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Ministério da SaúdeSecretaria Executiva
Subsecretaria de Planejamento e Orçamento
EQUIDADE E SUS
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Um pacto pela saúde no Brasil“Cabem, pelo menos, duas perguntas em um país onde a figura do cidadão é tão esquecida.
Quantos habitantes, no Brasil, são cidadãos?
Quantos nem sequer sabem que o são?
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Deixado ao quase exclusivo jogo do mercado, o espaço vivido consagra desigualdades e injustiças e termina por ser, em sua maior parte, um espaço sem cidadãos.Olhando o mapa do país, é fácil constatar extensas áreas vazias de hospitais, postos de saúde, escolas secundárias e primárias, informação geral e especializada, enfim, áreas desprovidas de serviços essenciais à vida social e à vida individual. O mesmo, aliás, se verifica quando observamos as plantas das cidades em cujas periferias, apesar de uma certa densidade demográfica, tais serviços estão igualmente ausentes. É como se as pessoas nem lá estivessem.
SANTOS, Milton. O espaço do Cidadão.
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EQUIDADE
Pessoas diferentes tendo acesso a recursos de saúde suficientes para suas necessidades
NECESSIDADE• Conceito determinado culturalmente e variado e relacionado as atividades do cotidiano
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Elementos de desigualdades no SUS
Distribuição espacial da oferta de RH e de capacidade instalada
Acesso e utilização dos serviços
Qualidade da atenção
Condições de vida e de saúde da população
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Premissas do Planejamento•Concepção parte da premissa de que o desenvolvimento, principalmente o social e o regional, não é espontâneo.
•Mercado sozinho, sem uma presença do Estado, acentua as disparidades sociais e regionais.
•Estado é o principal instrumento para combater as disparidades sociais e regionais
UM BRASIL DE TODOSPPA 2004 - 2007
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UM BRASIL DE TODOSPPA 2004 - 2007
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO•Planejamento é um meio para atingir o Desenvolvimento
•Planejamento é um instrumento de coordenação e sintonia da ação governamental (racionalização e maximização dos recursos públicos)
•Planejamento orienta a ação de governo em direção a determinados objetivos
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Gestão do Plano Plurianual
Gestão Estratégica
do Plano
GestãoOperacional
do Plano
Estratégiade
Desenvolvimento
Megaobjetivose
Desafios
Programas
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Inclusão social e desconcentração da renda,
integrados com vigoroso crescimento do emprego
e da renda, ambientalmente sustentável e redutor
das desigualdades regionais, dinamizado pelo
mercado de consumo de massa e viabilizado pela
expansão competitiva das atividades superadoras
da vulnerabilidade externa.
Estratégia de desenvolvimento de longo prazo
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1. INCLUSÃO SOCIAL E REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS
2. CRESCIMENTO COM GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA, AMBIENTALMENTESUSTENTÁVEL E REDUTOR DAS DESIGUALDADES REGIONAIS
3. PROMOÇÃO E EXPANSÃO DA CIDADANIA E FORTALECIMENTO DA DEMOCRACIA
PLANO PLURIANUAL PLANO PLURIANUAL –– PPA PPA –– 2004 2004 –– 20072007MEGA OBJETIVOSMEGA OBJETIVOS
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OBJETIVO GERAL DO PPA SAÚDEOBJETIVO GERAL DO PPA SAÚDE
Promover o cumprimento do direito constitucional à
saúde, visando a redução do risco de agravos e o
acesso universal e igualitário às ações para a sua
promoção, proteção e recuperação, assegurando a
equidade na atenção, aprimorando os mecanismos de
financiamento, diminuindo as desigualdades
regionais e promovendo serviços de qualidade,
oportunos e humanizados
