Tecnologia Do Concreto Turma Do Senai 2006
-
Upload
marconi-silva -
Category
Documents
-
view
36 -
download
4
Transcript of Tecnologia Do Concreto Turma Do Senai 2006
-
1Tecnologia do ConcretoTecnologia do Concreto
Prof. Guilherme BuestProf. Guilherme BuestEng. Civil Eng. Civil M.Sc.M.Sc.
CONTEDO:
MDULO 1 CONCRETO
MDULO 2 PROPRIEDADES E DOSAGEM
MDULO 3 CRITRIOS E ACEITAO
MDULO 4 CONCRETAGEM
MDULO 1 - CONCRETO Mistura em propores pr-fixadas de um aglutinante (cimento) com gua e um agregado constitudo de areia e pedra, de sorte que venha a formar uma massa compacta, de consistncia plstica, e que endurece com o tempo.
O QUE CONCRETO
Fonte: Aurlio
IMPORTNCIACONSUMO DE CONCRETO
O concreto o segundo produtomais consumido pela humanidade
11.000 kg/habitante11.000 kg/habitante 2.700 kg/habitante2.700 kg/habitante
Concr etoAo
Fr masCimbr amento
Movimentao eEquipamentos
Mater i al
Mo de obr a0%
5%
10%
15%
20%
25%
IMPORTNCIAParticipao no custo da estrutura
20 a 30%
-
2So Paulo (25-30)
54
31 31
6078 75
41
6 822
2954 46
20
10 18
51
87 7764
5 8 917 2
3 4 5 10 412 7 14
310
4 4 25 10
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
Ribeiro Preto (20-30)
Rio de Janeiro (25-30)
Salvador (20-25)
Fortaleza (30-45)
Recife
Curitiba (20)
Braslia (25-30-35)
Porto Alegre (25-30)
Belo Horizonte (25-30)
30
15 a 21
25 a 30
FCKs USUAIS NO BRASILMATERIAIS CONSTITUINTESou a receita do bolo
agregados
cimento gua areia britaaglomerante
pastaargamassa
concreto
CIMENTO
Aglomerante hidrulico constitudo de xidos (clcio, silcio, ferro e alumnio) que
em contato com a gua tem a capacidade de endurecer.
CimentoCimento: palavra origin: palavra originria do Latim ria do Latim CaementumCaementum, , que significa que significa uniounio
GRANELEIRO
Pr-aquecedor
Depsito deMix
Combustveis
Depsito de Clnquer
Gesso
Clnquer
EscriaMoinho de Cimento
SeparadorSilos de Cimento
Ensacamento
Carvo/Coque
Moinho de Carvo
Homogeneizao
Calcrio
Moinho de CruArgila
Calcrio
Britador
Depsito
CIMENTO
CIMENTO
CIMENTO
Para a produo de 1 tonelada de cimento(20 sacos), so utilizados, em mdia:
1.250 kg de calcrio 300 kg de argila
14 kg de minrio de ferro 40 kg de gesso
-
3ESCESCRIAS RIAS POZOLANASPOZOLANAS
FFLER CALCLER CALCRIORIO
CIMENTO
ADIES UTILIZADAS
RAZES PARA O USO DAS ADIES
TCNICASMelhora em propriedades especficas
ECONMICASReduo de custosDiminuio do consumo energtico
ECOLGICASAproveitamento de resduos poluidores
ESTRATGICASPreservao das jazidas
USO DE ADIES-RAZES TCNICAS Aumento da impermeabilidade Diminuio da porosidade capilar Maior resistncia a sulfatos Reduo do calor de hidratao Inibio da reao lcali-agregado
MAIOR DURABILIDADE
Ch
ina
IND
IA
EU
A
Ja
po
C
or
ia do
Su
l
Es
pan
ha
It
lia
B
ras
il
Rs
sia
Tail
ndi
a
China ndia EUA Japo Coria do Sul Espanha Itlia Brasil Rssia Tailndia
PRODUO MUNDIAL(2004)
97,6625,0 88,9 79,5 53,7 40,5 39,9 38,9 35,1 35,0
(Milhes de toneladas)
CIMENTO
56 Unidades industriais
Produo 2002
38,1 milhes de toneladas
CIMENTO
19901990 25,825,819911991 27,527,519921992 23,923,919941994 25,225,219961996 28,328,319981998 39,939,919991999 40,240,220002000 39,639,620012001 38,738,720022002 38,138,1
CIMENTOPRODUPRODUO BRASILEIRA DE CIMENTOO BRASILEIRA DE CIMENTO
(milhes de toneladas)(milhes de toneladas)
FONTE : SNIC /2003
-
4Cimento Portland Composio
ou
qualificativo
Resistnciaaos 28 dias
(MPa)
CP II- E- 32 (TIPO)CPII-E (SIGLA)32 (CLASSE)
SIGLA
TIPO
NOME TCNICO:CimentoPortland composto com escria
CP XXX RR
CLASSE
CIMENTO CIMENTO
NORMALIZAOCimento Portland Comum NBR 5732
(CPI, CPI-S)Cimento Portland Composto NBR 11578
(CPII-E, CPII-Z, CPII-F)Cimento Portland de Alto-Forno NBR 5735
(CPIII)Cimento Portland Pozolnico NBR 5736
(CPIV)Cimento Portland de Alta Resistncia Inicial NBR 5733
(CPV-ARI)
COMUM (CP-I) 1,2% COMPOSTO (CP-II) 75,8% ALTO-FORNO (CP-III) 8,1% POZOLNICO (CP-IV) 7,6% BRANCO (CPB) < 0,1% ARI (CP-V) 7,3%
FONTE : SNIC /2003
CIMENTO
PRODUO
CIMENTO
CimentoPortland Sigla Classe
Clnquer+ Gesso Escria Pozolana Carbonato
ComumCPI
253240
100 0
CPI-S253240
99-95 1-5
CPII-E253240
94-56 6-34 0 0-10
Composto CPII-Z253240
94-76 0 6-14 0-10
CPII-F253240
94-90 0 0 6-10
CIMENTO
CimentoPortland
Sigla ClasseClnquer+ Gesso
EscriaPozolana Carbonato
Alto forno CPIII253240
60- 25 35 -70 0 0 - 5
Pozolnico CPIV2532-
80 - 45 0 15 - 50 0 - 5
Altaresistncia
inicialCPV-ARI
- 100-95 - - 0 - 5
53,351,337,346,639,840,138,446,541,940,328 dias
43,144,12631,529,430,830,538,331,733,37 dias
35,038,420,421,922,123,624,631,124,428,83 dias
21,324,7--------1 dia
Resistncia compresso axial (MPa)
214220320271255238241290263269Fim
139142240191179162170206190190IncioTempo de pega (min)
29,229,332,929,226,928,526,529,527,327,5gua de ConsistnciaNormal (%)
0,20,30,40,41,91,62,50,21,71,1Resduo de Peneira 75 m
456464460390373455361447382353rea Especfica (m2.kg-1)
3,043,082,773,013,053,003,083,043,043,1Massa Especfica (mg.m-3)
1242241136448875311Nmero de amostras
CP VARI-RS
CP VARI
CP IV32
CP III40
CP III32
CP II-Z32
CP II-F32
CP II-E40
CP II-E 32
CP I-S 32
Amostras Intercmbio
2002
Caracteristcas Mdias
CIMENTO
-
55
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30Idade (dias)
Re
sis
tn
cia
co
mpr
es
so
ax
ial (M
Pa)
CP I-S CP II CP III CP IV CP V
CIMENTO
7 281 3
CIMENTO
PadroMaiorMaiorPadroDurabilidade
MenorMaiorMaiorPadro
Resistncia aosagentes agressivos(gua do mar e de
esgotos)
PadroMaiorMaiorPadroImpermeabilidade
MaiorMenorMenorPadroCalor gerado na
reao do cimentocom a gua
Muito maiornos
primeirosdias
Menor nosprimeiros
dias e maiorno final da
cura
Menor nosprimeirosdias e
maior no final dacura
PadroResistncia a compresso
Alta Resistncia
InicialPozolnicoAlto FornoComum e
CompostoPropriedade
Tipo x Propriedades
CIMENTO
OUTROS TIPOS DE CIMENTOS
CIMENTOS RESISTENTES A SULFATOS (RS)
CIMENTO COM BAIXO CALOR DE HIDRATAO
CPB - CIMENTO PORTLAND BRANCO
CPP - CIMENTO PARA POOS PETROLFEROS
ENSAIOS
FSICOS E MECNICO
REALIZADOS EM AMOSTRAS
DE CIMENTOS
Resistncia compressoCIMENTO
AGREGADOS
Material granular inerte (pedra, areia, etc.), que participa da composio de concretos, argamassas e alvenarias, e cujas partculas so ligadas entre si por um aglutinante (cimento).
