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SISTEMA DE SAÚDE PRIVADO
Outubro de 2018DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
o Os serviços de saúde privado continuarão apontando recuperação neste ano, refletindo a retomada da atividade econômica, que leva a uma melhora moderada do mercado de trabalho.
o A melhora do emprego formal em 2018 favorece a contratação de planos de saúde coletivos, como já observado no 1º tri deste ano.
o No médio e longo prazo, mudanças demográficas (envelhecimento da população) continuarão beneficiando o setor, através da contratação de planos individuais. Mudanças legislativas precisam avançar para os planos individuais terem melhor desempenho.
DESEMPENHO DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADO
8,3 9,0 8,7 8,7 9,57,4
4,26,3 7,0 7,6
6,4
3,9 4,2
8,9
2,5 2,6 2,6 1,4
3,0
5,33,1 2,3 1,6
2,6
3,91,2
0,0
3,0
6,0
9,0
12,0
15,0
18,0
USA
França
Alem
anh
a
Áu
stria
Países
Baixo
s
Can
adá
Brasil
Au
strália
Itália
Ucrân
ia
Espan
ha
Ch
ile
Turq
uia
Total spending on Health (%GDP)
Público Privado
GASTOS COM SAÚDE EM RELAÇÃO AO PIBEm %
Fonte: OMS, Bradesco
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDEEm mil unidades
Fonte: CNES, Bradesco
190,6208,8
224,2237,3
250,2265,3
280,2 286,0298,2
312,8325,1
0
50
100
150
200
250
300
350
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ago/2018
Estabelecimentos, milhares Total
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDEPrincipais tipos de estabelecimentos, em mil unidades
Fonte: CNES, Bradesco
0
50
100
150
200
250
300
350
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ago/2018
Título do Gráfico
Consultório UBS Clínica especializada Posto de saúde Apoio diagnóstico e terapia Hospitais Outros
HOSPITAISEm número de unidades
Fonte: CNES, Bradesco
6.713
6.792 6.798
6.698
6.752
6.799
6.880
6.7026.712
6.8106.825
6.600
6.650
6.700
6.750
6.800
6.850
6.900
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ago/2018
Hospitais Hospitais
LEITOS EM HOSPITAISEm mil unidades
Fonte: CNES, Bradesco
503 504
508
505503
504
507
496
493 493
496
480
490
500
510
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ago/2018
Milh
aresTítulo do Gráfico Leitos em hospitais
HOSPITAIS E LEITOS EM HOSPITAISEm número de unidades
Fonte: CNES, Bradesco
6.825
495.862
490.000
495.000
500.000
505.000
510.000
6.600
6.700
6.800
6.900
7.000
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Título do Gráfico
Hospitais Leitos em hospitais
LEITOS EM HOSPITAISSUS e não-SUS, em mil unidades
Fonte: CNES, Bradesco
364,9 361,8 360,0 356,6 352,8 348,2 347,0 340,0 337,2 333,2 331,8
138,1 141,9 147,8 148,3 150,7 156,1 160,1 156,3 156,0 160,0 164,1
0
100
200
300
400
500
600
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ago/2018
Milh
aresTítulo do Gráfico
SUS Não-SUS
LEITOS EM HOSPITAISSUS e não-SUS, em mil unidades
Fonte: CNES, Bradesco
332
164,095
130,0
135,0
140,0
145,0
150,0
155,0
160,0
165,0
170,0
330
335
340
345
350
355
360
365
370
agosto-08 agosto-09 agosto-10 agosto-11 agosto-12 agosto-13 agosto-14 agosto-15 agosto-16 agosto-17 agosto-18
Milh
ares
Milh
ares
Título do Gráfico
Leitos em hospitais - SUS Leitos em hospitais - não SUS
CLÍNICAS ESPECIALIZADASEm número de unidades
Fonte: CNES, Bradesco
24.74527.874
31.43334.946
32.11034.925
37.76839.913
42.82446.280
49.458
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ago/2018
Hospitais Clínica especializada
APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPIAEm número de unidades
Fonte: CNES, Bradesco
14.86115.780
16.88417.750
19.02620.347
21.289 21.279 21.79223.266
24.298
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ago/2018
Hospitais Apoio diagnóstico e terapia
