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Anno VI Q TEAU'0 fa. Itoimo, 23,1 j wluimo, 19,0., #11Mlk I t? Rio do Janeira Snbbado, 8 de Janeiro do I9iás . HOJE ^¦Mm1 ^MMmT jMMMMMMflk ^MMMMMl ITE N. 1.454 HOJJ3> ASSINATURAS Por uma ....... JMÍOOÜ Por semestre, . . , t ; . J4I00U NUM1CVO AYÜLHQ iQO KÉIS •ê Rcdacçao, Larso da Carioca 14, sabrado-orritínas, rua lullo Cezar (Carmo), 29 c 31 TELEPHONES» REDACÇÃO, cnsr^u 323,l^Tt"" m O FUZILAMENTO DE UM BRASILEIRO orr.aA.-GHIUiNClA, CEWTBAL 491S-OFnCINAS, C.,ruA,S52 c 5284 rvJN üuscW a\vw ÍKíwjaipB^caBJsnit jp.e*i«r»©ii ^^ B^^ikv^sah MÜI |IIÉ!I linde" ASSIONATURA9 Por «nno. . . , , , 26SO0Q Por semestre, . . , , , , msoüO NUMKUOAVTOHO ÍOO RWIH jrr"'-'tthm—, |M| X /l 7ivrc r/f Londres terre A se/ia indica a parte central do edifício cm cujo andar o 1-ernando Buschmann esteve preso live vontade de ir á Torro de Londres ver fl prizao do condenado c o lugar cai que fora executado. Parecia-me isso um complemento Jinlural..-dn minlia reportnjcin. Felizmente nao pude obter a licença com a presteza de- vida. Digo "felizmente", porque a vizita me con- íranjin num calafrio de tristeza. Preeizaria para conseguir a ordem necessária demorar- me cm Londres dous ou trez dias mais. Não achei mie valesse a pena. Foi pelo menos es- 30 9. pretexto que dei a mim mesmo... Naoi falarei aqui do sombrio cazarão, que 6 a lorre de Londres. Todos os guias da grande cidade a descrevem. Ali dormem ns recordações de inúmeras trãjedias! Quintos assassinatos e quantas execuções se fizeram a sombra daquelas sombrias paredes, naque- Ja sombria cidndej i4„ . . ; to..v,v *•¦*.,--«j^r/s O que se chaina Morre de Londres e uma aglomeração de construções diversas, feitas em períodos muito diferentes, iiojc isso ó liiuzeu, é prisão, 6 arquivo, é tribunal, é quartel... 1-in vão eu procurei uma fotogra- Ha, que me permitisse marear a parte exata em que esteve Fernando liuschniann. Não encontrei. De fato, sua prizão era no pavi- monto térreo do corpo principal da Torre, diante do qual se levanta outro edificio que impede a vista da parle inferior. Janto quanto se pode ter conforto cm uma prizao, cie teve. Uma sensação interessante, que eu achei em todos os que lidaram com ele, foi a de uma enternecida compaixão. Era, disseram- me diversas pessoas, um belo rapagúo o in- conlestavelmente muito intclijcnte. No escritório de advocacia que se incumbiu oe sua defeza, todos os que o viram ficaram seduzidos. Mesmo pessoas que não tiveram intervenção alguma no processo, sabiara-n'o de cor c saltcado, nos seus ínfimos pormeno- res. Perante o tribunal, quem, de fato, fez a sua delcza foi o próprio acuzado. Tendo da- do as explicações, que anteriormente fica- ram expostas, ele viu que os juizes não as admitiam e que insistiam para que ele pro- vasse a sua inocência. Fez-lhes frente, com çnerjia, dizendo-lhes mais ou menos: —O tribunal inverte a ordem normal das couzas. Nao e a mim que cabe demonstrar a minha inocência. E' á ncuzação que comoete demonstrar a minha criminalidade. Raciocínio iinpccavclinciile juslo... em ou- trás épocas. liuschniann tinha uma inferioridade para sua defeza: não falava o inglez. Exprimia-se em tranecz c era ura interprete, que traduzia suas palavras. O governo inglez permitiu que o processo -0sse_acompanhado por um representante da legaçao em Londres. Quem se incumbiu dis- so íoi o Dr Abelardo Roças, que conhecendo efíualmentc bem o francez e o inglez, pode assegurar que a tradução do interprete era Nao é precizo, entretanto, muito esforço para compreender que um interprete, fazen- oo uma tradução imediata do que acaba de ouvir, nem sempre tem a inteira proprieda- ue de expressões, e absolutamente não pode far u voz, ao geslo, á mímica, a eloqüência de um homem que eslá jouando a própria vida. A tradução do intérprete, embora fiel, acarretava, portanto, sempre unia diminuição do valor probante do (pie o acuzado dizia. J-.mijora Buschmann falasse mal o francez ainda assim, si os juizes o entendessem di- mente, ímpressional-os-ia de certo, muito trem inai Isso nuo quer dizer que sua defeza bastas- Air- ¦ e,.c'nlono dil advocacia, como no War 'tuee, disseram-me a mesma fraze: —Elo era muito inlcli jente! Ma- ' Mus nno o diziam como quem faz um elo- Jio. A expressão se. traduzia antes: —Ele era muito perigozol ,„,;; V,1ilClÍjínACÍa Pai'cc!a. no fim de coutas, uma nota ma, uma terrível agravante... 1C ;„n.i- ílllC ?,.Jul""u compunha-se d 16 juizes. Juizes militares. A pena de mort de e mi | pode ser pronunciada quando "ha" únà mídacie. Houve unanimidade para coudein-ín h unanimidade para pedir ao rei quenão H o .comutasse o terrível castigo. , Wi f"1 d? ,"10i'lc nfl° ú •,lunca Pública, na llngln terra. Julgado por um tribunal civil te- Irin sido enforcado. Por uni tribunal militar foi fuzilado. Em qualquer dos cazos, nssis- Item d execução as autoridades encarregadas Ide testemunhar o falo. Quando a sentença t.iwDa de ser cumprida, iça-se por algum tem- II o uma bandeira preta. E' o único sinal pelo lqu.it os extranhos sabem do fato. I Como se portou Fernando Buschmann. dian- |ic do pelotão de execução? In. 4„iSmajCuriozi.dade sem importância para KmS,? q- con,Jcm °u fraqueza de qualquer R i'.';;.5>ao ""racrozos os cazos de homens iScsí . . bravura d:ire"> Parte de fracos tS°1Suprcino' como se conhecem *S; °"de. surpreendente calma nia.ii- ¦ [ ,'lilJn? pesjôaTs íracas c ser" enerjia. Mfcnou I lT° <le, Lor,1,cs q,le ° ca»'"s'o de- ¦eepou a cabeça de Ana Boleua. Na "véspera SWa execução ela dizia sorrindo trist pre rice feminina. Chamava-se Catharina Hor- waid. Acuzada de adultério, confessou a c pa. Mencionou mesmo fatos que ns jni»r.s -1)a'„ conheciam. Declarou achar justa sua conde- : nação. Quando esla lhe foi lida e ela soube que, no dia seguinte, ia ser executada, pediu ao carrasco que trouxesse o cepo sobre o qual devia pouzar a cabeça, afim do ensaiar o inodo mais elegante de sobre cie debruçar-se! E assim se fezl O que ha de pnvorozo na calma com que essa mulher moça e bonita se submeteu n tal ensaio ó um assombro. Mas o assombro parece menor quando se sabe que uma vizi- tndora habitual das prizões inglezas, Mis- tress Fry, assegura que, em geral, todas as condenadas se preocupam muito cm saber com que vestido serão enforcadas. E nem ao menos se trata, de uma execução publica! E muito freqüente que pouco tempo antes da execução se de aos condenados um cálice de cognac ou whisky com ópio. A pessoa fica cm ura verdadeiro estado de inconscicncia, sem chegar ao sono. Anda como mu autúnia- to, com os olhos muito abertos, sem saber bem, sem saber absolutamente o que se está passando. Foi o que se fez com Buschmann. Não deu provas de fraqueza. Não deu mostras de va- lor. E af acaba a sua historia. Que conchizão tirar dela? Podc-so rezumir tudo na seguinte afirma- ção. A julgar as couzas pelo que o tribu- nal permitiu que extranhos conhecessem, a sua criminalidade não ficou juridicamente provada. Mas também é incontestável que cie não provou a sua inocência. E vendo tudo o que houve de suspeito e inexplicável nos seus atos é difícil não ler a convicção de que ele era culpado. Ao que diziam amigos seus, ele estava em cruéis embaraços de dinheiro. Ter, porém perdido a vida por 97 libras esterlinas, menos de dois contos e quinhentos, é uma tristeza I Evidentemente ele devia esperar muito mais a menos que não ajisse por ódio á Ingla- terra. De fato, a, uma das ultimas pessoas que lhe falou ele disse esla. fraze textual: —II m'a faliu venir á cette saloperie de pays pour que cela m'arrive I A espionajem é uma entrozajam terrível. A s vezes, um imprudente comete um peque- no ato de espionajem, que comunica a um chele de espiões. Fica, a paitir de então in- teirameiite prezo. E' um escravo. O chefe de espiões, que geralmente está no estranjeiro, põe-lhe aos peitos o dilema: "Ou V. vai mais além ou eu o denuncio e faço executar " E' uma chantage terrível. O desgraçado que contava alcançar uma fortuna, tem de con- tentar-se com as migalhas que os chefes da espionajem lhe dão e acaba diaiUe de ura pelotão marcial. Foi esse o cazo de Fernando Buschmann? —Nao sei... Os leitores sabem tanto como eu. Quando, no cabo de trez dias de idas c vin- das por Londres nublada e enlameada, fui buscar o "visto" do meu passaporte na lega- çno do Brazil, Fontoura Xavier recebeu-me com um certo medo: —A NOITE em Londres! Quem ó que ela quer agora entrevistar: o prezidente do Con- selho? O rei? -ANOITE, desta vez, respondi-lhe eu, cs- U muito orgulhoza: não preciza de ninguém. Tudo o que tinha de saber, sabe. Ela quer apenas um "visto" num passaporte, que de- ve ainda passar pela embaixada de França, que dàqúi a meia hora estará fechada 1 Quando, porém, eu expuz a Fontoura Xa- vier o que me trouxera á Inglaterra, ele teve um geslo de profunda mágua: —Pobre rapaz! Ele não era brasileiro nem pelo sangue nem pelos sentimentos. A jas- liça ingleza sempre me inspirou e ainda me inspira um grande respeito. Mas afinal... afinal esse pobre diabo ou imprudente, ou louco, ou criminozo, tinha 25 anos... E, para cortar a conversa deu-me o passa- porte vizado. Medeiros e Albuquerque. Violento artigo de um jor- nal de Porto Alegre POUTO ALEGRE; 8 (A NOITE) - O «Cor- rcio do Povo", tratando hojo do caso dos sar- gentos, a propósito du chegada aqui de uma Uva dos mesmos, expulsos da guarniçâo dahi, diz que a llepublica, apesar de mais do 25 au- nos do existência, contínua á mercê dns sublc- vaçoes nos quartéis. ' Accrescenta nquellc órgão da imprensa por- tulegrcn.se que os sargentos nada mais fizeram quo imitar os officiacs do ninr e torra, que vivem sempre conspirando c tentando contra a ordem constitucional. No ultimo qundrieit- nio, ns patentes mais elevadas do Exercito rc- uniam-se, semanalmente, no próprio quartel, pnra impressionar o povo, quando surgia o ataque mais forte da imprensa ou do Congros- so contra o presidente Fonseca. Com a indisciplina que lavra no seio da of- ficiahdade do Exercito c da Armada, os sar- gentos c ns praças do pret estão no direito do exigir, com armas na mão, vnntngens c pro- vcitos, tnnto mais quanto o Congresso está fhrto de votar vantagens extraordinárias nos officiacs de terra c mar. E cila o "Correio do Povo' o facto recente dos niarcchacs, generaes c almirantes senadores que nceionam o Thcsou- ro, para pagamento de soldo glosado por ac- cumulo de vencimentos, e isto quando vota- ram os orçamentos cortando vencimentos, res- tringindo empregos, levando á miséria a con- cidadãos, a titulo de salvar o paiz da mina fi- nanceira. O "Correio do Povo" concluo, dizendo que, otaiite desses exemplos, os sargentos procede- iam logicamente. AS METAMORPHOSES DO «BICHO» í os vrvcauVos ONDU ACOLIIEL-OS? TltalUtL&to liliPiliSIÉlDSl I 11 i Mi -»tm- A multiplicação infinita das loterias clandestinas wmmSt 3%àt-Mxx ttto~7--i~m6 . '...;/'.•> JV7IS12 ."*"*'*—¦«" '"—•-¦ ¦«-.¦¦¦¦¦M—-M—W^WWWWllllllfflIl.à.^.-^ A- ¦•'; W. A Noitó! '¦'7.r3!â.'."-:> r-rtio"—7~i-~í>iG ¦':V-.'7 $&-&&?, >ja:«9B O"FUTURO ?> m\ \w\f\ WeS$ Mm n®Êr^ mW* 1 WÊmM á^iiia-de-Ourc) . ¦X-S2~l5-t.';''--'- :IiifV?-l—?i(í. •.,;-; , •,-, z ^¦t- -wtm \ : .-¦N:-987::;,77 ———« ;"7>;'^vFavt>ri'ta--: ¦, 'A 7Kte-..T-i^io::;-;:-7i ::.i/\ :,\ inüi- Annuncios de loterias clandestinas publicadas cm um jornal de hoje. fy Esteja V. Ex. descansado I V. Ex. seiá o futuro presidente... Ora, meu amigo, não falemos nisso que ainda e muito cedo; deixemos para mais tarde para o quatriciuiio de VJ2?,-W17. JA nao ha mais a "hora do bicho", hora cm que toda uma massa de gente fica como que suspensa, esperando o resultado do pre- mio maior da loteria. A hora do bicho não impressiona mais. Dantes era assim. Nas re- partições publicas como que se dava um hla- to. i.as fabricas os motores paravam. Nas ruas crescia o movimento. Os negócios eram suspensos. Ninguém resistia á influencia dos algarls- mos, que dansavam no cérebro de todos. De Iodos os que jogavam, se vú. A hora do iielio tornou-se clássica. Era assim como a hora «jo "lunch" cm Londres. Pois, foi por terra a "hora do bicho". Por que? Porque não é a extracção da lo- .cria do dia que prcoecupa as attenções. O banqueiro, ladino, aguin, aproveitou a ineli- nnçno popular. Inventou outra exlracção, pa- "> <|U0 O jogador tenha para onde appcllar, assim tenha por onde perder o ultimo viu- iem. Surgiram assim as loterias claiulcsti- "¦as; algumas com banqueiros conhecidos, "iitras não, algumas com extracções feitas "<>s fnndós das lojas,'«outras, talvez a maio- !'ia,(''c>m'i extracçõesttfiypdlheticas. '-?-. f .J'' *' "'• sílieitaTmaudar imprimir uns ta-' loos 6 vendel-os com o numero que o fre- guez deseja, feitos ali, no nioinenlo, por uma niaclnna eariinbadora. Quanto á sorte, o banqueiro da ratoeira ínz a çollccta, o numero que está menos carregado c manda o annuncio para o jor- E' qúasi o trabuco na estrada. O salteador de, estrada arrisca mais porque arrisca a peilc. A primeira que apparcccü foi a "Agave" A decana das clandestinas funeciona agora nu- ma casa da rua do Ouvidor. Depois veiu a "Garantia", que está tam- bom lia rua do Ouvidor, de Fernandes & C A Landade" no Labnnca, casa matriz no jargo..de S. Francisca de Paula. A "Fliiini- !}^v°'-J t',U!1 d0 ^radio esquina de Arcos, de Vielor 1'aranics. Estas quatro são as mais aíregu.