NOTCIAS SOBRE SOLUES INOVADORAS DE ALUMNIO DO GRUPO SAPA 1:2015

NO SEU ELEMENTODESIGNER DINAMARQUESA

ENCONTROU O SEU METAL

SILVER BULLETA CHAVE PARA CARROS

MAIS LEVES

A maior parte dos sistemas LED usam o alumnio pelas suas propriedades de controlo trmico e porque tem bom aspeto.Gabriel Garufo, proprietrio da empresa de iluminao LED, a Ledxon.

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O alumnio moda na ascendente economia polaca O l i d d

Brilho dourado

SHAPES1.20152

Editorial ndice

Shapes a revista de clientes do Grupo Sapa. publicada duas vezes por ano em 18 idiomas.

Chefe de redao: Kevin Widlic, kevin.widlic@sapagroup.com Assistente editorial: Eva Ekselius, eva.ekselius@sapagroup.com Editor executivo: Ylva Carlsson Diretores gr cos: Johan Nohr, Karin Sderlind Coordenao de idiomas: Inger Finell Produo: Appelberg Publishing Group Impresso: V-TAB Alteraes de endereo: Por favor informar o seu representante Sapa ou Corporate Communica-tions em info@sapagroup.com Shapes est tambm disponvel em www.sapagroup.comCopyright Sapa AS 2015 Todos os nomes de produtos Sapa mencionados nesta revista so marcas registadas do Grupo Sapa.

04 A toda a velocidadePreparando-se para as novas restries das emisses de dixido de carbono e, tambm, para impulsionar a e cincia do combustvel, os fabricantes de automveis comeam a pr de parte o ao.

08 Novas tendnciasAs empresas polacas registaram um pico de interesse em mobilirio e iluminao de alumnio, conforme a economia local continua a ganhar fora.

16 Trabalhar o metalPela sua versatilidade e capacidade de re etir luz, o alumnio o metal preferido da designer dinamarquesa Bess Kristo-ff ersen.

20 Uma mudana tranquilaO novo manual de aplicaes HVAC&R est a facilitar a transio de tubagem de cobre para o alumnio o primeiro no setor.

MAIS PARA LER

Como funciona/FSW 03 Bom exemplo 07 Notcias 14 Tendncias 19 Desenvolvimento 20 Solues verdes 22

Criadores a trabalhar

O ESPRITO EMPRESARIAL uma forte caracterstica da Sapa. a base da nossa em-presa. Parte do meu trabalho visitar clientes e eu tenho

que admitir, que tenho um carinho especial por quem criou e gere a sua prpria empresa.

O meu pai comeou a sua empresa quando eu tinha cinco anos e transformou-a numa grande companhia. Eu conheo bem a dedica-o e os sacrifcios que so necessrios fazer para construir uma empresa.

Henry Ford fundou a Ford Motor Company em 1903. Hoje em dia, apesar de ser uma em-presa cotada em bolsa, mantm ainda o mesmo esprito. A sua nova carrinha F-150 a primeira de uma srie de grandes veculos, que demonstra as vantagens do alumnio.

Neste nmero, pode ler so-bre outros empresrios da Polnia. No esto mesma escala de Ford, mas para ns tm a mesma im-portncia. Sabemos que as nossas solues so inovadoras, porque os produtos so novos.

Sabemos tambm que criam mais valias, porque um empresrio no aceita-ria mais nada.

SVEIN TORE HOLSETHERPresidente e CEO da Sapa

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FSW: O mtodo de unio que explora as leis da natureza. Tudo o que acrescentamos o esforo mecnico.

Como funciona

Processo terminado

Ferramenta inserida no metal

A ferramenta rotativa move-se ao longo da linha da unio

Iniciar com a rotao da ferramenta

Sair da pea de trabalho

ILUSTRAO PETR KOLLARK

SOLDADURA POR FRICO LINEAR um m-todo de unio que se baseia no facto de o metal estar sujeito a grandes deformaes de plstico a temperaturas altas, mas inferiores ao ponto de fuso.

gerado calor de frico quando a ferramenta rotativa inserida no metal. A ferramenta produz forte deformao de plstico a presses altas, durante a qual os interfaces de soldadura so mis-turados e formada uma estrutura homognea.

Um mtodo de unio

Apostar nas suas vantagensA procura do alumnio vai ser impulsionada no futuro pela sua utilizao em automveis mais leves e em edifcios.TEXTO LOIS HOYAL FOTO FORD MOTOR COMPANY

A uso de placas de alumnio nos painis do Ford F-150 reduz o peso total do veculo em 320

quilos (700 libras). O F-150 usa ligas com tratamento trmico em vez de ligas de menor categoria nas suas sries mais valorizadas,

a 5000 e a 6000.

NO H NADA como estar fren-te. Esta a abordagem adotada pela Ford Motor Company, que lanou recentemente uma verso da carrinha F-150, o seu modelo mais popular, com o chassis em alumnio.

Finalmente, um automvel que permite demonstrar as vantagens do alumnio, diz John Mothersole, analista snior principal da IHS. Outros fabricantes de automveis, incluindo a Toyota e a General Motors, pre-tendem seguir o seu exemplo.