CONSULTÓRIOEm número de unidades
Fonte: CNES, Bradesco
90.269
102.289109.438
115.926124.861
131.607138.831 141.586
147.936154.018
160.133
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ago/2018
Hospitais Consultório
EMPRESAS OPERADORAS DE PLANOS PRIVADOS DE SAÚDEEm número de empresas
13451302
12421197
11681118
10881045
1006961
915875
824789
765 755
500
700
900
1100
1300
1500
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Operadoras em atividade
Fonte: ANS, Bradesco
BENEFICIÁRIOS DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADO Em milhões de beneficiários
47.28
43.0
44.0
45.0
46.0
47.0
48.0
49.0
50.0
51.0
jun-
11
set-
11
dez-
11
mar
-12
jun-
12
set-
12
dez-
12
mar
-13
jun-
13
set-
13
dez-
13
mar
-14
jun-
14
set-
14
dez-
14
mar
-15
jun-
15
set-
15
dez-
15
mar
-16
jun-
16
set-
16
dez-
16
mar
-17
jun-
17
set-
17
dez-
17
mar
-18
jun-
18
NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADO –2005 –2020 Fonte: ANS Elaboração: Bradesco
Fonte: ANS, Bradesco
BENEFICIÁRIOS DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADO Variação em mil beneficiários
Fonte: ANS, Bradesco
159.084
-800.000
-600.000
-400.000
-200.000
0
200.000
400.000
600.000
800.000se
t-11
dez-
11
mar
-12
jun-
12
set-
12
dez-
12
mar
-13
jun-
13
set-
13
dez-
13
mar
-14
jun-
14
set-
14
dez-
14
mar
-15
jun-
15
set-
15
dez-
15
mar
-16
jun-
16
set-
16
dez-
16
mar
-17
jun-
17
set-
17
dez-
17
mar
-18
jun-
18
TAXA DE COBERTURA % da população brasileira com cobertura de plano de saúde privado
18,0% 18,0%17,7% 17,8%
18,5%19,1%
19,9%
20,8%
21,7%22,0%
23,0% 23,3%24,0%
24,6% 24,9%24,1%
23,2%22,8% 22,8% 23,1%
12,0%
17,0%
22,0%
27,0%
dez/
00
dez/
01
dez/
02
dez/
03
dez/
04
dez/
05
dez/
06
dez/
07
dez/
08
dez/
09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
dez/
18
dez/
19
PERCENTUAL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA QUE TEM COBERTURA DE PLANO DE SAÚDE PRIVADO – 2000 - 2020 Fonte: ANS Elaboração e Projeção: Bradesco
19,2 milhões de pessoas a mais com acesso a plano de
saúde
perda de 3,1 milhões de pessoas com acesso a plano
de saúde
Fonte: ANS, Bradesco
BENEFICIÁRIOS DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADO Em milhões de beneficiários
Fonte: ANS, Bradesco
31.7 31.5 32.133.8
35.437.2
39.3
41.542.6
44.946.0
47.849.4
50.449.3
47.7 47.3 47.748.6
20.0
25.0
30.0
35.0
40.0
45.0
50.0
55.0d
ez/0
1
dez
/02
dez
/03
dez
/04
dez
/05
dez
/06
dez
/07
dez
/08
dez
/09
dez
/10
dez
/11
dez
/12
dez
/13
dez
/14
dez
/15
dez
/16
dez
/17
dez
/18
dez
/19
Mil
hõ
es
Título do Gráfico
BENEFICIÁRIOS DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADO Variação em milhões de beneficiários
0.6
-0.2
0.6
1.81.6
1.82.1 2.2
1.1
2.4
1.1
1.81.6
1.0
-1.2
-1.5
-0.4
0.4
0.9
-2.0
-1.5
-1.0
-0.5
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
dez/
01
dez/
02
dez/
03
dez/
04
dez/
05
dez/
06
dez/
07
dez/
08
dez/
09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
dez/
18
dez/
19
Milh
ões
Título do Gráfico
Fonte: ANS, Bradesco
BENEFICIÁRIOS DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADOVariação %
1.8%
-0.7%
1.8%
5.5%
4.7%5.1%
5.6% 5.5%
2.6%
5.6%
2.4%
3.9%3.4%
2.0%
-2.3%
-3.1%
-0.9%
0.8%
1.9%
-4.0%
-3.0%
-2.0%
-1.0%
0.0%
1.0%
2.0%
3.0%
4.0%
5.0%
6.0%
7.0%de
z/01
dez/
02
dez/
03
dez/
04
dez/
05
dez/
06
dez/
07
dez/
08
dez/
09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
dez/
18
dez/
19
beneficiários
Fonte: ANS, Bradesco
BENEFICIÁRIOS DO SISTEMA ODONTOLÓGICO PRIVADO Em milhões de beneficiários
2.6 3.13.7
4.35.3
6.27.3
9.2
11.1
13.314.5
16.7
18.519.6
20.221.0
21.6
23.2
0.0
6.0
12.0
18.0
24.0
dez/
00
dez/
01
dez/
02
dez/
03
dez/
04
dez/
05
dez/
06
dez/
07
dez/
08
dez/
09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