-zadas do pessoal da "roda". Ainda existem outras. A "Popular", do La- SÍ*! II10 íun,?<?iou-a. no lar«° de S. Francis- to. O Quadro", assim á feição de lollo, pa- recendo lambem o "bicho", com os quatro essa do coronel DIogcncs da Gruta do Cam- po, na praça da llepublica. B vem mais uma porção, todas no mesmo systeina de "cavação". Vem em segundo plano as denominadas "Operaria", "A Favorita", "A Paulista", Águia de Ouro", "Propaganda", "A Nol- te", "Paulista", "A Americana", "A Capi- tal", "Prolcclora", "Variantes", "Garantia Federal", "Particirtar", «Nova Suburbana", A Carioca" c ainda outras. Recebe o jogador, quando ganha e 6 pago, na mesma proporção do jogo do bicho. Dizemos '.'quando" ganha, porque é incer- Ia essa questão, e "quando pagam" porque d ainda mais incerta. Sendo todas clfcis um plano bem organisa- do para exploração dos papalvos, ainda as- sim, os seus proprietários, e pessoal da "ro- da de jogo", consideram a maior ladroeira a "Americana", de origem desconhecida. A's vezes, quando a policia casualmente lança os olhos sobre as paginas de annuncids de alguns jornaes e encontra columnas in-- loiras com o resulVtdò dessas loterias, c vn- Veja algumas, as extracções"-.passam a- ser feitas, eáda dia, cm pontos "differcnles. Depois, voltam As primitivas e a policia volta a descobrir conspirações. Essas loterias são chamadas pelos jogado- res systema de appellaeões. O jogador perde no bicho. —Vou "appcllar". Ainda da "Garantia", que corre ás 18 bo- ras, "nppelln" para outras que correm As 20 horas. E vae "appcllando" até se arruinar, appellando ás vezes para o suicídio como ter- mo a miséria c A vergonha. O director de Saúde justifica,, a medida O Sr. director geral do Suude Publica rec&i- liou hoje. um officlo do director do Hospital] do S. Sebastião cm que expõo a S. S. a dolo- rosa situação cm que se encontra a direcçãol daqucllo hospital, impossibilitada, por falta. (1c recursos pecuniários, de receber mais úoeu-,' les de tuberculoso, que, como se sabe, buo tnm-i bem recusudos pela Santa Casa. A respeito conversamos, A tarde, com o DrJ Carlos Seidl.*Jj O director geral de Saúde Publica, quo acw havn do chegar no seu gnblnotc, de volta dol Ministério do Interior, onde fora conferências com o Dr. Carlos Mnxlmillano, teve n sehtiltí za donos informar o seguinte: —E' verdade, como disse hontem. A NOITE/ que o Hospital do S. Sebastião não recebo mais os infelizes doentes de tuberculose . Como é sabido, o Congresso, no anno pas- sado, votou um credito de 800 contos para oc- correr as despesas com n internação de doen- çs daqucllo mal nos pavilhões especiais do Al tendendo á resolução do Congro o o irdJ verno abriu o credito de 150 contos' que custea.' ram as despesas com aquellcs doentes durantÔ' o segundo semestre do anno passado. uu'ame Us- pavilhões especiaes por essa énoea ca-' mecaram a fmiecionar recebendo dep,':, ,erc^ dq. 220 tuberculosos, quasi todos winovIdovS S.mla Casa numero superior ao BStinulndS Sld°n ,K C""",'i«- assim o" uend3 i-i minara o Congresso Completa a lolação, si assim se podo dizer] o nao comando com outros recursos o direeW do Hospital de S. Sebastião foi a, |or snWÍ nao receber mais doentes tubercuio ,-¦ a n"»' Em deze aa, losse íiuerior a 2Í!0 imbro ultimo, o Congresso, nor oceá- . iao da yoiaçao dos orçamentos, cm vez de voí lar a mesma verba, reduziu-á a 145 contS -ara todo o exercício, conforme ficar, ,'scnJ lado no Congresso, o que não devo f S posto que ainda não tenha sido publicada a kl da despesa Ora, deanlc tíc . . situação, c á vista do àiJ mo ncaba de.informar o diréetor\o Iosp "t Qt S. Sebastião, fui forçado a não ddmittir d5 ' forma alguma, mais nenhum tübercu<o<, ,"„í S(."]„h Ve'''a aCtUaJ »'"™ l'ospil "i àr áii, «0 tubereu osos. no mnvimn i.".;..i,íf.»entel25(loénte;,de^nl^ &S S?oà ^—--^o maior do ^^$È Assim,-guardo apenas a enfermos para SO. E por einquanto zer. »lta" de nlguní ,l1!.l,u„c!^i"1"-'I'ü J1;1° exceda a1! 0 Monte e o que posso c devo fa, <3CS»—•! As corridas hippicas em Peíropofi is oceorrp Valem o regisüTdéstâlas cifras que temo* 5ob as vistas, do movimento do Monte do w' PETROPOLIS, 8 (A NOITE) - Está mar- cada |iara amanhã a grande corrida inaugu- ral do Derby Petropolitano, cm Correias. O ultimo trem em commuiiicnção para es- lados^üilgo; ModcZ/R^lalSoT ?*$&£?? '* ^ -^ ^ 10 DA GUERRAA—^ BOLETIM^ sob cor 9.070":87(ií090 O numero de operações de que resultou ta» ™™™?i0 d?„?u.m.crario 6 do 05.229, sendo á De 1801, data da fundação da Caixa Fceü nomica, a 1915, o Monte de Soceorro fez as sVa m !ili (J-gJ^M ^elggraphico dos correspondentes especiaes d'fl NOITE, das agencias Soufrj-flmerican Press, Kavas e Americana e communicados officiags, are ás 16 horas)' ESÜSSA Lm submarino inglez bombor dôu o arsenal turco de Corm d'Ouro— Aa batalha naval ti, Adriático os austríacos perdei: um torpedeiro— Pormenorc: sobre o naufrágio de um suh- maritio inglez. s lÉíiii I Ewiriis iaiio e o Sr. poiM da BepaUica m* v. O fançamento de uma candi- daíiipa opposicionisía Pelo Sr. presidente da llepublica foram rc- cenidos ante-hontem os deputados pelo Espi- rito Santo, Srs. Torquato Moreira, Diocleeio Borges e Paulo de Mello e o Sr. Pinheiro Ju- mor. Esses deputados apresentaram ao Sr. Dr. Wencesláo Braz o candidato da òppOsição es- pirilosantcnse á próxima suecessão presiden- ciai, que é o Sr. Dr. Pinheiro Júnior, antigo político daqucllo Estado e inimigo irrceoiicilia- vel dos Monleiros. O Sr. Dr. Pinheiro Júnior, que é medico exerce actunlmenlc sua clinica em Therezopo- lis, para onde se passou desde que ao governo do Espirito Santos subiu a oligarchia do conde Jeronymo Monteiro. A candidatura do Sr. Dr. Pinheiro Júnior vae ser, pois, lançada em contraposição á do »« deu o mais""eitMnlm"1.v^*i^ /'"i5Lra-1 sf- senador Bernardino Monteiro, com O ao- mais extranho exemplo de face»-1 piaus* do Sr. ftresidcuie da B^ublicftí-' 'A grande batalha entre russa:- ü austro-allemães Os russos destruem a primeira linha de iriucbeiras do inimigo —E os allemâes dizem que os expulsa- ram de Czarlorysk. emente _- wu,u„uUiiiC oa íortaleza que o carrasco ?noi tenn muito trabalho, porque o seu pes- fe^til? tfT ElfagVa-o com' as lada ™4, Á °* ))astou, umn cerleil'i« m^Jm- paa para o carrasco fazev saltar a I Mais tarde, outra mulher de Henri gu também decapitada sua ca- que VIII na Torre sinistra. Mapjm indicando o local em que se Ira- vou a ultima batalha naual entre uus- iriacos e italianos LONDRES, 8 (A NOITE) _ O governo re- ceneu communicação do conimandaiitc da es- quadra ingleza em operações no Mediterra- neo oriental, de haver uni submarino inglez peneirado no porto turco do Corno d'Ouro, cm Constantinopla, c bombardeado o arsenal ali situado, causando-Ihe enormes estragos. LONDRES, 8 (A NOITE) Informações officiacs recebidas de Roma dizem que no combate naval travado no Adriático, em fren- te ás bocas de Cattaro, entre as esquadras austríaca e italiana, os navios desta mette- ram a pique o torpedeiro austríaco "Luta", perecendo na acrão o respectivo conunandan- te e 110 tripolantes. LONDRES, 8 (A NOITE) O Almlranla- do fornece detalhes sobre a perda de um submarino inglez na ilha de Texel. Esse navio, errando a rola, approximara se muito de terra, pelo que encontrou pouco fundo c foi a pique. Os tripolantes, vindo á tona, foram, como se noticiou, recolhidos ffioí »n» Cfiuador lwllande^. LONDRES, 8 (A NOITE) = Communicam de Pelrogrado: "Os grandes e encarniçados combates tra- vados nas proximidades da fronteira rumai- ca e em que estão empenhados 800.000 rus- aos com 2.500 canhões assume proporções ex- traordinnrias. A 30 milhas de distancia ouve-se o troar da artilharia, que, incessante; produz mu for- ínidavcl deslocamento do ar, partindo as vi- draças dns casas situadas num extenso raio. As tropas russas conseguiram destruir a primeira hnhh ae trincheiras do inimigo, apezar de defendidas por 24 cercas suecessi- vas de arame farpado electrisado, que foram arrancadas graças aos ápparelhos de invento moscovita que périiiittein fiestruil-as á dis- tnncia." NOVA YORK, 8 (A Ji.) Relativamente aos acontecimentos na frente russa conli- nuam a chegar noticias de algum modo con- tradiclonas. E' assim que, emquanto os commimicados otliciaes fornecidos pela legação russa nesta capital: dizem que o exercito do czar oecupou Czartorysk, os communicados da Allcmanha affirmam que os russos foram expulsos do cemitério daquella cidade. Essa dualidade de noticias sobre o mesmo lacto esta sendo aqui desfavoravehnente commentadn, tanto contra a Rússia como contra a ¦Allcmanha, pois que as respectivas iegaçoes estão empenhando os nomes dos seus paizes cm affirmações que carecem de lunda mento. « v.lo falemos de. guen t. > _ diz o allemâo—«Nem de paz»—res ponde o belga. empréstimos, 31.444; resgates, 29.177: venda em leilão, 1.059; saldos recolhidos, 2 b>)- -fl De 1851, data da fundação da Caixa Fên nora ca, a 1915, o Monte de Soceorro fez as sL guintes operações, sobre penhores : Sobre , I)d7il83 penhores, emprestou 02.7-18:776,S22o"'S rcslituiu 584.185 que garantiam emí-eSoí na importância de 80.071:780?404, tendo, uèstâ espaço de tempo, e sobre aquellá quantia íe! cebido de juros a importância de 5.535:S37§007:3 A campanha no sul Um teiegramma do generaP' C Campos ,hDf.fic"".al Carl(?s Campos, commaiuianfB rnn,M.o fi a°' -TTch,c, hojQ ° ministro da Guerra o seguinte teiegramma : .U capitão Vieira Rosa, em teiegramma de/ hoje, communica de Perdizinhas, via Curv- tibanos, que toda região está limpa de ia-i gunços e que se apresentaram 15, sendo ca-' plurados 1.410 de ambos os sexos. Este ca-': pitao pede a retirada das forças sob scui' commando para Lages, dizendo que se acha;-' adoentado, estando os soldados cançadòsS Diz ainda que, não havendo mais jagunços? espera ordem de retirada.' Sobre o chefe Adeodato, dizem ler elltí1 passado o rio do Peixe.í Conforme aviso de V. Ex., mandei reco< Ihcr as forças aos respectivos quartéis, dei- xando 150 praças em Curytibanos. Em vis-1 ta, entretanto, do conimunicado acima ex-' posto, vou transferil-as para Lages' l Em Porto União e Canoinhas ficaram umàí1 companhia de infantaria e um piquete de' cavallann, guarnecendo. Mandei também desligar o 54° de caça- dores. Saudações. (A.) General Carlos Campos.". A SAUDE DO KAISEK ¦ HmauBnBgaBummm O cardeal Gasquet O cardeal llarlmann .LONDRES, 8 (A NOITE)-0 "Daily Chro- mele publicou hontem uma correspondência de Roma cm que se narra um incidente ha- vido entre o cardeal alleinão Hartmann e o cardeal belga Gasquet. Por oceasião da visita do prelado alleinão a Roma, o seu collega belga, obedecendo ao mais rudimentar sentimento ehristão, foi vi- silal-o. O cardeal Hartmann recebeu-o aspe- ramente e antes de mais nada disse-lhe: "Não falemos de guerra I", ao que o cardeal dasqnct respondeu inimediatamente: "Nem de paz, eminênciaI", retlrâbdo-se em segui- FERIAS INTERROMPIDAS. -•- O equilíbrio do ebrio deroya as leis da mé-í camea. laluez o motivo dessa anomalia seja que o ebrio não tem centro de gravidade. Um borracho a zig-zaguear pela rua, desviando-sé dos vehicidos é interessante. Muito mais, „0- rim, e uel-o a cavallo, adhcrenle A seita, ape- zardos saltos ç coreooos. E quando afinal oaà projectado a distancia, cae como um aenipapo maduro, mas nao quebra um osso. osb°erbeSdos.C ?* ^ 'W "'"" Pr°»id™«» Pará Essa Providencia tem um trabalho conslan- bairro! '°' ° hcbed° Iocal> do "l"^ Depois da carraspana regulamentar do nnó Bom elle entrou em góso de ferias. Uma ou duas vezes por anno o Honorio dá-se ao lula , '"'lzfJl.as.df fprtaa, conforme recommen- ÍTJL m,lcn}sias- E ""'" Pratica muito sa- lutar essa do descanso periódico, seja qual for A CAMPANHA NOS BAbKANS Sua majestade tem melhorado bastante LONDRES, 8 (A NOITE) - Noticiam os jor- naes de Berlim que o kaiscr tem melhorado üastaiilc !'" seusaúde. Sua majestad,i, 0 ]eito e t passeado pelos-4, r>oU Os monlencgrinos rcpellem, em vários pontos, os austríacos. LONDRES, 8 (A NOITE) Os montenegri- nos repelbram os austríacos, causando-lhes grandes perdas, na direcção de Bercnc, Pozaj cl,c0«ra o martcllele a boca. também abatido um "Taube" !cachaça; respondeu clle. O douUr mui Io sa- a profissão. Ainda ha de "ciícgãr'o"Tu\ llclUse cslcnjler a Sysipho e aos jornalistas. U Honorio passava pela rua, quando lhe sue- cedeu um accidente que numa lhe aconteceu ThL ,"°,r'"a.es\ ""' alropelo de automóvel. Uma ambulância da Assistência vinha, em dis- parada, soando os tympanos. Ellc se atãraniou e foi raspado pela roda e atirado ao chão. Im- meaialamente. o carro parou, desceu um -n >.- dico. O Honorio jazia de olhos fechados, em aeuqmo. O medico . :minou o pulso, ausuultòü o coração, viu que não era cousa de mon'aãc como tinha pressa, disse aos circumstanles• -rfao c nada. Dêem-lhe um éalix de aouar. dente, que se levantará bom. Um officioso correu ao armazém ê ivoltoii com um martellete do remédio. Nessa oceasião eu chegava. O Honorio jazia de olhos fechadosi imnwvcl.' —Que é isto? perguntei ao sujeito que lhe Wf '¦' -; c Cocnmo, tendo tnmuem abatido um "Taube e aprisionado os seus dous tripolantes Os communicados austríacos sobr nha contra os montenegrinõs "Ü^Im^'^"-'1''005011'™ dou que lhe désse meio calix. —Meio não; um! atalhou o Honorio entrea-. dizer que continuam atacaj^a^ »J E tomou o remedia N-U44-L-ÃÒA. <k^£Q3CZBW&~»_,