Esta deciso vem no seguimento da mu-dana que o setor atravessa, do ao para o alumnio, para responder aos requisitos mais restritos de emisses de CO2 a entrar em vi-gor em breve e melhorar a e cincia de com-bustvel. Como o alumnio mais leve que o ao, uma utilizao mais vasta no setor auto-mvel vai produzir carros com maior e cin-cia de combustvel. Neste momento, o mais sagrado no setor a utilizao de alumnio em veculos leves, com a sua promessa de produ-o de grandes volumes, diz Mothersole.

Olhando para o futuro, o setor da constru-o tambm vai continuar a impulsionar a procura de alumnio a longo prazo, particu-larmente em pases que estejam nas primei-ras fases de desenvolvimento e urbanizao.

PROCURA DE MATERIAIS

Procura crescente G Estima-se que a procura de pla-cas com tratamento trmico, para usar em veculos leves, te-nha um crescimento na ordem dos 30% por ano.

G Em 2014, a China foi respon-svel por cerca de 60% da procura global de extruses de alumnio, no seguimento de um boom no setor da construo civil.

G De acordo com a Euroconstruct, o mercado europeu da construo civil est agora com melhores perspetivas, com um crescimento previsto de 1,8% por ano em termos reais, de 2014 a 2016. Isto vai impulsionar a procura do alumnio no setor.

Na Amrica do Norte, o setor dos transportes (automveis, camies, caravanas e aviao) perfazem cerca de 35% do uso

fsico de alumnio, seguido de latas e embalagens a cerca

de 23%.

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O Euroduplex o nico comboio de alta velocidade de dois andares, capaz de operar em vrias redes de caminhos-de-ferro europeias.

O alumnio est a transformar-se no material de preferncia para aplicaes off shore.

A leveza do alumnio reduz as cargas de suporte de um edifcio, sendo tambm adequado para todos os tipos de condies climatricas devido sua resistncia corroso; a sua exequibilida-de tambm oferece aos arquitetos uma grande liberdade de design.

Dois teros da procura de extruses de alumnio so para o mercado da construo, impulsionado pelo boom de construo nos ltimos anos na China. Mesmo que o ritmo da construo esteja a desacelerar na China, a procura vai manter-se devido recuperao do setor da construo na Amrica do Norte e crescente procura em pases em desenvolvi-mento, como Indonsia, Vietname e Tailndia, explica Eoin Dinsmore, consultor snior de alumnio do grupo independente de analistas de mercado, CRU Group.

A procura de alumnio tambm est a cres-cer na indstria da aviao. Est prestes a ser introduzida uma nova gerao de avies feita de alumnio para algumas aplicaes civis. Ao mesmo tempo, o setor martimo e de off shore comea a reconhecer os benefcios do alumnio para o design de construes leves. O alumnio est a ser o material preferencial para helipor-tos e outras aplicaes do setor do petrleo e gs, diz Dinsmore.

Agora, quem tem que satisfazer o cresci-mento previsto da procura so os produtores.

O EURODUPLEX DA Alstom move-se to rapidamente como qualquer com-boio do mundo, usando solues de alumnio complexas criadas pelo seu parceiro de desenvolvimento, a Sapa.

Podendo atingir velocidades de 320 quilmetros (200 milhas) por hora, o Euroduplex da Alstom um comboio de alta velocidade de dois andares com a maior capacidade, maior nvel de conforto e maior segurana do mer-cado. Os caminhos-de-ferro franceses (SNCF) so o principal cliente para o Euroduplex.

Os benefcios do alumnio para os chassis das carruagens do comboio de alta velocidade so o seu peso leve e as suas superfcies uniformes e lisas no h ondas no metal, como o caso do ao. Para alm disso, a montagem

modular oferece custos muito mais e cientes em geral, comparado com componentes mais pequenos e mais pesados. Neste aspeto, a indstria de caminhos-de-ferro est a seguir os pas-sos da indstria automvel.

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A Sapa foi responsvel por: G Extruses complexas/estrutu-rais (at 19 metros ou 62ps de comprimento)

G Maquinagem (comprimento longo e curto)

G Kits (montagem das peas em kits prontos a enviar)

G Entregas Just-in-time, com entregas em camies de com-primento especial

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PROCURA DE MATERIAIS

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Bom exemplo

Desde que h 20 anos atrs um dobrador hidru-lico automtico lhe esmagou uma das mos e cortou vrios dedos que Michael Traxler comeou uma batalha pessoal contra acidentes no local de trabalho.

Ele perdeu a parte superior dos dedos, mas podia ter sido pior. Eu disse ao mdico que no queria perder os dedos, conta ele. Chorei como uma criana quando acordei da operao e vi que tinham sido salvos.

Foi feito um vdeo desta histria para encorajar colaboradores a obedecerem a processos de segu-rana e reportar ocorrncias que quase acabaram mal incidentes que no resultaram em leses, doenas ou danos, mas poderia facilmente ter acontecido. Depois do meu acidente, soube que o que me tinha acontecido a mim, quase aconte-ceu a um colega apenas umas semanas antes, diz Traxler. Fiquei furioso.

Se esse incidente tivesse sido reportado, a sua mo poderia ter sido salva.

