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    Edies

    Estrutura da ObraParte Contedo

    Introduo

    I A Doutrina da Palavra De DeusII A Doutrina de Deus

    III A Doutrina do Homem

    IV As Doutrinas de Cristo e do Esprito SantoV A Doutrina da Aplicao da Redeno

    VI A Doutrina da Igreja

    VII A Doutrina do Futuro

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    As Doutrinas de

    Cristo e do

    Esprito Santo

    Edies

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    4/46

    Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente

    homem, e ainda assim uma pessoa?

    Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente

    homem, e ainda assim uma pessoa?

    Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamentehomem em uma s pessoa e assim o ser para sempre.

    Wayne Grudem

    Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamentehomem em uma s pessoa e assim o ser para sempre.

    Wayne Grudem

    A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas

    Edies

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    5/46

    Humana

    Divina

    As Duas Naturezas de Cristo

    Edies

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    6/46

    A Humanidade de Cristo - Caractersticas

    O nascimentovirginal.

    Mt 1.18-20;

    Lc 1.35; Gn 3.15;

    Gl 4.4-5

    Jesus possua umcorpo humano.

    Lc 2.7-52; Jo 4.6;

    Mt 4.2; Lc 23.46;

    Lc 24.42; Jo 20.17,

    Jo 20, 27; 21.9, 13

    Jesus possua uma

    mente humana.

    Lc 2.52;

    Hb 5.8; Mc 13.32

    Edies

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    A Humanidade de Cristo - Caractersticas

    Jesus possua alma

    humana e emoes

    humanas.

    Jo 12.27; Jo 13.21;

    Mt 26.38; Hb 5.7;

    Tg 1.13.

    As pessoas

    prximas de

    Jesus

    consideravam-no

    apenas humano.

    Mt 4.23-25;Mt 13.53-58;

    Mc 6.3; Jo 7.5

    Impecabilidade.Lc 2.40; Jo 8.46;

    At 2.27; 3.14; 4.30;

    At 7.52; 13.35;

    2Co 5.21; Hb 4.15

    Edies

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    Por que era necessrio que Jesus fosse plenamente humano?Por que era necessrio que Jesus fosse plenamente humano?

    I

    Possibilitar uma obedincia representativa.

    IISer um sacrifcio substitutivo.

    A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas

    Edies

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    Por que era necessrio que Jesus fosse plenamente humano?

    III

    Ser o nico mediador entre Deus e os homens.

    IV

    Cumprir o propsito original do homem de dominar a criao.

    V

    Ser nosso exemplo e padro na vida.

    A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas

    Edies

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    10/46

    Jesus Cristo: O Deus Homem

    Jesus ser um homem parasempre.

    Jo 20.25-27; Lc 24.39-42;

    At 1.11; 1Co 9.1; 15.8;

    Ap 1.13; Mt 26.29

    Jesus ser um homem parasempre.

    Jo 20.25-27; Lc 24.39-42;

    At 1.11; 1Co 9.1; 15.8;

    Ap 1.13; Mt 26.29

    Edies

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    A Divindade de Cristo

    A encarnao foi o ato pelo qual Deus Filho

    assumiu a natureza humana.

    Wayne Grudem

    A encarnao foi o ato pelo qual Deus Filho

    assumiu a natureza humana.

    Wayne Grudem

    Edies

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    12/46

    As Provas Bblicas da Divindade de Cristo

    A palavra Deus

    (Th

    eos)atribuda a Cristo.

    Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5;

    Tt 2.13; Hb 1.8;

    2 Pe 1.1.

    A palavra Deus

    (Th

    eos)atribuda a Cristo.

    Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5;

    Tt 2.13; Hb 1.8;

    2 Pe 1.1.

    A palavra Senhor (kyrios)

    atribuda a Cristo.

    Mt 13.27; 21.30; 27.63;

    Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40;

    Lc 2.11

    A palavra Senhor (kyrios)

    atribuda a Cristo.

