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Sala de esperA Publicação da Instituição Beneficente Coronel Massot - IBCM | Edição 01 - Ano 1 Autismo 90 anos Obesidade Campanhas odontológicas e de saúde marcaram época Novo programa ajuda na perda de peso com saúde União de profissionais e familiares ajuda no tratamento

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Sala deesperAPublicação da Instituição Beneficente Coronel Massot - IBCM | Edição 01 - Ano 1

Autismo

90 anos

Obesidade

Campanhas odontológicas e de saúde marcaram época

Novo programa ajuda na perda de peso com saúde

União de profissionais e familiares ajuda no tratamento

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DIRETORIA

Diretor-Presidente: Daniel Lopes dos Santos

Diretor-Vice-Presidente: Vilson Genes Gonçalves Cardoso

Diretor Administrativo e de Pessoal: Antonio Carlos Cavalheiro Simões

Diretor Financeiro: Solon Andrade de Araujo Sobrinho

CONSELHO DELIBERATIVO FISCAL

Presidente: Paulo Ricardo Rosa dos Santos

Vice-Presidente: Delfino Neves Severo

Secretário: Albino Pinheiro de Oliveira

Titulares

Luiz Carlos da Cruz da SIlva

João Pedro Oliveira Pinheiro

Osmar Fontoura Nunes

Ricardo Mauro Agra

Valter Disnei Sales Lourenço

Paulo Roberto Bueno Rogoski

Maria Dila Rosa Correa

Marco Aurélio Araújo Machado

Jairo Conceição da Rosa

Gabriel Pinto Ribeiro

Aristeu Simões Pereira

Cesar Giovani Formoso da Costa

Valter Ramos Kroeff

Manoel Antônio Meira de Andrade

Elias Bastos Gonçalves

Iracildes Fernando dos Santos Adolfo

Suplentes

Hamilton Correa Bonifácio

Sandro Teixeira Gonçalves

Ilo Luiz Alves

Darlan da Costa Felizardo

Arsenio Pires Cavalheiro

ENDEREÇOS

Porto Alegre

Bairro Menino DeusRua Barão do Triunfo, 175

Fone: (51) 3230.5511

Bairro Partenon Av. Rócio 350

Fone: (51) 3320.9200

Passo Fundo

Centro - Rua Cel. Pelegrine, 618Fone: (54) 3313.7295

Santa Maria

União Beneficente dos Praças Inativos da BM Presidente João GoulartRua Carlos Schirmer, 152

Fone: (55) 3221.1947

REVISTA SALA DE ESPERA

Coordenação: Assessoria de Marketing IBCM

Editor: Charles Cramer Soveral - MTb 5.736

[email protected]

Revisão: Press Revisão

Projeto Gráfico e Diagramação: Tavane Reichert Machado

Produção Jornalística: Editorial Sul Serviços Editoriais Ltda.

Sugestões, críticas e colaborações para esta revista no e-mail [email protected].

EXPEDIENTE

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EDITORIAL

90 anos de superação e bravura

A Instituição Beneficente Coronel Massot (IBCM), fundada em 18 de se-tembro de 1928 por iniciativa do então comandante-geral da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, coronel Claudi-no Nunes Pereira, chega aos 90 anos. A trajetória desta Instituição, cujo objetivo inicial era oferecer aos brigadianos e suas famílias as condições básicas para custear os gastos de saúde e também assistência social, é hoje muito mais ampla. É bom lembrar que naquela época ainda não existia o Instituto de Previdência do Es-tado (IPERGS).

O nome da Instituição é uma home-nagem ao coronel Affonso Emilio Mas-sot, nascido em Pelotas (1865-1925), um herói da história da Brigada Militar gaúcha. Hoje, a família IBCM se consti-tui de centenas de profissionais e empre-sas dos mais diversos campos da Saúde que oferecem soluções para as mais de 40 mil vidas.

Somos um Plano de Saúde regulado pela Agência Nacional de Saúde Suple-mentar (ANS) e oferecemos aos nossos beneficiários uma solução competitiva e de qualidade para diversas especialidades médicas, odontológicas; com serviços de laboratório de análises clínicas e de diag-nóstico por imagem, além de terapias e fisioterapia.

Na área de terapias, possuímos pro-gramas inovadores que vão muito além das exigências legais. Norteamos nossas ações pela prevenção que resulta não apenas em mais qualidade de vida para as pessoas, como também impacta significa-tivamente na redução de custos médicos e de medicamentos. Sabemos que a ex-pectativa de vida dos gaúchos aumentou, assim como as condições de higiene e sa-neamento, e hoje as pessoas simplesmente vivem muito mais. E que esta vida seja desfrutada com qualidade.

Desde a fundação, ao longo destes 90 anos, passamos por importantes avanços que foram construídos coletivamente. Es-ses avanços não se devem a uma ou outra pessoa, mas a esta família de beneficiários, funcionários, colaboradores e parceiros.

Em outubro de 1954, a IBCM inau-gurou o seu primeiro aparelho de raios X; em 1966, foi a vez do prédio-sede na Rua Barão do Triunfo, no bairro Meni-no Deus, em Porto Alegre. Em 1976, foi inaugurada a Policlínica do Partenon.

Durante as décadas de 1980 e 1990, houve fortalecimento e expansão dos ser-viços e aquisição de novos equipamentos. Nos anos 2000, iniciou-se a informatiza-ção do laboratório, dos serviços de ima-gem, dos atendimentos em psicologia, fonoaudiologia e fisioterapia.

O início deste século marcou tam-bém o atendimento regionalizado com as sedes das cidades de Santa Maria e Passo Fundo. Em 2003, os prontuários clínicos passaram a ser informatizados, e a Policlí-nica do Partenon foi reformada e amplia-da para melhor atender ao público.

Em 2008, pela primeira vez em sua história, os beneficiários puderam eleger, por voto direto, o presidente e demais diretores da Instituição. O resultado do pleito concedeu esta honraria a mim e pudemos então dar início a uma nova etapa na vida institucional, ajustada aos tempos modernos e às necessidades atuais de atendimento à Saúde.

Quero enaltecer o belíssimo trabalho de meus antecessores – diretores, conse-lheiros e funcionários – que passaram para nós uma IBCM capaz de atender à Saúde de seus beneficiários em comple-mento ao IPE Saúde.

Em 2014, ocorreu o registro na ANS, e as exigências foram maiores, mas só contribuíram para ampliar a qualidade e a quantidade dos serviços oferecidos.

Chegamos a este aniversário de 90 anos lançando este novo canal de comu-nicação e informação para os nossos be-neficiários. Aqui é o espaço para tratar-mos dos temas de Saúde, da informação qualificada, de esclarecimento de dúvidas em sintonia com o trabalho de todos que ajudaram e ajudam a construir a IBCM. Seja bem-vindo à revista Sala de Espera!

Daniel Lopes dos SantosDiretor-presidente

A Falavigna Advocacia é um escritório diferenciado que une a tecnologia com a reconhecida confiança e qualificação de seus profissionais. Com conhecimento e experiência, nos modernizamos a cada dia para atender as necessidades e desafios de cada cliente de forma personalizada. Por sua reconhecida qualidade, o escritório Falavigna Advocacia conquistou recentemente a parceria com a IBCM, assumindo todas as suas demandas jurídicas. Faça como a IBCM, venha para a Falavigna Advocacia: um escritório moderno, confiável e especializado para atender você e sua empresa.

