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"¦> W-¦">'*'•¦ ™»4Üi»L!ÍM.!J!'.» ¦¦¦¦«as »: .,;.;; - TEHÇAFEIR ? 1 de maio(<to 1856. "•>:¦.¦•'¦ i JUHII' ¦""-—. CAPITAL. PREÇOS ADIANTADOS. Por «m anno... ' 8#°»& For seis mezes. W000 ISõ^ÊTo PAULISTANO-é ..ropricda-leic«arques* l,™°. âiSS; torças c «ttu-b»». não sendo tós-saneUnca ps Subscre.e-se „o escrito -^ypogra^a.ta-K.u n,« oa,,v, or ,, ,,„. Os aununcios dos assignatites tem inserção gratuita ale; iO l.nUas. «=2S-_i_- «». iwtKÍHOR. í S. PAULO Agiu» n* N. 42^/ INTERIOR- PREÇOS ADIANTADOS. Por um anno IW^O- Por seis mezes o^UQü jSSã ii»¦ ni -mii1"" J_ PARTE OfflGlÍL_ EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA. Dia ,21 de aftrii <ic 1856. v0l° secretario da assembléa.—S-Ex. o Sr. vice-presidente da província ordena- ,nc que remetia a V.S. as inclusas cop.a dos officios que acabão de d.ng.r.lhc^o engenheiros ingleses Will.am Elliot, o J. Cameron, declarando as cond.cçoos com -quo estão promplos a rescindir soos con- Ltos,e;ogoaV.S.;digne-se apresen- tal-os a assembléa legislativa provincial. —F. J. de Lima. ':; Aomesmo.-O^.xm. Sr. v.ce-pres,- dente ordena-me que, em resposta ao : cio de V.S. de 2 do abril do anno findo «para ser presente a assembléa Icg.s ativa vprPovinciãl,remettaaV.S.oorf.c.odac- SI municipal do Sorocaba informando sob e a inclusa representação de Palnco Josó Ribeiro acerca da edificação do uma capella no lugar denominado—borrado.— F. J. de Lima._ Ct , Ao mesmo.-De ordem doExm. b.i. vice-presidonlc da província, em resposta floomV.odoV.S.de29demavçodoan- no passado, tenho a honra do transmiti.. a V S. para ser presente a assomble» lo- gisütiva provincial, o incluso offic.o da cn- 4ara municipal o autoridades do 1 alu- hv informando acerca das divisas. entro a ditavillaoadoPirapora.-F. J. de U- yna Aomosmo.-S. Ex. o Sr. v.ce-presj- dento da província ordena-mç'.qun remei I ¦¦!¦ Illi II¦ a V. S. para ser presento a assembléa legislativa provincial o incluso officio do ordinário dando sua opinião acerca da re- presentacão dos habitantes do bairro dos LonçòVs para ser elevada a freguesia o dito bairro.--F. J- de Lima. A Carlos;.Rath.-Reçèjji o oíliciode Vrtic. com data 'do 2G tío correnteveom* munioando não serem mais precisos os U a bálhacbros Portuguezes no serviço da^ rua da Gloria, tendo-os leva os para cjr oi- certos da estrada desta c.dado a Ju. diany atoa Agoa Branca, conforme «ficara ficando alguns pedreiros, a lemaeywu concluir a ponlo do lava-pes, o os exgotos cobertos de pedras adian«eda.mo.smapo"- io; ficando sciente c approvando quanto foz lenho por conveniente declarar-mo nuologoquocsliveremconclu.dososcon- certos de que trata.devo empregar os Ira- balhadores nos. reparos da es Irada gorai desla capital para o Rio do Jane.ro, dis- do a ponio Preta alô o Raquera exclusive o allerrado da Penha quS se acha o cargo doCasimiroMouUo.Maria Acama.adeUbaluba.-Tomlo-s.de- clarãdos suspeitos os suppleirtes do juiz municipal dessa eidado assim como os \e- voioadorcs da câmara na causa comrner- ; ciai quo o commendador Francisco José Gonçalves pretende propor ao tenente eo« ronorL.ili Antônio Pereira, resolvi no- mear para supplenles do dito ju.so na ro- ferida causa : Dr Januário Joso da S.l- va, nlforcsNicnláo ela Fonseca lhicno, %. Dr.Mosó Paulo da Rosa Galhardo o Bom Sueccsso, 4o Antônio José Jlalhoiro, Manoel Ighacio da Fonseca, Ignncio Nanes Pereira .; b quccommunico a Vmc parasna intclligonéia o execução. Idem ao juiz do direito. Ao delegado de S. Sebastião.—Recebi o officio de Vmc. com data do 16 do cor- rente cómmuVic&iydo não ter opparecido mais caso algum da epedimia tlesclo u ul- lima cMviumicação, o outro sim que nao tendo.si'dn -possível acabar os muros do ei- mTtorfòílcssu villa por so acabar o subj- rripçâo para --esse fim promovida doliba- rara -cnlUdér-so com o cidadão Me Anastácia deSouza para caliar a obra a sua custa) ossegurando-lhe que seria in- domnisadò polo governo, ao que ello . se prestou sem que lenha em vista ser in- llomnisado-Vficando inteirado, lenho p..r conveniente declarar-lho que, não. liaVco- do -quota pára a obra do cemiler.o, nao pode a presidência aulorisor por ora soa continuação, o outro sim quo, |ti soll.ci- loudo vigário geral a licença para a beu- ç.ão do cemitério, cumprindo que a cama- rn-municipal, na forma da lei do sou regi- monto as convenientes . providencias pari a edificação do cemitério no : bairro do S.Francisco. ^as^àatawrj Ao promotor publico do Taubale.— Tondo!8idoducnulesua ausência nomeado nromotorpublicointoriooo advogado Ma- noel El.frasio de Toledo, foi lie com vu- o inelusoproccsso instaurado pelo çhc.le do policia contra Annn-Joaqiuna do Uo- vea o outros, o qual me foi romoll.do por onuelVò promotor interino afim do dar-lhe certásexpliccócs quo onloudoo con.voni- ; ,mos; e como so acha Vmc. no exercício 1 do referido emprego, remeto-lhe o pro. cesso afitn do dar-lhe o "devido andamonlo. Ao juiz do diroilo do Santos. Fico scienle de for Vmc. reassumido a vau de iuizdu direito da comarca do Santos no dia 17 do corronlo, conforme participa cm officio do 18.. . Ao delegado doAtèas.-RoMhi " ol»" cio de Vmc. con. data de 15 do corrente . .no qual communica continuar na villa a rholüstia reinante, havendo desde o dia fallecido 9 pessoas, qualro escravos, o cm- co livros, todas estas pobres a èxceptjaò do capitão mor Gabriel Scralim da Silva ; ficando inteirado, rccomrhendo de novo a Vmc. o emprego do Iodos os meios ade- (luadosa obslar n dessi.m.inaçao do mal. Ao Dr. Luiz.Ca.los da Rocha. -Fico sciente Jc ler. Vmc. no dia .9 do corrente onlradonogoso da licença de 3 mezes que obiivcra da presidência para tratar de.soa saudo, «passado, a vara ao Io substituto Dr. Anlunio Augusto da Fonseca conlor- 'mo pailicipa no officio daquelladala. : administrador da csirada do Santos. -Fico sciente de lerem desandado no dia 17 do corrftnlamais dois.andares da pon- lovclhadoCasqueirof.candainterceplodo o transito, sendo necessário quo Vnii. mandasse um carpinteiro, para conclusão do serviço cm ordem a que noclialJt.- liVeslo franca" a. pa^gom, lendo outro LUXr. n pnníin no tivesse íi.iini-u u. m..^..b- •••'. ,im Vmc. posto o lanchão e canoa no Cas«.'ueird para o transito, confor.no par- licipa no ofiicio de 18 do corrente. Aocoounandanto'superior de Santos. -Communico aV,S. para sua intolhgen- cia, que o inspcclbr da lliesourar.a me participou om'officio de 19 do correnlo haver determinado a alfândega dessa c- dado, cm S de março pretérito; o paga- mnnío da consignação do 80 rs. que ven- IWSOMSriA. XX. Síuiuíá íi .hm.liahy çpntpui tudu pUP» »'s- du u-n «uno, luíncoVmoíou meu«, V SSiiÉli i-ostumo na verdade c«»»«-««»fflg . tümpo u crepçn do que eram ei U.UM®* , reuniam unicamente pnra cornos c.iiioff ,U^mgoÍn.üVétãove1;ladecomooesta,euaqui ^átSSvei. são cm,as que se concebom, mns ""r^Suvi diStincta.nen.tf, e confesso-te q,.e ^^upS^irto como Ires o dons são cia- ille cnhisse em trunsgredu-ps poUuin' -Hinvata, amigo, essascouwídiztm t q . ,e eBtàcáde tora, livre da ««ÍS^^^J , „é depois tu liavins de leml,rar-te que tens nin . 1 precisas do emprego, etc,elo.,.im,e,-,-ndo : _Não quero teimar, vlsto que es <mH . poré-idi^-te sempre que eu n3o concebo como qlÍir\;;i.n"uwlist,na,(1oqueüs.composlloics do Càirtío PiuilhliW). (1"l'r° nmixor <l» íenncidnrie com «iç «. Zl,os para Wg .- pVl.sistidp eín t.ai.alhar C0,nT menl - nu-Uc-ndo acuda ^ erro» com clesattcnç "j ., . ..s,.rii)to, e que nao obs- 'U0,d*Tv.c" tuí^recvim nas provas e"le^m|ga^ stsx:,-»-™»"3^1—" C°^Sim urnS-OBSU lembrança dos cbúipWg«^ rs/^r;"':»;?!»''.-'-.»»»- ^^VlTagreuu^io, então o grande montno (!l^n'a'de qoa ha pouco IMlavase,. quo eMaOon téiro a typogrnpb'» t _\üo, iiüo Hfeo mo...,m.ist que..... *_Sim, são idéiis associadas... dem i - "r"^' ?"S0'di/eS quí n«o á uso, o as posturas que Zbecididamen.e êsftó N<! '»»"" ?»T ^ r" cumloquios o !>M«hem«-iO cmí.p.-olnelti.^ne ,-íg,Salir:^no estou dispôs,,, a isso;. Vr . nl coroar a obra !..poi> _Kssa agora e que vem p a L1n oquel.adecommumcomaguarda.uuon esta historia !...iVi'vives neste "mundo isso fiquemos nqui. æ, ..vl>eco aos Srs. do risco para am^u^Xvo nuiasó v/rgulií do que *"^?«P«Í^ao «aíoti íiSi.aíH«-sUillf-«fl«jaen -in»* WffiW / ta do fgüsâES ^'AKSe:aopi..aoSld,re;:r: (levesirinculpadn. ,USe os leitores admirarem a fidelidade com quo ^^odia.o,,, „ci,.....r».»crii»U., c porque ignoram que aprendeoms um pouco delaçh.g.n 1,11 Ah-...maravilhosa descòfiertã ròi^ssa l^oein ms as esquinas, se em cada repuruçao ou .•stabe ,,-ntopodesse permanecer taclugrap ..... p"ta cousa boa nfio leriau. oS„ossos amáveis as Bi^Sil^S:|-;aip:^i^ „o», a-s- uma boa dúzia de candidatos ayraga do "e nlo visconde de Uberaba. "' ^^ ,. nestas ocensiões iliio-a conhecer a ulai.o . t\2rT?uson,nU<}»^ com os 40 no cachaço, ^:ouH,ssenuon.sJdori,:o para cima qu£e^m mou-er a sua can.lidaiura seria bem bom "s «$?* ? ^ roclan.ado3en1pro,1evo,So(le,xar,.o o. faca isto, mas e uma circunstuuc.a quo deve «.; |U lm via o ullimo da sociedade Co.icor /«« ^fm^aodeJejodecommuniçaraos^ leilo.es que tivemos a honra de assist.lo pp.l WH.vu ,,:„„„ lociedado tão numenisaMj^Mg: lliiiigii ésStx.^* ceio iiè compromoltei-nos.A^ Concluindo diremos que n.i<U > « I . , (lü.1[eagra.íeceudo-lheoconv,te. _ toora realmente cn<nr»,.,: ^gg^^c^ .ossavam pela saúde de S .1.x. Pr1, ,,.. =2;í"P::i'""S«—iEs*-.1 ^K?S3SP55i^ -vê ,a,.;em esie-ai.no mui» «leinne_«• coi.com ... - ' ;;;;;;:;;:! ,;õ^#4 «.^.^..0 em ^ nos adiamos. ve-se pois a !?. I.x, t*.-c uj.»« 1, ,„„,,.,..-.„,. u nnrtl- ,ío npLsiorcqs dos dignos. ^ ^S^ren- culnrmente do br. tenen e-co, '"«¦', tf j lisação do pensamento do ?;._Pí^meH^ . -Duranteestes últimos OdiM 11|mnUllriil ,,, muiH uma ve. .es.eo.uoIa. •-'•,,, ,, ,,,„. ¦ ligiosa que des.mgne es t bom. S.IU lüliuw-1"I _ Vo escrever eslns Unhas bate á porta ,m, com- ro^fc^^visi.elmen.e zangado comigo por "'""•v"^" (Compositor dá-me se, tio.iu, P«« q»« "7- ,:', V -JC i-stíi enganado, nem estou zanga- ^'^OMmriio^u.n.ic.-cduzi.o.spa.oque |:,SSu,irn:Se':m'q;.eo;:po,apreen1l,r o que falta "éícAÍieí de'novidades, - Lfambem não , nem P *M§);Uima. vibto que nüo vou a parle «tómnn . e o doasahirdo casa par» a olliiin-, «¦ »'_"¦> interromper o l'';yi'i;''';,(.isn ,.,„ 8UnS resposf —Nunca o vi tlio gi.oe t pn ' , |piz»r como parece no «j^Mffi^Xrfoj 1 ndlierá dons beuel.rios 00,0 1,^;^. ^.. que e/lá mnito caro ; puno, o da> gg^^^irnà^ sas,. irtnili.ii.rra (iun eslava li ri i.'i.lí-jmente 0 montão i.e ii.ii-> M'"; ^IdeísulemlVenteá.ypog.aph.a^e.neco,, hoje a ser removido. '—Deveras, Br. L'.".! K' verdade.'mi.llinr _ »ois então volte á casa, visLvse com o inUlior roí^e.iver. dirija- ao planetário, M liasse acomprime.ulal-o eagiajlnu o ,s«j, 'í-aca um discurso eloquen.e, encauj- ,-'-,, Eimi pedaço de poesia, e conch.a d . enfl S sMÍem sabiam que éjl» SR«orova » fc o ,... p contrario.já teria removido o.mu a k . ; —fio ..esto da ííiSoiiiiiih paia cnuiplUB. PaÇ" •', nrr-tnic In como i.u.lei, _..-ica para outra «££"£» .,',.„ ,,,„,,;,„ fe- hoje jíi i.iio posso .scrcvei nnoa | licitar., einprielun.i. •V L

