Suicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevenção
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““Só existe um problema filosófico realmente Só existe um problema filosófico realmente sério: é o suicídio. Julgar se a vida vale ou não sério: é o suicídio. Julgar se a vida vale ou não vale a pena ser vivida é responder a questão vale a pena ser vivida é responder a questão fundamental da filosofia. O resto, se o mundo fundamental da filosofia. O resto, se o mundo tem três ou quatro dimensões, se o espírito tem três ou quatro dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias, vêm em tem nove ou doze categorias, vêm em seguida.”seguida.”
Albert CamusAlbert Camus
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Etimologicamente a palavra suicídio tem suas origens no latim Sui = si mesmo e Caedes = ação de matar. É a morte auto-inflingida, provocada por um ato voluntário e intencional.
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O tema do suicídio é recorrente de vários estudos, apesar de se tratar de um tema difícil, obscuro e um tanto misterioso da condição humana, deve ser tratado como um sério problema de saúde pública.
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O suicídio é um fenômeno exclusivamente humano, ocorrendo em todas as culturas, variando, contudo, o valor e a interpretação que se dá a tal ato.
Há registros muito antigos de casos de suicídio, desde os tempos mais remotos da história.
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Na Roma antiga, os conceitos acerca do suicídio, eram parecidas com as dos gregos. O suicídio era reprovado como forma de enfraquecimento do grupo social, e o interessado em tirar a própria vida, deveria apresentar suas razões para o senado, que analisaria o caso.
Na fase histórica grega, o suicídio inautorizado era considerado uma transgressão. Sócrates foi um filósofo condenado ao suicídio, por ter que ingerir cicuta.
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Na idade média, uma repugnância ao ato suicída tomou proporções exageradas, com puniçõesao cadáver do suicida, como a negativa de sepultamento em solo sagrado, as mutilações de partes do corpo e mesmo rituais estranhos, derivados de várias superstições.
Para o islamismo, religião fundada pelo profeta Maomé, o suicídio é fortemente repudiado, mais do que em qualquer outra religião, sendo penalizada, inclusive, a família do suicida, que passa a ser desonrada e marginalizada (RIBEIRO, 2004).
Com o renascimento, e seu apelo à razão, diminui-se a repressão ao suicídio, considerando equivocadas as censuras religiosas a esse fenômeno. Os primeiros registros de que o suicídio era considerado como doença mental, apareceram na época do positivismo
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Segundo os dados da organização mundial de saúde, a questão do suicídio vem se agravando nos últimos anos, fato que pode ser comprovado pelo número de mortes auto-infligidas em termos globais, que para o ano de 2003 girou em torno de 900.000 pessoas.
Dentre os países que apresentam as maiores taxas de suicídio destacam-se principalmente o Japão, a Rússia, os países do leste europeu, os Estados Unidos e Índia. Na América latina destacam-se, Uruguai, Chile, Argentina e Guianas.
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No Brasil as taxas de suicídio são consideradas baixas, variando entre 3,9 a 4,5 para cada 100 mil habitantes, mas por ser um pais muito populoso está entre os dez países em números absolutos de suicídios.
Porém, existem variações consideráveis entre as regiões brasileiras e seus respectivos estados, como podemos observar na comparação entre a região sul com taxas de 8,6 chegando a 9,8 no Rio Grande do Sul, e a região norte com taxas de 3,17, porém os estado com menor taxa de suicídio são o Maranhão e a Bahia com taxas de 1,6 e 1,9 respectivamente.
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No período entre 2005 e 2009, ocorreram 53 tentativas de suicídio e 23 suicídios (fonte, Delegacia de Polícia Cívil).
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A psicanálise compreende o suicídio como sendo um ato.
Pode-se classificar o ato suicida como Acting Out, ou
Passagem ao Ato.
No Acting Out o ato é dirigido ao outro; é um apelo, uma
demanda de amor e de reconhecimento, onde o sujeito
cria a cena e se incluí nela.
Na Passagem ao Ato o sujeito se identifica com o resto, o
dejeto do mundo; o sujeito não consegue, não suporta
manter a cena, pois a angústia é insuportável.
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A estrutura histérica tende, em seus cenários, sempre incluir o outro, seja por idealizá-lo, ou culpabilizá-lo, ou ambos. Nesse sentido, na histeria é mais freqüente o “acting” suicida.
Na obsessão, porém, dada a relação dessa estrutura com a formação de ideais rígidos, frente aos quais o sujeito está sempre em dívida e culpabilizado, a tendência a estados melancólicos de autodepreciação são mais freqüentes e levam mais facilmente o sujeito à passagem ao ato.
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Em relação à estruturação psicótica torna-se mais complexo antever qual será a significação do ato suicida ou mesmo quando e como esse ato pode vir à tona no cenário psicótico. O ato suicida se torna imprevisível, podendo vir a tona a qualquer momento, devido a sua produção delirante.
O indivíduo de estrutura perversa muito dificilmente chega a consumar o suicídio, ou mesmo tentá-lo, a não ser que o ato de se auto-exterminar sirva como um corolário de seus atos de perversidade.
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Pulsão de Vida (Eros) Pulsão de Morte (Tânatos)
(Pulsão responsável pelos instintos
de conservação)
(Pulsão responsável pelos instintos
destrutivos)
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Transtornos mentais: Transtornos mentais: Depressão, transtornos de personalidade; Esquizofrenia, Transtornos de ansiedade; Comorbidades.