    Mt 13.27; 21.30; 27.63;

    Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40;

    Lc 2.11

    Edies

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    Sinais de que Jesus Possua Atributos

    de Divindade

    OnipotnciaMt 8.26-27 OniscinciaMc 2.8

    Onipresena

    Mt 28.20 Imortalidade

    Jo 2.19

    Edies

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    14/46

    Por que necessria a divindade de Jesus?Por que necessria a divindade de Jesus?

    I

    S algum que fosse Deus infinito poderia arcar

    com toda a pena de todos os pecados de todos os

    que cressem nele qualquer criatura finita noseria capaz de arcar com tal pena.

    A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas

    Edies

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    15/46

    II

    A salvao vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem

    das Escrituras moldada para mostrar que nenhumser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria

    salvar o homem s Deus mesmo poderia.

    II

    A salvao vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem

    das Escrituras moldada para mostrar que nenhumser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria

    salvar o homem s Deus mesmo poderia.

    A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas

    Edies

    Por que necessria a divindade de Jesus?Por que necessria a divindade de Jesus?

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    16/46

    III

    S algum que fosse verdadeira e plenamente Deus

    poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como

    tambm para revelar Deus de maneira mais

    completa a ns (Jo 14.9).

    III

    S algum que fosse verdadeira e plenamente Deus

    poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como

    tambm para revelar Deus de maneira mais

    completa a ns (Jo 14.9).

    A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas

    Edies

    Por que necessria a divindade de Jesus?Por que necessria a divindade de Jesus?

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    Concepes Inadequadas sobre a Divindade

    de Cristo na Histria da Teologia

    Apolinarismo

    Idia de que a pessoa de Cristo possua

    um corpo humano, mas no uma mente

    ou um esprito humano, e que a mente eo esprito de Cristo provinham da

    natureza divina do Filho de Deus.

    Nestorianismo

    Doutrina de que havia duas pessoas

    distintas em Cristo, uma pessoa humanae outra divina.

    Monofisismo

    (Eutiquianismo)

    Idia de que Cristo possua s uma

    natureza.

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    18/46

    Fiis aos Santos Pais, todos ns, perfeitamente unnimes, ensinamos que se

    deve confessar um s e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito

    quanto divindade, e perfeito quanto humanidade; verdadeiramente Deus e

    verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo,

    consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a ns,segundo a humanidade; em tudo semelhante a ns, excetuando o pecado;

    gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os sculos, e nestes

    ltimos dias, segundo a humanidade, por ns e para nossa salvao, nascido

    da Virgem Maria, me de Deus; um e s mesmo Cristo, Filho, Senhor,

    Unignito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundveis,

    imutveis, indivisveis, inseparveis; a distino de naturezas de modo algum anulada pela unio, antes preservada a propriedade de cada natureza,

    concorrendo para formar uma s pessoa e em uma subsistncia; no separado

    nem dividido em duas pessoas, mas um s e o mesmo Filho, o Unignito, Verbo

    de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princpio acerca

    dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos

    Santos Pais nos transmitiu.

    A Definio de Calcednia

    451 d.C.

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

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    A Cristologia de Calcednia: Hypostasis

    Natureza humana

    sem pecado

    Natureza humana

    sem pecado

    Natureza

    plenamente divina

    Natureza

    plenamente divina

    Uma natureza no anula a outraUma natureza no anula a outra

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    20/46

    Permanecendo o que era, tornou-se o que no era.

    Em outras palavras, enquanto Jesus permanecia o

    que era (ou seja, plenamente divino), ele tambm se

    tornou o que no fora antes (ou seja, tambm

    plenamente humano). Jesus no deixou nada de sua

    divindade quando se tornou homem, mas assumiu ahumanidade que antes no lhe pertencia.

    Wayne Grudem

    Permanecendo o que era, tornou-se o que no era.