Fonte: Aurlio
-
6quimicamente inertes fisicamente compatveis
cimento armadura
Durveis expostos a solicitao
aderncia com a pasta formas e dimenses
AGREGADOSO que se espera do agregado: AGREGADOS
IMPORTNCIA ECONMICA
Custo do agregado < custo do cimento
Ocupam de 60 a 80 % do m3 de concreto
Produo nacional > 200 milhes de ton / ano
AGREGADOS
IMPORTNCIA TCNICA Influenciam muitas propriedades do concreto no
estado fresco e endurecido
Trabalhabilidade
Retrao por secagem
Propriedades mecnicas
Desgaste por abraso
AGREGADOS
CLASSIFICAO GERAL DOS AGREGADOS
ORIGEM
DIMENSES
MASSA UNITRIA
AGREGADOS
CLASSIFICAO QUANTO ORIGEM
Naturais:aqueles utilizados tal como encontrados na natureza (areia de rio, seixo rolado, pedregulho)
Artificiais:aqueles que necessitam de tratamento (britagem) antes do uso (areia artificial,pedra britada, argila expandida)
AGREGADOSCLASSIFICAO QUANTO DIMENSO
FILLER < 0,075 mm
MIDO 0,075 a 4,8 mmGRADO 4,8 a 152 mm
-
7AGREGADOS
CLASSIFICAO COMERCIAL
Brita 0Brita 1Brita 2Brita 3Brita 4Brita 5
4,8 a 9,5 mm9,5 a 19,0 mm19,0 a 25,0 mm25,0 a 38,0 mm38,0 a 76,0 mm>76,0 mm
AGREGADOSQUANTO MASSA UNITRIA
Leves (d < 1000kg/m3)argila expandida, vermiculita, etc...
Normais (1000 < d < 2000 kg/m3)seixo rolado, pedra britada, areia de rio, etc...
Pesados (> 2000 kg/m3)barita, hematita, etc...
PROPRIEDADES FSICAS
Distribuio granulomtricaMassa unitria
Massa especfica real
Umidade e absoro
Forma do gro
AGREGADOS
Determinao da distribuio dos tamanhos dos gros do agregado
Feita por peneiramento
Resulta: dimenso mxima Dmxmdulo de finura MF
DISTRIBUIO GRANULOMTRICAAGREGADOS
ANLISE GRANULOMTRICA DE UMA BRITA
AGREGADOS
1 ,2
Peneira Massa PorcentagemABNT (mm) (g) Retida Acumulada
25 0 0 019 150 3 3
12,5 2800 56 599,5 750 15 74
6,3 1200 24 984,8 100 2 1002,4 0 0 1001,2 0 0 1000,6 0 0 1000,3 0 0 1000,15 0 0 100
-
8 Condicionantes:
Dimenses da pea
Espaamento das armaduras
Tipo de lanamento
AGREGADOS
DIMENSO MDIMENSO MXIMA XIMA DDmmxx 1/3 espessura lajes ou pavimentos 1/4 das faces das frmas
0,8 do menor espaamento entre armaduras horizontais
1,2 do menor espaamento entre armaduras verticais
1/4 do dimetro de tubulao de bombeamento
AGREGADOS
DIMENSO MDIMENSO MXIMA XIMA DDmmxx
MMDULO DE FINURA (MF)DULO DE FINURA (MF)
a soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras da srie normal,
dividida por 100
AGREGADOSANLISE GRANULOMTRICA DE UMA AREIAAGREGADOS
PeneiraABNT
Massa(g)
Porcentagem retidaAcumulada
(mm) GLOBAL NORMAL INTERM.6,3 0 0 - 0
4,8 28 3 3 -2,4 100 13 13 -1,2 190 32 32 -0,6 215 54 54 -0,3 287 82 82 -0,15 150 97 97 -
-
9PROPRIEDADES FSICAS
Distribuio granulomtrica
Massa unitria
Massa especfica realUmidade e absoro
Forma do gro
AGREGADOSMASSA ESPECFICA REAL
MASSA DE AGREGADOVOLUME SLIDO
IMPORTANTE NA DOSAGEM
AGREGADOS
MATERIALMASSA
ESPECFICA
MASSA UNITRIA3
(kg/m3) SOLTA COMPACTADA( kg/m )
AREIA 2650 1470 1670
BRITA 1 2700 1430 1490
BRITA 2 2700 1380 1430
MASSAS UNITRIAS E ESPECFICA MDIAS DE AGREGADOS
AGREGADOS
PROPRIEDADES FSICAS
Distribuio granulomtrica
Massa unitria
Massa especfica real
Umidade e absoroForma do gro
AGREGADOS
UMIDADE E ABSOROAGREGADOS
PROPRIEDADES FSICAS
Distribuio granulomtrica
Massa unitria
Massa especfica real
Umidade e absoro
Forma do gro
AGREGADOS
-
10
FORMA DO GRO
Grau de arredondamento
Grau de esfericidade
NBR 7809: MAIOR DIMENSOMENOR DIMENSO
AGREGADOS GRAU DE ESFERICIDADE E GRAU DE ARREDONDAMENTOAGREGADOS
SUBSTNCIAS NOCIVAS MAIS COMUNS
Torres de argila (NBR 7218/87)
Materiais pulverulentos (NBR 7219/87)
Impurezas Orgnicas (NBR NM 49/01)
Acar
AGREGADOS
SUBSTNCIAS NOCIVAS MAIS COMUNS
Torres de argila Quando no se desagregam durante a mistura so
agregados frgeis. Quando se pulverizam, dificultam a aderncia pasta/agregado.
