S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00

78

Transcript of S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00

Page 1: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 2: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Fundamentos de RedeArquitetura de Rede

Page 3: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Caractere Representação Binária

A 01000001

B 01000001

C 01000011

D 01000100

E 01000101

F 01000110

G 01000111

1 bit é a menor unidade de informação no sistema computacional

1 Caractere = 8 bits

Page 4: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Computadores trabalham com linguagem binária.

Seres humanos utilizam o sistema numérico decimal.

Necessidade de conversão dos números binários para números decimais e vice-versa.

Page 5: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Tomemos como exemplo o numero 156:

156 /20 78 /2

0 39 /21 19 /2

1 9 /21 4 /2

0 2 /20 1

10011100 = 156

• Encadeamento de divisões por 2• Simples• Fácil entendimento

Page 6: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Os números binários podem ser convertidos em números decimais multiplicando os dígitos binários pelo número base do sistema, o qual é Base 2, e elevando-os ao expoente da sua posição.

Como exemplo, utilizaremos a representação binária 01110000

0 x 20 = 0 0 x 21 = 0 0 x 22 = 0 0 x 23 = 0

1 x 24 = 16 1 x 25 = 32 1 x 26 = 640 x 27 = 0 +__________ = 112

Page 7: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Podemos definir o conceito de rede como sendo

um agrupamento de entidades que se

comunicam, trocam e compartilham informações

entre si.

Page 8: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Redes de computadores seria o agrupamento de

ativos (computadores, comutadores, roteadores, entre

outros) que utilizam regras de comunicação

(protocolos) para o compartilhamento de informações

e recursos entre si.

Page 9: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Compartilhamento de informações

Compartilhamento de hardware e software

Administraçãoe suporte

centralizados

Page 10: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Banco de Banco de dadosdados

Computador cliente

Servidores de serviços Servidores de serviços de diretóriode diretório

Servidores de Servidores de emailsemailsServidores de Servidores de

banco de dadosbanco de dados

Banco de Banco de dadosdados

Servidores de faxServidores de fax

Serviços de arquivos Serviços de arquivos e impressãoe impressão

Page 11: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Ponto a Ponto

Cliente Servidor

Page 12: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Rede LocalLAN

Rede de Longa Distancia

(MAN, WAN)

Page 13: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Receber dados e convertê-los em sinais elétricos Receber sinais elétricos e convertê-los em dados Determinar se os dados recebidos são de um

computador em particular Controlar o fluxo de dados pelo cabo

Page 14: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 15: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Tipos de cabosTipos de cabosTipos de cabosTipos de cabos

Fibra ótica

Coaxial ThinNetThickNet10Base2, 10Base5

Par trançadoSem blindagem (UTP)Blindado (STP)10BaseT

Page 16: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 17: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Uso: ping [-t] [-a] [-n count] [-l size] [-f] [-i TTL] [-v TOS] [-r count] [-s count] [[-j host-list] | [-k host-list]] [-w timeout] [-R] [-S srcaddr] [-4] [-6] target_name

Page 18: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Terminador

SegmentoSegmentoTerminado

r

Page 19: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Concentrador

Page 20: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 21: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 22: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

BarramentoEstrela-barramento

Estrela-anel

Page 23: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

CaracterísticasCaracterísticasCaracterísticasCaracterísticas DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição

Método de acessoMétodo de acesso CSMA/CD (carrier sense multiple access / carrier detectec)CSMA/CD (carrier sense multiple access / carrier detectec)

Velocidade de transferênciaVelocidade de transferência

Ethernet – 10 MbpsFast Ethernet – 100 MbpsGiga Ethernet – 1 Gbps (1000 Mbps)

Ethernet – 10 MbpsFast Ethernet – 100 MbpsGiga Ethernet – 1 Gbps (1000 Mbps)

Detectar o sinalTransmite sinal Colisão detectada

Page 24: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Difusão ponto a ponto(Unicast)

Difusão(Broadcast)

Difusão Seletiva(Multicast)

Page 25: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Transmite dados para todos os computadores

conectados

Repetidor

Page 26: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Transmite dados para todos os computadores conectados em

uma topologia em estrela

Concentrador

Page 27: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 28: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Ponte

Page 29: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 30: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Comutador

Page 31: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 32: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Roteador

RoteadorRoteador

Roteador

Page 33: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 34: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Cliente deacesso remotoCliente de

acesso remoto

Cliente deacesso remoto

VPN do Windows 2000 Server

Intranet da corporação

InternetInternet

EncapsulamentoEncapsulamento

Acesso remoto dial-up

VPN

Page 35: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Bridge Switch Concentrador FDDI

Roteador HUB Gateway

Page 36: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Protocolos abertos InternetInternet

TCP/IP

Protocolos específicos de fornecedores

IPX/SPX

Page 37: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Largura de banda é definida como a quantidade de

informações que flui através da conexão de rede

durante de um certo período de tempo.