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  • Anno VI

    Q TEAU'0 fa. Itoimo, 23,1 j wluimo, 19,0.,

    #11 Mlk

    I t?Rio do Janeira — Snbbado, 8 de Janeiro do I9iás .

    HOJE^¦Mm 1

    ^MMmT jMMMMMMflk ^MMMMMlITE N. 1.454HOJJ3>

    ASSINATURASPor uma ....... JMÍOOÜPor semestre, . . , t ; . J4I00U

    NUM1CVO AYÜLHQ iQO KÉIS

    •êRcdacçao, Larso da Carioca 14, sabrado-orritínas, rua lullo Cezar (Carmo), 29 c 31

    TELEPHONES» REDACÇÃO, cnsr^u 323,l^Tt ""

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    O FUZILAMENTO DE UM BRASILEIROorr.aA.-GHIUiNClA, CEWTBAL 491S-OFnCINAS, C.,ruA,S52 c 5284 rvJN

    üuscWa\vwÍKíwjaipB^caBJsnit jp.e*i«r»©ii ^^ B^^ikv^sah

    MÜI |IIÉ!Ilinde"

    ASSIONATURA9Por «nno. . . , , , 26SO0QPor semestre, . . , , , , msoüO

    NUMKUOAVTOHO ÍOO RWIH

    jrr"'-' tthm— , |M|

    /l 7ivrc r/f Londresterre

    A se/ia indica a parte central do edifício cm cujo andaro 1-ernando Buschmann esteve presolive vontade de ir á Torro de Londres verfl prizao do condenado c o lugar cai que foraexecutado. Parecia-me isso um complementoJinlural..-dn minlia reportnjcin. Felizmentenao pude obter a licença com a presteza de-vida.Digo "felizmente", porque a vizita me con-íranjin num calafrio de tristeza. Preeizaria

    para conseguir a ordem necessária demorar-me cm Londres dous ou trez dias mais. Nãoachei mie valesse a pena. Foi pelo menos es-30 9. pretexto que dei a mim mesmo...Naoi falarei aqui do sombrio cazarão, que6 a lorre de Londres. Todos os guias dagrande cidade a descrevem. Ali dormem nsrecordações de inúmeras trãjedias! Quintosassassinatos e quantas execuções se fizerama sombra daquelas sombrias paredes, naque-Ja sombria cidndej i4„ . . ; to..v,v *•¦*.,--«j^r/sO que se chaina Morre de Londres e umaaglomeração de construções diversas, feitasem períodos muito diferentes, iiojc isso óliiuzeu, é prisão, 6 arquivo, é tribunal, équartel... 1-in vão eu procurei uma fotogra-Ha, que me permitisse marear a parte exataem que esteve Fernando liuschniann. Nãoencontrei. De fato, sua prizão era no pavi-monto térreo do corpo principal da Torre,diante do qual se levanta outro edificio queimpede a vista da parle inferior.Janto quanto se pode ter conforto cm uma

    prizao, cie teve.Uma sensação interessante, que eu acheiem todos os que lidaram com ele, foi a deuma enternecida compaixão. Era, disseram-me diversas pessoas, um belo rapagúo o in-conlestavelmente muito intclijcnte.No escritório de advocacia que se incumbiuoe sua defeza, todos os que o viram ficaramseduzidos. Mesmo pessoas que não tiveramintervenção alguma no processo, sabiara-n'ode cor c saltcado, nos seus ínfimos pormeno-res.Perante o tribunal, quem, de fato, fez asua delcza foi o próprio acuzado. Tendo da-do as explicações, que já anteriormente fica-ram expostas, ele viu que os juizes não asadmitiam e que insistiam para que ele pro-vasse a sua inocência. Fez-lhes frente, com

    çnerjia, dizendo-lhes mais ou menos:—O tribunal inverte a ordem normal dascouzas. Nao e a mim que cabe demonstrar aminha inocência. E' á ncuzação que comoetedemonstrar a minha criminalidade.Raciocínio iinpccavclinciile juslo... em ou-trás épocas.liuschniann tinha uma inferioridade parasua defeza: não falava o inglez. Exprimia-seem tranecz c era ura interprete, que traduziasuas palavras.

    O governo inglez permitiu que o processo-0sse_acompanhado por um representante dalegaçao em Londres. Quem se incumbiu dis-so íoi o Dr Abelardo Roças, que conhecendoefíualmentc bem o francez e o inglez, podeassegurar que a tradução do interprete eraNao é precizo, entretanto, muito esforço

    para compreender que um interprete, fazen-oo uma tradução imediata do que acaba deouvir, nem sempre tem a inteira proprieda-ue de expressões, e absolutamente não podefar u voz, ao geslo, á mímica, a eloqüênciade um homem que eslá jouando a própriavida. A tradução do intérprete, embora fiel,acarretava, portanto, sempre unia diminuiçãodo valor probante do (pie o acuzado dizia.J-.mijora Buschmann falasse mal o francezainda assim, si os juizes o entendessem di-mente, ímpressional-os-ia de certo, muitotreminaiIsso nuo quer dizer que sua defeza bastas-

    Air- ¦ e,.c'nlono dil advocacia, como no War'tuee, disseram-me a mesma fraze:—Elo era muito inlcli jente!Ma- 'Mus nno o diziam como quem faz um elo-Jio. A expressão se. traduzia antes:—Ele era muito perigozol,„,;; V,1ilClÍjínACÍa Pai'cc!a. no fim de coutas,uma nota ma, uma terrível agravante...1C ;„n.i-

    ílllC ?,.Jul""u compunha-se d16 juizes. Juizes militares. A pena de mortde

    emi|

    só pode ser pronunciada quando "ha"

    únàmídacie. Houve unanimidade para coudein-ính unanimidade para pedir ao rei quenão H o.comutasse o terrível castigo. ,Wi f"1

    d? ,"10i'lc nfl° ú •,lunca Pública, nallngln terra. Julgado por um tribunal civil te-Irin sido enforcado. Por uni tribunal militarfoi fuzilado. Em qualquer dos cazos, só nssis-Item d execução as autoridades encarregadasIde testemunhar o falo. Quando a sentençat.iwDa de ser cumprida, iça-se por algum tem-II o uma bandeira preta. E' o único sinal pelolqu.it os extranhos sabem do fato.I Como se portou Fernando Buschmann. dian-

    |ic do pelotão de execução?

