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SMC Ano VI - nº 87 - Outubro - 2017 smcriopreto Particie dos eventos do Mês do Médico Página 12 ISS DIA 27 SHOW PRATA DA CASA DIA 28 CAMPEONATO DE ENCERRANDO O MÊS DO MÉDICO DIA 29 DOMINGO FAMÍLIA! Prefeitura de Rio Preto aumenta ISS dos médicos para 3% Página 3

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SMCAno VI - nº 87 - Outubro - 2017smcriopreto

Particie dos eventos do Mês do Médico Página 12

ISS

Dia 27

Show Prata

Da CaSa

Dia 28 CamPeonato De

enCerranDo o mêS Do méDiCo

Dia 29

Domingo Família!

Prefeitura de Rio Preto aumentaISS dos médicos para 3%

Página 3

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02 | Revista SMC - Outubro - 2017

Expediente

Editorial

Produção Editorial: Intermídia Comunicação - Tel.: (17) 3308-2443 - www.intermidiariopreto.com.br Jornalista responsável: Marcelo Gomes (MTB: 24.527) - Designer Gráfico: Roger Goulart - Impressão: Fotogravura Rio Preto: (17) 3016-4000

PresidenteGeovanne Furtado Souza

Vice PresidenteJosé Valdiney de Carvalho Junior

1º SecretárioGil Vicente Gallinari de Stéfano

2ª SecretáriaAna Maria dos Reis Toledo

1º TesoureiroKassey Henrique Vasconcelos

2º TesoureiroFábio Coimbra Dória

Diretor de Defesa de ClasseFernando de Vilhena Diniz

Diretor CientíficoGerardo Maria de Araujo Filho

Diretor EsportivoFabrício Alves de Oliveira

Diretor SocialLeandro Freitas Colturato

Delegados Eleitores Junto à APM Odilar Paiva Filho

e Rui Nogueira Barbosa

Crise à parte, vivemos bons dias

Prof. Dr. GeovanneFurtado Souza,

Presidente da SMC

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Os médicos de Rio Preto passarão a pagar, a partir do ano que vem, uma das maiores alíquotas de ISS (imposto sobre serviço) do Estado de São Paulo, maior, por exemplo, do que Campinas (veja quadro). A alí-quota do ISS passa de 2,01% para 3%, a partir de 2018, de acordo com a lei aprovada pela Câmara de Rio Preto, em sessão no dia 26 de setembro.

O aumento da alíquota foi proposta por projeto de lei, enviado pelo Executivo municipal, que altera re-gras de cobrança de ISS, acabando com redutores do imposto, reajustando para cima alíquotas de parte dos serviços, entre outras medidas. No caso dos médicos, foi retirado o desconto de 33% sobre o imposto, o que o reduzia de 3% para 2%.

O projeto foi aprovado por 13 votos a favor e apenas um contrário, o de Gerson Furquim (PP).

Segundo projeção anexada à proposta da lei, a Pre-feitura pretende arrecadar R$ 24 milhões a mais de ISS com as mudanças só em 2018. Neste ano, a Pre-feitura arrecadou R$ 131 milhões de ISS, segundo o Portal da Transparência.

O jornal Diário da Região noticiou que “vereadores que aprovaram o projeto, como Renato Pupo (PSD), Pedro Roberto (PRP), Fábio Marcondes (PR), disseram que receberam a ‘palavra’ do Executivo de que as mu-danças poderão ser revistas no ano que vem.

O pretexto para propor o projeto foi o de adequar Rio Preto a mudanças determinadas por lei federal, como pagamento de ISS sobre uso de cartões de créditos - que passa a ser recolhido no município e não mais na sede das empresas. Mas a Prefeitura aproveitou para mexer nas alíquotas de serviços locais.

“A Câmara toda está metendo a faca no pescoço dos contribuintes. Não foi feita nenhuma discussão com a sociedade. Isto é um imposto que estamos colocando goela abaixo dos contribuintes”, disse Furquim.