Porque a largura de banda é importante?

• A largura de banda é limitada;

• Não é grátis;

• Os requisitos por largura de banda estão

crescendo;

• Item crítico ao desempenho da rede;

Page 38: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Unidade de largura de banda’

Abreviação

Equivalência

Bits por segundo Bps 1 bps = Unidade fundamental de largura de banda

Kilobits por segundo kbps 1 kbps = 1.000 bps

Megabits por segundo

Mbps 1 mbps = 1.000 kbps = 1.000.000 bps

Gigabits por segundo Gbps 1 gbps = 1.000 mbps = 1.000.000.000 bps

Terabits por segundo Tbps 1 tbps = 1.000 gbps = 1.000.000.000.000 bps

Page 39: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

O throughput se refere à largura de banda real medida, em uma hora do dia específica, usando específicas rotas de Internet, e durante a transmissão de um conjunto específico de dados na rede. Infelizmente, por muitas razões, o throughput é muito menor que a largura de banda digital máxima possível do meio que está sendo usado.

Throughput ≤ largura de banda de um meio

Page 40: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Conceito de Camadas

O conceito de camadas é usado para descrever

como ocorre a comunicação de um computador

para outro. Ele ajuda na descrição dos detalhes

do processo de fluxo.

Page 41: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

A camada N deve interagir com a camada N em

outro computador para implementar, com sucesso,

suas funções.

Page 42: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Nos primeiros anos em que as redes se tornaram um meio

importante e imprescindível, começaram os problemas de

interoperabilidade entre as redes, pois cada fabricante

desenvolvia seus próprios modelos de redes e protocolos e

a comunicação entre elas estava se tornando um grande

problema.

Page 43: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Para tratar dos problemas de incompatibilidade entre as

redes, a International Organization for Standardization (ISO)

realizou uma pesquisa nos modelos de redes a fim de

encontrar um conjunto de regras aplicáveis a todas as

redes. Com o resultado desta pesquisa, a ISO criou um

modelo de rede que ajuda os fabricantes na criação de

redes que são compatíveis com outras redes.

Page 44: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Camada de AplicaçãoCamada de AplicaçãoCamada de AplicaçãoCamada de Aplicação

Camada de apresentaçãoCamada de apresentaçãoCamada de apresentaçãoCamada de apresentação

Camada de sessãoCamada de sessãoCamada de sessãoCamada de sessão

Camada de transporteCamada de transporteCamada de transporteCamada de transporte

Camada de redeCamada de redeCamada de redeCamada de rede

Camada de link de dadosCamada de link de dadosCamada de link de dadosCamada de link de dados

Camada físicaCamada físicaCamada físicaCamada física

Page 45: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

• Reduz a complexidade;

• Padroniza as interfaces;

• Facilita o desenvolvimento;

• Interoperabilidade;

• Simplifica o ensino.

O modelo de referência OSI é o modelo fundamental para

comunicações em rede.

É consideram a melhor ferramenta disponível para

ensinar às pessoas a enviar e receber dados através de

uma rede.

Page 46: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Camada de AplicaçãoCamada de AplicaçãoCamada de AplicaçãoCamada de Aplicação

Uma aplicação que se comunica com outros

computadores está implementando os conceitos de

camada de aplicação OSI. A camada de aplicação

destina-se aos serviços de comunicação para

aplicativos.

• Telnet;

• HTTP;

• SMTP;

Page 47: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Camada de apresentaçãoCamada de apresentaçãoCamada de apresentaçãoCamada de apresentação

A principal finalidade dessa camada é definir em que

formato os dados serão apresentados.

• ASCII;

• EBCDIC;

• Criptografia;

• JPEG;

Page 48: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Camada de sessãoCamada de sessãoCamada de sessãoCamada de sessão

A camada de sessão define como iniciar, controlar e

finalizar conversações (sessões) entre as entidades.

• RPC;

• SQL;

• NFS;

Page 49: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Camada de transporteCamada de transporteCamada de transporteCamada de transporte

A camada de transporte inclui a opção de se

escolher protocolos que oferecem ou não a

recuperação de erros.

• TCP;

• UDP;

• SPX.

Page 50: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Camada de redeCamada de redeCamada de redeCamada de rede

Esta camada define a entrega fim a fim de pacotes.

Utiliza o endereçamento lógico e é responsável pela

determinação do melhor caminho para a entrega do

pacote.

• IP;

• IPX;

• O roteador opera nessa camada;

Page 51: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Camada de link de dadosCamada de link de dadosCamada de link de dadosCamada de link de dados

Responsável pela transmissão e recepção

(delimitação) de quadros e pelo controle de fluxo.