Fonte: ANS, Bradesco
TAXA DE COBERTURA % da população brasileira com cobertura de plano odontológico
1.5% 1.7%2.1%
2.4%2.9%
3.4%3.9%
4.8%
5.8%
6.8%7.4%
8.4%
9.3%9.7% 10.0%
10.3% 10.5%11.2%
0.0%
2.0%
4.0%
6.0%
8.0%
10.0%
12.0%de
z/00
dez/
01
dez/
02
dez/
03
dez/
04
dez/
05
dez/
06
dez/
07
dez/
08
dez/
09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
PERCENTUAL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA QUE TEM COBERTURA DE PLANO DE SAÚDE PRIVADO – 2000 - 2010 Fonte: ANS Elaboração: Bradesco
20 milhões de pessoas a mais com acesso a
plano de saúde
Fonte: ANS, Bradesco
17,7%
20,1%
17,6%
22,8%
16,8%18,5%
24,7%
20,7%19,8%
9,5%
14,9%
11,1%
5,6%
3,3% 3,8%2,9%
7,2%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%de
z/01
dez/
02
dez/
03
dez/
04
dez/
05
dez/
06
dez/
07
dez/
08
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09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
População do Brasil
BENEFICIÁRIOS DO SISTEMA ODONTOLÓGICO PRIVADO Variação %
Fonte: ANS, Bradesco
BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE – FORMA DE CONTRATAÇÃO em milhões de beneficiários
38.039
9.266
47.305
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
dez/
00
dez/
01
dez/
02
dez/
03
dez/
04
dez/
05
dez/
06
dez/
07
dez/
08
dez/
09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
Coletivo
Individual
Total
Fonte: ANS, Bradesco
BENEFICIÁRIOS DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADO Variação em milhões de beneficiários
Fonte: ANS, Bradesco
2.52.3
3.4
3.0
2.0 1.91.7
2.4
1.3
3.6
0.9
1.61.5
1.0
-1.0
-1.2
-0.3
0.90.6 0.7
0.50.4
0.2 0.2-0.1
0.10.3
0.1 0.2 0.20.0
-0.2 -0.3-0.1
-2.0
-1.0
0.0
1.0
2.0
3.0
4.0
dez/
01
dez/
02
dez/
03
dez/
04
dez/
05
dez/
06
dez/
07
dez/
08
dez/
09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
Mil
hões
Coletivo Individual
BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE – FORMA DE CONTRATAÇÃOvariação %
21,7%
-0,9%
15,1%
-1,1%
1,8%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%de
z/01
dez/
02
dez/
03
dez/
04
dez/
05
dez/
06
dez/
07
dez/
08
dez/
09
dez/
10
dez/
11
dez/
12
dez/
13
dez/
14
dez/
15
dez/
16
dez/
17
Coletivo
Individual
Total
Fonte: ANS, Bradesco
PLANOS DE SAÚDE COLETIVOS E EMPREGO FORMALEm mil beneficiários/empregados com carteira assinada
Fonte: ANS, MTE, Bradesco
566
-214
561
1,7661,601
1,8072,0682,152
1,093
2,376
1,088
1,7891,621
974
-1,150
-1,518
-436
390
9231,136
-2,000
-1,500
-1,000
-500
0
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,00020
01
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
*
2019
*
2020
*
Variação líquida em mil beneficiários/empregados
Emprego formal Beneficiários planos de saúde - coletivo
PLANOS DE SAÚDE COLETIVOS E EMPREGO FORMALEm mil beneficiários/empregados com carteira assinada
Fonte: ANS, MTE, Bradesco
-2,000
-1,000
0
1,000
2,000
3,000
-2,0
00
-1,0
00 0
1,0
00
2,0
00
3,0
00
Ben
efic
ário
s p
lan
os
de
saú
de
Geração de emprego formal
Beneficiários de planos coletivos x geração de emprego formal - 2001 - 2019
PLANOS DE SAÚDE INDIVIDUAIS E EXPECTATIVA DE VIDA evolução, em milhões de usuários, em anos
9.266
69,8
74,2
76,0
68,0
70,0
72,0
74,0
76,0
78,0
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
11.000
dez/
00
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01
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17
Número de beneficiários em planos de saúde individuais e Expectativa de Vida -2003 - 2020 - Fontes: ANS e IBGE Elaboração: Bradesco
Individual Expectativa de Vida
Fonte: ANS, Bradesco
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA DE IDADEEm milhares
Fonte: IBGE, Bradesco
30
Anos (2000-2060)
49,317
25,691
112,684
155,047
132,208
10,741