Revista SMC - Outubro - 2017 | 03

ISS de Rio Preto é um dos maiores do Estado

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04 | Revista - Outubro - 2017

Quando um paciente está se preparando para uma cirurgia, frequentemente ele se preocupa mais com a anestesia do que com a própria cirurgia. E é comum o anestesiologista ouvir o seguinte: “Doutor, eu não tenho medo da cirurgia, mas tenho pavor da anestesia!”

Isto decorre de vários fatores. Primeiro, muitas vezes o pa-ciente já passou por uma experiência anestésica prévia desa-gradável. Segundo, existe toda uma mistificação do ato anestési-co, sendo que muitas das complicações imputadas à anestesia, na verdade, não são devidas a ela. Por fim, o paciente costuma ter uma série de dúvidas em relação à anestesia e não ter como esclarecê-las, já que ele geralmente só conhece o anestesista no momento da cirurgia ou, na melhor das hipóteses, na noite anterior à mesma, quando já está internado. Para evitar todo este sofrimento desnecessário, bem como para esclarecer todas as dúvidas existentes, é de extrema importância a consulta pré-anestésica.

A consulta pré-anestésica é uma consulta que o paciente faz com o anestesiologista, em um consultório médico, preferencial-mente com alguns dias de antecedência antes de se submeter a uma cirurgia programada.

São finalidades da consulta pré-anestésica:

• Avaliar a condição clínica e os exames pré-operatórios do paciente, estabelecendo assim o risco anestésico-cirúrgico.

• Permitir ao anestesiologista se interar de possível medica-ção que o paciente faça uso e suas consequências para o ato cirúrgico-anestésico.

• Estabelecer relação médico-paciente entre o anestesiolo-gista e o paciente que será operado, o que diminuirá a ansiedade e aumentará a confiança do pciente.

•O anestesiologista poderá explicar ao paciente a técnica anestésica que será utilizada, bem como suas possíveis compli-cações, e o paciente terá a oportunidade de tirar todas as suas dúvidas em relação à anestesia.

• Diminuir ao máximo as chances da cirurgia ser adiada ou mesmo suspensa devido a um preparo inadequado ou a condições clínicas inadequadas do paciente.

• Se julgar necessário, o anestesiologista poderá solicitar uma avaliação com outros especialistas (cardiologista, pneumologis-ta, endocrinologista e outros) para complementar a avaliação e/ou ajustar a medicação em uso, otimizando as condições clínicas do paciente, reduzindo ao mínimo as chances de complicações.

• A CONSULTA PRÉ-ANESTÉSICA É UM DIREITO DO PACI-ENTE E UM DEVER DO ANESTESIOLOGISTA.

“Sobre a importância da avaliação ambulatorial pré-anestésica com o anestesiologista”

Odilar Paiva Filho - Anestesiologista

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Revista SMC - Outubro - 2017 | 05

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06 | Revista SMC - Outubro - 2017

Entidades lançam manifesto contra plano de saúde popular

Quanto vale sua clínica?Uma das atividades que mais têm chamado a atenção no

panorama econômico da Medicina os últimos anos é a aquisi-ção de clínicas médicas de médio e de grande porte. Fundos e empresas de investimento estão promovendo compras, vendas e fusões de estabelecimentos em escala nacional.

Na área da saúde a consolidação desse segmento econômico ocorre há vários anos, com a formação de gigantescos grupos hospitalares e de grandes grupos da área médica e de planos de saúde, a partir de fusões e aquisições. A novidade é que este processo está acontecendo em uma velocidade cada vez mais impressionante. Depois dos fundos de investimentos compra-rem óticas, laboratórios de imagem, universidades, clínicas de oncologia, agora chegou a hora de comprarem clínicas oftalmo-lógicas. A Oftalmologia reúne características que a torna atrativa para fundos de investimento (grandes somas de recursos r capi-tais, atualização científica e tecnológica constantes e alto grau de sinergia) Esta realidade é irreversível e não dá indícios de que vá parar por ai. O médico precisa refletir sobre suas alterna-tivas como profissional e como gestor.