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PPA Plano Nacionalde Saúde
Políticasem execução
PACTO
SistemaNacional
dePlanejamento
e Gestão
Revisãodo
Financiamento
Investimentos
Indicadores
Definição daResponsabilização
Sanitaria
Regionalização
SMS
SES
PlanosMunicipais
PlanosEstaduais
EficáciaEficiênciaEfetividade
Avaliação
PlanosRegionais
XII Conferência Nacional de
Saúde
Agenda estratégica
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• Redução das Desigualdades
• Redução de Riscos/Agravos
• Ampliação ao Acesso/Qualificação/Humanização
• Reforma do Modelo de Atenção
• Aprimoramento dos Mecanismos de Gestão / Financiamento e Controle Social
Eixos do Plano Nacional de Saúde
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INICIATIVAS PRIORITINICIATIVAS PRIORITÁÁRIAS DO GOVERNORIAS DO GOVERNO
1. Farmácia Popular 2. Qualificação da atenção para a saúde no SUS3. Saúde Bucal 4. Saúde Mental 5. Saúde da Mulher 6. Controle da Hanseníase e Tuberculose 7. Transplantes8. Serviço Civil Profissional em Saúde9. Saneamento Básico 10. Garantia de maior suficiência do SUS na produção
de Imunobiológicos e Fármacos e Hemoderivados11. Saúde indígena
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1. Monitoramento, avaliação e controle das ações de saúde e dos recursos financeiros transferidos no âmbito do SUS
2. Regulamentação da EC 29
3. Aprovação do Plano Nacional de Saúde
4. Qualificação da gestão e regionalização no SUS
5. Aprimoramento da regulação da saúde suplementar
INICIATIVAS PRIORITINICIATIVAS PRIORITÁÁRIAS DO GOVERNORIAS DO GOVERNO-- carcarááter polter políítico institucional tico institucional --
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Desigualdadesna Gestão
DesigualdadesDesigualdadesna Gestãona Gestão
DesigualdadesepidemiológicasDesigualdadesDesigualdadesepidemiológicasepidemiológicas
SITUAÇÃO DE
SAÚDE
SITUAÇÃO DESITUAÇÃO DE
SAÚDESAÚDE
ACESSO DESIGUAL EDE BAIXA QUALIDADEACESSO DESIGUAL EACESSO DESIGUAL EDE BAIXA QUALIDADEDE BAIXA QUALIDADE
DiversidadesdemográficasDiversidadesDiversidadesdemográficasdemográficas
Desigualdadesna Atenção
DesigualdadesDesigualdadesna Atençãona Atenção
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... Por mais perfeito que seja um plano, em qualquer atividade, ele nunca vai ser executado da forma que gostaríamos. Ele deve servir como guia de conduta, e não como uma regra inflexível a ser cumprida. (Amyr Klink)
Uma trilha, jamais um trilho. ( Sérgio Almeida)Exatamente, um plano jamais pode ser um trilho, não há possibilidade. (Amyr Klink)
Gestão de sonhos – riscos e oportunidades.
Entrevista de Amyr Klink a Sérgio Almeida – 2000.
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Alguns aspectos contidos na análise situacional
Perfil socioeconômico e demográfico
Condições de saúde da população
Organização e funcionamento do SUS
Desigualdade e Diversidade
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DistribuiDistribuiçção da populaão da populaçção e dos municão e dos municíípios brasileiros pios brasileiros por faixa populacional.por faixa populacional.
População 2003 Municípios Faixa (por habitante)
Pop total Dist. % nº Dist. %
Até 10.000 14.008.250 7,92 2.681 48,22
De 10.000 a 20.000 19.212.149 10,86 1.341 24,12
De 20.000 a 50.000 29.733.362 16,81 990 17,81
De 50.000 a 100.000 21.674.649 12,25 309 5,56
De 100.000 a 1.000.000 55.574.057 31,42 225 4,05
Mais de 1.000.000 36.668.970 20,73 14 0,25
Total 176.871.437 100,00 5.560 100,00
Fonte: IBGE - estimativa populacional 2003
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ÍÍndice de envelhecimentondice de envelhecimentoNNúúmero de pessoas com 60 anos e mais de idademero de pessoas com 60 anos e mais de idade
por 100 pessoas menores de 15 anos de idadepor 100 pessoas menores de 15 anos de idadePerPerííodo: 1991 e 2002odo: 1991 e 2002
Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios - PNAD, Censos, Contagem
populacional e projeções demográficas preliminares.