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ENVIVECER

Programa Envivecer busca qualidade de vida para a terceira idade

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Ge-ografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida ao nascer, no Rio Grande do Sul, para am-

bos os sexos, passou de 72,4 anos no ano 2000 para 77,8 anos em 2016. Maior longevidade exige um pla-nejamento, especialmente depois dos 60 anos, idade em que começam a ocorrer transformações físicas e mesmo familiares que podem mudar a disposição, o ânimo e a qualidade de vida das pessoas.

Observando esta realidade e se mostrando fiel ao seu trabalho de prevenção no âmbito de pla-no de saúde, a IBCM criou, em setembro 2015, o programa “Envivecer Melhor Idade”, destinado a promover melhorias na saúde física e mental das pessoas idosas. “A vida na chamada terceira idade não precisa ser difícil e nem pesada. É preciso enca-

rar a realidade com energia, com otimismo. Quem tem mais de 60 está no auge de seu conhecimento, de suas experiências e pode e deve desfrutar disso”, diz Rosa Maria Soares, chefe do Serviço Social da IBCM e coordenadora do Programa.

Rosa Maria se emociona ao falar dos inúmeros casos de superação e de vitórias pessoais que o pro-grama vem alcançando. Ela lembra que resgatar a autoestima é um dos aspectos mais importantes de pessoas que, muitas vezes, são esquecidas da socieda-de e da própria família. “Envelhecer em nosso país é um desafio porque exige que a pessoa reconheça a sua condição decorrente da idade e tome uma atitu-de positiva diante deste fato. Ser mais velho é vanta-joso em muitos aspectos e a pessoa precisa descobrir isto”, destaca ela.

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O trabalho do Serviço Social da IBCM, revela Rosa Maria, já detectava nos atendimentos ambu-latoriais que era preciso dar um suporte para alguns beneficiários mais idosos. Muitos deles, segundo ela, presos a uma elevada medicação diária, com pouca atividade física e muito desânimo diante das tarefas do dia a dia. “Percebíamos na própria vestimenta que algumas pessoas chegavam para os atendimentos com roupas escuras, com rosto fechado e isto era algo que nos incomodava”, diz a assistente social.

Para o geriatra João Inocêncio Gonçalves, co-ordenador médico do Envivecer, a combinação de informações com atividades físicas e recreativas, proporcionadas pelo programa da IBCM, amplia os horizontes dos idosos participantes que passam a viver uma nova realidade além da troca de experiên-cias. “A experiência de um serve de exemplo e mesmo de modelo para o outro. Aqui eles formam amizades, retomam projetos que haviam deixado para trás e ganham a energia que os livra de muitos medica-mentos. Temos casos de pessoas que reduziram e até eliminaram antidepressivos”, comenta ele.

A assistente social Rosa Maria, por sua vez, assi-nala que a tímida adesão de beneficiários da IBCM nos primeiros meses do programa deu lugar a um bom grupo que hoje gira em torno de 160 idosos, que se apresentam com certa regularidade nos even-tos promovidos, que vão desde palestras motivacio-nais, atividades físicas e educacionais até shows mu-sicais e passeios ao ar livre.

Para se ter uma ideia, a cada mês a coordenação busca atrações diferentes para “agitar” os encontros do programa. Já ocorreu passeio no Centro de Trei-namento Esportivo do Estado (CETE) do Menino Deus, com a presença dos ex-jogadores do Interna-cional Índio e Dunga, este último ex-treinador da seleção brasileira, eleição de Miss Simpatia com voto

Concurso de beleza estimula a autoestima das mulheres do grupo. Ex-jogador e treinador da Seleção Brasileira, o Dunga, engajado nas atividades.

Encontros também contaram com apresentações musicais.

até da ex-miss Deise Nunes e, neste ano, por exem-plo, contou com show do grupo musical nativista Tchê Barbaridade e uma festa embalada pela banda Roadsrock Classic Cover, que fez os participantes lembrarem de grandes momentos da história da mú-sica de Elvis Presley, passando por Beatles, chegando nos clássicos dos anos 70 e 80.

ENVIVECERRosa Maria Soares - Assistente Social, Chefe do Serviço SocialDr. João Inocêncio Gonçalves – Médico-geriatra, Coordenador MédicoVanessa Janicsek - Professora de Educação Física

Horário de atendimento: das 08h às 14h Policlínica Menino Deus Rua Barão do Triunfo, nº 175 - Porto Alegre/RS.

Coordenação-Geral: Cel. Eduardo Nascimento de Oliveira, Chefe da Clínica IBCM Menino Deus. Fone: (51) 3230-5512.E-mail: [email protected]

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CÂNCER DE MAMA

Região Sul tem maior incidência no câncer de mama

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte,

sendo o tipo de câncer mais incidente na população femi-nina brasileira e mundial. Estimam-se 59.700 casos novos de câncer de mama para cada ano do biênio 2018-2019, com um risco estimado de 56,33 casos a cada 100 mil mulheres. A Região Sul tem a maior incidência de câncer de mama, representando 25% entre os dez cânceres mais incidentes nas sulistas, onde temos os resultados de 74,3 casos da doença para cada 100 mil mulheres.

Entre os fatores de maior concentração na Região Sul, temos a alta expectativa de vida da população femi-nina (aproximadamente 80 anos) e o nível de tabagismo de 14,9%, maior índice entre as brasileiras. É importante conhecermos os fatores biológicos, histórico familiar de câncer de mama, abuso de álcool, funcionamento hor-monal, hábitos alimentares e físicos da nossa população feminina. Devemos enfatizar a importância do autoexa-me, consultas periódicas ao especialista e exames para a detecção precoce.

Quando diagnosticado e tratado ainda em fase inicial, isto é, quando o nódulo é menor que um centímetro, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%. Tumores desse tamanho são pequenos demais para serem detectados por palpação, mas são visíveis na mamografia. Por isso, é fundamental que toda mulher faça uma mamo-grafia periodicamente. O SUS preconiza que a mamogra-fia seja feita a partir dos 50 anos até os 69 anos, de dois

em dois anos, e entre as idades de 40-49 anos para aquelas consideradas grupo de risco como histórico familiar de câncer de mama unilateral diagnosticado antes dos 50 anos em familiar de primeiro grau, câncer de ovário em parente de primeiro grau, câncer de mama bilateral em pa-rente de primeiro grau, independentemente da idade do diagnóstico, câncer de mama masculino, diagnóstico his-tológico prévio de lesão mamária proliferativa com atipias e/ou histórico de radioterapia torácica prévia.

Já a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), a So-ciedade Brasileira de Radiologia e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) recomendam que o exame inicie a partir dos 40 anos e seja feito anualmente.

O câncer de mama pode ser percebido em fases ini-ciais, na maioria dos casos, por meio dos seguintes sinais e sintomas: nódulo fixo e geralmente indolor, ressaltando a importância do autoexame, pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja, com aumento progressivo da mama, alterações no mamilo, pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço e saída de líquido anor-mal das mamas.

