Semiologia e Semiotecnica (Profª Ivete)
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Ivete Maria Assef Fernandes
27/04/2011Ivete Maria Assef Fernandes. 2
É o estudo dos sinais e sintomas do ser humano.
Pode ser também chamada de propedêutica.
27/04/2011 3Ivete Maria Assef Fernandes.
Ensinar técnicas relacionadas ao exame físico, sendo a parte mais importante para a realização de um diagnóstico.
Ações relacionadas.
27/04/2011 4Ivete Maria Assef Fernandes.
Composto:
Anamnese;
Entrevista Clínica;
Será abordado posteriormente.
27/04/2011 5Ivete Maria Assef Fernandes.
“Estado de completo bem- estar físico, mental e social e não meramente a ausência de enfermidade”.
27/04/2011 6Ivete Maria Assef Fernandes.
Necessidades fisiológicas;
Necessidades de segurança;
Necessidades de amor e companhia;
Necessidades de auto-estima;
Necessidades de auto-realização.
MASLOW
27/04/2011 7Ivete Maria Assef Fernandes.
27/04/2011 8Ivete Maria Assef Fernandes.
VARIÁVEIS INTERNAS:
Estágio de desenvolvimento;
Formação intelectual;
Percepção de funcionamento;
Fatores emocionais;
Fatores espirituais.
27/04/2011 9Ivete Maria Assef Fernandes.
VARIÁVEIS EXTERNAS:
Práticas familiares;
Fatores socioeconômicos;
Formação cultural.
27/04/2011 10Ivete Maria Assef Fernandes.
Necessidades psicossociais;
Necessidades psicobiológicas;
Necessidades psicoespirituais.
Wanda de Aguiar Horta
27/04/2011 11Ivete Maria Assef Fernandes.
Gregária:a necessidade de viver em grupo com o objetivo de integrar com os outros e realizar trocas sociais.”
Aceitação;
Aprendizagem;
Amor;
Atenção;
Auto estima;
Auto imagem;
Auto-realização;
Comunicação;
Criatividade;
Espaço; Gregária; Lazer; Liberdade; Orientação (tempo e
espaço); Participação; Recreação; Segurança;
27/04/2011 12Ivete Maria Assef Fernandes.
Ambiente;
Abrigo;
Eliminação;
Exercícios;
Eliminações;
Hidratação;
Integridade física;
Integridade cutâneo mucosa
Locomoção;
Mecânica corporal;
Oxigenação; Nutrição; Percepção(sentidos); Regulação: térmica,
hormonal, neurológica, hidrossalina,eletrolíticaimunológica, crescimento celular, vascular
Sexualidade; Sono e repouso. Terapêutica.
27/04/2011 13Ivete Maria Assef Fernandes.
Religiosa ou teológica;
Ética ou filosofia de vida.
27/04/2011 14Ivete Maria Assef Fernandes.
Um paciente mulher;30 anos; professora de escola de inglês... em um exame preventivo de rotina detectou um nódulo de mama que resultou em uma cirurgia para retirada da mama (mastectomia0 e esvaziamento axilar...
Iniciou quimioterapia, está tendo queda de cabelo, náuseas e vômito acompanhado de diarréia. Teve de tirar uma licença médica porém não pode se ausentar por muito tempo.
É solteira, está namorando há 3 anos e pretendia formar uma vida matrimonial no final do ano.
27/04/2011 15Ivete Maria Assef Fernandes.
Necessidades psicossociais;
Necessidades psicobiológicas;
Necessidades psicoespirituais.
Identifique os problemas;
As intervenções;
Tipo de ação.
27/04/2011 16Ivete Maria Assef Fernandes.
Estratégias de promoção da saúde
27/04/2011 17Ivete Maria Assef Fernandes.
Prevenção primária:
Tem como objetivo a promoção da saúde; compreende programas de educação em saúde, imunizações e atividades de aptidão física e nutricional.
Tudo que se relaciona a prevenção de doenças e promoção da saúde.
27/04/2011 18Ivete Maria Assef Fernandes.
