TECNICAS DE EJECUCIÓN - SLURRY Y MICROAGLOMERADO

59
T T E E CNICAS DE E CNICAS DE E J J ECU ECU CIÓN CIÓN SLURRY SLURRY Y Y MICRO MICRO AGLOMERADO AGLOMERADO EXPERIENCIA BRASILEÑA EXPERIENCIA BRASILEÑA

Transcript of TECNICAS DE EJECUCIÓN - SLURRY Y MICROAGLOMERADO

TTEECNICAS DE ECNICAS DE EJJECUECUCIÓNCIÓN

SLURRYSLURRY

YY

MICROMICRO AGLOMERADO AGLOMERADO

EXPERIENCIA BRASILEÑAEXPERIENCIA BRASILEÑA

SLURRYSLURRY

DefiniDefiniciónción::

Mescla fluida de material mineral, filler,

emulsión asfáltica y ógua, dispersa de

manera uniforme en una superfície

anteriormente arreglada.

SLURRY TRATAMENTO SUPERFICIAL PRÉ-MTRATAMENTO SUPERFICIAL PRÉ-MESCLADOESCLADO

(ESPES (ESPESOROR DE 3 A DE 3 ALL 9 MM) 9 MM)

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- - APLICAAPLICACIÓNESCIÓNES::* Sel* Sellolo / Impermeabiliza / Impermeabilizaciónción* * Relleno de trinesRelleno de trines* * Correción de perdida de agregadosCorreción de perdida de agregados

y pequeñas exudaciónesy pequeñas exudaciónes* * Mejora de la textura de la superfícieMejora de la textura de la superfície

Classificación:

- Slurry Convencional

- Slurry con Ruptura Controlada (LARC) - associación de emulsión/adictivo control de ruptura (IPILARC/ADILARC)(IPILARC/ADILARC)

MateriaMaterialesles

* * AgregadosAgregados - - arena, agregado pequeño, polvo de piedra o mescla de todos

* * Material de Material de rellenorelleno (fil (filller)er) - Cemento Portland o Encale Hidratada

MateriaMaterialesles

* * LigaLigaciónción con con BetBetúmenúmen - emulsión asfáltica, generalmente: RL-1C

- emulsión asfáltica especial: LA-E (LA-RC*)

- asfaltos modificados con emulsiones (cuando indicados en proyecto) * IPILARC/ADILARC* IPILARC/ADILARC

* * AdiAdicctivo Liquidotivo Liquido:: cuando utilizado, mantiene reglada la velocidad de ruptura de la emulsión

* ÁguaÁgua: : regla la consistência; no deve poseer materia orgánica, aceite y otros materiales contaminantes

EquipEquiposos

- para mescla y distribuición...

* equipo de alimentación del material betuminoso

y del água

* equipo mesclador

* chasis con cavallo mecánico

* caja de distribuición

OBS: OBS: para obras pequeñas - betoneira

Slurry Impermeabilización – Sellos; Mejoras de la textura

1.1. Reservatório de asfaltoReservatório de asfaltoemulsionadoemulsionado

2.2. Reservatório del água

3.3. Agregados pequeños congranulometria del proyecto

4.4. Equipo reglador del asfaltoemulsionadoemulsionado

5.5. Cinturón de transporte delagregadoagregado

6.6. Reservatório del cemento oPolvo calcário

7.7. Pug-millPug-mill

8.8. Registro dosador del agua

9.9. Distribuidor del água

10.10. Registro dosador del asfalto

11.11. Caja del distribuición delslurry

1

33

4

5

6

8

10

7 11

22

SLURRYSLURRY

USINA DE SLURRY

EquipEquipooss

- para limpiar la calzada: escovas mecánicas, flujo de aire comprimido

- equipos de mescla y distribuición:

* silo p/ agregado pequeño

* depósitos para el água y emulsión asfáltica

* depósito para el filler y adictivos, cuando usado

ExecuExecuciónción

1 – Distribuir el slurry en la calzada, con la consistencia y velocidad uniforme D D 1,0 D1,0 D donde: D = diâmetro máximo

2 - Correción de fallas: mucho o poca mescla, irregularidad en las telas

3 - Liberación al tránsito: LA convencional – acuerdo a las condiciones del tiempo, 3 - 4 horas después de la aplicación

LA-RC – en promédio, 30 minutos hasta 1 hora después de la aplicación

QUE ÉS MICRO AGLOMERADO EN FRIOQUE ÉS MICRO AGLOMERADO EN FRIO??