Não devemos esquecer que, embora raro, o câncer de mama pode afetar os homens. Precisamos investigar quando estivermos frente a um nódulo ou massa geral-mente firme e indolor em região subareolar, mudanças de pele com retração do mamilo, ulceração ou fixação dos tecidos adjacentes e aumento da mama unilateral de início recente.

Dra. Marcia GrutckiGinecologista-obstetraCRM 15481

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Primavera, muitas flores e alergias

Sonoridade e alegria na recepção

VOCÊ SABIA?

Quando chega a Primavera, chegam as cores, as flores, mas também algumas preocupações. A rinite alérgica é uma delas. É muito normal que

as crianças que têm mais propensão de padecê-la, se vejam afetadas nesta época do ano. O pólen propagado nessa es-tação causa coriza, obstrução nasal, espirros e coceira no nariz, garganta e olhos, principalmente nos alérgicos.

Nessa estação, além do pólen, poeira, cheiro de per-fumes, fumaça de cigarros, inseticidas, tinta e a poluição podem provocar alergias.

É principalmente na Primavera que a higiene da casa deve ser mais cuidada. Opte pelo pano úmido na limpeza, ao invés de vassoura ou espanador. Não é demais dizer que tapetes, carpetes, cortinas e os bichinhos de pelúcia devem ser abolidos da casa onde vive um alérgico. Para aproveitar melhor essa estação, o ambiente deve ser bem ventilado e aproveitar o sol para evitar os fungos.

Na transição do Inverno e a Primavera, a caxumba, catapora e conjuntivite são mais comuns em crianças. A incidência é maior na faixa etária entre crianças de três a sete anos, uma vez que o contágio acontece na escola. Quando for possível, deve-se evitar ambientes fechados e com muitas pessoas.

Na época da Primavera, é comum o surgimento de le-sões na pele, tais como ressecamento e rachaduras devido aos ventos. Para evitar esses problemas, é essencial uma boa hidratação, além do consumo diário de pelo menos 2 litros de líquido e da utilização do filtro solar. Isso aliado a uma alimentação balanceada com fibras, frutas, legumino-sas, e continuar evitando gorduras, frituras e refrigerantes.

Quem chega na unidade de atendimento da IBCM no bairro Partenon, em Porto Alegre, logo se depara com o sorriso e a alegria da recepcionista Melissa Costa. Na empresa há mais de três anos, ela combina a eficiência no atendimento com pitadas de alegria e muita sonoridade.

Sim, você leu certo. Melissa é de uma família musical com cantores e músicos. E como a fruta não cai longe do pé, Mel Costa, como é conhecida nos eventos musicais de que par-ticipa, canta de tudo, desde sertanejo até pop internacional. “Ainda viverei só da minha arte”, profetiza a jovem de 28 anos.

Sobre o trabalho na IBCM, Melissa assinala que o local é perfeito para que ela possa exercitar a sua alegria diariamente. “Em locais de saúde como é aqui, é bem im-portante receber as pessoas com alto astral para ajudá-las no tratamento”, completa a cantora, que tem mais de mil seguidores em sua página no Facebook.

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CAPA

Programa une especialistas e familiares para melhor manejo do autismo

O estudo mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que, pelo menos, uma em cada 160 crianças

possui o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Atentos a esta realidade cada vez mais presente nos atendimentos, os setores de Serviço Social e Fonoaudiologia da IBCM criaram, em 2017, o programa “Vivenciando o Autismo”, com o obje-tivo de unir os familiares e profissionais especia-listas em torno do indivíduo com TEA.

Para Maria de Fátima Domingues Luna, as-sistente social, especialista em intervenção social com famílias e uma das coordenadoras técnicas do programa da IBCM, o papel de pais e demais familiares cuidadores é fundamental ao desen-volvimento dos pacientes autistas.

Segundo Maria de Fátima, estas famílias ne-cessitam de suporte através do acolhimento, de esclarecimentos, de orientações e da produção de conhecimentos que auxiliem para uma me-lhor qualidade de vida. “O TEA vai desde um transtorno leve e pouco percebido pelas demais

pessoas até casos mais graves. Em todas as situ-ações, é preciso acompanhamentos e tratamen-tos, pois cada autista é único e devemos estimu-lar suas potencialidades”, diz ela.

Conforme defende a OMS em todo o mun-do, as pessoas com transtorno do espectro autis-ta são frequentemente sujeitas à estigmatização, discriminação e violações de direitos humanos. Globalmente, o acesso aos serviços e apoio para essas pessoas é inadequado. “Um dos fatores im-portantes é a proteção legal. O Brasil vem evo-luindo neste aspecto, mas ainda é preciso que as leis sejam respeitadas e saiam do papel”, observa a assistente social.

“As pessoas com autismo são sujeitos de di-reito como qualquer outro cidadão. E como tal, dispõem de leis para acesso e garantia des-ses direitos. Eu destaco duas leis: a Lei Federal nº 12.764/12, chamada Lei Berenice Piana, em homenagem à mãe de um menino autista que deu voz à luta por direitos e políticas públicas para os autistas brasileiros, instituindo a Políti-

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ca Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Confor-me esta lei, a pessoa com Autismo é considerada pessoa com deficiência para todos os efeitos le-gais. Posteriormente, temos a Lei nº 13.146/15, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pes-soa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), ampliando ainda mais os direitos aos autistas, como, por exemplo, diagnóstico e intervenção precoce, acessibilidade, atendimen-to prioritário e sistema educacional inclusivo”, destaca Maria de Fátima.

Os transtornos do espectro autista começam na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta. É comum encontrar pessoas com transtorno do espectro autista que vivem de forma independente, casos em que sequer se per-cebe esta dificuldade. Muitas pessoas famosas e até consideradas geniais são diagnosticadas com TEA. Porém, há também situações mais graves que geram incapacidades e necessitam de cuida-dos e apoio ao longo da vida. “As intervenções psicossociais baseadas em evidências, como o tratamento comportamental e os programas de treinamento de habilidades para os pais, podem

reduzir as dificuldades de comunicação e com-portamento social, com impacto positivo no bem-estar e qualidade de vida das pessoas com TEA e seus cuidadores”, afirma Anelise Carva-lho Rodrigues, fonoaudióloga e também coor-denadora técnica do programa da IBCM.

A fonoaudióloga lembra que o TEA esta-belece algum grau de comprometimento (leve, moderado ou severo) na interação social, na comunicação e na imaginação, além de formar uma gama estreita de interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas de for-ma repetitiva. “Profissionalmente, analisamos cada caso e os participantes do programa têm a grande vantagem de trocar experiências. O que os familiares de um já vivenciaram ajuda muito aqueles que convivem com situações semelhan-tes. Esse é o grande ganho de quem participa do programa. Além disso, o participante tem con-tato com informações, com orientações profis-sionais que dão suporte para as questões do dia a dia”, assegura Anelise.