    Em outras palavras, enquanto Jesus permanecia o

    que era (ou seja, plenamente divino), ele tambm se

    tornou o que no fora antes (ou seja, tambm

    plenamente humano). Jesus no deixou nada de sua

    divindade quando se tornou homem, mas assumiu ahumanidade que antes no lhe pertencia.

    Wayne Grudem

    Resumo Sobre a Divindade e Humanidade

    de Cristo

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    21/46

    A Obra Perfeita

    Da natureza divina para a

    natureza humana

    Ainda que a natureza

    humana de Jesus no tenha

    mudado em seu carter

    essencial, porque ela foiunida natureza divina na

    pessoa nica de Cristo, a

    natureza humana de Jesus

    obteve:

    Da natureza divina para a

    natureza humana

    Ainda que a natureza

    humana de Jesus no tenha

    mudado em seu carter

    essencial, porque ela foiunida natureza divina na

    pessoa nica de Cristo, a

    natureza humana de Jesus

    obteve:

    Dignidade para ser

    cultuada.

    Dignidade para ser

    cultuada.

    Incapacidade de

    pecar.

    Incapacidade de

    pecar.

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    22/46

    A Obra Perfeita

    A natureza humana para a

    natureza divina

    A natureza humana de Jesuslhe deu:

    A natureza humana para a

    natureza divina

    A natureza humana de Jesuslhe deu:

    A capacidade de

    experimentar o

    sofrimento e amorte.

    A capacidade de

    experimentar o

    sofrimento e amorte.

    A capacidade de ser

    nosso sacrifcio

    substitutivo.

    A capacidade de ser

    nosso sacrifcio

    substitutivo.

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    23/46

    A Expiao

    Expiao a obra que Cristo

    realizou em sua vida e morte para

    obter nossa salvao.

    Wayne Grudem

    Expiao a obra que Cristo

    realizou em sua vida e morte para

    obter nossa salvao.

    Wayne Grudem

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    24/46

    Aspectos Teolgicos da Expiao

    CausaO amor e a justia de Deus.

    Jo 3.16; Rm 3.25

    Necessidade

    A expiao no era absolutamente necessria,

    mas, como conseqncia da deciso divina de

    salvar alguns seres humanos, a expiao era

    absolutamente necessria.

    2Pe 2.4; Mt 26.39; Lc 24.25-26; Rm 3.26;Hb 2.17.

    NaturezaJesus obedeceu ao Pai em nosso lugar e cumpriu

    de maneira perfeita as exigncias da lei.

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    25/46

    A obedincia de Cristo por ns.

    Obedincia ativa

    Cristo tinha de viver uma vida de

    perfeita obedincia a Deus a fim de

    que pudesse obter a justia por ns.

    Ele tinha de obedecer lei ao longo

    de toda a sua vida por ns, de modo

    que os mritos de sua perfeitaobedincia fossem contados em nosso

    favor.

    Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15

    A obedincia de Cristo por ns.

    Obedincia ativa

    Cristo tinha de viver uma vida de

    perfeita obedincia a Deus a fim de

    que pudesse obter a justia por ns.

    Ele tinha de obedecer lei ao longo

    de toda a sua vida por ns, de modo

    que os mritos de sua perfeitaobedincia fossem contados em nosso

    favor.

    Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15

    As Conseqncias da Expiao

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    26/46

    As Conseqncias da Expiao

    Os sofrimentos de Cristo por ns.

    Obedincia passiva

    Alm de obedecer lei de modo perfeito

    por toda a sua vida em nosso favor,

    Cristo tomou tambm sobre si mesmo os

    sofrimentos necessrios para pagar a

    penalidade pelos nossos pecados.

    Os sofrimentos de Cristo por ns.

    Obedincia passiva

    Alm de obedecer lei de modo perfeito

    por toda a sua vida em nosso favor,

    Cristo tomou tambm sobre si mesmo os

    sofrimentos necessrios para pagar a

    penalidade pelos nossos pecados.

