St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus

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    O Primer Catlica

    Srie de referncia:

    Estrada da mente para Deus

    So Boaventura

    (Pgina 2)

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    O Primer Catlica

    Copyright Notice

    O contedo Estrada da mente de Deus por So Boaventura de domnio pblico. No entanto, esta verso eletrnica est protegido por direitos autorais.

    O Primer Catlica, 2005. Todos os direitos reservados.

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    O Primer Catlica: www.catholicprimer.org

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    PREFCIO

    Esta traduo de So Boaventura de "Itinerarium Mentis ad Deum ', dirigida aos

    alunos de graduao em histria da filosofia que podem querer ler um trabalho de um

    grande pensador medieval franciscana. Eu tenho usado o texto em latim dos Padres

    Franciscanoscontida em "Tria Opuscula" (Quaracchi), quinta edio, 1938. Citaes bblicas so tomadas

    da Bblia Douay, uma vez que uma traduo da Vulgata, que, escusado

    dizendo, St. Bonaventura usado. A fim de tornar a traduo mais legvel, tenho

    tomei a liberdade de dividir algumas das frases mais longas e de vez em quando tem

    inserido palavras explicativas e frases em colchetes. Em dois locais, indicado na

    notas de rodap, fiz pequenas emendas ao texto. Os alunos que se aproximam desse trabalho

    pela primeira vez, faria bem para familiarizar-se com a pintura de Giotto de So

    Francisco recebendo os estigmas, para o "Itinerarium" quase poderia ser chamadode meditao

    sobre a viso no representado.

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    Meus profundos agradecimentos so dadas ao Reverendo George Glanzman, SJ, que fezuma

    meticuloso comparao dessa traduo com o original em latim e sugeriu vrias

    revises que melhoraram meu primeiro rascunho. Eu aceito todas as suas sugestes gratido

    mas, claro, sou o nico responsvel para a verso como agora aparece. Quaisquer errosno

    traduo, notas de rodap e introduo deve ser colocado na minha porta.

    GB

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    NDICE

    NOTA biogrfico sobre ST. 5

    INTRODUO 6

    Bibliografia selecionada 14

    ESTRADA DA MENTE PARA DEUS 15

    Prologo 15

    VISO o mendigo no deserto ............................................ ..................................... 17

    CAPTULO I - DAS FASES DO ascenso a Deus e de Seu REFLEXO NA SUA

    RASTROS NO UNIVERSO 17

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    CAPTULO II - DA REFLEXO DE DEUS EM SEUS RASTROS no mundo sensvel .... 22

    CAPTULO III - DA REFLEXO DE DEUS EM SUA IMAGEM estampada em NOSSO

    Poderes naturais

    CAPTULO IV - DA REFLEXO DE DEUS EM SUA IMAGEM REFORMOU pelos dons

    GRAA 31

    CAPTULO V - DA REFLEXO da unidade divina em seu nome primria que

    Ser. 35

    CAPTULO VI - DA REFLEXO DE Santssima Trindade, em seu nome, QUE Bom! 38

    CAPTULO VII - DA ELEVAO MENTAL E Mstico, em que repousam DADA PARA

    O intelecto quando os afetos PASS inteiramente em Deus, embora ELEVAO ... 41

    4

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    NOTA biogrfico sobre ST. BONAVENTURA

    St. Bonaventura, um nativo da Toscana, nasceu Giovanni di Fidanza em 1221. Ele entrou

    da ordem franciscana sobre 1242 e, no curto espao de 15 anos chegou a ser stimo

    geral da ordem. Professor de teologia na Universidade de Paris, bispo de Albano,

    e criado cardeal por Gregrio X, pouco antes de sua morte em 1274, ele foi amplamente

    venerado durante a sua vida e mencionado como um santo no Paraso de Dante. Ele foi

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    esmo em

    os filsofos do sculo dcimo terceiro catlicos estavam longe de estar de acordo, sejaem

    questes de doutrina ou mtodo. Basta mencionar figuras como Alexander de

    Hales, o mestre de So Boaventura, Roger Bacon, e os vrios monges de So

    Victor, para perceber que a confuso e discordncia que alguns escritores de hoje encontrar em

    nosso tempo eram to caracterstico de um perodo ao qual se referem como uma das universal

    Concord

    O ponto de vista metafsico de So Boaventura pode ser rastreada at a Plotino, se no

    a Filo. Fundamental para todo o seu sistema que a fuso das trs hierarquias de Neo-

    Platonismo: a hierarquia de classes lgicas, que de valores, e a da realidade. Fundamental

    estudantes de lgica esto acostumados com a doutrina de que os indivduos podem ser agrupados em

    classes que pertencem a algumas espcies; que estas espcies so mais suscetveis a

    classificao em determinados gneros; que estes so susceptveis de serem agrupados em ainda maior

    ordens e famlias, at que cheguemos classe que inclui todas as outras classes e que

    normalmente chamado a ser. Esta hierarquia de classes nos livros da lgica clssica chamado

    a rvore de Porfrio. Em no-filosfico de trabalho, encontramos o mesmo tipo de coisa ilustrado na

    a classificao Lineana de plantas e animais. O passa-se uma maior neste

    hierarquia, mais inclusiva so uma de classes. Assim, a classe de vertebrados mais

    inclusiva do que a classe dos mamferos, e da classe de animais mais abrangente do

    que oclasse de vertebrados.

    Se assumirmos, como a maioria dos escritores clssicos fez, que tal classificao reproduz o

    estrutura da realidade, que as aulas so ordenados por Deus e no apenas conveniente

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    agrupamentos feitas pelo homem para seus prprios fins, ento podemos ver neste fimde seres um

    escala de criaturas que pode ser pensado como um mapa de todas as coisas, uma rvore no s da vida

    mas de toda a existncia. Mas uma suposio adicionado normalmente introduzido na discusso em

    Neste ponto, o pressuposto de ambos Plotino e Bonaventura Saint, que o mais geral de um

    classe, o mais real e melhor. Esta suposio pode ser discutido, mas pode pelo menosum

    imaginar por que algum que contempla este arranjo de classes dentro de outras classes,

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    correr a partir do, pelo menos, inclusive o mais inclusiva, manteria que havia

    prioridade lgica do mais geral. Para antes que se possa definir, digamos, o homemcomo

    animal racional, seria necessrio conhecer a definio de "animal", e antes de uma

    poderia definir "animalidade", uma teria que saber a definio de "matria viva". Esta

    ordem lgica de prioridade e posterioridade pode ser pensado como correspondente em alguns

    modo misterioso - e permaneceu misteriosa at hoje - a algum relacionamento no

    ordem da realidade. O problema era descobrir exatamente o que esta relao era.

    Plotino respondeu a pergunta, a inveno de uma metfora bsica. O universo era

    assunto para algo que ele chamou de "emanao". As classes mais baixas fluiu para fora da

    classes superiores como a luz fluiu de uma vela. Tais metforas tm sido de maior

    influenciar na histria do pensamento, tanto filosfico e cientfico. Assim tivemos como

    termos figurativos como "afinidade" em qumica, ou a "fora da vida" em biologia, ouo ciclo de vida "de um

    nao "na histria, termos que foram tomadas literalmente por algumas pessoas, mas que

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    aps anlise

    acabou por ser figuras de linguagem. Em caso de Plotino h pouca dvida de que ele acreditava

    emanao de ser verdade literal, embora, quando ele veio para explicar como ordens inferiores emanava

    de maior, ele poderia faz-lo apenas por meio de uma figura de linguagem mais elaborada ou por

    recorrer ao que ele pensado como uma lei da natureza, ou seja, que todas as coisas produzidas

    alguma coisa e que o que eles produziram sempre foi "menor" do que eles mesmos.Assim,

    Sendo produzidos os tipos de Ser, e cada tipo produzido tipos menos inclusivas,e assim

    para baixo, para as menores classes em que as coisas individuais foram compostas.

    Esta hierarquia do Ser aparece ao longo do trabalho de So Boaventura, embora eletenha

    no derivar-lo imediatamente de Plotino. Tornou-se um lugar comum medieval que

    poucos estavam dispostos a questionar. E ainda assim ele no podia aceitar toda ateoria da emanao,

    desde que ele foi vinculado a sua f religiosa de crer na criao real do nada. O

    Deus de Plotino foi o de quem tudo fluiu como a luz, o Deus de So

    Bonaventura foi o Deus pessoal de Gnesis. Seu problema metafsico eraacomodar um para o outro. Este alojamento aparece mais claramente no quinto

    captulo da "Itinerarium".

    A segunda hierarquia, que foi fundida com a hierarquia lgica era a de valor. ali.

    h nenhuma razo lgica para que puramente o general deve ser melhor do que o particular,

    embora haja boas razes tradicionais para pensar assim. Plato, Aristteles, o Neo-

    Platnicos, e at mesmo os esticos tinham uma tendncia a confundir bondade com o idealou o

    general No pensamento pago antigo, havia uma crena de que nenhum padro particular era sempre

    um exemplo perfeito de sua classe - nenhum tringulo feito de matria ser um perfeit

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    foi a melhor de todas as coisas. No sexto captulo do "Itinerarium", em que So

    Bonaventura discute "Bom" como o nome de Deus, a importncia desta fuso aparece

    mais claramente.

    A terceira hierarquia, como j disse, foi que da realidade. No discurso comum estamos

    acostumados a pensar em coisas particulares neste mundo material de tempo e espaocomo mais

    classes reais do que as idias, ou lgica, ou conceitos matemticos, tais como crculose

    tringulos. Devemos, se ignorante em histria da filosofia, acho que um homem determinado,

    George Washington ou Abraham Lincoln, era mais real do que a idia da humanidade se

    duvidoso que devemos proceder para manter que a idia de "animal racional"

    mais real do que a de "animal". A questo fundamental para um filsofo o que ns

    quer dizer com o adjetivo "real" e se devemos dar-lhe um significado de tal forma que pode ser

    usado nos graus comparativos e superlativos. So Boaventura, estava longe de ser

    nica em pensar que esse adjetivo era comparvel, na verdade esses pensadores modernos como

    Hegel e seus seguidores parecia ter isso como garantido. Em qualquer evento de Saint

    Bonaventura acreditava em sua comparabilidade, e ele identificou a hierarquia darealidade com

    as da lgica e valor.

    Esta fuso de hierarquias est por trs de todo o mtodo de pensamento que ilustrado por

    o "Itinerarium", e deve ser aceito por um leitor que deseja estudar o trabalho

    simpatia. Mas junto com esta matriz metafsica um determinado mtodo filosfico para ser encontrado o que de particular importncia em estudar neste trabalho. Esse mtodo residente

    em uma teoria do conhecimento que faz com que o verdadeiro conhecimento de uma questo de fiscalizao, de ver.