AGREGADOS
Materiais pulverulentos Dificultam a aderncia pasta/agregado Provocam queda da resistncia
AGREGADOSSUBSTNCIAS NOCIVAS MAIS COMUNS
Impurezas orgnicas Interferem na hidratao do cimento(podendo at inibir).Mais comum em areias naturais
AcarA presena de acar tem como caracterstica o retardamento de pega do cimento, prejudicando a evoluo das resistncias do concreto.
TEORES MXIMOS ADMISSVEIS DE MATERIAL PULVERULENTO
AGREGADOS
Agregados midos em concreto submetido a desgaste
superficial..........................................................3,0%
nos demais concretos.......................................5,0%
Podendo aumentar esses limites para 7,0% e 12,0% respectivamente, quando o agregado for de origem artificial.
Agregados grados............................................1,0%NBR 7211/04
-
11
REATIVIDADE LCALI-AGREGADO
Condies Agregado reativopara lcalis (sdio e potssio)
ocorrncia Umidade
AGREGADOSRESISTNCIA COMPRESSO DE ROCHAS COMUNS
ROCHAS
GranitoBasaltoCalcrioMrmoreQuartzitoGnaisse
Xisto
RESISTNCIA (MPa)
181283159117252147170
AGREGADOS
MATERIAIS CONSTITUINTESou a receita do bolo
agregados
cimento gua areia britaaglomerante
pastaargamassa
concreto
MATERIAIS CONSTITUINTESou a receita do bolo
agregados
cimento gua areia britaaglomerante
pastaargamassa
concreto
GUA
promover a reao de hidratao ou do endurecimento do aglomerante
homogeneizao da mistura trabalhabilidade
FUNO DA GUA DE AMASSAMENTO A quantidade de A quantidade de gua necessgua necessria ria hidratahidratao completa do cimento o completa do cimento
de, aproximadamente, 40% do de, aproximadamente, 40% do total de sua massatotal de sua massa
GUA
23% quimicamente combinada nos produtos de hidratao
17% absorvida na superfcie do gel
-
12
GUA
Se a gua boa para beber,
tambm ser boa para o
preparo do concreto
GUA
A presena de pequenas quantidades de acar e de citratos no tornam a
gua imprpria para beber, mas podem torn-la insatisfatria para
concreto
GUAPARMETROS DA GUA A SER EMPREGADA NAS DOSAGENS
pH .......................................... 5,0 - 8,0
Slidos Totais .................. 5000 mg/
Sulfatos ............................ 600 mg/ Cloretos ........................... 1000 mg/ Acar ................................... 5 mg/Matria Orgnica ...................... 3 mg/
GUA
NM 137/97 - GUA PARA AMASSAMENTO E CURA DE ARGAMASSA E CONCRETO
DE CIMENTO PORTLAND
Requisitos Fsicos DiferenaMxima
Tempos de Pega
(minutos)Inicial
Final30
Resistncia Compresso 7 e 28 dias (%) 10
GUA
A tecnologia do concreto se fundamenta na relao
gua/cimento.
MATERIAIS CONSTITUINTESou a receita do bolo
agregados
cimento gua areia britaaglomerante
pastaargamassa
concreto
aditivo
-
13
MATERIAIS CONSTITUINTESou a receita do bolo
agregados
cimento gua areia britaaglomerante
pastaargamassa
concreto
aditivo
ADITIVOS PARA CONCRETO
DEFINIO
Produto que, alm dos constituintes
normais (gua, agregado e cimento
portland) adicionado ao concreto com
o intuito de modificar certas
propriedades da mistura fresca e/ou
endurecida.
ADITIVO PARA CONCRETO
MODIFICADOR DE CERTASPROPRIEDADES DO CONCRETO
CONCRETO MAL DOSADO+
ADITIVO
MODIFICADORES DE PEGA Retardadores Aceleradores
INCORPORADOR DE AR REDUTORES DE GUA
Plastificantes Superplastificantes
AO COMBINADA
ADITIVO NO REMDIO
=CONCRETO RUIM
TIPOS DE ADITIVOS
Modificadores de Pega
retardadores
aceleradores
Incorporadores de Ar
Redutores de gua
plastificantes
superplastificantes
Expansores
Impermeabilizantes
De Ao Combinada
plastificante retardador
plastificante acelerador
REDUTORES DE GUA Plastificantes Superplastificantes
Objetivo Diminuir gua > Resistncia
< Permeabilidade
< Retrao Hidrulica
< Exsudao
< C para = R
Mecanismo de Ao
Dispersante eletrosttica
Lubrificante < tenso superficial
Coesivo ar
PLASTIFICANTE
- Lingnosulfonato subproduto celulose
acares retardador- acar - retardador
NATUREZA QUMICA
- cidos Hidroxi-carboxlicos(Glucnico, saliclico, tartrico etc.)
ao retardadoraadies: cloreto
formiatooutras
Acelerador
- Polmeros Hidroxilados(Hidrlise de carbohidratos)
REDUO DE GUA DE 7 A 10 %
-
14
SUPERFLUIDIFICANTES
PRINCIPAL VANTAGEM
NATUREZA QUMICA
- Naftalenossufonatos
- Trimetil-melamina sulfonada
- Concretos auto-adensveis- Resistncia de 1 dia pode ser aumentada de 180 220 %
CUIDADOS- Pequena vida til
- Exsudao
- Custo x benefcio
REDUO DE GUA AT 40 %(caso comum DE 15 A 25 %)
sem aditivosem aditivo com aditivocom aditivo
EFEITO DO SUPERPLASTIFICANTE
CONCRETO
RELAO A/C
Quantidade de gua da mistura medida em relao massa de cimento
RELAO GUA/CIMENTO
gua + cimento = pastaFunes da pasta:Estado fresco envolver os agregados,
preencher os vazios entre agregados e comunicar uma certa mobilidade ou fluidez mistura
Estado endurecido aglutinar os agregados, conferindo impermeabilidade, resistncia mecnica e durabilidade
RELAO GUA/CIMENTO
-
15
Influncia nas propriedades do concreto
Trabalhabilidade Porosidade Permeabilidade Resistncia compresso Durabilidade
RELAO GUA/CIMENTO Porosidade
Permeabilidade
POROSIDADE E PERMEABILIDADEporos
capilares
Orficio muito estreito
Que se pode penetrar
POROSIDADEPERMEABILIDADE
RESISTNCIA COMPRESSO
A resistncia da pasta o principal fator de influncia na resistncia compresso
RESISTNCIA
PROPRIEDADES DO CONCRETO
PROPRIEDADES DO CONCRETO NO ESTADO
FRESCO
PROPRIEDADESCOMPORTAMENTO FSICO
No estado fresco inicial
Suspenso de partculas diversas
Endurecimento progressivo na frma
pasta de cimento agregados aditivos ou adies
produtos da hidratao do cimento (gel) perda de gua p/ o ambiente
-
16
COMPORTAMENTO FSICO
Mudanas iniciais de volume e temperatura
Aumento de consistncia e perda de mobilidade
ascenso de gua assentamento dos agregados maiores evaporao progressiva de gua calor de hidratao
perda de TRABALHABILIDADE
PROPRIEDADES
TRABALHABILIDADE
PROPRIEDADES
Propriedade do concreto no estado fresco que determina a facilidade e a
homogeneidade com a qual podem ser misturados, lanados, adensados e
acabados.