Diante desse cenário, o que pode mudar para o médico? Res-ta-lhe preparar-se estrategicamente para essa mudança de pa-radigma, equilibrando seus interesses - e o de seu negócio - aos interesses dos pacientes, de fornecedores e de fontes pagadoras.

A vantagem da estratégia de associação é alcançar uma robus-tez mais rápida e, possivelmente, mais duradoura, aproveitando uma maior rentabilidade e lucratividade, melhores negociações.

Consequentemente, ocorre uma maior facilidade ao acesso às tecnologias de ponta. Isso pode estabelecer novos parâmetros para negociações com planos de saúde e com fornecedores de insumos e equipamentos necessários à prática médica.

Por outro lado, criam mudanças que podem levar à oligo-polarização do segmento e a duras condições àqueles que não conseguirem se ajustar ao novo cenário, levando a prejuízos para hospitais de pequeno e médio portes, bem como aos médicos, principalmente os que se encontram em início de carreira. Es-tes investidores visam basicamente lucro e, fatalmente, ocorrerá queda na qualidade do atendimento médico. Para médicos e funcionários pode haver pressão por ritmos mais intensos de atendimento e de economia, gerando uma situação desconfor-tável, visto que médicos estão acostumados com a direção da clínica.

Cabe lembrar que o mercado nunca vai acabar e sempre ha-verá espaço para bons profissionais. As pequenas clínicas e cen-tros cirúrgicos sempre estarão presentes.

O que não podemos fazer é ficarmos alheios o ao que está acontecendo.

Colaboração: Dr. Rafael Delsin

Entidades médicas e representantes da sociedade publicaram, no dia 13 de outubro, manifesto contra a criação do plano de saúde popular proposta pelo Ministério da Saúde. No documento, assinado por dez instituições, “os modelos apresentados são grave ameaça de retrocesso aos direitos dos consumidores, pois segmentarão a assistência à saúde“.

Os principais motivos elencados pelas instituições para discordar dos planos popu-lares são: encaminhamento das propostas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sem encaminhar previamente ao Grupo de Trabalho sobre Planos Acessí-veis, sistema de coparticipação semelhante

ao de uma franquia de automóvel – em caso de doenças mais graves e dispen-diosas, o usuário terá um ônus maior -, retorno à fase anterior à regulamentação do setor de saúde suplementar pela Lei 9656/98, geração de falsas expectativas sem atender às necessidades do pacien-te, aumento da judicialização, precariza-ção da saúde pública, prejuízo á relação médico-paciente e precarização das con-dições de trabalho do médico.

Para Mauro Gomes Aranha de Lima, pre-sidente do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), todo os direitos con-quistados até o momento pela Lei 9656/98

“podem ir por água abaixo com essa tenta-tiva de regulamentação”. Representantes da APM, do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), do Ministério Público do Estado e da Federação Nacional dos Médicos (Fenam) afirmam que a proposta é uma forma de ilu-dir o consumidor.

De acordo com as entidades, aqueles que aderirem a esses planos de saúde terão aces-so apenas a cuidados primários de saúde. E caso precisem de procedimentos mais com-plexos como cirurgias ou tratamentos de alta complexidade terão que recorrer ao Sistema Único de Saúde (SUS), pois estes serviços não estão previstos na cobertura do plano.

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08 | Revista SMC - Outubro - 2017

Endocrinologia: 10 dicas que 1- Hemoglobina glicada pode ser usa-

da para diagnóstico de diabetes mellitus (DM)

Já há alguns anos a American Diabe-tes Association (ADA) validou a HbA1C (Hb glicada) como método diagnostico para DM desde que usando métodos la-boratoriais certificados. Tem as vantagens de não precisar de jejum, ser um valor estável e por isso ser mais confiável em situações de estresse como internações. Valores > ou igual a 6,5% são diagnósti-cos de DM mas vale a pena ressaltar que não está validado para crianças e que so-fre influências externas como anemias ou hemoglobinopatias.

Para maiores detalhes, leia este post e este post.

