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SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB
FACULDADE CAPIVARI - FUCAP
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA
EM PROCESSOS GERENCIAIS
Capivari de Baixo, 2014
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR – SESU
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA
EM PROCESSOS GERENCIAIS
Capivari de Baixo, 2014
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SUMÁRIO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES: FACULDADE CAPIVARI................. 5
1.1 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO........................................ 9
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO: PROCESSOS GERENCIAIS
...............................................................................................................
11
2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO................................................ 13
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO............................................................... 13
2.1.1 Dados do Coordenados e da Equipe do NDE .................................. 14
2.2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA......................................... 17
2.2.1 Políticas Institucionais no âmbito do Curso..................................... 18
2.2.1.1 As políticas de ensino para a graduação............................................... 18
2.2.1.2 As políticas de iniciação científica no curso de Processos Gerenciais
............................................................................................................... 20
2.2.1.3 Políticas de extensão no curso de Processos Gerenciais..................... 22
2.2.1.4 Políticas de gestão aplicadas ao Curso................................................. 24
2.2.2 Objetivos do Curso.............................................................................. 25
2.2.2.1 Geral....................................................................................................... 25
2.2.2.2 Específicos............................................................................................. 26
2.2.3 Perfil do Egresso.................................................................................. 26
2.2.4 Metodologia e Prática Interdisciplinar............................................... 27
2.2.5 Mecanismos de Apoio ao Discente.................................................... 29
2.2.6 Orientações para a utilização dos resultados da avaliação............ 30
2.2.7 Tecnologias de Informação utilizada no curso................................. 32
2.2.8 Procedimentos de Avaliação do Ensino e Aprendizagem............... 33
2.2.9 Estrutura e Conteúdo Curricular........................................................ 35
3 CORPO DOCENTE................................................................................ 62
3.1 ATUAÇÃO, FUNCIONAMENTO E COMPOSIÇÃO DO NDE................ 62
3.2 ATUAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DE CURSO....... 65
3.3 INFORMAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CURSO......................... 67
3.4 O COLEGIADO DO CURSO: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO...... 71
3.5 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A PRODUÇÃO CIENTÍFICA,
TÉCNICA, ARTISTICA E CULTURAL...................................................
73
4 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS.......... 75
4.1 GABINETES DE TRABALHO E ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA........... 75
4.2 ESTRUTURA DA SALA DOS PROFESSORES.................................... 76
4.3 ESTRUTURA DAS SALAS DE AULA.................................................... 77
4.4 ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA.......................... 79
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................... 81
APÊNDICES........................................................................................... 82
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES: FACULDADE CAPIVARI
A Missão da FUCAP é “Desenvolver, por meio da educação superior de
excelência, o potencial realizador das pessoas, contribuindo para a formação de
cidadãos sadios habilitados para a profissão, para a vida e integrados à
comunidade”. No âmbito da FUCAP, as prerrogativas que arrolam sua missão
inserem-na em um contexto participativo no sentido de proporcionar melhorias
significativas ao entorno por meio de suas ações educacionais e estão destacadas em
seu Planejamento Estratégico.
Nesta vertente, o homem é o foco de interesse já que a qualidade de vida
depende do desenvolvimento da sociedade na qual ele se insere a partir de ações
especificas das organizações do conhecimento. Desse modo, as ações institucionais
promulgam o desenvolvimento do sul catarinense, consolidando a razão de ser da
Instituição e materializando seus compromissos institucionais com a sociedade a partir
do ensino, o qual implica na libertação que constitui a base para o desenvolvimento
sustentável.
Em essência, a FUCAP corrobora sua missão a partir da promoção do Ensino
para o desenvolvimento da comunidade, assumindo seu compromisso de ser o centro
de referencia na região sul de Santa Catarina, a qual se fundamenta em aspectos de
desenvolvimento humano e idealizadora de diversos segmentos industriais. Isso se
confirma no momento em que a comunidade percebe a formação de profissionais
“Responsáveis, Dedicados e de Confiança”, direcionando o discurso institucional para
um processo ativo da busca pelo perfil do egresso, materializando, no profissional,
competências empreendedoras e ações proativas de atendimento à comunidade do
entorno.
A partir destes fundamentos, considerando o perfil e os objetivos ensejados para
o Perfil do Egresso de seus cursos, fica clara a contribuição da Instituição no sentido da
oferta de subsídios que delimitam a alteração da estrutura produtiva e que evidenciam a
modernização da economia regional a partir das premissas vinculadas ao contexto do
empreendedorismo e das inovações tecnológicas.
Em um cenário no qual a educação superior necessitava de novos métodos e
de uma ideologia de vanguarda, e em meio a abertura proporcionada pela LDB de 1996
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para o fomento de instituições educacionais, surge em Capivari de Baixo, após diversas
experiências no contexto acadêmico-profissional, um conjunto de empreendedores
visionários que entendiam à educação superior, pelos esforços da livre iniciativa, como
um mecanismo de inclusão social e, sobretudo, de desenvolvimento regional.
A partir das iniciativas do Prof. Expedito Michels, ex-coordenador de curso de
uma Universidade no sul catarinense, o grupo de empreendedores passou a usufruir da
liberdade proporcionada pelas políticas públicas para a educação, considerando o
ensino da graduação como ferramenta de construção social em uma região carente
pela democratização do acesso e que tinha na educação superior um instrumento
elitista e conservador. Aproveitando a oportunidade proporcionada pela LDB e,
posteriormente, pelo Plano Nacional da Educação, surge em 2001 a Faculdade
Capivari (FUCAP), idealizada sob um modelo dinâmico e credenciada pela Portaria Nº
2.505, de 21 de novembro de 2001.
As ações institucionais, inicialmente, estavam vinculadas à oferta de cursos de
Licenciatura e formação de professores por intermédio da educação a distância, em
parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina, constituindo uma
experiência fundamental para a formação dos gestores institucionais responsáveis pela
condução da Instituição. No mesmo ano a FUCAP tem o seu primeiro Plano de
Desenvolvimento Institucional aprovado, documento no qual são explicitadas suas
ações prioritárias para o desenvolvimento da educação no contexto regional. Em
conjunto com esse documento, a Instituição também passa a operacionalizar o seu
primeiro Planejamento Estratégico, de característica arrojada e coerente com os
ensejos de seus idealizadores.
Com o documento em vigor, o Prof. Expedito Michels encabeçou o
desenvolvimento dos dois primeiros s de graduação da FUCAP, que foram autorizados,
respectivamente, pela Portaria No 2.506 e pela Portaria No 2.507, promulgadas quase
que concomitantemente à autorização da Instituição, em 21 de novembro de 2001. A
justificativa para a oferta de ambos os cursos, estava relacionada a um alto potencial
empreendedor da região, pouco explorado pela instituição que, até então, se
posicionada no contexto regional.
No ano de 2002, aproveitando o aprendizado constituído com o
desenvolvimento de seus dois primeiros cursos de graduação, a FUCAP, por meio das
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ações proativas da equipe de empreendedores encabeçados pelo Prof. Expedito
Michels, assume o compromisso de desenvolver a região da AMUREL, sobretudo no
sentido de proporcionar uma formação que valorize os aspectos sociais, econômicos e
culturais da região. Por meio deste pressuposto, surge o curso superior de tecnologia
em Hotelaria, autorizado pela Portaria No 3.561, de 13/12/2002. Em sua estrutura
curricular, o curso apresentava um direcionamento relevante ao fomento de ações que
promoveriam o desenvolvimento da região na qual a FUCAP está inserida, sobretudo
por meio da capacitação profissional para atender a capacidade hoteleira da região,
formando mão-de-obra para a atuação técnica e estratégica neste ambiente.
Neste mesmo período, absorvendo as experiências em nível de graduação, a
Instituição passa a atuar em um contexto dinâmico no âmbito da especialização de
modo a contribuir com a formação continuada de profissionais das organizações
localizadas na região, assumindo também o compromisso de constituir um laço de
parceria com as empresas e com todo o conglomerado empresarial da região da
AMUREL. Isso fez com que a Instituição ganhasse escopo, especialmente em função
das ações consonantes ao seu planejamento, firmando uma parceria com a
comunidade regional e partir de uma formação responsável e de qualidade.
Ao atuar neste cenário, desde sua concepção, a FUCAP assume o
compromisso de observar as questões políticas e regulatórias para a educação
superior, já que, em seus objetivos institucionais, a Instituição sempre preconizou o
desenvolvimento de uma educação superior de qualidade, envolvendo o corpo
institucional de funcionários em um processo de qualificação constante. Isso fez com
que os princípios norteadores da Instituição, evidenciados pelos seus valores,
pudessem ser incutidos nos acadêmicos e orientassem a formação empreendedora de
profissionais aptos ao enfrentamento de desafios proporcionado pelas organizações no
contexto regional, estadual e, inclusive, nacional.
Em seu percurso, sempre observando a formação empreendedora, a FUCAP
passa a lograr êxito em suas ações educacionais em função da qualidade preconizada
na formação de seus estudantes e pela observância dos pressupostos da avaliação
institucional, da gestão e do desenvolvimento da comunidade regional. Isso se confirma
no ano de 2005, quando, por meio da avaliação institucional, a FUCAP obtém o
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reconhecimento de seus dois primeiros cursos de graduação em função do pleno
desenvolvimento das atividades com base nos aspectos de qualidade evidenciados.
Por intermédio, respectivamente, das Portarias No 3.760 e No 3.761, de 24 de
outubro de 2005, os cursos de Administração e Ciências Contábeis são reconhecidos
depois de formarem quase 400 profissionais, colaborando para o desenvolvimento
econômico, social e estratégico da região. Em 2007, acompanhando o pensamento
vanguardista da Instituição, o curso superior de tecnologia em Hotelaria também é
reconhecido pela Portaria No 365, de 22 de maio de 2007, permitindo que as atividades
continuem dentro da perspectiva de qualidade da FUCAP.
Em mais uma iniciativa empreendedora, em 2011, a FUCAP passa pela sua
revisão de Planejamento Estratégico e de seu Plano de Desenvolvimento Institucional,
instituindo ações estratégicas e objetivos para um interregno temporal de dez anos,
buscando ações inovadoras e a consolidação de uma Instituição de referência em
educação superior. Isso se confirmou em função dos dados do ENADE, que emanaram
da avaliação do curso de Administração, retratando e preocupação da FUCAP com
uma formação responsável. O IDD cinco (5), resultante do ENADE 2009, torna-se o
mote para o desenvolvimento de uma revisão geral de seus projetos pedagógicos,
encabeçada pelos respectivos coordenadores de curso, com a intenção de absorver as
lições das melhores práticas aplicadas à gestão dos cursos de graduação.
As ações arrojadas continuam e, como fruto de um pensamento vanguardista,
em 2012 a Família Michels assume o comando acionário da Faculdade Capivari e,
detendo 100% do capital, passa a desenvolver ações que vão culminar na alteração do
escopo de atividade da Instituição. A autorização do curso de Pedagogia, por
intermédio da Portaria No 34, de 19 de abril de 2012, sem a prerrogativa da visita de
avaliação in loco, é o sinal de que muitos outros projetos inovadores estão por vir,
resguardando a essência inovadora de uma Instituição que forma profissionais
Responsáveis, Dedicados e de Confiança.
1.1 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO
A Faculdade Capivari, doravante denominada de FUCAP, se posiciona em um
contexto regional competitivo, orientada por diversos segmentos da economia regional
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e caracterizada por uma colonização açoriana que direciona o desenvolvimento social
no contexto do entorno. Localizada no município de Capivari de Baixo, distante cerca
de 140 km do município de Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina, a
Instituição encontra-se em posicionada em um ambiente estratégico e fundamental para
o desenvolvimento sustentável da região, já que se localiza às margens da Rodovia BR
101.
Com base nos dados do IBGE (2010), o Município de Capivari de Baixo tem
uma população aproximada de 21.689 mil habitantes que estão distribuídos em uma
área de 53,1 Km2, tendo como principal atividade econômica a produção de energia por
meio do carvão, já que abriga o maior complexo termoelétrico da América Latina. A
Usina Termoelétrica Jorge Lacerda, além de sistematizar uma das principais riquezas
minerais da região, ainda proporciona mais de 5 mil empregos diretos e consolida a
vocação regional para a indústria, o comércio e os serviços.
Capivari de Baixo, emancipada no dia 20 de março de 1992, ainda compõe o
escopo da Associação de Municípios da Região da Laguna – AMUREL -, contribuindo,
em conjunto com as demais cidades, para o desenvolvimento técnico, estratégico e,
principalmente, social de uma região conhecida pelo alto potencial empreendedor e
pela capacidade produtiva das indústrias que compõem, de modo sistêmico, o
conglomerado empresarial do sul catarinense. É amparada neste pilar, que a FUCAP se
constitui como uma Instituição responsável por atender a demanda educacional na
região, fomentando o desenvolvimento da educação superior de qualidade, atestada
pelos indicadores promulgados pelos órgãos reguladores da educação brasileira,
alinhada com os pressupostos políticos e estruturais que são explicitados no Plano
Nacional da Educação.
Ao se localizar em um ponto estratégico da região da AMUREL, a FUCAP
passa a atender uma área de abrangência de quase 500 mil habitantes, contribuindo
para a consolidação de um produto interno bruto de considerável colaboração aos
valores estaduais, chegando perto dos R$ 4.800.000, 00. Com dados da AMUREL
(2012), percebe-se que, apenas em Capivari de Baixo, os dados do PIB chegam
próximos aos R$ 200 milhões, fomentando a atividade de 15% da população
economicamente ativa da região.
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Os dados do Quadro 01 resumem a contribuição de Capivari de Baixo ao
entorno regional, permitindo que a FUCAP se posicione em um cenário de colaboração
estratégica, ofertando educação superior de qualidade e atrelada às políticas
educacionais brasileiras, considerando, inclusive, os dados que emanam do Plano
Nacional da Educação.
DADOS DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI DE BAIXO
Microrregião Microrregião do Vale do Tubarão
Secretaria Regional Tubarão
Área 53.165 Km2
Data de Criação 30/03/1992
Data de Instalação 01/01/1993
Data de Comemoração 30/03
Lei de Criação Lei No 8.556, de 20 de março de 1992
Município de Origem Tubarão
População 21.913
Eleitores 15.274
IDH 0,812
PIB R$ 254.304.969,00
Especificamente no munícipio de Capivari de Baixo, encontram-se colaborações
pertinentes ao cenário educacional já que o município conta com quatro escolas
estaduais e cinco municipais. A FUCAP, por meio de seu posicionamento em um
cenário altamente propício ao desenvolvimento, usufrui da capacidade de absorver os
quase 80 mil egressos do ensino médio da região, além de estar a disposição dos mais
de 150 habitantes aptos a cursar a educação superior na região e que compõem a força
produtiva de trabalho que, de acordo com Garcia (2011), constituem o novo público-
alvo da educação superior brasileira.
Na observância destes propósitos, a Instituição agrega valor relevante aos
métodos de Ensino voltados à região sul do Estado, por meio de sua política interna,
baseada no desenvolvimento e acompanhamento de novas tecnologias, na formação
de egressos empreendedores e de profissionais dedicados, responsáveis e de
confiança, oferecendo à região competências essenciais desenvolvidas pelos seus
programas de graduação. A FUCAP mantém, ainda, coerência com os modelos
educacionais da região, oportunizando aos egressos do Ensino Médio educação de
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qualidade, com base nas características regionais e nos indicadores que determinam a
eficiência da educação superior em Santa Catarina.
Em consonância com o Plano Nacional de Educação, a Sociedade Educacional
de Capivari de Baixo – SECAB e a FUCAP desenvolvem suas políticas de ensino que
atendem a demanda educacional prevista na Região Sul do Estado de Santa Catarina.
Por meio das prerrogativas deste processo, a instituição, desde o ano 2001, desenvolve
uma política de expansão institucional que permite a diminuição da desigualdade social
e o desenvolvimento do conhecimento para geração de riqueza para o Estado.
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO: TECNOLOGIA EM PROCESSOS
GERENCIAIS
A FUCAP, comprometida com o fomento de uma educação superior de
qualidade e sempre amparada em sua missão, se posiciona para o desenvolvimento de
seus programas de graduação devidamente alinhados e aderentes ao pressuposto da
democratização do acesso, amplamente explorada nos documentos oficiais que regem
a educação superior no Brasil. Nesse contexto, a Instituição desenvolve uma proposta
pedagógica que proporcione o desenvolvimento sustentável da região de AMUREL,
convergindo para o cumprimento de seus objetivos institucionais e a uma contribuição
significativa ao entorno.
Os Cursos de Gestão, que de acordo com o Censo da Educação Superior são o
programa de graduação com maior demanda no contexto do ensino presencial, são
considerados pela FUCAP diferenciais competitivos, já que atendem necessidades
latentes da região da AMUREL e, sobretudo, do conglomerado empresarial da região
sul do estado de Santa Catarina.
