SFome de quê? Dentre todas as necessidades cantar dentro ... · Alex Sander Zok Faria Bruna...

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Defendemos Colégio Aplicação CSE CCE CFH CDS Administração Artes Cênicas Ciências Sociais Educação Física Licenciatura Ciências Econômicas Design Filosofia CCA Agronomia Relações Internacionais Jornalismo Geografia Bacharelado Serviço Social Letras Alemão CCS CTC Enfermagem Arquitetura e Urbanismo Letras Francês Farmácia História CFM Letras Italiano Física – Bacharelado Física – Licenciatura Letras Português Engenharia Civil Química – Bacharelado Eng. de Produção Mecânica Psicologia Eng. Sanitária e Ambiental CCB Ciências Biológicas Sistemas de Informação CCJ Ciências Biológicas – Direito Licenciatura CED Arquivologia Biblioteconomia Pedagogia Douglas A. Lehmchulh Vieira Diego Ossido Alves Roberto H. C. Costa (Betinho) Caroline B. de Azevedo Alexandre Niederauer Ramos Fernando Fernandes Ribeiro Paulo Ramon da Silva Messias Silva Manarim Denis Maciel dos Santos Vitor Augusto Marcondes Luiz Eduardo Batista Daniel Ramos de Araujo Angela Maria Machado Daniel Lemes Machado Mastrole Ricardo Gesser da Costa Domitila Souza Santos Odeson da Cruz Darilson Borges Barbosa Gregorio Giampiccolo Michele de Mello Camila Lopes Abbatepaulo Felipe de Marco Pessoa Lombardi Ana Carla Werneque Ribas Rodrigo Parente Botarro Igor de Barros Ferreira Dias Cristiane da Costa Melo Isabel Joana Bottamedi Nunes Emanoela Carolina Vogel Eliane Luisa Stein Mariana Maragno Reinheier Ingrid de Oliveira Itamar Claudino de Souza Tiago Duarte do Nascimento Diego Leonardo Fortuna Alves Aline Vicente Cavanus Jennifer Pugsley Sotto Maior Vitor Daniel Breda Ana Cláudia Acacio Bigi Letícia de Oliveira Edmêe Salum Jonatan Urbano de Moraes Jefferson Peres de Macedo Ana Luiza Fontoura Cartana Luis Antonio de Souza Luísa Menin Garcia Rafaela Gomes Costa André Fhilipe Junckes Manuela Richetti Caron Thiara Borges de Sousa Batista Fausto Moura Breda Mariana Oliveira Decarli Catarina Frescura Junges Fernando Matos Rodrigues Mariane Santos Faccin Amabile Coltro Vitor Rollin Prudêncio Guilherme Antonio (Laguna) Radharani Oribka Bejarano Tereza Cristina Mitsuo Seki Rafael Goulart de Souza Michelly Christine Vieira Julia Milan da Silva Vanusa Floriani Lopes Bruno Mandelli Rafaela Regina de Souza Guilherme Eduardo Melo Aline Aparecida Justino Ailton Pereira Junior Jadir Vieira Matheus Grossklags Bruna Machado da Silva Neto Frederico E. José di Lullo Lênio Kauê Farias Frihling Alex Sander Zok Faria Bruna Peixer Leonardo Machado Pablo Ricardo Kuehl Nícolas Oliveira Decarli Carolina Carneiro de Melo Luiz Henrique Flores Rafael Fernando Pinho João Leonardo Surdi Cássia Mazzaro da Silva Edson Osmar Ventura Angela de Oliveira Aline G. C. de Vasconcelos Giovanny Simon Ivan Assenheimer Masiel Giancarlo Capistrano Bruno Leonardo Neves Janaína Venturi Dutra Laís Gianezi Diogo Jose Leal Leandro Nunes Ronan Armando Caetano Fabio de Faveri Fontana Luiz Fernando de Jesus Fernando dos Santos Gick Bruno Augusto Alves de Souza Luiz Fernando Pereira Daltro Silva Caxias de Sousa Magda E. da Silveira Swoboda Mariana Mendes de Oliveira Frederico Maragno Reinheimer Mayara de Abreu Stuepp Naira de Guimarães Constanza E. P. Rojas (Coni) Roseni Alves Gonçalves Luciana Yamamoto Souza Tatiana Ferreira Corrêa 12/04 - quinta-feira Campus Curitibanos 13/04 - sexta-feira Campus Trindade Auditório do CSE - 9h 16/04 - segunda-feira Campus Joinville 18/04 - quarta-feira CCA 20/04 - sexta-feira Campus Araranguá 23/04 - segunda-feira Campus Trindade - 19h *Protagonismo estudantil na mento da entidade; *Reedição Jogos Universitários construção coletiva e democrá- *Festas temáticas, saraus; Internos da UFSC 2012; tica do UFSCTOCK reforçan- *Mostra de produção indepen- *Maior democratização na do seu caráter político e social, dente; utilização dos espaços públicos estimulando a participação de *Ciclo de Cinema Crítico; do CENTRO DE bandas independentes locais; festival de dança, teatro; DESPORTOS (CDS); *Utilização dos espaços *Criação do Zine do DCE; *Garantia da implementação da públicos, políticas públicas de *Ampliação de oficinas para a Resolução de Festas; esporte e lazer dentro da comunidade dentro da UFSC; *Luta pela valorização dos universidade; *Apoiar iniciativas culturais espaços de integração entre os *Construção do Festival Afro; alternativas dentro e fora da estudantes, como o Centro de *Semana de Arte Popular; UFSC (espaço físico, apoio Convivências, prédio da atual *Festas como meio de financia- institucional); sede do DCE. e nos perguntarmos: Temos sede de quê? Pintá-la de povo para que mais vozes possam Fome de quê? Dentre todas as necessidades cantar dentro dela. Nesse sentido, a importância Suma parece estar camuflada no cotidiano, de debater a prática esportiva como direito, não vestiram-na de superficial desejo. Carecemos de somente dos estudantes dentro da UFSC, mas de espaços que vão para além das quatro paredes que toda a população, e também pensá-la num cercam as salas de aula. Depois da porta, lá fora, sentido amplo, onde deva estar embebida de também é direito