Prevenção Secundária:
Voltada para reduzir gravidade e gerenciando os riscos em pessoas que já estão com problemas de saúde ou doenças, evitando complicações ou prejuízos ao paciente decorrentes da condição do mesmo.
Atividades:diagnóstico e intervenção.
27/04/2011 19Ivete Maria Assef Fernandes.
Prevenção Terciária:
Atividades direcionadas a reabilitação quando o paciente apresenta uma incapacidade ou uma condição que pode ser permanente ou irreversível e que possa gerar uma complicação do quadro em que se encontra.
Objetivo: diminuir os efeitos e gerenciar os riscos, além de prevenir complicações.
27/04/2011 20Ivete Maria Assef Fernandes.
Fatores que podem prejudicar a vulnerabilidade do paciente.
É necessário a compreensão destes fatores para que a enfermagem desempenhe um bom papel.
Podem ser incluídos nas seguintes categorias:
genéticas, fisiológicas, etária, ambiente, estilo de vida além de considerar patologias, predisposição, personalidade entre outros.
27/04/2011 21Ivete Maria Assef Fernandes.
Genético e Fisiológicos:
Envolvem o funcionamento do organismo;
A predisposição genética ou hereditária
27/04/2011 22Ivete Maria Assef Fernandes.
Idade:
Umenta ou reduz a suscetibilidade a doenças.
Ex. o prematuro, o idoso.
Tipos de doenças que predispõe em determinadas faixas etárias.
27/04/2011 23Ivete Maria Assef Fernandes.
Ambiente:
O ambiente (água, ar, solo entre outras coisas), em que a pessoa trabalha ou vive pode determinar ou aumentar a probabilidade de desenvolver determinadas doenças.
A enfermagem deve sempre considerar o indivíduo, família, comunidade e ambiente de trabalho.
27/04/2011 24Ivete Maria Assef Fernandes.
Estilo de Vida:
Envolvem as prática, hábitos, comportamentos, estilo de vida que podem ter efeitos positivos ou negativos e se tornarem fatores de risco para doenças específicas.
Ex.: obesidade, vida noturna, alimentação,estresse, etc.
27/04/2011 25Ivete Maria Assef Fernandes.
Identificar fatores de risco constitui a primeira etapa na promoção da saúde e prevenção de doenças
27/04/2011 26Ivete Maria Assef Fernandes.
Estado em que o indivíduo pode ter reduzido ou deteriorado o funcionamento físico, intelectual, emocional, social ou espiritual.
A doença pode ser aguda ou crônica.
27/04/2011 27Ivete Maria Assef Fernandes.
Geralmente de curta duração, abrupta e pode ser grave.
Pode afetar o organismo em qualquer dimensão.
Os sintomas surgem intensos e abrandam após um determinado período geralmente curto.
27/04/2011 28Ivete Maria Assef Fernandes.
Geralmente dura longos períodos.
O paciente pode ter recaídas;
Os sintomas flutuam entre amenos e intensos;
Os fatores de risco podem interferir de maneira significante;
É importante analisar o comportamento das doenças.
27/04/2011 29Ivete Maria Assef Fernandes.
Forma com que as pessoas monitoram seus corpos e controlam os sintomas assim como as ações paliativas e curativas.
Fatores que influenciam:
História pessoal;
Situação e condição social;
Cultura e regras sociais;
Oportunidades;
Instituições existentes na comunidade.
27/04/2011 30Ivete Maria Assef Fernandes.
Mudanças no comportamento;
Alterações no estado emocional;
Impacto na Imagem corporal;
Impacto sobre o auto conceito;
Impacto sobre os dinâmica familiar.
27/04/2011 31Ivete Maria Assef Fernandes.
Encontrar os significados;
Organizar seus pensamentos;
Desenvolver novas idéias baseada em evidências;
Pensar que não existe uma única resposta;
Hierarquia das necessidades;
Inter-relacionar o conhecimento...não fragmentar o conhecimento.
Planejar as ações.
