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Sistema de Certificação Energética - Geral
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE)
10AS JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃORequisitos de Ar Novo para as Escolas: propostas para o novo RSECE
Lisboa, Auditório do LNEC
14 de Outubro 2010
Sistema de Certificação Energética - Geral
• Introdução ao processo de revisão da legislação
• Requisitos de ar novo – proposta para novo RSECE
• Futuros desenvolvimentos
Sistema de Certificação Energética - Geral
Sistema de Certificação Energética - Geral
Revisão da legislação nacional Linhas orientadoras da revisão nacional
1. Adaptação às novas exigências introduzidas pela revisão da EPBD
2. Consistência com outros instrumentos de política europeia
3. Integração com outros programas, planos e estratégias nacionais
4. Coerência com demais legislação e regulamentação nacionais.
5. Harmonização dos diplomas legais
6. Utilização de Normas e outras referências nacionais e internacionais.
7. Integração eficaz com outros procedimentos e sistemas relacionados
8. Evolução planeada dos requisitos e regras regulamentares
9. Incorporação da informação complementar produzida pelo SCE
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10. Formalização de mecanismos expeditos para clarificação técnica
11. Utilização da informação do SCE como suporte à decisão
12. Considerar aspectos patrimoniais e arquitectónicos na reabilitação
13. Capacidade e formação dos agentes envolvidos
14. Clarificação das excepções de edifícios à aplicação da legislação
15. Revisão do actual quadro sancionatório
16. Envolvimento dos principais parceiros e agentes de mercado
17. Valorização de “conforto”, “garantia de QAI” e “prevenção da saúde”
Revisão da legislação nacional Linhas orientadoras da revisão nacional
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Revisão da legislação nacional Distribuição das temáticas pelos diferentes elementos do Grupo de Trabalho
Tema E. Ensaios de recepção
Coordenador
Grupo Consultivo
Peritos Qualificados
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• Introdução ao processo de revisão da legislação
• Requisitos de ar novo – proposta para novo RSECE
• Futuros desenvolvimentos
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Requisitos de ar novo – proposta para novo RSECEA definição dos requisitos de ventilação exige uma situação de compromisso de vários aspectos
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Requisitos de ar novo – proposta para novo RSECEObjectivos da revisão dos valores de caudal de ar novo
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Garantia da qualidade do ar
1—Os novos edifícios a construir, abrangidos pelo presente Regulamento,
devem ser dotados de meios
�Meios naturais
�Meios mecânicos
Requisitos de ar novo – proposta para novo RSECE
que garantam as taxas de renovação de ar de referência fixadas…
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Requisitos de ar novo – proposta para novo RSECE Duas metodologias diferentes para a definiç14(e)-0.3ão dos caudais de ar novo
� Método prescritivo os caudais de ar novo resultam da adopção de valores
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Requisitos de ar novo – proposta para novo RSECEValores de caudal definidos em função da categoria QAI pretendida – Novo aspecto
Categoria Explicação
I
Nível muito bom. É recomendada, por exemplo, para espaços ocupados por pessoas muito sensíveis e frágeis, com requisitos especiais em termos de saúde
IINível bom. É recomendada para novos edifícios e em renovações
III Nível médio. Nível mínimo aceitável nos edifícios
(CR 1752 e EN 15251)
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Tipo de
actividade*
Taxa de
metabolismo
dos ocupantes
M (met)**
Exemplos de tipo de espaço Categoria Caudal de ar novo
[m3/(hora.pessoa)]
Sono 0,8 Quartos, Dormitórios e similares
I 27
II 16
III 12
Descanso 1Salas de repouso, Salas de espera, Salas de
conferências, Auditórios e similares
I 34
II 20
III 14
Sedentária 1,2
Escritórios, Gabinetes, Secretarias, Salas de aula,
Bibliotecas, Cinemas, Salas de Espectáculo, Salas
de Refeições, Lojas e similares
I 40
II 24