nosso ter acesso ao que nos torna valores que privilegiem o coletivo ao invés do mais humanos: a arte. Direito não de consumir arte, individual competitivo, também são propostas mas de produzir e vivenciá-la coletivamente. de nossa chapa. É cada vez mais frequente que tudo dentro Questionar o modo como esta realidade dessa sociedade vire ou seja compreendido como está colocada para as pessoas é tarefa urgente. mercadoria. Como nas letras de Chico Science, o Porque dançar, jogar bola, tocar violão, ver um que se espera nessa sociedade é que computadores filme é restrito a quem pode pagar por isso. Se no façam arte e artistas façam dinheiro. Subverter essa dia a dia a cultura popular é ofuscada e oprimida lógica é inundar os espaços públicos de arte crítica, pelos grandes meios de produção de cultura em independente e popular, lutando também pela massa, é nosso papel fazer com que ela possa se ampliação desses espaços. expressar por todos os cantos, nos fazendo Precisamos incentivar a arte, a cultura, lazer acreditar na arte como um instrumento de e esporte tanto dentro quanto fora da universidade. transformação social! Defendemos *Grupo de Debate sobre opressões e Semana da Pluralidade; *Licença maternidade com extensão para trabalhos acadêmicos; *Campanha de combate à opressão na calourada e discussão da questão no Congresso Estudantil da UFSC, promovendo ações de unidade no Movimento Estudantil para o enfrentamento; *Por mais iluminação e segurança dentro do campus; formação do corpo de segurança da UFSC com base no respeito à diversidade sexual; *Garantia de moradia estudantil para mães e pais, suas filhas e seus filhos; *Por acesso à programas hospitalares e de apoio psicológico no HU, à saúde da mulher; uando entramos na universidade, diversas ideias em torno do seu ambiente são quebradas. Um exemplo é a questão Q das opressões. Uns dizem que discutir opressões é um tema ultrapassado ou que a universidade é livre de preconceitos. A universidade, como reflexo da sociedade em que está inserida, não está livre do preconceito e das opressões! Com certeza você conhece alguém ou você mesmo já sofreu algum tipo de preconceito e opressão, mas essa possibilidade aumenta quando se alia a questões sócio-econômicas. Precisamos olhar mais a fundo se quisermos compreender e combater os preconceitos e as opressões. Inicialmente, é necessário compreender que toda violência sofrida nessa sociedade é resultado de uma violência predominante que advém da exploração do trabalho. Todo trabalhador ou trabalhadora explorado é oprimido e sofre uma violência velada, mas cotidiana. Muitas lutas históricas já foram travadas para garantir direitos básicos a estas pessoas, mas precisamos nos questionar: o machismo, o racismo e a homofobia já acabaram, de fato? Infelizmente, ainda há muito por que lutar. Estas opressões estão naturalizadas e são reproduzidas constantemente em nosso cotidiano, de modo que nem sempre é fácil identificá-las. Nos deparamos com barreiras visíveis, mas por vezes difíceis de identificar, de preconceito e de discriminação, seja de forma subjetiva ou objetiva. Uma mulher sofre algum tipo de violência (física, moral, psicológica ou sexual) a cada 15 segundos no Brasil. Na UFSC tivemos pautas efervescentes, como objetificação do corpo dxs estudantes nos trotes e páginas na internet, corte de edital para o NDI, entre outras. Não podemos deixar estas pautas passarem diante dos nossos olhos e ficarmos de braços cruzados. Mas qual o meio para discutir as opressões, combatê-las e termos VOZ ATIVA? Nossa chapa tem propostas de GD's de Opressões, tendo em vista a necessidade destes grupos se auto organizarem para debaterem e pautar, compartilhar situações vividas e encaminhar maneiras de se organizar e atuar efetivamente. Ressaltamos a importância de debates abertos por compreender que as pessoas não combatem as opressões sozinhas, mas para que superem e combatam conjuntamente. É essencial que os GD's tenham autonomia e apoio do Diretório Central dos Estudantes (DCE). Diante do desafio de transformarmos radicalmente nossa universidade, os estudantes têm sua voz calada, esbarramos constantemente numa democracia universitária arcaica e conservadora, formulada na ditadura militar. Os estudantes representam 80% da comunidade universitária, no entanto, para elegermos nosso reitor temos o direito a apenas 33% da representatividade, já para as escolhas dos diretores de centro, departamentos de cursos em alguns casos nosso peso de representatividade cai para 10%! Defendemos o voto universal para os cargos dirigentes da universidade (reitoria, diretores de centros e departamentos de ensino) e composição paritária (1/3 estudante, 1/3 técnicos e 1/3 professores) nos órgãos deliberativos da universidade (Conselho Universitário-CUN, Colegiados de Centro e de curso). Por isso a chapa 2 – Voz Ativa convida você estudante, para conhecer a realidade da UFSC e da Universidade brasileira e transformá- la. *Campanha pela ampliação da democracia interna, voto universal e paridade nos conselhos deliberativos; Eleição direta para os diretores dos campi do interior; Defendemos