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1856.

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CAPITAL.PREÇOS ADIANTADOS.

Por «m anno... ' 8#°»&

For seis mezes. W000

ISõ^ÊTo PAULISTANO-é ..ropricda-leic«arques* l,™°.

âiSS; torças c «ttu-b»». não sendo tós-saneUnca ps

Subscre.e-se „o escrito -^ypogra^a.ta-K.u n,« oa,,v, or ,, ,,„.

Os aununcios dos assignatites tem inserção gratuita ale; iO l.nUas.

«=2S-_i_- «» . iwtKÍHOR. í

S. PAULOAgiu» n*N. 42^/

INTERIOR-PREÇOS ADIANTADOS.

Por um anno IW^O-Por seis mezes o^UQü

jSSã ii» ¦ ni -mi i1""

J_

PARTE OfflGlÍL_EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA.

• Dia ,21 de aftrii <ic 1856.

v0l° secretario da assembléa.—S-Ex.o Sr. vice-presidente da província ordena-

,nc que remetia a V.S. as inclusas cop.a

dos officios que acabão de d.ng.r.lhc^oengenheiros ingleses Will.am Elliot, o J.

Cameron, declarando as cond.cçoos com-quo estão promplos a rescindir soos con-

Ltos,e;ogoaV.S.;digne-se apresen-

tal-os a assembléa legislativa provincial.—F. J. de Lima.

':;

Aomesmo.-O^.xm. Sr. v.ce-pres,-

dente ordena-me que, em resposta ao oü :

cio de V.S. de 2 do abril do anno findo

«para ser presente a assembléa Icg.s ativavprPovinciãl,remettaaV.S.oorf.c.odac-

SI municipal do Sorocaba informando

sob e a inclusa representação de Palnco

Josó Ribeiro acerca da edificação do uma

capella no lugar denominado—borrado.—F. J. de Lima. _ Ct

, Ao mesmo.-De ordem doExm. b.i.

vice-presidonlc da província, em resposta

floomV.odoV.S.de29demavçodoan-no passado, tenho a honra do transmiti..a V S. para ser presente a assomble» lo-

gisütiva provincial, o incluso offic.o da cn-

4ara municipal o autoridades do 1 alu-

hv informando acerca das divisas. entro a

ditavillaoadoPirapora.-F. J. de U-

ynaAomosmo.-S. Ex. o Sr. v.ce-presj-

dento da província ordena-mç'.qun remeiI ¦¦!¦ Illi II ¦

tá a V. S. para ser presento a assembléalegislativa provincial o incluso officio do

ordinário dando sua opinião acerca da re-

presentacão dos habitantes do bairro dos

LonçòVs para ser elevada a freguesia o dito

bairro.--F. J- de Lima.

A Carlos;.Rath.-Reçèjji o oíliciodeVrtic. com data 'do 2G tío correnteveom*munioando não serem mais precisos os U a

bálhacbros Portuguezes no serviço da^ rua

da Gloria, tendo-os leva os para cjr oi-

certos da estrada desta c.dado a Ju. diany

atoa Agoa Branca, conforme «ficaraficando só alguns pedreiros, a lemaeywuconcluir a ponlo do lava-pes, o os exgotos

cobertos de pedras adian«eda.mo.smapo"-io; ficando sciente c approvando quantofoz lenho por conveniente declarar-monuologoquocsliveremconclu.dososcon-certos de que trata.devo empregar os Ira-

balhadores nos. reparos da es Irada goraidesla capital para o Rio do Jane.ro, dis-

do a ponio Preta alô o Raquera exclusiveo allerrado da Penha quS se acha o cargo

doCasimiroMouUo.MariaAcama.adeUbaluba.-Tomlo-s.de-

clarãdos suspeitos os suppleirtes do juizmunicipal dessa eidado assim como os \e-

voioadorcs da câmara na causa comrner- ;ciai quo o commendador Francisco José

Gonçalves pretende propor ao tenente eo«

ronorL.ili Antônio Pereira, resolvi no-

mear para supplenles do dito ju.so na ro-

ferida causa : 1» Dr Januário Joso da S.l-

va, 2° nlforcsNicnláo ela Fonseca lhicno,%. Dr.Mosó Paulo da Rosa Galhardo o

Bom Sueccsso, 4o Antônio José Jlalhoiro,5» Manoel Ighacio da Fonseca, G° Ignncio

Nanes Pereira .; b quccommunico a Vmc

parasna intclligonéia o execução.Idem ao juiz do direito.Ao delegado de S. Sebastião.—Recebi

o officio de Vmc. com data do 16 do cor-rente cómmuVic&iydo não ter opparecidomais caso algum da epedimia tlesclo u ul-lima cMviumicação, o outro sim que naotendo.si'dn -possível acabar os muros do ei-

mTtorfòílcssu villa por so acabar o subj-rripçâo para --esse fim promovida doliba-rara -cnlUdér-so com o cidadão MeAnastácia deSouza para caliar a obra a

sua custa) ossegurando-lhe que seria in-domnisadò polo governo, ao que ello . se

prestou sem que lenha em vista ser in-llomnisado-Vficando inteirado, lenho p..rconveniente declarar-lho que, não. liaVco-do -quota pára a obra do cemiler.o, nao

pode a presidência aulorisor por ora soa

continuação, o outro sim quo, |ti soll.ci-loudo vigário geral a licença para a beu-

ç.ão do cemitério, cumprindo que a cama-• rn-municipal, na forma da lei do sou regi-

monto uè as convenientes . providenciaspari a edificação do cemitério no : bairrodo S.Francisco.