III 17
Moderada 1,4 a 2,0
Laboratórios, Ateliers, Salas de Desenho e
Trabalhos Oficinais, , Cafés, Bares, Salas de
Jogos e similares
I 60
II 35
III 25
Ligeiramente
Alta2,0 a 3,0
Pistas de dança, Salas em ginásios, Salas de
ballet e similares
I 83
II 49
III 35
Alta 3,0 a 9,0Salas de musculação, Salas em ginásios e
pavilhões desportivos e similares
I não aplicável
II 98
III 70
* Actividades típicas desenvolvidas de acordo com a ISO 7730:2005 ** 1 met =58,15 W/m2
Método prescritivo Caudais mínimos de ar novo em função da carga poluente devida à ocupação
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Valores resultam da aplicação da seguinte fórmula para a situação do CO2:
=
−
3
3
[mg/h][m /h]
( ) [mg/m ]AN
equi ext
GQ
C C
Método prescritivo Caudais mínimos de ar novo em função da carga poluente devida à ocupação
Sendo o CO2 o bioefluente mais abundante e variando a sua emissão de forma directamente proporcional à actividade metabólica, a sua concentração é um bom indicador relativamente aos níveis esperados para os outros bioefluentes
G é taxa de geração do poluente; Cequi valor assimptótico da concentração numa situação de carga, designado por concentração de equilíbrioCext representa a concentração no ar exterior do contaminante em causa
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Método prescritivo Caudais mínimos de ar novo em função da carga poluente devida à ocupação
G[CO2 ]= 30833 x M [met]
1 pessoa percentil 50 (70kg, 1,7m)
Cext = 680mg/m3
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Tipo de construção /
utilização
Taxas de emissão de
referência a) / Percepção
Sensorial (Percentagem de
Insatisfeitos - PI)
Exemplos Categoria (QAI)Q
(m3/(h.m2))
Muito Pouco Poluente(*)
COVs < 0,2 mg/(m2.h) Revestimentos em materiais muito
pouco poluentes certificados
(>80%), mobiliário simples,
superfícies pouco absorventes,
inexistência de fontes poluentes
internas específicas
I 1,5
Formaldeído < 0,05 mg/(m2.h) II 1
PI < 15% b) III 0,6
Pouco Poluente(*)
0,2 =< COVs < 0,4 mg/(m2.h) Revestimentos em materiais pouco
poluentes certificados (>80%),
utilização normal (sem emissão
significativa de poluentes
específicos). Bom estado de limpeza
I 3
Formaldeído < 0,1 mg/(m2.h) II 2
PI < 15% III 1,2
Não pouco poluente(*)
0,4=< COVs < 1 mg/(m2.h) Revestimentos em materiais não
certificados, actividades com
emissão de poluentes específicos
(equipamentos de combustão,
reacções químicas, desgaste de
materiais, libertação de voláteis,...)
I 10
Formaldeído < 0,2 mg/(m2.h) II 7
III 4
(*) Classificação de espaços de acordo com Anexo C (p. 40) da norma EN 15251:2007.a)Para as taxas de emissão de referência de formaldeído e COVs consideraram-se os valores usados no método finlandês de
avaliação
Método prescritivo Caudais mínimos de ar novo em função da carga poluente ao Edifício /Utilização
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Valores resultam da aplicação da seguinte fórmula para as taxas típicas de emissão de formaldeído e COVs:
=
−
3
3
[mg/h][m /h]
( ) [mg/m ]AN
equi ext
GQ
C C
Considerou-se a área total de emissão igual a 3 X a área de pavimento do compartimento
Método prescritivo Caudais mínimos de ar novo em função da carga poluente ao Edifício /Utilização
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A fórmula de cálculo a utilizar é a seguinte: =
−
3
3
[mg/h][m /h]
( ) [mg/m ]AN
equi ext
GQ
C C
Método analíticoCaudais mínimos de ar novo calculados pelo projectista para garantir a diluição dos poluentes
Categoria
Concentração de
equilíbrio de CO2 COVs FormaldeídoRadão
I 1600 mg/m3 0,4 mg/m3 0,05 mg/m3 200 Bq/m3
II 2250 mg/m3 0,6 mg/m3 0,075 mg/m3 300 Bq/m3
III 2880 mg/m3 1,0 mg/m3 0,1mg/m3 400 Bq/m3
Considerando os valores das concentrações máximas toleradas
O requisito de caudal total de ar novo será o mais elevado dos valores assim calculados, para os vários poluentes considerados.
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• Futuros desenvolvimentos
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Futuros desenvolvimentosImporta ainda….
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Obrigado ““Um dia, todos os edifUm dia, todos os edifíícios serão cios serão verdesverdes””