- unión tecnológica: emulsiones con ruptura controlada +

asfaltos modificados + agregados de alta calidad + filler +

(fibras) + equipos para produción “in situ”

O R D E M E P R O G R ES

SO

- sistema con gran performance especial para condiciones

adversas del clima y tránsito

MICROMICRO AGLOMERADO AGLOMERADO ASFÁLTICO ASFÁLTICO

TRATAMENTO SUPERFICIAL PRÉ-TRATAMENTO SUPERFICIAL PRÉ-MMESCLADOESCLADO (ESPES (ESPESOROR DE DELL 6 6 HASTAHASTA 15 mm) 15 mm)------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

APLICAAPLICACIÓNESCIÓNES::* * Relleno de trillas de ruedasRelleno de trillas de ruedas* Se* Sellollo / Impermeabiliza / Impermeabilizaciónción* * Correción de la rugosidad superficialCorreción de la rugosidad superficial ( (con con características anticaracterísticas antiderrapantederrapante))* Ca* Cappa de regularizaa de regularizaciónción ( (hastahasta 2 cm) 2 cm)* Recomenda* Recomendaciónesciónes para condi para condiciónesciónes de de grangran variación de temperaturas y tránsito de variación de temperaturas y tránsito de

camiones elevadocamiones elevado

PAVIMENTO ASFÁLTICO CON NECESIDAD DE RESTAURACIÓN Y POSTERIOR

APLICACIÓN DE MICRO AGLOMERADO

MateriaMaterialesles

* * AGREGADOS MINERAGREGADOS MINERALESALES

- 100% material britado - p- 100% material britado - polvoolvo de p de piiedra edra

Los Angeles < 40%Los Angeles < 40%

Sanidad < 12%Sanidad < 12%

Equivalente de AreEquivalente de Arenna > 60%a > 60%

Azul de Metileno < 10 mg/gAzul de Metileno < 10 mg/g

* * Ligante Ligante de Betuménde Betumén emuls emulsiónión cati catióónica nica

cambiada con polímeroscambiada con polímeros

MateriaMaterialesles

* * ADIADICCTIVOSTIVOS::

AdiAdicctivo Sólido - tivo Sólido - memejorajora lla coesa coesiónión,,

flexibilidad flexibilidad yy resistência mecánica (fibras + fil resistência mecánica (fibras + filller er

mineral)mineral)

AdiAdicctivo Líquidotivo Líquido - adi - adicctivos químicos parativos químicos para el el

control control ddelel processo processo de de ruptura ruptura / / cura cura dde lae la

mmesclaescla

* * ÁGUAÁGUA: : para la mesclapara la mescla

COMPONENTES DEL SISTEMA

CAJA DEDISTRIBUICIÓN

MESCLADOR

EMULSIÓNMODIFICADA

ADITIVO LÍQUIDO

ÁGUA

ADITIVO

SÓLIDO

AGREGADO

MICRO AGLOMERADO

MICROMICRO AGLOMERADO AGLOMERADO ENEN FRIO FRIO

Rodovia Castelo Branco - SPRodovia Castelo Branco - SP

SINERGISMO :SINERGISMO :POLÍMERO(S) / FIBRASPOLÍMERO(S) / FIBRAS

•• Buena performance con temperaturas muybajas / altas

•• Excelente resistência mecânica yExcelente resistência mecânica yFlexibilidad:

3 - 5 mm p/ sistemas convencionales

10 mm p/ sistemas c/ polímeros

15 - 25 mm p/ sistemas c/ polímeros

+ fibras

SINERGISMO :SINERGISMO :POLÍMERO(S) / FIBRASPOLÍMERO(S) / FIBRAS

•• Gran resistência del sistema a la tracióny corte

•• Possibilidad de aplicación con mesclascon mucho ligante sin exudación

•• Possibilidad de aplicación congranulometrias descontínuas

VENTAJAS ...

