellos establecimientos en donde
se demande un uso simultáneo, que se determinará por el método de consumo
por aparato sanitario. Para dispositivos, aparatos o equipos especiales, se
seguirá la recomendación de los fabricantes.
b) Podrá utilizarse cualquier otro método racional para calcular tuberías de
distribución, siempre que sea debidamente fundamentado.
c) La presión estática máxima no debe ser superior a 50 m de columna de agua
(0,490 MPa).
d) La presión mínima de salida de los aparatos sanitarios será de 2 m de
columna de agua (0,020 MPa) salvo aquellos equipados con válvulas
Diámetro(mm) Velocidad máxima(m/s)
15 (1/2" )20 (3/4")25 (1")
32 (1 ¼")40 y mayores (1 ½" y
mayores).
1,902,202,482,853,00
48
semiautomáticas, automáticas o equipos especiales en los que la presión estará
dada por las recomendaciones de los fabricantes.
e) Las tuberías de distribución de agua para consumo humano enterrado
deberán alejarse lo más posible de los desagües; por ningún motivo esta
distancia será menor de 0,50 m medida horizontal, ni menos de 0,15 m por
encima del desagüe. Cuando las tuberías de agua para consumo humano
crucen redes de aguas residuales, deberán colocarse siempre por encima de
éstos y a una distancia vertical no menor de 0,15 m. Las medidas se tomarán
entre tangentes exteriores más próximas.
f) Para el cálculo del diámetro de las tuberías de distribución, la velocidad
mínima será de 0,60 m/s y la velocidad máxima según la siguiente tabla.
Tabla Nº 28. DIAMETRO DE TUBERIAS DE DISTRIBUCION.
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
g) Las tuberías de agua fría deberán ubicarse teniendo en cuenta el aspecto
estructural y constructivo de la edificación, debiendo evitarse cualquier daño o
disminución de la resistencia de los elementos estructurales.
h) Las tuberías verticales deberán ser colocadas en ductos o espacios
especialmente previstos para tal fin y cuyas dimensiones y accesos deberán ser
tales que permitan su instalación, revisión, reparación, remoción y
mantenimiento.
i) Se podrá ubicar en el mismo ducto la tubería de agua fría y agua caliente
siempre que exista una separación mínima de 0,15 m entre sus generatrices
más próximas.
49
j) Se permitirá la ubicación de alimentadores de agua y montantes de aguas
residuales o de lluvia, en un mismo ducto vertical o espacios, siempre que exista
una separación mínima de 0,20 m entre sus generatrices más próximas.
k) Las tuberías colgadas o adosadas deberán fijarse a la estructura evitando
que se produzcan esfuerzos secundarios en las tuberías.
l) Las tuberías enterradas deberán colocarse en zanjas de dimensiones tales
que permitan su protección y fácil instalación.
2.2.1.2.4. ALMACENAMIENTO Y REGULACIÓN.
a) Los depósitos de agua deberán ser diseñados y construidos en forma tal
que preserven la calidad del agua.
b) Toda edificación ubicada en sectores donde el abastecimiento de agua
pública no sea continuo o carezca de presión suficiente, deberá estar provisto
obligatoriamente de depósitos de almacenamiento que permitan el suministro
adecuado a todas las instalaciones previstas.
Tales depósitos podrán instalarse en la parte baja (cisternas) en pisos
intermedios o sobre la edificación (tanque elevado).
c) Cuando sólo exista tanque elevado, su capacidad será como mínimo igual
a la dotación diaria, con un volumen no menor a 1000 L.
d) Cuando sólo exista cisterna, su capacidad será como mínimo igual a la
dotación diaria, con un volumen no menor de 1000 L.
e) Cuando sea necesario emplear una combinación de cisterna, bombas de
elevación y tanque elevado, la capacidad de la primera no será menor de las ¾
partes de la dotación diaria y la del segundo no menor de 1/3 de dicha
volumen.
f) En caso de utilizar sistemas hidroneumáticos, el volumen mínimo será igual
al consumo diario con un volumen mínimo de 1000L
50
g) Los depósitos de almacenamiento deberán ser construidos de material
resistente y paredes impermeabilizadas y estarán dotados de los dispositivos
necesarios para su correcta operación y mantenimiento.
h) Las cisternas deberán ubicarse a una distancia mínima de 1m de muros
medianeros y desagües. En caso de no poder cumplir con la distancia mínima,
se diseñará un sistema de protección que evite la posible contaminación del
agua de la cisterna.
i) La distancia vertical entre el techo del depósito y el eje del tubo de entrada
de agua, dependerá del diámetro de este y de los dispositivos de control, no
pudiendo ser menor de 0,20 m.
j) La distancia vertical entre los ejes de tubos de rebose y entrada de agua
será igual al doble del diámetro del primero y en ningún caso menor de 0,15 m.
k) La distancia vertical entre los ejes del tubo de rebose y el máximo nivel de
agua será igual al diámetro de aquel y nunca inferior a 0,10 m.
l) El agua proveniente del rebose de los depósitos, deberá disponerse en
forma indirecta, mediante brecha de aire de 0,05 m de altura mínima sobre el
piso, techo u otro sitio de descarga.
m) EL diámetro del tubo de rebose, se calculará hidráulicamente, no debiendo
ser menor que lo indicado en la siguiente tabla.