^as^àatawrj

Ao promotor publico do Taubale.—Tondo!8idoducnulesua ausência nomeado

nromotorpublicointoriooo advogado Ma-

noel El.frasio de Toledo, foi lie com vu-

tá o inelusoproccsso instaurado pelo çhc.ledo policia contra Annn-Joaqiuna do Uo-

vea o outros, o qual me foi romoll.do poronuelVò promotor interino afim do dar-lhe

certásexpliccócs quo onloudoo con.voni-

; ,mos; e como so acha Vmc. no exercício1 do referido emprego, remeto-lhe o pro.

cesso afitn do dar-lhe o "devido andamonlo.

Ao juiz do diroilo do Santos. — Fico

scienle de for Vmc. reassumido a vau deiuizdu direito da comarca do Santos no

dia 17 do corronlo, conforme participacm officio do 18. . .

Ao delegado doAtèas.-RoMhi " ol»"

cio de Vmc. con. data de 15 do corrente ..no qual communica continuar na villa a

rholüstia reinante, havendo desde o dia 1»fallecido 9 pessoas, qualro escravos, o cm-co livros, todas estas pobres a èxceptjaò do

capitão mor Gabriel Scralim da Silva ;ficando inteirado, rccomrhendo de novo

a Vmc. o emprego do Iodos os meios ade-

(luadosa obslar n dessi.m.inaçao do mal.

Ao Dr. Luiz.Ca.los da Rocha. -Fico

sciente Jc ler. Vmc. no dia .9 do correnteonlradonogoso da licença de 3 mezes queobiivcra da presidência para tratar de.soasaudo, «passado, a vara ao Io substitutoDr. Anlunio Augusto da Fonseca conlor-

'mo pailicipa no officio daquelladala.

: A« administrador da csirada do Santos.-Fico sciente de lerem desandado no dia

17 do corrftnlamais dois.andares da pon-lovclhadoCasqueirof.candainterceplodoo transito, sendo necessário quo Vnii.

mandasse um carpinteiro, para conclusãodo serviço cm ordem a que noclialJt.-liVeslo franca" a. pa^gom, lendo outro

UXr. n pnníin notivesse íi.iini-u u. m..^..b- •••' .,im Vmc. posto o lanchão e canoa no

Cas«.'ueird para o transito, confor.no par-licipa no ofiicio de 18 do corrente.

Aocoounandanto'superior de Santos.-Communico aV,S. para sua intolhgen-

cia, que o inspcclbr da lliesourar.a me

participou om'officio de 19 do correnlo

haver determinado a alfândega dessa c-

dado, cm S de março pretérito; o paga-mnnío da consignação do 80 rs. que ven-

IWSOMSriA.XX.

Síuiuíá íi .hm.liahy R» çpntpui tudu pUP» »'s-

du u-n «uno, luíncoVmoíou meu«, *« V

SSiiÉlii-ostumo na verdade c«»»«-««»fflg

. tümpo u crepçn do que eram ei U.UM®*

, reuniam unicamente pnra cornos c.iiio ff

,U^mgoÍn.üVétãove1;ladecomooesta,euaqui

^átSSvei. são cm,as que se concebom, mns

""r^Suvi diStincta.nen.tf, e confesso-te q,.e

^^upS^irto como Ires o dons são cia-

ille cnhisse em trunsgredu-ps poUuin'-Hinvata, amigo, essascouwídiztm t q

. ,e eBtàcáde tora, livre da ««ÍS^^^J , „édepois tu liavins de leml,rar-te que tens nin . 1

precisas do emprego, etc,elo. ,.im,e,-,-ndo :_Não quero teimar, vlsto que es <mH

. poré-idi^-te sempre que eu n3o concebo como

qlÍir\;;i.n"uwlist,na,(1oqueüs.composlloicsdo Càirtío PiuilhliW).

(1"l'r° nmixor <l» íenncidnrie com «iç «.

Zl,os para Wg .- pVl.sistidp eín t.ai.alhar

C0,nT menl - nu-Uc-ndo acuda ^ erro»

com clesattcnç "j ., . ..s,.rii)to, e que nao obs-'U0,d*Tv.c" tuí^recvim nas provas

e"le^m|ga^

stsx:,-»-™»"3^1 —"C°^Sim

urnS-OBSU lembrança dos cbúipWg«^

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cumloquios o !>M«hem«-iO cmí.p.-olnelti.^ne

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isso; . Vr . nl coroar a obra !..poi>_Kssa agora e que vem p a 1n

oquel.adecommumcomaguarda.uuonesta historia !... iVi'vives neste

"mundo

isso fiquemos nqui. ,

..vl>eco aos Srs. do risco para am^u^Xvonuiasó v/rgulií do que *"^?«P«Í^ao «aíoti

íiSi.aíH«-sUillf-«fl«jaen -in»* WffiW / ta do

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(levesirinculpadn.

,USe os leitores admirarem a fidelidade com quo^^odia.o,,, „ci,.....r».»crii»U., c porque

ignoram que aprendeoms um pouco delaçh.g.n

1,11 Ah-...maravilhosa descòfiertã ròi^ssa l^oein

ms as esquinas, se em cada repuruçao ou .•stabe

,,-ntopodesse permanecer taclugrap .....

p"ta cousa boa nfio leriau. oS„ossos amáveis as

Bi^Sil^S:|-;aip:^i^„o», a-s- uma boa dúzia de candidatos ayraga do"e

nlo visconde de Uberaba. "' ^^,. .ò nestas ocensiões iliio-a conhecer a ulai.o .

t\2rT?uson,nU<}»^ com os 40 no cachaço,

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faca isto, mas e uma circunstuuc.a quo deve «.; |U

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^fm^aodeJejodecommuniçaraos^leilo.es que tivemos a honra de assist.lo pp.l WH.vu

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Concluindo diremos que n.i<U > « I . ,

(lü.1[eagra.íeceudo-lheoconv,te. _

toora realmente cn<nr»,.,: ^gg^^c^.ossavam pela saúde de S .1.x. Pr1, ,,..

=2;í"P::i'""S«—iEs*-.1^K?S3SP55i^ -vê ,a,.;emesie-ai.no mui» «leinne_«• coi.com ... • - '

;;;;;;:;;:! ,;õ^#4 «.^.^..0 em ^

nos adiamos.

ve-se pois a !?. I.x, t*.-c uj.»« 1, ,„„,,.,..-.„,. u nnrtl-,ío npLsiorcqs dos dignos.

^ ^S^ren-culnrmente do br. tenen e-co, '"«¦' ,

tf jlisação do pensamento do ?;._Pí^meH^

. -Duranteestes últimos OdiM W« 11|mnUllriil

,,, muiH uma ve. .es.eo.uoIa. •-'•,,, ,, ,,,„.

¦ ligiosa que des.mgne es t bom .

S.IU lüliuw-1" I

_ Vo escrever eslns Unhas bate á porta ,m, com-

ro^fc^^visi.elmen.e zangado comigo por

"'""•v"^" (Compositor dá-me se, tio.iu, P«« q»«"7-

,:', V -JC i-stíi enganado, nem estou zanga-

^'^OMmriio^u.n.ic.-cduzi.o.spa.oque

|:,SSu,irn:Se':m'q;.eo;:po,apreen1l,ro que falta éícAÍieí de'novidades, -

Lfambem não , nem P *M§ );Uima.

vibto que nüo vou a parle «tómnn . e o

doasahirdo casa par» a olliiin-, «¦ »'_"¦>

interromper o l'';yi'i;'''; ,(.isn ,.,„ 8UnS resposf—Nunca o vi tlio gi.oe t pn ' '¦ ,

|piz»r como parece no «j^Mffi^Xrfoj1

ndlierá dons beuel.rios 00,0 1,^;^. ^..

que e/lá mnito caro ; puno, o da>

gg^^^irnà^sas,. irtnili.ii.rra (iun eslava li ri

i.'i.lí-jmente 0 montão i.e ii.ii-> M'";^IdeísulemlVenteá.ypog.aph.a^e.neco,,hoje a ser removido.'—Deveras, Br. L'.".!

K' verdade. 'mi.llinr_ »ois então volte á casa, visLvse com o inUlior

roí^e.iver. dirija- ao planetário, M

liasse acomprime.ulal-o eagiajlnu o ,s«j ,'í-aca

um discurso eloquen.e, encauj- ,-'-,,Eimi pedaço de poesia, e conch.a d . enfl

S sMÍem sabiam que éjl» SR«orova » fc o ,... p

contrario.já teria removido o.mu a k . ;—fio ..esto da ííiSoiiiiiih paia cnuiplUB.

PaÇ" •' , nrr-tnic In como i.u.lei,_..-ica para outra «££"£» .,',.„ ,,,„,,;,„ fe-

hoje jíi i.iio posso .scrcvei nnoa |licitar., einprielun.i. •V

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|i íS*

cdrão os guardais nacionaes nlii destacadossÚBafesàíssassssii CORREIO PAULISTANO.

desde o Io do julho do 1885 em dianto, oque achandu-so esgotada a quota por ondose fazem essa o outras despesas ordenou amesma alfândega que do lu deslo rn.oz cmdiante suspendesse todos os ptigamontosrelativos a cilada.verba aléquo seja conce»dido o augrncnlo do credito para ollajj pe-dido.

Aodelogado do Rio-Claro.— Comum-nico a Vmc. para seu conhecimento, quoforão entregues nesta capital o desertorLeonardo Bueno, o o recruta ValentimJosé dos Santos, de quo trata no officio doH do corronio, sendo o mesmo recrutasolto por tor sido julgado incapaz do ser-viço.