FATORES CONDICIONANTES DA TRABALHABILIDADE
Equipamentos e procedimentos de concretagem
mistura
transporte
lanamento
adensamento
Tempo de uso do concreto
Condies ambientes
PROPRIEDADESFATORES DETERMINANTES DA
TRABALHABILIDADEProporo relativa entre constituintes
trao % relativa de argamassa % relativa de brita % relativa de gua
Caractersticas dos agregados Forma e dimenses partculas
Aditivos e adies
PROPRIEDADES
AVALIAO DA TRABALHABILIDADEEnsaio de abatimento do tronco de cone(NBR NM 67/98) consistncia plsticaEnsaio de abatimento na mesa de Graff(NBR NM 68/98) consistncia fludaEnsaio de VeBe (ACI 211.3/87) consistncia secaCaixa de Walz (DIN 1048-1) consistncia entre plstica e seca
PROPRIEDADES PROPRIEDADES
EspalhamentoAuto-adensvelFluda
AbatimentoSocamentoPlastica
Caixa de WalzVibrao normalSemi-plstica
Caixa de WalzVibrao potente (pr-fabricado)
Seca
VeBeVibrao potente e compresso (pr-fabricados)
Terra mida
EnsaioMeios de compactao a empregar
Consistncia
-
17
PERDA DE TRABALHABILIDADE
INFLUNCIA DOS MATERIAIS CONSTITUINTES INFLUNCIA DA TEMPERATURA INFLUNCIA DO TEMPO
PROPRIEDADES PERDA DE TRABALHABILIDADE
INFLUNCIA DOS MATERIAIS CONSTITUINTES
Cimento: Teor de lcalis Teor de gesso
Umidade do agregado Utilizao de aditivos
Velocidade da perda de
trabalhabilidade
PROPRIEDADES
PERDA DE TRABALHABILIDADE
INFLUNCIA DA TEMPERATURA Temperatura do concreto
Temperatura ambiente
Velocidade da perda de
trabalhabilidade
PROPRIEDADES
PERDA DE ABATIMENTO
NBR 10342/92
Temperatura e umidade com baixa variao Medies de abatimento a cada 15 min Encerramento com abatimento (2010) mm
PROPRIEDADES
PROPRIEDADESTEOR AR INCORPORADO
Efeitos sobre o concreto endurecido: Aumento da resistncia ao ataque de guas
agressiva; Diminui a absoro capilar , uma vez que as bolhas
interrompem os canalculos, reduzindo a capilaridade; Reduo da massa especfica aparente; Eliminao de zonas fracas do concreto, pois confere-
lhe melhor homogeneidade; Diminuio das resistncias compresso e trao,
dependendo da quantidade de ar incorporado.
PROPRIEDADESTEOR AR INCORPORADO
-
18
TEOR AR INCORPORADO
Os vazios capilares tm forma irregular, os vazios de ar incorporado so geralmente esfricos.
Os vazios do ar incorporado tm dimetro tpico de 50 m; ao passo que a do ar acidental, em geral, formam bolhas muito maiores, algumas to grande como as bolhas familiares, embora indesejveis, que aparecem junto s formas.
PROPRIEDADES
SEGREGAO
Separao dos constituintes de uma mistura
heterognea de modo que sua distribuio
deixe de ser uniforme
PROPRIEDADES
SEGREGAO
CAUSAS Diferenas no tamanho das partculas Diferenas na massa especfica dos
constituintes Trao inadequado Transporte
PROPRIEDADES
PROPRIEDADES
SEGREGAOQuando maior a distncia a ser percorrida, maior ser a
segregao
SEGREGAO
Viscosidade Relao a/c Granulometria descontnua Distncia de transporte Altura de lanamento Vibrao do concreto S
EGR
EGA
O
PROPRIEDADES
EXSUDAO
Forma de segregao em que parte da gua da mistura (por ser o componente menos denso) tende a subir para a superfcie de um concreto recm aplicado
PROPRIEDADES
-
19
EXSUDAO
A exsudao inicialmente evolui em velocidade constante, decrescendo a medida que ocorrem as primeiras reaes de hidratao (incio de pega)
PROPRIEDADES
EXSUDAO CAUSAS
Baixa reteno de gua dos constituintes
slidos do concreto
Dimenses das partculas dos agregados
Trao inadequado
PROPRIEDADES
EXSUDAO Cimento
ConsumoFinuraTeor de C3A
Partculas do agregado < 150 m
Teor de ar incorporado Menor tempo de pega
do concreto
EXSU
DA
O
PROPRIEDADESEXSUDAO - CUIDADOS
Deve -se evitar o acabamento imediato da
superfcie exsudada, aguardando-se a
evaporao da gua
A evaporao da superfcie do concreto no
deve ser maior que a velocidade de exsudao,
para evitar a fissurao plstica
PROPRIEDADES
EXSUDAO - ENSAIO
MN 102/96 recipiente
cilndrico d=25 cm e h=28 cm
coleta de gua em tempo fixo
PROPRIEDADES
TEMPO DE PEGA
Intervalo de tempo desde a adio de gua
at o momento no qual o concreto no
pode ser mais trabalhado
PROPRIEDADES
-
20
TEMPO DE PEGA - ENSAIO
NBR 9832/87
Resistncia penetrao da agulha de Proctor
Incio: > 3,4 MPa
Fim: > 27,6 MPa
PROPRIEDADES
TEMPO DE PEGA INFLUNCIA
Temperatura do concreto Temperatura ambiente Tipo de cimento Relao a/c Utilizao de aditivos Contaminao dos agregados
PROPRIEDADES
CONCRETO FRESCO - ANOMALIAS PERDA PRECOCE DE ABATIMENTO
temperatura cimento
aditivos RETRAO PLSTICA
taxa de evaporao > taxa ascenso pega demorada (tipos de cimento, aditivos,
teores imprprios) assentamento ou exsudao excessivos
PROPRIEDADES
CONCRETO FRESCO - ANOMALIAS
FISSURAS elementos estruturais com grandes superfcies
expostas elevadas temperaturas ambientes cimento
trao desempenamento excessivo do concreto retrao por secagem
PROPRIEDADES
PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO
A QUALIDADE DO CONCRETO ENDURECIDO DEPENDE:
DOS MATERIAIScimentoagregadosguaaditivos
DA QUALIDADE DO CONCRETO FRESCOcontrole de produocuidados no transporte, lanamento, adensamento e cura
PROPRIEDADES
-
21
FATORES QUE INFLUENCIAM AS RESISTNCIAS DO CONCRETO
INFLUNCIA DO CIMENTO E DA GUA Relao gua/cimento
Grau de hidratao do cimento
Tipo de cimento
Qualidade da gua
PROPRIEDADESFATORES QUE INFLUENCIAM AS RESISTNCIAS DO CONCRETO
INFLUNCIA DO AGREGADO Aderncia pasta - cimento Resistncia do prprio agregado Mdulo de deformao do agregado
INFLUNCIA DA IDADE
INFLUNCIA DAS CONDIES DE CURA Umidade Temperatura
PROPRIEDADES
RESISTNCIA COMPRESSO NBR 5739/94
Propriedade mais referenciada
facilidade com que determinada
relacionada s demais propriedades
PROPRIEDADES
RESISTNCIA COMPRESSO NBR 5739/94
Corpos de prova cilndricos ensaiados conforme a NBR 5739
Valor da resistncia de ruptura compresso dado por:
P = valor da carga de ruptura (indicada pelo equipamento)S = rea calculada em funo do dimetro do corpo de prova
PROPRIEDADES
SPR =
Condies de ensaio Geometria e dimenses dos corpos de prova Grau de compactao Teor de umidade do concreto Velocidade de aplicao de carga Distribuio de tenses
RESISTNCIA COMPRESSO NBR 5739/94
PROPRIEDADES
RESISTNCIA TRAO POR COMPRESSO DIAMENTRAL
NBR 7222/94
LdPf Dt..