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Índice de envelhecimentoNº de pessoas com 60 anos e mais de idade por
100 pessoas menores de 15 anos de idadePeríodo: 1991 e 2002
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
1991 32,50 29,70 22,30 25,10 20,50 23,90 20,40 19,30 21,30 19,90 16,50 22,10 17,30 16,20 16,70 15,90 17,30 13,50 13,70 11,50 11,50 11,80 9,40 10,80 8,50 9,60 8,60
2002 54,60 45,80 37,50 37,20 33,70 33,50 32,60 32,20 31,10 29,50 29,40 28,80 28,40 28,20 27,90 26,90 24,30 24,00 23,20 21,10 20,10 20,10 17,90 16,80 13,40 13,00 12,80
RJ RS M G SP PR PB SC ES PE CE M S RN BA PI GO AL SE TO M A M T PA DF RO AC RR AM AP
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Mortalidade proporcional por grupos de causasMortalidade proporcional por grupos de causas% de óbitos por UF e grupo de causas% de óbitos por UF e grupo de causas
Período: 2001Período: 2001
UFDoenças
infecciosas e parasitárias
NeoplasiasDoenças do
aparelho circulatório
Doenças do aparelho
respiratório
Afecções originadas no período perinatal
Causas externas
Demais causas
definidasTotal
Norte 7,79 11,68 24,04 10,57 10,18 17,85 17,89 100,00
Nordeste 6,62 11,86 30,38 9,41 6,79 15,54 19,40 100,00
Centro-Oeste 6,22 14,08 30,17 9,57 4,76 18,14 17,06 100,00
Sudeste 5,11 15,80 32,79 11,42 2,94 14,48 17,46 100,00
Sul 4,13 18,77 33,93 11,95 2,63 11,92 16,67 100,00
Total 5,45 15,18 31,91 10,94 4,15 14,64 17,73 100,00
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
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Taxa de mortalidade infantil Taxa de mortalidade infantil –– Brasil, 1994Brasil, 1994a 2002, taxa/1.000 nascidos vivos.a 2002, taxa/1.000 nascidos vivos.
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
Taxa 38,4 34,8 31,9 30,7 29,6 28,6 27,8
1994 1996 1998 1999 2000 2001 2002
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Taxa de mortalidade infantilTaxa de mortalidade infantilNNúúmero de mero de óóbitos infantis (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivosbitos infantis (menores de 1 ano) por 1.000 nascidos vivos
Brasil, 2001Brasil, 2001
Fonte:MS/SVS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SinascMS/SVS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIMIBGE/Estimativas demográficas
UF 2001Acre 34,30Amapá 25,41Amazonas 29,40Pará 28,10Rondônia 25,22Roraima 18,64Tocantins 29,12Alagoas 59,98Bahia 39,78Ceará 36,60Maranhão 47,58Paraíba 46,77Pernambuco 46,31Piauí 34,60Rio Grande do Norte 43,23Sergipe 41,91Espírito Santo 17,86Minas Gerais 21,44Rio de Janeiro 18,25São Paulo 16,50Paraná 17,49Rio Grande do Sul 15,75Santa Catarina 15,49Distrito Federal 15,70Goiás 21,29Mato Grosso 22,15Mato Grosso do Sul 24,01Brasil 27,42