- Mínima perturbación del tránsito

- Alta productividad

- Durabilidad

- Seguridad/Salud:

* Operador: aplicación con temperatura natural * Usuário: gran aderência en calzadas con lluvia * Sociedad: bajo impacto ambiental

MEZCLAS COM EMULSIÓNMEZCLAS COM EMULSIÓNDISEÑO Y CONTROL DE CALIDADDISEÑO Y CONTROL DE CALIDAD

01 ESPECIFICACIONESDNER-ES 389/99 Micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímeroDNER-EM 396/99 Cimento asfáltico modificado por polímero;DNER-ME 002/98 Emulsão asfáltica - carga da partícula;DNER-ME 005/94 Emulsão asfáltica - determinação da peneiração;DNER-ME 006/94 Emulsões asfálticas - determinação da sedimentação;DNER-ME 035/98 Agregados - determinação da abrasão “Los Angeles”;DNER-ME 054/94 Equivalente de areia;DNER-ME 059/94 Emulsões asfálticas - determinação da resistência à água (adesividade);DNER-ME 063/94 Emulsões asfálticas catiônicas - determinação da desemulsibilidade;DNER-ME 079/94 Agregado - adesividade a ligante betuminoso;DNER-ME 083/98 Agregados - análise granulométrica;

DNER-ME 089/94Agregados - avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio oude magnésio;

ISSA-TB N0 Det. do ensaio de azul de metilenoABNT-MB 581/71 Viscosidade Saybolt-Furol de emulsões asfálticas;

ABNT-NBR 6568/84 Determinação do resíduo de destilação de emulsão asfáltica;ASTM-D 2172 Misturas betuminosas - extração de betume;ISSA-A 105/91 Lama asfáltica (Slurry Seal);

ISSA-TB N0 100/90 Wet Track Abrasion Test - WTAT;ISSA-TB N0 109/90 Loaded Wheel Tester - LWT;ISSA-TB N0 114/90 Wet Stripping Test - WST;esquisa de asfaltos modificados por polímeros - Divisão de Pesquisas e Desenvolvimento, IPR/DNER - 1998.

02 MEZCLA DEL MICROAGLOMERADOA dosagem adequada do micro revestimento asfáltico a frio é realizada com base nos ensaiosrecomendados pela ISSA - International Slurry Surfacing Association:a) ISSA-TB 100 - “Wet Track Abrasion Test” - perda máxima para 1 hora – 500g1m2

b) ISSA-TB 109 - “Loaded Wheel Tester e Sand Adhesion” máximo - 538g/m2

c) ISSA-TB 114 - “Wet Stripping Test” mínimo - 90%Um ajuste de dosagem dos componentes do micro revestimento asfáltico a frio pode ser feito nas condiçõesde campo, antes do início do serviço.A composição granulométrica da mistura de agregados deve satisfazer os requisitos do quadro seguinte,com as respectivas tolerâncias quando ensaiadas pelo Método DNER-ME 083.As tolerâncias constantes do quadro abaixo são permitidas desde que os limites da faixa não sejamultrapassados.