27/04/2011 32Ivete Maria Assef Fernandes.
Implantação;
Planejamento;
Organização;
Execução;
Avaliação
27/04/2011 33Ivete Maria Assef Fernandes.
Diagnóstico de enfermagem;
Intervenção de enfermagem (NIC);
Resultados (NOC).
27/04/2011 34Ivete Maria Assef Fernandes.
Consulta;
Histórico;
Exame Físico;
Diagnóstico;
Prescrição;
Evolução;
Elaboração do relatório de enfermagem.
27/04/2011 35Ivete Maria Assef Fernandes.
Atribuição do enfermeiro:
Descrevem reações humanas, alterações do estado de saúde.
Serve para orientar os objetivos e as intervenções de enfermagem.
Envolve: Análise e interpretação dos dados,verificação dos problemas e priorização dos problemas.
27/04/2011 36Ivete Maria Assef Fernandes.
É necessário:
o Pensamento crítico;
o Conhecimento teórico;
o Experiência.
27/04/2011 37Ivete Maria Assef Fernandes.
27/04/2011 38Ivete Maria Assef Fernandes.
“É o conjunto de ações realizadas pela enfermeira, em uma sucessão ordenada,
para conhecer a situação de saúde da clientela e tomar decisões quanto à assistência a ser prestada, visando mudanças favoráveis à saúde”.
Res. COFEN 159/1993: institui a consulta de enfermagem como uma atividade do enfermeiro utilizando métodos científicos para identificar situações de saúde/ doença para implementar medidas que contribuam para a recuperação, promoção e proteção da saúde, prevenção, reabilitação do indivíduo, família e
comunidade.
27/04/2011 39Ivete Maria Assef Fernandes.
Utiliza-se de questionário com perguntas, avaliações subjetivas e objetivas identificando as necessidades básicas afetadas ou não, condições que possam interferir no processo saúde/doença.
27/04/2011 40Ivete Maria Assef Fernandes.
realizada pelo profissional de saúde ao seu paciente, que tem a intenção de ser um ponto inicial no diagnóstico de uma doença.
É uma entrevista que busca relembrar todos os fatos que se relacionam com a doença e à pessoa doente.
27/04/2011 41Ivete Maria Assef Fernandes.
Objetivo:
Compreender o indivíduo; como ele entende o processo saúde-doença, sua perspectivas e como poderá ser sua participação no plano de cuidados.
A entrevista deve ser compreensiva senão será apenas coleta de dados...aí qualquer um pode fazer
27/04/2011 42Ivete Maria Assef Fernandes.
Entrevista é o como (PROCESSO)
Coleta de Dados é o resultado (PRODUTO).
Entender como é o paciente, sua percepção, sua vivência.
Isto facilitará o exame físico, o diagnóstico e o SAE =>Planejamento da assistência de enfermagem e implementação.
27/04/2011 43Ivete Maria Assef Fernandes.
27/04/2011 44Ivete Maria Assef Fernandes.
Habilidades como:
Ouvir;entender; explorar dados; respeitar limites pessoais; demonstrar interesse e conhecimento; ser receptivo; estabelecer diálogo e comunicação.
Saber empregar a autoridade com senso de “igualdade”, conhecimento, experiência, habilidade profissional.
27/04/2011 45Ivete Maria Assef Fernandes.
Preparar o ambiente e clima favorável;
Preparo técnico;
Desempenho;
Desenvolvimento de habilidades;
Desejo de compreensão;
Consciência do “principiante”.
27/04/2011 46Ivete Maria Assef Fernandes.
Ser verdadeiro;
Falar o necessário;
Ouvir atentamente;
Não interromper (estabelecer limites);
Dar respostas claras;
Atenção para não influenciar o paciente;
Comportamento adequado.
27/04/2011 47Ivete Maria Assef Fernandes.
É mais que um diálogo organizado;
É um instrumento na prática profissional para coletar dados no início do contato com o paciente;
A enfermagem deve aproveitar todos os momentos para coletar dados (nos procedimentos, com a família, etc.).