Quando o Presidente da Sapa Svein Tore Hol-sether viu o vdeo, pediu a Traxler que zesse uma palestra para os 200 participantes da conferncia de gestores da Sapa. A histria emocional de Mike teve um grande impacto, o que levou a outras palestras. Est a acontecer muita coisa, diz Tra-xler. O foco na segurana da Sapa o maior que alguma vez vi.

Traxler, que atualmente est no servio de clientes, passa muitas vezes pela fbrica para falar com os colegas sobre segurana. Ele tambm d palestras por todo o pas.

Um lutador pela seguranaA mensagem emocional de Michael S. Traxler sobre segurana no local de trabalho teve uma grande audincia, incluindo a administrao da Sapa.

Michael S. Traxler

Idade: 47.Ocupao: Delegado do servio de clientes.Local de trabalho: Delhi, Louisiana, USA.Famlia: A sua esposa Anita, casados h 21 anos, e a lha Kristen de 18 anos.Anos que est na Sapa:26 anos.Tempos livres: Falar com os jovens na sua igreja, fazer compras com a famlia, carpintaria e estar na natureza.

TEXTO DANNY CHAPMAN FOTO JOSHUA SMITH

ascendente A estrelada Europa

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Perspetivas Polnia

Os consumidores polacos ganham mais, mas tambm gastam mais. TEXTO KEVIN WIDLICFOTO DAVD LUNDMARK, ISTOCKPHOTO

A POlnia cElEbra agOra a sua primeira dcada como estado mem-bro da Unio Europeia, em que evi-tou a recesso que imobilizou toda a Europa. De acordo com o New York Times, o PIB por habitante da Polnia atualmen-te 25% superior ao que era em 2008, com as impor-taes e exportaes a aumentarem anualmente.

Desde 2004, o pas recebeu 130 bilies de euros da UE em ajudas financeiras e vai receber mais 106 bilies de euros at 2020. Desde que membro da UE, a Polnia tambm recebeu mais de 100 bilies de euros em investimento estrangeiro direto, de acordo com a Agncia Polaca de Informao e In-vestimento Estrangeiro.

Comparado com os seus vizinhos a ocidente, a Polnia oferece uma economia em crescimento, uma produtividade a aumentar e salrios baixos. A indstria e as infraestruturas foram beneficiadas.

Os polacos esto habituados a pensar que os produtos estrangeiros so sempre melhores, mas as coisas mudaram, diz o diretor de vendas PaweChyziski da Zakad Obrbki Aluminium (Zobal), um produtor de mobilirios e acessrios para o lar.

Em 2011, o governo polaco adotou um programa de 10 anos para aumentar o investimento em altas tecnologias e criar emprego produtivo. Vrias em-presas globais reconhecidas responderam.

A Volkswagen, Toyota e a General Motors construram fbricas na Polnia. Seguiram-se a 3M, Google, Amazon, Dell e a Procter & Gamble. A maior parte dos produtos que a IKEA vende nas suas lojas europeias so produzidos na Polnia. Mas o que est a impulsionar o crescimento so os investimentos de empresas locais, como a Zobal.

A Zobal foi fundada h 19 anos por Krzysztof Zakrzewski, que deixou a indstria da extruso de alumnio para ser empresrio. Para alm da sua competncia em processamento de alumnio, a empresa investiu repetidamente em equipamen-tos e produo especializada, tecnologicamente avanada.

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Vendemos servios, no produo, diz o di-retor de marketing Pawe Wojniusz. Os clientes podem encomendar uma pea, escolher a sua pr-pria cor e tamanho e ns produzimos, anodizados pea a pea. O mercado quer tudo mas nem todos o podem fornecer. Isso o que ns fazemos.

A Zobal est localizada em Trzcianka, a cerca de uma hora de Poznan e 250 quilmetros a leste de Berlim. A empresa trabalha com revendedores: clientes industriais, produtores de mobilirio e servios para fbricas de mobilirio. Os reven-dedores conhecem melhor os seus clientes ns escutamos, diz Chyziski.

Dois dos seus maiores clientes so as empresas alems Hfele e Hettich. A Zobal exporta at 50% dos seus produtos e a Alemanha o seu maior mer-cado de exportao.

a alEmanha EsT a par com a Itlia no que se refere a design e novos produtos neste setor, afirma Chyziski. Mas para o desenvolvimento de produtos, ns procuramos inspirao em todo o mundo.

A Zobal criou cerca de 100 produtos o ano pas-sado, desde pegas e pernas de mobilirio a painis de vidro LED, perfis de construo ao seu novo sistema de paredes, muito flexvel. O seu deno-minador comum o alumnio.

O alumnio perfeito para o design de mobili-rio moderno, e atraente, diz Zakrzewski. o que querem os clientes.

A linha de produ-o tecnologica-mente avanada da Zobal, alargou a oferta de acaba-mentos de super-fcies e melhorou os servios de anodizao da empresa.

VENDEMOS SERVIOS, NO PRODUO

Pawe Wojniusz, diretor de marketing, Zobal

Zobal G Produo em Siedlisko e anodiza-o em Trzcianka

G Os seus produtos incluem fren-tes, pernas, bases e acessrios de mobilirio, assim como, sistemas de diviso, prateleiras e portas deslizantes e um inovador siste-ma de parede.