PENEIRA DE MALHA QUADRADA % PASS. , EM PESO (FAIXAS)ABNT mm II III IV

TOLERÂNCIA NA CURVA DE PROJETO (%)

1/2” 12,5 - 100 -3/8” 9,5 100 100 85-100 +5n0 4 4,75 90-100 70-90 60-87 +5n0 8 2,36 65-90 45-70 40-60 +5n0 16 1,18 45-70 28-50 28-45 +5n0 30 0,60 30-50 19-34 19-34 ±5n0 50 0,33 18-30 12-25 14-25 +5n0100 0,15 10-21 7-18 8-17 +3n0200 0,075 5-15 5-15 4-8 +2

ASFALTO RESIDUAL 5,5-9,5 5,5-9,5 5,0-9,0 ±0,3

FILLERAGREGADO

0-3 0-3 0-3

POLÍMERO

% EMPESO DO ASFALTO

RESIDUAL3 mín 3 mín. 3 mín.

TAXA DE APLICAÇÃO kg/m2 5-11 8-16 15-30ESPESSURA mm 4-15 6-20 10-30

03 AGREGADOS PÉTREOSConstituídos de areia, pó-de-pedra ou mistura de ambos. Suas partículas individuais deverão ser resistentese apresentar moderada angulosidade, livre de torrões de argila, substâncias nocivas e apresentar ascaracterísticas seguintes: Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 40% (DNER-ME 035) no agregado antes da sua britagem.

Entretanto, poderão ser admitidos valores de desgaste maiores no caso de desempenho satisfatório emutilização anterior;

Durabilidade, perda inferior a 12% (DNER-ME 089) Equivalente de areia igual ou superior a 60% (DNER-ME 054); Azul de Metileno menor que 10

A seguir, são detalhadas as composições para enquadramento nas Faixas II e III com base nos agregados :

PENEIRA PERCENTAGEM EM PESO PASSANDO DNER-ES 389/99 - FAIXA II

PÓ DE PEDRALIMPO (TS 90)ABNT mm

GRAN 100 %

MISTURATEÓRICAOBTIDA

FAIXADE

TRABALHO

% EMPESO

PASSANDO

TOLERÂNCIANA CURVA

PROJETO (%)

3/8” 9,5 100,0 100,0 100,0 100,0 100 5nº 4 4,75 98,0 98,0 98,0 93,0 – 100,0 90 - 100 5nº 8 2,36 75,3 75,3 75,3 70,3 – 80,3 65 - 90 5

nº 16 1,18 49,3 49,3 49,3 45,0 – 54,3 45 - 70 5nº 30 0,60 31,0 31,0 31,0 30,0 – 36,0 30 - 50 5nº 50 0,33 20,4 20,4 20,4 18,0 – 24,4 18 - 30 4nº 100 0,15 13,4 13,4 13,4 10,4 – 16,4 10 - 21 3nº 200 0,074 9,8 9,8 9,8 7,8 – 11,8 5 - 15 2

EQUIVALENTE DE AREIA 64,9 64,9 64,9 xxxxxxxxxxx = 55 % xxxxxxxxxxxxxxDENS. APAR. SECA SOLTA 1,466 1,466 1,466 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

03 AGREGADOS PÉTREOS (continuación)

PENEIRA PERCENTAGEM EM PESO PASSANDO DNER-ES 389/99 - FAIXA III

PEDRISCO NÃO LAVADO

PÓ DE PEDRALIMPO (TS 90)

ABNT mmGRAN

20 %

GRAN80 %

MISTURATEÓRICAOBTIDA

FAIXA DE

TRABALHO

% EMPESO

PASSANDO

TOLERÂNCIANA CURVA

PROJETO (%)

3/8” 9,5 99,6 19,9 100,0 80,0 99,9 100,0 100 5nº 4 4,75 11,4 2,3 98,0 78,4 80,7 75,7 – 85,7 70 - 90 5nº 8 2,36 1,8 0,4 75,3 60,2 60,6 55,6 – 65,6 45 - 70 5

nº 16 1,18 1,6 0,3 49,3 39,4 39,7 34,7 – 44,7 28 - 50 5nº 30 0,60 1,5 0,3 31,0 24,8 25,1 20,1 – 30,1 19 - 34 5nº 50 0,33 1,4 0,3 20,4 16,3 16,6 12,6 – 20,6 12 - 25 4nº 100 0,15 1,2 0,2 13,4 10,7 10,9 7,9 – 13,9 7 - 18 3nº 200 0,074 0,9 0,2 9,8 7,8 8,0 6,0 – 10,0 5 - 15 2