É importante atingir a necessidade de segurança do paciente e família (confiança).
27/04/2011 48Ivete Maria Assef Fernandes.
Introdução.
Corpo.
Fechamento.
27/04/2011 49Ivete Maria Assef Fernandes.
Apresentar-se: enfermeiro Fulano de Tal.
Perguntar nome/ sobrenome e a preferência de ser chamado.
Não usar apelidos, nem diminutivos.
Explicar necessidade da entrevista para colher informações para melhor assistência e segurança dos mesmos.
Após estabelecer a empatia dar início a entrevista proprimente dita: CORPO.
27/04/2011 50Ivete Maria Assef Fernandes.
Encorajar e estimular a expressar seus sentimentos, sinais e sintomas, outros.
Queixa principal;
Direcionar a abordagem para se ter uma visão global;
Doenças anteriores;
Curso da doença atual, tempo e duração;
Ampliar a coleta de dados a medida que avança na entrevista;
27/04/2011 51Ivete Maria Assef Fernandes.
Analisar estado físico e emocional do paciente;
Obter dados sobre hábitos, costumes, etc.
Obter dados sobre eliminações e funcionamento do corpo.
Procurar utilizar um instrumento criado na instituição – evitar cópias.
Se necessário anotar algo, peça licença ao paciente (não deixá-lo falando sozinho).
27/04/2011 52Ivete Maria Assef Fernandes.
Nesta fase: conscientizar o paciente sobre o fechamento da entrevista e oportunidade para expor novos dados ou algo que possa ter se esquecido;
Fazer leve resumo sobre a entrevista;
Lembrar o paciente que ele pode passar a ser o entrevistador relacionado as suas dúvidas;
Finalizar com educação e orientação.
27/04/2011 53Ivete Maria Assef Fernandes.
Habilidade técnica ;
Conhecimento e capacidade para interpretar os dados e correlacionar;
Crenças, valores...estar atento;
Referencial técnico-filosófico;
Habilidade de relacionamento interpessoal (comunicação verbal e não verbal e ambiente interno).
27/04/2011 54Ivete Maria Assef Fernandes.
Atenção ao elaborar as questões ao paciente: Questões abertas: Propicia a oportunidade de expor ; São menos assustadoras e constrangedoras; Facilita o relacionamento interpessoal; Estar atento para não desviar o foco da resposta
a pergunta elaborada; Utilizar questões fechadas nas questões
relacionadas as necessidades psicossociais; Evitar o por quê? Usar o “hum!...sim!...continue! Estimulando a
resposta
27/04/2011 55Ivete Maria Assef Fernandes.
Aberta:
Explique-me como é a sua dor...
Fale-me sobre o que está sentindo agora.
O que você faz quando sente esta dor?
Fechada:
Você toma analgésico quando sente a dor?
Você não está sentindo nada agora está?
Você está tomando remédio agora, não está?
27/04/2011 56Ivete Maria Assef Fernandes.
Estar atento aos gestos, posturas, tom de voz, olhar, expressão facial, boca, sorriso, modo de andar, sentar, deitar...
A comunicação não verbal envolve todas as manifestações do comportamento não expressas por palavras...percebemos se a pessoa está irritada, nervosa, ansiosa, triste, depressiva, alegre, preocupada, com dor...
Porém, estar atento a manifestações diferentes de acordo coma personalidade das pessoas.
27/04/2011 57Ivete Maria Assef Fernandes.
27/04/2011 58Ivete Maria Assef Fernandes.
27/04/2011 59Ivete Maria Assef Fernandes.
27/04/2011 60Ivete Maria Assef Fernandes.
27/04/2011 61Ivete Maria Assef Fernandes.
Estar atento as condições do entrevistado e do entrevistador.
Se o enfermeiro está alterado emocionalmente, com sua capacidade sensorial afetada poderá não distinguir e nem interpretar dados adequadamente.
Desta forma não realizar a entrevista se não estiver em condições adequadas.
Quanto ao paciente se estiver com dor , em situação de urgência e emergência aguardar o momento propício.