Os indivíduos com transtorno do espectro autista podem apresentar outras condições con-comitantes, as chamadas comorbidades, que

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TV

Como funciona o Vivenciando o Autismo?As ações são desenvolvidas por meio de atividades grupais, sempre nas primeiras sextas-feiras do mês, coordenadas pelos Setores de Serviço Social e Fonoaudiologia. Ocorrem no Salão de Atos da IBCM Menino Deus, a par tir das 9h.Concomitantemente, há o atendimento individualizado aos participantes do grupo, sempre que solicitado, e o grupo WhatsApp do Programa com a finalidade de interagir, informar e auxiliar os pais e demais familiares cuidadores nas questões pertinentes ao Transtorno do Espectro Autista (TEA).

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Mais informações Mª de Fátima Domingues Luna: Assistente Social, Especialista em Intervenção Social com FamíliasAnelise Carvalho Rodrigues: Fonoaudióloga; Especialista em Motricidade Oral, Psicopedagoga e Especializanda em NeuropsicopedagogiaCoordenação-Geral: Cel. Eduardo Nascimento de Oliveira, Chefe da Clínica IBCM Menino Deus. Fone: (51) 3230-5500Ramal 619 (turno manhã) – Com Assistente Social Fátima.E-mail: [email protected]

podem incluir epilepsia, depressão, ansiedade, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), entre outros. “O que torna o diagnós-tico complexo e a necessidade de se enfrentar a questão o mais cedo possível e utilizando todos os recursos disponíveis”, revela Anelise.

Com base em estudos epidemiológicos re-alizados nos últimos 50 anos, a prevalência

de TEA parece estar aumentando em nível global. Há muitas explicações possíveis para esse aumento aparente, incluindo aumento da conscientização sobre o tema, transformações da sociedade moderna, a expansão dos crité-rios diagnósticos, melhores ferramentas de diagnóstico e o aprimoramento das informa-ções reportadas.

Momentos marcantes

Visita e Palestra “Conversando sobre o Autismo”, com Dr. Carlos Gadia, na IBCM. Neurologista Pediátrico, diretor do Mia-mi Children’s Hospital nos EUA, uma das maiores referências internacionais na área do Autismo, ocorrido em 17/07/17. Na foto, a parceria da equipe de coordenação do Programa Vivenciando o Autismo com o Instituto Autismo e Vida.

Caminhada Azul pelo Autismo – 8ª Edição – pelo Dia Mundial de Conscien-tização sobre o Autismo, comemorado em 02 de abril. A caminhada ocorreu no dia 08/04/18 (domingo) – das 9h às 13h, na Redenção. O evento foi organizado pelo Instituto Autismo e Vida, com participação da IBCM nesta atividade.

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FISIOTERAPIA

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Fisioterapia tem rotina com mais de 40 atendimentos diários

Vida sedentária, má postura da coluna ao trabalhar, ten-dinites, bursites ou traumas decorrentes de acidentes. Essas são algumas das causas que ajudam a deixar bem

cheia a agenda do fisioterapeuta Volter Saldanha, que, desde 1996, trabalha neste serviço de reabilitação de pacientes na sede da IBCM, no bairro Partenon, em Porto Alegre.

Saldanha, que é chefe do Serviço de Fisioterapia da IBCM, explica que são, em média, 40 atendimentos di-ários, e a maioria dos pacientes possui idade superior a 30 anos. O Serviço de Fisioterapia funciona das 7h às 13h e das 13h às 19h, e os pacientes são encaminhados após diagnóstico médico.

Segundo ele, são, no mínimo dez sessões para se ini-ciar um tratamento. O normal é que sejam feitas a partir de 30 ou 40 sessões para a reabilitação em tratamentos sem cirurgia com o objetivo de reduzir a dor ou melhorar os movimentos, mas há casos em que o tratamento pode passar de um ano. “Cada caso é um caso, e o médico do pa-ciente é quem vai fazer o encaminhamento. É importante também o paciente saber que os exercícios não podem se limitar apenas ao tempo de atendimento. O paciente pre-cisar levar o tema de casa, fazendo uma programação para dar consistência para a reabilitação”, orienta ele.

VOCÊ SABIA?

Por que beber água é importante?Beba pelo menos dois litros de água por dia. A recomendação é repetida o tempo todo por médicos, educadores físicos, nutricionistas e outros especialistas da área da saúde. A água é fundamental para o bom funcionamento do organismo.A água transporta oxigênio, nutrientes, hormônios e outros componentes das células e também é ela que leva as toxinas das células para os rins, ou seja, ela desintoxica o organismo. Além disso, sentidos como visão e audição precisam de hidratação.Ao beber pelo menos dois litros de água potável por dia, você estará ajudando seu corpo a regular a temperatura.

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Informe aos beneficiários da IBCM

Polos de atendimento da IBCM

PLANO DE SAÚDE

A IBCM tornou-se uma operadora de Plano de Saúde sendo regulamentada pela Agência Na-cional de Saúde Suplementar (ANS) no dia 14

de julho de 2014. Essa regulamentação determinou a adaptação e o cumprimento de regras estipuladas por essa agência governamental que difere, em parte, da for-ma como vínhamos procedendo até então. São regras que determinam as coberturas em Saúde que são obrigatórias para as operadoras oferecerem aos seus beneficiários, as-sim como as exclusões contratuais de cobertura.

Atualmente, necessitamos analisar mais profunda-mente solicitações médicas de exames, procedimentos, terapias ou reembolso de despesas com Saúde.

O contrato da IBCM com seus beneficiários é carac-terizado por ser um plano de saúde do segmento ambu-latorial com odontologia e com cobertura de consultas, exames, terapias e procedimentos ambulatoriais. Essa

definição é determinada pela ANS em sua publicação oficial conhecida como ROL de Procedimentos e Even-tos em Saúde.

Ressaltamos que todos os procedimentos denomina-dos ambulatoriais não necessariamente são cobertos pelo segmento ambulatorial, bem como cirurgias realizadas sob anestesia geral. Sempre se deve consultar sobre sua co-bertura contratual junto à IBCM.

Todas essas ações são necessárias para que se possa garantir aos beneficiários acesso ao atendimento de suas necessidades de acordo com o Plano de Saúde contratado, otimizando recursos e evitando desperdícios.

Esse processo é contínuo e dinâmico e devemos man-tê-lo atualizado, visando cumprir as determinações da ANS que ocorrem periodicamente a cada dois anos.

Lembramos que mais informações também podem ser obtidas no site de internet www.ibcm.org.br.

Total de atedimentos em toda a rede IBCM

865.312

405.258895.843

2018*20172016

*Janeiro a julho de 2018.

A IBCM conta com três Polos de atendimento: Porto Alegre, Viamão, Passo Fundo e suas respectivas cidades fronteiras. Essas localidades possuem maior presença de serviços e procedimen-tos ambulatoriais cobertos pelo Plano. Além disso, o atendimento é oferecido normalmente pe-los prestadores em outras localidades, desde que estejam credenciados. Cabe ressaltar que o Plano IBCM não possui cobertura hospitalar.

Para atendimento nos Polos, é preciso autorização prévia, a qual deverá ser solicitada pelos telefones (51) 3230.5511 (Capital e Região Metropolitana) ou 0800 510 1110 (Interior e Lito-ral). A autorização será enviada automaticamente para o Credenciado via internet. Após isso, basta agendar o serviço solicitado.