Tabla Nº 29. DIAMETRO DE TUBERIAS DE REBOSE.
Capacidad del depósito (L) Diámetro del tubo de rebose
Hasta 5000 50 mm (2")
5001 a 12000 75 mm (3")
12001 a 30000 100 mm (4")
Mayor de 30000 150 mm (6")
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
n) El diámetro de la tubería de alimentación se calculará para garantizar el
volumen mínimo de almacenamiento diario.
51
o) El control de los niveles de agua en los depósitos, se hará por medio de
interruptores automáticos que permitan:
- Arrancar la bomba cuando el nivel de agua en el tanque elevado, descienda
hasta la mitad de la altura útil.
- Parar la bomba cuando el nivel de agua en el tanque elevado, ascienda
hasta el nivel máximo previsto.
- Parar la bomba cuando el nivel de agua en la cisterna descienda hasta 0,05
m por encima de la parte superior de la canastilla de succión.
- En los depósitos que se alimentan directamente de la red pública deberá
colocarse control del nivel.
p) La capacidad adicional de los depósitos de almacenamiento para los fines
de control de incendios, deberá estar de acuerdo con lo previsto en el item 4.
q) La tubería de aducción o de impulsión al tanque de almacenamiento deberá
estar a 0,10 m por lo menos por encima de la parte superior de las
correspondientes tuberías de rebose.
2.2.1.2.5. ELEVACIÓN
a) Los equipos de bombeo que se instalen dentro de las edificaciones deberán
ubicarse en ambientes que satisfagan los siguientes requisitos:
- Altura mínima: 1,60 m.
- Espacio libre alrededor del equipo suficiente para su fácil operación,
reparación y mantenimiento.
- Piso impermeable con pendiente no menor del 2% hacia desagües
previstos.
- Ventilación adecuada.
Los equipos que se instalen en el exterior, deberán ser protegidos
adecuadamente contra la intemperie.
b) Los equipos de bombeo deberán ubicarse sobre estructuras de concreto,
adecuadamente proyectadas para absorber las vibraciones.
52
c) En la tubería de impulsión, inmediatamente después de la bomba deberá
instalarse una válvula de retención y una válvula de interrupción. En la tubería
de succión con presión positiva se instalará una válvula de interrupción.
En el caso que la tubería de succión no trabaje bajo carga positiva, deberá
instalarse una válvula de retención.
d) Salvo en el caso de viviendas unifamiliares, el sistema de bombeo deberá
contar como mínimo con dos equipos de bombeo de funcionamiento alternado.
e) La capacidad de cada equipo de bombeo debe ser equivalente a la máxima
demanda simultánea de la edificación y en ningún caso inferior a la necesaria
para llenar el tanque elevado en dos horas. Si el equipo es doble cada bomba
podrá tener la mitad de la capacidad necesaria, siempre que puedan funcionar
ambas bombas simultáneamente en forma automática, cuando lo exija la
demanda.
f) El sistema hidroneumático deberá estar dotado de los dispositivos mínimos
adecuados para su correcto funcionamiento:
-Cisterna
- Electrobombas
- Tanque de presión
- Interruptor de presión para arranque y parada a presión mínima y máxima.
- Manómetro.
- Válvula de seguridad.
- Válvulas de interrupción que permitan la operación y mantenimiento del
equipo.
- Dispositivo de drenaje del tanque con su respectiva válvula.
- Compresor o un dispositivo automático cargador de aire de capacidad
adecuada.
g) El volumen del tanque de presión se calculará en función del caudal, de las
presiones máxima y mínima y las características de funcionamiento.
53
ANEXOS ANEXO N° 1
UNIDADES DE GASTO PARA EL CÁLCULO DE LAS TUBERÍAS DE
DISTRIBUCIÓN DE AGUA EN LOS EDIFICIOS (APARATOS DE USO
PRIVADO)
Aparato sanitario Tipo Unidades de gasto
T
otal
Agua
fría
Agua
calienteInodoro Inodoro Inodoro
Inodoro
Bidé Lavatorio Lavadero
Ducha Tina Urinario
Urinario
Con tanque – descarga reducida. Con
tanque.
Con válvula semiautomática y automática.
Con válvula semiautomática y automática de
descarga reducida.