A necessidade dos conhecimentos e técnicas dos Processos de Gestão tem feito
com que o mercado procure e valorize os profissionais egressos dos cursos desta área,
pensando no desenvolvimento das empresas e das regiões. Em função disso, a
demanda pelos cursos desta área tem sido muito grande, segundo apontam as
estatísticas dos vestibulares.
De modo geral, é possível afirmar-se que este acréscimo significativo no número
de cursos, ocorrido especialmente nos últimos anos, é devido à sua formação
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multidisciplinar e visão sistêmica, pois o mercado de trabalho para este profissional é
amplo, sendo possível atuar nas diferentes áreas de uma organização como finanças,
produção, recursos humanos ou marketing.
A justificativa que embasa a elaboração deste PPC foi a necessidade da
implantação de um curso de Processos Gerenciais, cujo egresso possa atuar em
qualquer segmento econômico. O curso de em questão, preparará os egressos para
usar a maior parte de suas competências e habilidade na resolução de problemas e
criação de estratégias que possam elevar os níveis de crescimento da empresa em que
atuam.
Sendo assim, é de suma importância que os profissionais a serem formados no
curso de Processos Gerenciais desta instituição possam ter condições adequadas para
atuar na região e promover o desenvolvimento social e econômico dos habitantes
locais.
O MEC defende a qualificação dos cursos de graduação e isso reflete na
elaboração ou melhoria de Projetos Pedagógicos de Cursos que possam, através de
sua estrutura e matriz de conhecimento, atender às várias demandas da sociedade.
Assim, esse Projeto Pedagógico do Curso de Processos Gerenciais atende plenamente
aos requisitos e necessidades requeridas pelo mercado na formação pedagógica e
profissional do egresso.
2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A FUCAP, comprometida com o fomento de uma educação superior de
qualidade e sempre amparada em sua missão, se posiciona para o desenvolvimento de
seus programas de graduação devidamente alinhados e aderentes ao pressuposto da
democratização do acesso, amplamente explorada nos documentos oficiais que regem
a educação superior no Brasil. Nesse contexto, a Instituição desenvolve uma proposta
pedagógica que proporcione o desenvolvimento sustentável da região de AMUREL,
convergindo para o cumprimento de seus objetivos institucionais e à uma contribuição
significativa ao entorno.
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No percurso de desenvolvimento, de acordo com as informações disponíveis nos
órgãos reguladores da educação superior brasileira, o curso da FUCAP buscará êxito
em suas ações no momento em que os gestores institucionais vão assumir a
preocupação de manter a qualidade do programa a partir da observância de critérios
prescritos no momento da avaliação institucional e que estão concretizados nos demais
cursos da instituição. A partir de uma integração entre a gestão institucional da FUCAP,
os Coordenadores de Curso, os Colegiados e, desde 2010, os Núcleos Docentes
Estruturantes, busca-se o desenvolvimento de diferenciais competitivos que permitam a
formação de egressos empreendedores e dispostos a promover mudanças em seu
ambiente de atuação.
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Para melhor compreensão do escopo de funcionamento, as informações
complementares que seguem retratam a estrutura operacional do curso de graduação
em Processos Gerenciais da Faculdade Capivari.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Mantida Faculdade Capivari – FUCAP
Endereço de Funcionamento do Curso
Av. Nações Unidas No 500 – Bairro Santo André – Capivari de Baixo/SC
Vagas Autorizadas Noturno: 120 vagas
Turno de Funcionamento Noturno
Carga Horária Total 1600
Tempo mínimo de integralização 5 semestres
Tempo máximo de integralização 10 semestres
Modalidade Presencial
Para o gerenciamento deste escopo, considerando a missão da FUCAP e seus
objetivos apresentados no Plano de Desenvolvimento Institucional, a Mantenedora, por
meio de seu Presidente, institui uma equipe de coordenação e de gestão, por
intermédio do Núcleo Docente Estruturante, que atua, em conjunto com a CPA-FUCAP,
no desenvolvimento de ações para a consolidação do programa de graduação em tela.
Dentre os requisitos propostos pela SECAB, entidade mantenedora da FUCAP, o
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Coordenador do curso de Processos Gerenciais passa a assumir a função de
acompanhar as demandas institucionais, sociais e da comunidade, para que o processo
de construção e desenvolvimento do perfil do egresso esteja alinhado de modo direto
com os direcionamentos estratégicos da Instituição.
2.1.1 DADOS DO COORDENADOR E DA EQUIPE DO NDE
As orientações gerenciais que direcionam a atividade da FUCAP estão
diretamente vinculadas às diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional,
especialmente em função da contribuição com o planejamento estratégico da
Instituição. As funções do coordenador do curso e da equipe do NDE devem estar
diretamente alinhadas com os pressupostos da mantenedora, orientando a formação
profissional dos egressos e a consolidação do Projeto do Curso de Processos
Gerenciais da Faculdade Capivari.
O coordenador do curso não atuará somente como gestor de recursos, mas
também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto,
ele é o primeiro a favorecer e programar mudanças que aumentem a qualidade do
aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as
pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo
administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a
produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por meio da
pesquisa, e animar a comunidade acadêmica, para programar ações solidárias que
concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Espera-se dele,
também, o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores
e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade,
legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e
efetividade rumo à busca da excelência.
São atribuições do coordenador de curso:
Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas dos órgãos superiores;
Presidir o Colegiado de Curso;
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Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, dirimindo as
dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação interna;
Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do
curso;
Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo,
observado o currículo pleno;
Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos;
Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;
Articular a contratação de professores;
Atendimento ao aluno, professores e comunidade;
Rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica;
Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.
Para o pleno desenvolvimento do curso de Processos Gerenciais, a Faculdade
Capivari contará com a contribuição do Colegiado de Curso, que é responsável pela
validação das decisões estratégicas aplicadas ao curso, e do Núcleo Docente
Estruturante que, de acordo com regulamentação própria, assume o compromisso de
desenvolver o curso de graduação em uma perspectiva operacional, social e
complementar. O NDE é um órgão consultivo que contribui com o desenvolvimento do
curso, acompanhando a implementação do Projeto Pedagógico e delineando ações que
consolidem os objetivos do curso. Além dessas atribuições, o NDE também recebe
orientações da CPA que, de acordo com os resultados da avaliação, contribui com as
atividades funcionais do Núcleo.
O NDE do curso de Processos Gerenciais ainda aceitará a contribuição de
membros convidados, o que é descrito em regulamento próprio, e de professores que
são membros do Colegiado do curso, tendo em vista o desenvolvimento técnico,
metodológico e operacional. Nesse sentido, com base nas contribuições do Colegiado,
da CPA, que desenvolve e acompanha a avaliação, e do NDE, responsável pelas
atividades operacionais do curso, o Projeto do Curso é desenvolvido na perspectiva
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elencada pelo instrumento de avaliação de cursos, considerando a Organização
Didático-Pedagógica, o Corpo Docente e a Estrutura Física da FUCAP.
2.2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O Curso de Processos Gerenciais da Faculdade Capivari, observando as
diretrizes institucionais da mantenedora, será um instrumento de disseminação de
conhecimento no contexto regional quando se posiciona sob a orientação de conceitos
como os de democratização do acesso e orientação da oferta, com base nas diretrizes
da avaliação institucional. É nesse contexto que as ações de gestão do curso devem
estar alinhadas com o Plano de Desenvolvimento Institucional da FUCAP, e assim
fomentar uma integração entre as diversas instâncias institucionais, vislumbrando o
desenvolvimento de uma educação superior de excelência.
A Organização Didático-Pedagógica, considerando as orientações do
instrumento de avaliação de curso, preconiza a aderência entre o Projeto Pedagógico
do Curso com as diretrizes e políticas institucionais, previstas no Plano de
Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico Institucional. As atividades de
ensino e aprendizagem delineadas para o curso devem promover o desenvolvimento de
práticas inovadores que associem as intenções da comunidade acadêmica com os
objetivos institucionais, contribuindo para um programa curricular de referência na
região.
Ao considerar as questões vinculadas à organização didático-pedagógica do
curso de Processos Gerenciais, a FUCAP enseja o desenvolvimento de um curso de
graduação considerado referência na região sul do estado de Santa Catarina. Nesse
sentido, apresentam-se a seguir os critérios que elucidam a respectiva dimensão como
um diferencial competitivo do curso de em projeção, determinando a constituição de
referenciais estratégicos para a consolidação do programa de graduação. De acordo
com a dinâmica institucional, importa ressaltar que, de modo frequente, os critérios de
desenvolvimento da dimensão serão analisados pela CPA, fornecendo subsídios para a
atividade do Coordenador de Curso.
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2.2.1 Políticas Institucionais no âmbito do Curso
Sempre observando as diretrizes institucionais da Faculdade Capivari, o curso de
Processos Gerenciais, por meio das ações da Coordenação de Curso, buscará o
desenvolvimento de métodos de ensino e aprendizagem que estejam alinhados com o
PDI da Instituição e, sobretudo, com as políticas institucionais delineadas no Projeto
Pedagógico Institucional. Em coerência com os referenciais mínimos de qualidade para
a área, a FUCAP também promoverá o desenvolvimento de métodos inovadores de
acompanhamento do Projeto Pedagógico do curso, considerando as contribuições da
avaliação e da gestão institucional, utilizando o Núcleo Docente Estruturante como base
para o fomento de reflexões do impacto do curso na sociedade.
Por esta relevância, a FUCAP, considerando a estrutura de todos os seus
cursos, entende que é fundamental observar o desenvolvimento de ações que visam a
consolidação das políticas de ensino, pesquisa, extensão e gestão ao longo dos cursos
de graduação. Desse modo, com a intenção de consolidar este aspecto, a Instituição,
por meio de seus gestores e dos órgãos de apoio, promoverá, constantemente, fóruns,
debates e reuniões que tem a intenção de acompanhar a dinâmica das políticas
institucionais, promovendo o desenvolvimento de um curso coerente com a estrutura do
seu PDI.
2.2.1.1 As políticas de ensino para a graduação
A FUCAP, considerando as informações do PDI, possui uma série de políticas de
ensino para a graduação e que são plenamente contempladas na estrutura de seus
cursos, permitindo uma aderência significativa entre os projetos institucionais.
A Instituição, observando o curso de Processos Gerenciais, preconizará a
indissociabildiade entre o ensino, a iniciação científica e a extensão por meio de ações
que visam o posicionamento estratégico do curso na região. O que consolidará este
desenvolvimento são as ações vinculadas às atividades complementares, permitindo o
contato com referenciais regionais, estaduais e nacionais, em momentos de troca de
ideias e debates sobre a conjuntura da profissão no cenário regional.
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Para o ensino, a Coordenação do Curso de Processos Gerenciais preconizará o
desenvolvimento de métodos de aprendizagem que permitam a interação entre os
estudantes, os docentes e as necessidades regionais, por meio da utilização de
estudos de casos que tem relação com as competências esperadas pelas empresas e
pela comunidade do entorno. Além disso, os docentes são orientados ao
desenvolvimento de práticas de interdisciplinaridade, por meio do desenvolvimento de
ações que ensejam a visão sistêmica da organização, inserindo, por meio dos
conteúdos ministrados na respectiva disciplina, o acadêmico em um contexto teórico-
prático, formando o profissional com base no perfil descrito no Projeto Pedagógico.
Ainda considerando o ensino, a FUCAP, para em projeção, ensejará a formação
de um corpo docente qualificado em nível de titulação, integrando as atividades práticas
e teóricas de modo a promover conhecimentos acadêmicos e profissionais aos futuros
profissionais. Além de atender as considerações da avaliação institucional, é possível o
desenvolvimento de práticas profissionais que contam a contribuição de metodologias
alinhadas com a identidade e o perfil de formação do profissional.
Importa destacar que, com base nas orientações do Projeto Pedagógico, o curso
ainda contará com laboratórios especializados e disciplinas práticas que visam a
inserção do acadêmico no contexto prático, sobretudo profissional, utilizando a
biblioteca como suporte ao processo de formação. Os laboratórios contarão com
equipamentos adequados à formação do egresso, sendo utilizado em disciplinas de
formação profissional e complementar, integrando métodos de ensino e práticas
interdisciplinares que visam à consolidação do curso. Já a biblioteca dá suporte ao
desenvolvimento de todas as disciplinas, sendo atualizada periodicamente com títulos
que dão sustentação aos planos de ensino.
Na perspectiva de formar um acadêmico com visão holística das organizações, o
curso de Processos Gerenciais ainda considera o desenvolver um acadêmico
generalista e pluralista, compreendendo a essência dos problemas das organizações
contemporâneas e as principais características de seu lócus de ação. A Instituição
também desenvolverá métodos de acompanhamento de egressos, por meio da
avaliação desenvolvida pela CPA e por atividades que visam à integração dos ex-
estudantes com a Pós-Graduação. Entre as informações consideradas no
acompanhamento, destacam-se o posicionamento profissional e as expectativas em
18
nível de pós-graduação, contribuindo para a educação continuada do egresso. Além de
um conjunto relevante de informações, estes dados também vão compor o escopo de
atividades que visam a manutenção dos estudantes nos bancos escolares, incidindo em
ações que visam o controle dos índices de evasão, retenção e permanência,
consolidando um escopo gerencial relevante aplicado ao curso de Processos
Gerenciais.
2.2.1.2 As políticas de iniciação científica no curso de Processos Gerenciais
A iniciação científica será percebida, no curso de Processos Gerenciais da
FUCAP, como uma ferramenta eficaz de relacionamento entre a Instituição e o
conglomerado organizacional da região. As práticas desenvolvidas no ensino da
graduação e que preconizarão a investigação e a produção de conhecimentos, estarão
vinculadas às disciplinas de formação profissional, por meio de métodos que visam o
desenvolvimento de trabalhos profissionalizantes.
De acordo com o PDI da FUCAP, percebe-se, quanto à relação entre o ensino e
a iniciação científica, o seguinte direcionamento:
A iniciação científica na FUCAP não é, nem deve ser, via de mão-única e exclusividade de poucos acadêmicos e professores, mas sim como um resultado do esforço permanente dos docentes no sentido de superar a ciência que detém e, de acadêmicos na reinterpretação, na criação e na recriação do conhecimento. Neste caso, o professor, enquanto cientista, dentro da analise da realidade que deve permanentemente fazer, deve estar comprometido com o desvendamento da verdade e com o desenvolvimento da região sul catarinense. (PDI 2011, p. 56).
Considerando estes aspectos, as orientações que emanam deste
direcionamento, a iniciação científica, no âmbito do curso, se consolidará por meio de
atividades práticas de ensino, leituras, produção de materiais, tais como papers e
artigos, que são ajustados de acordo com as necessidades de cada plano de ensino.
É importante ponderar que, mesmo adotando práticas que visam à iniciação
científica, a FUCAP, por meio de seu credenciamento institucional, não está obrigada a
promover tal prática em âmbito institucional. Contudo, por meio de seus pressupostos
de ensino de qualidade, a Instituição desenvolverá métodos que visam à inserção do
19
acadêmico em contexto científico, buscando a formação de um estudante emancipado
e que tem na educação superior, um mecanismo de libertação e consolidação de
valores. As práticas ensejadas serão propostas pelo Colegiado e implementadas com o
auxílio do NDE, sendo, constantemente, avaliadas pela CPA.
A Iniciação científica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de
graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa. Haverá, com isso, um
contato direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a
iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e
metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova
mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:
a – despertar a vocação científica dos discentes;
b – contribuir para a formação de talentos para a pesquisa;
c – desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma
intervenção na realidade, promovendo a produção científica e sua publicação;
d – conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa;
e – fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;
f – auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre ensino,
pesquisa e extensão;
g – estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a
envolverem, de forma constante e permanente, os discentes de graduação no
processo acadêmico, otimizando o potencial de orientação para a pesquisa
dentro da instituição;
h - estimular o aumento da produção científica do corpo docente;
i - estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação.
A Iniciação Científica provocará, ainda, como um grande benefício educacional,
o incentivo ao curso, na formulação de política de pesquisa na graduação, além
de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o
fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa, propiciando condições institucionais
para atendimento aos projetos na construção do saber, e estes por sua vez,
trazendo contribuições à sociedade.
20
2.2.1.3 Políticas de extensão no curso de Processos Gerenciais
A FUCAP tem na extensão um mecanismo de desenvolvimento de interações
sócias e de relação com a sociedade, de modo a promover a consolidação de suas
políticas sociais e dos objetivos institucionais que requerem a participação da
comunidade. A Instituição, comprometida com o desenvolvimento social, técnico e
estrutural de Capivari de Baixo e da região, que abrange um quantitativo de quase 400
mil habitantes, tem, nas ações extensionistas, um mecanismo de dialogo com a
sociedade, determinando uma participação direta de todos os envolvidos com a
comunidade regional.