    Ns todos temos que acreditar que certas idias devem ser tomadas por certo, se elesso o

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    postulados de um sistema de geometria que aceita apenas para o propsito de deduzir

    suas conseqncias ou se so as coisas simples de fato perceptivo que

    provvel que chamar as verdades de observao. Mais uma vez, quando se deduzir uma concluso a partir de um conjunto

    das instalaes, como em um silogismo simples ou um pouco de raciocnio aritmtico, como que sabemos

    que a concluso no apenas logicamente implicou nas instalaes, mas verdade tambm parafato?

    Cardeal Newman, em sua "Gramtica de Assentimento," a distino entre o que chamou de"real

    parecer favorvel "e" assentimento nocional "- o primeiro sendo o assentimento quedamos a proposies

    da existncia, ou, aproximadamente fato,, este ltimo, o que damos para as concluseslgicas. desta forma

    o seguinte silogismo logicamente precisa, mas ningum iria acreditar na verdade dasua

    Concluso

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    1. Todos os tringulos so figuras planas.

    2. John Doe um tringulo.

    3. Joo Silva uma figura plana.

    Devemos ser obrigado a manter que a concluso seguido do local, mas ns

    no dar assentimento real para ele, no entanto. S o que queremos dizer com assentimento real, e

    Como que surge?

    O caso mais bvio de assentimento real ocorre na aceitao das verdades

    observao. Se algum se pergunta por que ele acha que o acar doce, ele ir dizer-lhe que

    porque ele j provou. Se algum perguntar por que uma pessoa acredita que o cu azul,ele

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    ser informado de que a pessoa tem olhado e visto. Observao sensorial parece simples

    e direto e conhecimento incontestvel. No to simples e direta e

    Incontroverso como se pensava, mas estamos lidando com o ponto de senso comum da

    ver aqui, e de que ele tem todas essas caractersticas. Ao longo do "Itinerarium"So

    Bonaventura enfatiza que o conhecimento, em ltima anlise se resume a ver, a

    contemplao, a um tipo de experincia em que sabemos que certas coisas para ser verdade, sem

    argumentao ou demonstrao. No nvel mais baixo, isso ocorre em sensorial

    observao, no mais elevado na viso mstica.

    Junto com esta insistncia na experincia direta como a fonte de toda a verdade corre uma prtica

    que remonta pelo menos a Philo-Judaeus na tradio hebraica-crist: a prtica

    do mtodo alegrico. Em Philo, que estava interessado principalmente no Pentateuco,o

    mtodo alegrico foi empregado na interpretao da Escritura. Acreditava-se que, se porele

    cada versculo da Bblia foi aceita literalmente, ento teramos de acreditar que as coisas

    que eram contrrias razo. Assim, devemos ter a acreditar que Deus, que no est na

    espao, realmente andou no Jardim do den, que Ele falou como seres humanos falar com

    uma voz fsica, que Ele literalmente soprou em Ado o flego da vida como a nossa respirar

    respirao em coisas. [1] Mas para manter tais crenas negar a espiritualidade e onipresena de Deus,

    e que repugnante para nossas teorias religiosas e filosficas. Consequentemente Philo

    sustentou que os textos destes e outros devem ser interpretados alegoricamente,e ele naturalmente

    acreditava que tinha a chave para a alegoria. Similarmente "Itinerarium", a qualse inicia como uma

    meditao sobre a viso que So Francisco teve no Monte Alverne, continua como um

    interpretao em termos filosficos, no s da viso em si, mas tambm de certo

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    passagens de xodo e Isaas na qual os detalhes da viso so paralelas. O Seraph

    que So Francisco viu, e que tinha trs pares de asas, tem de ser interpretado comoum

    smbolo de uma idia filosfica e religiosa. As asas se as fases do processo de

    elevao da mente para Deus, e sua posio no corpo do Seraph indica o

    alturas das etapas. Alm disso, v-se que at o mundo fsico em si

    torna-se uma espcie de smbolo de idias religiosas. Isso estava de acordo com muitastradies

    que eram comuns na Idade Mdia - idias que apareceram nos Bestirios e

    Lapidrios, e que mantm a forma enfraquecida em algumas das nossas pseudoheraldic

    smbolos, tais como a guia, o Leo, eo ramo de oliveira; ou o uso de determinadas cores,

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    como azul de esperana, branco para pureza, vermelho para a paixo. Entre estes maispopular

    smbolos era a do macrocosmo eo microcosmo, segundo a qual um ser humano

    sendo exactamente espelhou o universo como um todo, de modo que se pode passar de uma para a

    outro e encontrar as peas e funes correspondentes. Muito disso foi, sem dvida, forti

    ficadapela moda de So Francisco de humanizar objetos naturais - o sol, os pssaros, a chuva, e assim

    on - em suas palestras e poemas. Poucos, se algum, dos santos parecem ter sentido como um ntimo

    relao com o mundo fsico como o fundador da Ordem para que So

    Bonaventura pertencia.

    O efeito completo deste aparece no primeiro captulo do "Itinerarium", em que nos dito

    que Deus pode ser visto em seus traos no mundo fsico. Isto a base do que

    s vezes chamado de teologia natural, pois se podemos realmente ver os vestgios deDeus sobre ns

    na ordem da lei natural, ento ns temos um comeo para o conhecimento da mente divina

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    o que certo. apenas um comeo, Saint Bonaventura mantm, mas o incio apropriado.

    significa que a pessoa no tem que ser um grande racionalista, um telogo erudito, um mdico, para

    conhecer verdades religiosas. Basta olhar em volta e observar um que certas leis

    obter; que h ordem; ". dispostos em peso, medida, nmero e" que todas as coisas so

    Isto pode ser visto, e quando visto, um tem uma reflexo da mente divina na prpria

    experincia sensorial. Basta contrastar isso com o mtodo de So Tom

    Aquino na "Suma Teolgica", em que a existncia de Deus provado por uma srie de

    argumentos racionais - em caso de oposio so analisados, as autoridades so consultados e

    pesavam vrias distines, so feitas, e toda a nfase sobre a razo, em vez

    de observao. So Boaventura, parece ter como seu objetivo uma demonstrao de

    Existncia de Deus e de Seus traos que no irracional, mas no-racional. Isto , ele seria

    estar longe de dizer que suas concluses no resistiria crtica racional, mas

    que insistem que seu mtodo, para usar a linguagem moderna, emprico do que racional. para

    dar um exemplo trivial de outro campo, podemos provar que uma pessoa havia cometido um

    crime, quer por provas circunstanciais ou por testemunho direto. Se ns podemos pr

    oduzir duas outrs pessoas que o viu cometer o crime, no sentimos que devemos

    corroborar o que eles dizem de uma demonstrao racional de que ele poderia ter cometido isso,

    que ele tinha um motivo para comet-lo, que ele ameaou a comet-lo, que ningum mais

    poderia ter cometido, e assim por diante. Ns gostamos de pensar que um bom caso nos d ambos os tipos

    de provas, mas com freqncia temos que estar satisfeitos com um tipo ou pedaos de am

    bos os tipos.So Boaventura pode ser comparado ao homem que insiste em testemunho direto; Santa

    Thomas a ele que pe a sua confiana exclusivamente em provas circunstanciais, embora o

    comparao seria superficial. Seria superficial uma vez que ambos concordam que Deus

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    existncia poderia ser mostrado em ambos os sentidos.

    O mtodo de observao direta atravs do qual feita uma certa de crenas leva um passo

    a passo para a viso mstica. O mstico, como o empirista rigoroso, tem um tipo de conhecimento

    que indiscutvel. Ningum pode negar que o mstico v mais do que qualquer um pode negar

    o que o observador v sensorial. O filsofo que baseia todo o conhecimento sobre o

    observao direta de cores, sons, formas, e assim por diante, tem conhecimento que ele prontamente

    admite que uncommunicable, apesar do fato de que a maioria de ns usa palavras para o nosso

    sensaes elementares da mesma forma. Mas se John Doe, que est olhando para uma

    mancha de vermelho, v exatamente o que Richard Roe v, pode-se duvidar e tem sido

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    duvidava. Para o equipamento psicolgica, o aparelho sensorial dos dois homens e pode

    provavelmente no contribuir com algo para equilibrar as experincias mais simples sensoriais. Se ela pudesse, ela esperaria que a chuva passasse antes de sair de n

    ovo. Ela iria escapar. Tudo o que ela precisava fazer era ficar atenta e ser esperta. Toda a vida dela estava esperando. Em qualquer lugar menos aqui.

    Srs. Doe e Roe so exatamente iguais em todas as formas relevantes, ento razovel

    concluir que suas sensaes so exatamente iguais. Mas, no entanto Roe no estaramos tendo

    Doe sensao, para cada homem o trmino de eventos causais que divergem de um dado

    ponto e que deixar de ser idntica, uma vez que entraram no corpo humano Assim, umsino

    pode estar tocando e, portanto, emitindo ondas de ar. Quando estas ondas de ar entrar no corpo de

    Roe, eles no so mais as mesmas ondas que entraram no corpo de Silva para Roe

    nervos auditivos, no importa quo semelhante ao Doe, no so idnticos existencialmente com eles. Se ela pudesse, ela esperaria que a chuva passasse antes de sair de novo. Ela iria escapar. Tudo o que ela precisava fazer era ficar atenta e ser esperta. Toda a vida dela estava esperando. Em qualquer lugar menos aqui.

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    distinguimos entre identidade existencial e qualitativa, e todos ns, podemos entodizer

    Doe e Roe que tm sensaes qualitativamente idnticos, mas existencialmente no idntico.

    At Roe pode ouvir com ouvidos Doe e nervos auditivos e centros cerebrais auditivos, ele vai

    nunca experimentar sensaes Doe auditivas. Da mesma forma com a viso mstica. Se um homem

    tem essa viso, ele no feito inquieta o fato de que o outro no tem. A outra

    homem tem apenas que seguir a disciplina que ir lev-lo a ele. So Boaventura traa a

    passos nesta estrada, um por um, at que ele atinja seu objetivo.

    O misticismo de So Boaventura era peculiar em que ele foi baseado em uma teoria de

    conhecimento em que todos os graus de conhecimento foram igualmente direta, imediata e

    no-racional. Um v traos de Deus no mundo sensorial; v sua imagem na mente;

    se v a Sua bondade na bondade humana, uma v Seus poderes nas operaes de nossa

    prprios poderes - sempre uma questo de ver direto. Assim, temos a possibilidade dereal,

    em vez de assentimento, nocional em todas as reas do conhecimento. Ns no somos obrigados a saber sobre

    coisas, podemos conhec-los. Temos, para usar outros termos familiares, conhecimento directo com

    em vez de descries de, eles. Em outras palavras, nunca h nenhuma necessidade real para racional

    discurso, de erudio. O mais simples homem de boa vontade pode ver a Deus to claramente como a mais

    Aprendi estudioso. Isso fez com que uma filosofia, como este instrumento perfeito para o

    Christian, por toda a tradio crist passou uma corrente de anti-intelectualismo.