G Os produtos so usados em co-zinhas, casas de banho, salas de estar, armrios, lojas e escritrios.

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Perspetivas Polnia

O EmPrEsriO gabriEl Garufo fundou a Le-dxon em 2005, quando o seu filho Benjamin o de-safiou a voltar ao "modo pioneiro" e fazer algo com o crescimento da iluminao LED. Desde ento, a sua empresa alem quadriplicou a produo da sua fbrica em Masw na Polnia.

A Ledxon tem duas reas de negcios, as em-presas Ledxon Modular GmbH e Ledxon Replace GmbH componentes LED com mdulos LED e fitas LED, assim como substituies LED. A Ledxon Modular GmbH desenvolve solues de iluminao individualizadas para aplicaes in-dustriais, enquanto que a Ledxon Replace GmbH comercializa substituies LED para revendedores de produtos eltricos na Alemanha.

A empresa foi a primeira a substituir lmpadas de halogneo por sistemas LED no mercado de revendedores da Alemanha. Desde ento, empre-sas como a Philips e a Osram seguiram o mesmo caminho.

Garufo fundou a sua primeira empresa em 1986, a Garufo GmbH. Foi um pioneiro do setor LED, com a inveno do primeiro sinal de trnsito LED, que abriu caminho para novos produtos e patentes para aplicaes em estradas, caminhos-de-ferro e aviao. 15 anos mais tarde vendeu a empresa, mas nunca deixou o setor.

Temos tentado desenvolver uma boa tecno-

Um pioneiro na iluminao LED que procurou o alumnio pelas suas propriedades trmicas e aspeto atraente.

logia de aplicaes no o LED em si porque na altura no havia disponveis unidades completas, conta, citando a indstria alimentar como um exemplo.

A iluminao para alimentos especializada, diz. Numa padaria, se conseguir ver a textura do po, vai acabar por comprar mais. A iluminao para o queijo diferente so todas diferentes, apenas na indstria alimentar. Como empresa, necessitamos de ser to flexveis como um forne-cedor da indstria automvel, com fornecimentos just-in-time e a desenvolver a gerao seguinte. No somos apenas um fornecedor, fazemos parte de uma cadeia de abastecimento.

Os sisTEmas lED necessitam de um bom contro-lo trmico, controladores e tica. A maior parte dos sistemas usa alumnio em vez de cobre e cermica, devido s suas propriedades de controlo trmico. Uma vantagem adicional, diz Garufo, que o alu-mnio tem bom aspeto.

O alumnio uma pea tcnica da luz, por isso necessita de cumprir todas as especificaes, afirma. Quando vejo as possibilidades de melho-ramentos, talvez possamos desenvolver uma estru-tura menor, com paredes mais finas e at, com um melhor controlo trmico. Mas o design tem que ter sempre bom aspeto.

Um futuro brilhante para a Ledxon

O que LED?LED, a abreviao de diodo emissor de luz, uma fonte de luz semicon-dutora de dois fios. Os LEDs so mais pequenos, usam menos energia e du-ram mais tempo do que fontes de luz incandescentes. So usados em aplica-es como iluminao para aviao a sinais de trnsito, faris de locomotivas, iluminao em geral e flashes de cma-ras. O desenvolvimento da tecnologia LED aumentou exponencialmente a sua eficincia e intensidade da luz. As maiores poupanas que oferece na substituio de luzes que estejam quase sempre acesas.

Os sistemas Ledxon iluminam a produ-o da fbrica de extruso da Sapa em Trzcianka, Polnia.

Gabriel Garufo fundou a Ledxon em 2005.

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Cristal de LondresPARA ALM DE servir como local de trabalho para o grupo multi-disciplinar de especialistas urbanos da Siemens, The Chrystal possivelmente a maior exposio sobre o futuro das cidades, focada nas possibilidades de uma mobilidade sustentvel, tecnologias de construo, abastecimento de energia e gua e sistemas de sade.

O alumnio o material de construo da era moder-na. Tem exibilidade para fabricao, uma vasta gama de acabamentos e um excelente rcio fora-peso. tambm totalmente reciclvel e proporciona aos arquitetos a ca-pacidade de criarem solues agradveis vista.

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esta imagem

As seces ocas nas extruses de alumnio em portas facilitam a montagem de fechos e outros

acessrios, mantendo a sua leveza e rigidez.

FOTO TREVOR PALIN

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As janelas de alumnio requerem menos manu-teno do que a madeira e no so afetadas por

humidade.

Seces para paredes e cortinas parede podem

ser feitas mais nas e mais espessas com alumnio, continuando a oferecer a resistncia e rigidez

desejadas.

e cortinser feita

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Asreqtene n

Aqui vem a noivaESTE CINTILANTE vestido de noiva, feito de um tecido de alumnio patenteado por Ayse Byzanz foi nomeado na categoria de Design & Lifestyle nos Prmios Europeus de Alumnio 2014. Byzanz conta que esta criao de pelcula de alumnio pode ser usada todo o dia e que o seu brilho de contos de fada se deve forma como o tecido

re ete a luz. A designer de moda e arte alem, ganhou uma meno honrosa nesta prestigiosa cerimnia pelo seu vestido de noiva de moda futurstica. Diz Byzanz:

Eu tenho uma relao especial com o alumnio; a minha alcunha Aluqueen. Eu crio tudo em alumnio, desde sapatos a mobilirio, at cartes de visita.