1,5
3
6
3
1
1
1,5
3
6
3
0,75
0,75
-
-
-
-
0,75
0,75
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
Para calcular tuberías de distribución que conduzcan agua fría solamente o
agua fría más el gasto de agua a ser calentada, se usarán las cifras indicadas
en la primera columna. Para calcular diámetros de tuberías que conduzcan agua
fría o agua caliente a un aparato sanitario que requiera de ambas, se usarán las
cifras indicadas en la segunda y tercera columna.
54
ANEXO N° 2
UNIDADES DE GASTO PARA EL CÁLCULO DE LAS TUBERÍAS DE
DISTRIBUCIÓN DE AGUA EN LOS EDIFICIOS (APARATOS DE USO
PÚBLICO)
Aparato sanitario Tipo Unidades de gasto
T
otal
Agua
fría
Agua
calienteInodoro Inodoro Inodoro
Inodoro
Lavatorio Lavatorio Lavadero
Lavadero Ducha Tina Urinario
Urinario
Urinario
Urinario Bebedero Bebedero
Con tanque – descarga reducida. Con
tanque.
Con válvula semiautomática y
automática.
Con válvula semiautomática y
automática de descarga reducida.
Corriente. Múltiple.
Hotel restaurante.
-
-
-
Con tanque.
Con válvula semiautomática y
automática.
2,5
5
8
4
2
2(*)
4
3
4
6
3
5
2,5
5
8
4
1,5
1,5
3
2
3
3
3
5
-
-
-
-
1,5
1,5
3
2
3
3
-
-Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
Para calcular tuberías de distribución que conduzcan agua fría solamente o agua fría más el
gasto de agua a ser calentada, se usarán las cifras indicadas en la primera columna. Para calcular
diámetros de tuberías que conduzcan agua fría o agua caliente a un aparato sanitario que requiera
de ambas, se usarán las cifras indicadas en la segunda y tercera columna.
(*) Debe asumirse este número de unidades de gasto por cada salida.
N° de unidade
s
Gasto Probable N ° de unidade
s
Gasto Probable N ° de unidades
Gasto Proba- ble
Tanque
Válvula Tanque Válvula
345678910121416182022242628303234363840424446
0,120,160,230,250,280,290,320,430,380,420,460,500,540,580,610,670,710,750,790,820,850,880,910,951,001,03
--
0,910,940,971,001,031,061,121,171,221,271,331.371.421,451,511,551,591,631,671,701,741,781,821,84
120130140150160170180190200210220230240250260270280290300320340380390400420440
1,831,911,982,062,142,222,292,372,452,532,602,652,752,842,912,993,073,153,323,373,523,673,833,974,124,27
2,722,802,852,953,043,123,203,253,363,443,513,583,653,713,793.873,944,044,124,244,354,464,604,724,844,96
11001200130014001500160017001800190020002100220023002400250026002700280029003000310032003300340035003600
8,278,709,159,569,9010,4210,8511,2511,7112,1412,5713,0013,4213,8614,2914,7115,1215,5315,9716,2016,5117,2317,8518,0718,4018,91
55
ANEXO N° 3
GASTOS PROBABLES PARA APLICACIÓN DEL MÉTODO DE HUNTER
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
NOTA: Los gastos están dados en L/s y corresponden a un ajuste de la tabla original del Método
de Hunter.
56
Diámetro de
la
Pulg. ½" ¾" 1" 1 ¼" a 2" 2 ½" a 4" Mayor a 4"
mm 15 20 25 32 a 50 65 a 100 Mayor a 100
Acero. Cobre.PVC y similares.
2,001,801,50
2,502,402,00
3,002,402,00
3,503,002,50
4,003,603,00
4,504,003,50
ANEXO N° 4
ESPACIAMIENTO MÁXIMO ENTRE SOPORTES EN METROS
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
ANEXO N° 5
DIÁMETROS DE LAS TUBERÍAS DE IMPULSIÓN EN FUNCIÓN DEL GASTO
DE BOMBEO
Gasto de bombeo
en L/s
Diámetro de la
tubería de Hasta 0,50
Hasta 1,00
Hasta 1,60
Hasta 3,00
20 (3/4")
25 (1")
32 (1 ¼")
40 (1 ½")
Fuente: Reglamento nacional de Edificaciones – Norma IS010 junio de 2006.
57
2.2.2. METODOS DE DISEÑO DE SISTEMAS HIDRAULICOS INTERIORES.
2.2.2.1. MÉTODOS DE CÁLCULO CAUDALES MÁXIMOS
El objeto principal de todos los métodos es determinar el caudal máximo
probable que se puede presentar en una instalación, sin embargo, es complicado
establecer dicho valor debido a que los aparatos sanitarios son utilizados de
forma intermitente, con frecuencias muy variadas y en diferentes tipos de
edificaciones.