36,94349,421
71,958
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
140,000
160,000
180,000
00 05 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Título do Gráfico
0 a 14 15 a 64 65 ou mais
ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDORVariação acumulada em 12 meses
Fonte: IBGE, Bradesco
6,2%6,9%
8,5% 8,9%
10,0%10,7%
8,9% 9,0%
7,2%
5,4%
3,9%4,6%
5,2%
8,0%
10,3%
6,6% 6,8% 6,5%
8,4%
7,0%
3,8% 4,0%
6,2% 6,4%6,9%
7,5% 7,8%8,7%
9,5%
12,2%
13,6% 13,5%
12,4%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 ago/18
Título do Gráfico
Serviços médicos e dentários Serviços laboratoriais e hospitalares Plano de saúde
ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDORVariação acumulada em 12 meses
Fonte: IBGE, Bradesco
3,9%
4,0%
12,4%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
16,0%
09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Título do Gráfico
Serviços médicos e dentários Serviços laboratoriais e hospitalares Plano de saúde
EMPREGO EM ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA Carteira assinada, geração líquida, acumulado em 12 meses
63183
25.000
35.000
45.000
55.000
65.000
75.000
85.000
95.000
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Atividades de Atenção à Saúde Humana
Fonte: CAGED, Bradesco
EMPREGO EM ATIVIDADES DE ATENÇÃO AMBULATORIAL Médicos e odontólogos, carteira assinada, geração líquida, acumulado em 12 meses
13401
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
11.000
12.000
13.000
08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Atividades de Atenção Ambulatorial Executadas por Médicos e Odontólogos
Fonte: CAGED, Bradesco
Perfil Setorial
72% - 873 operadoras de
assistência médica
28% - 346 operadoras de assistência
odontológica
MédicosDentistasClínicas
ConsultóriosHospitais
Laboratórios
1.219 Operadoras de serviços
médicos
CADEIA DE SERVIÇOS DO SETOR DE SAÚDE
35% Cooperativas médicas28% Medicina em grupo22% Seguro saúde11% Autogestão2% Filantropia
77% Odontologia de grupo23% Cooperativa odontológica
Fonte: ANS, Bradesco
o Cooperativas médicas e odontológicas: os médicos são sócios e prestadores de serviços da cooperativa
o Medicina e odontologia de grupo: na maioria não possuem serviços próprios e fazem o credenciamento de serviços médicos de terceiros, como clínicas, hospitais e laboratórios. Os usuários fazem o pré-pagamento dos planos da empresa de acordo com diferentes níveis de cobertura. A empresa contratante, por sua vez, faz o pagamento aos credenciados
o Seguradoras especializadas em saúde: funcionam como seguradoras e indenizam sinistros, não podem possuir recursos próprios. Permite livre escolha de médicos e hospitais pelo sistema de reembolso de despesas, no limite da apólice contratada
o Autogestão: entidades (caixa ou fundação de funcionários) que operam serviços de assistência à saúde destinados, exclusivamente, a empregados ativos, aposentados, pensionistas ou ex-empregados de uma ou mais empresas, e seus dependentes. São administrados pela própria empresa para seus funcionários
o Instituições filantrópicas
OPERADORAS DE SAÚDE PRIVADA SEGUNDO A ANS
Fonte: ANS, Bradesco
o O setor de saúde privado (ou saúde suplementar) abrange ampla capilaridade de segmentos, com características distintas, abrigando produtos de baixa tecnologia e outros com tecnologia sofisticada
o O setor de saúde suplementar reúne médicos, dentistas, clínicas, policlínicas, consultórios médicos, hospitais especializados, hospitais gerais, pronto socorros e laboratórios
o Toda rede prestadora de serviços de saúde atende a 48 milhões de consumidores que utilizam planos privados de assistência à saúde para realizar consultas, exames ou internações.