O alumnio tem 200% mais condutividade do que o cobre

relativamente ao seu peso.

Algo novo: O vestido de noiva de moda futurstica feito de pelcula de alumnio de Ayse Byzanz foi concebido para que as noivas possam brilhar no seu grande dia

CALCULA-SE QUE O alumnio uti-lizado em edifcios em todo o mundo permanea em excelentes condies durante muito mais tempo do que o pensado inicialmente, dizem os investigadores. Um estudo levado a cabo pelo conhecido arquiteto Pro-fessor Michael Stacey, recomenda uma garantia de 40 anos para o alu-mnio revestido usado em edifcios.

Tambm recomenda uma vida til de 80 anos para o alumnio utilizado em caixilhos de janelas uma re-viso de mais 40 anos. Este estudo, conduzido para o Instituto Inter-nacional de Alumnio, examinou edifcios desde o Cribbs Causeway Retail Park em Bristol ao Financial Times Printworks em Londres, em Inglaterra.

A SAPA AJUDOU o Grupo Thule a desenvolver o novo porta bici-cletas, montado no gancho de re-boque, o Thule EasyFold. O porta bicicletas dobrvel, ou seja, fcil de guardar e transportar, com uma capacidade de carga at 60 quilos.

Anders Sjdell, engenheiro--chefe na Thule Rear Mount Sys-tems, diz, Os nossos requisitos de design e ateno ao detalhe sempre foram muito exigentes, mas a Sapa deu-nos um enorme apoio durante todo o processo.

O porta bicicletas composto por dois per s de alumnio extru-dido: um per l de asa de 40 cen-tmetros e um per l central que serve como o ncleo do design.

Porta bicicletas com asas

Estudo: Vida mais longa com alumnio

PORCENTO

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Notcias

Uma homenagem histria britnica

COM UM ESQUADRO unisexo exvel patenteado, a bicicleta Stre-etbike pode ser conduzida pela maioria, ou seja, pessoas com alturas entre 160 e 188 centmetros. O esquadro feito de per s de alumnio extrudido anodizado, que so processados em CNC e montados com parafusos, em vez de soldadura. Streetbike, produzida por David Larsson Design da Sucia, vai ser produzida numa edio limitada de apenas 25 bicicletas.

A luz que vem de cima

Um tratamento sumptuoso de crculos de alumnio sobrepostos cobre toda a fachada da Biblioteca de Birmingham em Inglaterra. Este edifcio, desenha-do pelo atelier holands Mecanoo Architecten, foi construdo a um custo de 193 milhes de libras (302 milhes de dolares US), e abriu em Setembrode 2013. Crculos entrelaa-dos de duas cores diferen-

tes cobrem as fachadas dos andares superiores. Os per s circulares pretos tm um dimetro de 5,4 metros e os anis prateados subja-centes medem 1,8 metros.

O padro circular uma homenagem histria industrial de Birmingham e os muitos artesos de metal, diz Francine Hou-ben, um dos arquitetos da Mecanoo Architecten.

A OBRA DE ARTE PLAY-DOH do artista americano Jeff Koons parece um monte de plasticina com 4,5 metros de altura. Quem poderia adivinhar que a escultu-ra feita de alumnio policroma-do? A Play-Doh a mais recente escultura de Koons e demorou 20 anos a terminar. O Museu Guggenheim Bilbao em Espanha vai exibir uma retrospetiva do trabalho do artista a partir de Junho de 2015.

Obra de arteO Philips OneSpace Lumi-nous Ceiling um painel de teto feito medida, que transforma o interior de uma sala num espao coesivo com uma ilumi-nao LED homognea, que elimina totalmente as sombras. Os componentes de alumnio so extrudidos pela Sapa Trzcianka na Polnia.

Streetbike edio limitadaCeeepLd

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Perfil BESS KRISTOFFERSEN

Bess Kristoffersen

Cidade onde vive: CopenhagaIdade: 59Famlia: Casada, um lho.Educao: Diplomas em design txtil da Danish Design School, 1984, e em metais preciosos do Instituto de Metais Preciosos em 1994.Clientes: Bl Form, Dinamarca; Forms+Surfaces, USA; Bang & Olufsen, Dinamarca; Georg Jensen Damask, Dinamarca; Kvadrat, Dinamarca.Desa o seguinte: Construir um atelier e o cina de design espaosa, prximo da casa da famlia nas matas de Tystrup Lake, cerca de 100 quilmetros a sudoeste da Copenhaga.

INTERIORIZAR O METAL

TEXTO LARS STERLINDFOTO ALASTAIR PHILIP WIPER

A desiner dinamarquesa Bess Kristoff ersen

encontra a sua inspirao na natureza.