En términos generales se han desarrollado tres metodologías para determinar
los caudales o gastos de diseño para las diferentes partes de un sistema de
distribución de agua; los cuales se pueden clasificar así:
2.1.1.1.1. MÉTODOS EMPÍRICOS1
En estos métodos, para un número dado de aparatos sanitarios en un sistema,
se toma una decisión arbitraria, con base en la experiencia, en relación al
número de aparatos que pueden operar simultáneamente. En teoría, los métodos
empíricos podrían considerarse los mejores para el cálculo de pequeños
sistemas hidráulicos.
A. Método Británico
Este método establece, con base en el criterio de un grupo de personas
especializadas en el diseño de sistemas hidráulicos, tablas de "Probables
Demandas Simultáneas", correspondientes a diversas cargas potenciales. La
Tabla Nº 1 muestra las demandas para distintos aparatos sanitarios; después,
considerando el sistema de distribución hidráulico, se sumaron las demandas de
todos los aparatos sanitarios que puede servir una línea de tubería en el sistema,
para luego ingresar a la Tabla Nº 2 con el número de litros por minuto que se
calcularon, leer la Probable Demanda Máxima Simultánea en litros por minuto, y
diseñar la tubería que conducirá este flujo.
1 GARCÍA SOSA, Jorge. Instalaciones Hidráulicas y Sanitarias en Edificios. México. 2001.
58
Tabla Nº 30. DESCARGAS APROXIMADAS PARA APARATOS SANITARIOS
EN AGUA FRÍA Y AGUA CALIENTE.
APARATOS
SANITARIOS
DESCARGA
(LPM)
Baño privado 18.93
Baño publico 30.28
Lavadero 15.14
Lavamanos 7.57
Ducha 7.57
Regadera de 4" 15.14
Regadera de 6" 30.28
Valvulas de
Fluxometro* 57.00
*caudal supuesto
Fuente: VI SEREA - Seminário Iberoamericano sobre Sistemas de
Abastecimiento Urbano de Água-João Pessoa (Brasil), junio de 2006.
59
Tabla Nº 31. DESCARGAS SIMULTÁNEAS PARA APARATOS SANITARIOS.
Fuente: VI SEREA - Seminário Iberoamericano sobre Sistemas de
Abastecimiento Urbano de Água-João Pessoa (Brasil), junio de 2006.
B. Método de Dawson y Bowman
De manera análoga al método anterior, es el desarrollado por Dawson y Bowman
en la Universidad de Wisconsin. Ellos prepararon una tabla del número total de
aparatos sanitarios en varias clases de vivienda unifamiliar y casas de
apartamentos de hasta seis unidades de vivienda y especificaron el número y la
clase de aparatos sanitarios que podrían estar en uso simultáneo para
determinar las cargas de diseño. En la Tabla Nº 3 se muestran los resultados que
obtuvieron.
60
Tabla Nº 32. GASTOS DE DISEÑO RECOMENDADOS PARA PEQUEÑAS
INSTALACIONES HIDRAULICAS EN EDIFICIOS DE APARTAMENTOS Y
VIVIENDA UNIFAMILIAR.
Fuente: VI SEREA - Seminário Iberoamericano sobre Sistemas de
61
Abastecimiento Urbano de Água-João Pessoa (Brasil), junio de 2006.
2.1.1.1.2. MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS
Estos métodos, aunque se basan en la experiencia, tienen cierto sustento
teórico, que les permite establecer fórmulas y expresiones matemáticas.
A. Método Alemán de la Raíz Cuadrada
Este método toma como unidad de gasto, la descarga de una llave de 3/8" (0.25
l.p.s) bajo ciertas condiciones, y asigna un "factor de carga" unitario a dicho
gasto.
Para cualquier otro aparato que tenga un gasto diferente, un factor de carga es
establecido tomando una relación entre el gasto de éste y el "gasto unitario"
(llave de 3/8") y elevando al cuadrado el resultado.
Así, el factor de carga para cada tipo de aparato en el edificio es multiplicado por
el número de aparatos servidos por la tubería en cuestión, el resultado es
sumado, y finalmente es obtenida la raíz cuadrada. El resultado es multiplicado
por el gasto unitario de una llave de 3/8" para obtener el gasto de abastecimiento
al edificio, cualquiera que éste sea. La obtención de la raíz cuadrada considera,
de una manera arbitraria, el hecho que los aparatos no trabajan
simultáneamente.
La metodología es como sigue:
Considere una unidad de flujo o gasto, la cual es tomada normalmente como la
de una llave de 3/8".
Este gasto se asume que es de 0.25 l/s (4 g.p.m); esta unidad de gasto se
denota con q1, y el factor de carga f1 para la llave es tomado como unitario.
62
Ahora, considere que se tienen n1 llaves de este diámetro abastecidas por una
tubería, cuya carga o gasto de diseño quiere ser determinada. Si se asume que
n1 de estos aparatos pueden operar simultáneamente en cualquier instante de
observación, la carga de diseño será:
Q=q1√ f 1.n1
Ahora, a manera de ilustración, se puede considerar que tenemos también n2
llaves de 3/4" abastecidas por la misma línea. Se considera que una llave de 3/4"
tiene una demanda de 0.75 l/s en la tubería de abastecimiento, esto es, consume
un gasto tres veces mayor que la llave de 3/8". El factor de carga f2 para la llave
de 3/4" será 32 = 9.