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Page 1: SFome de quê? Dentre todas as necessidades cantar dentro ... · Alex Sander Zok Faria Bruna Machado da Silva Neto Frederico E. José di Lullo Lênio Kauê Farias Frihling ... deparamos

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Colégio Aplicação CSE CCE CFH CDSAdministração Artes Cênicas Ciências Sociais Educação Física

LicenciaturaCiências Econômicas Design FilosofiaCCA

AgronomiaRelações Internacionais Jornalismo

Geografia BachareladoServiço Social

Letras Alemão CCSCTCEnfermagemArquitetura e Urbanismo

Letras Francês Farmácia

História CFMLetras Italiano Física – Bacharelado

Física – LicenciaturaLetras Português

Engenharia CivilQuímica – Bacharelado

Eng. de Produção Mecânica

PsicologiaEng. Sanitária e AmbientalCCBCiências BiológicasSistemas de Informação

CCJCiências Biológicas – DireitoLicenciaturaCED

Arquivologia

Biblioteconomia

Pedagogia

Douglas A. Lehmchulh VieiraDiego Ossido Alves Roberto H. C. Costa (Betinho) Caroline B. de Azevedo

Alexandre Niederauer RamosFernando Fernandes Ribeiro Paulo Ramon da Silva Messias Silva Manarim Denis Maciel dos Santos

Vitor Augusto Marcondes Luiz Eduardo BatistaDaniel Ramos de AraujoAngela Maria Machado Daniel Lemes Machado Mastrole Ricardo Gesser da CostaDomitila Souza SantosOdeson da Cruz Darilson Borges BarbosaGregorio Giampiccolo

Michele de Mello Camila Lopes Abbatepaulo Felipe de Marco PessoaLombardiAna Carla Werneque Ribas Rodrigo Parente Botarro Igor de Barros Ferreira DiasCristiane da Costa Melo Isabel Joana Bottamedi NunesEmanoela Carolina Vogel Eliane Luisa Stein Mariana Maragno ReinheierIngrid de Oliveira Itamar Claudino de Souza Tiago Duarte do Nascimento Diego Leonardo Fortuna AlvesAline Vicente CavanusJennifer Pugsley Sotto Maior Vitor Daniel BredaAna Cláudia Acacio BigiLetícia de Oliveira Edmêe Salum Jonatan Urbano de Moraes Jefferson Peres de MacedoAna Luiza Fontoura CartanaLuis Antonio de Souza Luísa Menin Garcia Rafaela Gomes CostaAndré Fhilipe JunckesManuela Richetti Caron Thiara Borges de Sousa BatistaFausto Moura BredaMariana Oliveira Decarli Catarina Frescura JungesFernando Matos RodriguesMariane Santos Faccin Amabile Coltro Vitor Rollin PrudêncioGuilherme Antonio (Laguna) Radharani Oribka BejaranoTereza Cristina Mitsuo Seki Rafael Goulart de Souza Michelly Christine VieiraJulia Milan da SilvaVanusa Floriani Lopes Bruno MandelliRafaela Regina de Souza Guilherme Eduardo MeloAline Aparecida Justino Ailton Pereira Junior Jadir Vieira Matheus GrossklagsBruna Machado da Silva Neto Frederico E. José di Lullo Lênio Kauê Farias FrihlingAlex Sander Zok FariaBruna Peixer Leonardo Machado Pablo Ricardo Kuehl Nícolas Oliveira DecarliCarolina Carneiro de Melo Luiz Henrique Flores Rafael Fernando PinhoJoão Leonardo SurdiCássia Mazzaro da SilvaEdson Osmar Ventura Angela de OliveiraAline G. C. de VasconcelosGiovanny SimonIvan Assenheimer Masiel Giancarlo CapistranoBruno Leonardo NevesJanaína Venturi DutraLaís Gianezi Diogo Jose LealLeandro Nunes Ronan Armando Caetano Fabio de Faveri FontanaLuiz Fernando de Jesus Fernando dos Santos GickBruno Augusto Alves de Souza Luiz Fernando Pereira