No contexto do curso de Processos Gerenciais, a Instituição desenvolve
mecanismos de desenvolvimento das políticas, sobretudo quando entende a relevância
social do curso em questão, considerando também o seu desempenho nos processos
avaliativos já desenvolvidos. Com a possibilidade de uma contribuição significativa de
atividades de extensão que emanam do curso, identifica-se a possibilidade de uma
construção social perene, que conta com profissionais e egressos comprometidos com
a região e que valorizam as características regionais da comunidade da AMUREL.
Por meio das ações da Coordenação do Curso, e dos órgãos de apoio ao
desenvolvimento do Projeto Pedagógico, a FUCAP, pelas ações do curso de Processos
Gerenciais, tem o objetivo de fomentar eventos e programas que contribuam com a
valorização do tecnólogo como profissional, engajando a comunidade em questões que
buscam compreender a transformação social, técnica e estrutural promovida por estes
profissionais. Em conjunto com os Conselhos Profissionais a Coordenação do Curso de
Processos Gerenciais, com a contribuição de uma regulamentação própria, utilizar-se-á
das atividades complementares para estruturar a base dessas ações, sempre
vislumbrando o desenvolvimento da área e da identidade institucional da FUCAP.
Ainda considerando as políticas institucionais, a Coordenação de Curso, em
conjunto com o colegiado, buscará, em toda a implementação do Projeto Pedagógico, o
desenvolvimento de atividades que visem à integração entre o ensino e a extensão, por
meio de projetos e ações que possam transportar o conhecimento produzido dentro de
sala para a comunidade.
21
Isso será desenvolvido por meio de visitas técnicas que tem a intenção de
proporcionar uma colaboração constante entre acadêmicos, Instituição e todo o
conglomerado empresarial da região.
As atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades
são acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do curso. Estas
atividades estão detalhadas nos planos de ensino de cada disciplina, contabilizadas
em, no mínimo 10 minutos por hora-aula, respeitando-se a carga horária mínima dos
cursos superiores de 72 minutos de atividades acadêmicas e de trabalho discente
efetivo.
Na perspectiva de valorização da identidade institucional da FUCAP e do
desenvolvimento dos objetivos propostos ao curso, as ações institucionais que
valorizam a extensão também se posicionarão de modo a contribuir com o estimulo à
construção e a difusão de conhecimento, por meio de eventos e palestras que contem
com a participação de egressos, profissionais e colaboradores, direcionados à
comunidade externa. Ademais, as atividades do Curso também contemplarão uma
articulação com a sociedade na busca por atividades que sejam relevantes para a
formação dos egressos, contando com processos proativos de divulgação para que a
abrangência de todas as ações seja relevante e alcance a comunidade em maior
número possível.
2.2.1.4 Políticas de gestão aplicadas ao Curso
A FUCAP, desde sua concepção, tem uma preocupação significativa com o seu
processo gerencial, desenvolvendo profissionais aptos e qualificados para a tomada de
decisão e a compreensão das perspectivas que envolvem suas atividades. De acordo
com o PDI, é possível perceber que:
22
A estrutura organizacional da FUCAP, em termos de concepção gerencial busca, em seus aspectos morfológicos e fisiológicos, de interação, de relação intrínseca com a missão institucional, ser integrada com simplificação dos processos administrativos sem a perda do controle gerencial e mais próxima e disponível de seu corpo social. Neste caso, torna-se patente a necessidade de redução dos níveis hierárquicos, fazendo com que a estrutura organizacional da Instituição torne-se simplificada e flexível, comprometida com os ensejos institucionais. (PDI 2011, p. 61).
No curso de Processos Gerenciais se consolidará a preocupação da Instituição
em manter seu padrão gerencial, decorrente de sua missão, e que envolva todos os
responsáveis pelo pleno desenvolvimento das políticas institucionais. Baseada neste
pressuposto, a Coordenação do Curso se propõe a alinhar o Projeto Pedagógico com
as políticas de gestão da FUCAP, preconizando o envolvimento dos agentes
responsáveis pela condução do curso no processo de consolidação do Projeto.
O Curso, por meio da Coordenação e dos órgãos complementares ao processo
gerencial, utilizará no processo de gestão, de toda a instrumentação institucional que
permite o atendimento aos estudantes de maneira satisfatória, consolidando sua
plataforma de apoio gerencial (UNIMESTRE) como o mecanismo de atendimento direto
aos estudantes e docentes. Isso permite, entre outros aspectos, o desenvolvimento de
ações rápidas no atendimento à comunidade acadêmica e o conhecimento dos
principais problemas que envolvem a relação entre o docente, o acadêmico e a
Instituição.
Por meio de um planejamento anual, alinhado ao Planejamento Estratégico da
FUCAP, a Coordenação de Curso levará em consideração os dados do Censo da
Educação Superior, as informações do IGC (INEP) e os dados da auto avaliação,
permitindo que existam investimentos vinculados à qualificação do corpo de
professores e de sua estrutura técnica. De igual modo, os investimentos também serão
aplicados na atualização da biblioteca, a qual observará os períodos análogos aos
ciclos avaliativos.
De maneira geral, a FUCAP, para o curso de Processos Gerenciais e em
conjunto com as ações da Coordenação, preconizará o desenvolvimento de suas ações
gerenciais alinhadas com o Plano de Desenvolvimento Institucional, assegurando o
desenvolvimento de práticas determinadas pelo planejamento e considerando a
23
avaliação institucional como ferramenta de construção de informações, as quais
subsidiam a tomada de decisão no âmbito do curso de graduação.
Do mesmo modo, a Instituição também se compromete a analisar o curso, de
modo frequente, na perspectiva dos referenciais mínimos de qualidade e, sobretudo,
das políticas nacionais de avaliação e regulação, sempre observando a atualização dos
pontos-chave para o desenvolvimento do curso de graduação. Para tanto, a Instituição
promoverá, de modo constante, o desenvolvimento de seu corpo de colaboradores,
alocando, retendo e desenvolvendo os talentos necessários para que a FUCAP esteja
alinhada com as prerrogativas do desenvolvimento de uma educação superior de
excelência, o que é previsto no PDI.
2.2.2 Objetivos do Curso
Por meio de sua proposta pedagógica, o Curso de Graduação em Processos
Gerenciais da FUCAP enseja o cumprimento dos objetivos traçados ao egresso a partir
da aderência entre as Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Referências mínimos de
qualidade para os cursos de graduação. Nesta perspectiva, e desde sua concepção, a
Instituição elenca aspectos que direcionam a formação do egresso, a partir de sua
concepção pedagógica, delimitando objetivos geral e específicos para o curso.
2.2.2.1 Geral
O objetivo geral do curso é “Elaborar e implementar planos de negócios, utilizando
métodos e técnicas de gestão na formação e organização empresarial, especificamente
nos processos de comercialização, suprimento, armazenamento, movimentação de
materiais e no gerenciamento de recursos financeiros e humanos”
24
2.2.2.2 Específicos
Formar profissionais com habilidade para lidar com pessoas;
Desenvolver no egresso a capacidade de comunicação, trabalho em equipe,
liderança, negociação, busca de informações e tomada de decisão em contextos
econômicos, políticos, culturais e sociais.
2.2.3 Perfil do Egresso
A formação profissional do tecnólogo em Processos Gerenciais tem início com o
seu ingresso no curso de bacharelado e continua posteriormente a ele, de forma
permanente, em cursos de pós-graduação, em programas de educação continuada,
entre outros, e no exercício da profissão. Este profissional deve estar em consonância
com os princípios propostos para a educação no século XXI: aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, estimulando o desenvolvimento
de suas competências em um processo contínuo de inovação técnico-científica.
De acordo com os órgãos reguladores da educação superior, por meio das
manifestações do Conselho Nacional, no modelo de enquadramento das propostas de
diretrizes curriculares, o perfil traçado para o profissional egresso do Curso de
Processos Gerenciais deve seguir as linhas comuns e específicas.
Na linha comum, busca-se a formação generalista, crítica e reflexiva, permitindo
que o egresso possa absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a atuação
e o pensamento crítico e criativo para que se possa identificar e resolver problemas no
âmbito político, econômico, social, ambiental e cultura. Para isso é fundamental que o
egresso possua uma visão ética, sistêmica e humanista do contexto organizacional
para que se observe, de modo integral, as demandas que lhe são apresentadas.
No perfil específico, deve-se buscar a compreensão dos elementos e processos
vinculados ao ambiente natural e ao construído, tendo como base os fundamentos
filosóficos, teóricos, metodológicos e sistêmicos da Gestão. Isso vai nortear a aplicação
do conhecimento na busca do desenvolvimento social, do domínio crítico e permanente
de aprimoramento das abordagens científicas pertinentes ao processo de produção nas
organizações. Esse conhecimento vai, entre outros aspectos, orientar a sólida
25
formação profissional do acadêmico, promovendo-o no âmbito da ciência da
administração e, por consequência, orientando o perfil delineado no projeto pedagógico
do curso quanto aos parâmetros de qualidade ensejados pela FUCAP.
2.2.4 Metodologia e Prática Interdisciplinar
A questão da interdisciplinaridade na área de gestão é intrínseca à evolução de
seus cursos no Brasil, e tal evolução, por sua vez, ocorreu como necessidade de
adaptação deste cursos às exigências de realidade. Assim, este novo modelo exige do
profissional da gestão a habilidade para resolver problemas sem perder de vista a sua
contextualização política, econômica, social, ambiental e cultural. Exige que ele seja
generalista e não especialista, e por isso, não há como atender a estas demandas sem
a adoção de um projeto interdisciplinar.
Dentro do Curso de graduação em Processos Gerenciais da FUCAP, propondo
uma ferramenta eficaz para o desenvolvimento do perfil do egresso, é relevante propor
aos acadêmicos oportunidades de interdisciplinaridade. Relevantes à formação do
acadêmico estas atividades consolidam os conteúdos desenvolvidos em sala.
Permitindo uma abordagem na linha de atuação dos conhecimentos básicos, técnico-
práticos e profissionais. Isso vai permitir o desenvolvimento de competências vinculadas
ao processo cognitivo, ao desenvolvimento de uma visão de mundo e à ética.
Outra atividade de integração de conhecimento são os programas de iniciação
científica nos diversos projetos desenvolvidos no curso de Processos Gerenciais e em
outros cursos da FUCAP, como, por exemplo, administração, ciências contábeis e
engenharia civil, caracterizando, assim, um alto grau de interdisciplinaridade em sua
formação.
Nesse sentido, o egresso graduado em Processos Gerenciais, no curso da área
cognitiva, deverá apresentar conhecimentos para o exercício da multidisciplinaridade,
trabalhando com recursos significativamente relevantes ao processo de gestão,
permitindo o estimulo e o acompanhamento de processos de mudança que devem ser
compreendidos como significativos no contexto organizacional. Nesse contexto, o
egresso ainda deverá assumir papéis de responsável pela definição de objetivos a
26
serem alcançados nas organizações, transitando pelas diversas áreas de conhecimento
da administração, com competência para diferenciá-las.
Na FUCAP, especificamente no curso de Processos Gerenciais, a formação do
egresso enseja um planejamento acadêmico definido por meio de aspectos
sistemáticos e que visam à eficiência das atividades em função da observância dos
objetivos determinados na disciplina. Neste sentido, os planos de ensino passam a
evidenciar a aderência entre os objetivos institucionais, do curso e de ensino, inserindo
os acadêmicos e docentes no contexto fundamental à formação.
Sob este pressuposto, o docente deve planejar sua disciplina com a intenção de
promover uma formação acadêmica e educativa, colaborando para uma formação no
contexto das competências ensejadas e descritas no perfil do egresso. Assim sendo, a
estruturação da formação deve levar em conta a construção de um conhecimento
alicerçado nas premissas da cidadania, tornando-o co-responsável por impetrar
mudanças em seu entorno. O professor, portanto, deve se esmerar não apenas na
formação técnica, mas sim na promoção de conhecimentos no sentido educativo,
formativo e reflexivo.
As práticas de formação docente no âmbito da Instituição ensejam a formulação
de objetivos que considerem os pressupostos cognitivos dos acadêmicos,
determinando ações aderentes à proposta institucional e ao perfil do alunado. Os
objetivos devem promover aspectos abrangentes na área de conhecimento,
considerando as habilidades e valores que determinem a correta seleção de conteúdos.
Este processo deve estar devidamente vinculado aos objetivos da disciplina e do
curso, colaborando para a aprendizagem esperada e para a consolidação dos aspectos
intrínsecos à formação do egresso. A seleção das estratégias de ensino e
aprendizagem leva em consideração o perfil institucional, sobretudo no alicerce
tecnológico preconizado pela FUCAP, destacando a integração e a interação das
atividades do Coordenador de Curso neste contexto.
27
2.2.5 Mecanismos de Apoio ao Discente
Em observância a legislação, com o advento da Lei nº 11.788/08, o Serviço
de Atendimento ao Estudante - SAE possui a função de promover uma relação entre a
teoria e prática que contemple os conceitos desenvolvidos em sala, desenvolvendo a
relação de ensino e aprendizagem. Observando este contexto a FUCAP, por meio do
SAE, desenvolve mecanismos de orientação e encaminhamento profissional,
obedecendo aos precedentes legais e a relação com os cursos da FUCAP.
Dentre as principais atividades deste setor, encontram-se:
Desenvolvimento de convênios com empresas para a oferta de
oportunidades de Estágio;
Controle dos Termos de Convênio, de Compromisso e Plano de Trabalho;
Orientação, com o auxilio das atividades de membros do corpo docente,
devidamente habilitados para tal função;
Monitoria e controle do Plano de Trabalho e análise in loco e do relatório
solicitado ao estagiário;
Demais atividades regulamentadas pela lei.
As políticas de atendimento ao estudante e aos egressos da FUCAP contemplam
a oferta de condições de acessibilidade e permanência dos acadêmicos, promovendo
um programa de acompanhamento, ainda em construção, mas que permite a inserção
e o monitoramento deste acadêmico, sobretudo em suas condições profissionais, sem
que seja quebrado o vinculo com a Instituição. Neste sentido, a FUCAP deve
proporcionar um programa curricular que permita a formação humana e profissional
convergentes entre si a partir de um corpo docente qualificado, uma infraestrutura
adequada e um corpo-técnico administrativo que sustentado nestes pressupostos
consiga melhor desenvolver suas atribuições.
A Instituição tem disseminado uma cultura vinculada ao atendimento das
necessidades do entorno, procurando investir recursos na construção de uma estrutura
qualificada e promover um fluxo de informações pautadas nas premissas da
28
indissociabilidade entre o ensino, iniciação científica e extensão. Desse modo,
contribuindo para diminuir e evitar a centralização das informações acadêmicas e a
duplicidade de trabalho entre a Secretaria Geral e os Coordenadores de Curso.
O objetivo deste procedimento é disponibilizar uma estrutura para a comunidade
acadêmica, por meio da detecção de problemas referentes à produção de
conhecimento. Desse modo, os acadêmicos da FUCAP encontram à sua disposição,
dentre outras, algumas facilidades no qual se destacam a Biblioteca, os Laboratórios de
Informática, a Internet, as Salas de Aula, o Manual do Acadêmico, a Secretária e o
sistema UNIMESTRE.
A Biblioteca da FUCAP conta com um sistema que permite identificar a
disponibilidade de seus títulos para consultas, empréstimos e pesquisas. Os alunos
dispõem de uma biblioteca com acesso direto ao acervo, contando com materiais
especiais de consulta, periódicos e salas climatizadas para estudo. Lá, ainda, o
acadêmico pode receber orientações para a normatização de trabalhos técnico-
científicos e de pesquisa bibliográfica.
Para a FUCAP, os egressos constituem grupos institucionais que não tem seu
vínculo quebrado após a conclusão do curso. Por este fato, os Gestores e os
Coordenadores de curso buscam estar próximos a estes acadêmicos, sempre que
assim possível for. Neste caso, com vias a promover a permanência e o fortalecimento
dos laços institucionais, a FUCAP ensejou programas de educação continuada,
extensão e, sobretudo, de Pós-Graduação Lato Sensu.
2.2.6 Orientações para a utilização dos resultados da avaliação
A FUCAP, por meio da Comissão Própria de Avaliação, desenvolverá, a cada
ano letivo, um projeto de avaliação baseado nas 10 dimensões propostas pelo SINAES.
Pelas disposições da Lei nº 10.861/04, a instituição busca apurar as informações
relevantes sobre o desempenho institucional, proporcionando aos dirigentes da FUCAP
oportunidades de análises referentes ao cumprimento da Missão e da Visão
Institucional. Em observância aos processos de avaliação, a cada semestre, a CPA-
FUCAP desenvolverá junto à comunidade acadêmica um processo de sensibilização,
corroborando a importância do processo avaliativo, permitindo que os membros da
29
comunidade conheçam e se inteirem com a identidade institucional da FUCAP,
contribuindo para a fidedignidade do processo de avaliação.