Generalizando, para cualquier clase de aparatos que son usados de manera
intermitente en el sistema, tenemos como fórmula para la carga de diseño, la
siguiente:
Q=q1√ f 1n1+ f 2n2+…+ f ini
Donde;
Q = carga o gasto de diseño, en l.p.s.
f1, f2, fn = factor de carga.
n1, n2, ni = número de aparatos sanitarios por clase.
B. Método del Factor de Simultaneidad
Para la obtención del caudal máximo probable (Qp) se hace preciso establecer
los caudales de los aparatos instalados, sumarlos y, posteriormente, afectar los
resultados por un coeficiente de simultaneidad K1.
K= 1
√(n−1)
Esta fórmula es la establecida por la Norma Francesa NP 41-204 para toda clase
de edificios. Los caudales mínimos recomendados se muestran en la Tabla Nº 4.
63
Tabla Nº 33. CAUDALES MINIMOS PARA CADA APARATO.
Fuente: VI SEREA - Seminário Iberoamericano sobre Sistemas de
Abastecimiento Urbano de Água-João Pessoa (Brasil), junio de 2006.
De diferentes congresos internacionales sobre el tema se ha concluido por
conveniencia que K1 en ningún caso será inferior a 0,2; aunque es una condición
que puede ser revaluada.
Qp=K 1×qmax
C. Método Racional o Español2
Al igual que en el caso anterior se establecen los caudales de los aparatos
instalados, se suman y se afectan los resultados por el coeficiente de
simultaneidad K1, pero en éste caso n será el número de aparatos instalados en
una vivienda;
K= 1
√ (n−1 )
En conjuntos de viviendas de similares características, para considerar la
simultaneidad, el caudal punta QP del distribuidor común a un determinado
2 Tomado de Gallizio, en Roca y Carratala 2002.
64
número de las mismas se obtiene como la sumatoria de los caudales puntas de
cada vivienda qp afectado por el siguiente factor:
K=(N+19)
10∗(N+1)
Donde N, es el número de viviendas.
Para un buen funcionamiento de los aparatos, en la Tabla Nº 5 se muestran los
caudales mínimos que se deben suministrar.
Tabla Nº 34. CAUDALES MÍNIMOS MÉTODO RACIONAL
Fuente: VI SEREA - Seminário Iberoamericano sobre Sistemas de
Abastecimiento Urbano de Água-João Pessoa (Brasil), junio de 2006.
65
2.1.1.1.3. METODOS PROBABILISTICOS
La teoría de la probabilidad, aunque es la más racional, es de dudosa aplicación
cuando se trata del diseño de instalaciones hidráulicas en edificios con escasos
aparatos sanitarios; además, las frecuencias de uso consideradas en el método
probabilístico de Hunter, son demasiado altas para este tipo de diseño.
A. Método de Hunter3
Para el dimensionamiento de las tuberías se tiene en cuenta que todos los
aparatos instalados no funcionan simultáneamente; por esta razón se deben
distinguir varios tipos de caudal.
El método pretende evaluar el caudal máximo probable y se basa en el concepto
de que únicamente unos pocos aparatos, de todos los que están conectados al
sistema, entrarán en operación simultánea en un instante dado. El efecto de
cada aparato que forma parte de un grupo numeroso de elementos similares,
depende de:
• Caudal del aparato, o sea el flujo que deja pasar el servicio (q).
• Frecuencia de uso: tiempo entre usos sucesivos (T).
• Duración de uso: tiempo que el agua fluye para atender la demanda del aparato
(t).
El método es aplicable a grandes grupos de elementos, ya que la carga de
diseño es tal que tiene cierta probabilidad de no ser excedida (aunque lo puede
ser en pocas ocasiones).
Según Hunter, se tiene en funcionamiento satisfactorio cuando las tuberías están
proporcionadas para suministrar la carga de demanda para el número m del total
de n aparatos del edificio, de tal forma que no más de m serán encontrados en
uso simultáneo por más del 1% del tiempo.
3 GRANADOS, Jorge. Redes Hidráulicas y Sanitarias en Edificios. UNIBIBLOS. Bogotá. 2002.
66
Si se considera que en una instalación de n aparatos, un número m de éstos se
encuentre en funcionamiento simultáneo por más del 1% del tiempo, se puede
expresar así:
P0+P1+P2…+Pm−1+Pm=0.99
P es la probabilidad de no encontrar ningún aparato funcionando. Los términos
faltantes de la serie son:
que corresponde a la forma dada en las tablas de distribución binomial de
probabilidades, excepto que la expresión (1 - p) reemplaza al término q de las
tablas.