.2, pi
=
P = carga mxima aplicada, kNd = dimetro do corpo-de-prova, mm L = altura do corpo-de-prova, mm
PROPRIEDADES
-
22
RESISTNCIA TRAO NA FLEXO NBR 12142/91
2bdplfctM =
p = carga mxima aplicada, N
= distncia entre apoios, mm
d =largura mdia na seo de ruptura, mm
b = altura mdia na seo de ruptura, mm
PROPRIEDADESCORRELAO RESISTNCIA
COMPRESSO x TRAO NA FLEXO
PROPRIEDADES
PROPRIEDADES
MDULO DE DEFORMAO
PROPRIEDADES
MDULO DE DEFORMAO
a relao entre a tenso aplicada e a deformao correspondente
CLCULO DO MDULO DE DEFORMAO
on
n
nE
=
infsec,
PROPRIEDADES
PREVISO DO MDULO DE DEFORMAO - NBR 6118 (Projeto)
ckfEci 5600=
EciEcs 85,0=
PROPRIEDADES
-
23
MDULO DE DEFORMAO
O mdulo de deformao do concreto aumenta com o aumento do mdulo de deformao do agregado
PROPRIEDADESMDULO DE DEFORMAO
O mdulo de deformao do concreto aumenta com sua resistncia compresso
TENSO
(MPa)
DEFORMAO (10-3)
Diagrama tenso x deformaopara concretos com diferentes resistncias
PROPRIEDADES
MDULO DE DEFORMAO
Rigidez do agregado
Teor de agregado na mistura
Resistncia do concreto
Zona de transio
PROPRIEDADES
NBR 8522 - MDULO DE DEFORMAO -PLANO DE CARGA TIPO III
Utilizado para simular a estrutura em seu primeiro carregamento
Indicado para casos onde prevalecem cargas permanentes na estrutura
PROPRIEDADES
MDULO DE DEFORMAO PLANO DE CARGA III
Tempo (s)
Ten
so
(M
Pa)
Faixa de +/- 20% de fc de tolerncia para freal
0,1fc
T=60 a 120s
Tentativas de centragem
inf = 0,5MPaT
T
T
T
T
0,2fcT
0,1fc
0,8fc
0,4fc
T
lolololollll0,1
llll0,2
llll0,3
llll0,4
llll0,5
llll0,6
llll0,7
llll0,8
T
PROPRIEDADES
DEFORMAES DO CONCRETO
Por retrao Por ao de cargas Por ao de
temperatura Por ao de umidade
Instantneas ou lentas
Reversveis ou irreversveis
PROPRIEDADES
-
24
CLASSIFICAO DAS DEFORMAES
Concreto frescoAssentamento plsticoRetrao plsticaRetrao superficial
PROPRIEDADES CLASSIFICAO DAS DEFORMAES
Concreto endurecido - deformaes
intrnsecas:
Retrao qumica pela hidratao
Deformaes trmicas por calor de hidratao
PROPRIEDADES
CLASSIFICAO DAS DEFORMAES
Concreto endurecido - por ao ambiente
Retrao por secagem
Retrao por carbonatao
Movimentaes cclicas trmicas e
higroscpicas (reversveis)
PROPRIEDADESCLASSIFICAO DAS DEFORMAES
Concreto endurecido - por ao de cargas de servio
Deformaes instantneas (elsticas e plsticas)
Deformao lenta ou por fluncia (resultante da ao lenta do carregamento que causa a movimentao da gua adsorvida no gel de CSH e capilares do concreto, bem como a transferncia de tenses entre a pasta e os agregados simultnea retrao)
PROPRIEDADES
CONTROLE DAS DEFORMAES PARA CARGAS DE SERVIO
No projeto
Considerao e especificao do mdulo de deformao finalEtapas crticas: deforma
Nvel de carregamento do concreto
PROPRIEDADES
FATORES QUE AFETAM A RETRAO POR SECAGEM E FLUNCIA
Materiais e dosagem do concretoPasta (a/c, consumo m3)Mdulo de deformao do agregado
Idade do concreto Geometria do elemento estrutural Aumento de temperatura e diminuio da
umidade relativa do ar
PROPRIEDADES
-
25
De Ao p do muro (LHermite)
PROPRIEDADES
De Ao p do muro (LHermite)
PROPRIEDADES
RETRAO PLSTICA
Ocasionada pela perda de gua por evaporao do concreto ainda no estado plstico
A intensidade da retrao plstica influenciada pela temperatura, pela umidade relativa e pela velocidade do vento
Pode haver fissurao se a quantidade de gua perdida for maior que a quantidade de gua que sobe a superfcie por efeito da exsudao
PROPRIEDADESUmidade relativa (%) Temperatura do
concreto (oC)
Velocidade do vento (km/h)
Temperatura do ar (oC)
Taxa
de ev
apo
ra
o kg
/(m2 /h
)
TAXA DE EVAPORAO
RETRAO AUTGENA Ocorre sem troca de umidade com o exterior,
temperatura constante. Esse tipo de retrao consequncia da
remoo da gua dos poros capilares pela hidratao do cimento ainda no hidratado.
Normalmente ocorrem em concretos onde a relao a/c extremamente baixa
PROPRIEDADES
RETRAO HIDRULICA A retirada da gua do concreto conservado em
ar no saturado causa a retrao hidrulica ou por secagem.
A retrao tanto maior quanto maior a relao a/c, pois esta determina a quantidade de gua evaporvel na pasta de cimento e a velocidade qual a gua pode se deslocar a superfcie do concreto.