Ainda em consonância com a legislação, a CPA-FUCAP será constituída de
acordo com o que se pede, e seu Projeto de Avaliação Institucional disponibilizado à
comunidade acadêmica e apresentado a instituição por meio de simpósios semestrais,
com a presença de toda a comunidade acadêmica. Baseado nas determinações da
CONAES, implantando o processo avaliativo baseado no SINAES, o Projeto de Auto
Avaliação da FUCAP contemplará, basicamente, uma análise das seguintes dimensões:
AS 10 DIMENSÕES PROPOSTAS PELO SINAES, NO ÂMBITO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.
D-01 A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
D-02 A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão, a produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais.
D-03 A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere a sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
D-04 A comunicação com a Sociedade
D-05 As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.
D-06 Organização e Gestão da Instituição, especialmente funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.
D-07 Infra - estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação
D-08 O planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da auto-avaliação institucional.
D-09 As políticas de atendimento aos estudantes
D-10 Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior,
A FUCAP, por meio da Comissão Própria de Avaliação, responsável pelos
processos de Auto avaliação, Avaliação Externa e Avaliação das Condições de Ensino,
em consonância com o Conselho Superior, adotará um sistema de controle e
acompanhamento da evolução geral do corpo docente a cada semestre, propondo
melhorias, correções e apontamentos estratégicos, nos aspectos deficitários.
Concomitantemente, a CPA-FUCAP acompanhará a evolução isolada de cada
professor, da disciplina e suas inter-relações com as demais e do desempenho dos
docentes, intervindo quando julgar necessário e adotando medidas que visam a
30
melhoria no desenvolvimento dos conteúdos e no aproveitamento dos acadêmicos, por
meio do processo da avaliação.
Caberá ao CPA: a avaliação do desempenho dos docentes; a sugestão de
cursos de aperfeiçoamento e capacitação e em último caso, encaminhar considerações
a fim de solicitar a substituição do professor que não corresponder com as expectativas.
2.2.7 Tecnologias de Informação utilizadas no curso
A estrutura da FUCAP, em sua unidade sede, tem se consolidado continuamente
por meio de investimentos efetuados pela Mantenedora, incorporando, gradual e
continuamente, mecanismos efetivos para a melhoria da ocupação e utilização do
espaço físico da Instituição. Estes investimentos se traduzem na melhoria do padrão
das salas de aula, na elevação da qualidade geral e a utilização racional das
instalações físicas, a modernização dos sistemas de climatização e iluminação da
Instituição, o cuidado com a higiene e a conservação das dependências.
Por meio dos direcionamentos propostos em seu PDI, a FUCAP busca se
consolidar no ambiente da educação superior por meio de ações dinâmicas e arrojadas,
atendendo aos ensejos da comunidade acadêmica e aos objetivos do processo de
formação de seus egressos. Desse modo, visando à eficácia de seu processo de
construção de conhecimento, a Instituição utiliza instrumentos de tecnologia da
informação para contribuir com as atividades de ensino e aprendizagem, especialmente
pelo fato da necessidade de inserir o acadêmico em um contexto voraz, onde a
tecnologia da informação se faz presente a todo o momento.
A partir da conjuntura identificada no cenário da profissão, percebe-se que a
evolução tecnológica tem demandado as Instituições a construir e utilizar instrumentos
diferenciados que permitam a interação entre o conhecimento teórico e a prática,
envolvendo acadêmicos e docentes no processo de produção de conhecimento e na
aplicação de diversos instrumentos que preconizam a formação da estrutura social da
região.
31
É por isso que a FUCAP disponibiliza ao estudante laboratórios que são
utilizados para dar suporte ao processo de ensino e aprendizagem, como os de
informática, que contemplam equipamentos que podem ser utilizados por estudantes
que cursam os diversos módulos, sendo que todos eles permitem o desenvolvimento de
atividades práticas, além de orientar a socialização dos conhecimentos produzidos.
Ainda se tratando de tecnologias de informação e comunicação, a FUCAP
disponibiliza uma estrutura com diversos pontos de conexão a internet, além de
retroprojetores multimídia (Datashow) que estão disponíveis para a utilização dos
professores, considerados recursos e atividades “meio” que orientam o processo
formativo e a socialização de conhecimentos.
2.2.8 Procedimentos de Avaliação do Ensino e Aprendizagem
O Processo de avaliação do ensino e aprendizagem, no curso de Processos
Gerenciais, observará as disposições dos regulamentos internos da FUCAP e seu
Regimento Geral. Portanto é importante estabelecer funções que a avaliação deverá
assumir no curso preconizando a de uma avaliação formativa. As indagações que
cercam a avaliação do rendimento acadêmico estão relacionadas à mescla de funções
à que são submetidas à avaliação educativa.
A avaliação deverá ser orientada pelo currículo, denotando uma ideia global de
princípios e macro conceitual de referencias que se concretiza em práticas acadêmicas
específicas. No curso de Processos Gerenciais a avaliação considera o processo como
conhecer, contrastar, dialogar, indagar, argumentar, deliberar, raciocinar e aprender.
Servindo como ponto de referência da prática e conhecimento da qualidade dos
processos e dos resultados. Destarte, os envolvidos devem ser norteados por uma
intenção formativa.
Portanto a avaliação torna-se um mecanismo de auxílio que possui o fim de
esclarecer objetivos, significados e metas da educação. Se consolidando como um
processo para determinar a eficácia dos envolvidos na qualificação do ensino.
Considerando tais informações em conjunto com a possibilidade de ter, na avaliação,
um instrumento norteador de ações corretivas a serem tomadas pelo professor.
32
O Curso de Processos Gerenciais da FUCAP estabelece princípios para a ação
avaliativa:
É parte integrante do processo de ensino/aprendizagem e não deverá ser
desenvolvida sem estar estreitamente relacionada aos referenciais
pedagógicos e metodológicos que norteiam o curso;
Os processos avaliativos terão sentido se forem tomados como
instrumentos de retroalimentação dos processos de aprendizagem que
caracterizam o curso;
Os processos de avaliação deverão estar incrustados às competências e
habilidades do perfil profissiográfico do curso;
No caso do desempenho acadêmico ela deverá levar em conta, sempre
que possível, às competências e habilidades relacionadas à articulação
entre teoria e prática, à produção de conhecimentos, à aplicação dos
conhecimentos em situações reais e á resolução de problemas;
Os instrumentos de avaliação deverão ser elaborados e selecionados
atendendo às especificidades dos componentes curriculares que
compõem o curso, respeitando a diversidade de instrumentos;
A avaliação deverá ser clara, para docentes e discentes, e não poderá se
limitar ao domínio cognitivo e memorístico da aprendizagem;
Deverá ser continua, ocorrendo durante o processo como um todo, e
envolvendo o julgamento dos alunos, uma vez que o processo como um
todo e todos os envolvidos devem ser avaliados.
De acordo com o Parecer CNE/CES Nº 269, aprovado em 16/09/2004, as
instituições devem adotar formas específicas e alternativas de avaliação internas e
externas. Que sejam sistemáticas e envolvam todos quantos se contenham no
processo do curso. E centradas em aspectos considerados fundamentais para a
identificação do perfil do formando, estando presente o desempenho da relação
professor e aluno.
Em consonância com esta proposta a FUCAP adotará um sistema de avaliação de
aprendizagem que contemple todas as esferas do desenvolvimento acadêmico e
33
pedagógico, visto que é importante analisar este desenvolvimento, uma vez que
preconizado em todas as esferas. Tudo será definido pelo Colegiado no decorrer da
implementação operacional do curso.
2.2.9 Estrutura e Conteúdo Curricular
Semestre Disciplina Total Carga
Horária Crédito
s
1
Metodologia da Pesquisa 72 4
Fundamentos de Economia 72 4
Contabilidade 72 4
Processos de Gestão I 72 4
Total 288 16
2
Processos de Gestão II 72 4
Matemática Financeira 72 4
Gestão de Custos 72 4
Estatística 72 4
Atividade Multidisciplinar I 40 2
Total 328 18
3
Organização, Sistemas e Métodos 72 4
Marketing 72 4
Administração da Produção 72 4
Gestão Financeira 72 4
Atividade Multidisciplinar II 40 2
Total 328 18
4
Marketing de Vendas 72 4
Orçamento Empresarial 72 4
Gestão de Pessoas 72 4
Gestão de Tecnologia da Informação 72 4
Atividade Multidisciplinar III 40 2
Total 328 18
5
Disciplina Eletiva 72 4
Plano de Negócios 72 4
Direito Empresarial 72 4
Jogos Empresariais 72 4
Atividade Multidisciplinar IV 40 2
Total 328 18
Total Geral 1600 88
Disciplinas Eletivas
História E Cultura Afro-Brasileira e Indígena
Logística
Libras
34
Descrição das Unidades Curriculares
Primeiro semestre
NOME DA DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Aspectos gerais da vida universitária. Técnicas para eficiência nos estudos. O conhecimento. A ciência. O método científico. A pesquisa científica. O discurso científico. As publicações científicas. Os trabalhos acadêmicos. Planejamento da Pesquisa; O problema de pesquisa e sua formulação; Projeto de Pesquisa; Tipos de Observação; Análise e Interpretação; Estudo de Caso; Relatos científicos e as normas da ABNT. Técnicas para apresentação de trabalhos.
OBJETIVO GERAL: Desenvolver a atitude científica, possibilitando ao acadêmico o conhecimento dos elementos cruciais para a realização de uma pesquisa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Refletir sobre a importância da pesquisa nas práticas cotidianas como forma de investigação e intervenção da realidade, de forma ética. - Instrumentalizar os alunos com os referenciais teórico-metodológicos da pesquisa científica. - Identificar as diferentes concepções de pesquisa e suas decorrentes metodologias. -Saber fazer referências bibliográficas, citações e sistema de notação, conforme normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. RAUEN, Fábio José. Elementos de iniciação à pesquisa: inclui orientações para a referenciação de documentos eletrônicos. 1 ed. Rio de Sul: Nova Era, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARRUDA, Glacy Clóris Duarte. Metodologia científica: projeto de pesquisa. 1 ed. Curitiba: Camões, 2008. CANONICE, Bruhmer C.F. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: monografias, TCC, trabalho de estágio, projetos de iniciação científica. Maringá: Unicorpore, 2007. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 4 ed.. São Paulo: Atlas, 2004. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
35
NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Fundamentos de economia: Conceitos básicos de economia. Microeconomia. Macroeconomia. Economia mundial e brasileira.
OBJETIVO GERAL: Propiciar aos alunos conhecimentos básicos de economia e, a partir destes, permitir a avaliação das dinâmicas micro e macroeconômicas e suas estruturas através do estudo da regulação e suas implicações para o funcionamento dos mercados e seus impactos sobre os agentes econômicos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: * Permitir ao acadêmicos uma visão conceitual da ciências Economia; * Compreender a organiozação da atividade produtiva na perspectiva macro e microeconomia; * Compreender as estruturas de Mercado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DORNBUSCH, Rudiger. 10ª. Ed. Macroeconomia: São Paulo: Mc Graw-Hill, 2009. GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. São Paulo: Saraiva, 2005. HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1984. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. (Orgs.) Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. São Paulo: Atlas, 2007. SOUZA, Nilson Araújo de. Economia internacional contemporânea. São Paulo: Atlas, 2009 VASCONCELLOS, Marcos Antônio Sandoval (et. al). Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2009.
36
NOME DA DISCIPLINA: CONTABILIDADE CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Contabilidade geral: Conceitos relacionados à contabilidade. Ativos e Passivos. Resultados. Avaliação de contas.
OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao aluno conhecimentos de contabilidade e de seus aspectos legais voltados às atividades profissionais do administrador empreendedor como forma de contribuir para a formação sistêmica e global visando prepara-los para uma atuação profissional com consciência de cidadania e de sua contribuição para a sociedade como um todo.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: OBJETIVOS ESPECIFICOS: * Entender a metodologia contábil, enquanto instrumento de captação, registro, acumulação e interpreatação dos fenômenos que afetam as situações patrimoniais, ecônomicas e financeiras das entidades. * Entender as funções das Demostrações Contábeis: Balanço Patrimonial e DRE; * Entender as variáveis básicas que determinam a formação dos resultados das empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. IUDÍCIBUS, S. Contabilidade Introdutória. Equipe de professores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP.. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23 ed. Atlas. São Paulo, ano 2006. GOMES, Carlos Roberto. Contabilidade básica. 3. ed. São Paulo: Viena, 2008. GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade Geral. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007 SANTOS, José Luiz dos. Contabilidade geral. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, Sério de; et AL. Manual de Contabilidade Societária: aplicável as demais sociedades. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
37
NOME DA DISCIPLINA: PROCESSOS DE GESTÃO I CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: O que é administração. Habilidades e áreas de atuação do Administrador. Funções da empresa. Antecedentes históricos da Administração. Escolas do pensamento administrativo. Evolução dos conceitos da Teoria Administrativa. Novas configurações organizacionais e paradigmas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LACOMBE, Francisco. HEILBORN, Gilberto. Administração: Princípios e Tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo. Atlas, 2009. ROBBINS, Stephen. Administração – Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. STONER, J.A.F. & FREEMAN R.E. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DRUCKER, Peter F. Introdução à Administração. São Paulo. Pioneira Thomson Learning. 2006. DRUCKER, Peter F. Prática da administração de empresas. São Paulo. Pioneira Thomson Learning. 2003. LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. São Paulo. Saraiva. 2003. MAXIMIANO. Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo. Atlas. 2006. STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5a. Edição. Rio de Janeiro. Editora LTC. 1999.
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Segundo semestre
NOME DA DISCIPLINA: PROCESSOS DE GESTÃO II CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Estrutura Organizacional. Processo Administrativo. Processo Organizacional. A Dinâmica do Processo Decisório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LACOMBE, Francisco. HEILBORN, Gilberto. Administração: Princípios e Tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo. Atlas, 2009. ROBBINS, Stephen. Administração – Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. STONER, J.A.F. & FREEMAN R.E. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHARNOV, Bruce. MONTANA, Patrick J. Administração – Série Essencial. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. São Paulo: Elsevier, 2001.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. STONER, J.A.F. & FREEMAN R.E. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1998. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processo. São Paulo. Practice Hall. 2005.
39
NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Juros simples. Juros compostos. Séries de pagamento. Avaliação de investimentos.
OBJETIVO GERAL Propiciar a compreensão dos fundamentos teóricos e das aplicações práticas da Matemática Financeira.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Calcular juros simples, juros compostos e capitais equivalentes; - Converter taxas proporcionais, equivalentes e efetivas; - Empregar as sequência de capitais; - Buscar, através de pesquisas, uma visão sistêmica das práticas de Matemática Financeira, com conceitos de empréstimos e seus sistemas de amortizações, correção monetária e depreciação, índices de preços e indexadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 9º. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. 2ª. São Paulo: Atlas, 2008. SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. 3a Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capivari de Baixo: FUCAP, 2007. CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimento: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão estratégia empresarial. 10ª. São Paulo: Atlas, 2008. FEIJÓ, Ricardo. Matemática financeira com conceitos econômicos e cálculo diferencial: utilização da HP - 12c e planilha Excel. São Paulo: Atlas, 2009 NATAL, Dolzan Junior. Educação a distância matemática financeira UNIASSELVI. 5º Ed. Indaial: Asselvi, 2006. FRANCISCO, Walter. Cálculos rápidos matemática financeira. 7. ed. São Paulo: ATLAS, 1993
40
NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO DE CUSTOS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Bases para o conhecimento de custos. Métodos de custeio. Custos em empresas comerciais e prestadoras de serviços. Formação do preço de venda.
BJETIVO GERAL: Proporcionar aos acadêmicos a oportunidade de discutir as abordagens teóricas e práticas ligadas à gestão contábil empresarial - particularmente as relacionadas com a área de custos, desde os princípios básicos até o planejamento para a implantação de um sistema de custeio.
OBJETIVO ESPECÍFICOS: - Apresentar os principais conceitos; - Identificar a diferença entre os custos; - Discutir sobre a capacidade de produção; - Elaborar um planejamento da implantação de um sistema de custeio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNI, Adriano Leal. A Administração de custos, preços e lucros: Com aplicações na hp12c e excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. RITZMAN, Larry P. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2004. SANTOS, José Luiz d. Fundamentos da contabilidade de custos. Vol. 22. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira: São Paulo: Atlas, 1995. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: Teoria e prática. 3. ed. São Paulo: ATLAS 2004. KAPLAN, Robert S. Custos e Desempenho: administre seus custos para ser mais competitivo. São Paulo: FUTURA, 2000. LEONE, G.S.G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003. PADOVEZE, Clóvis Luís. Guia básico gerencial de custos: para cursos de administração de empresas, economia e engenharia. São Paulo: Pioneira 2003. PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
41
NOME DA DISCIPLINA: ESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Estatística descritiva. Probabilidade e destruições de probabilidade. Estatística inferencial. Mais inferências estatísticas.