Daltro Silva Caxias de Sousa Magda E. da Silveira SwobodaMariana Mendes de Oliveira

Frederico Maragno Reinheimer Mayara de Abreu StueppNaira de Guimarães

Constanza E. P. Rojas (Coni) Roseni Alves GonçalvesLuciana Yamamoto Souza Tatiana Ferreira Corrêa

12/04 - quinta-feiraCampus Curitibanos

13/04 - sexta-feiraCampus Trindade

Auditório do CSE - 9h

16/04 - segunda-feiraCampus Joinville

18/04 - quarta-feiraCCA

20/04 - sexta-feiraCampus Araranguá

23/04 - segunda-feiraCampus Trindade - 19h

*Protagonismo estudantil na mento da entidade; *Reedição Jogos Universitários construção coletiva e democrá- *Festas temáticas, saraus; Internos da UFSC 2012;tica do UFSCTOCK reforçan- *Mostra de produção indepen- *Maior democratização na do seu caráter político e social, dente; utilização dos espaços públicos estimulando a participação de *Ciclo de Cinema Crítico; do CENTRO DE bandas independentes locais; festival de dança, teatro; DESPORTOS (CDS);*Utilização dos espaços *Criação do Zine do DCE; *Garantia da implementação da públicos, políticas públicas de *Ampliação de oficinas para a Resolução de Festas;esporte e lazer dentro da comunidade dentro da UFSC; *Luta pela valorização dos universidade; *Apoiar iniciativas culturais espaços de integração entre os *Construção do Festival Afro; alternativas dentro e fora da estudantes, como o Centro de *Semana de Arte Popular; UFSC (espaço físico, apoio Convivências, prédio da atual *Festas como meio de financia- institucional); sede do DCE.

e nos perguntarmos: Temos sede de quê? Pintá-la de povo para que mais vozes possam Fome de quê? Dentre todas as necessidades cantar dentro dela. Nesse sentido, a importância Suma parece estar camuflada no cotidiano, de debater a prática esportiva como direito, não

vestiram-na de superficial desejo. Carecemos de somente dos estudantes dentro da UFSC, mas de espaços que vão para além das quatro paredes que toda a população, e também pensá-la num cercam as salas de aula. Depois da porta, lá fora, sentido amplo, onde deva estar embebida de também é direito nosso ter acesso ao que nos torna valores que privilegiem o coletivo ao invés do mais humanos: a arte. Direito não de consumir arte, individual competitivo, também são propostas mas de produzir e vivenciá-la coletivamente. de nossa chapa.

É cada vez mais frequente que tudo dentro Questionar o modo como esta realidade dessa sociedade vire ou seja compreendido como está colocada para as pessoas é tarefa urgente. mercadoria. Como nas letras de Chico Science, o Porque dançar, jogar bola, tocar violão, ver um que se espera nessa sociedade é que computadores filme é restrito a quem pode pagar por isso. Se no façam arte e artistas façam dinheiro. Subverter essa dia a dia a cultura popular é ofuscada e oprimida lógica é inundar os espaços públicos de arte crítica, pelos grandes meios de produção de cultura em independente e popular, lutando também pela massa, é nosso papel fazer com que ela possa se ampliação desses espaços. expressar por todos os cantos, nos fazendo

Precisamos incentivar a arte, a cultura, lazer acreditar na arte como um instrumento de e esporte tanto dentro quanto fora da universidade. transformação social!

Defendemos*Grupo de Debate sobre opressões e Semana da Pluralidade;*Licença maternidade com extensão para trabalhos acadêmicos;*Campanha de combate à opressão na calourada e discussão da questão no Congresso Estudantil da UFSC, promovendo ações de unidade no Movimento Estudantil para o enfrentamento;*Por mais iluminação e segurança dentro do campus; formação do corpo de segurança da UFSC com base no respeito à diversidade sexual;*Garantia de moradia estudantil para mães e pais, suas filhas e seus filhos;*Por acesso à programas hospitalares e de apoio psicológico no HU, à saúde da mulher;

uando entramos na universidade, diversas ideias em torno do seu ambiente são quebradas. Um exemplo é a questão Qdas opressões. Uns dizem que discutir opressões é um

tema ultrapassado ou que a universidade é livre de preconceitos. A universidade, como reflexo da sociedade em que está inserida, não está livre do preconceito e das opressões! Com certeza você conhece alguém ou você mesmo já sofreu algum tipo de preconceito e opressão, mas essa possibilidade aumenta quando se alia a questões sócio-econômicas. Precisamos olhar mais a fundo se quisermos compreender e combater os preconceitos e as opressões. Inicialmente, é necessário compreender que toda violência sofrida nessa sociedade é resultado de uma violência predominante que advém da exploração do trabalho. Todo trabalhador ou trabalhadora explorado é oprimido e sofre uma violência velada, mas cotidiana.