    In. 4„iSmajCuriozi.dade sem importância paraKmS,? q- con,Jcm °u fraqueza de qualquerR i'.';;.5>ao ""racrozos os cazos de homensiScsí . . bravura d:ire"> Parte de fracos

    tS°1Suprcino' como se conhecem*S; °" de. surpreendente calma nia.ii-¦ [ ,'lilJn? pesjôaTs íracas c ser" enerjia.Mfcnou I lT° JV7IS12."*"*' *—¦«"

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    Annuncios de loterias clandestinas publicadas cm um jornal de hoje.

    fy Esteja V. Ex. descansado I V. Ex. seiáo futuro presidente...— Ora, meu amigo, não falemos nisso queainda e muito cedo; deixemos para mais tardepara o quatriciuiio de VJ2?,-W17.

    JA nao ha mais a "hora do bicho", horacm que toda uma massa de gente fica comoque suspensa, esperando o resultado do pre-mio maior da loteria. A hora do bicho já nãoimpressiona mais. Dantes era assim. Nas re-partições publicas como que se dava um hla-to. i.as fabricas os motores paravam. Nasruas crescia o movimento.

    Os negócios eram suspensos.Ninguém resistia á influencia dos algarls-mos, que dansavam no cérebro de todos. DeIodos os que jogavam, já se vú. A hora doiielio tornou-se clássica. Era assim como ahora «jo "lunch" cm Londres.Pois, foi por terra a "hora do bicho". Por

    que? Porque já não é só a extracção da lo-.cria do dia que prcoecupa as attenções. Obanqueiro, ladino, aguin, aproveitou a ineli-nnçno popular. Inventou outra exlracção, pa-">

  • 5 A NOITE -'Sablmclo, 8 do Janeiro de 1916^^"at.iiBwian^ilIluaWi"»

    Ecos e novidades4) nosso festejado rollegn Sr. Eduardo Sa-

    famnnde foi no corno de inpcctorBK0lnr( deUaudo assim no fuiieeloiiallsino mu-liicipal uniu das vagai mais cublcadQi, t) car:»> de Inspector escolar < com efrelto um dosknelhnres i-mi :»¦, do Ilin do .lancho, ,¦ ,'flunsl (Ao disputado como o logur federal defiscal de Imposto do consumo, ,.?,£ os noivos suspiravam; ? ? j| o juiz não chegava. ? ?.

    Todos os officiaes doExercito precisam saber

    commandar J

    Mn**' *#ÍB» mlm^^Kt^mW^^r^m¥mm/Smj^'^ ¦ jV^-^J^'-%j jft/iÀCjí';: VôirVi^-^m^í-V^'" l'"^*"*-*^^St '-.*,-¦'8^^™:'^''

    :VJf'^fJ" Vi"'. jjÇfíinflkti^mk^w^aÊir^'.^X''y^'' .."¦¦'"¦ ' m '•' ^.«W ¦ êt*í ¦¦'• '*^»*''¦¦á^riF9. J?PS®bs*wí4M¦ iWÍÍ''í ':

    f * í--^mm^ÊÊL&mmÒ \ *fc;-'- '¦¦^mWSmm\mm^m^Ê^^Bm\3Ê

    s t^BsrJ»B^.-. WWmír.1 ríHHtíípSaBi?¦'¦Ar-'*: *W«'»BwlK^jRflWI^B80e^\ J''*^:'),'i^.'-- -y > .¦;'-*. ..,•¦• .vi:* ¥j|SPiitBb íí.... MtlyGBSz- mS3E1 .^^^T^v^*•??¦*£$."y'¦"• ?Vi¦ .¦'.'v¦'". '¦•¦*¦¦¦

    Um dos lados da sala da T Pretória, ds 14 c 1»

    O Juiz da 2* Vara Civol, Dr. Dolduquo deMacedo, marcou pnra hoje, entre 11 e 12 bo-rns, a rcalisação de vários casamentos. A' lio-ra determinada apresentaram-se na Pretória,& rua Barbara Alvarenga, vários casaes que,não encontrando o Juiz casamenteiro, so pu-zernm a esperar. E mais noivos continuarama chegar, cinqunnlo que o Juiz Dclduqtie nãodava signal de si.'

    A's 11 1|2 horas A NOITE soube do caso.Fomos também á Pretória: IA, effeclivnmen-te, encontramos nada menos de vinte o seisniibenles quo esperavam o momento solcmncda rcalisação do acto,

    Procurámos pelo juiz. N5o estava c nemfuncclonarlo algum nos soube dar nollcins doseu paradeiro. E os noivos c mais convida-

    dos, cvldenleincnto aborrecidos, continuaramn esperar.

    C& fora, na rua, os automóveis, em fila,esperavam tombem pacientemente, contandoas horas... E na egreja, naturalmente, o vi-gario fazia o mesmo.

    Esso caso seria interessante, si não fossoprofundamente lamentável c repetição de tnn-tos outros na mesma Pretória. Elle mostracomo certos funccionnrlos da Justiça com-prclicndcin os seus devores, desempenhando-os dn maneira por que o faz o juiz Dcldiiquc.E' justamente por umn dessas que n Justiçachegou no gráo de desmorallsação" cm que seencontra, não merecendo nem mesmo o res-peito dos seus mais graduados serventuários.Que dirá a Isso o Sr. ministro da Justiça?

    A interessante situaçãoda Albânia no grandeconflícto das nações

    (Especial paraA NOITE)

    m asm r&vitnzaizujJsàicTzrvi ?

    Essad Pabhâ, o sifierovio da Albânia

    200 CONTOS 12 de fevereiroGonçalves Dins 11. 10.-!*•"•' n «irUDIfi"' 'i

    suicídio em crisef-O descobrimento do manejo das armas deffogo, a violência das armas brancas, como ou-jtras cousas semelhantes, são necessariamente omotivo do decréscimo do suicídio numa épo-jca cm que, pela crise, como a que atravessamos,ps venenos custam um dinheirão. Assim, pelo[menos, o candidato ao suicídio que não tiverfjo "quaiilum" para comprar um vidro de lysol«u um frasco de cocaina muito menos terá paraI.ÍDutro meio de realisar a sinistra idea.

    f*\ Si tiver um revólver, mais pratico será pol-opno prego on vcndel-o, solveudo assim o mo-(mento agudo da sua situação, si a causa doâraicidio for financeira.h Em taes casos, o enforcamento vinha facilitargõbrcmnneirã o aspirante á morte. Um pedaçoffle corda, c estava tudo arranjado. Até issopilha agora. O incêndio de hontem destruiu,.«ma cordoallia. Restava a água e o fogo, si ojfogo não fosse um meio pavorosamente horri-vel c quasi sempre fallivel. Resta, pois, appel-[lar para ns barcas da Cantareira. Mas aquillo*>* j«li é tão medonhamente tetrico, tão grande-potente impressionante, que o aspirante tem porSjforça que arrepiar carreira.fe. A crise affccta o suicídio.

    ;, .Syphilis em Geral—Cura o lülisEr «1ctKnswvini.

    ^Vaeser restaurada a monarchiaijpfr" A intensa propaganda monarchica queirradiou de S. Paulo, parece deixar-nos an_íever para breve a volta ela Coroa.

    ! Sobre o bom ou máo êxito da propa-panda foi consultado uni dos mais influen-tes moiiarcliistas desta capital, que assim sefexlcrnou:

    1 — Sim, a volta cia Coroa é uma questãoIHe tempo. A monarchia é necessária ao Bra-teil como o sol é necessário á naíurezai(Que nos dá esta republica extenuada efmmoral? escândalos. O que nós precisamos.t de progresso. — Mas, Sr. barão, as nos-jsas avenidas, os «drcadnouq-hts», o Muni-típal... — Isso nada vale. V. vê que nempolida temos. Ajuda ha bem pouco tem-

    O piano de ataque simultâneoa Salonica pelos teulo-bulgaros—Parece que o estado-maior ul-lcmâo desistiu dessa nvenluiue da invasão do Egyplo, cmvista da ofiensiva russa.

    LONDRES, 8 (A NOITE) - Sabe-se que ogeneral von Mãcltcn-sen, a quem fora com-mettido o encargo dedirigir o atagut a Sa-loliica, recebeu ordemde abandonar a cam-ponha balkanica eregressar á linha teu-to-rusja, afim de di-rigir as operações pa-ra a reconquista dasposições perdidas pc-los allemães em todaa extensão do Styr.

    Por essa forma, aviolenta offensiva rus-sa perturba os pia-nos do estado-maiorallcmão e fal-o desis-tir do ataque a Saio-nica e ao Egyplo.

    LONDRES, 8 (ANOITE) — Chegaminformações de une180.000 i homens tur-cos estão se conecn-trando na fronteira daGrécia, afim de ataca-

    norte, simultaneamentecom os búlgaros que marcharão pelo norte o.os allemães pelo oeste.

    As tropas alliadas dirigem-se para as li-nbas de fortificações ultimamente construi-das para esperarem o projectado ataque.

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    O CASO LAFAYETTE

    escandaloso negocio dosarmamentos

    Kãô eram sé caFabliias, mast&intoem Biiet ralhadOTas, etc.

    r NAO ERAM Só CARABINAS. VEN-DEU-SE-IAM TAMBÉM METRALHA-DOUAS E ARMAMENTOS VELHOS.

    Ó negocio da venda do nosso material bclli-io planejado pelo grupo de audaciosos nego-listas, que tinha como lesta de ferro o Sr. Dr.¦".amara Canto, não se restringia ás famosasl'carabinas dcscalibradas". Havia lambem um

    &íá§Bfsl '' ":-: 77 ¦ i/i^ife?Pj-Wà : ¦¦¦• ' i^rl^Wwí

    k;> '>•-).'¦ antigo. Em 1885 Jnsc Cnhallcrotirou cm uma rifa, por 5$, o sitio deno-minado dos Qucirozcs, cm Santos, nó Es-tado do S. Paulo, As margens do rio Pilões.Como o Estado cedesse A City oi Santos oreferido sitio, os herdeiros do Caballcro pro-pnzeram ncção do reivindicação perante nJustiça do Estado, quo a julgou proce-dente. Intervieram o Estado o a City c, porsua vez, interpuzernm ncção rescisória parannnullur n anterior, ncção que foi ale noTribunal da Hclação do Estado, sendo porclle julgado improcedeute. Entenderam a»partes que o Tribunal não n julgara "demeritis", interpondo recurso extraordinário

    Eara o Supremo. Este recurso foi julgado

    ojc.Lggo que o presidente nnnuncinii o jul-

    aamento deste feito, o Sr. ministro PedroLcssa, que solicitara o adiamento para hoje,pediu a palavra para dar o seu voto. Nessevoto, o Dr. Pedro Lcssa fez o histórico daquestão. Allcga que na acção de reivindi-cação, proposta pelos herdeiros de Cabal-lero, não interveiu o Estado de S. Paulo,que não foi parte, nem assistente, à vistado decreto que fez publicar declarando deutilidade publica o sitio cm questão.

    E cin torno do caso, aprecia o Sr. mi-nlslro n prova dos autos, longa o fund-i-inentadameulc. Termina dizendo que vola

    .negando provimento no recurso.Fala o Sr. ministro Enéas fíalvão, que

    discorre longamente sobre o recurso cxlraor-dinario:

    Passa á analysc da prova dos autos c dosfundamentos da sentença do Tribunal deS. Paulo. Faz citações cm abono das suasidéas. O Tribunal não offcndcu o direitocom a sua decisão. Está de accordo comcila, o, pois, vota negando o recurso.

    Pede a palavra o Sr. ministro Sebastiãode I^ccrda, que rememora o voto que derana sessão passada, quando a discussão foiinterrompida. Vota pela procedência do rc-curso. Faz ligeiras referencias á questão darifa. Mas passa á questão capital : sabersi é ou não procedente o recurso. Vota afavor.

    Na discussão, o Sr.- ministro'Sebastião deLacerda rebate certas referencias do Sr.ministro Pedro Lcssa. v

    Era sen voto, o Sr. ministro Enéas Gal-vão disse que, estudando os autos, teveum sobrcsalto: parecia que bens de or-pliãos linyiam sido vendidos sem autorisa-ção do juiz, e tudo constando de uma acçãoque transitara escandalosamente pela Justi-ça. Tal, porém, não se deu. No correr doinventario, falleceram duas filhas da viuvade Santiago, o primitivo possuidor dô ter-reno. Este, pois, ficou pertencente á viuvae á filha sobrevivente Catharina, que erauma menina de 12 para 13 annos, doen-tissima, a qual veiu a fallecer. Abríndo-soo inventario, havia nelle referencias á vendado silio, feita pela viuva Santiago a Aze-vedo, pela quantia de 000?000.

    O Sr. ministro Sebastião dè Lacerda asse-vera que a viuva, rcalisando a venda aindacm vida da filha Catharina, deu o immo-vcl como de sua exclusiva propriedade.