OBJETIVO GERAL: Desenvolver no aluno o interesse e a afinidade pelas coletas de dados e análise dos mesmos, utilizando-os em seu cotidiano através de uma visão sistêmica desta ciência.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Desenvolver um conjunto de dados referentes a uma população ou amostra, estruturando o modo de apresentação dos resultados obtidos em uma pesquisa e apresentando-os em forma de tabelas e gráficos que sejam objetivos e conclusivos (tanto para pessoas que entendam quanto para pessoas leigas no assunto); - Formular indicadores gerenciais para tomada de decisões;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 5 ed. Florianópolis: UFSC, 2002 BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: ATLAS, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BISQUERRA, Rafael. Et al. Introdução á estatística.: Enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: ARTMED, 2004. CRESPO, Antônio arnot. Estatística Fácil. 17 ed.: São Paulo: SARAIVA, 2002 MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4ª ed.: São Paulo: ATLAS, 1990 MENDENHALL, William. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1985. MILONI, G., Angelini, F. Estatística aplicada: números-índice, regressão, correlação e series temporais. São Paulo, Atlas, 1995 TIBONI, C. G. R. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2003 VIEIRA, Sônia. Elementos de Estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008
42
NOME DA DISCIPLINA: ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR I CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Compreendendo a administração estratégica. Análise ambiental e estabelecimento da missão e objetivos organizacionais. Formulação da estratégia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, Mauricio Fernandes. Planejamento Estratégico: Teorias, modelos e processos. Volume 1. São Paulo. Atlas. 2010. OLIVEIRA, Djamla Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 20. Edição. São Paulo. Atlas.2004. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre. Bookman.2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHARNOV, Bruce. MONTANA, Patrick J. Administração – Série Essencial. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. São Paulo: Elsevier, 2001. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. STONER, J.A.F. & FREEMAN R.E. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1998. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processo. São Paulo. Practice Hall. 2005.
43
Terceiro semestre
NOME DA DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: O que é OSM. O O de OSM. O S de OSM. O M de OSM.
OBJETIVO GERAL: Apresentar a atividade de Organização, Sistemas e Métodos, seus conceitos, técnicas e ferramentas de trabalho, bem como sua a importância no momento atual e frente às novas formas de organização.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Identificar a importância do estudo de O. S. M e de sua inter-relação com as demais áreas da organização; - Identificar e caracterizar os diferentes tipos de estruturas organizacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática : Guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações.-3 ed.: São Paulo: ATLAS, 2008. ARAUJO, Luís Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos: E as modernas ferramentas de gestão organizacional. -1ª ed.: São Paulo: ATLAS, 2001. CURY, Antônio. Organização e métodos: Uma visão holística. -7ª ed.: São Paulo: ATLAS, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estrutura organizacional: uma abordagem para resultados e competitividade. -São Paulo: ATLAS, 2006. MINTZBERG, Henry. Safári de Estratégia. -Porto Alegre: BOOKMAN, 2000. CHINELATO FILHO, João. O & M Integrado à informática.-12ª ed.: Rio de Janeiro: LTC, 2004. CRUZ, Tadeu. Sistemas, organizações & métodos: Estudo integrado das novas tecnologias da informação e introdução à gerência do conteúdo. -3 ed.: São Paulo: ATLAS, 2002. PERIÓDICOS: Revista Exame; Revista Empreendedor; Revista Administração de Empresas – RAE – FGV; HSM Management; Revista Brasileira de Administração – CFA.
44
NOME DA DISCIPLINA: MARKETING CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Administração de marketing. Comportamento do mercado, concorrência e segmentação. Tomadas das decisões de marketing. Administração e entrega dos programas de marketing.
OBJETIVO GERAL: A disciplina objetiva possibilitar ao acadêmico o conhecimento dos conceitos vigentes na área de administração mercadológica, estando este compromissado com os valores humanos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Preparar o profissional para o exercício da profissão, com pleno domínio teórico sobre sistemas de marketing e suas fundamentações básicas; - Formar um profissional capaz de observar com rigor científico a realidade de mercado definindo as suas vantagens competitivas; - Preparar o profissional para atuar como empreendedor, gerando sua própria visão de mercado baseado no comportamento do consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOTLER, Philip. Marketing Lateral: Uma abordagem revolucionária para criar novas oportunidades em mercados saturados. 2 ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2004. KOTLER, P. Administração de Marketing: análise, planejamento, implantação e controle. 5ª ed. São Paulo: Atlas,1998. LEGRAIN, M. Plano de marketing. São Paulo: Makron,1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: Como criar conquistar e dominar mercados. São Paulo: Atlas, 1999. KOTLER, Philip. Princípios de Makerting. 9ª.ed. São Paulo:Prentice Hall, 2003. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 1998. COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas,1990 PERIÓDICOS: Revista EXAME, Revista HSM Management, Gazeta Mercantil. SHOOK, R.L. Melhores histórias de vendas contadas pelos maiores vendedores do mundo. São Paulo: Makron,1997.
45
NOME DA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Competitividade e estratégia. Localização e capacidade da unidade produtiva. Planejamento de operações. Desempenho e qualidade.
OBJETIVO GERAL: Construir o aprendizado de conceitos e de técnicas de gestão da produção, alinhados à visão sistêmica, a fim de que os futuros profissionais desenvolvam habilidades de gestão da produção em organizações industriais e de serviços.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Disponibilizar conceitos e técnicas utilizadas na gestão da produção de empreendimentos produtivos;
Oportunizar o contato com a prática efetuada no dia-a-dia das empresas no tocante à gestão de seu processos produtivo;
Orientar e acompanhar os alunos
Acompanhar o processo de aprendizagem, através da avaliação dos conhecimento e das habilidade assimilados e construídos pelos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, Petrônio Garcia. LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2006. SLACK, Nigel. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. RITZMAN, Larry P. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAVIS, Mark M. Fundamentos da administração da produção. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2001. GOLDRATT, Eliyahu M. A Meta: um processo de melhoria contínua. 2.ed. São Paulo: Nobel, 2002. CHAMBERS, Stuart. HARLAND, Christine. HARRISON, Alan. JOHNSON, Robert. SLACK, Nigel. Administração da Produção 1ed. São Paulo: Atlas, 1999. CORRÊA, Henrique L. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços uma abordagem estratégica. São Paulo: ATLAS, 2008. CAXITO, Fabiano de Andrade. Produção: fundamentos e processos. Curitiba. IESDE, 2009.
46
NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO FINANCEIRA CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Introdução à administração financeira. Estrutura e custo de capital. Decisões de investimento de longo prazo. Decisões sobre capital de giro (curto prazo).
OBJETIVO GERAL: Desenvolver em parceria com os alunos uma visão multidisciplinar e sistêmica da administração financeira, a fim de estabelecer uma correlação entre as teorias existentes e a prática nas organizações.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Desenvolver competência gerencial e técnica que permita a compreensão dos novos paradigmas econômicos, tecnológicos e da dinâmica organizacional. - Avaliar as decisões de investimentos e financiamentos que melhor se ajustam a realidade empresarial atual. -Demonstrar técnicas de administração financeira e orçamentária que permitam ao administrador ter uma visão holística e sistêmica das organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª Ed. São Paulo: Harbra, 2002. LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1995. ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros. Porto Alegre: Sagra, 1998. ASSAF, Alexandre Neto. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas, 1995. BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. LEITE, Luiz. Factoring no Brasil. São Paulo: Atlas, 1995.
47
NOME DA DISCIPLINA: ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR II CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Marketing na Administração Estratégica. Operações na Administração Estratégica. Finanças na Administração Estratégica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, Mauricio Fernandes. Planejamento Estratégico: Teorias, modelos e processos. Volume 1. São Paulo. Atlas. 2010. OLIVEIRA, Djamla Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 20. Edição. São Paulo. Atlas.2004. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre. Bookman.2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHARNOV, Bruce. MONTANA, Patrick J. Administração – Série Essencial. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. São Paulo: Elsevier, 2001. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. STONER, J.A.F. & FREEMAN R.E. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1998. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processo. São Paulo. Practice Hall. 2005.
48
Quarto semestre
NOME DA DISCIPLINA: MARKETING DE VENDAS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: O Marketing nas organizações modernas. Estabelecendo objetivos e as estratégias mercadológicas. Estratégia de Branding. Comunicação das organizações de marketing. Administração das forças de vendas. Ética no marketing.
OBJETIVO GERAL: Auxiliar os acadêmicos no aprendizado dos conceitos básicos e das práticas do marketing moderno de uma forma objetiva e agradável. Os acadêmicos, enquanto, cidadãos e consumidores, também precisam conhecer o marketing. Analisar os principais aspectos teóricos envolvidos na gestão estratégica de vendas e suas implicações gerenciais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Possibilitar o desenvolvimento de uma visão ampla da administração Mercadológica, englobando a análise de mercado, o planejamento de estratégias, implementação e controle das ferramentas de marketing.
- Perceber que a área mercadológica, em ênfase o marketing interage como um todo na organização, uma vez que seu objetivo é produzir resultados ( retorno financeiro ) , levando-se em conta os fatores que influenciam o comportamento do consumidor e na decisão de compra.
- Transmitir a importância de aplicar um plano de marketing, perceber que é o instrumento ideal para traçar um retrato fiel do Mercado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FUTRELL, Charles. Vendas: fundamentos e novas práticas de gestão. Editora Saraiva. São Paulo.2003. NEVES, Marcos Fava. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing. 1ª ed., Atlas, 2007. DIAS, Sérgio Roberto (Org). Gestão de marketing: professores do departamento de mercadologia da FGV-EAESP e convidados. Saraiva. São Paulo. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOTLER, Philip. 10 Pecados mortais do marketing: causas, sintomas e soluções. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2004. KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implantação e controle. 5 ed. São Paulo: ATLAS, 1998. RAPAILLE, G. Clotaire. 7 segredos do marketing.: Num mundo multicultural. São Paulo: CULTRIX, 2001. KOTLER, Philip; ARMSTRONG,Gary. Princípios de Marketing. 12ª ed., Pearson Prentice Hall – 2007. VYAKARNAM, Shailendra. Como montar um plano de ação de marketing. Rio de Janeiro: INFOBOOK, 1996.
49
NOME DA DISCIPLINA: ORÇAMENTO EMPRESARIAL CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Conceitos objetivos e organização. Tipos e técnicas de orçamento e integração. Plano orçamentáro geral. Consolidação e monitoramento do orçamento.
OBJETIVO GERAL: Desenvolver em parceria com os alunos uma visão multidisciplinar e sistêmica da administração financeira, a fim de estabelecer uma correlação entre as teorias existentes e a prática nas organizações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Desenvolver competência gerencial e técnica que permita a compreensão dos novos paradigmas econômicos, tecnológicos e da dinâmica organizacional. - Avaliar as decisões de investimentos e financiamentos que melhor se ajustam a realidade empresarial atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª Ed. São Paulo: Harbra, 2002. LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1995. ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros. Porto Alegre: Sagra, 1998. ASSAF, Alexandre Neto. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas, 1995. BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. LEITE, Luiz. Factoring no Brasil. São Paulo: Atlas, 1995.
50
NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO DE PESSOAS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Conhecendo e planejando o RH. Recrutando e selecionando pessoas. Administração de pessoas, de cargos e salários. Avaliando RH. Multiculturalismo.
OBJETIVO GERAL: Desenvolver e aprimorar os conceitos fundamentais sobre a gestão de pessoas no trabalho com vistas à formação pessoal e profissional do Administrador, proporcionando o desenvolvimento de uma visão crítica e reflexiva.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Apresentar conceitos essenciais referentes à Gestão de Recursos Humanos; - Relacionar os conhecimentos teóricos com a prática gerencial, preparando o acadêmico para as experiências profissionais na área de Recursos Humanos; - Desenvolver o pensamento crítico para o desempenho de atividades relacionadas à Gestão de Pessoas nas organizações;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:. CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, A. C. Administração de recursos humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1994. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOWDITCH, J. L.; BUONO, A. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2008. COLLINS, J C. Feitas para durar: práticas bem sucedidas de empresas visionárias. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. ROBBINS, Stephen, P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005. STONER, J. A. F. & FREEMAN, R E. Administração. Rio de Janeiro: LTC,1998.
51
NOME DA DISCIPLINA: GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Sistemas de informação na era digital. Infraestrutura de tecnologia da informação (TI). Sistemas de informação na era digital. Como gerenciar e desenvolver sistemas de informação.
OBJETIVO GERAL: Desenvolver habilidades e conhecimentos para participar no processo de tomada de decisão na organização com apoio dos Sistemas de Informações Gerenciais.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: * Saber os conceitos, técnicas e metodologias básicas das tecnologias de softwares empregadas nas empresas; * Identificar os principais bancos de dados e ferramentas utilizadas para extração da informação no apoio à tomada de decisão; *Compreender como os Sistemas de Informação estão transformando negócios; * Empregar os principais softwares de gerenciamentos de informações; * Analisar os processos das empresas como forma de implantar novos softwares de Sistemas de Informação em busca da vantagem competitiva; * Propor o uso de tecnologias no processo de gestão das empresas;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTIN, Alberto Luiz, Administração de Informática: funções e fatores críticos de sucesso. 5ª ed.São Paulo: Atlas, 2004. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da internet. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATISTA, Emerson de O. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: SARAIVA, 2006. CORNACHIONE, Jr. Edgard B. Informática: Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia, 3ª ed. Atlas, 2008. FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAÑAS, Antônio Vico. Administração de sistemas de informação: Como otimizar a empresa por meio dos sistemas de informação, Érica, 6d. 2005. STAREC, Cláudio. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005.
52
NOME DA DISCIPLINA: ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR III CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Implementação, acompanhamento e controle na administração estratégica. Análise de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, Mauricio Fernandes. Planejamento Estratégico: Teorias, modelos e processos. Volume 1. São Paulo. Atlas. 2010. OLIVEIRA, Djamla Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 20. Edição. São Paulo. Atlas.2004. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre. Bookman.2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHARNOV, Bruce. MONTANA, Patrick J. Administração – Série Essencial. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. São Paulo: Elsevier, 2001. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. STONER, J.A.F. & FREEMAN R.E. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1998. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processo. São Paulo. Practice Hall. 2005.
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Quinto semestre
NOME DA DISCIPLINA: PLANO DE NEGÓCIOS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: A Organização do conhecimento e os novos fatores de produção. O Processo empreendedor. Identificando oportunidades. A estrutura do Plano de Negócio. Buscando Assessoria para os negócios. Questões legais de constituição da empresa. Etapas para a construção do Plano de Negócio. O planejamento estratégico e suas etapas. Seminários.
OBJETIVO GERAL: Disponibilizar ao acadêmico, informações conceituais sobre o empreendedorismo, repassando as principais metodologias para a elaboração de um plano de negócios.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Conceituar e demonstrar a importância do plano de negócios; - Estruturar e elaborar o plano de negócios; - Demonstrar o uso do plano de negócios como ferramenta de gerenciamento; - Indicar a importância do gerenciamento do marketing e das finanças; - Introduzir conceitos de planejamento estratégico para análise do ambiente de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERNARD, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura Editores Associados. 1999. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luiza. São Paulo, Cultura, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. DRUCKER. P. F. Inovação e espírito Empreendedor: entrepreneurship. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2003 HISRICH, Robert D. Empreendedorismo.Porto Alegre: Bookman, 2004. KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman,2002 MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração de projetos. São Paulo: Atlas, 2002.
54
NOME DA DISCIPLINA: DIREITO EMPRESARIAL CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Legislação Profissional. Empresa e Administração. Legislação básica da responsabilidade social. Aspectos teóricos e práticos. Novas Tendências do Direito frente ao contexto brasileiro e internacional. Direito Administrativo. Direito Civil.
OBJETIVO GERAL: Apresentar um conceito adequado de Direito Empresarial e analisar os principais aspectos relacionados ao empresário e a sociedade empresária, além de dotar o aluno de análise a aplicação crítica do direito empresarial.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: * Delimitar o conteúdo, o objeto e o método do Direito Empresarial; * Analisar elementos essenciais relacionados à atividade empresarial; * Apresentar os conceitos de empresário e empresa; * Compreender as diferentes espécies de sociedades empresariais; * Estudar regras básicas do direito do trabalho e consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro.v.1. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BULGARELLI, Waldirio. Novo direito empresarial. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 17.ed. São Paulo: Atlas, 2004. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: direito de empresa. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial: de acordo com as leis n. 10.303, de 31-10-2001. 23.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
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NOME DA DISCIPLINA: JOGOS EMPRESARIAIS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Localização de Capacidade; Gestão de Estoques; Gestão de Pessoas, Gestão de Produção; Gestão Financeira; Estrutura Organizacional. Análise de Processos.