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DALY POR 1.000 HABITANTES E SUA DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL POR GRUPOS DE CAUSAS, EM AMBOS OS
SEXOS, SEGUNDO GRANDES REGIÕES. BRASIL, 1998 Grandes Regiões
Norte Nordeste C-Oeste Sudeste Sul Brasil Grupos de doenças Taxa % Taxa % Taxa % Taxa % Taxa % Taxa %
Todas as causas 209 100,0 250 100,0 201 100,0 236 100,0 210 100,0 232 100,0
Grupo I - D. Inf. Parasit., Maternas, Perin. e Nutricionais 66 31,7 75 30,1 46 22,8 45 19,2 39 18,5 54 23,5
I.A. Infecciosas e parasitárias 27 13,0 31 12,6 17 8,7 17 7,0 14 6,6 21 9,2 I.B. Infecções respiratórias 8 3,8 10 4,0 6 3,1 8 3,3 6 3,0 8 3,5 I.C. Condições maternas 4 2,1 4 1,8 5 2,5 6 2,7 6 2,7 6 2,4 I.D. Condições do período perinatal 21 10,2 23 9,0 12 6,2 11 4,5 9 4,3 15 6,4 I.E. Deficiências nutricionais 5 2,6 7 2,6 5 2,3 4 1,7 4 1,8 5 2,1
Grupo II - Doenças Não transmissíveis 124 59,0 156 62,4 129 64,5 163 69,1 148 70,4 154 66,3 II.A. Câncer 11 5,0 14 5,5 11 5,6 16 6,6 17 8,2 15 6,3 II.B. Neoplasias benignas 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 II.C. Diabetes mellitus 9 4,3 10 4,1 8 4,1 14 5,9 13 6,0 12 5,1 II.D. Doenças endócrinas e metabólicas 4 1,8 5 2,1 3 1,5 3 1,2 2 0,9 4 1,5 II.E. Doenças neuro-psiquiátricas 39 18,8 41 16,5 42 21,0 46 19,3 43 20,3 43 18,6 II.F. Desordens de órgãos do sentido 2 0,8 2 0,9 2 1,0 3 1,1 3 1,2 2 1,1 II.G. Doenças cardiovasculares 20 9,6 34 13,8 24 12,1 32 13,4 30 14,4 31 13,3 II.H. Doenças respiratórias crônicas 17 8,2 21 8,3 18 9,0 18 7,4 20 9,4 19 8,1 II.I. Doenças do aparelho digestivo 5 2,5 7 3,0 5 2,3 6 2,6 6 2,7 6 2,7 II.J. Doenças gênito-urinárias 2 0,8 2 0,8 2 0,8 2 0,9 2 0,8 2 0,8 II.K. Doenças de pele 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 II.L. Doenças músculo-esqueléticas 7 3,1 10 4,1 7 3,5 19 7,9 7 3,1 13 5,5 II.M. Anomalias congênitas 5 2,4 5 2,0 4 2,2 4 1,5 4 1,9 4 1,8 II.N. Condições orais 3 1,5 3 1,1 3 1,4 3 1,2 3 1,3 3 1,2
Grupo III – Causas externas 19 9,3 19 7,6 26 12,8 28 11,7 23 11,1 24 10,2 III.A. Causas externas não-intencionais 13 6,0 12 5,0 17 8,3 16 6,6 17 8,1 15 6,4 III.B. Causas externas intencionais 7 3,3 6 2,6 9 4,5 12 5,1 6 3,0 9 3,9
Fonte: Projeto Carga de Doença. Brasil, 1998. ENSP/FIOCRUZ
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Taxa de incidência de tuberculoseTaxa de incidência de tuberculoseTaxa de incidência: casos por 100.000 habitantes Taxa de incidência: casos por 100.000 habitantes -- por UFpor UF
PerPerííodo: 2002odo: 2002
Fonte: MS/SVS – Sistema de Informações de Agravos Notificáveis - Sinan