Para atendimento em localidades fora dos Polos, o beneficiário deverá entrar em contato di-retamente com o credenciado e solicitar agendamento. A rede credenciada está disponível para pesquisa em site no endereço http://www.ibcm.org.br/ConsConvenio.aspx.

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Policlínica Menino Deus amplia volume de atendimentos

Santa Maria tem novo modelo de atendimento

Com um crescimento anual superior a 25% no volu-me, a policlínica da IBCM no Menino Deus ultrapassou a 440 mil atendimentos no ano de 2017. Os números são expressivos: somente nas terapias, foram mais de 20 mil atendimentos e cerca de 36 mil atendidos no Serviço de Odontologia. “A Clínica médica bateu em 64 mil atendi-mentos, os exames de laboratório são mais de 189 mil no laboratório de análises clínicas e 20 mil nos laboratórios de imagem, além de 19 mil atendimentos na Enferma-gem. São 257 mil atendimentos registrados no Serviço de Atendimento ao Associado (SAA) em 2017”, comenta o cel. Eduardo Nascimento, chefe da clínica do Menino Deus da IBCM, em Porto Alegre.

Nascimento explica que o crescimento se dá porque a IBCM oferece serviços de qualidade por um custo acessí-vel e conta com equipes especializadas. “Imagine que os investimentos em pessoal, treinamento e equipamentos é que nos permite atuar desta maneira no mercado, benefi-ciando nossos beneficiários.”

Segundo ele, a previsão é de que a IBCM possa al-cançar um crescimento anual na faixa dos 40% nos ser-viços direcionados aos beneficiários. “A ampliação do

volume de nossos atendimentos baseia-se na qualidade de nossos profissionais e no espírito de equipe que temos aqui”, conclui.

O chefe da Policlínica Menino Deus argumenta ainda que o volume de atendimentos mantém o alto padrão de qualidade e contará também com a ampliação do número de profissionais e empresas credenciadas sempre que hou-ver necessidade.

A IBCM tem avaliado constantemente os atendimen-tos por localidades e, na cidade de Santa Maria, o modelo de atendimento para consultas médicas, odontologia, psi-cologia e fonoaudiologia está sendo modificado.Por isso, desde a data de 13/08/2018, esses atendimentos estão dis-poníveis na rede credenciada abaixo:

Atendimento odontológico em nível ambulatorial na Clínica Spazio Vita Saúde, na Rua Marechal Deodoro, nº 186, bairro Itararé, telefone: (55) 3286-4842.

Atendimento para consultas médicas, psicologia e fonoaudiologia em nível ambulatorial na Clínica Sam-par, na Rua Floriano Peixoto, 915, bairro Centro, telefo-nes (55) 3026-3351 e (55) 3217-8699.

Com esse novo modelo de atendimento, além dos ser-viços já ofertados, os beneficiários poderão contar com um número maior de especialidades médicas, como clínica geral, ginecologia, pediatria, cardiologia, dermatologia, endocrinologia, oftalmologia, traumatologia, angiologia.

Informamos ainda que a área administrativa desta Ins-tituição está atendendo em novo endereço, na União Be-neficente dos Praças Inativos da Brigada Militar de Santa Maria, na Rua Carlos Schirmer, 152, bairro Nossa Senhora das Dores, telefone (55) 3221-1947, para prestar esclareci-mentos sobre atendimento na rede credenciada, informa-ções para associar-se ao plano e demais orientações.

Caso o beneficiário necessite de reembolso, informamos que a IBCM está obrigada a reembolsar procedimentos na segmentação ambulatorial, listados no Rol de Procedimen-tos e Eventos em Saúde, conforme registro junto à Agên-cia Nacional de Saúde Suplementar – ANS, se não houver atendimento do serviço procurado, desde que esteja dentro dos três Polos de atendimento: Porto Alegre, Viamão, Passo Fundo e suas respectivas cidades limítrofes. Se o beneficiário procurar um atendimento de forma particular sem a obser-vância desses requisitos, a despesa gerada não será reembol-sada. Qualquer dúvida, ligar para (51) 3230-5585.

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SEMINÁRIO

IV Seminário de Terapias Integradas debate interdisciplinaridade

Reunidos no evento, profissionais de diversas áreas tiveram oportunidade de trocar conhecimento.

Quando pessoas de diversas áreas do conheci-mento no campo da Saúde se reúnem para trocar experiências e mostrar que o trata-

mento de um pode ser complementar ao tratamento do outro, temos um resultado mais positivo na me-lhora dos pacientes. Esta é a principal constatação do IV Seminário de Terapias Integradas, promovido pela IBCM entre os dias 29 e 30 de agosto.

O evento destinado aos profissionais e estudantes de Saúde colocou nesta troca de conhecimento a in-terdisciplinaridade, o ponto-chave para o resgate da cura e melhora da qualidade de vida dos pacientes.

Informações atualizadas sobre novas técnicas e recursos em saúde foram constantes nas palestras e apresentações, que abordaram resultados e experi-ências de programas em andamento na Clínica da IBCM, como do Grupo Terapêutico para mulheres com mais de 55 anos, que contou com o depoimento de duas pacientes, relatando a melhora em suas vidas que reduziram em muito os efeitos da depressão.

O atendimento educacional especializado para a equipe multidisciplinar contou com a apresentação do consultor educacional e psicopedagogo Alberto Moura, que contribuiu explicando a importância da capacitação dos profissionais que atuam com pacien-tes que apresentam deficiências físicas, sensoriais, intelectuais, transtornos diversos e até altas habilida-des. Ele também aproveitou para falar da legislação.

Programa de grande atenção da IBCM, Viven-ciando o Autismo recebeu informações e novidades do médico residente em Neuropediatria João Ricar-do Hass Massena, que, convidado pela coordenação do programa, atualizou informações sobre novos tra-tamentos disponíveis, bem como a importância do trabalho multidisciplinar nestes casos.

Foi apresentado por sua equipe de coordenação o novo programa Obesidade, que será lançado em bre-

ve, e, no programa Envivecer Melhor Idade, se ouvi-ram os relatos do alcance social do projeto e quanto estas terapias estão avançando e ajudando os benefi-ciários da IBCM que dele participam.

Na busca de um equilíbrio que torne mais clara a relação das pessoas com seu “eu” interior e com seus questionamentos internos, a psicanalista Vera Hart-mann proferiu a palestra “De onde viemos e para onde vamos”.

Um dos momentos lúdicos do evento foi promo-vido por Luciana Coronel, que pôs todo mundo para dançar e ainda abordou o tema novas realidades e o contato real com as pessoas. Luciana procurou des-pertar nos participantes o interesse pelas trocas de conhecimento, pela humanização dos relacionamen-tos e os concretos benefícios disso para todos.

O evento foi aberto e com inscrições gratuitas, além de ter contado com a presença de estudantes de diversas áreas terapêuticas.

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Grupo Terapêutico para enfrentar a depressão

Mulheres com mais de 55 anos que estejam enfren-tando problemas de ansiedade, perdas, desequilíbrio emo-cional, síndromes como a de pânico e depressão que fo-ram detectados nos atendimentos regulares na clínica da IBCM. Este é o público central do Grupo Terapêutico, constituído de até 10 pessoas, as quais apresentam deter-minadas características psicológicas que necessitam de um apoio profissional e de troca de experiências que as ajude a enfrentar o problema.

