Slides sobre conjuntos
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ConjuntosConjuntosZenão de Eléia (filósofo grego) , viveu entre 490 e 430 a. C., já estudava e se preocupava com o conceito de conjuntos e a sua imensidão.
Em 1872 Georg Cantor (1845 – 1918), definiu e classificou os conjuntos através da “Teoria dos conjuntos”.Além da definição e de muitas outras contribuições, a teoria dos conjuntos unificou a linguagem em todos os ramos da matemática.
DefiniçãoDefiniçãoConjunto: representa uma coleção de objetos, geralmente representado por letras maiúsculas;
Ex: A = {1, 2, 3}, “está entre chaves”
Elemento: qualquer um dos componentes de um conjunto, geralmente representado por letras minúsculas.
Ex: 1, 2, 3 “não tem chaves”
PertinênciasPertinênciasPertence ou não pertence ( )
É usado entre elemento e conjunto.Contido ou não contido ( )
É usado entre subconjunto e conjunto.
Contém e não contém ( ) É usado entre conjunto e
subconjunto.
Igualdade de conjuntosIgualdade de conjuntosDois conjuntos são iguais quando possuem
os mesmos elementos.Ex: {1, 2} = {1, 1, 1, 2, 2, 2}
OBS:A quantidade de vezes que os elementos dos conjuntos aparem não importa.
Conjuntos vazio unitário Conjuntos vazio unitário e Universoe Universo
Conjunto vazio ( { } ou Ø )É o conjunto que não possui elementos.
Conjunto Unitário ( { a }, { Ø } )É conjunto formado por um elemento.
Conjunto Universo ( U )É conjunto formado por todos os
elementos de um assunto trabalhado.
Subconjuntos e a relação Subconjuntos e a relação de inclusãode inclusão
Dizemos que um conjunto A é subconjunto de outro conjunto B quando todos os elementos de A também pertencem a B. Por exemplo:
A = { 1,2,3 } e B = { 1,2,3,4,5,6 } Nesse caso A é subconjunto de B, ( ). O conjunto B é subconjunto de si mesmo, pois
todo conjunto é subconjunto de si mesmo. OBS: O conjunto vazio, { } ou Ø, é um
subconjunto de todos os conjuntos.
Conjunto das partes ou Conjunto das partes ou potênciapotência
Dado um conjunto A, definimos o conjunto das partes de A, P(A) , como o conjunto que contém todos os subconjuntos de A (incluindo o conjunto vazio e o próprio conjunto A).
Uma maneira prática de determinar P(A) é pensar em todos os subconjuntos com um elemento, depois todos os subconjuntos com dois elementos, e assim por diante.
Exemplo:
Se A = { 1, 2, 3 }, então P(A) = { , {1}, {2}, {3}, {1, 2}, {1, 3}, {2, 3}, {1, 2, 3} }. Observação:
Se o conjunto A tem n elementos, o conjunto P(A) terá 2n elementos. Ou seja:
P(A) = 2n
Complementar de um Complementar de um conjuntoconjunto
Dado um universo U, diz-se complementar de um conjunto A, em relação ao universo U, o conjunto que contém todos os elementos presentes no universo e que não pertençam a A. Também define-se complementar para dois conjuntos, contanto que um deles seja subconjunto do outro. Nesse caso, diz-se, por exemplo, complementar de B em relação a A (sendo B um subconjunto de A) — é o complementar relativo — e usa-se o símbolo . Matematicamente:
Exemplo:
Dados U = {1, 2, 3,4} e A = {1, 2} determine :
={3, 4}
Operações entre Operações entre conjuntosconjuntos
Dados dois conjuntos quaisquer A e B, chama-se união ou reunião de A e B o conjunto formado pelos elementos que pertencem a pelo menos um desses conjuntos (podendo, evidentemente, pertencer aos dois), isto é, o conjunto formado pelos elementos que pertencem a A ou a B. Em símbolos:
Exemplos:
{1; 2} U {3; 4} = {1; 2; 3; 4} {n, e, w, t, o, n} U {h, o, r, t, a} = {a, e, h, n, o, r, t, w}
União ou reunião
IntersecçãoIntersecção
OBS:Quando dois conjuntos quaisquer A e B não têm elemento comum, dizemos que A e B são conjuntos disjuntos. Em outras palavras, dois conjuntos são disjuntos quando a intersecção entre eles é igual ao conjunto vazio.
Seja A o conjunto dos eleitores que votaram em Lula para Presidente e B o conjunto dos eleitores que votaram em Arlete para Governadora do DF, no primeiro turno das eleições de 2006. É certo supor que houve eleitores que votaram simultaneamente nos dois candidatos no primeiro turno. Assim somos levados a definir um novo conjunto, cujos elementos são aqueles que pertencem ao conjunto A e ao conjunto B. Esse novo conjunto nos leva à seguinte definição geral.
Sejam A e B dois conjuntos quaisquer. Chamaremos intersecção de A e de B (ou de A com B) a um novo conjunto, assim definido:
Exemplos:
DiferençaDiferençaSeja A o conjunto dos eleitores que votaram em Lula para Presidente e B o conjunto dos eleitores que votaram em Arlete para Governadora do DF, no primeiro turno das eleições de 2006. É certo pensar que teve eleitores que votaram em Lula mas não votaram em Arlete. Isto nos leva ao conjunto dos elementos de A que não são elementos de B.
Sejam A e B dois conjuntos quaisquer. Chamaremos a diferença entre A e B o conjunto dos elementos de A que não pertencem a B.
Exemplos:
{a, b, c} - {a, c, d, e, f} = {b} {a, b} - {e, f, g, h, i} = {a, b} {a, b} - {a, b, c, d, e} = Ø
Número de elementos da Número de elementos da reunião de conjuntosreunião de conjuntos
Sejam A e B dois conjuntos, tais que o número de elementos de A seja n(A) e o número de elementos de B seja n(B).
Nota: o número de elementos de um conjunto, é também conhecido com cardinal do conjunto.
Representando o número de elementos da interseção A Ç B por n(A Ç B) e o número de elementos da união A È B por n(A È B) , podemos escrever a seguinte fórmula:
n(A B) = n(A) + n(B) - n(A B)