UF Taxa de incidênciaAcre 51,96Alagoas 40,83Amapá 55,95Amazonas 74,79Bahia 47,67Ceará 44,05Distrito Federal 18,92Espírito Santo 43,76Goiás 21,34Maranhão 48,73Mato Grosso 42,42Mato Grosso do Sul 38,77Minas Gerais 31,56Pará 51,80Paraíba 33,02Paraná 26,96Pernambuco 53,26Piauí 43,58Rio de Janeiro 89,32Rio Grande do Norte 45,50Rio Grande do Sul 43,92Rondônia 37,79Roraima 40,94Santa Catarina 28,53São Paulo 41,61Sergipe 26,71Tocantins 23,78Total 44,57
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Taxa de detecTaxa de detecçção de hansenão de hansenííaseaseTxTx. detec. detecçção ão hanshans.: casos por 10.000 habitantes .: casos por 10.000 habitantes -- por UFpor UF
PerPerííodo: 2002odo: 2002
Fonte: MS/SVS - Sistema de Informações de Agravos Notificáveis - Sinan
UF Tx. detecção hans.Acre 2,08Alagoas 1,43Amapá 3,89Amazonas 4,85Bahia 1,94Ceará 3,36Distrito Federal 1,64Espírito Santo 5,36Goiás 7,31Maranhão 8,88Mato Grosso 13,67Mato Grosso do Sul 3,08Minas Gerais 1,99Pará 9,49Paraíba 2,52Paraná 1,76Pernambuco 4,19Piauí 5,68Rio de Janeiro 2,39Rio Grande do Norte 0,93Rio Grande do Sul 0,23Rondônia 10,36Roraima 9,23Santa Catarina 0,42São Paulo 0,78Sergipe 2,31Tocantins 12,08
Total 2,92
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Razão de Mortalidade MaternaRazão de Mortalidade Maternasegundo Regiões, Brasil, 1996segundo Regiões, Brasil, 1996--20012001
Regiões/Brasil 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Norte 47,45 53,10 57,07 63,11 62,98 50,14
Nordeste 57,98 55,17 56,13 56,25 57,36 57,23
Sudeste 52,37 64,67 70,08 54,69 46,70 43,59
Sul 52,83 71,51 76,25 61,87 53,09 52,19
Centro-Oeste 32,53 53,32 54,83 57,22 39,13 54,10
Brasil 51,89 61,24 64,84 57,09 51,61 50,25
Fonte: SIM/SINASC: SVS/MS
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/SPODesigualdades em relação à população negraDesigualdades em relação à população negra
Mulheres negras recebem tratamento diferenciado, menores cuidados médicos, quando comparadas com as mulheres brancas: 5,1% gestantes brancas não receberam anestesia na parto normal, para 11,1% das gestantes negras;
69,5% dos óbitos dos homens negros ocorrem até 54 anos, para uma proporção de 45,1% para os homens brancos;
a diferença relativa entre os níveis de mortalidade de negros e brancos, menores de um ano, entre 1980 e 2000, passou de 21% para 40%, praticamente dobrando a disparidade;
homens pretos morrem mais que os brancos por causa externa em todas as faixas etárias (10-44 anos); a taxa de mortalidade dos homens pretos sempre supera a dos homens brancos;
o risco relativo de morte materna é 7,4 vezes maior nas mulheres negras do que nas brancas.Fonte - A Saúde da População Negra. VOLTAR
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/SPONúmero de consultas médicas (SUS) por hab.
