Tabela 2 – Resultado das avaliações funcionais
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Reabilitação de adultos com hemiparesia sequelados por AVC: Processo de intervenção em Terapia Ocupacional.Bolsista: Caroline Andréia da Silva França UFPR/TNOrientador: Prof. Renato Nickel
Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma doença neurológica das mais incapacitante no mundo atual. Entre as principais sequelas do AVC estão a hemiparesia ou hemiplegia e a espasticiadade, sendo que o membro superior é comumente mais afetado. Estudos em reabilitação são inconclusivos em relação ao melhor método para recuperação da função do membro superior plégico, quando esta é possível. Este estudo objetiva comparar dois métodos de intervenção para a recuperação da função de membro superior em sujeitos sequelados por AVC.
Tabela 2 – Resultado das avaliações funcionais
Tabela 1 – Características pessoais dos sujeitos
Referências: ALMHDAWI, K. Effects of Occupational Therapy Task-Oriented Approach in Upper Extremity Post-Stroke Rehabilitation. 160 f. Dissertação (Doutorado em Filosofia) – Universityof Minnesota, 2011.
Paciente Idade Tempo de doença
sexo Diagnóstico
P1 47 16 meses M AVCi Hemiplegia Esquerda
P2 26 3 meses F AVCi Hemiplegia Direita
P3 37 7 meses F AVCi Hemiplegia Direita
Pacient MIF1 MIF2 AS 1 AS 2 DOR 1 DOR 2 F.M. 1 F.M. 2
P1 1107 1107 00 00 22 00 22 78
P2 1106 1106 22 22 66 00 46 57
P3 1105 1105 22 11 55 00 45 55
Método: Este é um estudo piloto de um ensaio clínico. A amostra selecionada por meio de critérios de inclusão/exclusão, foi randomizada e cega para o avaliador. Dois grupos foram organizados, um recebendo uma intervenção baseada no treino de atividades e outro baseado no treino da força muscular. Ambos os grupos receberam um total de 16 sessões, com frequência semanal de duas, de 40 minutos cada.
Resultados/Discussão: Devido a diversos fatores interferentes, apenas três sujeitos participaram da pesquisa. Devido a estes fatores o ensaio clínico não foi possível, sendo organizado então um estudo de caso.
Conclusão: Salienta-se a dificuldade de realizar um estudo tipo ensaio clínico durante um programa de Iniciação Científica, devido a diversidade de fatores que podem interferir no projeto. Conclui-se, para a amostra, que o treino de força muscular, diminuiu a dor e melhorou o nível de função do membro superior plégico, contudo não gerou mudança no nível de funcionalidade dos sujeitos.
Método: os sujeitos foram selecionados por critérios
de inclusão e exclusão predeterminados,randomizados
em dois grupos (“n” 5 por grupo), sendo que o
grupo 1 recebe intervenções baseadas no treino da
atividade e no ganho de força muscular e o
grupo 2 baseado apenas no ganho de força muscular,
segundo protocolos predefinidos. Com frequência
de 2 x/ semana, 40 min. cada, no total de 15 sessões
em um período aproximado de dois meses. O follow
up é realizado após 1 a 2 meses da reavaliação e alta.