A câmara de Pirupora. — Atlendondono que represenlão Vmcs. no officjo de A<le fevereiro pretérito, resolvi dispensar oprocurador da câmara do serviço activo daguarda nacionaj, com a limitação do avi-so do 15 de junho de ISSí-.

A câmara da capital. — Comumuico aVmcs. om rosposla ao officio de 16 docorrente, quo expedi ordem a lhesourariapara mandar entregar-lhos a quantia demais 2:000^) rs." para a conclusão daobra do novo cemitério.

Expodio-so ordem.O vice-presidente da província, lendo

cieadoum lei mo de jurados no municípiotia villa Bellu da Prihceza.por lerem-se a-purado nelle 74 jurados, resolve rostabelo-cer nelle o foro civil, ficando o dito termoanimo ao do S. Sebastião.

Commuuicou-sn ao juiz de direito, ca-mura o juiz municipal de S. Sebastião.

Portaria.—O vice-presidente da pro-vmcia, considerando ter-se apurado nomunicípio de Bella da Princcza 74 juradosrosolve, nos termos do arl. 223 do regu-lamento ti. J20 do 31 dujaneirode 1812,crear nelle um termo de jurados.Communicou-soao juiz de direito, ca-'uani, o juiz municipal de S. Sebastião.

. Portaria.—O vicfi-prcsidenlo da pro-vmcia nomeã para süpplenlcs do juiz municipal o de orphãos do termo da villaBella da Priuce/a, em 1° lugar FranciscoAntônio Cortez, em 2o Miguol Alves deOliveira, em 3° Manoel Franco pereiraRamos, om 4" André Corrêa do Valíe, em5° Antônio Mendes do Rego,- e cm 6" ,1osó Rodrigues da Silva.

Communiaou-so ao juiz de direito, ca-'"«ra, cjuiz municipal de S. Sebastião.A lhesouraria provincial.- Communico« V. S. para sua inlelligencia e execu-Çap, quo nomeio Malheus Marquos Can-tinho para Io ammanuense da barreira doCub.alao de Santos, devendo sollicilar oeompclcnlo titulo para entrar em exerci-cio.

Ao commandantesuperior de Taubaló.•-Declaro a V.S. em resposta ao oílicióde 5 do corrente, que por falta de creditonao podem ser verificadas no correulecxereicio as despesas com « compro do umidar.m um estandatlo, e engajamento de. um indivíduo para tocar clarim, tudo parao corpo do cavallaria da cidade do Tauba-Io.

Ao delegado de jVJogy-mirim. — Tendoexpedido ordem a lhesouria para mandarsalisfazer-lho a quantia de 97$700 rsque despendeu com o acondicionamentodos volumos onlreguos ao capitão Silves-tre da Cosi. Guimarãcs.contralnnle de suaconducçao para a província de Malto-nros-so assim o communico a Vmc. parastiaintp Iigencia o em resposta ao odiei,, de17 do correnlo.

Ao juiz de orphãos de Por lo-Feliz. —Declarando o aviso do ministério dos'no-gnc.os estrangeiros do 17 do corrente, não«e poder clligir no certo do 'mappa

qooVmc remetteo, acerca do espólio do Prús-t-n.no João Ijencr,l»om«,lWnto importou« avaliação daqucllc espolio, 2° quacs osobjectos quo não forão arrematados, 3»qui o produeto dos arrematados, 4» sc» lallcc.do deixou dividas a. livas c passi-vas,oforaoeslasp«8f!Si5"{Juaus.1S(]ssdojuuo.C-cmsumma/oquo é quep.esonlcmente existo do mesmo espólio,quer em objeejos, quer em dinheiro, a qu,lemd.reilo os herdeiros do João Bernerrecominemlu a Vmc. que com urgenc.à«.oromotla osoIuçilJ de estes quesiSíAo commandante superior do Sorocaba.

Cxpeça V. S. as convonienles ordens para<>< dispensado do serviço aclivo da guarda'acionai, com a limitação do aviso de 18<'ej<'n|)udel85í.1oprocu.iadordacama-

,r« municipal ilu villa de Phapora.Dia 23.

Ao juiz municipal d'Ilapeva.-Declaroa Vmc. em resposta ao oflieio do 15 docononloqueapprovaa nomeação quo olez do Anacleto Leme de Moraes BVizóíapara servir intorinamente o ofiicio de escri-vao desse juízo, tendo mandado reproduzir

I »a capital o edital convidando'os prelcn-dentes ao dito officio a apresentarem Wus^luerimentos documentados no piaso deoO dias. vAo juiz municipal e delegado do Bra •

gança.—Tendo sido recebido o desertorJoão ferreira do Lima cpnsianlCda guiaquo acompanhou o officio quo Vmc* me;'!'6ioomdalade2I do eoròole; assim"i o comutunico porá suaii/telligencia-.

Ao delegado do Rio Claro.-Tendo re-solwdornandarpôremlibardadoo paiza-""José Lmo, que fora por Vmc. rocruta-''"para o exercito, visto, ter apresentadolegitimo motivo de escus8,assim o commu-'"co a Vmc. para sua inlelligencia.

Ao 1» secretario da assemblóa provin-cial.—S. Ex. o Sr. vice-presidente da'província ordena-me que remetia a V. S.ai"" do ser prosonle á ossomblea Icglslati-va P'ov.nc.al o incluso officio da câmara'"umcipal de Sorocaba, propondo um ad-dUamenlo ao artigo 81 dos posturas domunicípio;.-/?. ,/. de Lima. .

_ Ao mesmo. — Dordom do S. Ex o Srvice-presidente da província lenho a hon-^ «Jo rernmetter a V. S., afim de ser pre-sente o assemblóa legislativa provincial o"Hicio da câmara municipal.de Taluhv a-companhadoldíum artigo de posturas.—F•L de Lima.EDITAL.

S. Ex. o Sr. vice-presidente da provin-ca, om conformidade do art. 11 do decre-l"n.8l7do30do agosto do 1851, fazpublico que se acbão vagos os oilicios deescrivão do juizo municipal, residios, ocapellas, e.labelliao do publico.judieial, e"otas do termo do villa de llapeva, o naInrma do art. 13 do mesino «Secreto convi-«a a todos os pi otendentes para apresenta-rom dentro do prazo do sessenta dias, quecorrerão desta data, os seus requerimen-(os datados, assignados pelas partes; ouseus procuradores, instruídos com folhacmda, certidão d'idado, o do exame do

.selhciencia, o dos de mais documentos,'quo cunviorem aos mesmos pretendentessendo todos sellados.—Secretaria do Go-verne de S. Paulo 23 do abril do 18ÕÜ—*'• J. de Lima.

Ao-cheíe do policia.—Tendo sido crea-do o termo da villa Bella dal rinceza, porse haver nolla apiuado sulliciento numerodo jurados, cumpro que. V, S. faca pio-posta,para dalegado do policia e seus suo-plentes. '

Ao major Syndico do Seminário d'edu-candas.—Approvundo o consórcio projec-lado entre Fraucisco de Paula Toledo e aeducanda do seminário do Acú AntoniaMaria da Cruz, autorizo a Vmc. paramandar apromptai o enxoval do eslylo, esollicilar do ordinário a necessária licençapara celebração do casamento no oratoiiodo seminário na forma du oslillo.

Ao inspeclor da inslruecão publica.—Communico a V. Rvm. para sua intelli-gencia quo nomeei Manoel Anlutíio deCampos para o jogar do inspeclor do tlis-Iriclo da freguezia do Brotas. |

Dia2h. 'Ao presidente da câmara do villa Bello. I—Declaro a Vmc. em solução á duvido l

proposta no officio de 22 do correnlo quo'ao supplentc do juiz municipal do lermodessa villa ó que compete a presidência do'.conselho municipal, embora so ache pro-!.sento o juiz municipal lellrado do termo;I do S. Sebastião, ao qual está aniiexo o de,villa Bella, e outro sim que, devendo o!j conselho funecionar por 15 dias não é!

i possível levar em conta aquolles om quoI deixar de haver sessão por falta de nume-ro de seus membros.

A' câmara da capilal.-Dovolvo a'Vmcs a conta da despeza feita com asobras do Ianque do Zunega, nu imporia..-na do 2:323$t75 rs., visto nao haver

no orçamento vigente quota para paga-mento dessa despeza além da de um conlode rs. quo Vmcs. receberão ; ficando as-sim respondido o ofiicio de Vmcs. do 19do correnlo no qual pedem que mandepagar o excesso despendido sobre a impor-lancia já recebida.

A' Casimiro Moulto Maria.—Aulorísoa Vmc. para mandar fazer os concertos,do que carece a-estrada dosdo a fregueziada Ponha até a ponle Grande da Concoição, despendendo com ellas ató a quantiado 280(35000 rs., constante do orçamon-Io que acompanhou o seu officio de 23 docorrente, o enviando a conta da despezapara ordenar seu pagamento.

A' Manoel do Moura Fialho Júnior.—Communico a Vmc, parastia inlelligen-cja, e em resposta ao officio de 17 do cor-fonte, que.expedi ordem á lhesourariapara mandar pôr á sua disposição o quan-lia do 160$) rs. em quo orça a despezacom a construcçáo da ponle do 'ribeirãoPiranga. i

A' Manoel Francisco da Graça Martins.—Declaro a Vmc. em resposta aosofllciosde 27 de março ultimo, o 1S do corremle, que não c possível coadjuvar as obrasda igreja matriz de Santa Barbara, vjstonão haver no orçamento quota algumapor onde possa ser antorisada qualquerdespeza com a referida matriz.