Muitas lutas históricas já foram travadas para garantir direitos básicos a estas pessoas, mas precisamos nos questionar: o machismo, o racismo e a homofobia já acabaram, de fato? Infelizmente, ainda há muito por que lutar. Estas opressões estão naturalizadas e são reproduzidas constantemente em nosso cotidiano, de modo que nem sempre é fácil identificá-las. Nos deparamos com barreiras visíveis, mas por vezes difíceis de identificar, de preconceito e de discriminação, seja de forma subjetiva ou objetiva. Uma mulher sofre algum tipo de violência (física, moral, psicológica ou sexual) a cada 15 segundos no Brasil.

Na UFSC tivemos pautas efervescentes, como objetificação do corpo dxs estudantes nos trotes e páginas na internet, corte de edital para o NDI, entre outras. Não podemos deixar estas pautas passarem diante dos nossos olhos e ficarmos de braços cruzados.

Mas qual o meio para discutir as opressões, combatê-las e termos VOZ ATIVA? Nossa chapa tem propostas de GD's de Opressões, tendo em vista a necessidade destes grupos se auto organizarem para debaterem e pautar, compartilhar situações vividas e encaminhar maneiras de se organizar e atuar efetivamente. Ressaltamos a importância de debates abertos por compreender que as pessoas não combatem as opressões sozinhas, mas para que superem e combatam conjuntamente. É essencial que os GD's tenham autonomia e apoio do Diretório Central dos Estudantes (DCE).

Diante do desafio de transformarmos radicalmente nossa universidade, os estudantes têm sua voz calada, esbarramos constantemente numa democracia universitária arcaica e conservadora, formulada na ditadura militar. Os estudantes representam 80% da comunidade universitária, no entanto, para elegermos nosso reitor temos o direito a apenas 33% da representatividade, já para as escolhas dos diretores de centro, departamentos de cursos em alguns casos nosso peso de representatividade cai para 10%! Defendemos o voto universal para os cargos dirigentes da universidade (reitoria, diretores de centros e departamentos de ensino) e composição paritária (1/3 estudante, 1/3 técnicos e 1/3 professores) nos órgãos deliberativos da universidade (Conselho Universitário-CUN, Colegiados de Centro e de curso).

Por isso a chapa 2 – Voz Ativa convida você estudante, para conhecer a realidade da UFSC e da Universidade brasileira e transformá-la.

*Campanha pela ampliação da democracia interna, voto universal e paridade nos conselhos deliberativos; Eleição direta para os diretores dos campi do interior;

Defendemos

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em anos consecutivos de lutas contra o Assembleia Geral e conquistaram o aumento da tarifa e por outro projeto de aumento da bolsa permanência para os transporte coletivo. atuais 457 reais, superior ao que havia sido

Por isso, formamos esta chapa garantido pela reitoria. Chega da política com 110 pessoas através de 3 convenções de conciliação da ultima gestão do DCE!abertas e amplamente divulgadas. Nossa Quem passar pelo prédio do chapa defende um DCE aberto, que Centro de Convivência poderá ver a sede caminhe junto com estudantes, que se de nossa entidade completamente organize de “baixo para cima”, em cada abandonada, arquivos históricos do

Di re tór io Cent ra l dos curso, onde todo estudante tenha VOZ movimento estudantil perdidos. Além Estudantes - DCE Luis ATIVA, que tenha gestão horizontal, sem teremos voz ativa para dizer não! Teremos disso, nos últimos 3 anos, as gestões OTravassos – foi fundado na privilégios ou personalismos, que se também autonomia frente a organizações permaneceram ausentes dos

década de 60 pelos estudantes para ser construa coletivamente e de forma e partidos políticos. Compreendemos que novos Campi da UFSC (Araran-uma entidade que os organizasse na democrática e participativa. Por um DCE são importantes mas, acima de tudo, o que guá, Curitibanos e Joinville) UFSC para reivindicar seus direitos e, dos estudantes e para os estudantes! prevalece é aquilo que o estudante pensa, restringindo o contato a períodos também, para que lutasse por uma Acima de tudo, defendemos um fazendo valer o que é discutido em suas eleitorais. Mas não e só isso. O universidade preocupada com os DCE independente da reitoria e dos entidades e instâncias. É importante posicionamento da última problemas do povo brasileiro. Ou seja, foi governos, pois entendemos que não ressaltar que o DCE não apenas é uma diretoria do DCE fez com que criado para representar e defender todas devemos nos submeter a tudo que vem do entidade representativa, mas também nossa entidade ficasse 5 meses as aspirações estudantis, sejam elas Estado. Se a reitoria e governo tentarem participativa, onde qualquer estudante sem gestão, o que dificultou a científico-culturais, políticas, econômicas, nos impor algo sem qualquer discussão, pode participar das reuniões e ter acesso organização dos estudantes no esportivas, etc. às suas atas. início de 2012.

