Slides TEOL SIST - Parte 04
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Edies
Estrutura da ObraParte Contedo
Introduo
I A Doutrina da Palavra De DeusII A Doutrina de Deus
III A Doutrina do Homem
IV As Doutrinas de Cristo e do Esprito SantoV A Doutrina da Aplicao da Redeno
VI A Doutrina da Igreja
VII A Doutrina do Futuro
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As Doutrinas de
Cristo e do
Esprito Santo
Edies
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Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente
homem, e ainda assim uma pessoa?
Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente
homem, e ainda assim uma pessoa?
Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamentehomem em uma s pessoa e assim o ser para sempre.
Wayne Grudem
Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamentehomem em uma s pessoa e assim o ser para sempre.
Wayne Grudem
A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas
Edies
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Humana
Divina
As Duas Naturezas de Cristo
Edies
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A Humanidade de Cristo - Caractersticas
O nascimentovirginal.
Mt 1.18-20;
Lc 1.35; Gn 3.15;
Gl 4.4-5
Jesus possua umcorpo humano.
Lc 2.7-52; Jo 4.6;
Mt 4.2; Lc 23.46;
Lc 24.42; Jo 20.17,
Jo 20, 27; 21.9, 13
Jesus possua uma
mente humana.
Lc 2.52;
Hb 5.8; Mc 13.32
Edies
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A Humanidade de Cristo - Caractersticas
Jesus possua alma
humana e emoes
humanas.
Jo 12.27; Jo 13.21;
Mt 26.38; Hb 5.7;
Tg 1.13.
As pessoas
prximas de
Jesus
consideravam-no
apenas humano.
Mt 4.23-25;Mt 13.53-58;
Mc 6.3; Jo 7.5
Impecabilidade.Lc 2.40; Jo 8.46;
At 2.27; 3.14; 4.30;
At 7.52; 13.35;
2Co 5.21; Hb 4.15
Edies
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Por que era necessrio que Jesus fosse plenamente humano?Por que era necessrio que Jesus fosse plenamente humano?
I
Possibilitar uma obedincia representativa.
IISer um sacrifcio substitutivo.
A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas
Edies
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Por que era necessrio que Jesus fosse plenamente humano?
III
Ser o nico mediador entre Deus e os homens.
IV
Cumprir o propsito original do homem de dominar a criao.
V
Ser nosso exemplo e padro na vida.
A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas
Edies
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Jesus Cristo: O Deus Homem
Jesus ser um homem parasempre.
Jo 20.25-27; Lc 24.39-42;
At 1.11; 1Co 9.1; 15.8;
Ap 1.13; Mt 26.29
Jesus ser um homem parasempre.
Jo 20.25-27; Lc 24.39-42;
At 1.11; 1Co 9.1; 15.8;
Ap 1.13; Mt 26.29
Edies
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A Divindade de Cristo
A encarnao foi o ato pelo qual Deus Filho
assumiu a natureza humana.
Wayne Grudem
A encarnao foi o ato pelo qual Deus Filho
assumiu a natureza humana.
Wayne Grudem
Edies
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As Provas Bblicas da Divindade de Cristo
A palavra Deus
(Th
eos)atribuda a Cristo.
Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5;
Tt 2.13; Hb 1.8;
2 Pe 1.1.
A palavra Deus
(Th
eos)atribuda a Cristo.
Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5;
Tt 2.13; Hb 1.8;
2 Pe 1.1.
A palavra Senhor (kyrios)
atribuda a Cristo.
Mt 13.27; 21.30; 27.63;
Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40;
Lc 2.11
A palavra Senhor (kyrios)
atribuda a Cristo.
Mt 13.27; 21.30; 27.63;
Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40;
Lc 2.11
Edies
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Sinais de que Jesus Possua Atributos
de Divindade
OnipotnciaMt 8.26-27 OniscinciaMc 2.8
Onipresena
Mt 28.20 Imortalidade
Jo 2.19
Edies
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Por que necessria a divindade de Jesus?Por que necessria a divindade de Jesus?
I
S algum que fosse Deus infinito poderia arcar
com toda a pena de todos os pecados de todos os
que cressem nele qualquer criatura finita noseria capaz de arcar com tal pena.
A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas
Edies
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II
A salvao vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem
das Escrituras moldada para mostrar que nenhumser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria
salvar o homem s Deus mesmo poderia.
II
A salvao vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem
das Escrituras moldada para mostrar que nenhumser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria
salvar o homem s Deus mesmo poderia.
A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas
Edies
Por que necessria a divindade de Jesus?Por que necessria a divindade de Jesus?
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III
S algum que fosse verdadeira e plenamente Deus
poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como
tambm para revelar Deus de maneira mais
completa a ns (Jo 14.9).