Ao Io secretario da assemblóa legislali-va provincial.—Tenho a honra do commu-nicar a V. S., afim de ser presente á as-semhléa legislativa provincial, quo o Exm.Sr. vice-presidenlo da província «sanecio-nou, Io a resolução declarando não estaro casal de Antônio Pinto de Carvalhoobrigando ao pagamento da quantia do710,0 rs. que recebeu Sebastião Pinto doCarvalho como ulumno da eschola nor-mal ; 2o a resolução quo declara a lei n.22 de 22 do abril do 1849; 3o o deerotoelevando á eathegorias dtV cidades ãs villasdo Bragança, Cunstituiçãò, Lorena, oFranca, creando o emprego de partidoresdo juizo nos lermos do Bragança, Constiluição e Rio Claro ; 4o decreto mandandoque a ponte cuja construcçáo foi dotermi-nada pelo art. 31 do orçamento vigente,soja feito de madeira, e no Jogar do rioTiotc que formais conveniente. Com-muríiço outro sim a V. S. que o mesmoExm. Sr. mandou publicar o decreto querevoga o art. 2o da lei n. 26 de 23 do abrilde 1849, na parle om quo dá ao fabriquei-ro a faculdade do cobrar a cápitação quefaz objoctodadila lei, ficando o dito im-posto a cargo da municipalidade.—F. J.de Lima.

Ao mesmo.—Tenho a honra de com-mu ousar a V. S. para ser presente n as-sembléa logislativa provincial, que o Exm.Sr. vice-piesidente da proviucia expediuordem para o pagamento do subsidio dosmembros da mesma, durarile a Ia pioro-gação.— F. J. de Lima.

Expediu-so ordem.Ao mesmo.—Do erdem do S. Ex. o

Sr. presidente da província tenho a honrade passar ás mãos de V. S., para quo sir-va so apresentar á -assombléa legislativaprovincial, u incluza copia do acto peloqual o mesmo Exm. Sr. proroga até o dia30 do corronto mez a sessão ordinária dadita assemblóa.—/''. J. de Lima.

Ao chefe interino de.policia.—Appro-vo .o conlraclb celebrado polo Dr. dolega-do do policia desta cidade, com JoaquimMarcóllin.o da Silva para alimentação dospresos pobres da cadóa da capital, po

arde, nos mozes de m^oTmmu^Ted^^5*da manha aM as setü da tard(j .5^**,««.Art. 2° No portão haverá eírectivainr.nin,,mda, encarregado do vedar o tólSS 6Uar"

c embriagados ou loucos, de armas MKlh^W&*$logo dequaiquor nature.a' e dSS2 lb'das c d«Art. 3» Se os embriagados ou loucos ni.,i!„qualquer acto do violência contra m«Prd? flre-m

presos, o entregues ao juiz de na/ou in^lnSeri!°quarteirão resneclivo.: oomesofô «]\Z °commm m

'trazendo SSS í™pretenderem forçosanienteenrarom ellas l<0g-°de advertidos pelo guarda. ' deP0ls

Art. 4» E-prohibido a toda c qualquer nn.cJ'Primeiro, entrar no jardim botânico I J B?soa:outra parte, qucnão seja a-do portão

PM qUahluerhegundo, arrancar dentro dei lêramos fnlh„c n>.res, frutas ou plantas sem a nrcsêncà ó.í&^mento de algum empregado. ' C °" C0Dheci-1 ereciro, damnificar por qualquer maneira as ro,cas, grades ou reparos queStouverem^r^

sem a presença e cUnimentòT Sm ggQuinto, almoçar, jantar, merendar ou tomar ,„„iquer comida ou bebida espirituosa dentroT a d nbotan.co-sem previa licença do director; lancír ''

bro as suas ruas e canteiros, cascas, ou oulrn JJ,l~objecto, que prejudique o aéeio. a'8UmSexto, tomar banhos dentro do jardim ainda „¦„.seja com vestuário decente. " queSétimo, fazer nas ruas dejardim vozerias alaridn»e dar gruos, sem ser para olíjebto de ne dadOitavo, escrever em qualquer parte do jardim dis-

&'5uTseJoPa,aV,'aS'0ttíÍSUraSdc^1^Nono, praticar dentro do jardim qualquer flec".,,

T"\n,ÍT!H'f lmblica' scJf' «videntememe Xsiva a moral e bons costumes. -Décimo, dar tiros dentro do jardim, ou cm sua vis nhança, ao alcance de espingarda; e lançar foi',de ar Meio de q ualq^er qualidade que sejão. °WAr .6» Qualquer empregado dojardim, ou cididao, deverá prender aquelle», que forem 'encontrt

dos cm flagrante, violando qualquer diSposi ão dos-e regulamento ou commettendo algum outro deM -pecti o, con. duas testemunhas pelo menos.

. Art. <)° o juiz de paz, informado do caso e de sua.circumstancias procederá contra os de inquenlese clí na" g° d° p,ÜCeSS0 C.riminal>WSSnSmes culpar para serem senlenc ados por elle nupelojuryeselliesimporemas penas correspondo",tes aos delidos, estabeleeidono código criminal ,-nas posturas da câmara municipal, no que forem «n!

mio &IUga''Cm \°d° ° Caso as V™"* doSlÍ|n1eírlim?,?í ^"do em Uras se,

&£>& ai ? (1Í''CCl0V d-° 'yMhn 1,ota»''co,lica encar:regado de ta/cr cumprir exatamenle este regulamen-nuo cnh.;!m°n„P-nl,r' ^ vi«ÍDS $-9$$™ Pescas,1 l , ?°Jar<1,m- sen,Pre 1J!P isso for possirel.om i.'., • exe,mPl<ir des"! regulamento impressoomi loura maiúscula e emires columnas. na ínguaacionai, na u.glcza c na franceza será fixado na en-tiada do jardim em lugar, onde facilmente possa serlido ,• c o guarda do portão advertirá aos que enlra-em para que o leião se deli. ainda não tiv^r* m o-d; Íoto b '° °,"'£ d° Ja"eir0 em 6 de selem>"ode im.-Bernardo Pereira da Vasconcellos. '

tempo d'um anuo, a contar do dia 9 dororrcnle, pola quantia de 8:600^)000 rsem prestações mcnsiies, cujo centrado,quo acompanhou o officio do V.'S. do 23do cor,ronte sob n. 1B7, devolvo a V. S.para ser arehivadona secretaria da policiacom as propostos respectivas,

nn^lnnr1^0 P°lic1ill'-1Attcndendo á representa-çjo do Dr. delegado de policia da capital, que acom -fe b"n P9°nnC0,)Ía°0,!iciode V"S- «* 23 «ocorren-te sob n. 206, acerca da necessidade de alguma me-í ou srcaã,1nn',Ue,;a,p0lÍCÍa m>atdim PubLTrcTold ?nl,fJ ? drptadas as Providencias policiacs da-d, para ojnrd.m botânico da lagoa de Rodrigo de6&mb^(COl>iA)._/}Cffl(fawe„toJ)am o jardim botânico(ta lagoa de Ilodríyo do Freitas, ao qual se refe-re o decreto desta data.

Art. i"'O portão do jardim betanico estará aberto'oilus os dias desde 7 horas da manhã até as seis da

Palácio do Governo de S. Paulo 23 demaio ds 1856.

ORt)EM DO DIA N. 5.Tendo hontem por oceasião desolem-

nisar-se a procisãso de Corpus-Christi,formado cm grande parada a guarda na-cional de esta capital composta dos 1-° e2." batalhão o a secção de batalhão de in-fanteria da villa de Santo Amaro: S.-Ex.o Si. Presidente da província aos Srs.coronel commandante superior, com-mandantes dos corpos, oiliciaes, einaispraças da referida guarda nacional man-da louvar pelo aceio brilhantismo, uni-formulado com que se apresentarão;igualmente louva -aos Srs. tenentes co-foneis commaudnnies dos. corpos, deguarnição fixa o permanentes os exforçosque envidarão para apresentar, aquelle,a guarda de honra que com tanto bri-lhantismo e garbo mililar fez «i comi-nencias' devidas na porta de calhcdral,dando com tanto a certo as descargas-de mosqneteria, e este, pela regularidadecom que forão dadas as salvas do parquede artilharia a cargo da forca do corpode seu commhndo, pelo-que o mesmoLxm. Sr. dirige em geral a todos osseus. merecidos elogios pela maneirasatisfacioria com que cumpriiHo seusdevores. —Francisco de Assis de AraújoMacedo, capitão ajudante de ordens.

Correspoflicleaiciti *EBi§tiei>|j>ios de ei8am coloaiin.

Sr. Redaclor—Deparando no n. 422do sua folha uma correspondência assigna-da—Um de Brotas—na qual se me lan-«amas mais atrozes o negras calumnias,sou forçado a responder para fazer appa-recer a verdade quo lão cohardo e poríi-dnmenle foi occnllada, o roslaheleccr ai-

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gunsfactos quo do mosmo, modo foramdesfigurados pólos autores da corrcspon-dencia. Essa apontoado do aloivos e ca-Jumnias não foi assignado por alguom quo,com sua rosponsabilidado, dósso garantiaao publico ; mas ó notório quo tudo ó marnojado por dois inimigos implacáveis quepara osso fim foram deliboradamente a ca-pilai o a Santos : seus nomos W'ão)o co-ineço do minha defeza—chamam-so JoséAntônio de Oliveira Marqtios, o João An-tunes.