Consultas/hab por UF - Período:2002
Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)
UF Consultas/habAcre 1,47Amapá 2,14Amazonas 1,64Pará 1,67Rondônia 1,75Roraima 2,28Tocantins 2,95Norte 1,81Alagoas 2,33Bahia 2,36Ceará 2,31Maranhão 1,95Paraíba 2,28Pernambuco 2,43Piauí 2,17Rio Grande do Norte 3,13Sergipe 2,42Nordeste 2,34Distrito Federal 2,87Goiás 2,57Mato Grosso 2,77Mato Grosso do Sul 2,24Centro Oeste 2,61Espírito Santo 2,83Minas Gerais 2,59Rio de Janeiro 2,99São Paulo 3,00Sudeste 2,89Paraná 2,53Rio Grande do Sul 2,22Santa Catarina 2,23Sul 2,34Total 2,55
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NNúúmero de leitos hospitalares (SUS) por habitantemero de leitos hospitalares (SUS) por habitanteLeitos/1.000 hab por UF Leitos/1.000 hab por UF –– Brasil 2002Brasil 2002
UF Leitos/1000_hbAcre 2,61Alagoas 2,33Amapá 1,59Amazonas 1,64Bahia 2,2Ceará 2,19Distrito Federal 2,07Espírito Santo 2,13Goiás 4,06Maranhão 3,69Mato Grosso 2,61Mato Grosso do Sul 2,89Minas Gerais 2,71Pará 1,78Paraíba 3,4Paraná 3,02Pernambuco 2,59Piauí 2,94Rio de Janeiro 3,12Rio Grande do Norte 2,5Rio Grande do Sul 3,02Rondônia 2,25Roraima 2,3Santa Catarina 2,69São Paulo 2,46Sergipe 2,01Tocantins 2,13
Total 2,65
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Proporção de internações hospitalares (SUS)Proporção de internações hospitalares (SUS)por grupos de causas % do total de internações hospitalares por grupos de causas % do total de internações hospitalares
pagas pelo SUS por UF e grupos de doençaspagas pelo SUS por UF e grupos de doençasPeríodo: 2002Período: 2002
UFDoenças
infecciosas e parasitárias
Neoplasias Transtornos mentais e comportamentais
Doenças aparelho
circulatório
Doenças aparelho
respiratório
Doenças aparelho digestivo
Doenças aparelho
geniturinário
Gravidez, parto e
puerpério
Causas externas
Demais causas Total
Norte 14,22 2,83 0,55 5,37 14,16 8,29 7,79 29,90 6,30 10,59 100,00
Nordeste 12,46 3,76 2,06 7,72 16,25 7,84 6,85 26,66 4,68 11,72 100,00
Centro-Oeste 7,82 3,72 2,96 11,50 17,79 8,80 7,07 20,38 6,18 13,78 100,00
Sudeste 6,13 5,07 3,09 12,24 13,12 8,68 6,35 22,50 7,08 15,74 100,00
Sul 6,71 5,76 3,47 12,85 19,34 8,75 5,78 17,41 6,03 13,90 100,00
Total 8,90 4,51 2,63 10,38 15,54 8,42 6,58 23,32 6,05 13,67 100,00
Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
MS/
SE/S
POM
S/SE
/SPO
DistribuiDistribuiçção do grau de cobertura da saão do grau de cobertura da saúúde de suplementar por UF.suplementar por UF.
VOLTAR
MS/
SE/S
POM
S/SE
/SPO
Situação Normativa AtualSituação Normativa AtualNOAS e NOB 96 VIGENTES
NOAS - 23 ESTADOS HABILITADOS
AL, AC, AP, AM, BA, CE, DF, GO, MT, MS, MG, PA, PB, PR, RJ, RN, RS, RO, SC, SP e
SE
NÃO HABILITADOS ES, MA, PE e TO
Atenção Básica Plena Sistema Municipal Total Habilitados
5146 5.557642
ESTADOSESTADOS
MUNICÍPIOS
MS/
SE/S
POM
S/SE
/SPO
Situação do Financiamento AtualSituação do Financiamento Atual
EMENDA 29EMENDA 29
abaixo de 9,0 %
entre 9,01 % e 12 %
acima de 12 %
Acompanhamento da EC 29/2000Acompanhamento da EC 29/2000BRASIL ano base 2002 BRASIL ano base 2002 -- estadosestados
MS/
SE/S
POM
S/SE
/SPO
MS/
SE/S
POM
S/SE
/SPO
Número Total de
Municípios
% do total
Número de Munic. com informação disponível
% dos municípios
com informação disponível
Cumpriu a EC 29 em 2002 3.600 65 3.600 78Não Cumpriu a EC 29 em 2002 1.038 19 1.038 22Não é possível verificar (2000 não informado) 232 4Não enviou 2002 689 12Total 5.559 100 4.638 100
Situação
Cumprimento da EC 29 pelos Municípios Cumprimento da EC 29 pelos Municípios
MS/
SE/S
POM
S/SE
/SPO
Condição de financiamentoCondição de financiamento
Os Estados mais dependentes de recursos federais no financiamento da saúde são MA (78%), PI (76%) e PB (75%).