Objetivo Geral: Aplicar os conhecimentos teóricos obtidos em outras unidades curriculares para vivenciar a prática das empresas através de um simulador empresarial.
Objetivos Específicos: - Adquirir competências e desenvolver a capacidade analítica para diagnosticar problemas empresariais; - Compreender o funcionamento das organizações; - Desenvolver habilidades técnicas para solucionar problemas organizacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SLACK, Nigel. Administração da produção. 1ª. São Paulo: ATLAS, 2009. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 6 ed. São Paulo: ATLAS, 2004. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 3º. São Paulo: ATLAS, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Planejamento, organização e logística empresarial. 4ª ed. Porto Alegre: BOOKMAN, 2001. HOJI, Masakasu. Administração financeira e orçamentária: Matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 10 ed. São Paulo: ATLAS, 2012 CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos básicos. 7 ed. Barueri: MANOLE, 2009 BAKER, Michael J. Administração de marketing. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2005 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 6 ed. São Paulo: ATLAS, 2008.
56
NOME DA DISCIPLINA: ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR IV CARGA HORÁRIA: 40h
EMENTA: Criação e Desenvolvimento de Empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PEREIRA, Mauricio Fernandes. Planejamento Estratégico: Teorias, modelos e processos. Volume 1. São Paulo. Atlas. 2010. OLIVEIRA, Djamla Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 20. Edição. São Paulo. Atlas.2004. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre. Bookman.2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHARNOV, Bruce. MONTANA, Patrick J. Administração – Série Essencial. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. São Paulo: Elsevier, 2001. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. STONER, J.A.F. & FREEMAN R.E. Administração. Rio de Janeiro: LTC, 1998. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processo. São Paulo. Practice Hall. 2005.
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Disciplinas Eletivas
NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos povos Afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani. Estudo da filosofia tradicional africana e de contribuições de filósofos africanos e afrodescendentes da atualidade.
OBJETIVO GERAL: Investigar a influência da cultura africana e indígena no processo de colonização e da formação cultural do Brasil, considerando os aspectos econômicos sociais e diversidades culturais.
OBJETIVOS ESPECIFICOS: - Analisar os principais aspectos da história do continente africano desde a
sua colonização, a escravização no Brasil e o surgimento das comunidades quilombolas brasileiras.
- Analisar as principais influências dos povos indígenas na formação da cultura brasileira.
- Identificar as principais ações do movimento negro organizado e a luta contra o racismo e a discriminação na sociedade brasileira.Investigar a contribuição do negro nas manifestações culturais afro-brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006. BELLUCCI, Beluce. Introdução à história da África e da cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: UCAM/Centro Cultural Banco do Brasil, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC-SECAD/SEPPIR/INEP, 2005. GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro, Contraponto, 1997.2. BIRMINGHAM, David. A África Central até 1870. Luanda: ENDIPU/UEE, 1992. BOAHEN, A. Adu. (org). História Geral da África, vol. VII: A África sob dominação colonial, 1880-1935. São Paulo: Ática; Unesco, 1991.
58
NOME DA DISCIPLINA: LOGÍSTICA CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: A logística como fator de competitividade para as empresas. Projeto do sistema logístico. Planejamento e operação do sistema logístico. Estratégias para maximizar o desempenho da cadeia de suprimentos.
OBJETIVO GERAL: Capacitar o acadêmico à utilizar as técnicas de administração de materiais sob a
ótica do moderno modelo de logística integrada e cadeias de suprimentos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Desenvolver habilidades específicas que qualifiquem os alunos ao exercício
da profissão de economia. - Proporcionar conteúdos relacionados às ferramentas operacionais de
compras, armazenagem e condições físicas de estoques de materiais para que se possa adquirir materiais com qualidade e preço apropriado.
- Estabelecer sustentação para reflexões sobre a formação de cadeia de suprimentos, parcerias e integrações de setores produtivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS , Marco Aurélio. P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. São Paulo: ATLAS,1993. CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística operacional: guia prático. 2ª edição. Editora Érica. 2009. FERNANDES, Kleber Fernandes. Logística: fundamentos e processos. Curitiba. IESDE Brasil. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Luiz Augusto Tagliacollo. Logística no comércio exterior. 2ª edição. Aduaneiras informações sem fronteiras. 2008. PAOLESCHI, Bruna. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qualidade à satisfação do cliente. 2ª edição. Editora Érica. 2010. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patromoniais: uma abordagem logística. 3ª edição. São Paulo. Editora Atlas. 2004. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Admnistração de materiais. 3ª edição, revista e atualizada. Rio de Janeiro. Campus. 2010. MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2003. WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos: decisões e modelos quantitativos. 2ª edição. São Paulo. Atlas. 2008.
59
NOME DA DISCIPLINA: LIBRAS CARGA HORÁRIA: 72h
EMENTA: Discussão quanto ao papel da Língua Brasileira de Sinais e o conhecimento a respeito. Transcrição para libras, as configurações da mão e estrutura sintática. Possibilitar a comunicação visual e gestual entre surdos e ouvintes, divulgar a língua, a cultura e a comunidade surda.
OBJETIVO GERAL: Analisar, refletir e conhecer a Língua Brasileira de Sinais como mais uma alternativa de comunicação, principalmente na comunidade surda. Analisar, refletir e conhecer a Língua Brasileira de Sinais como mais uma alternativa de comunicação, principalmente na comunidade surda.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Situar questões conceituais a respeito da história da Língua de Sinais; - Propiciar um conhecimento básico com o uso do Alfabeto Manual e as LIBRAS; -Identificar questões gramáticas e de configurações entre a Língua Portuguesa e a Língua de Sinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? crença e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORDENAVE, Juan E. Díaz. Que é comunicação?. São Paulo: Brasiliense, 1982. GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 2 ed. São Paulo: Plexus, 2002. RECTOR, Monica. Comunicação do corpo. São Paulo: Ática, 1990. SILVA, Benjamim. Você na vitrine: a responsabilidade pela linguagem para quem lida com o público. 2 ed. Florianópolis: Insular, 2003. WEIL, Pierre. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 14 ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
60
3 CORPO DOCENTE
3.1 ATUAÇÃO, FUNCIONAMENTO E COMPOSIÇÃO DO NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é uma instância de deliberação e
discussão da instituição que tem como objetivo implementar, acompanhar e avaliar
permanentemente o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) com a responsabilidade de
implantar e consolidar os mesmos. São atribuições do núcleo:
Analisar, anualmente, o PPC e propor alterações para possíveis adequações às
diretrizes curriculares nacionais e aos avanços no campo do ensino, da
pesquisa, da extensão e das práticas contemporâneas e sua articulação com
projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI).
Analisar e avaliar os planos de ensino à luz do PPC, recomendando à
Coordenadoria dos Cursos possíveis alterações.
Propor melhorias na qualidade do ensino ofertado.
O coordenador do Curso deve proporcionar adequada articulação do NDE com
o Colegiado do Curso, com o objetivo de aprimorar o processo de oferta do curso e o
cumprimento das normas legais aplicáveis. Cabe à Coordenação do Curso oferecer
apoio técnico-administrativo ao NDE para o seu pleno funcionamento.
Nas atividades estruturantes do curso de Processos Gerenciais especificamente
com o advento do instrumento de avaliação lavrado pelos órgãos reguladores do
Ensino Superior brasileiro, a FUCAP enseja a qualidade do programa curricular a partir
do envolvimento direto de professores titulados. Neste sentido, o Núcleo Docente
Estruturante funda-se por meio da deliberação do Conselho Superior da Instituição, que
avalizou suas atividades por meio da Portaria Institucional, permitindo que a equipe de
Docentes participe e controle a implementação do Projeto do Curso.
No âmbito de suas atribuições, o NDE visa o planejamento e controle da
implementação do Projeto Pedagógico, refletindo e discutindo suas especificidades no
âmbito do Curso de Processos Gerenciais da FUCAP. As atividades são coordenadas
pelo Professor Coordenador de Curso, sendo este o presidente do núcleo e o
61
responsável direto por coordenar as reuniões e as demais reflexões deste grupo de
professores.
A atuação do Núcleo é condicionada a um regulamento próprio e plenamente
discutida no contexto do colegiado do curso, o qual é responsável por direcionar as
reflexões do núcleo e lavrá-las a partir de uma reflexão final vinculada a cada atividade
determinada. Dentre as principais atribuições do Núcleo, destacam-se aquelas
vinculadas a elaboração do Projeto do curso, definindo a concepção e os fundamentos
curriculares para o ensino, especificamente visando a estruturação dos conteúdos.
De igual modo, o Núcleo vai possuir a função de conceber os estudos relativos
ao perfil profissiografico do curso, realizando as devidas análises e considerações
necessárias a obtenção dos objetivos do curso, especificamente a partir das
perspectivas que se arrolam à área de conhecimento do Curso. Neste caso, as
atividades do núcleo vão se amparar nas especificidades que orientam a formação e
promovem as devidas atualizações no projeto a partir das prerrogativas descritas na
Portaria Normativa 40/2007, consolidada no instrumento de 2010.
No cerne destas atividades, o NDE do curso de Processos Gerenciais da FUCAP
ainda é o responsável pela condução dos trabalhos de estruturação das atividades
curriculares e análise dos instrumentos de avaliação, respeitando os princípios
metodológicos propostos pelo Colegiado do Curso. Neste sentido, o núcleo é o
responsável por supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso,
bem como avaliar os Planos de Ensino e demais materiais que compõem o escopo
curricular de cada disciplina.
62
.2 ATUAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DE CURSO
Os aspectos que norteiam a formação no âmbito da gestão do ensino superior
requerem uma capacitação adequada e inerente ao desenvolvimento dos aspectos
estruturantes do Curso. Neste sentido, a FUCAP, especificamente para seu curso de
Processos Gerenciais dispõe de um profissional capacitado e com ampla experiência
acadêmica e profissional no exercício das funções de Coordenador de Curso.
A Coordenação do Curso de Processos Gerenciais será exercida pelo Prof. Ms.
Murilo Ternes. O regime de trabalho do Coordenador, no contexto do Curso de
Processos Gerenciais da FUCAP, corresponde ao que é citado pelos manuais e roteiros
avaliativos como sendo o Regime Integral. Neste caso, o Coordenador desenvolve suas
funções gerenciais, acadêmicas e estratégicas no âmbito do curso e da Instituição,
compreendendo o período de 40 horas dedicadas a ministração de suas aulas e na
contribuição em projetos institucionais estritamente vinculados à formação discente.
Nas considerações relevantes a sua titulação, o Coordenador do Curso de
Processos Gerenciais da FUCAP, possui Mestrado em Administração em curso
devidamente recomendado pela CAPES, construindo uma formação endógena que
enseja a contribuição à formação do profissional egresso do curso na FUCAP.
No âmbito de sua formação continuada, o Coordenador agrega valor as suas
funções por meio de cursos, os quais lhe direcionam nas ações necessárias ao
gerenciamento de sua equipe. Isso se aplica de modo substantivo e relevante ao
direcionamento das atividades na coordenação das atividades do corpo docente,
especificamente na gestão do colegiado do curso, a qual cabe as suas prerrogativas.
Com base nestes pressupostos, o Coordenador de Curso de Processos
Gerenciais da FUCAP desenvolve suas funções específicas e de acordo com as
orientações ensejadas pelo curso, destacando sua atividade no âmbito coorporativo e
acadêmico, sustentado pela sua formação acadêmica e pelas competências de suas
atividades corporativas e empresariais. Há de se destacar, portanto, que o Coordenador
do Curso, com cerca de vinte anos de experiência no Ensino Superior privado, está em
plena dedicação à gestão do curso, caracterizando um procedimento claro de
atendimento ao corpo social e promovendo a inserção institucional por meio do dialogo
63
claro, transparente e influente, sempre amparado nos aspectos direcionados pelo
Projeto do Curso.
No contexto de suas funções gerenciais, o Coordenador enseja a contribuição no
sentido do planejamento do semestre. Ainda neste sentido, o Coordenador busca
desenvolver sistemáticas de qualificação de seu corpo docente, sobretudo direcionando
ações que serão pleiteadas durante o semestre, vinculando as principais necessidades
identificadas na avaliação interna, as quais apresentam aderência com a atividade
docente.
Nas funções acadêmicas, considerando o vinculo relacionado aos aspectos
gerenciais, o Coordenador busca conhecer o perfil de seu alunado, verificando as
principais especificidades deste público, no sentido de promover ações que visem o
posicionamento dos métodos de ensino e dos aspectos que qualificam a estrutura
curricular do Curso. Esta atuação torna-se destacada, sobretudo, em função da
necessidade evidente da participação do Coordenador como agente de mudança no
âmbito do curso, contribuindo inclusive para a diminuição dos índices de evasão,
observadas nos cursos de ensino superior de todo o Brasil.
De acordo com informações que constam das atualizações do Currículo da
Plataforma Lattes
(http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4130513J9), o
coordenador do curso de Processos Gerenciais da FUCAP é profissional também da
área da Administração. Considerando as contribuições profissionais, o Coordenador do
Curso apresenta experiência tanto na área acadêmica, como também no setor privado
em empreendimentos e organizações, tendo consolidado diversas colaborações do
ponto de vista laboral na região litoral e sul do estado de Santa Catarina.
Com relação ao Magistério na Educação Superior, percebe-se que a experiência
de cerca de 20 anos proporcionou um conhecimento importante e apurado no contexto
de suas atividades, permitindo que houvesse a compreensão da conjuntura e do
contexto de atividade do curso de graduação em Processos Gerenciais da FUCAP. Em
linhas gerais, a experiência adquirida permitiu que o Coordenador se tornasse
responsável pelas atividades interdisciplinares do curso, coordenando as atividades e
projetos em que os acadêmicos se envolvem e orientando a produção de um
conhecimento relevante na linha de formação do Curso. Neste casto, nas horas que
64
determinam o acompanhamento a estes acadêmicos, destacam-se o planejamento
efetivo no sentido de buscar projetos que possuam aderência com o currículo,
sobretudo os que permitam vincular os acadêmicos que buscam uma oportunidade de
inserção profissional.
Ainda no vértice destas funções, o Coordenador é responsável pelas atividades
interdisciplinares do Curso de Processos Gerenciais, coordenando as atividades e
projetos em que os acadêmicos se envolvem e orientando a produção de um
conhecimento relevante na linha de formação do Curso. Neste casto, nas horas que
determinam o acompanhamento a estes acadêmicos, destacam-se o planejamento
efetivo no sentido de buscar projetos que possuam aderência com o currículo,
sobretudo os que permitam vincular os acadêmicos que buscam uma oportunidade de
inserção profissional.
A coordenação será atendida por uma secretaria geral e por toda uma estrutura
administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria.
3.3 INFORMAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O texto constitucional, sob a égide do capítulo direcionado a Educação, traz o
conceito da Universidade, direcionando suas atividades no sentido da busca constante
pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Neste sentido, estas
instituições ensejam um amparo substantivo de pesquisadores, especificamente os que
possuam uma formação no âmbito do Doutoramento.
Com o advento da democratização do ensino superior, especificamente por meio
da atuação das instituições privadas, destaca-se uma nova formação arrolada ao perfil
docente, o qual enseja a compreensão dos aspectos curriculares, mas também busca
evidenciar a relação entre teoria e prática na formação do egresso. Contudo, é evidente
a preocupação relativa à titulação acadêmica, já que esta é imprescindível a atuação
docente e substantiva na construção de uma estrutura vinculada a qualidade.
A FUCAP enseja um perfil docente que busque a convergência de esforços na
consolidação de uma identidade construída no alicerce do ensino por qualidade.
Destarte, a Instituição se esmera por desenvolver competências no sentido de qualificar
65
os docentes no âmbito de sua identidade e, sobretudo, promover um entendimento da
complexidade dos diversos perfis sociais envolvidos com o ensino superior.
Nesta ótica, com base nos registros institucionais, a Instituição obedece ao
disposto no instrumento de avaliação de cursos. E neste retrato, percebe-se que a
Instituição possui em seu corpo docente um número de, aproximadamente, 44% de
seus docentes com formação acadêmica obtida em programas de Pós-Graduação
Srticto-Sensu, os quais possuem a titulação de Mestre. Destaca-se, ainda, a atuação
dos professores especialistas, numa esfera de, aproximadamente, 30%, os quais
apresentam significativa experiência profissional em aderência à disciplina que
ministram. Destaca-se que não existem professores graduados no âmbito do curso.