NO PRINCPIO DOS anos 90, a designer Bess Kristoff ersen recebeu um trabalho para combinar txteis com cobre. Mas os qumicos txicos usados no processo de colorao do metal sugeriram usar um outro material: o alumnio. Foi apenas uma coincidncia, mas em pouco tempo percebi que este que era o material para mim, conta. As tc-nicas eram semelhantes s usadas para os txteis e como o alumnio ainda um material relativamen-te recente, h ainda muito territrio a explorar. Para saber mais sobre metais, frequentou um curso superior em metais preciosos em 1994, como com-plemento ao seu curso de design txtil na Danish Design School 10 anos antes.

Para Kristoff ersen, necessrio ter estrutura e planeamento para abrir caminho para o caos e o trabalho criativo. Para mim, importante ter perodos longos sem interrupes para poder fazer o que quero e concentrar-me apenas no material, explica. Ela descreve o processo de criao de algo novo como uma longa viagem de investigao. Com as suas inumerosas experincias, ela leva o material at aos seus limites. Trata a superfcie dos metais com qumicos, calor e eletricidade. anodizado, modo e tingido. Testa os re exos do material luz do dia e noite. Eu no posso forar o processo para um objetivo espec co, diz. Vai amadurecen-do. Uma coisa leva a outra, muitas vezes um uxo.

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Um projeto de cristalizao

com o objetivo de encontrar o

verdadeiro ncleo do alumnio.

Tem uma capacidade extraordinria para refletir luz.

Bess Kristoff ersen sobre o alumnio

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Perfil BESS KRISTOFFERSEN

Apesar de se ter formado em design txtil, Kristoff ersen gosta de trabalhar com vrios tipos de ma-teriais: alumnio, ao, vidro, papel e madeira. A tatilidade, a cor e o lustro so parmetros relevantes para todos os tipos de materiais, a rma. Ela aplica as suas des-cobertas no trabalho de metal a outros materiais e vice-versa. importante respeitar a individua-lidade de cada material, a rma ela. Eu no tento que o alumnio seja pare-cido com os txteis, mas quando trabalho com a superfcie para fazer re etir a luz de uma certa forma, os processos so semelhantes aos dos txteis, ou seja, a forma como as linhas so entrela-adas para que um tecido possa re etir a luz.

Kristoff ersen impe a si prpria novas tarefas. Ela est particularmente satisfeita com o resultado de um projeto de cristalizao no qual colaborou com o Professor Andy Hosewell da Universidade Tcnica da Dinamarca. O objetivo era encontrar o verdadeiro ncleo do alumnio. Conseguimos controlar a forma como o alumnio cristaliza, o que cria padres muito elegantes, conta.

OS SEUS DESIGNS SO SIMPLES, orgnicos e contemporneos. O trabalho varia desde peque-nos pinos de alumnio a tapearias, at grandes divises de metal. Para a sua ltima exposio no Kunsthal Nord em lborg e no Rundetrn em Co-penhaga, trabalhou com linho bordado e madeira tingida e queimada.

O alumnio o seu material favorito. muito verstil, a rma. Posso criar numerosos aca-bamentos e tem uma extraordinria capacidade para re etir a luz. Ela usa a anodizao para criar uma superfcie durvel e tingir o metal. Ela faz a anodizao ela prpria para a maior parte do seu trabalho, na sua pequena o cina, onde tem uma pequena unidade de anodizao de 10 litros, onde submerge o alumnio.

Kristoff ersen inspira-se principalmente na na-tureza. Para alm do apartamento em Copenhaga, ela e o seu marido tm tambm uma casa no campo, a uma hora da cidade. Sempre me inspirei na na-tureza, diz ela. uma parte integrante da minha vida e da minha forma de pensar. V-se na minha arte que eu colaboro com a natureza. Outra fonte de inspirao so as suas viagens a Marrocos, Egito, Estados Unidos, Japo e Inglaterra onde estuda os padres e o que chama de decadncia agradvel.

O desa o do alumnio a falta de decadncia agra-dvel, diz ela. No envelhece bem, nem oxida em cores iridescentes como a maioria dos metais. Eu quei bem impressionada com a forma como os japoneses integram o envelhecimento dos objetos e apreciam a beleza do desgaste natural.

Os trabalhos comerciais variam tanto quanto os materiais. Ela fez uma srie limitada de tele-fones decorados mo em alumnio para a Bang & Olufsen, roupas de cama para Georg Jensen Damask e designs de superfcies de metal para Forms+Surfaces. Um dos seus projetos mais fortes foi criar duas tampas de sanita em alumnio para a Pressalit. Foi um trabalho muito divertido, apesar de serem peas de coleo e no para produo em srie, diz. Eu pre ro trabalhos em que posso colaborar com os fabricantes para produzir super-fcies em placas de alumnio ou outros objetos.

A designer dinamarque-sa Bess Kristoff ersen inspira-se na natureza e nas suas viagens ao estrangeiro. O alumnio o seu material favori-to e os seus trabalhos comerciais variam desde telefones at tampas de sanita.

SEM LIMITESO alumnio um material alta-

mente reciclvel. Com um stock de produto estimado em 600 milhes de toneladas mtricas, acumulado desde 1888, no h restries na disponibilidade de ferro velho de alumnio. E produzir alumnio reci-clado requer apenas 5% da energia necessria para produzir o metal primrio.