PROPRIEDADES
-
26
RETRAO POR CARBONATAO
Resulta da reao entre o CO2 da atmosfera e os hidratados do cimento [Ca(OH)2]
Formam-se produtos com volumes menores que os volumes dos reagentes
PROPRIEDADES
DOSAGEM DO CONCRETO
DEFINIO
DOSAGEM o proporcionamento
adequado e mais econmico de
materiais:
cimento, gua, agregados, adies e
aditivos
DOSAGEM
REQUISITOS PARA A DOSAGEM
Trabalhabilidade
Resistncia fsico-mecnica
Permeabilidade/Porosidade
Condio de exposio
Custo
DOSAGEM
RESISTNCIA ESPECIFICADA
Compresso simples
Trao por compresso diamentral
Trao na flexo Mdulo de deformao Desgaste por abraso
Em todos os projetos
Projetos especiais
DOSAGEM
DE QUE FORMA OS MATERIAIS
INFLUENCIAM NO CONCRETO?
DOSAGEM
-
27
INFLUNCIA DOS MATERIAISCIMENTO
Maior consumo de cimento acarreta:
MAIOR plasticidade MAIOR coeso menor segregao menor exsudao MAIOR calor de hidratao MAIOR variao volumtrica
AGREGADO MIDO
Aumento do teor de agregado mido acarreta:
Aumento do consumo de gua
Aumento do consumo de cimento
Maior plasticidade
INFLUNCIA DOS MATERIAIS
AGREGADO GRADO Mais arredondado e liso maior plasticidade e
menor aderncia
Lamelar maior consumo de cimento, areia e gua e menor resistncia
Melhores agregados so cbicos e rugosos
INFLUNCIA DOS MATERIAIS MTODO DE DOSAGEM
Adaptado do mtodo da ACI (AmericanConcrete Institute), para agregados brasileiros
Para concretos de consistncia plstica a fluida
MTODO DE DOSAGEM ABCP
MTODO DE DOSAGEM ABCP
Fornece uma primeira aproximao da quantidade dos materiais devendo-se realizar uma mistura experimental
MTODO DE DOSAGEM
Caractersticas dos materiais
Fixar a relao a/c
Determinar o consumo dos materiais
Apresentao do trao
Caractersticas dos materiaisCimentoAgregadosConcreto
MTODO DE DOSAGEM
-
28
CARACTERSTICAS DOS MATERIAIS
Cimento: Tipo Massa especfica Resistncia do cimento
aos 28 dias
MTODO DE DOSAGEM
Agregados Anlise granulomtrica
Mdulo de finura do agregado mido
Dimenso mxima do agregado grado
Massa especfica Massa unitria compactada
CARACTERSTICAS DOS MATERIAIS
MTODO DE DOSAGEM
ConcretoConsistncia deseja no estado frescoCondies de exposioResistncia de dosagem do concreto
sd = desvio padro
CARACTERSTICAS DOS MATERIAISMTODO DE DOSAGEM
fc28 = fck + 1,65. Sd
Caractersticas dos materiais
Fixar a relao a/c
Determinar o consumo dos materiais
Apresentao do trao
MTODO DE DOSAGEM
MDULO 3 CRITRIOS E ACEITAO
NBR 12655Concreto: Preparo, controle e recebimento
CONTROLE TECNOLGICO
-
29
CONTROLE TECNOLGICOCONTROLE TECNOLGICO
DO CONCRETO
Estado Fresco Estado Endurecido
Recebimento Resistncia compresso
Formao de lotesTrabalhabilidade
CONTROLE NO RECEBIMENTOENSAIO DE ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE -
NBR NM 67/98 (Slump Test)
Concreto produzido na obra na primeira amassada sempre que ocorrerem alteraes na umidade
dos agregados ao reiniciar o preparo aps interrupo igual ou
superior a 2 horas na troca de operadores cada vez que forem moldados
corpos de prova
Concreto dosado em central
todo caminho betoneira 5 minutos aps o trmino da homogeneizao Aps descarga de ~ 0,5 m3
Tolerncias
30A 160 2090 < A 150 1020 < A 90
Tolerncias (mm)Abatimento (mm)
CONTROLE NO RECEBIMENTO CONTROLE ESTATSTICOCONTROLE TECNOLGICO
DO CONCRETO
Estado Fresco Estado Endurecido
Recebimento
Trabalhabilidade
Resistncia compresso
Controle estatsticoTrabalhabilidade
Etapas do controle estatstico da resistncia do concreto
Formao de lotes
Retirada de amostras
Definio de exemplares
Avaliao e anlisedos resultados
Determinao do fck
CONTROLE ESTATSTICO FORMAO DE LOTES
A amostragem do concreto para ensaios de resistncia compresso deve ser feita dividindo-se a estrutura em lotes.
LOTE 1 LOTE 2
Etapa 1: Formao de lotes
-
30
FORMAO DE LOTES
Formado por concreto de uma mesma famlia, mesma classe, mesmos procedimentos, mesmo equipamento
NBR 12655
FORMAO DE LOTES
CONFORME A RESISTNCIA COMPRESSO(fck
MPa)
CONFORME A RESISTNCIA COMPRESSO(fck
MPa)
GRUPO IGRUPO I
C 10C 15
.
.
C 45C 50
C 10C 15
.
.
C 45C 50
GRUPO IIC 55C 60C 70C 80
C 55C 60C 70C 80
NBR 8953
CLASSE
FORMAO DE LOTES
Etapa 2: Retirada de amostras
Para cada lote, as amostras devem ser coletadas aleatoriamente durante a operao de concretagem
RETIRADA DE AMOSTRAS
Colher a amostra no 2o tero do caminho Coletar pelo menos 30 litros de amostra
Concreto dosado em Central:
RETIRADA DE AMOSTRAS
-Amostragem ParcialRetira-se exemplares de algumas betonadas de concreto
-Amostragem TotalRetira-se exemplares de cada amassada de concreto (concreto dosado em central)
Aplica-se a casos especiais
Tipos
RETIRADA DE AMOSTRAS
Etapa 3:Definio do nmero de exemplares
Consiste em definir o nmero de corpos-de-prova a ser moldado em cada amostragem
DEFINIO DE EXEMPLARES
-
31
Fatores a considerarClasse de resistncia compresso
At classe C50 (Grupo I) = 6 exemplares Classe C50 (Grupo II) = 12 exemplares
Tipo de amostragem
Constitudo de pelo menos 2 corpos-de-prova da mesma betonada, moldados no mesmo ato, para cada idade.
no h limitao de exemplaresTotal126Parcial
Grupo II (Classe >C50 )Grupo I(At classe C50 )
DEFINIO DE EXEMPLARESEXEMPLAR
NBR 12655
RESULTADO
Toma-se como resistncia do exemplar o maior dos dois valores obtidos no ensaio do exemplar
DEFINIO DE EXEMPLARES
RESISTNCIA DE DOSAGEM x RESISTNCIA DE PROJETO
Projetista adota um valor caracterstico:
ffckck
A ser superado por 95% ou mais do concreto produzido e lanado na estrutura
Etapa 4: Determinao do fck
DEFINIO DO fckLotes com nmero de exemplares 6 n < 20
Onde:m = n/2. Despreza-se o valor mais alto de n, se for mpar;f1, f2...fm = valores de resistncias dos exemplares, em ordem crescente
DEFINIO DO FCK AMOSTRAGEM PARCIAL
fckest =
(f1+ + + + f2+ ... fm-1)m-1 -fm2
Onde:fcm = resistncia mdia do concreto, prevista para m dias de idade
fck = resistncia caracterstica do concreto compressoSd = desvio padro de dosagem
sdff cmckest 65,1====Lotes com nmero de exemplares n 20DEFINIO DO fck AMOSTRAGEM PARCIAL
DESVIO PADRO
NBR 12655
Determinado a partir dos resultados de ensaio
1
)( 21
=
=
n
xx
sdi
n
i
DEFINIO DO fck AMOSTRAGEM PARCIAL
-
32
NBR 12655
Condio A Materiais dosados em massa e a gua de amassamento corrigida em funo da correo d umidade dos agregados.
