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TEXTO ARGUMENTATIVO

PROF: JACIRA NOGUEIRA TURMA: 2 ENSINO MDIO INTEGRADO DE AGROPECURIAANO: 2012E-mail: ciranogueira@hotmail.com

ELEMENTOS ESTRUTURADORES DO TEXTO ARGUMENTATIVOANCORAGEM uma forma de introduzir o leitor no assunto a ser tratado no texto.Um saber partilhado ou de conhecimento de consenso entre as pessoas;Informaes, dados numricos, estatsticas;Uma citao de algum que tenha credibilidade no assunto que vai ser tratado;Uma pergunta, um questionamento ou problema.TESE a posio a ser defendida sobre determinado assunto.

ARGUMENTAO so os recursos e os procedimentos que o autor utiliza para fundamentar ou sustentar a tese apresentada.TIPOS DE ARGUMENTOSPara conseguir efeitos persuasivos mais seguros, observe os diferentes tipos de argumentos: ARGUMENTO CIENTFICOARGUMENTO AUTORIDADE OU CITAESARGUMENTO VALORAO ARGUMENTO COM O USO DE IRONIADados estatsticos ou cientficosPessoas consideradas autoridades ou especialistas no assunto abordadoCitao diretaCitao indiretaConceitos, valores ou ideias respeitados por todosConstruo em que se diz o contrrio do que se quer expressa( tecer uma crticaNO DEVE USAR:ARGUMENTOS INCONSISTENTESSEM FUNDAMENTAOApelo emocional EX: Pense se isso estivesse acontecendo com o seu filho!

Clichs ou chavesEX: Polticos so todos iguais ...

Exemplos pessoais EX: Quando eu fico com raiva, tenho vontade de agredir a pessoa com quem discuto.

LINGUAGEM DO TEXTOEstabelecer relaes entre as ideias de um texto atravs dos ELEMENTOS DE COESO. ELEMENTOS DE COESO mecanismos da lngua que contribuem para ligar palavras, frases ,perodos, garantindo a coerncia do texto.

COESO TEXTUAL E USO DE PRONOMESOs pronomes contribuem para estabelecer relaes no texto, interligar ideias remetendo a termos anteriores ou posteriores , alm de tornar o texto mais conciso, evitando repeties. ELEMENTO DE COESO DE REFERNCIA. Este, essa, isso, daqueles so pronomes demonstrativos.Os pronomes demonstrativos ajudam a localizar no TEMPO e no ESPAO os elementos a que se referem. A Cmara dos Deputados deve aprovar em breve o projeto de decreto legislativo que define a pergunta a ser feita no referendo nacional sobre armas. Se no houver alteraes, os eleitores brasileiros sero convocados em algum domingo de outubro prximo a responder pergunta: O comrcio de armas de fogo e munio deve ser proibido no Brasil?. Esta Folha defendo o sim. F-lo no por considerar a proscrio total o mais adequado nem por julgar que a medida, se aprovada e convertida em lei, ser capaz de conter as aes cada vez mais ousadas de criminosos, mas porque, diante das alternativas, as vantagens da proibio parecem superar em muito os problemas por ela acarretados. SE ( no houver alteraes) estabelece uma condio para que o referendo acontea. F-lo ( = faz + o) pronome oblquo o ( lo) retoma o que foi dito anteriormente: Esta Folha defende o sim. ELEMENTO COESIVO DE REFERNCIA.(Esta Folha defendo o sim) no por considerar (...) adequado(...) nem por julgar que a medida (...) nessa sequncia, justapem-se duas declaraes que negam possveis razes de posio assumida e servem para esclarecer a verdadeira razo, que ser apresentada;mas porque (...) as vantagens da proibio parecem superar (...) o conectivo mas anuncia uma declarao que vai se opor ao que foi dito (vai negar as outras razes possveis) e o conectivo porque introduz a justificativa a ser considerada na argumentao. Veja como, de acordo com a variedade padro da lngua, definido o uso dos pronomes demonstrativos quanto referncia de ESPAO E de TEMPO.NO BASTA VETAR ARMAS

Ao que indicam algumas pesquisas, o referendo sobre a venda de armas de fogo, previsto para outubro, resultar na proibio desse tipo de comrcio. A restrio - alardeada por alguns como uma panaceia contra a violncia- precisa ser considerada com cautela, para no alimentar mais iluses. isto que indica reportagem publicada segunda-feira por esta Folha. Segundo especialistas consultados, a proibio do comrcio ter efeitos limitados sobre a violncia. Uma vez que a maior parte do crime emprega armamento ilegal(segundo dados oficiais apenas 7,5% das armas existentes no Brasil so registradas), o veto certamente no funcionar para refrear a ao de criminosos. Mais preocupante ainda, a medida poder ter o efeito funesto de estimular ainda mais o contrabando, caso no seja acompanhada de aes eficazes contra o comrcio clandestino. Se bem sucedida, a proibio dever ser eficaz na reduo dos assassinatos motivados pelas chamadas "causas fteis", alm dos acidentes com armamento. Estima-se que mais da metade dos homicdios no pas seja cometida por motivos triviais, como discusses no trnsito, desentendimentos em bares e outras desavenas cotidianas -sendo a maior parte deles levada a cabo com armas de fogo de pequeno porte. Para obter resultados mais significativos seria necessrio integrar o veto ao comrcio de armas a um conjunto de polticas pblicas.Alm dos sempre lembrados esforos na rea social, com aes comunitrias e educativas, indispensvel trabalhar pelo melhor aparelhamento e integrao das polcias. igualmente fundamental enfrentar a terrvel mazela que a impunidade.Sem uma polcia que apure com eficincia e uma Justia que puna com mais presteza, os progressos nessa rea continuaro pequenos.10ATIVIDADE DE PESQUISA 16/08/12

FAZER UMA PESQUISA ACERCA DE PRONOMES (REESCREVER NO CADERNO). SEJA MAIS CONCISO POSSVEL.

FAZER O GLOSSRIO DE ALGUMAS PALAVRAS DO LIVRO : O ALIENISTA ( POSTAR AT 23:00 NO E-MAIL DA TURMA) ORDEM ALFABTICA

ATIVIDADES DAS PGINAS: 170 E 171 ( AT REVISO DE FORMAS DE COESO)

15/08/12