“Definimos este grupo porque se apresentaram de forma muito constante aqui na IBCM pessoas com este quadro clínico, mas estamos avaliando e estudando ou-tras possibilidades de grupos terapêuticos também”, co-menta Graziele Palma, psicóloga da IBCM e que atende no Grupo Terapêutico.

Graziele alerta que em todo o mundo a depressão é algo crescente, e o Rio Grande do Sul não foge deste ce-nário. De acordo com o mais recente relatório divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), são 18,6 mi-lhões de brasileiros diagnosticados com ansiedade e 11,5 milhões com depressão – a maior prevalência desse trans-torno na América Latina e a segunda nas Américas, atrás somente dos Estados Unidos.

O trabalho com o grupo é dividido com a também psicóloga Rute Amaro de Oliveira e, embora as duas exerçam papel semelhante, cabe à Graziele ser mais ob-servadora e à Rute o papel de mais interação. “Nós so-mamos estas habilidades para que a paciente possa ser melhor avaliada”, completa ela.

Graziele esclarece que, dependendo do caso, além do trabalho em grupo, é feito também um atendimento in-dividual, quando se avalia que seja necessário. “Casos em que a depressão parece ser mais grave ou severa ou ainda se será encaminhada para um tratamento psiquiátrico com uso de medicação. Sempre haverá a possibilidade do aten-dimento individualizado”, afirma ela.

A psicóloga Rute Amaro de Oliveira, por sua vez, conta que tudo é sempre muito sigiloso, mesmo nas atividades em grupo. Ela explica que são esclarecidas as regras de participação desde o início e cabe a cada um a responsabilidade de não comentar sobre a condição ou os problemas do outro. “E a troca de experiências entre eles é algo muito positivo porque as pessoas saem de um natural isolamento provocado pelo transtorno para per-ceber que existem outras pessoas enfrentando dificulda-des semelhantes”, diz Rute.

O Grupo Terapêutico já está em operação há cerca de um ano, com reuniões semanais todas as quartas-feiras, na sede do Menino Deus. “E nós temos exemplos bem posi-tivos de pacientes que superaram as dificuldades. Muitas se ajudam mutuamente em contatos fora do grupo ou até mesmo pelos grupos virtuais pelo WhatsApp. Estamos sa-tisfeitas com os resultados”, comemora Rute.

Graziele destaca que, no futuro, poderão ser criados novos grupos com perfis diferentes como para homens e para adolescentes. “Os resultados desta primeira experiên-cia são bem animadores e nos indicam estas possibilidades também”, conclui ela.

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Obesidade no foco de novo programa da IBCM

OBESIDADE

O Ministério da Saúde divulgou, em 2017, uma série de dados que revelam o aumen-to da obesidade na população brasileira de

todas as classes sociais. Segundo o levantamento, uma em cada cinco pessoas no País está acima do peso. A prevalência da doença passou de 11,8%, em 2006, para 18,9%, em 2016. Os números para Porto Alegre, por exemplo, revelam que mais da metade (53,8%) da população na capital gaúcha já está na faixa de risco da obesidade.

Os números fazem parte da Pesquisa de Vigi-lância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realiza-da em todas as capitais brasileiras. A pesquisa ouviu

e coletou informações de 53,2 mil pessoas maiores de 18 anos. Dados completos deste levantamento podem ser acessados via internet no site http://por-talms.saude.gov.br.

Em sintonia com este fenômeno de Saúde Pú-blica, a IBCM está organizando um Programa de controle e redução de peso corporal para comba-ter a obesidade. “O acúmulo excessivo de gordura corporal é um mal que vem ganhando força na so-ciedade moderna, decorrente da falta de atividade física, de um lado, de alimentação processada e dos confortos tecnológicos, de outro lado, que fazem as pessoas ficarem mais tempo paradas diante de telas de computador, televisão e celulares, por exemplo”, comenta o coordenador-geral do Programa, cel. Eduardo Nascimento.

Ele lembra que este é um dos diferenciais do Plano de Saúde da IBCM, que pro-

cura trabalhar na linha da prevenção que é o melhor para as pessoas que

se protegem antecipadamente de eventuais doenças. “Também

é bom para nós, que temos muito menos gastos com

tratamentos, exames e até procedimentos clínicos”, completa Nascimento.

A assistente so-cial Kathucia Fão

Semeler, idealizado-ra do Programa, diz

que a obesidade já é um problema social que

precisa ser enfrentado pelas pessoas com a ajuda

de profissionais, e este é o

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ponto de partida do trabalho que começa a ser feito pela IBCM. “Sabemos que a obesidade é um fator desencadeador de outras doenças e gera angústia e até depressão. Em grupo, os pacientes vão enfrentar o problema com informação e conhecimento téc-nico, além do suporte multidisciplinar dos profis-sionais para superar as dificuldades”, argumenta a assistente social.

Kathucia explica que o paciente deverá fazer a ins-crição para participar das reuniões que ocorrerão uma vez ao mês. “O grupo, limitado a 50 pessoas, terá dois módulos com duração de três meses cada. Os pacien-tes, assim que ingressam no Programa, serão pesados e deverão trazer os exames médicos que serão solicita-dos antes do início dos trabalhos”, destaca ela.

A assistente social frisa que o Programa está destinado a pacientes acima dos 17 anos e que os participantes contarão com apoio por tecnologias, como os grupos de discussão do tipo WhatsApp, para trocas e questionamentos sem depender ape-nas dos encontros presenciais. “A ideia é que não ocorra um espaçamento muito grande de contato, pois os encontros do grupo são mensais. As ques-tões levantadas serão respondidas pelas equipes multidisciplinares de forma ágil pelo grupo virtual”, completa Kathucia.

A nutricionista e coordenadora técnica do Pro-grama, Sandra Santana, por sua vez, observa que, a cada seis meses, os especialistas envolvidos farão uma avaliação dos resultados, analisando o desempenho dos participantes. “Nossa expectativa é de que os re-

sultados sejam bem positivos e que possamos mudar para melhor a qualidade de vida das pessoas com uma alimentação saudável, redução do sedentarismo, interação com outras pessoas que tenham os mesmos problemas e, principalmente, muita motivação para viver bem e melhor”, projeta ela.

Sandra Santana diz que é importante entender o processo de como os alimentos funcionam no or-ganismo. A mastigação, a deglutição, qual o papel do metabolismo nisso tudo e por que a forma e a qualidade dos alimentos interferem de modo dife-rente em cada pessoa serão aspectos abordados nos encontros. A nutricionista lembra que não são ape-nas os aspectos médicos e clínicos que serão deba-tidos, mas também aspectos psicológicos, que são essenciais e dão suporte à mudança de vida que a pessoa está se propondo.

Para a médica e clínica geral Analice Cattani, também coordenadora técnica do grupo, a ideia é fazer uma avaliação inicial, traçando o perfil de cada participante, reunindo informações das condições físicas, do grau de obesidade, dos hábitos de vida e de alimentação. A médica da IBCM afirma que a obesidade está na base de diversas outras enfermida-des, como diabetes, hipertensão, colesterol alto, as quais podem levar a quadros de saúde mais delicados e de maior risco de vida como Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs), infartos, cegueira e amputações. “São doenças que podem ter uma relação direta com o excesso de peso. Por isso a prevenção que tanto fa-lamos”, conclui a médica.