III
S algum que fosse verdadeira e plenamente Deus
poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como
tambm para revelar Deus de maneira mais
completa a ns (Jo 14.9).
A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas
Edies
Por que necessria a divindade de Jesus?Por que necessria a divindade de Jesus?
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Concepes Inadequadas sobre a Divindade
de Cristo na Histria da Teologia
Apolinarismo
Idia de que a pessoa de Cristo possua
um corpo humano, mas no uma mente
ou um esprito humano, e que a mente eo esprito de Cristo provinham da
natureza divina do Filho de Deus.
Nestorianismo
Doutrina de que havia duas pessoas
distintas em Cristo, uma pessoa humanae outra divina.
Monofisismo
(Eutiquianismo)
Idia de que Cristo possua s uma
natureza.
Edies
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Fiis aos Santos Pais, todos ns, perfeitamente unnimes, ensinamos que se
deve confessar um s e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito
quanto divindade, e perfeito quanto humanidade; verdadeiramente Deus e
verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo,
consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a ns,segundo a humanidade; em tudo semelhante a ns, excetuando o pecado;
gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os sculos, e nestes
ltimos dias, segundo a humanidade, por ns e para nossa salvao, nascido
da Virgem Maria, me de Deus; um e s mesmo Cristo, Filho, Senhor,
Unignito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundveis,
imutveis, indivisveis, inseparveis; a distino de naturezas de modo algum anulada pela unio, antes preservada a propriedade de cada natureza,
concorrendo para formar uma s pessoa e em uma subsistncia; no separado
nem dividido em duas pessoas, mas um s e o mesmo Filho, o Unignito, Verbo
de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princpio acerca
dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos
Santos Pais nos transmitiu.
A Definio de Calcednia
451 d.C.
Edies
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A Cristologia de Calcednia: Hypostasis
Natureza humana
sem pecado
Natureza humana
sem pecado
Natureza
plenamente divina
Natureza
plenamente divina
Uma natureza no anula a outraUma natureza no anula a outra
Edies
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8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04
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Permanecendo o que era, tornou-se o que no era.
Em outras palavras, enquanto Jesus permanecia o
que era (ou seja, plenamente divino), ele tambm se
tornou o que no fora antes (ou seja, tambm
plenamente humano). Jesus no deixou nada de sua
divindade quando se tornou homem, mas assumiu ahumanidade que antes no lhe pertencia.
Wayne Grudem
Permanecendo o que era, tornou-se o que no era.
Em outras palavras, enquanto Jesus permanecia o
que era (ou seja, plenamente divino), ele tambm se
tornou o que no fora antes (ou seja, tambm
plenamente humano). Jesus no deixou nada de sua
divindade quando se tornou homem, mas assumiu ahumanidade que antes no lhe pertencia.
Wayne Grudem
Resumo Sobre a Divindade e Humanidade
de Cristo
Edies
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A Obra Perfeita
Da natureza divina para a
natureza humana
Ainda que a natureza
humana de Jesus no tenha
mudado em seu carter
essencial, porque ela foiunida natureza divina na
pessoa nica de Cristo, a
natureza humana de Jesus
obteve:
Da natureza divina para a
natureza humana
Ainda que a natureza
humana de Jesus no tenha
mudado em seu carter
essencial, porque ela foiunida natureza divina na
pessoa nica de Cristo, a
natureza humana de Jesus
obteve:
Dignidade para ser
cultuada.
Dignidade para ser
cultuada.
Incapacidade de
pecar.
Incapacidade de
pecar.
Edies
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A Obra Perfeita
A natureza humana para a
natureza divina
A natureza humana de Jesuslhe deu:
A natureza humana para a
natureza divina
A natureza humana de Jesuslhe deu:
A capacidade de
experimentar o
sofrimento e amorte.
A capacidade de
experimentar o
sofrimento e amorte.
A capacidade de ser
nosso sacrifcio
substitutivo.
A capacidade de ser
nosso sacrifcio
substitutivo.
Edies
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A Expiao
Expiao a obra que Cristo
realizou em sua vida e morte para
obter nossa salvao.
Wayne Grudem
Expiao a obra que Cristo
realizou em sua vida e morte para
obter nossa salvao.
Wayne Grudem
Edies
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Aspectos Teolgicos da Expiao
CausaO amor e a justia de Deus.
Jo 3.16; Rm 3.25
Necessidade
A expiao no era absolutamente necessria,
mas, como conseqncia da deciso divina de
salvar alguns seres humanos, a expiao era
absolutamente necessria.
2Pe 2.4; Mt 26.39; Lc 24.25-26; Rm 3.26;Hb 2.17.