Tendo, ha meia dúzia (Pormos, funda-do nesta freguozia üm estabelecimento decafés, o aebando-so oslos om ponto do co-ineçar a,dar interesso, concebi o plano defundar nolle uma colônia. E tendo o Sr.Bonedicto Antônio do Camargo da villado Rio Claro recebido em junho do atinopassado conto o tantos colonos portugue-zos ongajados no Porto, cedeu me destes48, quo os transportei paro a minha fa-zonda com o aprasimonto dos mosmos.,Fundei pois esta colônia a 2 de julho do«nno passado, que até princípios do feve-reirodesle anuo. marchou na melhor or-dom, mostrando-so os colonos muito co.n-tontos, não só pelo tratamento quo lhesdava, corno pelo lisongeiro faturo quo ei-los contavam «vista da fertilidade das ter-ras do minha fazenda, sita no districlo doJahú, quo tom sido reconhecido como oque contém melhores lerras om toda pro-vincia. Maichou pois por 7 inozcs a colonia doste modo, quando em fevereirocomecei a notar nós colonos algum desloi-xo; e pouco fervor pelo trabalho : procu-rei descobrida causa desta mudança, o ti-vo alguns dados panf crer, avista do cer-tas informações quo 2 homens pretendiamlllanlar a desordem na minha colônia,tornando-a insubordinada, ò dssto modotornar certo meti prejuízo, Estes homenssão os já citados José Antônio do OliveiraMarques, meu figadal. inimigo, cujo paiainda em fins do anuo passado intentoucontra mimuma acçáo do rèonvendicaçãoda rninha fazenda quo ou havia comprado á outrem, de cuja ãcção viu-se ollo foi-.;çado a desistir : outro 6 João Antunes,preJilncto amigo doslo homom, o porlu-guez que assejilou do proteger seus patri-cios contra lodo diroilo. Gom quanloquem conhecesse que., José Antônio, e

1 principalmente seu pai eram capazes detudo fazer conlra mim, não só porque émeu inimigo, comoporquo tom sido.o ter-ror da provincia per suas façanhas, oomoso acha escripto em papeis públicos, nãodei muito vulto a suas proto-nções, maslogo.conhoci quo elles de mãos dadas comJoão Antunes, faziam mais do que ou de-via esperar, como passo a oxpôr. -

Na verdade, no ultima de fevereiro.doilicença não á 2 colonos como se diz nacorrespondência, mas a um—José Corroa—para'irá freguezia, em cuja oceasiãodei-lha A.jJ» rs. que rri-os pediu. .Esle co-lono porém em vez d'ir só, lovou com sigomais oulro, que sahiu ocoultamoolo.o polaparlo posterior de minha caso. Nessa noiteveio umcolonocommunicar-moq'JosóCor-rôa ia á freguezia tomar insinuações párarevoltara colônia, o q' nosso' sentido tinhafeilo os colonos assignar um papel, no qualollo communicanto o outros ossignaram

'«onslrangidainonle. Então dospachoi umpróprio para a freguezia, requerendo aprisão desses 2 colonos, e d'ahi a 2 diasdepois do dar algumas providencias na fa-sonda sogui para a freguezia, o apenascheguei ali, soube quo tinham Ksido soltosos colonos a requorimonlodos 2 meus do-traclores, o debaixo de-fiança dos mosmosdo voltarem os colonos para a colônia.Com este fado acabei do roconliecor a ma-diinação que contra mim tentavam eslos2 homens, c novamente roquori a prisãodos 2 colonos para então tratar de mousdir.eilos. Onde está pois aqui a traição ea infâmia do q' so falia na corrospondon-¦ cia ? Não estarão ellas autos da parlo demous detractoros T

Prczos pela 2a vez estes 2 colonos, ap-pareceram immcdialamento na fregueziamais 7 colonos, c como esles auzonlas-som-so da colônia sem meu consenlimonlo,e mostravam-se com animo do não maisvoltar para olla, lanlo que procuravam on-gajar com uns e outros seus filhos, reque-ri ao juiz de paz que é amicissimo dos

CORREIO-PAULISTANO,qjma!i^w»»Miw»wi»w»wii!r.i»ii.iii..jimiip<MW|

meus detroclores, a prísãp dos 7 colonos,osquaes foram proses. Ante» porém queeu tratasse do ventilar meu direito, ro-querem os colonos presos ao juiz do paz(sendo o roquoriinonto por lettra do JoãoAntunes, o assignado a rogo por-Josó An-tonio) que ou apresentasse na Ia audien-cia o titulo do contracto quo com elles ti-nlía, allegando quo não os tinha. Com-pareci á audiência, cnolla 3 colonos, quonão ouviam as alliciações do meus dotrac-toros, declararam quo voltavam a colônia,porque reconheciam serem meus colonos;os outros porém', apezar do contractoapresentado, declararam que não erammeus colonos, então pedi addiàmonlo paraoutra audiência, .visto quo ora-me precisoirão Rio Claro consultar com advogadoQuando voltei com o advogado,Já o juizde paz-linha soltado os colonos, declaramdo na sua decisãd quo eu não linha acçãosobro elles; o com este, fado achei a colo-oiii em uma conflagração geral, os cafésootroguos ao matlo, o os colonos-além' denao trabalharem, em brigas entre si, osabendo ao mosmo tempo quo com maisafinco meus detractoros seduziam os colo-tios,, o aconsolliavam quo podiam relipár-so para onde lhes conviesse, poisque nãooram mous colonos, tomei o expedientedo proceder contra ollos como alliciadores,cujo proensso ainda está pendente. Nes-se processo provoi além de muilos outrosfados, que alguns do meus colonos vindosà freguezia tem-se arranchado em casa doJoão Antunes, o neMa trabalhado por diasem carpição de seu quintal, o colheita demilho, o que José Antônio procurou se-duzir um colono para entregar-lho um fi-Iho do nome Alexandre em sou serviço,e desto «iodo pagar-se do que lhe devo omesmo colono, por objedos quo Iho tomvendido. Eis todo o oceorrido, quo a lodotempo apparecerá, e quo com tanta mal-dado o audácia foi desfigurado por mousdolraotdres. Dezejavu mesmo que o Exm.governo provincial mandasse syndioar dooceorrido, poisque então talvoz minha co-lonia lomasso outra vereda, o mous do-tractores fossem punidos por lio revoltai)-Io proceder. Elles e não eu tem sitio acausa de não poder progredir nesta fio-guezia a colonisação, que ó na verdadocomo se diz na correspondência, o grandetrabalho da «dualidade, e poY isso sobreoslos homensdeve pezar todos os malesque so. tem dado contra o colonisação. Esi assim não fosse, não teria apparocido odesanimo nesla freguezia pela colonisação.O Sr. José Ribeiro do Camargo quo sodestinava a fundar nina colônia nesta fro-guezia, recuou inteiramente dosto plano,o Sr. Odorico Nunes de Olivoira quo li-nha as mesmas vistas, consta me quolambem não quer mais sabor de colo-nia. Pois se o mal parlisso de mim, es-tos Srs. não tinham rasão para desanimu-rem ; mas elles assim como todos os habi-tantos desta freguozia veom quo parle dos-tos 2 homens, quo por vingança assenta-ram do cavar a minha ruina, dando-metantos cncommodos, o fazendo com quoeu perda para mais do 9 contos do ,réisempregados com esses colonos.

15 o que são estes Srs. ? José Antônioé um ente quo tem a infolicidado de nãoachar quem Iho lio a menor quantia o istoprovavelmente por mero capricho, o nãopor suas qualidades ; João Anlunesconho-cido vulgarmente por João Porco, é um cx-irangeiro que, depois do haver quebradon'um pequeno negocio do molhados, mu-doii-so pura. esla freguozia, ondo não temsoldado ainda o qnchradura, o por issonão passa d'um taberneiro. Eis as nota-bilidades que arrojaram sobre mim osmajores imprope.iios. Em fim o Sr. Joãoque outros chamam Porco, assovora quoou nao heido ter colônia, e quo elíój comoencarregado pêlo vico-consul do Portugalom Santos, é quem decido dos colonos, oo»facto 6 que esto caminho está seguindo-so, o ou mo daria por feliz, so achassequem quizesse ficar com estes colonos játão desmoralisados por clle.

Apontando meus dolracloros na corres-pondencia alguns íaclos escandalosos pia-

rio, quando oslove a carga do sal neslafroguezia a 12$)' rs. ; o sondo cerlo queuma carga dosai não dá mais quo 3/4,bom so vô quo não- ganhava vendendo osul por esso preço, nem um roal : o sovendi á ollos aos salamins foi mosmo porestar muito caro, o não convir-lhes com-prar maior porção, osporando-se que o sallogo baixasso ; 2o ler-se dado nn minhacolônia um casamento forçado : isto ó umafalsidade. Enlre os colonos existiu umquo vivia em rellações illicitascom outracolona, o quando liquoi-mo com ollo,promeiteu-mo casar-so. Tendo do fazerum oulro casamento de colonos, disso-lheonlâd quo ora boa oceasião do cumprir suapromessa, ao quo não annuiu o colono.13'verdade quo não fiquei contente comsna resposta, o disse-lho quo não podiaconvir quo continuasse na minha colôniaossa immoralidade", tanto mais que suofutura mullierachava-so grávida e pres-tes a dar a luz, e retirei-mo persuadidoque não se c.ffectuaria o casnmonto. Masno aclo do fazor-so outro casamento,apresentou-se osto colono com a sua' fulu-ra mulher, promptos ambos pira casa-rem se, com o que fiquei muilo saliffoito,o realisando-se o casamento, vivem ollosom muito boa .harmonia.

Será pois isto-um casamento forçado?Quereriam meus detractoros quo eu .se-guisso a moral quo parecem preferir, eque me conservasse impassível, tendo emminha casa o família um homem' comeu-binado? Nqda mais direi acerca das pri-soes mcncionadai? na correspondência, porquo estas já . expuz. Acrescentarei quetanto so projoclava dosorganisar minhacolônia, que em fnveroiro eslando em S.Paulo .em casa do Sr. Joaquim José Fer-reira, Manoel Antônio, de Oliveira, paide José Antônio, este disse em presençado allemão Guilherme Leibs que minhacolônia linha de ficar em desordem.

Por ultieio .direi que. é-falso todo essomáo tratamento quo so dra emprego paracom mous colonos, pois que sempre osacariciei, o,se alsim nãoTosse, olles nãose conservariam satisfeitos por espaço de7 mezos. Bi o transporto delles da fazen-da do Sr; Camargo para a minha, que (lis-Ia 18 legoas, empreguei 16 bestas de cor-gas, o animaes do montaria para a maiorparte dos colonos, por tudo isto não lhoslovei um real, como é fácil ver-so polassuas cadernetas. Pelo contracto passadono Porto, quo transferiu-mo o Sr. Camar-go (se bem que dizom meus detractorosque não tenho contracto) mo pertencemetade da sobra dos gêneros alimentícios,no entanto tendo-lhes sobrado mnnlimen-tos, que elles lêem vendido, ainda nãoexigi-lhes essa inetado.