Classe C 10 a C 80
Condio B Cimento dosado em massa, agregados dosados em massa combinada com volume, a umidade do agregado mido determinada e o volume do agregado mido corrigido atravs da curva de inchamento.
Classe C 10 a C 25
Condio C Cimento medido em massa, agregados e gua em volume, umidade dos agregados estimada.
Classe C 10 e C 15
DEFINIO DO fck AMOSTRAGEM PARCIALCONDIO DE PREPARO DESVIO PADRO
NBR 12655
DEFINIO DO fck AMOSTRAGEM PARCIAL
Desvio padro adotado em funo da condio de preparo
7,0C
5,5B
4,0A
DESVIO PADRO (MPa)
CONDIO DE PREPARO
PROJETO NBR 12655Desvio padro adotado em funo da condio de preparo
-
-
0,09 fckC 35 a C80
3,0A4,0B5,5C
C 20 a C 30Classe de resistncia
Desvio padro (MPa)
Condio de preparo
DEFINIO DO fck AMOSTRAGEM PARCIAL
E se o fckest estiver abaixo
da especificao do
projeto?
E se o fckest estiver abaixo
da especificao do
projeto?
DEFINIO DO fck
RESULTADOS ABAIXO DOS CRITRIOS DE ACEITAO
Assegurar que a capacidade de carga da estrutura no seja prejudicada
Extrair testemunhos da regio afetada, conforme NBR 6118 e NBR 7680
Para os corpos-de-prova extrados valem os mesmos critrios da amostragem do concreto
Realizar ensaios de avaliao estrutural Responsvel pelo projeto estrutural
Assegurar que a capacidade de carga da estrutura no seja prejudicada
Extrair testemunhos da regio afetada, conforme NBR 6118 e NBR 7680
Para os corpos-de-prova extrados valem os mesmos critrios da amostragem do concreto
Realizar ensaios de avaliao estrutural Responsvel pelo projeto estrutural
DEFINIO DO fck
MDULO 4 - CONCRETAGEM
-
33
CONCRETAGEM
Transporte
Lanamento
Adensamento
Acabamento
Cura
Definir equipe
TRANSPORTE
Que sistema de transporte utilizar?
TRANSPORTE
Continuidade no fluxoReduz mo-de-obra7 a 40 m
3/hBomba
Movimentao horizontal e verticalAbastecimento descontinuadoLibera elevador
350 a 500 lGrua e caamba
Evoluo do carrinho de moFacilita a movimentao horizontal
110 a 180 lGerica
ImprodutivoUma rodadificuldade de equilbrio
< 80 lCarrinho de mo
CaractersticasCapacidadeTransporte
TRANSPORTE
Elevador de carga
gerica
Carrinho de mo
Grau de racionalizao
Grau de mobilidade
Grua
Bombas de concreto
Baixo
Mdio
Alto
TRANSPORTEElevador + Elevador + Elevador + Elevador + gericasgericasgericasgericas Pior produtividade Necessita de mais mo-
de-obra
Quando utilizar? A obra no tem grua Dificuldade de acesso da bomba de concreto Pequeno volume de concretagem
A obra no tem grua Dificuldade de acesso da bomba de concreto Pequeno volume de concretagem
TRANSPORTESistema de transporte: elevador elevador elevador elevador + gericas
Velocidade de concretagem
2,52,52,52,5 m3/h7,77,77,77,7 m3/h
30303030o
1111o
-
34
TRANSPORTEGruaGruaGruaGrua Necessidade de duas caambas Mais eficiente que bombeamento em
concretagem de pilares e vigas
Quando utilizar? Obras que possuam gruas para o uso com diversos
servios Obras que possuam gruas para o uso com diversos
servios
Sistema de transporte: gruagruagruagrua
Velocidade de concretagem
3,83,83,83,8 m3/h13,613,613,613,6 m3/h
1111o
30303030o
TRANSPORTE
TRANSPORTE
0
3
6
9
12
15
1 5 9 13 17 21
ElevadorGrua
Elevador ou grua?
Pavimentos
Velocidade (m3/hora)
TRANSPORTEBombeamentoBombeamentoBombeamentoBombeamento Utiliza pouca mo-de-obra Necessidade de duas frentes
de trabalho espalhamento e adensamento
Produtivo em concretagem de lajes
Quando utilizar? Facilidade de acesso da bomba Garantia de fornecimento constante de caminhes Grandes volumes de concretagem
Facilidade de acesso da bomba Garantia de fornecimento constante de caminhes Grandes volumes de concretagem
TRANSPORTESistema de transporte: bombabombabombabomba
Velocidade de concretagem
7,0 a 40,07,0 a 40,07,0 a 40,07,0 a 40,0m3/h f =
pea concretada
equipe envolvidaequipe envolvidaequipe envolvidaequipe envolvida
vibrao
sistema
frma
LANAMENTOMolhar a frma previamente
-
35
LANAMENTO
Tomando o cuidado para no acumular gua no fundo da frma
LANAMENTO
Definir caminhos da concretagemLAJES
Sentido dos panos de concretagem Sentido dos caminhos de concretagem
Uso de passarelas ou caminhos No danificar as instalaes Otimizar a logstica
LANAMENTO LANAMENTOLAJES E VIGASNO formar montes separados de concreto e distribuir posteriormente
LANAMENTODiferena de resistncia entre as peas estruturais
Concretagem da cabea do pilar(fck maior)
Concretagem da laje e vigas
LANAMENTO
-
36
LANAMENTO
Nvel de parada do concretoPILARES
OU
LANAMENTO
LANAMENTOJuntas: paradas de concretagem
LANAMENTOJuntas de concretagem
Estudar previamente os locais de parada de concretagem
Localizao em sees pouco solicitadas
Em locais muito solicitados, aplicar adesivo estrutural na junta
LANAMENTO
Reto
Inclinado
LANAMENTO
-
37
LANAMENTO
Pasta
Junta inclinada a 45o
Junta vertical Limpeza dos estribos aps a concretagem
LANAMENTO
LANAMENTO LANAMENTOMapeamento do concreto
Rastreabilidade
ADENSAMENTOAdensamento manual
Exige experincia do operrio Baixa eficincia Somente em servios de pequeno porte Abatimento superior a 8 cm Espessura mxima do concreto de 20 cm
ADENSAMENTO MECNICOADENSAMENTO
No vibrar a armadura
-
38
6 a 10 vezes o dimetro da agulha
DISTNCIAS ENTRE PONTOS DE VIBRAOADENSAMENTO ADENSAMENTO
PILARES Uso do martelo de borracha, conjuntamente,
para facilitar a descida do concreto ao longo da armadura
Escolher um vibrador com o dimetro compatvel com a armadura Utilizar camadas de espessuras mximas entre 40 cm e 50 cm Imergir apenas a agulha do vibrador no concreto Verificar a distncia entre os pontos de vibrao No forar o vibrador contra as frmas e a armadura No utilizar o vibrador como martelo Utilizar a agulha sempre na posio vertical ou no mximo at 45oC Sempre atingir a camada subjacente No dobrar a mangueira No puxar o motor acionador pela mangueira Limpar o equipamento e guardar em local apropriado
CUIDADOS COM VIBRADORES DE AGULHA
ADENSAMENTO ADENSAMENTO
Agulha na posio vertical ou, no mximo, inclinado a 45o
ADENSAMENTO
Vibrador no enxada para espalhar o concreto
ADENSAMENTOQuando o concreto est suficientemente vibrado?