    O Sr. minstro Enéas Galvão diz, porém,que não houve nada illcgal. E explica queos interessados, que eram três tios de Ca-tharinn, compareceram a Juizo, declarandoque desistiam da parte que lhes tocava noreferido sitio.

    Proseguc n discussão.Afinal, o Sr. presidente recolhe os votos.

    Acompanharam o Sr. ministro Pedro Lessatodos os Srs. ministros, com excepção, ape-nas da "turma", isto é, do relator, Sr. mi-nistro Sebastião de Lacerda, c os revisoresSrs." ministros Cândido Campos c Viveirosde Castro. Estes davam provimento ao re-curso, a favor da Fazenda de S. Paujo,isto é, para epie esta e a City of Santostivessem o recurso para que o Tribunal deS. Paulo julgasse "de meritis" a acção res-cisoria que interpuseram. Com a decisão damaioria, este recurso "foi negado. A pre-sente questão agitou algum laaío os Srs.ministros. Os debates foram longos.- Comose sabe, o patrono do feito era o Sr. Cin-cinato Braga, que assistiu aos debates aolonge, oceulto atrás das archibancadas desti-nadas ao povo.

    Foram estes os Srs. ministros que vota-ram com o Dr. Pedro Lessa : Oliveira Ri-beiro, André Cavalcanti, Leoni Ramos, Gui-marães Natal, Mihiclli, Godofredo Cunha cCanuto Saraiva. O Sr. ministro procuradorda Republica usou da palavra em defesa daFazenda de S. Paulo.

    —; ¦ ¦ ¦ " ¦¦ ¦¦ ¦ w^OfeEi ¦ " ¦¦¦"¦¦¦ "¦¦¦ " ¦"¦¦—¦'¦¦ ¦¦'

    Vãosoffrer sensivel reducção asentradas do café em Santos?S. PAULO, 8 (A. A.)- — "O Estado de

    S. Paulo", em sua edição de hoje, publi-cou o seguinte: "Informações de melhorprocedência autorisam a affirmar que as cn-iradas de café em Santos soffrerão, dentrode pouec tempo, sensivel' reducção í Os"slocks" existentes nas estações da Mogyadapodem se considerar esgotados, pois as en-tregas dessa estrada em Campinas estão ra-guiando de seis a oito mil saccas diárias,quando, pelo accordo existente, pôde entre-gár até 22.000 saccas.

    Os "stocks", em vagões, nas estações daPaulista era honlem de cerca de 100.000saccas, apenas, assim distribuídos : 17.000nas linhas da bitola larga, 32.000 nas debitola estreita e cerca de 50.000 nos vagõesem transito nos pontos de baldeação.

    Os "stoclcs" nas estradas tributarias daPaulista são calculados em 60.000.

    Hoje, o recebimento franco cm todas oslinhas de limitação das estradas está ter-'minado. Daqui por deante, as entregas cor/-responderão exaetamente ao recebimento nasestações." ,i:

    E o "outro" foi paraa* Detenção

    .. i, j '- ——• ¦ 7Í..

    A prollss&o de "chegadodas índias"

    Foram hoje rcmottidoi para n Casa deDetenção José Dnlmo e Felisberto Duarte, o"Fakir" o sen "secretario", do travessa Ba-rão do Guaratiha n. 14, no Cattete.

    Daiino, o "Faliir", começou as suas de-clnraçõcs dizeudo, textualmente :"Quo lia cerca do 16 annos, cm Portugal,começou a exercer u profissão de espiritaidentifico chegado das índias, nflo tendonunca exercido'outra profissão licita."

    Confirmou toda a sua exploração, dizendoque a tal batuta com que alisava e faziacócegas nos "cousullaulcs", o que clle cha-ma "varinha do condõo", era para espantaro azar.

    E' formado, disse clle, por uma Faculdadeda índia, ondo depois fora varias vezes.

    Mas não sabe o nome, nem o logar ondeolla está...

    Como soubesse, h salda para a Detenção,que o miuimo de fiança pura si e seu "se-crelario" era do 800?, achou "caro".

    Chamou o Dr. Nascimento e Silva, dele-gado, e disso :Doutor, não posso gastar muito... masquanto devo dar para acabar com estacousa ?

    Reagindo- o delegado, retrucou:Está bem. Está bem. Não se fale mais

    nisso...E seguiu para a Detenção.

    ~t O major Antunes, thesourciro da policia,entregou hoje aos bancos Ultramarino cFrancez Italiano, a importância de133:210$, dinheiro este apprchendido pela po-licia em poder dos implicados nos chequesfalsos e pertencentes á quadrilha "Bour-hon". —

    H fli© e toaüfslraDona de uma "tendinha" no morro de

    Santo Antônio, a porttigiie;:a Rosa CamilloFerreira, moradora no mesmo local á rua Riode Janeiro, n. 4, porque quizesse cobrar umasdespesas dos malandros conhecidos pelosvulgos de "Tião" c "Laranjeiras", foi porestes aggrcdidá a faca.

    Os dous fugiram á policia do 5o dislricto.»—*»«!» '¦ -

    ÜÜBB& louca

    Vinha dcsprcoccupadnmente pela rua dasMarrecas, cm dlrecção â sua casa, no n, 21,o nacional Luiz Gomes, operário, quando fal-seou o pé no meio fio da calçada. Tropeçan-do, foi cair com o pé esquerdo em cheio so-bre unia vareta de cliapéo de sol, que o trás-passou dos arlelhos aó calcanhar.

    A Assistência retirou n vareta, niecrTc-fmdoa vkliuu na «tâkgaúa üó i>- district»

    A* tarde, uma infeliz demente tentou de ummodo trágico pôr termo á vida.

    Chama-se ella Dolores Fernandes, é casadac reside com seu marido, á rua do Lavradio nu-mero 178.

    A's 17 1|2 horas, com uma faca de cozinhavibrou um profundo golpe no pescoço, caindoao chão, a esvair-se cm sangue.

    Seu marido, chegando momentos depois, noaposento cm que se passara a scena, pediu ossoecorros da Assistência que a conduziu parao Posto Centra},-ci estado desesperador.

    Dolores, que tem apenas 22 annos de cdade,tenta hoje pela, segunda vez, conlra a vida.

    Sabedor do fneto, compareceu ' ao local ocommissavi» Raffard, do 12» districto policial.

    0 regimento de custas leva aoGuanabara os tabelliães

    Esteve hoje, á tardej no palácio Guana-bara, urna commissão de tabelliães do Dis-tricto Federal, que couferenciou com o Sr.presidente da Republica sobre o novo regi-mento de custas, fazendo algumas reclama-ções.

    Um ajudantB de chauífcur éComo ajudante de um automóvel traba-lhava Manoel Dias Ferreira, morador á ruados Inválidos n. 08. Ao pa;;:-;ir o seu v?-hiculo pela avenida Beira Mar, esquina darua Dous de Dezembro, foi vicünia de uiidesastre, recebendo ferimentos.Foi soecorrido pela Assistem Ia.

    —' 1 «fr&Or»-, _

    0 "Presidente ÍWitre" esperadoem Buenos Aires

    BUENOS AIRES), 8 (A. A.) - Deve c!ie-gar a este porto, no próximo dia 15, ovapor «Presidente Mitre», que foi apfèsá-do por um navio cie guerra inglez c òiieo governo bntannico resolveu restítuír âosrespectivos proprietários, por haver reco-tlheçido ser o mesmo navio ;le ;ia-7-;:: •';''-Kargentina.

    UTIMA5INfOr\MAÇOE5|RÁPIDAS E. MINUCIOSASDBTODA A REPORTAGEM

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    A NÕÍTÊ — Sabbíulo, 8 de Janeiro de 1916.:)¦'¦¦

    LOTERIA FEDERALit. -11(1111 dos prêmios dn Loteria, du CapitalFcdornl, plano 1». MAO, oxtrntiidn hojo t

    '100411 >0O:0()O$0nO4ÜIH!...-. ,v lOlOÕOlOOO408f»:i...,-,'.,,', B lOÕÕÍOOO30000 ¦ aioooiooo.14181 3)0008000ail8.HI 2:000400024557 1:000*00010701 1:000*0004182 1:000*000414,1 .•' 1:000*00030845 1 lOQOÍOOO35094 1:000*000

    Prêmios de 500*0008078 4502.1 40.11(1 .14071 15.1250080 401)57 4:i(18t) 41.140 37759

    Prêmios de 200*0002702 10711 2802.1 40801 33152

    3757.1 -1880 0073 0084 041S2U03 5500 48187 14004 38051

    •16553Prêmios de 100*000

    33420 119 44773 30278 104721035 .181101 30072 3.1001 5042

    28881 40331 35178 34500 3147088011 411204 8002 0917 1017120770 22280 2134 27055 4118415180 30980 48300 2501)8 580014.17!) 41151 45251 15447 5728

    295 40088 4942.1 4057 38505

    O BICHODeram hoje :

    Áulico 94C ElephonlcModerno 522 CabraRio 518 CachorroSulleado Touro

    Para depois d'amanhã :

    AS QRANDB8 CIIANTAÜF.S

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    JAYME DE BOURBON E ALBERTOPESTANA AUTORES DE

    QUATRO CRIMESO caso dos choques falsos, conhecido JA

    em todos os seus )íormcriorcs, do qual fo-rum babeis protagonistas o celebro "scrocD. Jnymo do Bourbon o seu companheiroAlberto Pestana, vão ser julgado agora pela

    Depois de intclligcntcs dlligchcias, do cho-gar ao niíiis satisfatório dos resultados nas

    LOTERIA DE S. PAULO.Resumo dos prêmios da 1" loteria do pia-

    nó' n. 30, exlralilda hontem :45804 30:000*000M8II 3:000*00036140 1:500*000«1291 800*00075229 800*000

    Todos os números terminados em 94 têm4*000.

    Todos os números terminados em 4 lèm25, exceptuando-se os terminados em 94.

    PapeBar&ê -TypographiaOptimos inacbinismos e typos, com pouco

    uso. Grande leilão, segunda-feira, 10 docorrente, conforme catalogo

    ri liiiilftiiEMuati^m

    Mlle. Lconlina Fallitlt

    Ouvidos,Nariz e GargantaDr. Augusto Linhares

    Chefe do Serviço du Policlinica Coral .Com longa

    Íiratica

    nos llospilaes da Kurojia. Cura da Asllimaproc. do prof. Kiilian), da uOzcna» o da uCoipie-uclie» èin pouco tciivio. Cura da «Goguoirat pelo

    proc. dó prof. Gulzinann, de Berlim.Consultas ás 3 horas. — Itua Uruguayana n. 8,

    sobrado. - - . .

    O LopesE' quem ilii a lortiuiii mais rápida naa Loterias e oílc-

    reco maiores vanuigcns ao publico.0 TURF-D0I.0 c mais apostas sobre corridas de ca-

    rallo*. — Itua do Ouvidor, 181.

    FILTROS 11YGEIAlèapido e perfeito. Gonçalves Pinto,

    dcjja, io5.AIlan-

    O Í651 e o Pinto dosabacaxis

    O José Pinto, ia com sua carrocinha em di•ecção a Copacabana.—I-Mô! hóô! hôò!... Abacaxi.Vi. ..i!

    Uni formidável choque na carrocinha e oPinto foi jogado ao chão pelo automóvel nu-mero 1.651.

    O "chauffcur", Francisco de AlbuquerqueCabral, ainda qüiz fugir, mas foi preso pela po-licia do 30" dislriclo.

    . O Pinto foi para a Assistência e dahi para.casa... '' ¦ ¦ ¦>¦ .,

    OS NOSSOS INVENTORES

    De como a guerra euro-péa estimula a industria

    nacional¦iíSJr3 A terrível conflagração que agita'grande parte do solo europeu, si nos tem

    acarretado complicações de ordem economi-ca, por outro lado, devemos confessar, temsido boa fonte de lições e de experiênciapara nos despertar ela perniciosa apathiacm que nos mergulháramos em alguns as-sumptos, especialmente os de certas indus-trias.

    Peiis que era fácil importar tudo quantodesejássemos, as nossas industrias se es-tiolnvam desoladoramentc, constituindo a

    - taxa aduaneira, como se sabe, o melhor danossa receita. '

    Mas, a necessidade, a necessidade inadia-vel, crèa expedientes férteis e felizes.

    É' o que se tem dado com vários pro-duetos, de cuja fabricação nem cogitava-jnos, quando é certo que os recebíamos cos pagávamos por bons preços.

    Para exemplo, párticúlarisemos o caso dasmesas de operação, indispensáveis á cirur-gia, c cuja composição, de vidro ou ferro eimeta.es, as tornou de difficil aeqüisição noestrangeiro.

    Pensando nisso, foi que o provecto fa-bricante de apparelhos orthopcdieos e antigonegociante Sr. ignacio G. Coelho, ha muitoestabelecido á rua Uruguayana n. 166, re-solveu remediar o mal, e — honra lhe sejafeita — o conseguiu com evidente vantagem.