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    27/46

    O Sofrimento de Cristo

    O sofrimento por toda a vida

    A dor da cruz

    A dor fsica da morte

    A dor de carregar o pecado

    O abandono

    A dor de suportar a ira de Deus

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    28/46

    A Situao do Homem A Obra de Cristo

    Estamos escravizados ao

    pecado e ao reino de Satans. Sacrifcio

    Merecemos morrer como

    castigo pelo pecado.Propiciao

    Merecemos receber a ira de

    Deus contra o pecado.Reconciliao

    Estamos separados de Deus

    pelos nossos pecados.Redeno

    Os Efeitos da Obra de Cristo

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    29/46

    Termos Teolgicos do Novo Testamento

    SacrifcioCristo morreu como sacrifcio por ns.

    Hb 9.26

    PropiciaoCristo morreu como propiciao pelos

    nossos pecados. 1Jo 4.10

    ReconciliaoCristo nos trouxe de volta comunho com

    Deus. 2Co 5.18-19

    RedenoCristo pagou o preo pela nossa libertao

    do pecado. Hb 2.15

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    30/46

    Reflexes Teolgicas Sobre a Morte de Cristo

    O castigo foi

    infligido por Deus

    Pai

    2Co 5.21; Is 53.10;

    Rm 5.8

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    31/46

    Reflexes Teolgicas Sobre a Morte de Cristo

    No um sofrimento eterno,

    mas um pagamento

    integral

    Is 53.11; Jo 19.30; Rm 8.1

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    32/46

    Reflexes Teolgicas Sobre a Morte de Cristo

    O significado do sangue

    de Cristo

    1Pe 1.18-19; Hb 9.14;1Jo 1.7; Ap 1.5b

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    33/46

    Teorias na Histria da Teologia Sobre a

    Expiao

    A teoria do resgate pago a

    Satans

    Orgenes (c. 185 c. 254 d.C.)

    O resgate que Cristo pagou

    para nos redimir foi dado a

    Satans, em cujo reino seencontravam todas as pessoas

    devido ao pecado.

    A teoria do resgate pago a

    Satans

    Orgenes (c. 185 c. 254 d.C.)

    O resgate que Cristo pagou

    para nos redimir foi dado a

    Satans, em cujo reino seencontravam todas as pessoas

    devido ao pecado.

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    34/46

    Teorias na Histria da Teologia

    Sobre a Expiao

    A teoria da influncia moral

    Pedro Abelardo (1079-1142)

    Sustenta que Deus no exige o

    pagamento de um castigo pelo

    pecado, mas que a morte de

    Cristo era simplesmente ummodo pelo qual Deus mostrou o

    quanto amava os seres humanos

    ao identificar-se, at a morte, com

    os sofrimentos deles.

    A teoria da influncia moral

    Pedro Abelardo (1079-1142)

    Sustenta que Deus no exige o

    pagamento de um castigo pelo

    pecado, mas que a morte de

    Cristo era simplesmente ummodo pelo qual Deus mostrou o

    quanto amava os seres humanos

    ao identificar-se, at a morte, com

    os sofrimentos deles.

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    35/46

    Teorias na Histria da Teologia

    Sobre a Expiao

    A teoria do exemplo

    Ensinada pelos socinianos,seguidores de Fausto Socino

    (1539-1604)

    A morte de Cristo nos prov de

    exemplo de como devemosconfiar em Deus e obedecer-lhe

    de modo perfeito, mesmo que

    essa confiana e obedincia nos

    levem a uma morte horrvel.

    A teoria do exemplo

    Ensinada pelos socinianos,seguidores de Fausto Socino

    (1539-1604)

    A morte de Cristo nos prov de

    exemplo de como devemosconfiar em Deus e obedecer-lhe

    de modo perfeito, mesmo que

    essa confiana e obedincia nos

    levem a uma morte horrvel.

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    36/46

    Teorias na Histria da Teologia

    Sobre a Expiao

    A teoria governamental

    Ensinada por Hugo Grotius(1583-1645).

    Demonstrao divina do

    fato de que as leis de Deus

    foram infringidas, e isso

    exigia reparao.