EQUIVALENTE DE AREIA xxxxx xxxx 64,9 xxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx = 55 % xxxxxxxxxDENS. APAR. SECA SOLTA 1,374 xxxx 1,466 xxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

04 FILLERPENEIRA ASTM % (EM PESO) PASSANDO

nº 40 100nº 80 95 - 100

Deverá ser constituído por materiais finamente divididos, nãoplásticos, secos e isentos de grumos tais como cimentoPortland, cal extinta, pós calcários, e outros que atendam agranulometria indicada no quadro ao lado nº 200 65 - 100

05 LIGA ASFÁLTICAEmulsão Asfáltica Catiônica com polímero SBR/SBR (com, no mínimo, 63 % de resíduo asfáltico e, nomínimo, 3 % de polímero em relação ao resíduo asfáltico).

06 ADITIVO LÍQUIDO CONTROLADOR DE RUPTURA DE LA EMULSIÓNA ser utilizado, em proporção a ser definida durante a produção da mistura em função da ambiência da obra,com o objetivo de proporcionar agilidade executiva e de liberação da via ao tráfego

07 ÁGUADeverá ser limpa, isenta de matéria orgânica, óleos e outras substâncias prejudiciais à ruptura da emulsãoasfáltica. Será empregada na quantidade necessária a promover consistência adequada

08 COMPOSICIONES TEÓRICAS DE TRAÇOS DE MEZCLASDNER-ES 389/99

COMPOSIÇÃO EM PESO

NA FASE DE APLICAÇÃO APÓS A CURAMATERIAIS

FAIXA I FAIXA II FAIXA I FAIXA II

AGREGADOS PÉTREOS 100,0 79,4 100,0 82,0 79,4 91,1 82,0 92,1CIMENTO PORTLAND 1,0 0,8 1,0 0,8 0,8 0,9 0,8 0,9

RESÍDUO ASFÁLTICO (63,0 %) 7,0 8,0 6,2 7,0EMULSÃOASFÁLTICA ÁGUA (37 %)

14,0 11,1 12,0 9,80,0 0,0 0,0 0,0

ÁGUA 10,0 7,9 8,0 6,6 0,0 0,0 0,0 0,0ADITIVO CONTROLADOR DE RUPTURA 1,0 0,8 1,0 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0FIBRAS DE VIDRO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0TOTAL 126,0 100,0 122,0 100,0 87,2 100,0 89,0 100,0

09 DENSIDAD “IN SITU” DEL MICROAGLOMERADO CURADO1,9 a 2,0, resultante de várias determinações efetuadas em corpos de prova extraídos com auxílio de sondarotativa após a cura total do microrrevestimento

10 TASAS DE APLICACIÓN ESTIMADAS (AGREGADOS PÉTREOS + RESÍDUO ASFÁLTICO +FILLER = 100 %)

ESPESSURA CURADA (m) ESPECIFICAÇÃO FAIXAS Nº DE CAMADAS TAXAS DE APLICAÇÃO (kg / m2)

0,012 III 01 22,8000,006 II 01 11,4000,018

DNER-ES 389/99III + II 02 34,200

CONTROLES TECNOLÓGICOSCONTROLES TECNOLÓGICOS

DEL LIGANTE DE BETUMÉNDEL LIGANTE DE BETUMÉNPara cada carga hacer:Para cada carga hacer: * Pasaje por tamiz (1) * Pasaje por tamiz (1)

* Sedimentación (2)* Sedimentación (2) * Punto de amolecimiento del resíduo (3)* Punto de amolecimiento del resíduo (3)