2- A droga de escolha para iniciar o tra-tamento de DM-2 é a metformina

Apesar de haver muita controvérsia quanto qual a melhor terapia de 2a linha para DM, não há dúvidas entre as socie-dades de endocrinologia que a metformi-na deve ser a 1a opção terapêutica em monoterapia ou associação. É droga de alta eficácia, baixo risco de hipoglicemia, efeito neutro sobre peso, baixo custo e que já se mostrou efetiva em reduzir no mínimo desfechos microvasculares.

3- As 2 drogas que mostraram dimi-nuir mortalidade geral e cardiovascular no DM-2 são a empaglifozina e o liraglutide.

Até 2016 havia ausência de estudos que demonstrassem efeitos específicos de antidiabéticos orais em diminuir des-fechos primários de mortalidade geral e cardiovascular. Assim, se tratavam os dia-béticos para reduzir HBA1C com a certeza

de redução de eventos microvasculares, mas sem dados convincentes quanto a desfecho macro. Os trials EMPAREG (em-paglifozina) e LEADER (liraglutide) mos-traram que estas medicações possuem o potencial de diminuir mortalidade neste grupo de pacientes e portanto, hoje são drogas de escolha na endocrinologia para pacientes diabéticos com doença cardio-vascular aterosclerótica estabelecida.

4- A maioria dos antidiabéticos orais são contraindicados em pacientes com ClCr<30 mL/min

Com a exceção da Linaglipitina, as ou-tras medicações orais não são oficialmen-

te liberadas neste grupo de pacientes.5- Todo paciente que usa metformina

cronicamente deve dosar vitamina B12Uso crônico de metformina pode levar

a deficiência de vit B12, assim ela deve ser dosada periodicamente nesses pacien-tes, especialmente nos que desenvolvem anemia ou polineuropatia, já que a defici-ência de B12 pode ser a causa da última ou pode ao menos agravar a polineuropa-tia sensitivo motora específica do DM.

6- Lembrar que várias endocrinopatias podem causar hipertensão arterial sistê-

Continua à página ao lado

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Continuação da página 8

mica secundária.Importante lembrar das causas secun-

dárias de hipertensão endócrina, porque muitas delas podem ser curadas cirurgi-camente (feocromocitoma, hiperaldoste-ronismo, acromegalia), ou se não cura-das, os pacientes ao menos podem ter o número de medicações anti-hipertensivas drasticamente reduzidas.

7- Nem todo nódulo tireoideano precisa ser puncionado.

Na população geral, só há necessidade de punção dos seguintes nódulos:• sólidos > 1cm • mistos > 1,5 cm • espongiformes > 2cm • Não há necessidade de punção de nó-dulos puramente císticos independente do tamanho, a não ser para descompressão ou fins estéticos

Esses critérios não valem para familia-res de 1o grau de pacientes com câncer de tireóide, nem aqueles pacientes que já tenham se submetido a radioterapia cervi-cal, tireoidectomia parcial por câncer, mas essas, claramente, são exceções muito

pontuais.8- Pacientes usuários crônicos de

amiodarona devem ter a sua função tireoi-deana monitorizada.

A toxicidade tireodiana da amiodarona ocorre por sua molécula ser rica em iodo, assim um único comprimido de 200mg de amiodarona tem 20x a quantidade de iodo de uma dieta habitual. A disfunção tireoidiana pode ocorrer em 15-30% dos pacientes que usam a droga. Dessa for-ma, é importante a monitorização periódi-ca dos níveis de TSH e T4 livre e lembrar de suspeitar de hipertireoidismo induzido por amiodarona sempre que um paciente previamente controlado de uma taquiarrit-mia começar a apresentar descompensa-ção do quadro sem causa aparente.