    O Sr. Coelho, cuja casa visitámos, ideoue executou com muita habilidade uma me-sa ou cadeira de operações, que tem.sobreas que até aqui se fabricavam no estran-gciro dupla vantagem : inferioridade abso-luta ele preço e melhor adaptação aos seusfins. O apparelho do industrial patrícioapresenta seis movimentos, dous, portanto,a mais que os outros conhecidos, os quaessão a sua serventia para padiola c paraestrado.

    Cirurgiões notáveis têm tecido louvores ámaneira hábil por que o Sr. Coelho resolveuri importante problema, o que, na verdade, édigno da admiração de todos, ainda osleigos.

    A sua mesa de operações satisfaz ampla-mente a todas as exigências da moderna ci-rurgia e é justo resultar a importância dobenemérito invento nacional, conseqüêncianatural do estimulo que a grande confia-¦graçãò européa veiu desenvolver entre os es-tranhos á luta.

    Releva dizer que o distineto artista queé o Sr. Ignacio já vem recebendo o justogalardão dos seus méritos incontestes nasmedalhas que successivamehte lhe tem con-ferido os grandes certamens de exposição,não só naeionaes, como estrangeiros.

    Vale a pena um olhar curioso ao estabe-s lccimcnlo do Sr. Ignacio Coelho, cujo des-

    prendiniento vae ao ponto ele não pretenderprivilegiar o seu humanitário invento, fru-to de longos e pacientes labores de um com-potente no ássiímpto,*— -~— i '"*lgt&*-4 i. I

    Ã. kQuando descia uma escada cm sua residência,

    A rua Jogo da Bola n. 106, Erriièlinda Tboméjla Silva caiu, ferindo-sc. A Assistência soecor-reu-a.

    1. i m&t&m ,.—

    Drs.Leal Junioi e Leal NetoEspecialistas em doenças dos olhos, ouvidos,riariz c garganta", Consultas de 1 ás 5 — As-sembléa n. (10.

    Doenças do apparelho diges-ílvo e do svsíema nervoso. —Kaios X. — Dp. Renato dz Souza%opes; rua S. José, 3-?, de 2 ás 4.

    Jayme de Bourbon, saltando de um an-totnovel na policia, quando foi preso

    pesquizas pòlíciacs, apprehcndendo quasi to-dos os 150 contos roubados aos bancos c dnprisão dos autores do roubo, o Dr. Arman-do Vidal, 3o delegado ^auxiliar, acaba derelatar os autos do inquérito, considerandoque os actos delictuosos praticados porUourbon c Pestana, constituem quatro cri-ines da mesma natureza.

    O processo deverá ainda hoje subir a jui-zo, acompanhado das conclusões do Dr. Ar-mando Vidal, que são as seguintes, na in-tegra :"Os fados que motivaram o presente in-querito já foram minuciosamente expostos.Faremos agora, apenas, resultar a respon-sabilidade de cada um dos autores e cum-plices desse audacioso assalto a diversosBancos desta capital.

    O longo depoimento de Alberto Pestanaexplica, em grande parte, a seqüência dosactos criminncs praticados por cllc e Jay-me de bourbon. liste já legislara prévia-mente no tnbellião do 10° üffieio de Notas,o nome fantástico de Joaquim GonçalvesCrespo, como provam os depoimentos doabonador Accacio Rodrigues, de EduardoChaves, de Alberto Pestana e do tabelliíioCarneiro de Mendonça.

    Com este nome fantástico Bourbon abo-nára a firma também fantástica de Joa-quim da Matta Cabral, com que se apresentaPestana, que, por sua vez, regista e fez re-conhecer a firma imaginaria de Cabral &Moita, com a qual os dous "serões" abremuma conta corrente no Banco do'Brasil. Ocapital para a abertura desta conta foi ob-tieio por Pestana, que a tomou de empresti-mo a Antônio Bumachar, como provam opróprio depoimento de Pestana, o de Buma-char e o ele Santos Cardoso.

    Como acto preparatório consta dos autosa aeqüisição por Bourbon cr Pestana de umamaebina ele picotar cheques, facto a epie sereferiu Pestana cm seu depoimento, confir-mado pelas declarações de André Bravard,que vendeu a referida macbiua e reconhe-ceu nesta delegacia os dous aceusados, re-ferindo mais a encommcuda feila por Bour-bon de um carimbo do Banco Nacional Ul-tramar! 110.

    Os faclos delictuosos praticados por Bour-bon e Pestana constituem quatro crimes damesma natureza, commctüdos em tempo eJogar differentes contra diversas pessoaspassíveis assim da exasperação da pena re-guiada pelo art. 66, § 2°, do Código Penal.

    Cada um destes ejuatro crimes praticadoscontra os criialro Bancos: Brasil, Ultrama-rino, Germânico e Italiano, está completa-mente provado nestes autos. Assim Besta-na confessa que apresentou ao Banco Fran-cez e Italiano os cheques a fl. 19, declarando,porém, epie suppunha taes cheques furtadosou achados por Bourbon, que lh'os teriaapresentado, enchendo 110 entanto Pestana aguia para recolhimento ao Banco e aindalogo em seguida retirar noventa contos, deréis. Confessa Pestana que nestas operaçõesfoi acompanhado por Bourbon. O recebi-mento da quantia de noventa contos de réisdo Banco italiano está minuciosamente de-scriplo por Pestana, que reconheceu o saccoapprchendido.

    Acareado com Bourbon confessou Pestanaque este falsificara os cheques de fl. 19, íal-sificação que ficou constatada pelo exame.A' fls. 167 v. c 170, Francisco Pinto daLuz c Gustav Erb que figuram como teu-do visado os cheques de fl. 19, reconhece-ram ser falsas suas rubricas abi lançadas,falsificação que, como já dissemos, o eka-me prova ter sido praticada por Bourbon.A co-autoria de Pestana na falsificação éevidente. Indicio patente du autoria eleBourbon está nn escolha do nome Furst quefigura no cheque de fl. 19, tirada por Bour-bon do nome de Bcrtha Furst, proprieta-ria da Pensão Suissa, da qual foi Bourbondespejado, facto de que se occupnrnm osjornaes cio dia 14 de dezembro próximopassado.

    Quanto ao Banco Ultramarino está prova-do ter sido creditada na conta corrente deArlindo Raposo (Alberto Pestana) o chequede setenta e cinco contos ele réis de fls. 11,falsificado por Bourbon c que por este foiapresentado ao referido Banco, e dessa im-porlancia retirados sessenta contos de réispor Bourbon, sendo epie Pestana nssignóu aguia de deposito c o cheque para retirada,sabendo que o cheque apresentado para sercreditado era falso.

    O cheque de retirada de sessenta contosdo Banco Ultramarino foi escriptò no escri-plorio de Bourbon, como provam os pedaçosde matta-borrões abi apprchcndidos c au-theuticados pelas pbolograpbias de fls. 74c 76, sendo que na tira photographica afl. 75 se lè claramente os dizeres "SES-SENTA CONTOS" "LINDO RAPOSO", epie éa repròdilcção perfeita de eguaes dizeres docheque dò fi. 27.

    O cheque falsifcado do Banco Germânico,apresentado pelos aceusados 110 Banco Ul-tramarino, tem o ri. 32.743, sendo que oapresentado ao Banco Francez e Italiano temo numero logo a seguir, isto é, 32.744.

    Quanto ao Banco Germânico abi foi cre-ditado na couta corrente de Alberto Peixotoo cheque falsificado por Bourbon, chequeextrahielo do livro recebido por Pestana aoabrir a conta corrente no Banco elo Brasilcm nome da firma fantástica ele Cabral &Motla, como provam os documentos.

    Creditada a importância de oitenta con-'tos de réis, apresentou-se Pestana para re-tirar a importância de setenta contos, o quenão conseguiu devido ao incidente relatadoa fls. 33, 153 e 159 v., o que em nadja di-minue a responsabilidade dos aceusados in-cursos 1Í0 art. 20 da lei n. 2.110 de 1909.

    Contra o Banco do Brasil foi ainda con-summado Cf crime do citado art. 20, poisfoi creditado na conta corrente de Cabral& Moita o cheque de fl. 56, falsificado porBourbon e extraindo do livro do cheques

    A rua Lima Barcose a Prefeitura

    íía no bairro de S. Christovão uma pequenarun, que principia nn do Bomfim e terminana Ricardo Machado, que se chama Lima Bar-ros, onde estão estabelecidas quatro fabricas.A Prefeitura conhece naturalmente bem essavia publica, c isso porque é cila unin das quelhe dão grande renda; por sua extensão, é,talvez, a que dá maior contribuição nos cofresmunicipaes. E', pois, bem conhecida n ruaLima Barros. Mas, o Sr. prefeito, decerto, nãoa conhece, npezar de velha. Ha 28 annos, apósa cannlisação da água, foi cila calçada a ma-taíõcs (alvenaria), e até hoje nada mais ob-tevè cm matéria de melhoramentos.

    .A rua Lima Barros, de grande movimentodeterminado pelas fabricas de sabão dos Srs.

    liga ou moderna, de vasto literatura musicalcseriptn pura o canto. Vale o pena juntar aestas que Mlle. Lcontinn Falletll conta coma precisa medida do sentimento em arte, rn-zão do ser, sem duvida, de uma artista can-tora.

    Limpador o polldor universal

    EIVI TODA A PARTE^t—

    procura

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    Um crime que adesvendar

    Em meados do mcz passado, conforme noli-ciamos, èm um terreno baldio da rua Monz cBarros, npparcecu ferido com uma profundafacada o hcspanhol Francisco Cainariz, queremovido para a Santa Casa- abi fallcccu nodia immcdinto sem prestar qualquer declara-ção.

    A policia do 15" dislricto abriu inquérito so-bre o caso, c como rccaiçsc suspeita de ser au-tor do crime um companheiro da victimn, Be-nedicto Feliciano, entrou a policia 11 investi-gar afim de capturhl-ô, o que cdhscguiu cmdias desta semana, na estação de Madureira.

    O depoimento de Bencdicjo é, porém, çonr'traditorio ao de todas as testemunhas que,0necusam, não explicando cllc, comtüao, sftlís-fatorinmcnte o seu desopparecimento desde 9dia da morte de Camárlz. •. gS

    O inquérito, aliás já volumoso, será encer-rado amanhã c relatado pelo delegado Dr.Olegario Bernardes, que pedirá a prisão pré-ventiva do aceusado.

    ODEONHOJE HOJE

    MadottarfDrama em três actos ela fabrica

    CORONA-Films

    No matadouro do Manta Cruz

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    A hal Idos bojo : fi0l> rezes, 812 porem,carneiros o 80 vltellos.

    Marchantes | Cândido E. de Mello, lltt45 p.i Durisch & C, 36 p. e 2 v.; Llimi T«v£res ei C, 32 p. o « v.; Alexandre. V. Sourlulió,•12 p.', A. Mendes & C, 05 P. e il v,; PrnnclitoV. Goulart. l«5i r., 05 p. 0 5 v.; G. Sul H||Uej. L'|rn, 80 r,; C, Oésle do Minas, 72 r.; Pimenta íèi Villela, 5 p.i Oliveira Irmãos & C, lio r,( ¦72 p. o 7 v.: João da lincha Ferreira & c, «j fi I,o 10 p.j C, dos Iletalhlstas, 40 p.; Porllnh,, $ 1Ci, 31 r. i Chrisliano J, de Lemos, 25 1.; a. %Lopes & C.i 11 p.i Santos Pontos & C, 45 p,: |1

    18 e., C Augusto M. da Moita, 82 c.Foram vendidos : 00 3|l rezes o 7 112 porcoijStoell : Cândido li. de Mello, 209 rczeÃ

    Durisch & Cíi 20; A. Mendes & (',., 165; Pm*cisco V. Goulart, 107; C. Sul Mineira, 120; C,Oésle de Minas, 40; C. dos ltetalhislas, 131; Pi.monta & Villela, 122; Oliveira Irmãos H C,,8Í0i .íoão da Rocha Ferreira & ('.., 15; PorUntó)& C, 43, e Chrlstiaiio J, de Lemos, 150. Tolaíj1.467.No entreposto do 3. Diogo

    Os trens chegaram á hora.Vendidos : 620 1|l l|8 r., 301 12 p., 40 c. (

    31 v.Os preços foram os seguintes : rezes de $w I

    a 8030, porcos de 19100 a 19300, onrnclros dtl|000 a 1Ç800, vltellos de .$«00 n Í800.

    Foram rejeitados : 7 3(4 1|8 rezes, 3 porco',carneiro e 8 vltellos,

    Exportação

    A mandado de Caldeira & Filhos, foram abiwtidas hoje mais 229 rezes, destinadas á expor*tação.