Programa ObesidadeCoordenação-geral: Cel. Eduardo Nascimento de Oliveira – Chefe da Clínica Menino DeusCoordenação Técnica: Kathucia Fão Semeler – assistente social, Sandra Santana – nutricionista, e Analice Cattani - clínica geralMais informações: mande e-mail para [email protected]

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NUTRIÇÃO

Por que você não consegue emagrecer?PorLuiza BoeiraNutricionista – CRN2 2315

Você sabia que temos um sistema cerebral que nos induz a escolher os caminhos pelos quais as recom-pensas são conquistadas com o mínimo de esforço?

A recompensa imediata é aquela gerada quase como uma solução instantânea quando você tem um sentimento ligado a um pensamento sabotador.

Por exemplo, quando você fica triste (sentimento), imediatamente um neurotransmissor chamado dopamina é acionado pelo cérebro, “que não gosta” de se sentir agita-do, induzindo você a ter um pensamento para se acalmar. O que vem à sua mente, na maioria das vezes, é “vou co-mer um chocolate”, ou seja, uma solução rápida e imediata para dar conforto à mente.

Você nem pensa duas vezes e se tiver um doce ou cho-colate próximo, vai comer agindo no piloto automático, de forma inconsciente. Quando percebe, já comeu.

Terá então a geração de serotonina como recompensa imediata. Entretanto, assim que a glicose presente no cho-colate ingerido entrar na corrente sanguínea, o pâncreas é acionado para liberar insulina, um hormônio anaboli-zante que tem a função de retirar a glicose circulante no sangue e levar para dentro de uma célula (neurônios, mús-culos, gordura ou fígado).

Então, assim que os níveis de glicose no sangue baixam, a serotonina baixa também, e a pessoa fica com vontade de comer doce novamente, e quanto mais repetir esse comporta-

mento, vai gerar um hábito ruim que não lhe deixa emagrecer.Por outro lado, se você conseguir usar o seu lado cons-

ciente do cérebro, saberá que, ao tomar outra decisão, vai ter uma recompensa tardia positiva. Isso significa ter estra-tégias para acalmar os sentimentos e pensamentos ruins.

A recompensa tardia positiva é alcançada quando o sonho de emagrecer se realiza, ou seja, quando a meta é atingida. Pode demorar um tempo maior, porém, a satis-fação de conseguir atingir tal recompensa tem resultados com ganhos maiores, como, por exemplo, vestir uma calça jeans com numeração menor, entrar no vestido dos so-nhos no dia do casamento, ter uma saúde melhor, melho-rar a autoestima, ouvir elogios de quem você gosta, sentir orgulho por ter conseguido se superar.

Tais recompensas deverão estar fortes em sua mente para driblar os sabotadores do seu emagrecimento. Para isso, de-verá ter bem claras quais são as suas vantagens em emagrecer.

Cada pessoa deve ter os seus motivos ou as suas vanta-gens em emagrecer, pois se não souber para onde quer ir, qualquer caminho serve!

Você sabia que existem gatilhos, algo que faz você tomar a decisão de comer de forma automática, ou ter comporta-mentos que não contribuem para o seu emagrecimento?

É com base nesses gatilhos que você cria um pensamen-to que induz a um sentimento que gera um comportamen-to; caso seja repetido várias vezes, vai formar um hábito.

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Gatilhos mentais que impulsionam comer

Os Gatilhos Mentais podem ser acionados a partir dos sentidos, como se pode verificar nos exemplos a seguir:

Visão: “Quando vejo alguém comendo algo, me dá vontade de comer!”

Audição: “Quando escuto o barulho do gás ao abrir um refrigerante, quero beber também.”

Olfato: “Quando sinto o cheiro de algo delicioso, mesmo sem vontade, vou lá e como!”

Paladar: “Quando alguém me dá uma prova de algum alimento, eu não me contento e quero comer mais!”

Tato: “Só de sentir a textura de um alimento gostoso, eu pego e como!”

Ou seja, são sentidos que nos remetem a comer, pois despertam lembranças guardadas no sistema inconsciente.

Geralmente, comemos para alimentar nossa fome emocional: solidão, tristeza, angústia, raiva, medo, triste-za, fuga, euforia (felicidade).

Tudo começa no seu pensamento: se você não conse-gue emagrecer, é porque os seus pensamentos não estão alinhados com as suas metas, suas recompensas tardias.

Por isso é sempre tão desafiante emagrecer. Afinal, você construiu conexões neuronais que estão gravadas no lado inconsciente do seu cérebro e fazem com que você tenha hábitos que o levam a engordar.

A boa notícia é que diversos estudos das Neurociên-cias demonstram, através da neuroplasticidade dos neurô-nios, que é possível gerar novos caminhos neuronais e en-tão criar um novo hábito.

O caminho do hábito ruim antigo existe, apenas está sem tráfego de informações. O novo caminho neuronal (novo hábito) para ser incorporado no seu piloto automá-tico vai precisar de prática e repetição, pois, do contrário, não ficará fortalecido, e os seus sabotadores internos po-derão lhe induzir a voltar a usar o caminho antigo das re-compensas imediatas, o que fará com que volte a engordar.

Mudança de hábito alimentar reduz pesoAo ser encaminhada para o serviço de Nutrição da

IBCM, Aline Silva de Farias (28 anos) não imaginava que os aconselhamentos de hábitos alimentares que recebeu mudariam sua vida para sempre. Com mais de 102 quilos de peso corporal e 1,60 metro de altura, Aline não con-seguia conter os impulsos para comer de tudo a qualquer momento. “Eu jogava toda a minha ansiedade para a ali-mentação. Comia de tudo sem controle”, lembra ela.

Seguindo rigorosamente os aconselhamentos nutricio-nais, a jovem, em apenas quatro meses de dieta combinada com exercícios físicos, reduziu seu peso corporal em mais de 23 quilos. “Cortei tudo que comia em excesso, foquei mi-nha alimentação em vegetais e em proteínas de forma con-trolada e deixei de lado açúcares e carboidratos”, conta ela.

O primeiro mês da dieta foi o mais difícil para ela, que acredita ser muito importantes a determinação e o foco. “Não podemos cair nas tentações. Hoje vou a uma festinha de ani-versário de criança, como um ou outro docinho e me contro-lo sem sofrimento. Isto porque estou focada”, conclui ela.

Aline perdeu peso e ganhou qualidade de vida e autoestima.

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90 ANOS

Campanhas marcam o envolvimento da IBCM com a comunidade

Em 90 anos, a história da IBCM teve momentos de grande aproximação com a população, não apenas dos Brigadianos e suas famílias, mas tam-

bém do público em geral, e as campanhas de prevenção odontológicas são um grande exemplo disso. Em nove edições, foram quase 90 mil crianças sensibilizadas para a correta higienização dos dentes, a boa alimen-tação, o cuidado com o açúcar e a visita regular ao ci-rurgião-dentista, fatores em que se baseia a prevenção.