    O cristianismo foi considerado uma religio, e no apenas um corpo de conhecimento a

    bstrato. Foi umexperincia, bem como uma teoria. Um homem de f pode ter como certo conhecimento de

    Deus como

    o homem de aprendizagem. Isso no desanimou o cristo de tentar construir

    sistemas racionais que demonstram ao mundo dos estudiosos que o homem religioso

    sabia pela f. Longe disso. Mas o que Kant foi dizer da relao entre os conceitos

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    e preceitos, o cristo poderia ter dito de que entre f e razo, ou religio

    e filosofia: a f sem razo cega, a razo sem f vazia.

    A dificuldade com os extremistas que afirmavam que um ou outro foi a faculdade

    suficiente era de que a f ea razo foram supostamente ambos afirmar algo. Se voc

    Acredita pela f ou pela razo, voc acredita em idias que supostamente faziam sentido,poderia

    ser expressos em palavras, poderia ser verdadeira ou falsa. Se voc acredita em uma dessas verdades pela f,

    sem razo, voc estava na posio de um homem que no tinha conhecimento de que ele era

    acreditar nem por que, nem mesmo se havia alguma boa razo para acreditar nela, emvez

    do que a sua contraditria. Foi tudo muito bem para um homem como Tertuliano afirmar que existe

    era mais glria em acreditar em algo irracional - inepto - do que em acreditar emalgo

    comprovadamente verdadeiro. Filsofos mais cristos estavam ansiosos para colocar umsom racional

    subjacente sob suas crenas. Da mesma forma, se voc tivesse s o conhecimento racional, voc era

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    como um cego que pode ser convencido de que havia coisas como cores, anlogo

    a sons e odores, mas que no tinham conhecimento direto com eles, ou ainda como umhomem

    que havia lido uma eloqente descrio de uma grande pintura, mas que nunca tinha visto.

    Apesar de todos os cristos estavam na posio de manter que havia algumas crenas,

    aqueles nos mistrios, que no poderia ser racionalmente demonstrado, no entanto, todos eles,

    incluindo So Boaventura, empurrou suas manifestaes racionais na medida em que foram

    capaz. Assim, So Boaventura vai to longe para tentar uma prova dialtica do dogma da

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    Trindade (Cap. VI), embora ele percebe que tal prova no suficiente para a religio.

    importante ressaltar que a filosofia franciscana como um todo tende a colocar mais

    nfase na observao do mundo natural que o seu grande rival, o tomismo, o fizeram.

    Mesmo nas "pequenas" Flores de So Francisco, apenas em um sentido remoto da palavra, um

    trabalho filosfico, h um carinho para o que chamamos de Natureza, que o levou, porvezes,

    perto de heresia. Mais tarde, houve franciscanos como Roger Bacon, Duns Scotus,e seu

    grande amigo e protetor, Robert Grosseteste, cujo interesse no que poderamos chamar de

    cincia, como distinta da filosofia, foi quase o seu principal interesse. Na verdade, pode

    sem exagero demais afirmar que o impulso para o estudo do mundo natural

    atravs de mtodos empricos veio dos franciscanos. Isso aparece nos primeiros captulos

    do "Itinerarium", onde a cincia de observao torna-se no apenas a satisfao de

    curiosidade, mas o cumprimento de uma obrigao religiosa. Mas evidente que um

    homem de cincia podem descobrir verdades que contradizem o que ele acreditava naf e

    que um homem de f pode olhar para a cincia, no por tudo que ele capaz de revelar,mas apenas para aquelas coisas que corroboram sua f. A melhor ilustrao desse conflito

    encontrada na utilizao da aritmtica por alegoristas, to cedo quanto Philo. Poucos matemticos

    hoje iria jogar sobre as propriedades curiosas de nmeros - nmeros virgens, perfeito

    nmeros, nmeros, nmeros superabundantes que so as somas de nmeros, tais como

    trs e quatro - para provar as verdades religiosas. Poucos homens de religio que, imagino, buscar

    validao de suas crenas religiosas nas propriedades dos nmeros, encontrar extraordinrio que

    h quatro Evangelhos, quatro pontos cardeais, quatro ventos, quatro elementos (terra,

    ar, gua e fogo), quatro estaes, quatro humores, quatro temperamentos. Mas todos os

  • 7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus

    19/71

    homens

    geralmente se sentem desconfortveis na presena de contradio e far o seu melhor para trzer todos os seus

    crenas em harmonia uns com os outros. A questo reduz-se a motivao dos

    conhecimento, a questo de por que a explorao empurrado para campos que anteriormente tenham

    sido incognitae terrae. E quando se compara a cincia como era antes da dcima quarta

    sculo e que tornou-se aps essa data, v-se que apenas um emocional forte

    propulso teria produzido a mudana de interesse. Que a propulso, estamos

    sugerindo, veio dos franciscanos.

    O aluno que no tem familiaridade com a filosofia de So Boaventura no pode fazer

    melhor do que comear com o "Itinerarium". curto e ainda completa, tpico da sua

    maneira de pensar, e ela apresenta apenas as dificuldades que qualquer filosficasmedieval

    texto apresenta. No h necessidade de cortar um caminho atravs de uma selva de autoridades,

    cotaes, refutaes, distines, e exegeses textuais. No um comentrio sobre

    livro de um outro homem, que uma declarao simples de um ponto de vista filosfico.

    ilustra a maneira pela qual o seu autor contemporneos e predecessores utilizada

    Textos bblicos, e tambm ilustra o conhecimento de fsica e psicologia, que era

    12

    Pgina 13

    atual no sculo XIII. , portanto, um destes documentos representativos que ele

    cabe a todos os estudantes de histria intelectual de saber. Deve ser lido com simpatia. Um

    deve aceitar vrias premissas de seu autor, tanto metodolgicas e doutrinais, e

    comear a partir da. No haveria sentido em tentar traduzi-lo em termos do sculo XX

    sculo, para a tentativa fracassasse. Mas da mesma forma no se poderia tentar traduzir Dante

    cosmologia em termos modernos nem justificar Catedral de Chartres, em termos defuncional

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    arquitetura como que entendido por engenheiros modernos. Este livro uma espcie deprosa

    poema, com um desenvolvimento dramtico da sua prpria como um aumento do passo a passo em direo a uma

    viso mstica de Deus. Essa parece ser a melhor abordagem que o novato poderia

    fazer a ele.

    Notas Finais

    1. O aluno vai fazer bem para ler "interpretao alegrica" Philo para exemplos de sua

    . A traduo mais facilmente disponvel a de Whitaker GH no Loeb

    Library Para um estudo completo de toda a questo, ele deve consultar HA Wolfson s

    "Filo" (Cambridge: Harvard University, 1949).

    GEORGE BOAS

    A Johns Hopkins University

    Julho de 1953

    13

    Pgina 14

    Bibliografia selecionada

    St. Bonaventura, "Breviloquium", tr. por Erwin Esser Nemmers, St. Louis uma Londres, 1946.

    ----, "Opera Omnia" Como Claras Aquas (Quaracchi), 10 vols., 1937.

    Dady, Irm Maria Raquel, "A Teoria do Conhecimento de So Boaventura", Washington,

    DC, 1939.

  • 7/29/2019 St. Bonaventure-Estrada Da Mente Para Deus

    21/71

    De Benedictis, Matthew M., "Pensamento Social do St. Bonaventura," Washington, DC,

    1946;-

    Gilson, EH, "La Philosophie de So Boaventura", Paris, 1924.

    Healy, irm Emma Teresa, "De Saint Bonaventura de reductione artium anncio theologiam"

    (Comentrio com introduo e traduo), St. Bonaventura, NY, 1939.

    Prentice, Robert P., "A Psicologia do Amor segundo So Boaventura," St.

    Bonaventura, NY, 1951.

    14

    Pgina 15

    ESTRADA DA MENTE PARA DEUS

    Prologo

    1. Para comear, o primeiro princpio de quem toda a iluminao desce a partir do Paida Luz, por quem so dados todos os dons melhores e perfeito [James, 1, 17], o Pai

    eterno

    eu invocar por meio de Seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, que pela intercessodos mais

    Virgem Santa Maria, Me de Deus e de nosso Senhor, Jesus Cristo, e dos bem-aventurados

    Francisco, nosso pai e lder, Ele ilumine os olhos do nosso esprito para os nossosps

    na forma de que a paz "que excede todo o entendimento" [Efsios, 1, 17;. Lucas, 1,79;

    Phil, 4, 7], que a paz de nosso Senhor Jesus Cristo anunciou e que nos foi dado;. Que

    lio de nosso pai Francisco sempre ensinou, em todos cuja pregao foi a anunciao do

    paz, tanto no incio e no final, desejando paz em cada anseio, saudao

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    para a paz em xtase em cada momento da contemplao, como um cidado de que a Jerusalm de

    que aquele homem de paz, disse, com aqueles que odiavam a paz era pacfica [Ps., 119, 7],

    "Rogai, para as coisas que so para a paz de Jerusalm" [Sl., 121, 6]. Porque ele sabia que

    o trono de Salomo foi nowise salvar em paz, pois est escrito: "Seu lugar na paz

    e Sua morada em Sio "[Sl., 75, 3].

    2. Desde, ento, seguindo o exemplo do bem-aventurado pai Francisco, eu sem flego

    procurou esta paz, eu, um pecador, que conseguiram para o lugar de que mais abenoado

    pai aps sua morte, o stimo Ministro Geral dos irmos, apesar de todas as maneiras

    indigno - aconteceu que, pela vontade divina no trigsimo terceiro ano aps a morte

    do quehomem abenoado subi ao Monte Alverne como para um lugar tranquilo, com o desejo de buscar

    paz espiritual, e ficar l, enquanto eu meditava sobre a ascenso da mente a Deus,

    entre outras coisas, ocorreu o milagre que aconteceu no mesmo lugar para o

    bem-aventurado Francisco prprio, ou seja, a viso do Serafim alado, semelhana do

    Crucificado. Enquanto olhando para essa viso, eu imediatamente vi que significoua suspenso

    do nosso prprio pai na contemplao e da maneira pela qual ele veio a ele.