o Isso significa que, 23% da população brasileira tem cobertura de plano de saúdeprivado.
Fonte: ANS, Bradesco
o A Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS é uma agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde;
o As operadoras de serviços de saúde devem ser registradas na ANS e são impedidas de recorrer à concordata e seus credores são impedidos de pedirem a sua falência. Uma operadora só pode ser liquidada a pedido da ANS;
o A ANS exige das operadoras a obrigatoriedade de divulgação de informações, o que permite à agência promover diversas análises e, em especial, acompanhar a evolução dos custos, condição esssencial para a autorização de aumento das mensalidades dos planos individuais;
o A partir de 1999, os contratos firmados entre consumidores e operadoras de planos de saúde têm garantia de assistência a todas as doenças reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde, além de impedimento às restrições de número de consultas e internações, dentre outros benefícios.
o A expansão do número de usuários acompanha a formalização do emprego.
Fonte: ANS, Bradesco
Individual ou familiar
o Contrato assinado entre um indivíduo e uma operadora de planos de saúde para assistência à saúde do titular do plano (individual) ou do titular e de seus dependentes (familiar).
Coletivo com patrocinador
o Planos contratados por pessoa jurídica com mensalidade total ou parcialmente paga à operadora pela pessoa jurídica contratante.
o Inclui também os contratos mantidos por autogestão em que o beneficiário paga parcialmente a mensalidade.
o Coletivo sem patrocinador
Planos contratados por pessoa jurídica com mensalidade integralmente paga pelo beneficiário diretamente à operadora.
PLANOS DE SAÚDE – FORMA DE CONTRATAÇÃO
Fonte: ANS, Bradesco
Custos de Operação
42
o Certificação de produtos e equipamentos;
o Custos: serviços laboratoriais, hospitais, serviços médicos e dentários;
o Receitas: mensalidades pagas pelos beneficiários.
CUSTOS
Regionalização
BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Em %, por região, dez/2017
Norte7%
Nordeste12%
Centro-oeste20%Sudeste
33%
Sul23%
Taxa Cobert
Fonte: ANS, Bradesco
BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Em número e taxa de cobertura %, por região, dez/2017
Fonte: ANS, Bradesco
0.03 0.05 0.07 0.11 0.16 0.31 0.32 0.38 0.42 0.46 0.52 0.56 0.52 0.59 0.80 0.88 1.11 1.10 1.27 1.31 1.51 1.60
2.62 2.85
5.10 5.42
17.20
5% 5%
2%
7%
14%
10%
14%
11%11%
7%
15%16%
13%
21%
7%
30%
16%
28%
14% 14%
21%
11%
23%
25%24%
32%
38%
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.0
18.0
20.0
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
Rora
ima
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o
São
Pa
ulo
Milh
ões
Beneficiários Taxa de coberturaBeneficiários 47.281.079
Taxa de cobertura 22,2%
Brasil
Consumidores
Até 19 anos25.2%
20 até 59 anos61.6%
60 anos ou mais13.2%
Época de contratação do plano
NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS POR FAIXA DE IDADE dez/2017
Fonte: ANS, Bradesco
0 a 59 anos75%
acima de 60 anos25%
INDIVIDUAL
0 a 59 anos89%
acima de 60 anos11%
COLETIVO
BENEFICIÁRIOS POR FAIXA DE IDADE - FORMAS DE CONTRATAÇÃO distribuição %, dez/2017
Fonte: ANS, Bradesco
Plano Individual Plano Coletivo
o Os aumentos de preços dos planos de saúde são controlados e autorizados pela ANS;
o Os aumentos geralmente ocorrem anualmente pela correção dos custos de operação na data de aniversário do contrato ou por mudança de faixa etária do consumidor;
o Nos contratos individuais a correção é feita pelo índice autorizado pela ANS e só pode ocorrer uma vez por ano, na data de aniversário do contrato;
o Nos contratos coletivos, o índice é acertado entre as partes (empresa contratante e contratada).