A partir desta orientação, a Instituição enseja a observância da Portaria 23/2010,
a qual propõe uma nova métrica para a mensuração do Conceito Preliminar de Curso e,
consequentemente, do Índice Geral de Cursos. Neste sentido, a FUCAP vale-se da
prerrogativa de manter professores com o título de Mestre em seu corpo docente,
valorizando a experiência acadêmica destes profissionais e ensejando a relação destes
profissionais com os demais docentes com título de especialista, sobretudo no âmbito
da troca de experiências profissionais.
Os dados estratificados do perfil docente do curso de Processos Gerenciais
encontram-se descritos a seguir.
Outro aspecto a se destacar é a evidencia positiva da qualidade docente na FUCAP,
sobretudo no curso de Processos Gerenciais, ao passo da identificação dos resultados
da avaliação interna. De modo sistemático, e já incutido na cultura da Instituição, a
Avaliação das atribuições docente é parte integrante do programa de Avaliação Interna
da FUCAP.
Os resultados, desde a concepção do curso de Processos Gerenciais e a partir
da contribuição dos acadêmicos, retratam a percepção da qualidade do corpo docente,
sobretudo na observância dos aspectos curriculares e na relevância didática delineada
no âmbito da transmissão do conhecimento.
No momento em que preconiza o desenvolvimento de seu quadro docente e a
estrutura curricular modular do curso de graduação tecnológica em Processos
Gerenciais, a FUCAP entende que a formação do corpo docente deve levar em sua
66
estrutura o equilíbrio entre o profissional e a ciência, permitindo que o acadêmico possa
vivenciar as atividades necessárias para sua formação. É por isso que, com base nos
dados fincados no Projeto Pedagógico e nas demais orientações da Instituição para a
contratação de professores, atualmente, o quadro docente do curso conta com um
percentual de Doutores que compreende mais de 12%, contando com contribuições
especificas em disciplinas de formação técnica.
A partir dos aspectos inerentes a identidade da FUCAP, busca-se a consolidação
das atividades docentes a partir da atividade destes agentes no contexto de seus
cursos. No curso de Processos Gerenciais, sobretudo a partir da composição de seu
corpo docente, fica evidente a contribuição substantiva dos professores na formação e
consecução dos objetivos propostos pelo Curso.
A democratização do Ensino Superior no Brasil remete a uma reflexão sobre a
importância da experiência profissional dos docentes, sobretudo na busca pela
aderência entre suas atividades de formação e o que desenvolvem em suas atividades
no mercado de trabalho. Neste sentido, é importante evidenciar que tal fato pode
inviabilizar a presença da maioria dos docentes em tempo integral na Instituição.
Com base nestas perspectivas, a Instituição busca profissionais que possam
contribuir com suas experiências e que busquem compreender a complexidade inerente
ao ensino superior, sobretudo em seu âmbito privado. Neste caso, busca-se a
contratação de professores que contribuam de maneira parcial, os quais participam das
reflexões no sentido de consolidar os aspectos curriculares e operacionais do curso.
Destaca-se ainda, a oportunidade de participação nas instancias decisórias da
instituição e a colaboração nos projetos institucionais, determinando um clima
organizacional favorável, tal como elenca um dos valores institucionais. Estes
elementos perfazem um conjunto de programas, e quando bem integrados e coerentes
entre si, possibilitam o estabelecimento de indicadores da melhoria da atuação docente
na Instituição.
A FUCAP pauta seu relacionamento com o corpo docente e técnico-
administrativo mediante a implementação de políticas de relações humanas, sob a
orientação de seus valores e devidamente vinculados à sua missão. Este processo
evidencia a importância do profissional como ser humano e participante ativo das
estratégias da Instituição.
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Para o Regime Horista, os docentes serão contratados com base na legislação
trabalhista vigente e na Convenção Coletiva de Trabalho, abrangendo a categoria
econômica dos estabelecimentos particulares de ensino e a categoria profissional dos
professores. Este regime estabelece que o professor horista não poderá ultrapassar a
carga horária semanal de 36 horas e também deve proporcionar a remuneração por
qualquer atividade desenvolvida além das atuações vinculadas ao salário-aula. O que
estiver acima destas considerações, passa a ser enquadrado como professor em
regime de trabalho parcial. Já aos membros do corpo docente em Regime de Tempo
Integral são indicados pela Mantenedora e desempenham atividades acadêmicas
designadas pelo Diretor Geral da SECAB, especificamente direcionadas ao
planejamento e avaliação curricular ou institucional.
3.4 O COLEGIADO DO CURSO: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Na FUCAP, especificamente no curso de Processos Gerenciais, o Colegiado de
Curso possuirá autonomia significativa no sentido de deliberar sobre os aspectos
inerentes ao desenvolvimento operacional, curricular e estratégico do Curso. Em
específico, este colegiado é responsável por acompanhar a implementação do Projeto
do Curso, propondo as alterações necessárias e discutindo os temas ligados ao
desenvolvimento do currículo.
A composição deste órgão, em específico, obedece ao disposto designado pelos
órgãos reguladores do ensino superior brasileiro, evidenciando a participação do corpo
social da Instituição no sentido de promover uma reflexão especifica relacionada a
matéria determinada pela FUCAP. Neste caso, este órgão se compõe de membros de
participação proativa na Instituição, onde se destaca o Coordenador de Curso, os
Docentes que compõem o corpo de professores do Curso e dois acadêmicos que são
indicados pela Direção Geral, com a anuência do Coordenador de Curso.
Dentre as principais atividades deste órgão, destacam-se àquelas vinculadas as
deliberações normativas do ensino, sob a jurisdição superior do curso em matéria que
não seja de competência da Direção Geral. De igual modo, este órgão deve conhecer e
deliberar sobre assuntos de natureza técnica, administrativa e funcional, elaborando
normas de funcionamento e organização do curso de Processos Gerenciais.
68
Quando convocados pelo Coordenador, os membros do colegiado devem
participar do processo de seleção de docentes, mediante a composição da banca
examinadora, emitindo pareceres sobre os devidos encaminhamentos necessários à
contratação. Assim sendo, referente ao desenvolvimento do Curso, o Colegiado deve
apreciar a proposta operacional do curso, contribuindo com as sugestões e
considerações que se façam pertinentes no que se refere à operação técnica e
curricular do programa.
Ainda no âmbito de suas atividades, o Colegiado deve julgar os atos disciplinares
e, quando for o caso, remeter as punições aos órgãos competentes para a adoção das
medidas cabíveis, sempre na proposta referendada pelo Regimento Geral da
Instituição. Nesta linha de atividades, os membros do Colegiado devem sugerir a
concessão de dignidades acadêmicas a alunos e professores e tomar conhecimento
dos dados relevantes da atividade do Curso durante o semestre letivo.
No contexto de suas atividades, devidamente regidas por ato próprio da
Instituição, o Colegiado funciona em sessão plenária com maioria absoluta de seus
membros, reunindo-se duas vezes por semestre de modo ordinário. Contudo, este
órgão pode reunir-se de maneira extraordinária quando convocado pelo Coordenador
de Curso, requerendo a participação de 1/3 de seus membros.
As atividades referentes à atuação deste órgão ensejam ações proativas de seus
membros, especificamente no sentido da provocação de reflexões e inferências no
âmbito estrutural do Curso, debatendo opiniões e perspectivas no sentido de estruturar
a identidade do Curso. Deve-se salientar que, em conjunto com a Comissão Própria de
Avaliação, o Colegiado participa de modo ativo das reflexões relativas a avaliação
interna, discutindo as sugestões e ponderações efetuadas pela CPA no sentido de
buscar o epistemio da identidade institucional e conferindo representatividade
significativa sobre os assuntos do Curso.
3.5 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA,
ARTISTICA E CULTURAL
A Produção Científica, Artística, Cultural ou Tecnológica na FUCAP se esmera
em conseguintes essenciais para a produção de conhecimento em uma esfera social,
69
tendo em vista a relevância das propostas designadas a este fim, sobretudo no âmbito
das Instituições de Ensino Superior. Sob este aspecto, identifica-se a relevante
contribuição dos docentes no sentido de promover a pesquisa como um instrumento de
ensino e aprendizagem, exercitando o potencial investigativo dos acadêmicos no
sentido de promover conhecimentos inerentes as suas funções acadêmicas. No
decorrer do processo de implementação do curso, esse aspecto será devidamente
regulamentado com a intenção de envolver acadêmicos e docentes no processo de
construção do conhecimento.
No âmbito do ensino superior, o texto constitucional aclama o desenvolvimento
da pesquisa às instituições universitárias, sejam elas Universidades ou Centros
Universitários. Entretanto, tem-se por fato de que os procedimentos metodológicos de
pesquisa científica, sobretudo no âmbito da tecnologia, promovem um aprendizado
substantivo e, desse modo, a qualificação dos procedimentos de ensino e
aprendizagem.
A partir desta orientação, a pesquisa, no âmbito institucional, deve conter uma
relação de atividades alinhadas as dimensões curriculares, incluindo uma política de
pesquisa concretizada em carga horária docente e infraestrutura de apoio. Assim, o
suporte aos acadêmicos se faz por meio de subvenções pecuniárias, ou não,
promovendo o contato deste acadêmico com o âmbito das investigações. Nesta linha, a
articulação e a proposição de uma política de produção científica que inclua a
divulgação, publicação, relações interinstitucionais, convênios, cooperações e
intercâmbios nacionais e internacionais, quando for o caso.
Por meio de um aporte significativo do Coordenador do Curso, a Instituição
preconiza práticas acadêmicas, sobretudo no âmbito do ensino e aprendizagem, que
permitam a construção de conhecimento, especificamente na área de conhecimento do
curso, e que contam com a participação conjunta de professores e acadêmicos.
Destaca-se também que, de acordo com o Plano de Carreira da FUCAP, os docentes
são incentivados a produzir um material didático por semestre, seja ele apostila, livros
ou o que se fizer necessário para o desenvolvimento da disciplina.
A iniciação científica, em conjunto com o estágio, é um dos meios de interação
entre a teoria e a prática e fator importante na formação profissional do acadêmico.
Esta integração poderá ser realizada por meio do ensino, pesquisa e extensão e se
70
dará a partir do momento em que a instituição e o Curso propiciem ao acadêmico a
construção de conhecimentos ligados à sua área de atuação, priorizando sua aplicação
no meio social.
Assim sendo a iniciação científica apresenta-se como materialização da
articulação da construção do conhecimento. Promovendo a imersão aos conhecimentos
específicos do curso e a percepção social de sua área em diferentes dimensões. Ela
tem a finalidade de promover a inserção dos acadêmicos no âmbito profissiográfico.
Aperfeiçoando suas qualificações, por meio do estudo e pela construção da informação
relacionada ao Curso de Graduação. Corroborando a possibilidade de desenvolvimento
de competências e habilidades específicas a profissão, além de conhecimentos, valores
e atitudes essenciais ao exercício da cidadania.
4 INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
4.1 GABINETES DE TRABALHO E ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA
A FUCAP, sobretudo em sua estrutura física, possui um caráter dinâmico e
sustentado na orientação de sua oferta a partir dos aspectos qualitativos. Assim sendo,
os gestores institucionais se esmeram em oferecer as condições de trabalho de acordo
com as necessidades de seu corpo social, destacando, neste contexto, o atendimento
ao corpo docente, realizado no âmbito de sua estrutura física.
As instalações da Direção Geral e o complexo de gabinetes na unidade sede
abrigam todos os segmentos deliberativos da Instituição, bem como os órgãos
responsáveis pelas relações institucionais com a comunidade. Na unidade sede,
percebe-se que as instalações são amplas e confortáveis, reservadas aos trabalhos
acadêmicos, o que indica que o planejamento e a orientação para os investimentos
devem ser planejadas, mantendo e, se for o caso, aumentando a qualidade estrutural
no processo de crescimento institucional.
Na unidade sede ainda encontram-se as instalações específicas à Secretaria de
Registro Acadêmico e às demais funções acadêmicas da Instituição, cumprindo suas
orientações emendadas nos documentos institucionais. A unidade sede ainda conta
com as salas de aulas e da direção, a salas dos coordenadores de curso, a secretaria
71
de matriculas, a CPA, as salas dos professores, as salas do apoio logístico, as
cozinhas, os banheiros, a lanchonete e o restaurante. Destaca-se, neste contexto, a
equipe de colaboradores responsável por controlar estas atividades, os quais estão
devidamente amparados à gestão institucional.
Complementando as atividades acadêmicas, a FUCAP ainda conta com espaços
específicos e que servem de apoio à integração teórico-prática dos conhecimentos,
destacando o Auditório com capacidade para 300 pessoas, os dois laboratórios com
capacidade para 50 acadêmicos cada, a Biblioteca com capacidade plena para o
atendimento aos membros do corpo social. A partir deste registro, percebe-se que a
FUCAP, especificamente em sua estrutura física, contempla uma estrutura devidamente
equipada para as deliberações do Coordenador do Curso e para o atendimento aos
professores em vias de reuniões de planejamento curricular ou demais reflexões que
sejam pertinentes. Nesta estrutura, destacam-se as evidencias tecnológicas, sendo que
possuem acesso irrestrito à Internet e atendem de modo suficiente e pleno os aspectos
de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade.
Importa destacar também que a FUCAP apresenta dependências para as
atividades dos Professores contratados em regime de tempo integral, na medida em
que existe demanda para o desenvolvimento de trabalhos interdependentes. As
estruturas são compartilhadas com docentes de outros cursos e ainda são adequadas
as necessidades de trabalho dos docentes, permitindo que exista uma estrutura
confortável e aderente as demandas que se apresentam em função do ensino de
qualidade ensejado pela FUCAP.
4.2 ESTRUTURA DA SALA DOS PROFESSORES
A FUCAP pauta seu relacionamento com o corpo docente e técnico-
administrativo mediante a implementação de políticas de relações humanas, sob a
orientação de seus valores e devidamente vinculados à sua missão. Este processo
evidencia a importância do profissional como ser humano e participante ativo das
estratégias da Instituição. Neste sentido, a oferta de condições de trabalho recebe uma
considerável atenção, evidenciando a oferenda de uma estrutura qualificada e que
permite o trabalho de acordo com as premissas da qualidade. Sob este aspecto,
72
destacam-se as salas de aula e os laboratórios climatizados, a sala dos professores
com acesso a internet sem fio assim como em toda a estrutura da FUCAP e que
permite que professores e acadêmicos estejam constantemente em contato. Destaca-
se também, o apoio a reprodução de material didático e de modernos equipamentos
audiovisuais para utilização em sala de aula.
Em linhas gerais, o ambiente de trabalho na Instituição oferece condições para o
trabalho docente, sobretudo ao ofertar um ambiente para reflexões e discussões sobre
a construção curricular direcionada ao semestre letivo. Além disso, a Direção Geral da
Instituição oferece condições para que as reflexões gerais efetuadas pelo conjunto de
professores da Instituição, e do referido Curso, sejam realizadas em ambientes fora da
estrutura física da FUCAP, promovendo, entre outros aspectos, a integração entre os
diversos agentes que compõem o corpo docente da Instituição.
Tal postura induz ao aumento da criatividade pessoal docente para desenvolver
programas de pesquisa e de extensão, melhorando a sintonia docente e discente com
as demandas da sociedade regional, nacional e internacional e introduzindo o docente
como diferencial competitivo na FUCAP. No âmbito da Instituição, a Sala dos
Professores aglutina uma estrutura climatizada e que comporta os membros do corpo
docente com conforto e com os equipamentos necessários para o pleno desempenho
do planejamento das aulas e das discussões necessárias à formalização do escopo
curricular. De igual modo, a estrutura direcionada para a sala dos professores atende
plenamente aos requisitos essenciais aos fins propostos, destacando a dimensão, que
permite alocar confortavelmente os professores, a limpeza, realizada diuturnamente
pelos responsáveis por estes serviços na Instituição. Da mesma forma, pode-se
evidenciar a acústica, a ventilação, visto que a sala possui um climatizador de ar, a
conservação dos equipamentos e a comodidade ofertada pela estrutura designada.
4.3 ESTRUTURA DAS SALAS DE AULA
A infraestrutura da FUCAP converge à construção de condições gerais para o
desenvolvimento do ensino presencial da graduação, da extensão e da Pós-Graduação
– lato sensu – a partir de suas especificidades. Neste contexto, a formação acadêmica
requer um ensino integrado aos preceitos da ciência e a extensão, provendo
73
instalações e recursos que exigem da mantenedora e dos gestores a utilização de
investimentos racionais na aquisição de recursos, manutenção, atualização dos
equipamentos e acervos e na ampliação, limpeza, funcionalidade e adequação dos
espaços físicos.
Os espaços da instituição tornam-se canais abertos ao processo formativo, os
quais são adicionados ao corpo docente e à estrutura administrativa da FUCAP. Nesta
dimensão, as investigações sobre a infraestrutura física na Instituição se justifica a partir
da oferta de uma estrutura qualificada ao corpo social, sobretudo por meio de uma
compreensão pautada no desenvolvimento dos equipamentos e serviços oferecidos.