    3. Por essas seis asas so justamente para ser entendido os seis estgios de iluminaopor

    que a alma, como se por etapas ou movimentos progressistas, estava disposto a passar para a paz

    por elevaes de xtase da sabedoria crist. O caminho, no entanto, somente atravs de mais

    ardente amor do Crucificado, que to transformada Paulo, "arrebatado ao terceiro cu"

    [II Corntios., 12, 2], em Cristo, que disse: "Com Cristo estou pregado na cruz, mas eu viver, agora

    no eu, mas Cristo vive em mim "[Gal, 2, 19.]; que, portanto, to absorvida a mentede Francisco

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    que a sua alma como w manifestar em sua carne, e ele levou os estigmas mais sagrado da Paixo

    em seu corpo por dois anos antes de sua morte. Portanto o smbolo da Seraph seis asas

    significa os seis estgios de iluminao, que comeam com as criaturas de Deus e levar at

    Deus, a quem ningum pode entrar corretamente salvar atravs do Crucificado. Para quem no faz

    entrar pela porta, mas caso contrrio, ele um ladro e salteador [Joo, 10, 1]. Mas, se algum

    no entrar por esta porta, ele deve entrar e sair e achar pastagem [Joo, 9].

    Devido a isso Joo diz no seu Apocalipse [22, 14], "Bem-aventurados aqueles que lavam as suas

    vestes no sangue do Cordeiro, para que tenham direito rvore da vida e podem

    entraro pelas portas na cidade ", como se fosse para dizer que no se pode entrar no

    15

    Pgina 16

    Jerusalm celestial atravs da contemplao, a menos que algum entrar por meio do sanguedo

    Cordeiro como atravs de um porto. Por um lado no disposta para o que leva a contemplao mentais

    elevao menos que um ser com Daniel um homem de desejos [Dan., 9, 23]. Mas os desejos so acendeu

    em ns de duas maneiras: pelo grito de orao, que faz um gemido com a murmurao de

    o corao, e por um flash de apreenso pelo qual a mente se torna mais direta e

    intensamente para os raios de luz [Ps., 37, 9].

    4. Portanto, para o grito de orao atravs de Cristo crucificado, pelo sangue que so e

    liminadosda sujeira do vcio, eu primeiro convidar o leitor, para que por ventura ele deveacreditar que

    Basta ler sem uno, especular sem devoo, investigar sem maravilha,

    examinar, sem alegria, trabalhar sem piedade, sabe, sem amor, sem entender

    humildade, ser zeloso sem a graa divina, sem ver a sabedoria divinamente inspirad

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    a. Portanto,

    para os predispostos pela graa divina, para os humildes e os piedosos, para aqueles preenchidos com

    compuno e devoo, ungido com o leo da alegria [Ps., 44, 8], para os amantes de

    sabedoria divina, inflamado de desejo por ela, para aqueles que desejam se entregar

    louvando a Deus, querendo saber sobre ele e deliciando-se com Ele, eu proponho oseguinte

    reflexes, dando a entender que pouco ou nada o espelho exterior a menos que o espelho da mente ser

    clara e polida.

    Mover-se, em seguida, homem de Deus, que j resistiu s picadas de conscincia,

    antes de levantar os olhos para os raios de sabedoria brilha em que espelho, para que por acaso voc

    cair no poo de sombras inferior da contemplao desses raios.

    5. Eu decidi dividir meu tratado em sete captulos, dirigindo-los com ttulos assim

    que o seu contedo possa ser mais facilmente compreendido. Peo, portanto, que um pensar mais

    da inteno do escritor do que do seu trabalho, do sentido das palavras, em vez de o

    discurso rude, de verdade, em vez de beleza, do exerccio das afeies em vez doerudio do intelecto. Que tal pode acontecer, o progresso desses pensamentos devem

    no ser examinada levemente, mas deve ser meditado na maior deliberao.

    16

    Pgina 17

    VISO o mendigo no deserto

    CAPTULO I - DAS FASES DO ascenso a Deus e de sua

    REFLEXO EM SEUS RASTROS NO UNIVERSO

    [1]

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    1. Bem-aventurado o homem cuja ajuda de ti. Em seu corao, ele tem descartado a subir

    por etapas, no vale de lgrimas, no lugar que ps ele [Ps., 83, 6]. Desde bem-aventurana

    nada mais do que a fruio do bem maior, e bem mais elevado est acima de ns, nenhum

    pode ser feito a menos que ele abenoou subir acima de si mesmo, e no pela subida de seu corpo, mas

    por que de seu corao. Mas no podemos ser elevada acima de ns mesmos, exceto por um poder superior

    elevar-nos acima. Para howsoever os passos internos so eliminados, nada realizado

    se no for acompanhada pela ajuda divina. Ajuda divina, no entanto, vem para aqueles que a procuram

    de seus coraes com humildade e devoo, e isso significa a suspirar por ele neste valede lgrimas,

    auxiliado apenas por fervorosa orao. Assim, a orao a me e fonte de subida ("sursum-

    actionis ") em Deus. Portanto Dionsio, em seu livro, "Teologia Mstica" [cap. 1, 13, desejando

    para nos instruir na elevao mental, prefcios seu trabalho por orao. Portanto, vamos orar e

    dizer ao Senhor, nosso Deus, "Conduzir-me, Senhor, em teu caminho, e eu andareina tua verdade; deixar

    alegrou o meu corao que ele pode temer o teu nome "[Sl., 85, 11].

    2. Ao orar, assim, um esclarecido sobre o conhecimento dos estgios na ascenso

    a Deus. Para j, em relao nossa vida na terra, o mundo em si mesmo uma escada para subir ao

    Deus, encontramos vestgios aqui alguns [da mo], algumas imagens, alguns corporal,alguns

    espiritual, alguns temporal, alguns aeviternal, conseqentemente alguns fora de ns,alguns dentro.

    Que podemos chegar a uma compreenso do Primeiro Princpio, que mais espiritual e

    eterno e acima de ns, devemos proceder com os traos que so corporal e

    temporal e fora de ns, e isso para ser levado para o caminho de Deus. Devemos prximo a entrar

    em nossas mentes, que so a imagem eterna de Deus, espiritual e interna, e isso

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    andar na verdade de Deus. Devemos, finalmente, para passar para o que eterno, mais

    espiritual, e acima de ns, olhando para o Primeiro Princpio, e isto para se alegrar no

    conhecimento de Deus e na reverncia da Sua majestade.

    3. Agora, esta a jornada de trs dias para o deserto [Ex, 3, 18.], Este o triplo

    iluminao de um dia, em primeiro lugar como a noite, em segundo lugar, como a manh,ao meio-dia, como terceiro; esta

    significa a existncia trplice das coisas, como na matria, na inteligncia [criativo],e em

    arte eterna, por isso se diz: "Seja feita, Ele o fez", e "assim se fez" [Gnesis,1];

    e isso tambm significa que a substncia triplo em Cristo, que a nossa escada, ou seja, a

    corporal, o espiritual eo divino.

    4. Aps esse progresso trplice, nossa mente tem trs aspectos principais. Um refere-se a

    o corpo externo, por isso ele chamado de animalidade ou a sensualidade, o segundo olha para dentro

    e em si mesmo, por isso ele chamado de esprito, o terceiro parece acima de si mesmo, por isso ele chamado

    . De todas as consideraes de que ela deve ser tal para subir como uminteiro em Deus que ele pode am-Lo com todo o seu, com todo seu corao, e com toda a

    sua alma

    17

    Pgina 18

    [Mark, 12, 30]. E nisto consiste tanto a observncia perfeita da lei e crist

    Sabedoria

    5. Uma vez que, no entanto, todos os modos acima mencionados so de dois tipos - como quando se considera como Deus

    o alfa eo mega, ou, na medida em que acontecer a ver Deus em um dos modos referidos

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    como "atravs de" um espelho e "em" um espelho, ou como uma dessas consideraes podeser misturado

    com a outra conjugada a ela ou pode ser considerada por si s, na sua pureza - pelo que

    necessrio que essas trs etapas principais se seis vezes, para que, como Deus fez o

    mundo em seis dias e descansou no stimo, para o microcosmo por seis etapas sucessivas de

    iluminao conduzido da forma mais ordenada para o repouso da contemplao. Como um smbolo

    disto, temos as seis etapas para o trono de Salomo [III Reis, 10, 19], a Serafim

    Isaas viu quem tm seis asas, depois de seis dias o Senhor chamou Moiss do meio de

    a nuvem [Ex, 21, 16.], e Cristo depois de seis dias, como se diz em Mateus [17,1], trouxe o Seu

    discpulos-se em uma montanha e foi transfigurado diante deles.

    6. Portanto, de acordo com os seis estgios de ascenso para Deus, h seis etapas do

    poderes da alma, pela qual montamos das profundezas s alturas, do externo para o

    interna, do temporal para o eterno - a saber, o sentido, a imaginao, a razo, o intelecto,

    inteligncia, eo pice da mente, a iluminao da conscincia ("synteresis"). Estes

    estgios so implantados em ns por natureza, deformada pelo pecado, reformada pela gr

    aa, a ser purgado pelojustia, exercido pelo conhecimento, aperfeioada por sabedoria.

    7. Agora na Criao, o homem foi feito o ajuste para o repouso de contemplao, e, portanto,

    Deus o colocou em um paraso do prazer [Gn, 2, 16]. Mas transformar-se longe da

    verdadeira luz para mutveis bens, ele estava curvado por seu prprio pecado, e toda araa humana

    pelo pecado original, que duplamente infectados natureza humana, a mente do homem ignorncia infectar e

    concupiscncia de sua carne. Assim o homem, cego e dobrados, senta-se nas sombrase no

    ver a luz do cu, a menos graa com a justia socorre-lo de concupiscncia, e

    conhecimento com sabedoria contra a ignorncia. Tudo o que feito por meio de Jesus

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    Cristo, que

    de Deus feito para ns sabedoria, justia, santificao e redeno [I Corntios., 1,

    30]. Ele a virtude ea sabedoria de Deus, o Verbo encarnado, o autor da graa e

    verdade - que , Ele infundiu a graa da caridade, que, uma vez que a partir de um corao puro e

    boa conscincia e f no fingida, retifica toda a alma no caminho trplice

    mencionado acima. Ele ensinou o conhecimento da verdade de acordo com o modo detriplo

    teologia - isto , o simblico, o literal, e do mstico - para que pelo simblico que

    pode fazer bom uso das coisas sensveis, pela literal podemos usar corretamente ointeligvel,

    e pela mstica que pode ser realizada no ar a nveis supermentais.