Aqueles em que há maior participação dos governos estaduais são AC (59%), AP (51%) e AM (46%).
Entre os que apresentam maior participação dos governos municipais, destacam-se SP (34%), MG (31%) e MS (31%).
MS/
SE/S
POM
S/SE
/SPO
Médicos por Mil Usuários do SUS, 2002Médicos por Mil Usuários do SUS, 2002
-
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
Fonte: IBGE/AMS - 2002
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL
Residente
Sanitarista
Outros
Radio-logistaPsiquiatria
Pediatria
Médico da Família
Gineco-Obstetra
Clínico Geral
Cirurgião Geral
Aneste-sista
MS/
SE/S
POM
S/SE
/SPO
-40,0
-30,0
-20,0
-10,0
0,0
10,0
20,0
Dif PC -35, -30, -26, -25, -21, -20, -20, -17, -14, -14, -13, -12, -12, -11, -10, -9,9 -8,2 -8,0 -7,5 -6,9 -4,7 -3,9 -2,5 -2,3 0,0 3,0 3,1 8,0 9,2 10,212,316,017,8
AP AM PA NO AC RR MA RO BA SE PI NE ES RN PB TO PE AL CE MT GO MG CO SC BR MS DF SU PR SD RS SP RJ
Fonte: SPO/SE/MSNota: Valores executados pelo critério de empenho.
Diferença do Valor PC para Média e Alta Diferença do Valor PC para Média e Alta Complexidade Complexidade -- MAC MAC -- em Relação a Média Nacional em Relação a Média Nacional --
em 2002 em 2002 -- Valores NominaisValores Nominais
MS/
SE/S
POM
S/SE
/SPO
Fonte: SPO/SE/MSNota: Valores executados pelo critério de empenho.
Diferença do Valor PC para Média e Alta Diferença do Valor PC para Média e Alta Complexidade Complexidade -- MAC MAC -- em Relação a Média Nacional em Relação a Média Nacional --
em 2003 em 2003 -- Valores NominaisValores Nominais
-40
-30
-20
-10
0
10
20
Dif PC -34.8 -29.8 -27.2 -25.2 -23.0 -18.0 -15.8 -15.6 -15.5 -12.6 -12.4 -11.8 -11.6 -9.6 -9.1 -8.9 -8.7 -7.2 -6.9 -6.8 -5.6 -5.0 -4.4 -1.7 0.0 5.2 6.4 7.9 7.9 9.9 12.2 15.0 17.5
AP PA AM NO MA RO AC SE RR PI PB NE BA CE AL RN MT TO PE ES SC MG GO CO BR MS DF SU PR SD RJ RS SP
MS/
SE/S
POM
S/SE
/SPO
0
100
200
300
400
500
600
700
Milhões
AP SE MS RR SC AC TO AM DF RO GO RN PI ES AL RS MT MA PR PB PA CE PE BA RJ MG SP
Investimentos do M.S. (InfraInvestimentos do M.S. (Infra--estrutura e Saneamento) estrutura e Saneamento) --1997 a 20031997 a 2003
Fonte: SPO – SE - MS