    A teoria governamental

    Ensinada por Hugo Grotius(1583-1645).

    Demonstrao divina do

    fato de que as leis de Deus

    foram infringidas, e isso

    exigia reparao.

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    37/46

    Evidncias do Novo Testamento

    Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25

    Evidncias do Novo Testamento

    Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25

    Ressurreio e Ascenso

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    38/46

    O Significado Doutrinrio da Ressurreio

    A ressurreio de Cristo assegura nossa regenerao

    1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11

    A ressurreio de Cristo assegura nossa regenerao

    1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11

    A ressurreio de Cristo assegura nossa justificao

    Rm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6

    A ressurreio de Cristo assegura nossa justificao

    Rm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6

    A ressurreio de Cristo assegura-nos de que iremos receber

    igualmente corpos ressurretos perfeitos

    1Co 6.14; Jo 20.27

    A ressurreio de Cristo assegura-nos de que iremos receber

    igualmente corpos ressurretos perfeitos

    1Co 6.14; Jo 20.27

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    39/46

    Cristo subiu para um lugar

    At 1.3; Lc 24.50

    Cristo recebeu mais glria e honra

    como Deus-Homem

    1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12

    Cristo subiu para um lugar

    At 1.3; Lc 24.50

    Cristo recebeu mais glria e honra

    como Deus-Homem

    1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12

    A Ascenso

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    40/46

    Cristo assentou-se destra de Deus

    Hb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22

    A ascenso de Cristo tem

    importncia para nossa vida

    2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28

    Cristo assentou-se destra de Deus

    Hb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22

    A ascenso de Cristo tem

    importncia para nossa vida

    2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28

    A Ascenso

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    41/46

    Os Ofcios de Cristo

    Rei

    Profeta

    Sacerdote

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    42/46

    Cristo como Profeta

    Ele aquele sobre quem foram

    feitas as profecias do Antigo

    Testamento. Ele no erameramente um mensageiro da

    revelao de Deus, mas era ele

    mesmo a fonte da revelao de

    Deus.

    Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18;Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2

    Ele aquele sobre quem foram

    feitas as profecias do Antigo

    Testamento. Ele no erameramente um mensageiro da

    revelao de Deus, mas era ele

    mesmo a fonte da revelao de

    Deus.

    Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18;Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    43/46

    Cristo como Sacerdote

    Jesus tornou-se nosso

    grande sumo sacerdote,

    ofereceu um sacrifcioperfeito pelo pecado e nos

    aproxima continuamente

    de Deus e ora

    continuamente por ns.

    Hb 9.24, 10.4; Lc 23.45;

    Rm 8.34

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    44/46

    Cristo como Rei

    Aps sua ressurreio,

    Deus Pai deu a Jesus

    muito maior autoridade

    sobre a igreja e sobre o

    universo.

    Mt 28.18; 1Co 15.25;

    2Ts 1.7-10; Ap 19.11-16

    Aps sua ressurreio,

    Deus Pai deu a Jesus

    muito maior autoridade

    sobre a igreja e sobre o

    universo.

    Mt 28.18; 1Co 15.25;

    2Ts 1.7-10; Ap 19.11-16

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    45/46

    A Obra do Esprito Santo

    A obra do Esprito Santo consiste em manifestara presena ativa de Deus no mundo e em

    especial na igreja.

    Wayne Grudem

    A obra do Esprito Santo consiste em manifestara presena ativa de Deus no mundo e em

    especial na igreja.

    Wayne Grudem

    Edies

  • 8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04

    46/46

    A Obra do Esprito Santo

    O Esprito Santo

    D poderSl 104.30; J 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6;

    At 10.44-47; Mt 1.18, 20

    PurificaJo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc

    3.16; Gl 5.22-23

    RevelaNm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16;

    1Pe 1.21; Jo 16.13

    UnificaJl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2;

    Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14

    D evidncia da presena e

    bno de Deus

    Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51;

    1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29

    Edies