El caudal de diseño se determina de acuerdo con;
Qdiseño=m×q
donde q es el caudal promedio que utiliza uno de los aparatos supuestos.
Hunter se ideó la forma de aplicar el método a sistemas con aparatos de
diferente clase asignando el peso o influencia de un aparato con respecto a los
demás; entonces, el número que identifica un aparato será una relación del
número de válvulas de fluxómetro que producen un caudal determinado al
número de aparatos de otro tipo que producen el mismo caudal.
Unidades paraunaparato= Numerode fluxometrosNumerode aparatosdeotro tipo
×Unidades asignadasal fluxometro
Los valores aceptados por la mayoría de códigos para los diferentes aparatos se
muestran en la Tabla Nº 6.
67
Tabla Nº 35. UNIDADES DE DIFERENTES APARATOS
Fuente: VI SEREA - Seminário Iberoamericano sobre Sistemas de
Abastecimiento Urbano de Água-João Pessoa (Brasil), junio de 2006.
B. Método de Hunter Modificado
Este método se deriva del anterior; y la obtención de las unidades de consumo
se realiza de forma idéntica; la modificación se da en la lectura del caudal
máximo probable, que se halla de las figuras 1.a. y 1.b.; donde se realiza una
reducción del caudal promedio de los aparatos respecto del que usa el método
original.
68
Figura Nº 1.a. CURVA DE DEMANDA HUNTER MODIFICADO
Fuente: Hunter R.(1940) Methods of Estimating Loads in Plumbing Systems. Washington DC.NBS
Buildings Material and Structures
69
Figura Nº 1.b. CURVA DE DEMANDA HUNTER MODIFICADO
Fuente: Hunter R.(1940) Methods of Estimating Loads in Plumbing Systems. Washington DC.NBS
Buildings Material and Structures
70
2.2.1. METODOLOGIA DE HUNTER.
2.2.1.1. Valores de t, i y q propuestos por Hunter. 4
En la aplicación de la función de probabilidad para estimar el gasto de diseño
“mq”, es necesario seleccionar valores de”t”,” i” y” q” pertenecientes a un tipo
particular de aparato y servicio. En su informe, Roy B. Hunter (Hunter R., 1940)
expresa:
“Los valores seleccionados en cualquier caso son en gran parte materia de juicio
ingenieril. En este aspecto se entiende que en el siguiente desarrollo, los
valores
seleccionados representan el juicio del autor con respecto a los valores
apropiados para producir un servicio satisfactorio y están basados en la
interpretación hecha por el autor de la información disponible”.
En la práctica todos los factores varían de acuerdo a ciertas condiciones; por
ejemplo, la duración del flujo con el tiempo y condición de suministro de los
aparatos, es decir, con su diseño; el intervalo entre descargas con el número de
personas que usan el sistema y sus hábitos; y la extensión del periodo de punta
con el tipo de edificación y su ubicación geográfica.
El efecto de cada uno de estos factores de tiempo en los resultados debe
ser considerado en conjunción con cualquier dato sobre el cual este basado,
antes de pasar a algún juicio sobre la selección del factor.
Era una característica de los inodoros fabricados en la década de los treinta que
operaban más o menos efectivamente bajo cualquier gasto promedio de
alimentación a partir de 16 gpm (0.95 l/seg) a 30 gpm (1.89 l/seg) o más,
suministrado en un lapso de 6 segundos o más. Para cada tipo y diseño de
cuenco y sifón interior de la taza del inodoro donde circula el agua para su
4 Hunter R.(1940) Methods of Estimating Loads in Plumbing Systems. Washington DC.NBS Buildings Material and Structures
71
limpieza, existe un rango intermedio de gastos promedio de suministro dentro de
cualquier parte del rango menor anotado.
De la evidencia de experimentos referidos en Requerimientos Mínimos de
Plomería Recomendados (Recommended Mínimum Requirenents for Plumbing,
1932), el Subcomité de Plomería del Comité del Código de Construcción del
Departamento de Comercio de los Estados Unidos estableció un gasto promedio
de 30 gpm (1.89 l/seg) por 10 segundos, como una base razonable y segura
para estimar las cargas por descarga esperadas en los sistemas de drenaje de
edificios.
“En la selección de este factor hemos elegido 10 segundos como la duración
máxima de flujo el cual creemos que debe permitirse para uso general y un valor
que representa el máximo aproximado de los inodoros instalados en el presente
(1932). El mismo valor se aplicará en todo tipo de instalaciones”
Los experimentos referidos fueron diseñados para obtener las cargas máximas
por descarga de inodoros, que podrían entregarse a los drenajes dentro del
rango operativo de dicho aparato y no se hicieron intentos por determinar el
gasto más efectivo de suministro para un tipo particular de inodoro o un gasto
promedio que pudiera producir un flujo satisfactorio en todo tipo de inodoro. Es
de esperarse como ha sido el caso, que se presenten sobrestimaciones al
emplear valores máximos de todos los factores de carga por demanda, ya que
“cuando más grande es la duración del servicio “t”, mayor es la probabilidad
de servicio sobrepuestos”.