NaturezaJesus obedeceu ao Pai em nosso lugar e cumpriu
de maneira perfeita as exigncias da lei.
Edies
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A obedincia de Cristo por ns.
Obedincia ativa
Cristo tinha de viver uma vida de
perfeita obedincia a Deus a fim de
que pudesse obter a justia por ns.
Ele tinha de obedecer lei ao longo
de toda a sua vida por ns, de modo
que os mritos de sua perfeitaobedincia fossem contados em nosso
favor.
Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15
A obedincia de Cristo por ns.
Obedincia ativa
Cristo tinha de viver uma vida de
perfeita obedincia a Deus a fim de
que pudesse obter a justia por ns.
Ele tinha de obedecer lei ao longo
de toda a sua vida por ns, de modo
que os mritos de sua perfeitaobedincia fossem contados em nosso
favor.
Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 3.15
As Conseqncias da Expiao
Edies
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As Conseqncias da Expiao
Os sofrimentos de Cristo por ns.
Obedincia passiva
Alm de obedecer lei de modo perfeito
por toda a sua vida em nosso favor,
Cristo tomou tambm sobre si mesmo os
sofrimentos necessrios para pagar a
penalidade pelos nossos pecados.
Os sofrimentos de Cristo por ns.
Obedincia passiva
Alm de obedecer lei de modo perfeito
por toda a sua vida em nosso favor,
Cristo tomou tambm sobre si mesmo os
sofrimentos necessrios para pagar a
penalidade pelos nossos pecados.
Edies
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O Sofrimento de Cristo
O sofrimento por toda a vida
A dor da cruz
A dor fsica da morte
A dor de carregar o pecado
O abandono
A dor de suportar a ira de Deus
Edies
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A Situao do Homem A Obra de Cristo
Estamos escravizados ao
pecado e ao reino de Satans. Sacrifcio
Merecemos morrer como
castigo pelo pecado.Propiciao
Merecemos receber a ira de
Deus contra o pecado.Reconciliao
Estamos separados de Deus
pelos nossos pecados.Redeno
Os Efeitos da Obra de Cristo
Edies
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Termos Teolgicos do Novo Testamento
SacrifcioCristo morreu como sacrifcio por ns.
Hb 9.26
PropiciaoCristo morreu como propiciao pelos
nossos pecados. 1Jo 4.10
ReconciliaoCristo nos trouxe de volta comunho com
Deus. 2Co 5.18-19
RedenoCristo pagou o preo pela nossa libertao
do pecado. Hb 2.15
Edies
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Reflexes Teolgicas Sobre a Morte de Cristo
O castigo foi
infligido por Deus
Pai
2Co 5.21; Is 53.10;
Rm 5.8
Edies
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8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04
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Reflexes Teolgicas Sobre a Morte de Cristo
No um sofrimento eterno,
mas um pagamento
integral
Is 53.11; Jo 19.30; Rm 8.1
Edies
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Reflexes Teolgicas Sobre a Morte de Cristo
O significado do sangue
de Cristo
1Pe 1.18-19; Hb 9.14;1Jo 1.7; Ap 1.5b
Edies
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33/46
Teorias na Histria da Teologia Sobre a
Expiao
A teoria do resgate pago a
Satans
Orgenes (c. 185 c. 254 d.C.)
O resgate que Cristo pagou
para nos redimir foi dado a
Satans, em cujo reino seencontravam todas as pessoas
devido ao pecado.
A teoria do resgate pago a
Satans
Orgenes (c. 185 c. 254 d.C.)
O resgate que Cristo pagou
para nos redimir foi dado a
Satans, em cujo reino seencontravam todas as pessoas
devido ao pecado.
Edies
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34/46
Teorias na Histria da Teologia
Sobre a Expiao
A teoria da influncia moral
Pedro Abelardo (1079-1142)
Sustenta que Deus no exige o
pagamento de um castigo pelo
pecado, mas que a morte de
Cristo era simplesmente ummodo pelo qual Deus mostrou o
quanto amava os seres humanos
ao identificar-se, at a morte, com
os sofrimentos deles.
A teoria da influncia moral
Pedro Abelardo (1079-1142)
Sustenta que Deus no exige o
pagamento de um castigo pelo
pecado, mas que a morte de
Cristo era simplesmente ummodo pelo qual Deus mostrou o
quanto amava os seres humanos
ao identificar-se, at a morte, com
os sofrimentos deles.
Edies
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Teorias na Histria da Teologia
Sobre a Expiao
A teoria do exemplo
Ensinada pelos socinianos,seguidores de Fausto Socino
(1539-1604)
A morte de Cristo nos prov de
exemplo de como devemosconfiar em Deus e obedecer-lhe
de modo perfeito, mesmo que
essa confiana e obedincia nos
levem a uma morte horrvel.