No prédio da FUCAP são 30 salas que abrigam os três cursos de graduação e os
programas de extensão e especialização lato sensu. As investigações da avaliação
demonstram que é perceptível a coerência da estrutura física com a adequação dos
programas de graduação, já que a comunidade acadêmica, sobretudo acadêmicos e
professores, atestam a qualidade dos aspectos físicos.
Destaca-se também que a FUCAP se utiliza o PDI como base para as
orientações e o desenvolvimento dos aspectos físicos, o que concerne à construção de
um plano de manutenção e adequação de determinados materiais de utilização no
âmbito dos programas institucionais.
Com relação à utilização da tecnologia da informação, especificamente
vislumbrando o seu crescimento em âmbito de graduação, a FUCAP buscará
desenvolver sua estrutura física que já conta com uma aparelhagem completa para o
desenvolvimento do ensino da graduação, com destaque para as salas de aula que
contem os seguintes itens: uma estrutura de alto desempenho nas salas de aula, a
partir dos equipamentos instalados, destacando os seguintes:
• Antena para acesso à Internet sem fio;
• Retroprojetor multimídia;
A utilização destes instrumentos se aperfeiçoa a cada ano, permitindo a inserção
tecnológica de alto desempenho, diferenciando a estrutura física das salas de aula da
FUCAP.
É importante destacar que os laboratórios da possuem um Plano de Atualização
dos softwares e equipamentos disponíveis na Instituição, contribuindo de maneira
sistemática à consolidação desta estrutura. A partir dos procedimentos de avaliação
74
interna, é possível perceber que as Salas de Aula da FUCAP, atendem de modo
excelente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade, qualificando os aspectos inerentes à transmissão do
conhecimento e a comodidade do acadêmico e do professor.
4.4 ACESSO AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
O acesso aos equipamentos de informática pelos acadêmicos da FUCAP é
substantivo, ao passo de se considerar a disponibilidade de terminais com acesso a
internet na proporção de um terminal para trinta e cinco acadêmicos matriculados em
todos os cursos de graduação da Instituição.
A FUCAP dispõe de uma moderna estrutura de informação e comunicação,
contando com uma assessoria que promove a consolidação dos princípios vinculados à
tecnologia na Instituição. Estes profissionais estão segmentados em diversos âmbitos
de conhecimento, prestando serviços no âmbito estrutural e de software, amparando a
utilização das plataformas tecnológicas e auxiliando a gestão administrativa da
Instituição.
Este setor torna-se responsável pelo pleno funcionamento de todos os
equipamentos do curso de Processos Gerenciais da Instituição, garantindo o pleno
acesso às informações a partir de qualquer terminal, mantendo o acesso à internet à
todos os acadêmicos, professores e colaboradores da FUCAP. Os responsáveis por
este segmento se dividem nas funções de programadores, técnicos em redes e
equipamentos, desenvolvedores e controladores de bancos de dados, contando com a
contribuição de um estagiário.
Com a intenção de garantir o pleno acesso aos equipamentos de informática,
servidores e serviços de rede de computadores, além da comunicação interna e externa
da Instituição, o Departamento Informática mantém alguns serviços complementares,
destacando o apoio UNIMESTRE.
A FUCAP possui Laboratórios específicos e apropriados aos seus cursos de
graduação, sendo que há um núcleo responsável pela conservação dos equipamentos,
substituição e aquisição de materiais em conformidade com as necessidades
apresentadas durante os semestres letivos. Entretanto, não existe uma previsão
75
determinada ou um plano necessário à atualização ou a fundamentação do trabalho
para os laboratórios.
A estrutura dos laboratórios de informática é preparada para receber 50
acadêmicos, sendo que estão de acordo com as premissas dos instrumentos
avaliativos, os quais concernem em um número determinado de acadêmicos por base
de trabalho.
Os laboratórios apresentam uma estrutura muito boa, especificamente em
relação aos equipamentos disponíveis. Isso fica claro a partir dos dados emitidos por
acadêmicos e professores nos processos avaliativos, já que a estrutura dos laboratórios
atende de maneira adequada às necessidades pedagógicas. A Instituição ainda dedica-
se ao estudo da necessidade de se constituir um plano de manutenção e aquisição de
materiais, com vias a proporcionar a implantação de uma nova estrutura. Assim como
na biblioteca, isso vai consolidar as diretrizes substantivas à utilização destes
equipamentos, bem como as penalidades pelo mau uso.
76
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ensino superior, em uma abordagem epistemológica, parte do pressuposto
que direciona a formação de agentes capacitados a refletir de modo sistêmico na
orientação construtivista de uma nova sociedade. Sob este contexto, Melo (2002)
destaca o aspecto colaborativo da Universidade no sentido de promover a qualificação
do entorno no qual ela está inserida. Contudo, para que tal fato se consolide, há de se
observar os dispostos constitucionais inerentes ao exercício do ensino superior,
especificamente na observância de seus aspectos de qualidade.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – regulamente o
disposto no texto constitucional, regulamentando os pressupostos elencados no sentido
da promoção do ensino superior com qualidade. Neste sentido, no lume de seu artigo
209 expõe os direcionamentos vinculados a oferta do ensino superior sob a égide das
questões vinculadas a qualidade. Sob estes aspectos, a avaliação da qualidade no
ensino superior passa a regular e direcionar a autorização e o credenciamento de
novas instituições a partir de preposições elencadas pelos órgãos reguladores.
Os aspectos estruturantes da revisão sistemática permitem elucidar as
evidencias empíricas sobre a aprendizagem no contexto gerencial do ensino superior,
elencando métodos e sistemas que permitem compartilhar experiências, ferramentas e
processos que ensejem a construção do conhecimento. Nesta preposição, a
construções teórico-metodológicas no sentido de sedimentar a memória organizacional
neste segmento devem partir do pressuposto do respeito aos princípios estruturais e
técnicos de cada modelo institucional, solidificando premissas inerentes à construção
de uma organização que aprende.
Com base neste pressuposto, a construção de uma organização orientada ao
aprendizado deve partir da utilização dos ativos intangíveis disponíveis na instituição,
consolidando a estruturação cognitiva sob o lume dos aspectos gerenciais. Desse
modo, pressupõe-se uma evidencia concreta, onde a convergência de esforços passa
pela compreensão do sistema processual da organização do ensino superior.
77
APÊNDICES
APÊNDICE A – Regulamento do NDE
REGULAMENTO GERAL DO NDE - FUCAP
Dispõe sobre o Regulamento Geral do Núcleo
Docente Estruturante da Faculdade Capivari
O Conselho Superior da FUCAP Faculdade Capivari, no uso de suas atribuições, RESOLVE:
Art. 1º APROVAR as normas para o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante da FUCAP
CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º O Núcleo Docente Estruturante, Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é um órgão institucional responsável pelo desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso e pelo auxilio a coordenação nas analises dos instrumentos de ensino e aprendizagem.
Parágrafo Único: O Núcleo Docente Estruturante atuará de acordo com as orientações do Coordenador do Curso e debaixo da subordinação dos Colegiados de Curso em atividade na instituição.
Art. 3º O Núcleo Docente Estruturante deve propiciar a complementação das analises do processo de ensino e aprendizagem, executando ações planejadas e avaliadas, de acordo com os manuais de Avaliação de Curso, propostos pelos órgãos reguladores.
Art. 4º Nos termos legais, vigentes, o Núcleo Docente Estruturante deve ser composto por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
CAPÍTULO V - DAS RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE FUCAP.
Art. 5º Compete ao Núcleo Docente Estruturante da FUCAP auxiliar e operacionalizar, em conjunto com os Coordenadores de Curso, o desenvolvimento do Projeto Pedagógico dos cursos da FUCAP tendo, entre outras, as seguintes atribuições:
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I- Garantir a eficácia do Projeto, ampliando as oportunidades de desenvolvimento institucional;
II- Auxiliar o desenvolvimento dos processos de ensino-aprendizagem, devidamente coordenados pelos professores;
III- Responder pelas análises dos materiais de ensino e auxiliar a tomada de decisão dos coordenadores em relação ao desenvolvimento de novas ferramentas de aprendizagem;
IV- Atuar, sob a subordinação dos Colegiados, buscando apoiar o desenvolvimento pedagógico da FUCAP;
V- Criar eventos e auxiliar a direção na busca por profissionais que ministrem práticas de formação continuada;
VI- Prestar todas as informações relevantes aos Coordenadores de Curso em relação às análises que forem realizadas;
VII- Fornecer retorno regular ao Colegiado de Curso, obedecendo ao cumprimento deste regulamento;
VIII- Entregar à Coordenação de Cursos, ao final de cada análise, um relatório com as informações de todas às analises realizadas.
IX- Participar de reuniões convocadas pelo Conselho Superior;
X- Oferecer sugestões para eficácia e eficiência das atividades pedagógicas da Instituição.
CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 6º – Os casos omissos são resolvidos pelo Coordenador de Cursos, juntamente com Diretor Geral, sujeitos à aprovação dos mesmos, ouvidos o Conselho Superior, de acordo com o previsto no seu Regimento.
Art. 7º - Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Capivari de Baixo, 20 de junho de 2010.
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APÊNDICE B – Regulamento do Colegiado de Curso
REGULAMENTO GERAL DOS COLEGIADOS DE CURSO
Dispõe sobre o Regulamento Geral dos Colegiados
de Curso da FACULDADE CAPIVARI
O Conselho Superior da FUCAP Faculdade Capivari, no uso de suas atribuições, RESOLVE:
Art. 5º APROVAR as normas para a atuação dos Colegiados de Curso da Faculdade Capivari, de acordo com o presente Regulamento Geral.
CAPÍTULO I – DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
Art. 6º O Colegiado de Curso, é o órgão que tem por finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico, propor alterações dos currículos plenos, discutir temas ligados ao curso, planejar e avaliar as atividades acadêmicas, sendo composto:
I. Pelo Coordenador do Curso;
II. Pelo Corpo Docente do respectivo curso
III. Por 02 (dois) representantes discentes eleitos através da indicação da Coordenação de Curso;
§ 1.º O mandato de que trata o inciso III é de 01 (um) ano, permitida até uma recondução.
§ 2.º No caso de vacância de algum dos cargos do Colegiado de Curso, este será preenchido nos termos do Estatuto e do Regimento Geral em vigor à época da vacância.
80
CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
SEÇÃO I
DAS COMPETÊNCIAS DO COLEGIADO DE CURSO
Art. 7º Compete ao Conselho de Curso:
I - exercer, como órgão, deliberativo e normativo do ensino, a jurisdição superior do curso em matéria que não seja da competência privativa da Diretoria-Geral;
II - conhecer e deliberar sobre assuntos de natureza técnica, administrativa e funcional;
III - elaborar suas normas de funcionamento;
IV - sugerir a organização e o funcionamento de cursos;
V – Participar do Processo de seleção, mediante a composição da banca examinadora em processo seletivo de professores e emitir parecer sobre contratação dos mesmos;
VI - apreciar proposta orçamentária do curso, encaminhando para Diretoria-Geral para elaboração do orçamento geral da FUCAP;
VII – julgar atos disciplinares, quando for o caso, remetendo ao órgão competente, para a adoção de medidas punitivas cabíveis;
VIII - decidir, em primeira instância, sobre penas previstas neste Regimento Geral;
IX - autorizar a intervenção do Diretor-Geral no Conselho de Curso, até cessados os motivos que lhe deram origem;
X - deliberar e resolver, em grau de recurso, sobre assuntos de natureza administrativa do curso;
XI - deliberar sobre providências preventivas, corretivas ou supressivas de atos de indisciplina coletiva;
XII - sugerir a concessão de dignidades acadêmicas;
XIII - aprovar o relatório do Coordenador referente ao ano anterior;
XIV - dar parecer sobre pedidos de afastamento de docentes para realização de estudos no país e no exterior;
XVI - aprovar o Calendário Acadêmico da FUCAP
XVII - exercer as demais atribuições conferidas por lei, regulamentadas por este regulamento
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SEÇÃO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Art. 8º A presidência do Colegiado de Curso é exercida pelo Coordenador do Curso
§ 1.º Sempre que estejam presentes a sessões ou a reuniões do Colegiado de Curso, o Diretor Geral da FUCAP, o Diretor Geral da SECAB ou o Responsável Legal pela instituição, a presidência dos trabalhos é assumida por um deles, na ordem elencada neste parágrafo, com direito a voz e voto.
§ 2.º Na ausência ou impedimento do Coordenador de Curso, respeitado o previsto no § 1.º deste artigo, a presidência das reuniões é exercida pelo docente mais antigo na Instituição ou, ocorrendo empate, pelo mais idoso.
Art. 9º São atribuições do Presidente, além de outras expressas neste Regulamento, ou que decorram da natureza de suas funções:
I. Quanto às sessões do Colegiado de Curso:
a) convocar e presidir as sessões;
b) cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
c) manter a ordem;
d) submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior;
e) anunciar a pauta e o número de membros presentes;
f) conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso;
g) decidir as questões de ordem;
h) submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matéria em pauta e anunciar o resultado da votação;
i) fazer organizar, sob a sua responsabilidade e direção, a pauta da sessão seguinte e anunciá-la, se for o caso, ao término dos trabalhos;
j) convocar sessões extraordinárias e solenes;
k) dar posse aos membros do Colegiado;
l) julgar os motivos apresentados pelos membros do Colegiado para justificar sua ausência às sessões.
II. Quanto às publicações:
a) baixar comunicados e editais;
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b) ordenar a matéria a ser divulgada.
CAPÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
Art. 10º O Colegiado de Curso funciona em sessão plenária, com a maioria absoluta de seus membros, reunindo-se ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo 1/3 (um terço) de seus membros.
§ 1.º A convocação é feita por escrito, mediante edital, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas.
§ 2.º Em caso de urgência, a critério do Presidente do Colegiado, a convocação pode ser feita verbalmente, com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas.
§ 3.º A ausência de representantes de determinada categoria ou classe não impede o funcionamento do Colegiado, nem invalida as decisões.
§ 4.º As reuniões com datas e pautas fixadas em atas anteriores dispensam convocações.
Art. 11º É obrigatório, prevalecendo a qualquer outra atividade acadêmica, o comparecimento dos membros às reuniões do Colegiado de Curso, vedada qualquer forma de representação.
§ 1.º A ausência de membros a 02 (duas) reuniões consecutivas ou a 04 (quatro) alternadas no mesmo período letivo pode acarretar a perda do mandato, salvo impedimento previsto na legislação ou exercício comprovado de atividade permanente no mesmo horário em outra instituição, ou outra justificativa escrita aceita pelo seu presidente.
§ 2.º A cessação do vínculo empregatício, bem como afastamentos das atividades docentes e, ou técnico-administrativas, independentemente do motivo, também acarretam a perda do mandato no respectivo Colegiado.
Art. 12º O Colegiado de Curso funciona, para deliberar, com maioria absoluta de seus membros, e as decisões são tomadas por maioria relativa dos votos.
§ 1.º O membro do Colegiado que acumula funções ou cargos, para efeito de quórum, tanto para a instalação da sessão quanto para deliberar, é considerado detentor de, no mínimo, 2 (dois) votos.
§ 2.º O Presidente, além do seu voto, tem, também, direito ao voto de qualidade, em caso de empate, independentemente do previsto no parágrafo anterior.
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Art. 13º Verificado o quórum mínimo exigido, instala-se a reunião e os trabalhos seguem a ordem abaixo elencada:
a) expediente da Presidência;
b) apreciação e votação da ata da reunião anterior;
c) apresentação da pauta;
d) leitura, discussão e votação dos pareceres relativos aos requerimentos incluídos na pauta;
e) encerramento, com eventual designação da pauta da reunião seguinte.
Parágrafo único. Mediante aprovação do Plenário, por iniciativa própria ou a requerimento de qualquer membro, pode o Presidente inverter a ordem dos trabalhos, ou atribuir urgência a determinados assuntos dentre os constantes da pauta.
Art. 14º De cada sessão do Colegiado de Curso lavra-se a ata, que, após votada e aprovada,é assinada pelo Presidente, pelo Secretário e pelos presentes.
§ 1.º As reuniões do Colegiado de Curso são secretariadas por um de seus membros, designado pelo Presidente.
§ 2.º As atas do Colegiado, após sua aprovação são arquivadas na Secretaria Acadêmica, com livre acesso aos membros do colegiado
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15º OS casos de urgência e os omissos serão resolvidos pelo Diretor Geral da FUCAP, o que deverá ser referendado pelo Conselho Superior no prazo de 90 (noventa) dias.
Art. 16º Este Regulamento pode ser modificado pelo Conselho Superior, por maioria absoluta dos membros, por iniciativa do Presidente, ou mediante proposta fundamentada de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos seus membros.
Art. 17º Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.