NCLEOS REGIONAISA regio sia Pac co o

ncleo lder de fabrico de alumnio reciclado, com 45% da produo global em 2013. A produo no Brasil, China e ndia est a aumen-tar rapidamente.

MERCADOS PRINCIPAIS

Setores de utilizao nal, como transportes, construo, embalagens e produo de ao so os principais mercados de alumnio reciclado. O consumo global total de alumnio reciclado por setores de utilizao nal vai atingir 26,5 milhes de toneladas mtricas em 2023.

IMPULSIONADORES CHAVE

A reciclagem de latas de bebidas vai ser um fator chave do consumo e crescimento de alumnio reciclado, assim como programas como o American Action to Accele-rate Recycling.

LIMITES PRINCIPAIS Uma das reas que preocu-

pam a disponibilidade global de sucata de alumnio para indstrias domsticas, em particular em al-guns pases ocidentais, que esto a exportar cada vez mais para a sia. Tipos de sucata que contm impu-rezas tambm so problemticas.

tendncias do alumnio recicladoO alumnio reciclado preserva recursos e ajuda o ambiente, diz Yang Cao, analista snior de alumnio do Metal Bulletin Research. Shapes pediu-lhe para elaborar.TEXTO DANNY CHAPMAN ILUSTRAO CHRISTIAN MONTENEGRO

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tedncias

TEXTO KEVIN WIDLICFOTO KJELL RUBEN STRM

O novo manual HVAC&R ajuda a simpli car a mudana de tu-bagem de cobre para alumnio.Manual

transmisso

O Centro Tcnico de Tubagem de Preciso da Sapa tem o seu ncleo em

Karmy na Noruega.

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Desenvolvimento

Quem deve ler este manual?Engenheiros, designers e pro ssionais de compras de empresas que fabricam permutadores de calor de cobre que esto a considerar mudar para solues de alumnio. E principiantes.Quem fez o trabalho de fundo?O Centro Tcnico de Tubagem de Preciso da Sapa e outros especialis-tas tcnicos de toda a empresa e de todo o mundo.Esta informao vlida para a indstria de HVAC&R em todos os mercados e regies?Sim.

O MANUAL DE APLICAES HVAC&R o primeiro do setor, com resultados de testes documentados e argumen-tao tcnica que suporta o alumnio como o metal preferido para cumprir as necessidades e regulamentos futuros dos merca-dos de aquecimento, ventilao, ar condicionado e refrigerao.

O objetivo deste manual de 88 pginas educar os fabricantes de permutadores de calor HVAC&R, para a utilizao correta de solues de alumnio e as pro-priedades bsicas do metal. O manual abrange todos os tpicos importantes, como corroso, ligas, produtos e solues para revestimentos, sendo um seguimento da publicao de 2012 Solues de sistemas de alumnio para aplicaes HVAC&R.

Eu li o manual e contm informaes muito im-portantes, diz Sandro Ortolano, diretor tcnico snior do apoio a clientes da empresa italiana ThermoKey SpA.

3 perguntas a Thierry Guillaume:

O Manual de aplicaes HVAC&R baseia-se em conhecimentos relevantes sobre tecnologia de permutao de calor e resistncia corroso do alumnio.

O manual de 88 pginas o primeiro do setor com resultados de testes documen-tados.

Uma concluso do manual que a substituio do cobre para o alumnio pode ser feita com grande su-cesso, mas no se trata de apenas selecionar uma liga. Requer um longo trabalho de design, aprendizagem e testes.

Desmisti ca o alumnio como material para apli-caes HVAC&R e de ne o padro dos princpios e tc-nicas bsicos para o design de permutadores de calor, diz Thierry Guillaume, diretor tcnico da Sapa, que recolheu a informao e escreveu o manual.

Ele a rma que os conhecimentos contidos no livro foram acumulados ao longo de muitos anos. Baseia-se em 30 anos na indstria automvel e mais de 10 anos em HVAC&R, a rma.

O MANUAL ORIGINA de resultados de testes, projetos de desenvolvimento, anlises de falhas e testes contro-lados nos laboratrios de investigao e desenvolvi-mento da Sapa. As tecnologias apresentadas so con-tinuamente atualizadas e mostram hoje as solues de futuro.

A alterao de design mais fcil de executar subs-tituir os tubos redondos de cobre por tubos redondos de alumnio. Esta substituio de um produto por outro oferece a vantagem imediata de poupanas de custos de material. Benefcios adicionais incluem imunidade corroso formigueiro, redues de tamanho e peso, ne-cessidade reduzida de refrigerante e 100% reciclvel.

O manual conclui que substituir a tecnologia de permutadores de calor de cobre pela de alumnio vantajoso e no difcil de conseguir. Mas tambm real a a importncia de aderir s orientaes para pre-venir erros e falhas de produtos facilmente evitveis.

HVAC&R APPLICATIONS

SAPA ALUMINIUM SOLUTIONS

PRECISION TUBING

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TEXTO ULF WIMAN ILUSTRAO REINERTSEN

C OM OS SEUS FIORDES azuis, uma costa de falsias e montanhas com pi-cos de neve ao fundo, a costa oeste da Noruega uma paisagem de lendas. Mas tambm pode ser um grande de-sa o infraestrutural.