1 2 3

CONTROLES TECNOLÓGICOSCONTROLES TECNOLÓGICOS

* Resíduo de Asfalto, acuerdo ISSA A-143* Resíduo de Asfalto, acuerdo ISSA A-143 * Penetración del resíduo (4)* Penetración del resíduo (4) * Recuperación elástica de la liga * Recuperación elástica de la liga residualresidual * Teor del polímero* Teor del polímero

4

CONTROLES TECNOLÓGICOSCONTROLES TECNOLÓGICOS

DE LOS AGREGADOSDE LOS AGREGADOS

* Adesividad, realizada en la seleción de* Adesividad, realizada en la seleción de los agregados o por cambio de loslos agregados o por cambio de los mismosmismos * Equivalente de arena, para cada dia de* Equivalente de arena, para cada dia de trabajotrabajo * Granulometria, para cada dia de trabajo, * Granulometria, para cada dia de trabajo, por tipo de agregadopor tipo de agregado

CONTROLES TECNOLÓGICOSCONTROLES TECNOLÓGICOS

DE LA MISTURADE LA MISTURA

* Desgaste WTAT, cuando ocurrir * Desgaste WTAT, cuando ocurrir cambios en los materiales o cambios en los materiales o composición de los mismoscomposición de los mismos * Granulometria de la mistura, para cada* Granulometria de la mistura, para cada dia de trabajodia de trabajo

CONTROLES TECNOLÓGICOSCONTROLES TECNOLÓGICOS

DE LA MISTURADE LA MISTURA

* Teor de ligante, para cada turno de * Teor de ligante, para cada turno de trabajo, con ensaio de extración deltrabajo, con ensaio de extración del asfalto por reflujo (SOXHLET)asfalto por reflujo (SOXHLET)

Ensaio de extración de ligante

APLICAAPLICACIONESCIONES........

- - En En la la substituisubstituiciónción de de carpetas (CBUQ) de carpetas (CBUQ) de pequeño espesor, como revestimiento pequeño espesor, como revestimiento antiderrapanteantiderrapante

- Como revestim- Como revestimiiento de base BG o de pavimentos ento de base BG o de pavimentos fresados / fresados / con reciclajecon reciclaje

-Para Para rellenorelleno de de la la triltrillla de ra de rueuedas das o bacheoso bacheos

- Como revestim- Como revestimiiento intermedio para ento intermedio para retardo /retardo / eliminaeliminaciónción de la de la reflexreflexiónión de de las las trintrineses

Pavimento coPavimento conn Ref RefuerzouerzoReflexión de las trinesEn el nuevorevestimiento

Trines en elrevestimientoantigoantigo Revestimiento

antigoantigo

Refuerzo

ReforçoReforço

Trines en elrevestimientoantigoantigo

SAMSAM

Ex: Micro aglomerado en frio

Pavimento coPavimento con SAMn SAM

MicroMicro Aglomerado Aglomerado Asfáltico Asfáltico enen FrioFrio

CondicionesCondiciones GeneralesGenerales::

8 Km8 Km8 Km8 KmLongitudLongitudLongitudLongitud

2,5 cm2,5 cm2,5 cm2,5 cmEspesEspesororEspesEspesoror

0,6 %0,6 %0,6 %0,6 %AdAdicicitivo Sólidoitivo SólidoAdAdicicitivo Sólidoitivo Sólido

ObraObraObraObra Rodovia Presidente DutraRodovia Presidente DutraFaixa III - DNER - ESP 322/98Faixa III - DNER - ESP 322/98

Rodovia Presidente DutraRodovia Presidente DutraFaixa III - DNER - ESP 322/98Faixa III - DNER - ESP 322/98

Percentage delPercentage del LiganteLigante

Percentage delPercentage del LiganteLigante 5,6 %5,6 %5,6 %5,6 %

ANALISIS DE LA PERFORMANCE DELMICRO AGLOMERADO EN LA

AUTOPISTA PRESIDENTE DUTRA

•• Fonte:Fonte: Relatório Final da Pesquisa de Asfaltos Relatório Final da Pesquisa de AsfaltosModificados por Polímeros IPR-DNER-Modificados por Polímeros IPR-DNER- Jun Jun/98/98