O DCE da UFSC impulsionou Infelizmente, o DCE dos três Queremos um DCE lutas importantes na história. Ele teve um últimos anos (gestões Boas Novas, Canto combativo e preocupado com as papel central na organização da Geral e Rosa dos Ventos) priorizou uma necessidades reais dos estudan-Novembrada (1979), um pontapé política de “pão e circo” aos estudantes, tes: mais direitos para garantir a importante na queda da ditadura militar. promovendo mega eventos financiados permanência, qualidade de Através do DCE, organizou-se sucessivas pela reitoria. Nos momentos decisivos da ensino, contra a privatização e a lutas contra a cobrança de mensalidades luta estudantil como na ocupação da mercantilização da educação, por na UFSC (entre 1999 e 2001), pela criação reitoria puxaram o movimento para trás. uma universidade a serviço do da Bolsa Permanência (2005), pelo RU e No entanto, os demais estudantes povo!moradia estudantil, além da participação passaram por cima da decisão do DCE em

“Quem passar pelo prédio do Centro de Convivência poderá ver: a sede de uma entidade completamente abandonada,

arquivos históricos do movimento estudantil perdidos”

“O posicionamento da ultima diretoria do DCE fez com que nossa entidade ficasse 5 meses sem gestão, o que dificultou a organização dos estudantes no

início de 2012”

*Movimento Estudantil (ME) construído de *Reedição dos meios de comunicação do DCE reforma imediata do Centro de Convivência "baixo pra cima", desde cada sala de aula e como o “Canudo" (jornal do DCE) e o “Miolo” revitalizando a sede do DCE, atualmente centro acadêmico; (Jornal do DCE para os calouros); estímulo e abandonada;*Reuniões abertas e democráticas; apoio à criação de CA´s nos novos cursos; *Resgate dos arquivos históricos do *DCE horizontal, organizado em coordenações; *DCE presente nos novos campi (Araranguá, ME (extraviados na última gestão) e *Autonomia/independência frente a governos, Joinville, Curitibanos); debater democraticamente construção de um reitoria, partidos, organizações políticas, os mecanismos de representação e comunicação; memorial;professores, fundações, empresas privadas; *Participação em todos os espaços nacionais de *Solidariedade a todos os *Transparência nas finanças: prestação de contas debate sobre a reorganização do ME mediante movimentos sociais e semestral; debate no DCE; trabalhadores em luta por *Calourada do DCE; *Reivindicar a efetivação do projeto já elaborado justiça e transformação *Ouvidoria do DCE; pelo Ateliê Modelo de Arquitetura – AMA para a social.D

efe

nd

em

os

2007, essa relação não chegará a 1 vaga para cada 100 estudantes. Enquanto isso, a reitoria despejou R$ 585.800,00 no bolso das imobiliárias somente em 2010 através do “auxilio moradia”, que é uma prática contida na implementação do REUNI e que indiretamente resulta num aumento gradual da especulação imobiliária no entorno universitário.

oda conquista de direitos é fruto da que existiam no campus Trindade, e mesmo A resolução superficial e paliativa organização e das reivindicações tendo sido ampliada esta ala, não diminuiu o dos problemas vem sendo a prioridade e Thistóricas dos estudantes. Foi tempo médio de 40 minutos de fila para o não podemos aceitar esse descaso com os

através da luta que a construção do RU, a almoço. Nos outros campi (Araranguá, direitos dos estudantes! Com o mesmo Moradia Estudantil e a Bolsa Permanência! Joinville, Curitibanos), o RU não possui valor destinado ao auxílio moradia Basta uma rápida análise da realidade da sede própria. Além disso, é preciso efetivar a poderíamos criar imediatas 49 novas vagas UFSC para constatarmos como os direitos histórica luta por café da manhã no RU. permanentes de moradia¹. Além de mais estudantis não são prioridade das últimas Com relação à moradia estudantil os vagas devemos lutar por uma melhor reitorias e, tampouco, das últimas três esforços para um salto significativo no qualidade da moradia e integração entre gestões do Diretório Central dos número de vagas foram nulos. Atualmente moradia e universidade. Sem falar nos Estudantes. novos campi (Araranguá, Joinville e

Nas questões mais essenciais para o Curitibanos) que nem possuem Moradia.estudante permanecer na universidade, Na gestão da chapa VOZ ATIVA como moradia e alimentação, presenciamos teremos duas práticas centrais em relação a redução gradual dos direitos e aumento da aos direitos estudantis: a defesa dos direitos dificuldade de acesso a estes dois elementos. já garantidos na UFSC - tendo clareza de Uma das conquistas do movimento que estes foram resultado da luta conjunta estudantil da UFSC foi a garantia do caráter dos estudantes, a luta constante para sua da bolsa permanência, que deve ser voltada ampliação com qualidade e gestão autôno-para áreas de interesse de cada curso e não ma dos estudantes; e a busca pela imple-mais desvinculada do seu caráter de ensino, mentação de uma política sólida e universal pesquisa e extensão. Recentemente os de direitos estudantis para permanência e estudantes da UFSC conquistaram na formação integral do estudante, de acordo ocupação da reitoria em 2011 – mesmo com com a indissociabilidade entre ensino, a antiga gestão “Rosa dos Ventos” se pesquisa e extensão e destinada a todos os opondo ao movimento de ocupação - o campi da UFSC. Além disso, é fundamental aumento do valor da bolsa de R$364,00 garantir a transparência não ações da PRAE para R$457,00 e a formalização de uma bem como em todos os processos que comissão permanente que avaliará os custos temos apenas 154 vagas (no campus envolvem o DCE.de vida dos estudantes e proporá aumentos central) para um universo de cerca de 30 mil