    Foi rejeitada uma em Santa Cruz.» .no» ¦

    TALQÜAL...Comctlia-vaiulcviilc em dons actos

    por Mr. Levcsque

    GAUiWONT~JORNALActualidadcs mundiaes...

    m •«¦»

    SEGUNDA-FEIRAO magnífico drama de aetnalidade, inter-pretado pela bellissima artista Mlle.FABRE-

    GES da fabrica GAUMONT

    Dr. Telles de MenezesClinica cm geral — Esp. moléstias das senhoras

    epartos. Cons. R. Carioca n. 8, 3 ás 5. —Rcsiel.,Mem de Sá, 72. - Tclcph. 011 C.

    Chamados a qualquer hora.

    ¦ao»»

    A rua Lima BarrosMacedo Serra & C. e Arruda Filhos & C, dafabrica de tintas do Sr. Carlos Kenucrz e dafabrica de tecidos Santo Antônio, está quasiintransitável, tal 6 o seu estado de conserva-ção. , .

    Quando chove, apparecem boeiros, princi-palmcnte em frente aos ns. 27 a 61, e do ladopar correspondente.

    No fim da rua, onde a Fabrica Santo Anto-nio fez novas construcções c esquina da ruaRicardo Machado, as águas se elevam então amais de 60 centímetros.

    O curioso, porem, é que todas as ruas pa-rallclas á Lima Barros são calçadas a paralle-lipipedos e bem conservadas l

    ¦ <

    DROGAS C PRODUCTOS 1•1

    BElEerpíOADE GÃRAiiiiOARUA íí DE MARÇO, 14,16.18

    BUAViSD.e&GRIGBRAHC0.§l

    interpretado pelas glorias do palco italiano' LEDA GYS e MARIO BONNARD«Edição Caserini»

    A SEGUIR:Cinco actos LEDA GYS o MAMA

    ; tASGRAFOUIO li1 PA DO SENADO, 46

    'I |

    S^r."l!Jil'L'-'l'.J!.!.''.'J!'jlI..?..",'""»! — " "'""' 1

    FV1 ¦¦wwwjV«iwwiwuM'W«iimm i"M'uii i—w—«ww-y^i1 1 iianm llllll»! II i m—^mM

    ¦¦-,.! ,i .¦— q—qjfa+fErãi rmm

    BECIFE, 8 (A NOITE) — Chegaram a estacapital os deputados Bàllhazar Pereira; Barata,Alberto Maranhão, Paula Bodrigües c AlfrédpMavigiiier, sendo festivamelíte recebidos, almp-eaudo todos em casa da primeiro.

    A PERSEVERANÇA INTERNACIONALTr^spàssa-se em condições vantajosas uma

    caejerriéta dá sociedade acima. Trata-se como Si*. Roberto, á rua do Ouvidor n. 94, ,1.andaf, à^aliS n}'to", de que fora preso e espancado VíW(luarda-iioctunio de ronda hontem, na nií

    (Senhor dos Passos, com a allegáção de

  • A NOlfE — Snfebndo, 8 dé Jnnelró de 1916k

    É/U platéaMUSICA

    ' Hoje, ás '.'i lioras, na Assoclnçilo dos Kmnre-

    jaaog no Commercio, reiillsn-ue o conoorto vo-vn\ in) bonofiolo das sònhorltna Dorta Frld b: im. Bndussl,f Ahiilhaiitnrá este concerto Mme, liíliô Li-iin Castro; que, com sua bòíla voz du sopranoligeiro, cantará com o barytono Do Frnncssoulit dticllo do a* acto do "llmiieiro do SevIUia".

    NOTICIASJídrêa hoje a nova companhia do Apollo

    E' hoje que estríu no Apollo a nova com-'l>:iiilii.i ilo operetas, mnglun.s o rjvislas, or-

    Ijauitada pela emjiresn José Loureiro, de nuottaíoin parte entre outros os artistas 1'hllo-miriia l.inin, llolonn Parada, Elvira Roque,vTudiili OnrccJf, Maria Amélia, Brandão (o l'o-pularisslnio), Carlos Torres, Ai.(lrul'iil Ml-i'.aii(la, Lino Ribeiro, Octavio Rangel, Snlles[Illbclro o Alberto Ferreira. Essa

    "trotipe"

    ;npreseuta-se no publico desse popular thc.i-llro com n magnífica mágica dó Eduardo Car-vldp, musica de A, Linclner, "O gato preto",.que váo á secnn com uma dcslumbranlo[montagem. Os cspectnculqs dessa

    "IroupoV¦filio

    por sessões, ás J9 .')i-l o 21 3|4.Oh bailes do Cario» Gomes

    A empresa 1'aschoal Scgreto já iniciou,com Rucccsso, os seus bailes carnavalescos,lln.le ha no Carlos Gomes mais nm impor-[tante baile á fantasia. Para amanhã a era-[presa desse theatro prepara outra festaidêntica.Um circo que faz micccsso

    Está fazendo um justificado suecesso ngrande companhia eqüestre, g.vninaslica e de'ntlracçõe.;, dirigida pelo festejado "sport-litinn"' José Florinnò; que está, confortável-{incuto, installiida na avenida Rio Branco,Ã praça Mauá. Essa "tròupo" é, realmente,unia das melhores que lõin npparccido, rs-{cculcmculc, nesta capital. Os ospcctaeulosRlcssa i nnpanhin são excedentes e diária-incuto variados. Amanhã, haverá ás 14 112aiorás uma interessante "matinre" infantil,'com farta distribuição de bombons ás cre-jjniçiis.'A fcata da Arte, da Intclligonclá c da Bcllcza

    Nas nulas lliealraes o assumpto mais dis-'cutido è o que se refere á Festa da Arte, (inllutclligcncia e da Bcllcza. oo. Mm todas as casas emi PeiTiiüinria Lopes, Urugudyana, 44, Rio, Me-diante $lõo de sedo enviamos o catalogo doCONSELHOS DE BELLEZA,~^ 1

    1 Rins de bois e notaspromissórias

    historia contada hontem por Annibal dosdos Corrêa c Raymundo da Silva Santos,terem nssiguado dez notas promissórias de_conto de réis cada uma, e entregue ao ca-io Augusto Fischer de Gouvêa, parece nãosido bem contada, Ao que diz o aceusado,i recebeu clle nenhuma nota promissória,mio porque os mesmos queixosos apenas as-i.araiii o requerimento apresentado ao Con-io. Xo mais, diz o aceusado, que alé pareceicria de mão gosto, irem dous suppostoscessionários apresentar-se como vietimastotheticas.

    BE MINAS(Do novo corroApondente, cm Uaepondy,)

    OS EXAMES DO COl.LEGIO S. SE-BASTIÃO

    Floresce neste município um dlstrlcto Im-porlantlsslmo — S. Subuallflo de Encruíl-llwula.

    No dia 11 do in.-/ findo, ali fomos, levadopor gentil convite do provooto educador, Sr.Luiz Antônio Nogueira, que nesse dia celebroucom íioinpoHaH festas ós exames do CollegluS. Sebastião, que proficientemente dirige. Ver-saram os exumes sobre portuguez, latim, fran-ecz, urltlnnetlca, geogiaphia, historia, tendose constituído duas bancas, umu sob a inesi-dciicla do coronel Chrlstiano dos Reis Melrel-les, c oulra sob a do Revmo. padre Jos6 Vlcen-te Lorlns, Foram estes os examinadorast dopu-lado Pedro llcrnardo (iulinarães, Dr. José No-guoira, professor Mario Lara o coronel Corne-lio Maciel, da 1* banca; Manoel Maciel e An-tonio I,, Nogueira, da segundai

    A's 18 horas desfilaram as creanças, ncom-panhiidas da corporação musical Encruzilha-denso, cm diroeção ao theatro da localidade,onde se fizeram ouvir, em enthusiastlcos dis-cursos, o dlrccior do collogio, o pharinnreutlcoAntônio Cllòuth, professor Mario Lara. depu-Indo lloriinido (iiiimaràes c Dr. José AntônioNogueira,

    As creanças, mudo bom ensaiadas, recitarampoesias, monólogos, discursos, etc, etc, sendovivamente applaiidldas,

    Terminado o interessante cspoctaculo infan-til, dirigiram-se todos para o collegio, ondeleve começo animado baile, que se prolongouaté ás (> horas do dia seguinte.

    Por essa ocoasião discursaram novamente odlrccior Luiz Antônio Nogueira, despedindo-se dos alumiios, o o deputado llcrnardo (lui-maráes, commissionado pelos paes.

    Compareceram coroa de -luo pessoas, de va-rias e dessa localidade. Além daquelles a quonos referimos, nolámos a presença.dos seguiu-les Srs. coronel Mnximiano Guimarães, presi-dento ila Camara desta cidade; Dr. Agenor deOliveira, delegado do policia; professor RenéAlves Ferreira, pharmaooutioo José Rrnsilienscde Avedar, de 1'rcs Corações; Américo PennnPilho, representando "A Folha Nova", deS. Ferraz.

    O Dr. José Eduardo do Amaral, juiz de di-reito da comarca, e outras pessoas gradas fi-zorani-se representar.

    O povo de Encruzilhada, tão amigo da inslru-cção, deve exultar com o brilhantíssimo re-sullado dos exames do Collegio S. Sebastião,digno de se omparelhar com os melhores donosso Estado.

    CAMARA MUNICIPALConstituiu-se hoje a mesa da Camara, tendo

    sido eleitos: presidente c agente executivo, co-ronel Maximiauo Guimarães; vice-presidente,capitão José Eugênio Ferreira, c secretario, co-ronel Cornelio Maciel,

    Compareceram O vereadores, tendo faltado 2,que são os Srs. Salalhicl Alves Ferreira e JoséGabriel Esáu dos Santos.

    Em signal de regosijo os camaristas e diver-sos amigos do coronel Maxiniiano Guimarãesse dirigiram a sua casa, tendo sido offerccido atodos um profuso copo de cerveja. Tomou apalavra o advogado Sr. capitão Marcos Noguci-ra Cobra, que produziu um enthusiastico brinde.

    (Do correspondente da A NOITE em Lam-bary)

    (Águas Virtuosas)O Dr. Antônio Pimcntel Júnior, prefeito mu-

    nicipal, vae dentro em breve iniciar as obrasde niacadamisação das ruas desta cidade. Paraesse fim o Dr. Pimcntel determinou a mu-dança do hritador, do local onde se acha paraa pedreira de propriedade dos Mello com os!|iiacs entrou em accordo. Sabemos que estasbbYas serão iniciadas pela rua CommcndadorIlóa VJsJa^_que._sc_achiL_cm_pesshno--cstadorestendendo-se ás que circumdam o parquedas fontes.

    Conforme previramos, é enorme a con-correncia de veranistas este anno. Poucas ca-sas se acham ainda por alugar, e nos boteisestão tomados quasi todos os commodos.-" O Sr. Dr. chefe de policia do Estadodeve_ lançar os olhos para o destacamentopolicial da cidade, cujos fardamentos estão cmtal estado que provocam indignação. Não secomprchcndc que numa estação de águas, fre-quentada por pessoas de fora do Estado, aspraças de nossa força publica se ostentemdesuniformisadas c andrajosas, dando pessi-ma amostra da nossa organi sação e dos nossosserviços públicos.

    Parece-nos que ao delegado de policia com-pcleria providenciar sobre esse lamentável cs-tado de cousas... Mas S. S. lá sabe o quefaz...

    Continua a ter grande concorrência onosso incompnravcl lago. Todas as tardes asnumerosas embarcações cruzam-n'o cm todosos sentidos, cheias de famílias entregues ádelicia das nossas lindas tardes,

    (Do correspondente da A NOITE cm Ma-chadinho)

    Acomnietlido por uma curta c violenta mo-lestia, após horríveis padecimentos que zom-baram dos recursos da sciencia medica e doscuidados c carinhos da familia, deu a almaao Crcador, no dia 2(5 do corrente, o Sr. Al-miro Gonzaga de Souza, estimado e prcstavelcidadão c fazendeiro residente neste distri-cto.

    Almiro Gonzaga não deixou fortuna, mas,em sna curta existência deu provas de filhoamantissimo, de cidadão honrado e virtuosoc esposo exemplar. Por oceasião do infaustopassamento compareceu grande, numero déamigos e parentes que trasladaram seus des-pojos para a ultima morada. No momento deser baixado o feretro á sepultura, pronun-ciou um eloqüente discurso allusivo ao actoo Sr. Anastácio Vieira Machado; director doexternato Santa Maria.

    Acha-se cm franca convalescença da li-geira enfermidade que o acommettcu ha diaspassados o Sr. pharmaecutico João Brito Ju-nior.

    : Completou mais um anniversario na-talicio no dia 18 do corrente o joven NelsonGonçalves de Oliveira.