•• Tramo: Km 136 al Km 128, Calzada Norte, enSão PauloSão Paulo

•• Aplicación: abril/97

•• Evaluación: 9 meses después de la ejecución

ANALISIS DE LA PERFORMANCE DELMICRO AGLOMERADO EN LA

AUTOPISTA PRESIDENTE DUTRA

•• Características:Características:

- N = 8 x 10E6 operaciones del eje standard de

carreteras- Condiciones estructurales prerservadas

) (deflexiones < 0,35mm)- Recuperación de las condiciones ideales

MICRO AGLOMERADO EN FRIOMICRO AGLOMERADO EN FRIO – – CARPETA DE CARPETA DE RODAMIENTORODAMIENTO - AUTOPISTA- AUTOPISTA PRESIDENTE DUTRA PRESIDENTE DUTRA

ASPECTOS ASPECTOS DE LA MACROTEXTURADE LA MACROTEXTURA DEL MICRO AGLOMERADO EN LA AUTOPISTA DEL MICRO AGLOMERADO EN LA AUTOPISTA

PRESPRESIDENTEIDENTE DUTRA DUTRA

MICRO AGLOMERADO EN FRIOMICRO AGLOMERADO EN FRIO + CPA + CPAAUTOPISTAAUTOPISTA PRESIDENTE DUTRA PRESIDENTE DUTRA

Micro Aglomerado Asfáltico en Frio

Condiciones Generales:

62 Km62 Km62 KmExtensãoLongitud

2,0 cm2,0 cm2,0 cmEspessuraEspesor

7,2 m7,2 m7,2 mPlataformaSupefície de rodamiento

ObraObraObra Rodovia Presidente DutraRodovia Presidente DutraRodovia Presidente Dutra

Aditivo SólidoAdictivo Sólido 0,6 %0,6 %0,6 %

Teor de LigantePercentaje del

Ligante 7,0 %7,0 %7,0 %

MICRO AGLOMERADO EN FRIOMICRO AGLOMERADO EN FRIO + CBUQ + CBUQAUTOPISTAAUTOPISTA PRESIDENTE DUTRA PRESIDENTE DUTRA

CONCLUSIONES DEL INFORME

•• Solución técnica para rodamiento, en tramossin problemas estructurales

•• Solución para capa intermedia anti-reflexiónde las trines, en pavimentos antigos y el nuevorefuerzo con CBUQ

•• Redución significativa de la capa de refuerzo en situaciones con muchas trines

Micro Aglomerado Asfáltico en Frio

Condiciones Generales:

141 Km141 Km141 KmExtensãoLongitud

1,5 cm1,5 cm1,5 cmEspessuraEspesor

7,0 m7,0 m7,0 mPlataformaSuperfície de Rodamiento

ObraObraObra Rodovia Castelo Branco Rodovia Castelo Branco Rodovia Castelo Branco

Aditivo SólidoAdictivo Sólido 0,6 %0,6 %0,6 %

Teor de LigantePercentaje del

Ligante 6,0 %6,0 %6,0 %

Performance del Microflexen la Carretera Castelo Branco

Redución de los afundamentos en las trillas deRueda y en el QI

Mejor adesividad caucho / pavimento (macrotextura)en relación ao CBUQ normal - Tipo “C”

Características Superiores en la drenabilidad delágua , en relación con el CBUQ, Tipo “C”

Execución Agosto/98 Evaluación Janeiro/2000

Performance del Microflex en la Carretera Castelo Branco

Buenas características de impermeabilizaciónapartando trillas existentes y con la preservaciónde las capas inferiores

Mediciones con el “Pêndulo-SRT” presentó resultados recomendados para carretera con alto volumen diário de tránsito

Elevado patrón del confort y calidad de rodamiento (QI < 35 cont./Km)