27/04/2011Ivete Maria Assef Fernandes. 62
Lembrar que a entrevista coexiste com a observação e documentação.
A observação é o processo básico na profissão do enfermeiro e durante a entrevista pode ajudar muito.
A documentação é um recurso auxiliar para que a realização da entrevista que permite registrar dados que serão utilizados no momento e pose ajudar no futuro do paciente e durante outras etapas do processo de enfermagem.
27/04/2011Ivete Maria Assef Fernandes. 63
Local adequado favorecendo a privacidade (utilizar recursos para propiciar um ambiente onde o paciente se sinta seguro e confortável);
Tempo para a realização da entrevista sem interrupções dando importância a este momento.
Temperatura do ambiente agradável;
Iluminação adequada e de preferência natural;
Evitar barreiras, fica em pé (altura dos olhos), barulho, odores, televisão, entra e sai de pessoas.
Proporcionar conforto e bem estar ao paciente.
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27/04/2011Ivete Maria Assef Fernandes. 65
Enfocar os seguinte aspectos:
• História de VIDA;
• Significado da internação;
• Avaliação das condições emocionais e mentais.
27/04/2011Ivete Maria Assef Fernandes. 66
Identificar possíveis problemas emocionais e mentais do paciente/e ou psíquicos.
Se tiver esta percepção deixar que o paciente exponha seus conflitos para só após realizarmos os questionamentos.
Estabelecer aliança terapêutica...para isto algumas condições serão necessárias:
27/04/2011Ivete Maria Assef Fernandes. 67
Aceitação da pessoa do paciente:considerar como ser humano, com sentimentos e valores(aceitar não significa concordar com atitudes).
Disponibilidade interna: querer cuidar interno, disponibilidade de tempo e de lugar.
Encorajamento contínuo à expressão espontânea do outro (aceno de cabeça, etc.).
Empatia :capacidade de tentar ver o mundo como a outra pessoa o vê sem perder a própria identidade transmitida pela comunicação verbal e não verbal.
27/04/2011Ivete Maria Assef Fernandes. 68
Envolvimento emocional: não perder a objetividade da sua ação, observar e avaliar suas próprias atitudes.
Confiança: o paciente deve sentir isto.
Compromisso: de foram profissional.
Sigilo profissional: ações éticas.
Atitude de não julgamento: o paciente terá mais clareza do profissionalismo do enfermeiro.
Estímulo a auto-estima: estimular o paciente a redescoberta, a auto-admiração, a auto-estima.
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É necessário ter consciência dos sentimentos de dependência, de interdependência , de independência do paciente.
Fenômenos de transferência e contratransferência: estar atento a não assumir a representação experimentada pelo paciente. Estabelecer interação adequada e respeitar o paciente como ser humano.
27/04/2011Ivete Maria Assef Fernandes. 70
Identificação;
Família;
Significado da vida anterior (adolescência);
Atividade/trabalho;
Moradia;
Adoecer;
Projetos para o futuro.
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Humor ansioso;
Tensão;
Medo;
Insonia;
Dificuldades intelectuais;
Humor depressivo;
Sintomas somáticos;
Comportamento durante a entrevista.
27/04/2011Ivete Maria Assef Fernandes. 72
Deve avaliara a oritentação, a memória, a habilidade em cumprir tarefas e a linguagem do paciente.
Orientação: Data, dia da semana, nome, etc.
Memória:Idade, data de nascimento, nome da mãe ou responsável...
observar o tipo morfológico.
27/04/2011Ivete Maria Assef Fernandes. 73
Brevelíneo;
Normolíneo;
Longelíneo.
Deve-se observar a relação proporcional entre pescoço, braços, ossos frontais, mãos e dedos.
Muitas patologias estão associadas ao biótipo do paciente.
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Determinar o peso (sem roupas pesadas);
Determinar a altura;
É importante avaliar também:
Postura;
Locomoção.
Itens que podem auxiliar no diagnóstico e identificação das necessidades afetadas, sinais e sintomas.
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