9- NÃO há necessidade de dosar vitami-na D rotineiramente para todos os pacientes

A 25 OH vitamina D ou colecalciferol é a conhecida vitamina D que vem sendo ul-timamente dosada e reposta indiscrimina-damente. A rigor, só há benefícios inequí-vocos da sua reposição para a saúde óssea e apenas para melhorar a densidade mine-ral óssea se os pacientes forem deficientes e tiverem baixa massa óssea por qualquer

motivo. Assim, o grupo que deve ter essa vitamina dosada seria pacientes com:• osteoporose • IRC • síndromes de mal absorção intestinal • gestantes e lactantes • adultos com história de fraturas não traumáticas • indivíduos obesos ou em peri/pós opera-tório de cir bariátrica • uso de alguns medicamentos como gli-cocorticoides, anticonvulsivantes, antire-trovirais

10- NÃO há indicação de reposição de testosterona para todos os homens idosos

A reposição de testosterona só está indicada em homens não hipogonádicos que apresentem sintomas inequívocos de déficit de testoterona como disfunção erétil/ queda de libido ( e não apenas sin-tomas inespecíficos como fadiga, falta de energia, queda da performance muscular) ASSOCIADO a baixos níveis de testoste-rona (há divergência entre as sociedades mas no geral valores <250-300ng/dL justificam tratamento se sintomas).

Fonte: https://cardiopapers.com.br/endocrinologia/

todo médico deveria saber

18 de Outubro Dia do MédicoAlém de parabenizá-los, queremos agradecer

pela parceria e confiança por tantos anos!

Comunicação estratégica e com resultados

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Ana Luiza Rossilho de Figueiredo Gabriela de Figueiredo Oscar Marcelo Silva Doria Francisco Assis Goncalves Filho José Tarraf Filho Egberto Palmegiani Marcelo Eduardo Martins Kairos Ribeiro Chi Amadeu Menezes Lorga Giovanna Lourenzen de Oliveira Marcus Vinicius Baptista Marina Bragheto Oliveira Gilberto de C Soubhia Filho João Augusto Salviano Sant’ana Maria Cristina C T Goes Bianca Rossi Oreste Lemos Carrazzone Fábio Marcondes C da Palma

Hélio Vilela Machado Gil Vicente Gallinari de Stefano José Carlos Brambatti Willian Chaves Sebastião Carlos Silva Jr Helencar Ignacio Lucia Angelica Buffulin Flávio Rossi Luciana Teixeira Taciana dos Santos Poça D Agua Adhemar Leandro Ferreira Eliane Rosin Cassiano Martinez José Victor Maniglia Yuri Voltolini Lopes Carlos De Marqui Pedro Teixeira Neto Ana Carolina Nogueira Maria Cecilia N Batistela

Irineu Luiz Maia Sandra Heleny Favareto Eliane Regina B R Garcia Ernesto Martins Cintra Fábio Guirado Dias Guilherme Ishi Danilo Marchesi Marcussi Fernando Mariotto Vitor Giacomini Flosi Edson Cartapatti da Silva Gracia Helena C Pinto Thevenard Alessandra Manfrin Ana Maria Garcia Cardoso Jacyr Macagnani Omar Ismael Ana Carolina Toschi Naves Eduardo Sargi Lucia Pinto Bordin 09

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Aniversariantes Novembro - 2017

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12 | Revista - Setembro - 2017

28/10 – SábaDo, 10 hS

ChurraSCo, Cerveja e muita gritaria!!!

truCotruCoCampeonato de Campeonato de

InsCrIções no loCal

ConvItes na seCretarIa

27 De outubro - Sexta - 21h

Festa para os médICos Fazerem suas próprIas

atrações musICaIs.

Show CaSaPrata

Da

ComiDa De buteCo inCluSa

enCerranDo o

mêS Do méDiCo Domingo Família!29 de outubro - domIngo - das 8h às 13h

DiverSão garantiDa Para a "moleCaDa" Com o gruPo traveSSo

para os adultos, um bom CaFé da manhã Com tênIs

junto Com a manhã esportIva da astrId e sua "tropa"

venha partICIpar Com toda a FamÍlIa!!

OUTUBRO: MÊS DO MÉDICO

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Revista - Setembro - 2017 | 13

40 dicas de médicos para proteger seu coração

“Alimentos à base de cálcio em vez de suplementos “

“Muitas pesso-as compram suple-mentos vitamínicos e minerais quando seu dinheiro pode ser melhor gasto com-

prando alimentos de alta qualidade. Realiza-mos estudo que descobriu que tomar cálcio sob a forma de suplementos pode aumentar o risco de acumulação de placa nas artérias e danos cardíacos. Mas a boa notícia é que uma dieta rica em cálcio é saudável.”