Execución Agosto/98 Evaluación Janeiro/2000

CACARPETARPETA DE RO DE RODAMIENTODAMIENTOAUTOPISTAAUTOPISTA CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO

CARPETACARPETA DE RO DE RODAMIENTODAMIENTOAUTOPISTAAUTOPISTA CASTELO CASTELO

BRANCOBRANCO

CONDICIONES DE LA PISTA 1997(antes del micro)(antes del micro)

1998((después del microdespués del micro))

%

Sin Lluvia 388 294 -24Con Lluvia 128 36 -72Accidentes en el dia 267 218 -18Accidentes en la noche 143 103 -28

VEHÍCULOS INVOLUCRADOS

Automóviles 517 416 -20Camiones 193 120 -38Autobuses 38 6 -84

Estos resultados indican una reducción con gran significcatión en los costos operacionalesY mejoras en la seguridad de los choferes y pasajeros.

REDUCIÓN DE LOS COSTOS OPERACIONALES

Fonte: Centro de Operações VIAOESTE

ACCIDENTES

Micro Aglomerado Asfáltico en Frio

Condiciones Generales:

100 Km100 Km100 KmExtensãoLongitud

Jul/97JulJul/97/97Data daExecuçãoFecha

Espessura de 1,5 cmEspessura de 1,5 cmEspessura de 1,5 cmCaracterísticasCaracterísticas

ObraObraObra FREE WAY - CONCEPA - PISTA DUPLAFaixa III

FREE WAY - CONCEPA - PISTA DUPLAFREE WAY - CONCEPA - PISTA DUPLAFaixa III Faixa III

Teor de LigantePercentual delLigante

12,5%

Micro Aglomerado Asfáltico en Frio

Condiciones Generales:

100 Km40 KmExtensãoLongitud

Jul/97Abr/98Data daExecuçãoFecha

Espessura de 1,5 cmTSD c/ alta deflexãoCaracterísticasCaracterísticas

ObraObraObra FREE WAY - CONCEPA - PISTA DUPLAFaixa III

SÃO FRANCISCO DE PAULA - TAINHASFaixa III Faixa III

Teor de LigantePercentual delLigante

12,5%

MICRO AGLOMERADOCAAPORÁ - PITIMBU / PB

EJECUCIÓN DEL MICRO AGLOMERADO ASFÁLTICO EN CARRETERA RURAL

MICRO AGLOMERADO ASFÁLTICO EN CARRETERA URBANA

Micro Aglomerado

Micro Aglomerado

Micro Aglomerado25 mm

8 mm

16 mm

COMPARACIÓN DE COSTOSENTRE DISTINTOS SERVICIOS

ASFÁLTICOSCBUQ 30 mm

0 1 2 3 4 5 6

CBUQ 30 mm

Slurry con Ruptura

CBUQ 30 mm

0 1 2 3 4 5 6

Slurry

CBUQ 30 mm

Costos Relativos / m 22

Controlada

Conclusiónes

En su totalidad, las obras ejecutadas con Micro Aglomerado Asfaltico, presentaranresultados adecuados.

El monitoreo constante de todos losMateriales del Micro Aglomerado y lascondiciónes de calibraje de las usinas, son los factores preponderantes para su alta performance.

GRACIASGRACIAS ! !

ENGENHEIRO EMIDIO MARQUES FERREIRAENGENHEIRO EMIDIO MARQUES FERREIRA

PAVITEC DO BRASIL PAVIMENTADORA TÉCNICA LTDAPAVITEC DO BRASIL PAVIMENTADORA TÉCNICA LTDA

Rua Nunes Machado, Nº 13 – CEP: 90130-080Rua Nunes Machado, Nº 13 – CEP: 90130-080

Porto Alegre / RS – Brasil Porto Alegre / RS – Brasil

Fone / Fax: 00xx55 – 51 - 32239414Fone / Fax: 00xx55 – 51 - 32239414

Celular: 00xx55 – 51 - 99873645Celular: 00xx55 – 51 - 99873645

E-mail: pavitecrs @ terra.com.br E-mail: pavitecrs @ terra.com.br