En experimentos llevados a cabo por Thomas R. Camp (Camp, 1940) y referidos
por Hunter en su informe, original se obtuvieron resultados de gasto de
suministro para descargas seguras y económicas en el intervalo de 20 a 29 gpm
(1.26 a 1.83 l/seg) para diferentes tipos de cuenco y sifón de inodoro y tiempos
de flujo de 7.5 a 9 segundos. Los promedios para seis diferentes cuencos fueron
25.9 gpm (1.63 l/seg) y 8.2 segundos.
72
En su informe Hunter menciona también experimentos efectuados por la Oficina
Nacional de Estándares (National Bureau of Standars), los cuales indican que la
remoción más efectiva del contenido del cuerpo del inodoro ocurre con gastos de
suministro de 20 a 24 gpm (1. 26 a 1.51 l/seg) en lapsos de 6 a 10 segundos
para diferentes tipos de cuenco.
Considerando el problema de estimar el gasto promedio de suministro y la
duración desde todos los ángulos, Hunter propuso 27gpm (1.70 l/s) y 9
segundos, lo que da un volumen de descarga de 4 galones (15.14l), que según
su opinión parece reunir los requisitos tanto como es posible en números
redondos y será empleado para válvulas de fluxómetro de inodoros en la
evaluación de la función de probabilidad.
El gasto de suministro a los tanques de inodoros no se relaciona directamente
con el gasto de suministro requerido por el inodoro para su operación efectiva.
Lo único especial para la operación del aparato es que el tanque se rellena en el
inter de operaciones sucesivas. Se consideró suficiente un gasto de 4gpm (0.25
l/s), que para un volumen de 4 galones (15.14l) da un valor de 60 segundos
para”t”.
Para el establecimiento de los otros dos factores de tiempo el intervalo entre
usos (i) y la extensión del periodo de punta (h), Hunter consideró necesario
dividir las instalaciones en dos clases: Privadas y públicas. Las primeras incluyen
casas, en las que un cuarto o compartimiento están incluidos varios aparatos y
ordinariamente están disponibles para una persona a la vez. Las segundas
incluyen los baños de oficinas, de hoteles y todas aquellas instalaciones en las
que en un mismo cuarto o compartimiento están incluidos varios aparatos
y ordinariamente están disponibles para más de una persona a la vez.
Estos dos factores de tiempo son los más difíciles de determinar con algún grado
de precisión y son los más variables. Tanto el intervalo entre descargas durante
el periodo de punta “h “como la extensión del periodo de punta, deben ser
tomados como promedios en el periodo entero de la observación considerada.
73
Debe tenerse presente que cuanto más corto sea el intervalo entre descargas,
más grande será la probabilidad de coincidencia o sobre posición, y a mayor
extensión del periodo de punta mayor será la probabilidad.
Los intervalos entre descargas adoptados por Hunter están basados en
observaciones propias del subcomité de plomería del comité del Código de
construcción del Departamento de Comercio de los Estados Unidos y en
limitaciones físicas de la posible frecuencia de uso.
Es físicamente imposible dice el informe del subcomité para una cierta cantidad
de personas usar los inodoros a una tasa promedio más alta, excepto que se
usen también como urinarios. 5
5 Hunter R.(1940) Methods of Estimating Loads in Plumbing Systems. Washington DC.NBS Buildings Material and Structures
74
3. CONTENIDO TENTATIVO DE LA TESIS.
CARATULA
DEDICATORIA
AGRADECIMIENTO.
RESUMEN.
ABSTRACT.
INDICE.
INDICE DE TABLAS.
INDICE DE GRAFICOS.
CAPITULO I.
1.1. IDENTIFICACION DEL PROBLEMA.
1.1.1. DESCRIPCION DEL PROBLEMA.
1.1.2. FORMULACION INTERROGATIVA DEL PROBLEMA.
1.2. JUSTIFICACION E IMPORTANCIA.
1.3. LIMITACIONES.
1.4. OBJETIVO DE LA INVESTIGACION.
1.4.1. OBJETIVOS GENERALES.
1.4.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS.
CAPITULO II.