    8. Portanto, quem deseja ascender a Deus deve, evitar o pecado, que deforma a na

    tureza,exercer os poderes acima mencionados naturais para a graa regeneradora, e fazer isso atravs de

    " " Prece. Ele deve se esforar para purificar a justia, e esta relao de, em direo a

    iluminao do conhecimento, e isso em meditao, em direo a perfeio da sabedoria, e isso

    em contemplao. Agora, assim como ningum vem para salvar a sabedoria atravs da graa, da justia e

    conhecimento, de modo que nenhum trata de salvar a contemplao atravs da meditao penet

    rante, santoconversa e orao devota. Como a graa o fundamento da retido da vontade e

    do esclarecimento da razo clara e penetrante, assim, em primeiro lugar, devemos orar, em segundo lugar, ns

    18

    Page:19

    deve viver santamente, em terceiro lugar, devemos nos esforar para a reflexo da verdade e, pelo nosso esforo,

    montar, passo a passo, at que cheguemos alta montanha, onde veremos o Deus de

    deuses em Sion [Sl., 83, 8]

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    9. Desde, ento, temos que montar a escada de Jacob antes de descer isso, vamos colocar a primeira

    degrau da ascenso no fundo, colocando todo o mundo sensvel diante de ns como uma

    espelho, pelo qual escada que subiro a Deus, o Criador Supremo, que pode ser

    Hebreus verdadeira travessia do Egito para a terra prometida a nossos pais, sejamos cristos

    cruzamento com Cristo deste mundo para o Pai [Joo, 13, 1]; sejamos tambm os amantes da

    sabedoria, que nos chama e diz: "Venha a mim, todos vs que me deseja, e ser preenchido

    com os meus frutos "[Eclesistico, 24, 26]. Pela grandeza da beleza e do

    criatura, o criador deles pode ser visto [Sabedoria, 13, 5].

    10. H brilhar, porm, o poder do Criador supremo e sabedoria e

    benevolncia em coisas criadas, como o sentido carnal relata triplamente ao sentido interior. Por

    o sentido carnal serve quem quer entender racionalmente ou acredita fielmente ou

    contempla intelectualmente. Contemplando, considera a existncia real das coisas;

    acreditando, considera o curso habitual das coisas; raciocnio, considera o potencial

    excelncia de coisas.

    11. No primeiro modo, o aspecto de uma contemplando, considerando-se as coisas em si,

    v-los em peso, nmero e medida [Sabedoria, 11, 21] - peso, que dirige as coisas

    para um determinado local, [2] O nmero, pela qual se distinguem um do outro, e

    medir, por que eles so limitados. E assim se v neles o modo, a espcie, e da ordem;

    e tambm substncia, poder e operao. A partir destes se pode subir a partir de vestgiospara

    a compreenso do poder, sabedoria e bondade imensa do Criador.

    12. No segundo modo, o aspecto de um crente, considerando este mundo, chega a sua

    origem, claro, e terminal. Porque pela f cremos que as idades so formados pela

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    Palavra de Vida [Hebr, 11, 3.]; Pela f, acreditamos que as idades das trs leis - isto , o

    idades da lei da natureza, da Escritura, e de graa - se sucedem e ocorrem em

    forma mais ordenada, pela f ns acreditamos que o mundo vai ser encerrada no ltimo julgamento -

    Observando do poder no primeiro, da providncia, no segundo, da justia do

    princpio mais alta no terceiro.

    13. No terceiro modo, o aspecto de um inquirindo racionalmente, v-se que algumascoisas

    simplesmente so, outros, no entanto, so e viver; outros, finalmente, so, vivem e discernir. E a

    primeiro so coisas menores, a intermedirias segundo eo terceiro melhor. Mais uma vez, v-se que

    alguns so apenas corpreo, outros parcialmente corporal e, em parte, espiritual, do

    qual resultaque alguns so inteiramente espiritual e so melhor e mais digno do que qualquer umdos outros.

    V-se, no entanto, que alguns so mutveis e corruptveis, como as coisas terrenas, outros

    mutvel e incorruptvel, como as coisas celestes, a partir do qual segue-se que alguns so

    imutvel e incorruptvel, como as coisas Supercelestial.

    19

    Pgina 20

    A partir destas coisas visveis, portanto, uma monta de considerar o poder e sabedoria

    e da bondade de Deus como ser, de viver, e entendimento; puramente espiritual eincorruptvel

    e imutvel.

    14. Esta considerao, no entanto, estendido de acordo com a condio de sevenfold

    criaturas, que um testemunho sete vezes, o poder divino, sabedoria e bondade, como

    se considera a origem, magnitude, multido, beleza, plenitude, operao e ordem de

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    todas as coisas. Para a "origem" das coisas, de acordo com a sua criao, distino e beleza, em

    o trabalho dos seis dias indica o poder divino produzindo todas as coisas a partir do nada,

    sabedoria distinguir todas as coisas com clareza, e bondade adornar todas as coisas com generosidade.

    "Magnitude" das coisas, ou de acordo com a medida do seu comprimento, largura eprofundidade, ou

    de acordo com a excelncia do poder espalhar-se em comprimento, largura e profundidade, como

    aparece na difuso da luz, ou ainda de acordo com a eficcia do seu interior, contnuo,

    e operao difusa, como aparece na operao de fogo - magnitude, eu digo, indica

    manifestamente a imensido do poder, sabedoria e bondade do Deus uno e trino que

    ilimitada existe em todas as coisas atravs de seu poder, presena e essncia. "Multido

    " decoisas, de acordo com a diversidade de gnero, espcie, e individualidade, em formade substncia,

    ou figura e eficcia alm de toda estimativa humana, indica claramente e mostra a

    imensido das caractersticas acima mencionadas em Deus. "Beleza" de coisas, de acordo com a variedade de

    luz, figura, cor e em organismos simples e mistos e mesmo composto, tal como noceleste

    corpos, minerais, pedras e metais, plantas e animais, obviamente proclama a trsmencionado caractersticas. "Plenitude" das coisas - segundo o qual a matria est cheio de formas, porque

    das razes seminais; forma cheio de poder por causa de sua atividade, o poder est cheio de efeitos

    por causa de sua eficincia - declara o mesmo manifestamente. "Operao", na medida emmultiplex

    como natural, artificial e moral, pela sua variedade muito mostra a imensido do que o poder,

    arte, e de bondade que de fato est em todas as coisas a causa de seu ser, o princpio da

    sua inteligibilidade, e pela ordem da sua vida. "Ordem", em razo da durao, situao e

    influncia, prvia e posterior, superior e inferior, mais nobre e menos nobre, indica claramente

    no livro da criao da primazia, sublimidade e dignidade do Primeiro Princpio em relao

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    ao

    seu poder infinito. A ordem das leis divinas, preceitos e julgamentos no Livro de

    A Escritura indica a imensido de sua sabedoria. A ordem dos sacramentos divinos,

    recompensas e punies, no corpo da Igreja indica a imensido de Seu

    bondade Da para leva-nos mais obviamente para o primeiro e maior, mais poderosa,

    mais sbio e melhor.

    15. Ele, portanto, que no iluminada por um esplendor to grande das coisas criadas cego, ele

    que no despertado pelo clamor to grande surdo, quem no louvar a Deus porque

    de todos estes efeitos burro, ele que no observe o Primeiro Princpio de to grandessinais

    tolice. Abra seus olhos, portanto, Prick Up Your Ears espirituais, abra seus lbio

    s, e aplicaro seu corao, que voc pode ver o seu Deus em todas as criaturas, pode ouvi-lo, louv-Lo, am

    e ador-Lo, ampliar e honr-Lo, para que o aumento mundo todo contra voc. Para nesta

    explicar o mundo inteiro vai lutar contra o imprudente [Prov, 5, 21.], mas parao sbio

    haver motivo de orgulho, que, com o Profeta pode dizer: "Tu me, Senhor, um

    prazer em tuas obras, e nas obras de tuas mos se alegrar [Sl, 91, 5.]. . . . como.

    ..grande so as tuas obras, Senhor; Tu fez todas as coisas com sabedoria, a terra est cheia de

    Riquezas teus "[Sl., 103, 24].

    20

    Pgina 21

    Notas Finais

    1. traduziram do latim "especulao da", que aparece repetidas vezes neste trabalho,

    em uma variedade de maneiras. St. Bonaventura joga com seus vrios tons de sentido- a reflexo,

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    considerao especulao, - pois ele parece assombrado pela metfora bsica do universo de

    ser uma espcie de espelho (espculo) em que Deus para ser visto. O italiano e francs

    tradutores tm a vantagem de aqueles de ns que escrever Ingls, pois eles tm apenas a

    transliterao da palavra latina. Ns temos uma dificuldade semelhante na palavra latina "vestigia", que eu

    traduziram vestgios. Dificilmente vai fazer para escrever vestgios ou pegadas e vestgios no

    Muito melhor St. Bonaventura simplesmente significa que, considerando a obra dearte uma vontade

    conhecer o artista. Esta obra mostra traos de sua obra. Mas provvel que

    acho que de traos como algo que so deixados para trs, enquanto Deus no para ser pensado como

    ter criado o mundo e depois o deixou sozinho, como dizia Pascal de Deus de Descartes.

    2. Lendo "Pondus quo anncio situm," em vez de "quoad".

    21

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    CAPTULO II - DA REFLEXO DE DEUS EM SEUS RASTROS no sensvel

    mundo...

    1. Mas, uma vez que diz respeito ao espelho das coisas sensveis acontece que Deus

    contemplada no s atravs deles, como por seus traos, mas tambm nos mesmos, na medida em que ele

    neles por essncia, presena potncia, e, e de considerar esta maior do que o

    precede, portanto, um exame deste tipo tem lugar no prximo como um segundo passona

    contemplao, pelo qual devemos ser levados a contemplao de Deus em todas as criaturas

    que entrem em nossas mentes atravs dos sentidos corporais.

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    2. Note-se, ento, que este mundo, que chamado de "macrocosmo", entra em nossas almas,

    que so chamados de "microcosmo", atravs das portas dos cinco sentidos, de acordo com a

    apreenso, deleite, julgamento e das coisas sensveis si. Isto evidente

    como se segue: No mundo esto a gerar algumas coisas, alguns gerado, que regula aalguns

    primeiro e o segundo. A gerao so corpos simples e corpos celestes, e os quatro

    filtrantes. Para os elementos, em virtude de a luz que concilia a contrariedadede

    elementos em misturas, podem ser gerados e tudo o que produzido

    gerado e produzido por meio da operao de um poder natural. Mas o gerado so

    corpos compostos dos elementos, como minerais, vegetais, coisas sensatas e humanas

    Eu Os governantes da antiga e os ltimos so substncias espirituais, ou conjoined

    inteiramente, como so as almas dos animais, ou em conjuno embora separvel, tal comoos espritos racionais;

    ou inteiramente separados, como so os espritos celestes, que os filsofos chamam de"inteligncias",

    mas ns "anjos". Estes, de acordo com os filsofos, mover os corpos celestes, e

    assim no lhes atribuda a administrao do universo, assumindo a partir do

    Primeira Causa, que Deus, a sua influncia ativa, que despejam em conformidade coma

    trabalho de governar, que olha para a harmonia natural das coisas. De acordo coma

    telogos, entretanto, no atribuda a eles a regra do universo de acordo

    com o poder do Deus supremo em relao ao trabalho de reparao, por isso eles

    so chamados de "espritos ministradores", enviados para ministrar a eles que deve receber a herana do

    salvao [Hebr., 1, 14].