Sociodemográficos: Sociodemográficos: Sexo masculino; entre 15 e 35, e acima de 75 anos; estratos econômicos extremos; desempregados; aposentados; isolament; migrantes.
Psicológicos: Psicológicos: perdas recentes e de figuras parentais na infância; dinâmica familiar conturbada; datas importantes; Personalidade com traços significativos de impulsividade, agressividade, humor lábil.
Condições clínicas incapacitantes: Condições clínicas incapacitantes: doenças orgânicas incapacitantes; dor crônica; lesões desfigurantes perenes; epilepsia; trauma medular; neoplasias malignas; aids.
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Os principais fatores de risco Os principais fatores de risco que podem desencadear o que podem desencadear o
suicídio são:suicídio são:• • História de tentativa de História de tentativa de
suicídio;suicídio;• • Transtorno mental.Transtorno mental.
Os principais fatores de risco Os principais fatores de risco que podem desencadear o que podem desencadear o
suicídio são:suicídio são:• • História de tentativa de História de tentativa de
suicídio;suicídio;• • Transtorno mental.Transtorno mental.
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O comportamento suicida pode ser O comportamento suicida pode ser dividido nas seguinte situações:dividido nas seguinte situações:
Ideação suicida: Ideação suicida: seria a motivação intelectual que leva ao
suicídio .
Ato suicida: Ato suicida: seria uma alteração na conduta do indivíduo, que faz com que ele aja, intencionalmente buscando provocar a própria morte.
Tentativa de suicídio: Tentativa de suicídio: é a situação onde o indivíduo não morre em decorrência do ato suicida.
Risco de suicídio: Risco de suicídio: é a probabilidade de que a ideação suicida leve ao ato suicida.
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Fluxograma de caracterização das Fluxograma de caracterização das situações envolvidas no suicídiosituações envolvidas no suicídio
Ideação suicidaIdeação suicida
Ato suicidaAto suicida
MorteMorte
SuicídioSuicídio
Não-morteNão-morte
Tentativa de suicídioTentativa de suicídio
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Regra dos 4DRegra dos 4DSão quatro os sentimentos principais de quem pensa em se matar. Todos começam com a letra “D”:
Depressão;Depressão;
Desesperança; Desesperança;
Desamparo;Desamparo;
Desespero.Desespero.
Frases de alerta + Frases de alerta + 4D, é preciso 4D, é preciso
investigar investigar cuidadosamente o cuidadosamente o risco de suicídio.risco de suicídio.
Frases de alerta + Frases de alerta + 4D, é preciso 4D, é preciso
investigar investigar cuidadosamente o cuidadosamente o risco de suicídio.risco de suicídio.
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01. Pessoas que falam que vão se matar não se suicidam realmente, porque quem quer se matar o faz sem avisar.MITO
02. Falar sobre suicídio pode vir a influenciar, incentivar a pessoa a praticá-lo.MITO
03 . Homens cometem mais suicídio que as mulheres.VERDADE
04. A maioria dos suicidas estão indecisos sobre se matar ou continuar vivendo.VERDADE
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AMBIVALÊNCIA
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É preciso encontrar um local adequado onde
haja privacidade para o atendimento.
É preciso reservar o tempo que for
necessário para o atendimento.
Ouvir o paciente de forma efetiva.
Ouvir sem recriminações.
Utilizar uma abordagem calma.
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Dicas de como se comunicar: Dicas de como se comunicar:
Ouvir atentamente e com calma;
Entender os sentimentos da pessoa (empatia);
Dar mensagens não verbais de aceitação e respeito;
Expressar respeito pelas opiniões e pelos valores da
pessoa;
Conversar honestamente e com autenticidade;
Mostrar sua preocupação, seu cuidado e sua
afeição;
Focalizar nos sentimentos da pessoa.
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Dicas de como Dicas de como nãonão se comunicar: se comunicar:
Interromper muito freqüentemente;
Ficar chocado ou muito emocionado;
Dizer que você está ocupado;
Fazer o problema parecer trivial;
De formas que coloquem o paciente em posição
inferior;
Dizer simplesmente que tudo vai ficar bem;
Fazer perguntas indiscretas;
Emitir julgamentos (certo x errado);
Tentar doutrinar, emitir discursos religiosos.
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As perguntas devem ser feitas com cautela, demonstrando compaixão e empatia para com o paciente.
Deve-se tentar desde o início estabelecer um vínculo que garanta a confiança e a colaboração do paciente.
Respeitando a condição emocional e a situação de vida que o levou a pensar sobre suicídio.
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Quando e como encaminhar o paciente Quando e como encaminhar o paciente para a equipe de saúde mentalpara a equipe de saúde mental
É necessário ter disposição de tempo para explicar à
pessoa a razão do encaminhamento à saúde mental.
Marcar a consulta, de preferência com rapidez.
Esclarecer que o encaminhamento não significa que o
profissional está lavando as mãos em relação ao
problema.
Veja a pessoa depois da consulta.
Tente obter uma contra-referência do atendimento.
Mantenha contato periódico.
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O profissional de psicologia pode exercer um papel fundamental no que concerne a compreensão e prevenção do comportamento suicida, quer seja atuando como um agente desmistificador do ato suicida e trabalhando na sua prevenção, quer seja atuando como um canalizador do discurso, criando canais terapêuticos que auxiliem indivíduos potencialmente suicidas ou que já tentaram suicídio a encontrar outros meios para expressar a sua dor.
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