Tenho sido mais extenso do que . dezo-java ; por isso paru aqui, aguardando paradizer mais alguma couza depois de senton-ciado o processo pendente, pois mo seránecessário voltar sobre a matéria, qual-quer que soja a soa decisão, favorável oucontraria.

Tomo sobro mim a rosponsabilidadodesta correspondência, quo será publicadacom minha ossignatura.

Rio Claro 19 de maio do 1850.Francisco Gomes Botão.

Sr. Bedactor.—Vou par meio do suaapreciada folho render justiça ao mérito,e ao mesmo tempo dar um publico teste-mniiho de minha eterna gratidão ao Illm.Sr. Dr. Thoodoro Langgaard pelo beneíi-cio, quo dello acabo do receber. Sim,Sr. Redactor, ha Ires annos quo perdi avista por causa de catarata, conservandosomente um clarão som distinguir os ob-jeclos, e á novo mezes, que fiquei complc-tamonlc cego do maneira lal quo nadadislinguiajnosto estado procurei pelo ditoSr. Langgaard o qual com sua costumadaperícia fez-mo a operação om cujo aclodemorou-se quatro ou cinco segundos eno mesmo momento vi a claridade, depoisdo que,me colírio os olhos fiquei doitadopor espaço de vinte e quatro horas; levamlei-mc ao terceiro dia,o no sétimo sahi paticados por mim, mencionam, 1o ter euj ra a sala, o no fim do vinte o dousdias|íi o

vondido aos colonos o salamiin do sal por escrovi como anligamcnle som ter om todo1<)J> rs. ;E- verdado que vendi por eslo osto tompo dieta alguma, c sendo visitadopreço, poiém uo tempo do cordão sonila- freqüentemente pelo dito Sr. Langgard

o qual afinal não quiz honorário algumpolo seu trabalho.Rogo-lho pois Sr.rodac-tor o favor do publicar estas linhas episua acreditada folha, nãõ só como um pn-,blico testemunho do minbo gratidão uoSr. Langgaard pela philantropia com quomo,tratou, como um bem merecido lou-vor pela pericia com quo om lão curto os-"paço do lompo, .me foz a operação, poremainda com mais razão para que cheguo! á-|noticia a todos quo soflYerem o mesmomal. quo eusolfri, alim do quo procuremlão fácil remédio nas mãos, de tão hábilprofessor. Resta-mo pedir no Sr. Lang-gaard(desculpa se Offéndo soa modeslia,'poisque esta declaração ó do justiça para comfilie, o de caridade para com os cegos.

Sou Sr. rodador,sou yenorador obrigadoservo.

Francisco Teixeira Nogueira.Campinas 18 de maio do 1856.

Testemunha de tudo quanto refere oartigo supra o não monos grato ao meuamigo olllm. Sr. Dr. Thoodoro Lang-gãard pela pericia o sumtna bondade quepródigaI.isára para com meu cunhado o Sr.Francisco Teixeira N"gu'oira na importam-Io operação com quo acaba de restiluir-Iho a vista, completamente perdida, haannos, cumpro unvdover, e o faço comprazer, cm secundar á meu cunhado namanifestação da sua e min li o gratidão pa-ra com aquelle amigo, dando Iho um pu-bli/çp tfislemunho d'ella, bem como de suagrande pericia. Queira o meu amigo rn-levar a ofíensa que faço a sua modéstia:

Joaquim Bonifácio do Amaral.'

TBÍBÜNALBO JüfiY, l

1 Presidência do Sr. Dr. -Segurado, juizde direito substituto.Promotor ia do Sr. Dr.P,edro Taques.

Dia 19.Comparocorão 17 Sr. jurados, e procu..dendo-so ao sorteio para completar o nu_

m-oro levanta-se a sessão (indo esle ado.>Dia 20.

Foi aborta a sessão com 36 jurados, udopois de proceder-se a novo sorteio paracomplementado numero legal, entrou omjulgamento o róo Joaquim Jordão accusn-do pola justiça publica pelo crime de usode armas defezas.

Termina Jos os debates, sendo defeti-ser o Sr. João Pereira Pinto, foi o réu ab.«sol vido.

Dia 21.Entrou om julgamento o réo menor

Manoel aceusado pela justiça publica por,crime de estellionato .Terminados os debotes, sendo curador

do réo o Sr. Dr. JosóXIarlos do Alambu-ry Luz, foi aquelle absolvido.

Entrou mais cm julgamento o réo Sal-yador Luciaao da Cosia, aceusado pelajustiça pnblica por crimo de uso do armasdefesas.

Tormiuados os (lobatos, sendo defensoro Sr. Dr. João Theodoro Xavier doMat-tos, foi o réo absolvido.

Dia 22.Não houve scísão por falia do numero.

. Dia 23Entrou om julgamento a ré Umhilina

Maria, oceusada pola justiça publica comoauetora do ferimentos graves, feitos comuma navalha, na pessoa do Maria do lal—vulgo—Maria Campineira.

Torminado os debates, sendo defensor oSr. João Baplisla Pereira, estndanro do4° anuo jurídico, foi a ré absolvida.

Dia 24.Enlrou em julgamento o róo João Vi-

cento Corroa, aceusado ex-olíicio por cri-mo do homicídio perpetrado, em 23 domaio de 1842, na pessoa de Ignacio Cor-rôa.

Terminandos os dobates, sondo defon-sor o Sr. Dr. Joaqnim Antônio Plnlo Ju-nior, foi o róo absolvido,

Dia 26.Entrou cm julgamento o réo João, es-

cravo crioulo do Dr. Rafael do Araújo Ri-beiro, .aceusado cx oflicio por crimo de es-

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«*m^:

20 C0,uuíI° l)illi£EàE^^^

da -menortupro commottido na pessoabranca. Maria do Rozario. '

Terminados os debates sendo curador odefensor, o Sr. Dr.João Theodoro Xavierfoi o róo condenado no gráo máximo doorti 219 do código criminal,

pedicVAI A QUEM TOCA

Desejamos quo um IIlustríssimo eIhvcrendissimo, nos dissesse se a impor-tancia do uma cera que se mandou virdo Rio, será para pagar a algum Illunris-simo c lieurendhsimo collaja, ficando no(lesembolço quem a mandou vir? li porconseqüência se no confissionário acha-ria c aconselhaaia isso como coiza mui-to licita ? Por ora ficamos aqui mas sen

¦dó necessário seremos mais explícitos.-O. V.—

n oFacto virgem nos animes históricos

dos ajudantes (le ordens desta boa torra.Foi-se, parece o tempo cm que osofliciaes do exercito orão obrigados porconvites, a acompanharem os presiden-tes (1'ostn província nas festas, o proeis-soes!

Têmpora muianlur !O ex-massado.

O Defensor do religião em socorrodos RR. Paròchós, com homílias paratodos os domingos ò festividades prin-cipaes do anno 2 vol. 6$ rs. O defcti-sor da religião oin disputas com incre-dulos, 2." edicção muito augmentada 6vol. \%$ rs. Ò defensor da religiãoem palestras religiosas & vol. 8$ rs.Catiiecisirio catholico pelo defensor dareligião, ou compêndio abreviado dos

prineipães dogmas o doutrinas cathofi-cas, que o author com mais extensãoexpõe nas suas disputas e palestras polomesma ordem c. methõdo 3Jj$> rs. Tra-tado de verdadeira religião por Bergier8 vol. 20$ rs. Diecionario Theólqgicodo Bergier 6 vol.20.^i>. Sermõespelo mesmo 1 vol. Ü^rsi. Gmeinen—Tlielogia Dogmática 2 voi. 5© rs. dito—Theologia Moral 6^ r. Os cinco ca-theeismo de fiiontpcllier 5 vol.~8.tvrs.Vida devota de S. Frcncisco. do SalJ|s;| vol. Oíp rs. Inlroducçãí) á mesma3:$> rs. Á Virgem da Polônia pelo con

I

li% rs, Me-pelo

seíhoiro Bastos 3.a edicçãoclitações ou discursos religiososmesmo O." edicção 3© lt; 0s dois íir'listas pelo mesmo 2." edicção fi-Tprs.Pensamento Ideológicos relativos aos

jg/ggggjgggÍB/gggtomXO> ,»jg.garo^)

erros do tempo pelo Rnin hrb rs,

P. Nicolas Jií

m.Vende-se um fardamento em bom es-

lado para guarda nacional do cavallaria,sendo farda, calça, manta, para osolim,espad?. fina, correias, barrelinas, phi-ma, platina, peitoral envenvizado, çol-dres, tudo por 80-^000 rs. Quem qui-zer dirija-so a esta typographia que sedirá quem vendo.

a&nscrreoivpoIgnacio Mariano da Cunha Toledo,

artista de Daguerreolypo se acha -nestacidade de volta de sua viagem, e con-ti mi ii a tirar retratos pela mesma arleiodos os dias das 8 horas da manhã atéas 4 da tarde; o reside na casa n.. 10da rua da Freira. Os retratos serãoentregues a contento das pessoas

Joaquim José de Freitas Vilalva vendena rua da Luz em frente da Correeçãouma morada de casa construída de novo

por preço muito cominodo. Quem pro-tendei dirija se a casa do mesmo na mesma rua.

TENDO fugido uiff escravo do nomeCernido, mulato uãojmuiio claro de ida-do de 29 annos, --nVais oumenos, alto,pouco corpulento,- bom carpinteiro, to-cador do viola; e bailarino, pertencentea D.a Messias Maria da Conceição An-drade, da villa de Castro, dá-se cem milrs. a quem o entregar prõsô omS. Pau-Io ao brigadeiro Rafael Tobias clt Agui-ar, em Ilú ao Sr. Dr. Antônio Aguiarde Bairos, em Sorocaba ao Sr. ManoelMonteiro do Carvalho, em Itapetiningaao Sr. Ajudanio Paulino Aires do Aguir-ia, em Butucalú ao Sr. José JoaquimPinto do Mello, o na Faxina ao Sr. For-tunato José do Camargo. Prolosta-seproceder com todo o rigor da lei contraquem o tiver oceulto.