¹Cálculo feito com base no Custo Unitário Básico de e reajustes regulares de acordo com as estudantes de graduação. Isso significa 1 uma construção de interesse social por metro necessidades econômicas. vaga para cada 160 estudantes, e mesmo quadrado (CUB-PIS/m²) -, considerando um

Além disso, no último ano conta- com o novo prédio com 80 novas vagas, apartamento de 60m² para cada 4 moradores. mos com apenas uma das três alas do RU conquistado na ocupação de reitoria em

*A ampliação da Bolsa das vagas Permanência e manutenção no NDI da Comissão Permanente com qualidade; com fiscalização da sua fraldários nos banheiros implementação e manuten- femininos e masculinos;ção do caráter de ensino- *Pesquisa sobre os materiais pesquisa-extensão; amplia- de aula necessários aos ção do valor para 1 salário estudantes com vistas a sua mínimo + 10%; fórum de garantia pela PRAE;estudantes bolsistas; *Ônibus intercampi para as *Moradia Estudantil: aulas (linha regular) do melhoria da qualidade, campus Itacorubi/CCA – ampliação radical do número campus trindade – campus de vagas; construção de fazenda experimental da Moradia em todos os campi; ressacada;autonomia estudantil na *Debater a mobilidade gestão da moradia; cadeira urbana na UFSC e seu no CUn para representante entorno (por mais ciclovias, da moradia; bicicletários, transporte *RU: reabertura da ala A do público); lutar pelo Passe RU Trindade; construção de Livre universal e pela RU´s nos novos campi estatização com controle (Araranguá, Curitibanos e social do transporte coletivo; Joinville), hoje terceirizados; implementação imediata do café da manhã e opção meio passe para os estudan-vegetariana; RU noturno no tes dos campi do interior;CCA e nos novos campi; *Defesa do SASC – Serviço participação dos movimentos de Atendimento à sociais do campo para Comunidade Universitária;fornecimento de alimentos *Debate sobre a saúde saudáveis ao RU (cooperati- mental do estudante;vas e agricultura familiar); *Transparência e fiscalização ampliação do horário de das atividades da PRAE;venda de passes até à noite e manutenção do horário do RU nos fins de semana;*Mais livros na BU e nas Bibliotecas Setoriais; ampliação do horário de atendimento BU/LABUFSC;*Ampliação das Creches e

Defendemos

“os estudantes da UFSC conquistaram na ocupação da reitoria em 2011 – mesmo

com a antiga gestão “Rosa dos Ventos”, que compõe a chapa

“Polifonia”, se opondo ao movimento de ocupação - o aumento do valor da bolsa Permanência de R$364,00

para R$457,00”

sede do DCEapós 3 gestõesde continuidade

Fotos: Daniel Lemes 10/04

7,15%28,21%

0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00%

orçamento

matrículas

crescimento real do orçamento em relação ás matrículas (2008-2011)

Fontes: cálculo feito com base em: inflação – IBGE/LOA 11647/LOA 12381

mercado: os médicos, engenheiros, arquitetos, professo-res, psicólogos; têm seus currículos baseados no “empreendedorismo”, na “lucratividade”, nas formas de crescimento dentro do mercado, e não voltados para trabalhar com a população, com os problemas sociais de moradia, mobilidade, de saneamento, saúde pública, etc.

Dentro do aspecto específico da produção de conhecimento as Fundações, ditas de apoio, têm papel fundamental na privatização interna e sorrateira. Sua existência é justificada como mecanismos para aligeirar a captação de recursos e efetivação de projetos de pesquisa e extensão, mas na verdade essas instituições “sem fins lucrativos” são grandes administradoras privadas. Tomando as Fundações vinculadas à UFSC

utar por uma Universidade do povo e para o (FEESC, FAPEU, FEPESE, FUNJAB, CERTI) como povo significa que a Universidade brasileira hoje, exemplo, somente em 2010, elas arrecadaram juntas um Lmesmo sendo pública, não nos basta. Entenden- valor superior a 220 milhões, montante que representa

do que a Universidade nasce como uma instituição 25% do orçamento da UFSC, se comparado a ele. Esse estatal responsável pela produção de conhecimento e valor seria ainda maior se não fosse permitido às formação de profissionais dos mais variados tipos, fundações utilizar o quadro de servidores públicos da podemos perceber que, principalmente durante a universidade em seu favor, sem criar vínculo empregatí-década de 90, aprofundando-se no século XXI, o cio (lei 8.958, art. 4). A FEESC, por exemplo, tem entre conhecimento produzido na Universidade brasileira tem seus contratantes 65% de empresas privadas. Dentre gradualmente sido direcionado a suprir a demanda de esses, podemos citar grandes monopólios como: oferta e procura do mercado de trabalho, colocando as Whirlpool (antiga Embraco), Fiat Automóveis, Renault, necessidades da iniciativa privada acima das necessida- Tigre Tubos e Conexões. A FAPEU, fundação que mais des do povo brasileiro. recebe recursos da UFSC, capta de fontes públicas cerca

Este direcionamento da Universidade ao jugo do de 85% de seus recursos, no entanto, cerca de 75% de capital terá muitas características, dentre elas a reestrutu- seus projetos são destinados a empresas privadas (dados ração político-pedagógica da maioria dos currículos dos retirados das páginas das fundações na internet).cursos de graduação em favor das necessidades do

Para quem serve o conhecimento? e quem paga por ele?

