Tarde-02 - Arthur Jose Soares Matos - Insercao de Uma Malha de Pontos Entre Secoes Batimetricas Em...
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Serviço Geológico do Brasil – CPRM
Inserção de uma Malha de Pontos entre Seções
Ba6métricas em Reservatórios Estudo de caso:
Reservatório de Ibi6nga-‐SP
Artur José Soares Matos1,2 Marcus Vinicius Es6goni2 Frederico Fábio Mauad2
1CPRM – Serviço Geológico do Brasil – Belo Horizonte, MG – Brasil 2Núcleo de Hidrometria– Universidade de São Paulo (EESC/USP) – São Carlos, SP-‐Brasil.
Email: [email protected], [email protected], [email protected]
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Missão
Cola6na-‐ES – 2003
Cola6na-‐ES – 2011
Assoreamento
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Missão
Cola6na-‐ES – 2003
Cola6na-‐ES – 2011
Assoreamento
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Assoreamento
UHE Brecha (1958)
UHE Mascarenhas (1974)
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Levantamento batimétrico
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Número de seções transversais
Escala do mapa Distância entre seções (m) Tipo de reservatório Observação
1 : 2.000 20 Pequeno
1 : 5.000 50 Médio
1 : 10.000 100 Médio a grande
1 : 20.000 200 Grande
1: 25 000 250 Grande
2875,0942,2 AS =
BLANTON (1982) CARVALHO et al. (2000)
ANA (2011)
DAEST
25,025,0=
DAEST
35,070,0=PCH UHE
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Determinação do volume
TIN -‐ Triangulated Irregular Network
(Ferrari, 2006; Ferrari and Collins, 2006; Furnans and Aus6n, 2008; USACE, 2002;
Wilson and Richards, 2006)
Delaunay
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Problemas na triangulação
FURNANS; AUSTIN (2008)
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Método IMP (Inserção de Malha de Pontos)
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Reservatórios
PCH Lobo
UHE Ibi6nga
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Planejamento
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Planejamento
Espaçamento: 10 metros 726 seções transversais
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Reservatório do Lobo
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Reservatório do Lobo
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Reservatório do Lobo
Espaçamento: 10 metros 1830 diferentes ba6metrias
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Método IMP
Pontos extremos à Contorno Ba6metria à TIN
TIN à Raster Raster e contorno à Máscara do Raster
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IMP
Mascara do Raster à Malha de pontos
Contorno + Ba6metria + Malha à TIN final
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Resultados
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Reservatório do Lobo
IMP
TIN tradicional
(A) 10m; (B) 100m
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Reservatório do Lobo
IMP
TIN tradicional
(A) 200m; (B) 300m
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Reservatório do Lobo
IMP
TIN tradicional
(A) 400m; (B) 500m ; (C) 600m
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Reservatório do Lobo
Método TIN tradicional Método IMP
Reservatório-‐
Distanciamento-‐Caso
Volume
(m3x106) Variação Volume (%) Volume (m3x106)
Variação Volume
(%)
Broa-‐10 21,43 -‐ 21,43 -‐
Broa-‐100-‐1 20,86 2,64% 21,20 1,06%
Broa-‐200-‐1 19,64 8,35% 20,63 3,72%
Broa-‐300-‐1 18,29 14,62% 19,98 6,75%
Broa-‐400-‐1 16,83 21,47% 19,78 7,71%
Broa-‐500-‐1 14,85 30,72% 19,14 10,68%
Broa-‐600-‐1 13,85 35,38% 18,94 11,64%
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(A) TIN trad.; (B) IMP
Reservatório de Ibitinga/SP
500 m
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Reservatório de Ibitinga/SP
(A) TIN trad.; (B) IMP
1000 m
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Reservatório de Ibitinga/SP
(A) TIN trad.; (B) IMP
1500 m
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Reservatório de Ibitinga/SP
(A) TIN trad. 500m.; (B) TIN trad. 1000m ; (C) TIN trad. 1500; (D) IMP 1500m.
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Reservatório de Ibitinga/SP
500 m
1000 m
1500 m
Distanciamento entre os transectos (m) Variação de volume TIN
trad. Variação de volume IMP
500 (original) -‐ -‐
1000 (Caso 1) 20,40% 3,48%
1000 (Caso 2) 20,86% 1,66%
1500 (Caso 1) 41,79% 6,14%
1500 (Caso 2) 41,86% 3,05%
1500 (Caso 3) 45,55% 6,60%
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• Método IMP – Resultados melhores que o TIN tradicional.
Conclusões
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Dr. Artur José Soares Matos Pesquisador em Geociências -‐ CPRM
Obrigado!
Msc. Marcus Vinícius Es6goni Doutorando CRHEA-‐EESC-‐USP
Dr. Frederico Fábio Mauad Professor EESC-‐USP