    3. Portanto, o homem, que se chama um "microcosmo", tem cinco sentidos como cinco portas, atravs de

    que entra em sua alma o conhecimento de tudo o que est no mundo sensvel. Para atravs da viso

    inserir os transparentes ("sublimia"), luminosos e outros corpos coloridos; atravs do toque do

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    corpos slidos e terrestres; pelos trs sentidos intermdios dos intermedirios, como por

    provar o aquosa, por ouvir a area, pelo odor do vapor - tudo o que tem

    algo de uma natureza mida, algo areo, algo ardente ou quente, como aparece no

    a fumaa que liberada a partir de incenso.

    H ento entrar por estas portas, no apenas corpos simples, mas tambm compostos, misto

    a partir destes. Mas desde que pelo sentido que percebemos no apenas estes sensibles particulares, que so

    luz, som, odor, sabor, e as quatro qualidades primrias que toque apreende, mas tambm

    os sensveis comuns, que so nmero, magnitude, figura, repouso e movimento, e desde

    tudo o que movido movido por alguma coisa, e algumas so auto-movido e permanecem

    em repouso, como os animais, segue-se que, quando atravs destes cinco sentidos que apreender a

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    movimento dos corpos, somos levados cognio de motores espirituais, como atravs de um efeito que

    so levados a um conhecimento de suas causas.

    4. Quanto aos trs tipos de coisas que esto em causa, todo este mundo sensvel entraem

    a alma humana por meio de "apreenso". Os sensibles externas, no entanto, so o queprimeiro

    entrar na alma atravs dos cinco portas dos sentidos. Eles entram, eu digo, emborano a sua

    substncia, mas atravs de suas parbolas. Estes so primeiro gerados no meio, e

    a partir do meio so gerados no rgo e passar a partir do rgo externo para o

    interna, e de l para o poder apreensivo. E, assim, a gerao do

    [Sensveis] espcies no mdio e do mdio para o rgo e a reao de

    o poder apreensivo para ela [a espcie] produzem a apreenso de todas as coisas

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    sentido deriva do objeto. Isso acontece quando nos perguntar por que algo belo,

    agradvel e saudvel. E descobriu-se que a resposta a igualdade de proporo.

    igualdade, no entanto, o mesmo em grandes e pequenas, e no se espalhar atravs de um

    dimenses da coisa; nem mudar e passar quando h alterao atravs

    mudana ou movimento. Por isso, abstrai de lugar, tempo e movimento, e, portanto,

    imutvel, inimitvel, sem fins, e em todos os sentidos espirituais. Julgamento , portanto,

    uma ao que faz com que as espcies sensveis, recebeu de forma sensata com sentido, para entrar

    a faculdade intelectiva de purificao e abstrao. E assim todo o mundo pode entrar

    na alma humana atravs das portas dos sentidos pelas trs mencionadas operaes.

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    7. Todos estes, no entanto, so traos em que podemos ver o reflexo do nosso Deus. Pois desde

    a espcie apreendida uma semelhana produzida no meio e depois impressa em

    o rgo em si, e, por meio de impresso que leva ao seu princpio e fonte - que

    quer dizer, para o objeto do conhecimento - manifestamente segue-se que a luz eterna gera fora

    de si uma semelhana ou brilho coequal que consubstancial e coeterno. E Ele

    Que a imagem e semelhana do Deus invisvel [Col., 1, 15] e "o brilho de Sua

    glria ea figura da sua substncia "[Hebr., 1, 3], Ele que tudo por meio de Sua

    gerao primal, como um objeto gera sua semelhana no meio todo, est unido por

    a graa da unio a um indivduo de natureza racional - como uma espcie de rgo corpreo - asim

    que por essa unio Ele pode nos levar de volta ao Pai como a fonte primordial e

    vlido. Se, ento, todas as coisas conhecveis pode gerar sua semelhana (espcies), obviamente eles

    proclamar que neles como em um espelho pode ser visto a gerao eterna do Verbo, o

    Imagem, e do Filho, eternamente emana de Deus, o Pai.

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    8. Desta forma, as espcies, deleitando-nos to bonito, agradvel e saudvel, implica

    que nessa primeira espcie o primordial beleza, prazer, salubridade e em que o

    maior proporcionalidade e da igualdade para o gerador. Neste poder, no por meio de

    imaginao, mas entrando em nossas mentes atravs da verdade de apreenso. Aqui a impresso,

    salubre e satisfatria, e expulsando toda a falta na mente apreender. Se, ento prazer,

    a conjuno do harmonioso, e semelhana de Deus sozinho a mais

    bonita, agradvel e saudvel, e se est unida na verdade e na interioridade e na

    plenitude que emprega toda a nossa capacidade, obviamente, pode ser visto que s em Deus

    o deleite original e verdadeiro, e que somos levados de volta para busc-lo de todas as outras delcias.

    9. Por um caminho mais excelente e imediato estamos liderada pelo julgamento emver eterna

    verdades mais seguramente. Porque, se o julgamento se d por ele t razo est abstraindo

    lugar, tempo, mudana e, e, portanto, da dimenso, sucesso, e transmutao, por

    a razo imutvel, ilimitado e infinito, e se no h nada imutvel,

    inimitvel, e sem fim, exceto o eterno, ento tudo o que eterno Deus ou est em Deus.Se,

    ento, todas as coisas das quais temos julgamentos mais certos so julgados por estemodo de

    raciocnio, claro que esta a razo de todas as coisas ea nica regra infalvel e luz

    verdade, no qual todas as coisas brilhar infalivelmente, indestrutivelmente, semdvida, irrefutavelmente,

    inquestionavelmente, imutveis, sem limites, sem parar, indivisivelmente, e intelectualmente. E

    portanto, essas leis pelas quais fazemos certas decises em todas as coisas sensvei

    sque entram em nossa considerao - desde que eles [as leis] so infalveis e regras indubitveis

    do intelecto apreender - esto indelevelmente armazenada na memria como se sempre presente,

    so regras irrefutveis e inquestionveis do intelecto julgar. E isto assim porque,

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    como diz Agostinho Lib [. Arb., II, cap. 4], no se julga essas coisas, exceto porestas regras.

    deve, portanto, ser verdade que so incomparvel e incorruptvel vez que so necessrias,

    e sem limites, uma vez que so inimitveis, sem fim desde eterna. Por isso, eles devem ser

    indivisvel desde intelectual e imaterial, no feito, mas no criado, eternamente existente em

    arte eterna, pela qual, atravs do qual, e de acordo com o qual todas as coisas possuindo

    forma so formadas. Nem, portanto, podemos julgar com certeza, exceto atravs do que

    no era apenas a forma produzindo todas as coisas, mas tambm o preservador de todose

    Distinguisher de tudo, como o ser que preserva a forma em todas as coisas, a regra de dirigir por

    que nossa mente julga todas as coisas que entram atravs dos sentidos.

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    10. Esta observao prorrogado por uma considerao dos sete tipos diferentes de nmero

    por que, como se por sete degraus, subimos a Deus. Agostinho mostra isso em seulivro "Sobre

    a religio verdadeira ", e no sexto livro" On Music ", em que ele atribui as diferenas de

    os nmeros como eles montar passo a passo das coisas sensveis para o Criador de todas as coisas, ento

    que Deus pode ser visto em todos.

    Pois ele diz que os nmeros so em corpos e especialmente em sons e palavras, e queele chama de

    estes "sonoro". Alguns so abstradas destas e recebeu os nossos sentidos, eestes ele chama de "ouvido". Alguns procedem da alma no corpo, como aparece em gestos

    movimentos e corporais, e estes ele chama de "pronunciado". Alguns esto em prazeres da

    sentidos, que surgem a partir de atender as espcies que foram recebidos, e estesele

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    chama de "sensual". Alguns so mantidos na memria, e estes ele chama recordado. Alguns

    so as bases de nossos julgamentos sobre tudo isso, e estes ele chama de "judicial", que, como tem

    foi dito acima, necessariamente transcender as nossas mentes, porque eles so infalveis e

    incontestveis. Por estes no esto gravados em nossas mentes os "artificiais" nmeros que

    Augustine no inclui nesta classificao porque elas esto ligadas com o

    nmero judicial a partir do qual o fluxo pronunciou nmeros dos quais so criados a

    formas numricos dessas coisas feitas pelo art. Assim, a partir da mais elevada atravs dos vos

    para o mais baixo, h uma descida ordenada. Da vamos subir degrau por degrau a partir do

    nmeros sonoros por meio do proferiu, o sensual, e lembrou-se.

    Uma vez que, portanto, todas as coisas so belas e de certa forma agradvel, e beleza e

    deliciar no sair para alm da proporo e proporo principalmente em nmero, que necessit

    deve ser que todas as coisas so rtmico ("numerosa"). E por esta razo o nmero

    exemplar de destaque na mente do Criador, e em coisas que o trao marcante

    levando a sabedoria. Uma vez que este mais evidente para todos, e mais perto de

    Deus, leva maisdiretamente a Deus como se fosse pelo differentiae sete. Isso faz com que Ele seja conhecido em todo corpreo

    e coisa sensata enquanto ns apreender o prazer, rtmica em propores rtmicos,

    e embora as leis de propores rtmicas julgar irrefutavelmente.

    11. A partir dessas duas etapas iniciais pelo qual somos levados a ver Deus em Seus traos, como se ns

    tinha duas asas que caem aos nossos ps, podemos determinar que todas as criaturasdeste mundo sensvel

    levar a mente do contemplando um e atingir a sabedoria para o Deus eterno, porque

    so sombras, ecos e imagens, os vestgios, simulacros e reflexes desse primeiro

    Princpio mais poderoso, o mais sbio, eo melhor, de que a luz e plenitude; do que a

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    dispostos a dar ateno para eles e para conhecer a Deus em todos eles, para abeno-loe am-Lo,

    so indesculpveis [Rom., 1, 20], enquanto eles no esto dispostos a ser levada adiante apartir do

    sombras para a luz maravilhosa de Deus [I Corntios., 15, 57]. Mas, graas a Deus, por

    Jesus Cristo, nosso Senhor, que nos transportou das trevas para a sua maravilhosa luz,

    quando por estas luzes dadas de fora que esto dispostos a voltar a entrar no espelho da

    nossa mente, em que as luzes divinas brilhar [I Pedro, 2, 9].