2.1. ASPECTOS TEORICOS PERTINENTES.
2.1.1. INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES
2.1.1.1. GENERALIDADES
2.1.1.1.1. ALCANCE
75
2.1.1.1.2. CONDICIONES GENERALES PARA EL DISEÑO DE INSTALACIONES SANITARIAS PARA EDIFICACIONES
2.1.1.1.3. DOCUMENTOS DE TRABAJO
2.1.1.1.4. SERVICIOS SANITARIOS
2.1.1.2. AGUA FRIA
2.1.1.2.1. INSTALACIONES
2.1.1.2.2. DOTACIONES
2.1.1.2.3. RED DE DISTRIBUCIÓN
2.1.1.2.4. ALMACENAMIENTO Y REGULACIÓN.
2.1.1.2.5. ELEVACIÓN
2.1.2. METODOS DE DISEÑO DE SISTEMAS HIDRAULICOS INTERIORES.
2.1.2.1. MÉTODOS DE CÁLCULO CAUDALES MÁXIMOS
2.1.1.1.1. MÉTODOS EMPÍRICOS
2.1.1.1.2. MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS
2.1.1.1.3. METODOS PROBABILISTICOS
2.2.1. METODOLOGIA DE HUNTER.
2.2.1.1. Valores de t, i y q propuestos por Hunter.
2.2. INVESTIGACION ACTUAL.
2.3. DEFINICION DE VARIABLES.
2.3.1. VARIABLES INDEPENDIENTES
2.3.2. INDICADORES DE VARIABLES INDEPENDIENTES
2.3.3. VARIABLES DEPENDIENTES
2.3.4. INDICADORES DE VARIABLES DEPENDIENTES
2.4. HIPOTESIS.
2.4.1. HIPOTESIS GENERAL.
2.4.2. HIPOTESIS ESPECÍFICAS.
76
CAPITULO III
3.1. METODOLOGIA DE INVESTIGACION.
3.1.1. TIPO DE INVESTIGACION.
3.1.2. NIVEL DE INVESTIGACION.
3.1.3. METODO DE INVESTIGACION.
3.2. DISEÑO DE LA INVESTIGACION.
3.3. POBLACION Y MUESTRA.
3.3.1. DESCRIPCION DE LA POBLACION.
3.3.2. MUESTRA Y METODO DE MUESTREO.
3.3.3. CRITERIOS DE INCLUSION.
3.4. INSTRUMENTOS.
3.5. PROCEDIMIENTO DE RECOLECCION DE DATOS.
3.6. PROCEDIMIENTO DE ANALISIS DE DATOS.
3.7. PROCEDIMIENTO DE CÁLCULO.
77
4. PLAN DE ACTVIDADES.
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5SE
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78
5. RECURSOS Y PRESUPUESTO.
ITEM DESCRIPCION CANTIDAD UNIDAD PRECIO SUBTOTAL1 MATERIALES DE ESCRITORIO
2 PAPEL 1.00 MILL S/. 25.00 S/. 25.00
3 TINTA DE IMPRESIÓN 4.00 UND S/. 60.00 S/. 240.00
4 OTROS 1.00 EST S/. 100.00 S/. 100.00
5 TRANSPORTE Y COMUNICACIÓN TELEFONICA
6 ESTIMATIVO 1.00 EST S/. 50.00 S/. 50.00
7 ADQUISISCION DE APARATOS SANITARIOS
8 LAVAMANOS 2.00 UND S/. 150.00 S/. 300.00
9 LAVATORIOS 2.00 UND S/. 150.00 S/. 300.00
10 INODORO 1.00 UND S/. 180.00 S/. 180.00
11 LLAVES DE DUCHA 2.00 UND S/. 160.00 S/. 320.00
13 INSTALACION Y COLOCACION
14 MANO DE OBRA 1.00 EST S/. 55.00 S/. 55.00
15 MANOMETROS DE 6 BARR 3.00 UND S/. 50.00 S/. 150.00
16 TUBERIA DE 1/2" 2.00 UND S/. 18.00 S/. 36.00
17 ACCESORIOS (CODOS, TEES, ETC) 1.00 EST S/. 30.00 S/. 30.00
12 PERSONAL
18 INVESTIGADOR 1 1.00 EST S/. 250.00 S/. 250.00 19 INVESTIGADOR 2 1.00 EST S/. 250.00 S/. 250.00
TOTAL 2,286.00S/.
79
REFERENCIAS.
ANALISIS DEL MÉTODO HUNTER Y ACTUALIZACIONES PARA
INSTALACIONES HIDRÁULICAS- Cruz Martin Cortez Perez -Instituto
politécnico nacional Mexico DF. 2008.
APLICACIÓN DE LOS MÉTODOS PARA EL CÁLCULO DE CAUDALES
MÁXIMOS PROBABLES INSTANTÁNEOS, EN EDIFICACIONES DE
DIFERENTE TIPO- VI SEREA - Seminário Iberoamericano sobre Sistemas
de Abastecimiento Urbano de Água-João Pessoa (Brasil), 5 a 7 de junio
de 2006.
Universidad Nacional de Colombia - Ingeniero Civil – Departamento de
Ingeniería civil y Agrícola –Unidad de Hidráulica –Bogota, Colombia.
Hunter R.(1940) Methods of Estimating Loads in Plumbing Systems.
Washington DC.NBS Buildings Material and Structures.
REGLAMENTO NACIONAL DE EDIFICACIONES (RNE).
80
ANEXOS.