REAJUSTES DE PREÇOS
Fornecedores
ODONTOLÓGICOS
o Equipamentos – cadeiras de dentista, refletores, raio X,
o Instrumental – pinças, tesouras;
o Material de consumo – resinas, amálgamas, cimentos, massas.
LABORATÓRIOS
o Equipamentos – contadores de células, microscópios, agitadores, centrífugas, câmarasclimáticas;
o Reagentes;
o Material de consumo – sistemas coletores, tubos de ensaio, pipetas.
INSUMOS E EQUIPAMENTOS DE USO MÉDICO
RADIOLOGIA
o Equipamentos – aparelhos de raio X, mamógrafo;
o Instrumental – protetores, identificadores de filmes, telas;
o Material de consumo – filmes para raio X, contrastes.
EQUIPAMENTOS MÉDICO HOSPITALARES
o Mobiliário – camas, carros, mesas, estantes, poltronas, armários;
o Eletromédicos – mesas cirúrgicas, bisturis elétricos, incubadoras, aparelhos de anestesia, monitores, bombasde infusão, equipamentos para hemodiálise, endoscópios, aparelhos para tomografia e ressonânciamagnética;
o Instrumental cirúrgico – pinças, tesouras, fórceps, afastadores;
o Equipamentos de fisioterapia – barras, andadores, aparelhos de ondas curtas, banho de parafina;
o Hotelaria – máquinas de lavar e secar, esterilizadores.
INSUMOS E EQUIPAMENTOS DE USO MÉDICO
IMPLANTES
o Próteses, placas, parafusos, marca-passos, válvulas, cateteres, implantes mamários.
MATERIAL DE CONSUMO
o Agulhas, seringas, gases, ataduras, vestimentas, equipamentos para soro e paratransfusão.
INSUMOS E EQUIPAMENTOS DE USO MÉDICO
Médicos;
Ambulatórios;
Laboratórios;
Hospitais.
FORNECEDORES DE SERVIÇOS PARA PLANOS DE SAÚDE
o Os equipamentos médicos importados representam cerca de 50% dos equipamentos vendidos no Brasil;
o Equipamentos de odontologia – único segmento com superávit comercial – exportações de cadeiras e aparelhos para dentistas e importações de materiais para restauração, instrumentos e próteses;
o Equipamentos de laboratório – importação de reagentes para exame e equipamentos de alta tecnologia;
o Radiologia – importação de aparelhos de ressonância magnética, tomografia, filmes e chapas para raio X;
o Equipamentos Médico-Hospitalares – aparelhos para hemodiálise, para oftalmologia e para eletrodiagnóstico;
o Equipamentos para implantes – marca-passos, aparelhos de audição;
o Material de consumo – exportações de agulhas e seringas e importação de sondas, cateteres, luvas de borracha, aparelhos para transfusão de sangue.
EQUIPAMENTOS IMPORTADOS E EXPORTADOS
Fatores de risco
o Necessidade de constantes inovações tecnológicas;
o Setor dependente no nível de emprego e de renda;
o Concorrência acirrada entre os planos de saúde em razão da regulamentação da mobilidade com portabilidade de carência, ou seja, nos planos individuais oufamiliares há a possibilidade de troca de operadora com o aproveitamento da carência;
o Câmbio – parte dos equipamentos e dos insumos são importados;
o Risco de inadimplência dos usuários.
FATORES DE RISCO
o Aumento da expectativa de vida da população promovendo maior demanda porserviços de saúde;
o Precariedade do sistema de saúde público é um impulso à demanda por serviçosde saúde privada;
o Formalização do mercado de trabalho e elevação do emprego que promoveexpansão dos planos de saúde coletivos;
o Aumento de renda que favorece a expansão dos planos individuais.
FATORES DE IMPULSO AO CONSUMO DE SERVIÇOS MÉDICOS
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