Em 2010, o Ministrio dos Transportes e Comu-nicaes da Noruega, encarregou a Administrao de Vias Pblicas da Noruega (NPRA) de investigar alternativas de correntes xas para as travessias que continuam a ser feitas por ferry no percurso da autoestrada E39, com 1 100 quilmetros, entre Kristianstad e Trondheim.

A NPRA deveria investigar qual seria o impacto de vrias alternativas diferentes no comrcio e indstria, emprego regional e padres de novos ha-bitantes, assim como, os desa os tecnolgicos e se as estruturas das pontes poderiam ser usadas para gerar energia renovvel.

Para o estudo de viabilidade, foi escolhido Sogne fj ord, o orde mais longo e mais profundo da Noruega 205 quilmetros de comprimento, 1 300 metros de profundidade e 3 700 metros de traves-sia. Baseado nos estudos iniciais, foram apresenta-dos em 2012 trs conceitos: uma ponte utuante, uma ponte utuante de tubos submersa (SFTB) e uma ponta suspensa.

Depois do estudo de viabilidade, um consrcio composto pelas empresas Reinertsen AS, Dr.techn. Olav Olsen AS e Snhetta Oslo AS, nanciado em parte pelo Concelho de

Em vez de usar ancoragem diretamente no fundo do mar o conceito de pontes utuantes usa um fundo do mar arti cial, com tubos pr-tensionados ancorados a cada uma destas bases, atravessando o orde com guas a profundezas de 30 metros.

Dr.a Marit Reiso, constru-tora martima e chefe de projeto da Reinertsen. Investigao da Noruega, apresentou um conceito

de uma ponte utuante com uma SFTB no meio. Juntmos as nossas competncias respetivas para desenvolver uma soluo nova, diz a chefe do projeto Marit Reiso, construtora martima, Reinertsen. Os desa os principais foram como ancorar a estrutura e como facilitar o trnsito de navios.

COMO O FIORDE muito profundo, o conceito no tem ancoragem direta no fundo do mar. Isto uma tecnologia comprovada do setor off shore de petr-leo e gs, que foi adaptado para uma nova aplicao, mas esta vai ser provavelmente a primeira vez que usado para uma ponte, diz Reiso.

Ns no somos especialistas em materiais, diz ela, mas a indstria automvel usa o alumnio e por isso pensmos que poderia ser uma alternativa interessante. Contactmos a Hydro, que nos ps

A construir pontes para o futuroAs travessias em correntes xas com alumnio vo ter um papel fundamental para os orde profundos e largos da Noruega.

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Solues verdes TRAVESSIA EM CORRENTES FIXAS

em contacto com a Sapa, que agora fazem parte do nosso consrcio.

Esto atualmente a decorrer investigaes sobre o uso de alumnio para as barreiras que protegem a SFTB contra colises com navios. Reiso a rma que o alumnio pode aumentar o custo do investimento comparado com outros materiais, mas da perspetiva do ciclo de vida acabam por ser iguais. O alumnio elstico e leve, o que simpli ca a construo, diz ela. Tem vantagens sobre outros materiais relativa-mente a resistncia corroso, o que reduz os custos de manuteno. Tambm pode ser reutilizado, o que positivo do ponto de vista da sustentabilidade. H tambm fbricas de alumnio prximas, o que reduz o custo de transporte e as emisses.

Apenas o tempo dir, como e quando a travessia de cadeia xa na E39 ca terminada, mas at agora este projeto j viu nascer algumas solues muito inovadoras.

O ALUMNIO ELSTICO E LEVE.

Dr. Marit Reiso, Reinertsen

Trs perguntas a Jonas Bjuhr diretor de desenvolvimento de produtos da Sapa

Qual o papel da Sapa no projeto?Juntamente com a Hydro, vamos inves-tigar como podemos usar o alumnio na barreira de navios que vai proteger a transio entre a ponte e a ponte de tubos. Estamos tambm a investigar outras utilizaes.

Como vai ser feito?O nosso centro interno de R&D est envolvido, a combi-nar conhecimentos existentes com pesquisa bsica. Estamos tambm a colaborar com a Universidade Norue-guesa de Cincias e Tecnologia.

Do ponto de vista da Sapa, qual o mais interessante? um projeto de tecnologias de vanguarda, em que vamos colaborar ativamente com os nossos parceiros para alargar a utilizao do alumnio a uma nova aplicao.

Barreira de navios para proteger a zona entre a ponte utuante e a ponte utu-ante de tubos submersa

Passagem de navios

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Uma mais-valia para a iluminao LED

As extruses de alumnio, nas formas de candeeiro e peas, so cada vez mais importantes no mercado de iluminao LED, em grande

crescimento. Para alm das vantagens estticas, o alumnio oferece propriedades trmicas juntamente com vrias opes de funes

integradas, facilitando assim a montagem e instalao.

detalhe

Arestas de arrefecimento. Dissipam o calor do circuito impresso do LED.

Canais para cabos. Usados como condutas para os os eltricos

Superfcie do circuito impresso LED. O circuito impresso LED est montado nesta superfcie, aparafusado ou colado.

Bolsas para parafusos. Para vedar as extremidades com tampas de plstico na montagem.