A teoria do exemplo
Ensinada pelos socinianos,seguidores de Fausto Socino
(1539-1604)
A morte de Cristo nos prov de
exemplo de como devemosconfiar em Deus e obedecer-lhe
de modo perfeito, mesmo que
essa confiana e obedincia nos
levem a uma morte horrvel.
Edies
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36/46
Teorias na Histria da Teologia
Sobre a Expiao
A teoria governamental
Ensinada por Hugo Grotius(1583-1645).
Demonstrao divina do
fato de que as leis de Deus
foram infringidas, e isso
exigia reparao.
A teoria governamental
Ensinada por Hugo Grotius(1583-1645).
Demonstrao divina do
fato de que as leis de Deus
foram infringidas, e isso
exigia reparao.
Edies
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Evidncias do Novo Testamento
Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25
Evidncias do Novo Testamento
Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25
Ressurreio e Ascenso
Edies
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38/46
O Significado Doutrinrio da Ressurreio
A ressurreio de Cristo assegura nossa regenerao
1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11
A ressurreio de Cristo assegura nossa regenerao
1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11
A ressurreio de Cristo assegura nossa justificao
Rm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6
A ressurreio de Cristo assegura nossa justificao
Rm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6
A ressurreio de Cristo assegura-nos de que iremos receber
igualmente corpos ressurretos perfeitos
1Co 6.14; Jo 20.27
A ressurreio de Cristo assegura-nos de que iremos receber
igualmente corpos ressurretos perfeitos
1Co 6.14; Jo 20.27
Edies
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8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04
39/46
Cristo subiu para um lugar
At 1.3; Lc 24.50
Cristo recebeu mais glria e honra
como Deus-Homem
1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12
Cristo subiu para um lugar
At 1.3; Lc 24.50
Cristo recebeu mais glria e honra
como Deus-Homem
1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12
A Ascenso
Edies
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40/46
Cristo assentou-se destra de Deus
Hb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22
A ascenso de Cristo tem
importncia para nossa vida
2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28
Cristo assentou-se destra de Deus
Hb 1.3; Ef 1.20-21; 1Pe 3.22
A ascenso de Cristo tem
importncia para nossa vida
2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap 2.26-28
A Ascenso
Edies
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8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04
41/46
Os Ofcios de Cristo
Rei
Profeta
Sacerdote
Edies
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8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04
42/46
Cristo como Profeta
Ele aquele sobre quem foram
feitas as profecias do Antigo
Testamento. Ele no erameramente um mensageiro da
revelao de Deus, mas era ele
mesmo a fonte da revelao de
Deus.
Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18;Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2
Ele aquele sobre quem foram
feitas as profecias do Antigo
Testamento. Ele no erameramente um mensageiro da
revelao de Deus, mas era ele
mesmo a fonte da revelao de
Deus.
Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18;Jo 6.14; 7.40; Hb 1.1-2
Edies
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8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04
43/46
Cristo como Sacerdote
Jesus tornou-se nosso
grande sumo sacerdote,
ofereceu um sacrifcioperfeito pelo pecado e nos
aproxima continuamente
de Deus e ora
continuamente por ns.
Hb 9.24, 10.4; Lc 23.45;
Rm 8.34
Edies
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8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04
44/46
Cristo como Rei
Aps sua ressurreio,
Deus Pai deu a Jesus
muito maior autoridade
sobre a igreja e sobre o
universo.
Mt 28.18; 1Co 15.25;
2Ts 1.7-10; Ap 19.11-16
Aps sua ressurreio,
Deus Pai deu a Jesus
muito maior autoridade
sobre a igreja e sobre o
universo.
Mt 28.18; 1Co 15.25;
2Ts 1.7-10; Ap 19.11-16
Edies
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45/46
A Obra do Esprito Santo
A obra do Esprito Santo consiste em manifestara presena ativa de Deus no mundo e em
especial na igreja.
Wayne Grudem
A obra do Esprito Santo consiste em manifestara presena ativa de Deus no mundo e em
especial na igreja.
Wayne Grudem
Edies
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8/7/2019 Slides TEOL SIST - Parte 04
46/46
A Obra do Esprito Santo
O Esprito Santo
D poderSl 104.30; J 34.14-15; Jo 3.6-7; 2Co 3.6;
At 10.44-47; Mt 1.18, 20
PurificaJo 16.8-11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc
3.16; Gl 5.22-23
RevelaNm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16;
1Pe 1.21; Jo 16.13
UnificaJl 2.28-32; At 2.44-47; 2Co 13.13; Fp 2.1-2;
Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14
D evidncia da presena e
bno de Deus
Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51;
1Ts 5.19; 1Co 6.19-20; At 5.3; Hb 10.29
Edies