“Fomos um dos pioneiros no Estado e também no Brasil no trabalho de prevenção odontológica, uma ideia que me acompanha desde o tempo de faculda-de. Sempre entendi que prevenir é o melhor remédio”, comenta Marisa Ayub, cirurgiã-dentista, chefe do ser-viço odontológico da IBCM e idealizadora das cam-panhas entre os anos de 1995 e 2003.

Para popularizar o projeto, a cirurgiã-dentista pensou em unir o útil ao agradável, “aprender brin-cando”, ou seja, as campanhas precisavam educar, mas era preciso também que o lúdico, o alegre e as brincadeiras estivessem juntos. “Então, passávamos o ano inteiro organizando o projeto com uma equi-pe de funcionários da IBCM, passo a passo, forman-do parcerias com grandes empresas para oferecer ao

público, especialmente as crianças, a importância da saúde bucal”, recorda ela.

E as campanhas odontológicas não ocorriam ape-nas em Porto Alegre. A chefe do serviço odontológico lembra que era feita uma verdadeira maratona pelas cidades gaúchas. “Na maioria das vezes nos quartéis da Brigada Militar, às vezes nas escolas públicas, onde estudava a maioria das crianças da família brigadiana, enfim, em todos os lugares onde pudéssemos receber o público para apresentar as noções básicas de higiene e saúde bucal. E hoje sabemos que aquele esforço teve

90Anos

Crianças estavam no foco do trabalho educativo. Crédito: Fotos do Arquivo IBCM.

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um grande resultado e deixou sementes importantes para toda uma geração”, garante ela.

Além de Porto Alegre, as campanhas aconteceram em Cachoeira do Sul, Canoas, Caxias do Sul, Cruz Alta, Gravataí, Lajeado, Montenegro, Novo Hambur-go, Osório, Passo Fundo, Pelotas, Rio Grande, Santa Maria, Santa Rosa, Santana do Livramento, Torres e Viamão. O envolvimento da IBCM mobilizava em média, em cada evento, mais de 100 pessoas de to-das as áreas, desde cirurgiões-dentistas, funcionários administrativos, equipes do marketing, estudantes de Odontologia, soldados e alunos da Academia de Polícia Militar.

Entre as atividades, destacavam-se palestras educa-tivas, vídeos infantis, exposições de trabalhos escola-res, escovação de dentes no chamado “escovódromo” com aplicação de flúor, teatro infantil, exposição de viaturas da Brigada Militar e dos Bombeiros como elementos para atrair os jovens. Nestes encontros, eram distribuídos brindes ofertados pelos patrocina-dores, como escovas, enxaguatórios, cremes dentais e fio dental, além de revistinhas infantis com o tema da campanha para as crianças pintarem e levarem para casa, em uma continuação do trabalho de prevenção com suas famílias e professores.

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Brincadeiras para atrair o interesse dos jovens.

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90Anos

Crianças foram ensinadas a escovar corretamente.

Toda esta mobilização levou o projeto a parti-cipar entre 71 campanhas de 33 países do concur-so International Association of Paediatric Dentistry, patrocinado pela Colgate-Palmolive, com a IBCM sendo laureada com os prêmios Award of Recogni-

Crianças estavam no foco do trabalho educativo. Crédito: Fotos do Arquivo IBCM.

tion e Special Achievement Plaque em evento ocorri-do na cidade de Paris, na França, em 2001. “Um re-conhecimento internacional à IBCM pelo trabalho que fizemos aqui no Rio Grande do Sul”, orgulha-se Marisa Auyb.

Campanha de saúde teve adesão popularEm 2008, a Campanha de Saúde, organizada pelo

Laboratório da IBCM, ultrapassou as expectativas com amplo apoio da comunidade dos bairros Menino Deus, Partenon e no entorno das sedes regionais de Santa Ma-ria e Passo Fundo. Com entrega de brindes e lanches, a campanha promoveu ações sociais como corte de cabelo, controle glicêmico, medição da pressão sanguínea, além de palestras preventivas para assuntos como Ginecologia, Dermatologia e doenças sexualmente transmissíveis.

Marlene Nogueira Iserhard Kappke, chefe do Labora-tório e técnica em patologia clínica, explica que o sucesso daquela campanha se deu, em grande medida, pelas par-cerias com a Brigada Militar, o 4º RP, o CIT – Centro de Informações em Tecnologia e a Fundação Thiago Gonza-ga. “Uma mobilização que empolgou a todos”, lembra ela.

Atualmente, o Laboratório da IBCM possui 24 fun-cionários, dos quais cinco são bioquímicos, e realiza 17

mil exames por mês. A sede Menino Deus funciona das 7h até as 18h, de segunda a sexta-feira, e no Partenon das 7h até às 17h, de segunda a sexta-feira.

Grupos musicais participaram do evento.

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O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa, referên-cia internacional pelo modelo de atuação em sistema. São 116 cooperativas de crédito filiadas, que operam com uma rede de atendimento com mais de 1.611 agências em 22 Estados. Atualmente, possui mais de 3,8 milhões de associados, e 22,8 mil trabalhadores. O Sicredi tem cober-tura em 92% dos municípios do RS.

A Sicredi Mil, criada em 1999, é uma cooperativa do sistema Sicredi, do tipo segmentada, uma vez que nela somente podem se associar servidores da Brigada Militar e do Corpo de Bombeiros Militar e seus familiares em até segundo grau. Em seu estatuto social, permite a inclusão de Pessoas Jurídicas sem fins lucrativos ou que tenham algum associa-do em sua direção, e hoje conta com 4.600 associados.

O parcelamento dos salários pelo Governo do Estado levou a Sicredi Mil a criar uma linha exclusiva para sua antecipação, e, da mesma forma, para o adiantamento do 13º salário.

As vantagens exclusivas não param aí. A Sicredi Mil oferece todos os serviços bancários, como cartões Visa e Master, seguros, consórcios, investimentos e crédito consignado, entre outros.

Informe-se em uma das agências sobre vantagens extras para quem recebe seus vencimentos pela Sicredi Mil. Ao

final do exercício de cada ano, o associado recebe sua partici-pação nos resultados da cooperativa, exatamente na propor-ção dos valores com os quais contribuiu.

A agência Menino Deus da Sicredi Mil iniciou suas atividades como posto de atendimento nas dependências da IBCM no ano 2000, voltada aos colaboradores da instituição que mantém as atividades da folha de pagamentos com a Cooperativa até hoje. A Sicredi Mil mantém, ainda, uma linha exclusiva de financiamento para os associados da IBCM, com taxas diferenciadas para tratamentos na área da saúde.

A IBCM é a principal Pessoa Jurídica integrante do quadro associativo da Sicredi Mil, somando ao longo dos anos vários benefícios, como os rendimentos (participação nos resultados) recebidos anualmente, e uma forte participa-ção no capital social da Cooperativa, além do patrocínio em diversos eventos e programas voltados aos seus associados, como os “Seminários de Terapias Integradas” e o Programa “Vivenciando o Autismo”, entre outros.

“Gente que coopera cresce!”

Em Porto AlegreTravessa Francisco Leonardo Truda, 40

Centro Histórico – (51) 3221-4033Avenida Getúlio Vargas, 1039Menino Deus – (51) 3233-4333

PARCERIA SICREDI MIL E IBCMMil