    Notas Finais

    1. Este pode ser um erro de traduo. Para So Boaventura pode estar falando sobre a n

    ossa percepodos corpos celestes. Uma vez, porm, ele est listando os trs tipos de objetos visveis, uma

    de que claramente luminosa, e uma vez que os corpos celestes so luminosos, ele deve ele

    falando de algum tipo de objeto visvel que no luminosa. "Sublime" em latim clssico

    foi utilizado para o ar, e este uso do verbo sobrevive em Ingls, "sublimar", "a

    vaporizar. "

    2. Este um termo tcnico que usado quando se apropria de uma funo que realmente

    uma caracterstica de que o que possui a funo. Assim, se uma pessoa como um todo temcinco sentidos, ele

    toques como um todo, v como um todo, e exerce todos os seus outros sentidos comoum todo. Mas

    podemos falar de sua viso fazendo o que v, o seu gosto fazendo o olfato, e assim por diante. Esta

    torna-se de importncia quando um telogo catlico fala do Pai como a criao da

    mundo, enquanto ele acredita que todas as trs pessoas da Santssima Trindade so sempre presente em todos os

    os atos da Trindade.

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    CAPTULO III - DA REFLEXO DE DEUS EM SUA IMAGEM pisou

    Nossos poderes naturais

    1. Os dois passos acima mencionado, o que nos leva a Deus, por meio de seus vestgios,

    pela qual Ele brilha em todas as criaturas, nos levaram ao ponto de entrar em

    ns mesmos, isto , em nossas mentes em que brilha a imagem de Deus. Agora em terceiro lugar,

    quando entramos em ns mesmos, como se deixando o vestbulo e entrando no santurio, isto ,

    a parte exterior da tenda, devemos nos esforar para ver a Deus atravs de um espelho. Neste

    espelhar a luz da verdade est brilhando diante de nossas mentes como um candelabro, pois nela brilha

    a imagem resplandecente da Santssima Trindade.

    Digite em seguida, em si mesmos e ver, por sua mente ama-se mais fervorosamente.Nem poderia

    o amor em si, a menos que sabia em si. Nem se conhecer a si mesma, a menos que se lembrou-se, para ns

    receber nada por meio da inteligncia que no est presente a nossa memria. E a partirdeste ser

    aconselhado, no com os olhos da carne, mas com o da razo, que a sua alma tem um triplo

    potncia letal. Consideremos, ento, as operaes e as funes destes trs poderes, e voc

    ser capaz de ver Deus em si mesmos como em uma imagem, que a de ver atravs de umvidro escuro [I

    Co., 13, 12].

    2. A operao de memria a reteno e da representao, no s das coisas presentes,

    corpreo, e temporal, mas tambm de coisas passadas e futuras, simples e eterna. Por

    memria retm o passado, recordando que, o presente ao receb-lo, no futuro, prevendo

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    No volte ao normal. Ele retm o simples, como os princpios de quantidades contnuas ediscretas - o ponto,

    o instante, a unidade - sem a qual impossvel se lembrar ou pensar sobre aqueles

    coisas cuja origem est em estes. No obstante, mantm os princpios eternos e os

    axiomas das cincias e mantm-os eternamente. Por isso nunca pode esquec-los assim enquanto

    usa a razo que no vai aprovar deles quando ouviu e concordar com eles, no como se

    fosse percebendo-los pela primeira vez, mas, como se estivesse reconhecendo-os como inato e

    familiar, como aparece quando algum diz para o outro,'' Um must

    quer afirmar ou negar ", ou," Todo todo maior do que a sua parte ", ou qualqueroutra lei que

    no pode ser racionalmente contradito.

    A partir da primeira reteno real de todas as coisas temporais, a saber, do passado, do presente e

    futuro, tem a aparncia de eternidade indivisvel cujo presente se estende a todo omomento. De

    a segunda, parece que no s formada a partir de fora por meio de imagens fantasmas[], mas

    tambm atravs da recepo de formas simples de cima e mant-los em si - as formas que no pode

    entrar pelas portas dos sentidos e as imagens das coisas sensveis. A partir da terceira,

    Segue-se que ela tem uma luz eterna presente a si em que se lembra imutvel

    verdades. E assim, por meio das operaes da memria, afigura-se que a alma o prprio

    imagem de Deus e Sua semelhana, para apresentar a si mesmo e t-lo presente que recebe

    Ele na realidade e suscetvel de receb-lo em potncia, e que tambm pode

    participar nele.

    3. A operao do intelecto est preocupado com o significado de termos, proposies e

    inferncias?" O intelecto no entanto, entende o significado de termos quando

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    compreende que nada por meio de sua definio. Mas uma definio deve ser feita por

    termos mais elevados e estes por ainda mais alto, at que um vem para o maior e mais geral, em

    ignorncia das quais a menor no pode ser definido. A no ser que, por conseguinte, sabe-se que

    ser-em-si, a definio de nenhuma substncia especial pode ser totalmente conhecida. Para que possa ser-no-

    prprio ser conhecido a menos que seja conhecido junto com suas condies: a um, o verdadeiro, o bem.

    Desde que, no entanto, pode ser conhecido como incompleto ou completo, tal comoimperfeito ou perfeito,

    como potencial ou real, como relativo ou absoluto, como parcial ou total, transitria ou permanente,

    como dependente ou independente, como misturado com o no-ser ou como pura, como contingente ou

    necessrio (por si s), como posterior ou anterior, como mutvel ou imutvel, to simplesou

    composta; desde privaes e defeitos s pode ser conhecido atravs de afirmaes em alguns

    sentido positivo, o nosso intelecto no pode chegar ao ponto de compreender plenamente nenhuma das

    seres criados, a menos que seja favorecida pela compreenso do mais puro, mais rea

    l, a maioriaSer completo e absoluto, que simples e eternamente Ser, e que so o

    princpios de todas as coisas na sua pureza. Para saber como seria o intelecto sabe que um ser

    defeituoso e incompleto se no tinha conhecimento de ser livre de todo defeito? E,assim, para

    todas as condies acima mencionadas.

    O intelecto dito para compreender verdadeiramente o significado das proposies quando se sabe com

    certeza de que elas so verdadeiras. E para saber isso simplesmente de saber, j que impossvel em erro

    compreenso deste tipo. Para ele sabe que essa verdade no pode ser diferente do que.

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    exceto por sua proximidade com o melhor. Mas tal proximidade medida por graus desemelhana.

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    Ningum, portanto, pode saber se isso melhor do que a menos que ele sabe que esta

    mais perto o melhor. Mas ningum sabe que uma das duas coisas mais como um outro amenos que ele

    conhece o outro. Pois eu no sei que esse homem como Pedro, a menos que eu sei ouestou

    familiarizado com Pedro. Portanto, a idia do bem deve ser envolvido em todos os

    deliberao sobre o bem maior.

    Juzo certo dos objetos de deliberao surge atravs de algum direito. Mas nenhumpode julgar com certeza por meio de lei, a menos que a certeza de que essa lei certa e que ele

    no deveria julg-lo Mas os juzes prpria mente. Desde, ento, no se pode julgar a lei,

    emprega no julgamento, que o direito maior do que as nossas mentes, e atravs desta lei superior um

    faz julgamentos de acordo com o grau com que impresso em cima dela. Mas h

    nada mais do que a mente humana, exceto aquele que o fez. Portanto, nossa delibe

    rativofaculdade de julgar para cima, para atingir leis divinas se ele resolve seus problemas completamente.

    Agora o desejo de que principalmente move um. Mas que se desloca sobretudo aquela que

    especialmente amado. Mas a felicidade amado acima de tudo. Mas a felicidade no acontece

    exceto at o final melhor e ltima. Desejo humano, portanto, no busca nada menos queser a algo bem mais elevado, ou que a ela conduz, ou algo que tenha alguma

    semelhana com ele. To grande a fora do bem maior que nada pode ser amado

    exceto atravs de desejo por ela por uma criatura que erra e se engana quando se leva da verdade

    imagem e semelhana da verdade.

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    Veja ento o quo perto a alma para Deus e como a memria em suas operaes leva a eternidade,

    inteligncia para a verdade, o poder de escolha para a maior bondade.

    5. Seguindo a ordem e origem e comportamento desses poderes, somos levados ao

    Santssima Trindade em si. De memria surge a inteligncia como a sua prole, pois entons

    sabe quando uma semelhana que est na memria pula no olho do intelecto, que

    nada mais do que uma palavra. Da memria e inteligncia respirado por diante amor, que

    o lao entre os dois. Estes trs - a mente gerando, a palavra, amor e - esto em

    alma como memria, vontade, inteligncia e, que so consubstanciais, co-iguais, e contempornea,

    mutuamente imanente. Se, ento, Deus esprito perfeito, Ele tem inteligncia, memria evontade, e

    Ele tem tanto a Palavra gerado e Amor spirated. Estes so necessariamente distintos,

    uma vez que produzida a partir de outro - distinto, no essencial ou acidentalmente, mas

    pessoalmente. Quando, pois, a mente considera-se, levanta-se atravs de si mesmo como atravs de uma

    espelho para a contemplao da Santssima Trindade - Word, Pai, e do Amor - trs pessoas

    coeternos coequal, e consubstancial, de modo que cada um est em cada um dos outros, embora

    um no o outro, mas todos os trs so um s Deus.

    6. Esta considerao que a alma tem de seu princpio trplice e unificado atravs da

    trindade de seus poderes, por que a imagem de Deus, apoiada pela luz do conhecim

    entoque aperfeioa-lo e informa-lo, e representa de trs maneiras Santssima Trindade. Por

    toda a filosofia natural ou racional ou moral. O primeiro trata a causa do ser,

    e, portanto, leva ao poder do pai. O segundo trata do princpio da

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    a compreenso e, portanto, leva sabedoria da Palavra. A terceira a

    fim de vida, e, portanto, leva bondade do Esprito Santo.

    Mais uma vez, o primeiro dividido em metafsica, matemtica e fsica. O primeiro diz respeito

    as essncias das coisas, o segundo, nmeros e figuras, o terceiro, naturezas, poderes e

    amplas operaes. Portanto, o primeiro para o princpio leva primeiro lugar, o Pai, o

    segundo, a sua imagem, o Filho; thethird, para o dom do Esprito Santo.