(Erin Michos, MD, MHS, diretor asso-ciado de cardiologia preventiva e professor associado de medicina no Ciccarone Center for Prevention of Heart Disease at the Johns Hopkins University School of Medicine)

“Eu tentei uma dieta vegetariana” “No ano passa-

do, nosso grupo de cardiologia iniciou uma Reabilitação Cardíaca Intensiva de Reversão Or-nish, programa es-pecializado desen-volvido para pacientes cardíacos para ajudar a prevenir problemas futuros, que consistia em comer uma dieta vegetariana por três meses. Os resultados foram bem positivos. Então, nós, médicos, decidimos seguir o exemplo e adotar o programa. Fiquei sur-preso com o quanto me senti melhor. Explo-rei novos e deliciosos alimentos e senti-me menos inchado e cansado.” (Joseph A. Craft III, MD, FACC, cardiologista do Heart Health Centre em St. Louis)

“Misturo pó de magnésio na água” “Se o magnésio estiver presente no

organismo, o colesterol não será produzido

“Estou alerta para o alto nível de açúcar no sangue” “Em adultos com diabetes, as cau-sas mais comuns de morte são doenças cardía-cas e acidentes vasculares cere-brais. Evito junk food e outros alimentos que levam a níveis elevados de açúcar no sangue e resistência à insulina, os precur-sores do diabetes.” (Richard Wright, MD

“Evito carnes processadas”“De acordo com estudo da Universidade

de Harvard, exis-tem fortes evidên-cias de associação entre o consumo de carnes verme-lhas processadas e o aumento de doença cardiovascular, com morte preco-ce. Então, procuro evitar sempre.” (Michael Fenster, MD , cardiologista intervencionista)

“Ter peso ideal prolonga a vida” “Dez anos atrás, vi-me com 18 quilos aci-

ma do peso ideal. Por incrível que pareça, também não tinha acom-panhamento mé-dico, que ironia! Consultei-me, fiz

dieta, academia e, um ano depois, perdi os 18 quilos! Estudo de 2016 descobriu que o excesso de peso pode reduzir sua vida de um a três anos.” (Mark Greenberg, MD, do Hospital White Plains e diretor médico de cardiologia intervencionista do Sistema de Saúde Montefiore)

em excesso. Então tomo copo de água com pó de citrato de magnésio.” (Carolyn Dean, MD, ND)

“Eu recomendo aspirina, mas ape-nas para algumas pessoas”

“Ao contrário da crença po-pular, o próprio coração funcio-na melhor com o tratamento com aspirina. Se você é saudável, não há bene-fício preventivo tomando aspirina. Mas, para as pessoas que já tiveram evento cardíaco ou com artérias doentes, uma pequena dose de aspirina por dia é muito útil para prevenir um futuro ataque cardíaco.” (Richard Wri-ght, MD)

“Tomo suplementos para ter bom sono”

“Acredite ou não, em média, as pes-soas tem até duas horas menos de sono por noite do que 100 anos atrás. Esta dimi-

nuição tem sido associada ao risco maior de doença cardíaca. Infelizmente, a insônia também aumentou. Então, eu recomendo pequenas doses de melatonina e suplemen-tos de 5-HTP, que têm sido muito eficazes para me ajudar a dormir bem.” (Westin Chil-ds, DO, um internista de Gilbert, Arizona)

“Eu sigo uma die-ta não branca”

“Em vez de evitar gordura, mantenho--me longe dos” bran-cos”: açúcar, farinha, pão e arroz.” (Adam Splaver, MD)

Nesta edição, concluímos a série de 40 dicas para se evitar problemas no coração e ser saudável. Infelizmente e, por incrível que pareça, médicos contribuem para esta triste estatística: as doenças

cardiovasculares são a maior causa de mortes no Brasil, respondendo por 29% dos óbitos.

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