Como tem sido a expansão?

Além da privatização do conhecimento, o conhecido projeto REUNI, ponta de lança da “refor-ma” universitária, já está em finalização. Seu objetivo central era anunciado como a grande expansão e democratização do acesso à Universidade, contudo, como o movimento estudantil dizia na época de sua aprovação, o REUNI sempre teve um caráter completa-mente precarizante. De fato expandiu as vagas, mas as expandiu sem garantir a qualidade do ensino, superlo-tando salas, ou mesmo sem garantir salas de aula e professores suficientes; sem garantir a indissociabilida-de de ensino/pesquisa/extensão. Para ilustrar a discrepância entre a expansão de vagas e a expansão de condições estruturais basta visualizar a UFSC:

Outra mostra dessa situação é o crescimento de matrículas de graduação e pós-graduação em relação ao crescimento do quadro docente: enquanto as matrículas cresceram 30,8%, o número de professores cresceu 15,4%.

Para termos uma universidade que sirva ao povo, com ampliação do acesso com qualidade e conteúdo crítico e transformador, é necessário lutar pelos 10% do PIB para educação pública já, como garantia de financiamento e como meio para que a universidade assuma a gestão de todos projetos que desenvolve. Um maior financiamento também garantiria a construção de novas salas de aula, contrata-ção de professores efetivos e servidores, compra de livros para a BU, Moradia Estudantil nos Campi do interior e ampliação no campus da Trindade, constru-ção de Restaurantes Universitários nos campi onde não há, enfim, condições para uma expansão com qualida-de.

É vital que todas as áreas do conhecimento reconheçam a importância de pensar a vida em sociedade e como a educação pode ter um caráter emancipador. A universidade só cumprirá seu papel quando for capaz de criar um sentido coletivo, livre dos grilhões atuais e possa elevar-se com seu povo a uma sociedade sem desigualdades.

Fonte: UFSC em números

*Universidade pública, gratuita de qualidade construída pelo povo e para o povo;*Defesa da saúde pública, inclusão no fórum em defesa da saúde pública e contra as privatizações;*Defesa dos Hospitais Universitários 100% público, gratuito e de qualidade, HU-escola e contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSEHR;*Por uma expansão com qualidade; *Campanha pela contratação de professores, servidores técnico-administrativos em todos os campi da UFSC e contra as terceirizações (segurança, alimentação, limpeza, etc);*10% PIB para a educação pública já;*Auditoria externa das contas da UFSC;*Abertura da universidade aos movimentos sociais;*Debater o acesso à Universidade: Novo Enem, Vestibular, Cotas;*extinção das taxas, incluindo de vestibular;*Estrutura para pessoas com necessidades especiais e assistência efetiva (intérpretes em aulas, infra-estrutura adequada nos prédios, etc); *Auditoria externa das contas da UFSC;*Abertura da universidade aos movimentos sociais;*Debater o acesso à Universidade: Novo Enem, Vestibular, Cotas;*extinção das taxas, incluindo de vestibular;*Estrutura para pessoas com necessidades especiais e assistência efetiva (intérpretes em aulas, infra-estrutura adequada nos prédios, etc);

Defendemos

*Defesa da autonomia didático-científica, não *Defesa de outra avaliação do Ensino Superior, aceitamos a atuação das Fundações “ditas” de que supere o ENADE/SINAES: avaliações por Apoio que afastam a produção científica das curso (política-pedagógica e infra-estrutural) demandas populares; construídas pelos professores, técnicos e *Pesquisa e Extensão Popular. Conhecimento estudantes;voltado a sanar as necessidades do povo; *Por reformas curriculares contrárias ao incentivar grupos de pesquisa e extensão tecnicismo, por uma formação crítica e popular e a criação de grupos de gestão criadora voltada a emancipação e ao estudantil; seminários por centros sobre desenvolvimento das capacidades humanas;núcleos de pesquisa ligados ao tema; *Debater o caráter dos estágios, pela defesa de *Participação da Campanha contra os estágios com qualidade;Agrotóxicos; *Fórum de debate de licenciaturas;*Trabalhar a multidisciplinaridade e a *Construção dos Estágios Interdisciplinares de transdisciplinaridade na construção da Vivência – EIVs;Universidade; *Ampliação dos cursos noturnos.

“um dos grandes deveres da

universidade é fazer suas práticas

profissionais no seio do povo”

Ernesto Guevara