Pateo de S. Francisco n. 22.Continua este novo Estabelecimento

onde se achão bons c babeis cosinheirose pasteleiros, sob a direcção de um cbe-fe de cosinha, c abi se encontrarão diflo-rentes e variadas iguarias, a saber:

MASSAS.Vol-au vent—Empadas de galinha—

ditas de peixe, e palmito—Tortas ã lccreme—ditas de frutas—Podins diver-sos.

CIIARCUTER1E.Fiambré de Màieriça—Sálch.ichon doBologue - Andonill-Salliiine de Liori &c.

N. ,B; No mesmo hotel se encarregaoojap mptar toda c qualquer onçoui |monda, para fora, a gosto dos freguezes;e também se incumbirão de qualquerbamquele que no mesmo queirão dar.""""hotel

RUA DO COMMERCIO N. 13.Cs proprietários dcsle estabelecimento

tem a honra do avisar a seus freguezes,quaacharão quartos o salões soffrivelínentemobiliados,

'.e muito co.m modos, por ler

ojnnlado ao hotel a Casa de sobrado n. 33.Os passageiros pagarão por cada cama

•500 rs. por noite. • •Almoço sem vinho 600 rs. por pessoa.Jantar dito SOO rs. íidémCeia dito 800 rs. idemCafé com leiLo pão e

manteiga 240 rs idemChá di.lo 320 is. idprnCafé simples' 40 rs. . idem .

Bilhar.Cada uma hora, do dia

»SSSSSSBSÈÍÈ

declarar que so acha sempre promptopara receber qualquer encommenda,certo do quo os senhores que o honra-rem com sua confiança serão servidoscom a maior presteza, e do melhor mo-do. possível. (5—12)

a 4 liaam file S. TTHiorcsBa fl4Mürmolant Yiclor.

ARTLCIPA a seus freguezes quetem um grande sorlimerilo de ben-

gajias de '6/10

reis até 35#)000, espe-ihos de trillete, botoetis de peitos, depunhos, e aboloaduras para colleles,tudo de oplimo plaque, luvas de sedae de fio da Pérsia a 2$000, tanto dehomens como para senhoras. Tem •igualmente um grande sorlimcnle deguarda chuvas, de seda de 5^000 até188)000, o de senhoras de /t$000 a8$000. Grande e variado sorli-mento de perfumadas de Iodas as qua-lidados que se podem desejar, e mui-,tos outros objeclos que seria' longoe-n numerar. Na.mesma casa con-cerlao se Iodas as qualidades deguar-das chuvas, com promplidão, e por.preços rasoaveis ; o lambem se-vendeo verdadeiro sabão vejetal para tirarnodoas, sem allerar as cores das fa-zendas, preço 500 reis. (7—

N. 30 RUA DO COMMERCIO N 30Joaquim de Souza e Silva

Participa ao respeitável publico destacapital e du fura, que acaba de chegar doRio de Janeiro com um grande sorli-mento de fazendas francezas, inglòzas, esuissas que serão vendidas por preçoscominodos.

ROCA SE ao Sr., que por enganolevou da anlesala do jury no dia 20 docorrente um chupéo de sol Inglez, grau-de o de seda verde—com cabo de paojtenha a bondade do o mandarna rua do traz da cadéa n. 28

320 rs.. Dita do m.ito 500 rs.

No mesmo estabelecimento existem os-ras frescas do eseabexe a 1$ rs- a 'alí1,

Do dia Io do junho òm diante lera esteestabelecimento um correio do San-los para S. Paulo, unicamenlo paiater peixe fresco uma ou duas vezes porsemana, que será vendido polo preço maisrazoável possível. Os dias da chegada se-rão annunciados pelos jornaes; assim comoserão aííixados aunúncios nos cantos dasruas. ' "

Na mesma cosa alugão-so animaes e ca-maradás para Iodas as partes da província.

.* r&|

RUA DO COMMERCIO-DEFRONTEAO CHAFARIZ. LLoja de Fazenda

- de Joaquim José de Macedo.

Nesta casa . continua-se a vender Bi-,Ihetes o meios Bilhetes Quartos da pre-

, sente Loteria.1

mui e casa

eulrogar

FUGIO do froguezia do Arrozal nodiã 25 do abril de 1S56 vim escravode nome Agostinho, crioulo, idade 20a 28 annos, com os signaes seguintes:altura c corpo regular, còr preta, bar-ba serrada, botis dentes, bonita figu-ra, bom feito de pés e mãos; o dito es-cravo foi do Sr. Bento José de Siqueira,morador na froguezia de Cajuiú. Quemo prendei; e puzor na cadèa, e terá degratificação 200^000 rs,, (leiló junta-'meitle der noticias certaS. (I—3)

Protesta.se com todo o rigor da lei,contra quem acoular o dito escravo,pertencente a Manoel Fernandes de Al-incida, morador na freguozia do Arrozal.

Cândido José Martins da Cunha mu-dou sua ollicina do sçlins para ruado Ouvidor esquina da do São Ben-to com Douto José Martins da Cunha,cuja oílicina girará de baixo da firmade Bento Martins & sobrinho para onrde -seus freguozos poderão procural-oque serão bem servidos e coin promp-lidão: (2—3)

NO DIA 10 de maio fugio um es-cravo do Antônio Corrêa Pacheco c Sil-va do Ilú, de nome Luiz idade 25 annos,crioulo, bem preto, olhos grandes, so-brancolhas bem serradas, boa dentadura,alto, cheio de corpo, lem officio de car-pinlciro, levou calça de paiio prelo,jaqueta do pano azul gola de veludo,sinta bordada do cores. Quem delleder noticias, sei y muito bem gratificado,em Hú polo mesmo Sr em S. Paulopolo Sr. Conmumdador Mauoel Auto-nio Billancourl. : (.3

iiiroGRflPEia

r iir

EUGK) da froguezia do Arrozal nodia O de abril de 18ÍJ0, um escravo denome Raimundo natural do norte, ida-do 26 a 28 a unos, com os signaes se-guiiiles; altura regular, grosso de<:oi|ío, tem uma grossuru em uma ca-nella, pés chatos, barbas poucas soltas,cabellos corridos, meio castanho, rostochupado nas boxechas, quando olha paraqualquer pessoa fecha um olho maisdo que o outro. Quem o prender ç puserna cadéa, o delle der noticia cerla, lem

du gratificação 200^00.0Vs. Protestacom -iodo rigor da lei contra quem o aíoiitar,

VENDE-SÉ um soberbo e elegante gi-nele—Pampa, muito próprio para pastorde alguma fazenda; juntamente com elleso venderão os arreios.

A! quem convier, , dirija -so ao palcolio Golíègip, casa immedialo ao lliea-tro, que.achará com quem Iralnr desdo1 hora da tarde até ás 4; se porém fôrOuinla feira ou Domingo, á qualquerhora. ' (2-2)

FUGIO dista cidade a Joaquim Bue-no da Silva um escravo crioulo denome Francisco-; no dia 13 de maiodo corrente anno. Tem os signaes se-fmiiilcs: còr fuia, lem falta de um deu-te na IVeu.le, uín signal de golpe nóbeiço, até a maçai) da cara, altura regu-lar, levou vestido uma calça de casimi-ro, e camisa de algodão grosso, idademais ou menos 18 annos. Quem oprender ou dor signaes onde eslá serágratificado. (2—2)

jíbíahis:IIRNaMENXOS

SIQUEIBUS ,KUÍíKOSüE

hi^r'(\ í\j

mtfWÁílQIDESMiieO.;

NA rua Direita n.3l,nbrc-sc firmas cm ouro.sinotes, timbro, selo c marco, para marcar roupa, cliupnde talão; com letreiros para nrmnzcm, clinpa de pra-tn, com letreiros, para urnas do defuntos; tu-do por preços mui rasoaveis.

m phNA rua do commercio n. 37 vendo-

se um rico piano inglez, novo, de ar-inario, de seis oitavas o três quartas:liara vér e tratar na mesma casa. (3—G)

.Dão-se /nOOOípOOO de reis a prêmio,sob hypothcca, ou fiança idonoo. Nestatypographia-so dirá quem dá.

PEDRA liara construcção, v. por mo-nos sempre do que em qualquer outraparto. Quem a precisar, dirija-so aoSr.-capitão José Joaquim de Jesus, narua ila. Consolação.

NKSTA Typograjiiii.iolliciacs compositores.

precissâ-sç de

LUIZ SUPLICA, estabelecido na ruado Rozario *ii. 20 com loja de ourives,jóias, o todos os objectos de brilhantestiro e pryta, faz publico que o Sr.Àfigujto Biollé se acha exonerado davenda de suas incrcadorias, c que nãolem encarregado a pessoa alguma com-missões dessa ordem. O aiiuiinciaiileaproveita <> ensejo paia mais nina voz

Obras a vencianesta

"iypogEllementos de processo civih .Cantos da solidão, poesias do

Dr. B. Guimarães.... ... .A Cruz do ponlo, drama por A..

J. de F. LeilãoAs tros prineipães memórias so-

bre a cultura e fabrico de cháMahodo de criar abelhas, por

J. G. Pinto de Vasconcellos.A Praia da Gloria, romance

brasileiro, pelo Dr. M. F.Corrêa .' 13)000

Caetaninho, ou o tempo colo-nial, drama histórica brasilei-ro, polo Dr. P. A. do Vallc

Sermão da Paixão, pregado naSé Catbcdral pelo Rv.° Arei-preste J. A. do Oliveira .

Novo regimento de custas judi-ciàcs

3^

2,^000

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1^000

$500

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BAILE MASCARADO.Sabbado 31 do corrente 4o baile mas-

caiado'no thcalro da capital.

S. Paulo.-18S6.—Typ. lmpacial.