    O segundo dividido em gramtica, que nos d o poder de expresso; lgica, quenos d habilidade na argumentao; retrica, o que nos torna hbil na persuaso ou agitar

    as emoes. E estas imagens de forma semelhante, o mistrio da Santssima Trindade.

    O terceiro dividido em individuais, familiares, polticos e [problemas]. [1] E, portanto, o primeiro

    imagens do primeiro princpio, que no tem nascimento, o segundo, a relao familiar do

    Filho, o terceiro, a liberalidade do Esprito Santo.

    7. Todas essas cincias tm certas regras e infalvel, como raios de luz que descem do

    lei eterna em nossas mentes. E assim nossas mentes, iluminada e repleta de to grande

    esplendor, a no ser que seja cego, pode ser conduzido por si s para a contemplao

    de que a luz eterna. A irradiao e considerao desta luz mantm o sbio uspended

    em admirao e, por outro lado, leva em confuso o tolo, que no acreditam

    que eles possam entender. Portanto esta profecia se cumpre: "Tu enlightenest maravilhosamente

    dos montes eternos. Todos os tolos de corao foram perturbados "[Sl., 75, 5-6].

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    Notas Finais

    1. Em latim, "monasticam oeconomicam et politicam".

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    CAPTULO IV - DA REFLEXO DE DEUS EM SUA IMAGEM reformado por

    Os dons da graa

    1. Mas j que no s passando por ns, mas tambm dentro de ns dada a

    nos a contemplar o Primeiro Princpio, e isso maior do que o anterior, pois este

    modo de pensamento atinge o quarto nvel de contemplao. Parece surpreendente, no ent

    anto,quando evidente que Deus est to perto de nossas mentes, que no so to poucos que ver o

    primeiro

    Princpio em si mesmos. Mas a razo fechar a mo. Para a mente humana, distrado

    por cuidados, no entra em si atravs da memria; obscurecida por fantasmas, no faz

    voltar para dentro de si atravs da inteligncia; seduzido pela concupiscncia, nuncaretorna a si mesma

    atravs do desejo de doura interior e alegria espiritual. Assim, encontrando-se tot

    almente nestemundo sensvel, no pode voltar a si mesmo como a imagem de Deus.

    2. E uma vez que, quando algum mentiras cado, ele deve permanecer l prostrado a menos que algum

    dar uma mo amiga e ele cai, a fim de subir de novo [Isaas, 24, 20], a nossa alma notem

    sido capaz de ser levantado perfeitamente das coisas do sentido a uma intuio de si

    mesmo e doVerdade eterna em si mesma, a menos que a verdade, depois de ter assumido a forma humana em Cristo, deve

    faa-se em uma escada, reparando a primeira escada que foi quebrado em Ado.

    Portanto, qualquer pessoa, por mais iluminado apenas pela luz da natureza e da a

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    dquirida

    cincia, ele no pode entrar em si mesmo que pode deliciar-se com o Senhor em si mesmo, a no ser

    Cristo ser seu mediador, que diz: "Eu sou a porta. Por mim, se algum entrar, eleser

    salvo, e ele deve entrar, e sair, e achar pastagem "[Joo, 10, 9]. Ns no,

    No entanto, esta abordagem porta a menos que acreditemos nele, espero Nele, e am-Lo. - sim.

    portanto, necessrio, se quisermos entrar na fruio da Verdade, como no Paraso, que

    entrar pela f, esperana e caridade do Mediador entre Deus e os homens, Jesus

    Cristo, que como a rvore da vida no meio do paraso.

    3. A imagem de nossa mente deve ser vestida tambm nas trs virtudes teologais por

    que a alma purificada, iluminada e aperfeioada, e assim a imagem reparado e

    feito como a Jerusalm celeste e parte da Igreja militante, que, de acordo com a

    Apstolo, o filho da Jerusalm celeste. Pois ele diz: "Mas que Jerusalm que

    de cima livre, a qual nossa me "[Gal., 4, 26]. Por isso a alma que acredita,

    esperanas em, e ama Jesus Cristo, que a Palavra encarnada, incriado, e spirated,

    isto , o caminho, a verdade ea vida, onde pela f, ele acredita em Cristo, como no

    Palavra incriado, que a Palavra eo esplendor do Pai, ele se recupera espiritual

    cura e viso: ouvir para receber as lies de Cristo, a viso de olhar para oesplendor da sua luz. Quando, no entanto, que anseia com a esperana de receber aPalavra spirated,

    atravs do desejo e afeto que ele se recupera olfato espiritual. Quando ele abraa o

    Verbo encarnado na caridade, como uma recebendo Dele encantar e passar para elepelo

    amor em xtase, ele se recupera paladar e tato. Quando estes sentidos so recuperados, em que

    v sua esposa e ouve, cheiros, sabores e abraa-o, ele pode cantar como a Noiva

    um Cntico dos Cnticos, como foi feito na ocasio desta quarta etapa da contemplao,

    que ningum conhece, mas aquele que o recebe [Apoc., 2, 17]. Por isso ocorre nas afectiva

    experimentar, e no em considerao racional. A este nvel, quando os sentidos internosso

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    renovada, a fim de perceber o mais beleza, para ouvir o maior harmonia, sentir ocheiro do

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    maior fragrncia, provar a maior delicadeza, apreender as maiores delcias, a alma

    dispostos a elevao mental atravs de admirar a devoo, e exultao, de acordo com

    essas trs exclamaes que esto no Cntico dos Cnticos. Destes o primeiro surge

    da abundncia de devoo, pelo qual a alma torna-se como uma coluna de fumaa de

    especiarias aromticas, de mirra e incenso [Cant, 3, 6]., o segundo, a partir da excelncia

    de admirao, pelo qual a alma se torna como o amanhecer, a lua, o sol, como a srie

    de iluminaes que suspendem a alma na maravilha que considere seu cnjuge, o terceiro,

    da superabundncia de exultao, pela qual a alma, transbordando com o mais doce

    prazer, inclina-se totalmente em cima de sua amada [Cant., 8, 5].

    4. Quando isso feito, o nosso esprito feito para montar hierrquico para cima por meio de sua

    conformidade para a Jerusalm celeste, em que ningum entra a no ser atravs da graa que

    desceu em seu corao, como Joo viu no seu Apocalipse [21, 2]. Mas em seguida, ele desce

    em seu corao, quando, pela reforma da imagem atravs das virtudes teologais e

    atravs dos prazeres dos sentidos espirituais e elevao exttica, nosso esprito tem sido

    hierarquizado, ou seja, expurgados, iluminado, e aperfeioado. Da mesma forma, a alma

    visado pelos seguintes nove passos quando ele descartado de maneira ordenada: percepo,

    deliberao, a auto-impulso, ordenao, fortalecimento, comando, recepo, divina

    iluminao, unio, [1] que, um a um correspondem aos nove ordens de anjos, de modo que

    as trs primeiras etapas correspondem natureza da mente humana, a, ao lado de trs aindstria

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    e os trs ltimos de graa. [2] Com estes adquiridos, a alma, entrando em si, entra em

    a Jerusalm celeste, onde, considerando-se as ordens de anjos, que v Deus, neles,

    Quem viver neles faz com que todas as suas operaes. Donde Bernard disse que Eugnio-

    "Deus nos ama como serafins Caridade, no Querubim Ele sabe como a Verdade, nos Tronos

    Ele est sentado como patrimnio, nas Dominaes ele domina como Majestade, nas Principados

    Ele governa como o primeiro princpio, nos Poderes Ele cuida de ns como Salvao, no

    Virtudes Ele atua como virtude, nos Arcanjos Ele revela como Luz, nos Anjos Ele

    a aids como piedade ". [3]

    De tudo o que Deus visto seja tudo em todos atravs da contemplao daquele nas mentes

    em que Ele habita com os dons da sua caridade transbordante.

    5. Para este grau de contemplao no especialmente e excepcionalmente adicionado comoum

    apoiar a considerao das Sagradas Escrituras divinamente emitido, como filosofia foi adicionado

    o anterior. Para Sagrada Escritura est principalmente preocupado com as obras dereparao.

    Pelo que especialmente lida com f, esperana e caridade, pela qual a alma reformada,

    e acima de tudo com a caridade. No que diz respeito a este Apstolo diz que o fimdo

    Mandamentos atingido por um corao puro, de uma boa conscincia e de uma f no fingida

    [I Tm., 1, 5]. Este o cumprimento da Lei, como ele diz. E nosso Salvador acresce

    nta que todos osa Lei e os Profetas dependem desses dois mandamentos: o amor de Deus e

    de um vizinho. Quais dois esto unidos no cnjuge um da Igreja, Jesus Cristo,

    Quem ao mesmo tempo prximo e Deus, ao mesmo tempo irmo e Senhor, uma vez rei e amigo, em

    uma vez Palavra incriada e encarnada, fabricante de nosso e ReMaker, o alfa eo me

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    ga. ele

    o mais alto hierarca, purificao e iluminando e aperfeioando sua esposa, a todo

    Igreja e qualquer alma santa.

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    6. Desta hierarca e esta hierarquia eclesistica toda a Escritura Sagrada por quens

    so ensinadas a ser purificado, iluminado, e aperfeioada, e isso de acordo com o direito triplo

    entregue a ns na mesma: a lei da Natureza, da Escritura, e de graa, ou melhor, deacordo com

    para a parte principal do triplo: o purificador Lei de Moiss, a revelao proftica

    iluminante e ensinamento evanglico aperfeioamento, ou, acima de tudo, de acordo com o triplo

    significado espiritual do mesmo - o tropolgico que nos purifica para uma vida honesta, o alegrico

    que nos ilumina para a clareza de entendimento, o analgico que nos aperfeioa pela

    elevao mental e as percepes mais deliciosas de sabedoria - de acordo com o

    trs referidas virtudes teologais e os sentidos espirituais reformada e os trs acima

    etapas mencionadas de elevao e hierrquica atos da mente, por que nossa menterefugia-se em si para que possa olhar para Deus no brilho do santos [Sl., 109, 3]

    e neles, como em uma cmara, pode dormir em paz e ter seu descanso [Ps., 4, 9] enquanto a

    cnjuge adjures ele que ele no mexa-se at que ela agrada [Cant., 2, 7].

    7. Agora, a partir desses dois degraus intermedirios, pelo qual passamos a contem

    plar Deus dentrons mesmos como nos espelhos de imagens criadas - e este como com as asas abertaspara voar

    que ocupar o lugar do meio -, podemos compreender que somos levados para o divino pela

    potncias da alma racional em si colocada nele por natureza, tanto quanto as suasoperaes, hbitos,

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