Ao lanar, a superfcie tem aspecto spero
-
39
ADENSAMENTO
Superfcie mais brilhante e comea a borbulhar: vibrao suficiente
NIVELAMENTOLAJES Emprego do sarrafo ou viga mestre
PILARES Conferncia do prumo
NIVELAMENTO
Definio da posio envel das taliscas
ACABAMENTOProporcionar laje a textura desejadaTipos de acabamento
Convencional: no h controle de nivelamento e rugosidade superficial
Nivelada: possui controle de nivelamento, para que o contrapiso seja aplicado com a espessura do projetoAcabada: possui controle de planeza, nivelamento e rugosidade superificalNo utiliza contrapiso (laje zero)
Rolo assentador de agregadosACABAMENTO
Float
ACABAMENTO
-
40
HelicpteroO concreto deve suportar o peso do operrio
ACABAMENTO
TIPOS DE CURA
Cura por molhagemInicia-se to a superfcie do concreto no seja mais danificada pelo contato com a gua
Cura qumicaA pulverizao do produto de cura deve ser iniciada depois que tenha cessado a ascenso de gua superfcie do concreto por exsudao
CURA
INFLUNCIA DAS CONDIES DE CURA
Cura favorece a hidratao do cimento e, portanto, o aumento das resistncias do concreto
A cura evita o processo de fissurao por retrao plstica e proporciona ao concreto menor permeabilidadade
CURA
Perodo de curaLajes: perodo mnimo de 7 diasVigas e pilares: 3 dias aps a desforma
INFLUNCIA DAS CONDIES DE CURA
Resistncias iniciais, at 3 dias de um concreto curado e de um mantido em ambiente seco, so equivalentes
Resistncia aos 14 dias do concreto curado cerca de 2,5 vezes maior quer a do concreto mantido em ambiente seco
Resistncia de um concreto curado cresce at180 dias
CURA
CURAMolhagem
Facilidade de execuo Necessidade de molhar vrias vezes ao dia No h garantia de molhagem de toda a rea
Lminas dgua
Utilizado em lajes (planos horizontais) Facilidade de execuo Em climas quentes, monitorar constantemente
CURA
-
41
AspersoCURA
Grande praticidade Melhor controle da rea de molhagem Maior custo
Recobrimento
CURA
Mantm a superfcie mida por mais tempo Recomendado para pilares
Recobrimento em lajesCURA
Utilizado em lajes tambm
QumicaCURA
Indicada para grandes reas No h necessidade de umedecer vrias vezes uma
mesma regio
CURAEfeitos da cura no ensaio de resistncia
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0Perodo de cura na sequncia - cmara mida -
cmara seca (dias)
Res
ist
nc
ia
co
mpr
ess
o (M
Pa)
a/c 0,30a/c 0,45a/c 0,65
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0
Perodo de cura na sequncia - cmara mida - cmara seca (dias)
Pro
fun
dida
de de
c
arb
on
ata
o
(mm
)
a/c 0,30a/c 0,45a/c 0,65
CURAEfeitos da cura no ensaio de carbonatao
-
42
CURA
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
1 - 27 2 - 26 3 - 25 7 - 21 10 - 18 14 - 14 21 - 7 28 - 0
Perodo de cura na sequncia - cmara mida - cmara seca (dias)
Carg
a pa
ss
an
te (C
ou
lom
bs) a/c 0,30
a/c 0,45a/c 0,65
Efeito da cura no ensaio de penetrao de ons cloretos Concreto dosado em central
ou
Concreto virado na obra
ETAPAS DA CONCRETAGEM
Aquisio dos materiais
Recebimento e estocagem dos materiais
Concretagem
Dosagem do concreto
Exec
u
oCo
ncr
eto
Ma
teria
is
con
stitu
inte
s
Preparo do concreto
Concreto virado na obra
Controle
Controle
Controle
Controle
Controle
ETAPAS DA CONCRETAGEM
Central Dosadora
Concretagem
Escolha do Fornecedor
Controle
Controle
Recebimento e Aceitao
Concreto dosado em Central
ESCOLHA DA CONCRETEIRA
associada ABESC (Associao Brasileira das Empresas de Servios de Concretagem)?
H responsvel tcnico e laboratrios de controle?
Qual a distncia entre a Central Dosadora e a obra?
Qual o grau de controle dos ensaios, automatizao e informatizao?
Possui certificao de aferio de equipamentos? (balanas e equipamentos de laboratrio)
Qual a qualidade e procedncia dos materiais?
O ptio de estocagem de agregados permite a separao e o controle de recebimento dos agregados?
CONCRETO DOSADO EM CENTRAL
Cancelamento de programao com antecedncia mnima
Contrato Comunicao Logstica
Respeito ao tempo de intervalos entre caminhes
pr-determinado
Respeito ao horrio programado de incio de
concretagem
Tempos de permanncia dos caminhes nas obras
CONCRETO DOSADO EM CENTRAL
ConcreteiraConstrutora
-
43
PEDIDOUsualmente Quantidade Fck do concreto
Trabalhabilidade Dimenso da brita Tipo de lanamento
Pode-se ainda solicitar
Tipo e marca do cimento Relao gua/cimento (valor mximo) Cor especfica Teor de ar incorporado Consumo de cimento Especificar o trao
CONCRETO DOSADO EM CENTRALPROGRAMAO
O caminho ter fcil acesso?
As frmas esto estanques? Os escoramentos esto devidamente posicionados? A armao est concluda?
Qual a distncia entre a Central Dosadora e a obra?
Os vibradores esto funcionando?
O plano de concretagem foi estabelecido?
Qual o intervalo entre os caminhes?
Avaliar conforme o ritmo da obra
CONCRETO DOSADO EM CENTRAL
Recebimento do concretoEtapa 1: Conferir documentao Volume confere com o pedido de compra? Especificao do Slump Fck Aditivo (se solicitado) est especificado?Tempo de sada da Central DosadoraEtapa 2: Conferir o caminho O lacre est intacto
CONCRETO DOSADO EM CENTRALEtapa 3: Conferir a trabalhabilidade do concreto Slump test
E se no tiver a trabalhabilidade solicitada?
CONCRETO DOSADO EM CENTRAL