    ¦—— Em companhia de suas dislinclas fi-lhas Anesia c Jüíacy regressaram de Tau-bate o Sr. João Paulino da Costa e Exma.esposa.

    SPORTS

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    Indicações du A NUITE paru as corridas deamnuhá, no Dorb.v Petropolltaiio;

    Petropolls — Chnpceó.Cascalho ~ Dlctadura,Image — Kallstro,.landyra — Minas Geraes.Wooífs I.nd — Sicllla.Soamp — UatteiT.Dlctadura — Espoleta.Azares: Bolívia, Donau, Ruslty, Zelle, l...-í»»-

    to, Hebrón c Amazonc.

    Water-Polol'.ni continuação do tnmpeonnto instituído

    poln Federação leremos amanhã, na enseada deBotafogo dous excedentes "malches".

    O primeiro delles será entre oVasco x Guanabara

    O 1» "toam" do Vasco 6:Antônio

    Curlol — SfinduProvcnznno

    Sernphim — Ângelo — MarioA "equipe" do Guaunbara está assim consli-

    tufdaxRubem

    Cnrlilo — ArmandoFriese

    Scrpa — Lcwcrett — LeitoO segundo encontro fcrlr-se-á entre o

    Icarahy x InternacionalEis o "team" do Icarahy:

    MafraVagncr — Aspinal

    KellyAthayde — Oncto — Maurício

    Está assim orgnnisado o grupo do Interna-cional:

    EdmundoGaspar — Ribeiro

    StraussAlfredo — Marinho — Ccsar

    Cyclismo e Pcdcstrianismo_0s amantes destes dous ramos de

    "sportvão ler amanhã a feliz oceasião de apreciar adisputa de animados parcos, no jardim da pra-ca da Republica, no festival que ali se vae rca-lisar cm beneficio das escolas nocturnas graluitas, mantidas pelo Centro Cívico Sete deSetembro.

    Os pareôs de bicyclctas serão disputados peloClub de Cydistas c terão a direcção do conhecido campeão César Fernandes (Nilc), deten-tor de todos os "records" do cyclismo no Riode Janeiro, e presidente do club.

    O programma a obedecer será o seguinte:Io parco — Dr. Julio Furtado — 100 metros

    (obstáculos) — Perde ganha. Prcmio: medalha de bronze.

    2o pareô — Dr. Rivadavia Corrêa — 1.200metros (uma volta) — Velocidade. Prcmio:medalha de prata.

    í)0 parco — Honra — Centro Civico Sete deSetembro — 4.800 metros (quatro voltas) —Resistência. Prêmios: medalha de ouro ao primeiro c de prata ao segundo.

    Outro parco que lambem despertará grandeinteresse será o de corrida a pé, na distanciade G.000 metros. Já se acham inscriptos paradisputal-o muitos concorrentes, entre os quaesos primeiro c segundo collocados no campeo-nato do Rio de Janeiro, Srs. José Estes Garciae Ricardo Fontenet.

    Ao vencedor offcrcccrá o Centro uma artis-tiea medalha de prata.

    TiroUnião dos Franco Atiradores

    Rcalisar-se amanhã, ás 13 horas, no "stand"desta sociedade, á rua Pereira Nunes, um tor-neio de tiro em homenagem aos atiradores co-ronel Jaeques Acyiino, Dr. Thiers Perissé ecapitão Fernando Vigarano.

    FootballLisboa Football Club

    Rcalisou-se no dia 6 do corrente a assembléageral deste club para a eleição do conselhofiscal, correndo na mais perfeita ordem.

    Foram eleitos por unanimidade de votos osSrs. José Gomes Moreira de Pinho, Fernandoda Rocha Peixoto e Carlos C. Gomes.

    A_ directoria do club acima convida por nos-so intermédio os Srs. associados a compare-cer á posse da nova directoria, que terá lo-gar amanhã, ás 19 lioras.

    JOSÉ' JUSTO.¦ ^lel» ——_____

    CARNAVALl'ol uma osplondlda fosta a mio roallsnram

    nnlo-hontem o» denodiidos carnavalescos doCongresso dos Tonnntos, snlemnlsiiudo a possodu nova directoria, assim constituída t

    Presidente, Ruy Curlol de Medeiros; secre-tnrlo, Francisco Nlgro; tlietmurolro, Joaquimdu Cosia; procurador, Manoel Pasiais o auxilia-res ; Dr, Fernando Sclxas, Mario dos Santos oJayme de Carvalho,

    A Flor do Abacate, que lunumeros trliunphosha conquistado nas pugnas carnavalescas, pre-para para amanhã uma passeata, Vae ser umsuecesso,

    Annunclam-se para ninniihã batalha; de con-fcltl nos seguintes pontos :

    Ria Dias da Cruz, no Meyer; estações do En-ftenho de Dentro o Rinclniclo, praça Sete deMarço, em Villu Isabel; campo de S. Chiisto-váo e largo do listado de Sá.

    Os gloriosos foliões do pavilhão ulvi-ncgro(êm hoje o "Caslollo" em festa : o Grupo dosValetes promoveu um baile á fantasia, ooniine-morando o grito — Carnaval na rua ! que, hadias, se foz ouvir por toda esta vasta cidade,enchendo de júbilo e enthusiasino os cariocas,,.

    Fluminense Poot-Ball ClubASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIA

    V CONVOCAÇÃODe ordem do Sr. presidente convido os Srs. sócios a

    rennircm-sc cm assembléa geral ordinária no dia 10do corrente, para leitura do relatório da Directoria,prestação de contas e eleição da nova Directoria.—Mia-rio Pollo, \ • secretario.

    * ^->- •"revue franco brésilienne"

    On, 142 do anno VII da "Rcvue Franco-Bré-siiienne", de 1 do corrente, está muito bemfeito materialmente e tem magnífico texto emprosa e verso, entremeado de excedentes gra-vuras, inclusive "charges".

    ¦ -—-¦ i

    Tratamento da toberCHloseBocca do Matto—Meyer

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    Assistência a InfânciaPara as festas de Natal, Anno Bom c Reis da

    Associação das Damas da Assistência á Infan-cin foram remetlidos mais os seguintes dona-tivos : D. Anna Maria P. de Castro, 52-5000;D. Maria Isabel Pclline, 0$000; Dias Garcia &C.,20?000;Dr.João Nery, 4OÇO0O; D. BrasilinaGuedes, 268000; D. Lydia de Mello S. Almeida,:iOí?000; D. Maria Mattos Rosa, 8?000; D. JennyAguiar Domcquc de Barros, 208000; Moacyr deMoraes Jardim, 10S0OO; D. Helena de AlmeidaTorrente, 23ÇU00; Paulo A. Neira, 14Ç000; Dr.Orlando Góes, 10ÇO0O; D. Aurora Cardoso deLemos, 205500; D. Margarida Ibs Grillo, 42Ç000;uma antiga protectora dos pobres, 50?000.Quantia já publicada : 2:2875700. Total atéhoje recebido : 2:0588200. D. Amélia de Al-;neida, três pares de sapatinhos c uma toucade lã; uma mãe christã, um enxoval completopara rcccm-nascido; o menino José, quarenta equatro peças de roupas para creanças; D. OlgaRainho, oito metros de chita e três pares demeias para creança.

    A commissão de senhoras, que com tantodcsvcllo promoveram as festas deste anno, ten-do de saldar seus compromissos cm relação aesses mesmos fcstiváes, ousa supplicar por nos-so intermédio a todas as generosas pessoas quetivernm a bondade de acceitar listas de sub-scripções, a graça de enviarem com brevidadeos seus donativos, devolvendo outrosim as lis-Ias á sédc do Instituto de Protecção c Assistcn-cia á Infância do Rio de Janeiro, á rua Viscon-de do Rio Branco n. 22, sobrado, das 8 ás15 horas.

    Desvanecida com o acolhimento que aindaeste anno mereceu da caridosa população doRio de Janeiro, a commissão de senhoras pede-nos hypothecar a todos que concorreram parao brilhantismo das tocantes festas os seus maisvivos agradecimentos.

    GUARDA NACIONALAcham-se abertas as matrículas na Escola Civica

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    enor-

    Dous obllos por suicídioNo dia 20 do novembro do anno passado,

    Alvarlnn de Carvalho, nacional, do cor par-da, com 20 niiuon, moradora á rua AzevedoMurtliiho n, 8, no Realengo, por desgontotentou contra a existência Incendiando asvestes,

    Soccoriida pela Assistência, foi n treslou-cada, em ciado grave, removida para a Sau-ta Cana, onde veiu a fallecer hoje, depois dedolorosos boffrlmentos,

    — Outro quo lambem tentou contra n vidadisparando, hontem, dous liros na cabeça,e que lambem veiu a fallecer naquelle lios-pitai, foi o nacional Jayme Fernandes Ro-sas, morador á rua da America u. 2!l,

    O casal de suicidas foi removido para onecrotério da policia,.

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    "A Noite MundanaANMVERSAM08

    Fazem annos hoje!O Sr. Augusto H. Rrill, Sr. Humberto Cntf-

    tano Saldanha, u acadêmico de inedlcliui(laslfto Vieira Marqueu, Hr. João (lonçalvesReis, Sr. Pliiliircho MiiiíIiih Ferreira,

    — Pai annoi hoje n lonhorlta Leoí '''nu

    Torres Fialho, Irnfl UAo José

    iFAvIln Júnior, Mlle. Stcllii Rumes, filha doSr, Dr, Frederico Borges, depiilndo federal;Mlle, larl, filha dó Sr. Mntheus Frflgana, che-fa do secefio da Directoria Gorai de Saudo Pu-hllen.

    —Pai annos amanlul a Srn. D. Rosa Kpnew, esposa do Sr. James Aguow, obimico dnCompanhia PlofKo e Tecelagem Industrial Ml-mdrn, em Mariano Procoplo,

    •—Para que mio se queira emprestar urafim que mio leve u iiosbii noticia de hontem,corremos n rcctlflcar (pie Mme. VirgíniaCampos, esposa do nosso colloga AffonsoCampos, quo líontom foi muito cumprlmen-tiidn por niolivo dn passagem do seu ii'i*.nll-cio, iimii é n chronlsta mundana "VIoIcU"mas a lltcrnla "Myosotis". . -CASAMENTOS

    Reallaon-so hoje o casamento de Mlle, Ma-llillde Dias da Paixão, filha do Sr. marechalRodolpho Paixão, com o official do ExercitoFrancisco de Paula Linhares. Ambos os netosforam celebrados na residência dos pai", danoiva, ás 11 e 15 horas respectivamente, Ser»viram de padrinhos da noiva, uo civil e ro»UgtosOi o Sr. 1" tenente Dr. Pedro Cavalcantiò sua esposa I). RAIa Cavalcanti, coronel Ra-pbael Tobias o sun esposa l). Dcollndn To»bias, c do noivo, os Srs. 1" tenente Atnulphclindes de Andrade c Adolpho Freire.BANQUETES

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    Festival na Praça daRepublica

    Realisa-se amanhã, no jardim da praça daRepublica o nnnunciado festival promovidopelo Centro Civico Sote de Setembro, em beneficio da instrucção gratuita popular.

    O programma desta festa 6 dividido em qua-Iro partes, deIIas fazendo parte números osmais interessantes, como, entre outros, o tor-neio sportivo, artístico, theatral, recreativo,instruetivo e literário

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    Dma pratica pF@Iai^i8ialda Umpeza PublicaEscreve-nos o Sr. Alfredo Jorge da Silva:"Sr, redactor. — O abaixo assignado, con-

    stante leitor do vosso conceituado jornal,tendo lido com immcnso prazer a brilhantecampanha que vindes de fazer relativamen-te á propagação da febre typhoide nos sub-urbios, e com especialidade na zona da Ks-trada Real de Santa Cruz, chamando a atten-ção das autoridaes competentes, vem, fialono acolhimento que sempre têm tido dessejornal, as reclamações de interesse commum,pedir avocar a si a questão presente, advo-gando os interesses dos moraddres daquel-Ia estrada que fica entre as ruas Cattete eSanto Antônio, onde a Limpeza Publica es-tá praticando um abuso inqualificável, umverdadeiro attentado ás vidas das circum-visinhanças.

    Existe, de facto, entre aqucllas ruas umterreno mais baixo que o nivel da estrada,devassado, pelos fundos dos prédios ns.2.668 a 2.684, e onde a Limpeza Publicamanda depositar o lixo arrecadado dinriamen-te pelas oarroças das estações do Meyer e Pie-dade, o que provoca grande proliferação demoscas e mais insectos, um máo cheiro con-stante que muito contribue para o abalo dasaúde dos moradores daquellas paragens,

    O Sr. prefeito podia evitar isso, mandan-do construir um forno para incinerar o li-xo."

    ¦

  • y

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