Estabelece um protocolo de comunicação entre

sistemas diretamente conectados. O endereçamento é

físico, embutido na interface de rede.

• Frame Relay;

• Ethernet;

• A Bridge e o Switch operam nessa camada.

Page 52: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Camada físicaCamada físicaCamada físicaCamada física

A camada física está diretamente ligada ao

equipamento de cabeamento ou outro canal de

comunicação e é aquela que se comunica

diretamente com o controlador da interface de rede.

• RJ45;

• EIA/TIA-232

• O repetidor e o HUB operam nessa camada

Page 53: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 54: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Representa os bits que abrangem os headers e

os trailers para tal camada, bem como os dados

encapsulados. Por exemplo, um pacote IP é um

PDU que inclui o header de IP e qualquer dado

encapsulado.

Page 55: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Para que os pacotes de dados trafeguem de uma

origem até um destino, através de uma rede, é

importante que todos os dispositivos da rede usem a

mesma linguagem, ou protocolo.

Um protocolo é um conjunto de regras que tornam

mais eficiente a comunicação em uma rede.

Page 56: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Para fazer parte da Internet, além do endereço MAC físico, cada

computador precisa de um endereço IP exclusivo, às vezes

chamado de endereço lógico. Há vários métodos para atribuir

um endereço IP a um dispositivo. Alguns dispositivos têm

sempre um endereço estático, enquanto outros têm um

endereço temporário atribuído a eles toda vez que se conectam

à rede. Quando é necessário um endereço IP atribuído

dinamicamente, o dispositivo pode obtê-lo por meio de vários

métodos.

Page 57: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

O Transmission Control Protocol/Internet Protocol

(TCP/IP) é um conjunto de protocolos ou regras

desenvolvidas para a cooperação entre computadores

para que compartilhem recursos através de uma rede.

Page 58: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD) criou o

modelo de referência TCP/IP porque queria uma rede que

pudesse sobreviver a qualquer condições.

Page 59: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

A camada de aplicação do modelo TCP/IP trata de

protocolos de alto nível, questões de representação,

codificação e controle de diálogos.

Page 60: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

A camada de transporte oferece serviços de transporte

desde o host de origem até o host de destino. Ela forma

uma conexão lógica entre dois pontos da rede, o host

emissor e o host receptor.

Page 61: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

A finalidade da camada de Internet é escolher o melhor

caminho para os pacotes viajarem através da rede. O

principal protocolo que funciona nessa camada é o IP

(Internet Protocol).

Page 62: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

A camada de acesso à rede é a camada que cuida de todas

as questões necessárias para que um pacote IP estabeleça

efetivamente um link físico com os meios físicos da rede.

Page 63: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
Page 64: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

• Ambos são divididos em camadas .

• A camada de transporte do TCP/IP ao utilizar o

protocolo UDP.

• Ambos são divididos em camadas de transporte e

de rede equivalentes.

• A tecnologia de comutação de pacotes (e não de

comutação de circuitos) é presumida por ambos.

• Os profissionais de rede precisam conhecer ambos

os modelos.

Page 65: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

• O TCP/IP combina as camadas de apresentação e

de sessão dentro da sua camada de aplicação.

• O TCP/IP combina as camadas física e de enlace do

modelo OSI em uma única camada.

• O TCP/IP parece ser mais simples por ter menos

camadas.

• A camada de transporte do TCP/IP, que utiliza o

UDP, nem sempre garante a entrega confiável dos

pacotes, ao contrário da camada de transporte do modelo

OSI.

Page 66: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Para que dois sistemas quaisquer comuniquem-se, eles

precisam ser capazes de se identificar e localizar um ao

outro.

Cada computador em uma rede TCP/IP deve receber

um identificador exclusivo, ou endereço IP. Esse

endereço, operando na camada 3, permite que um

computador localize outro computador na rede.

Page 67: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Um endereço IP é uma seqüência de 32 bits de 1s e 0s.

Para facilitar a utilização do endereço IP, geralmente ele é

escrito como quatro números decimais separados por

pontos. Por exemplo, o endereço IP de um computador é

192.168.1.2. Outro computador pode ter o endereço

128.10.2.1. Essa maneira de escrever o endereço é

chamada de formato decimal pontuado.

192.168.1.2

Page 68: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Para acomodar redes de diferentes tamanhos e ajudar na

classificação dessas redes, os endereços IP são divididos em

grupos chamados classes.  Cada endereço IP é dividido em

uma parte da rede e uma parte do host.

Page 69: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

O endereço de classe A foi criado para suportar redes

extremamente grandes, com mais de 16 milhões de

endereços de host disponíveis.

Classe

1º Octeto

Rede

Host

A 1-126 N H.H.H

Page 70: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

O endereço classe B foi criado para dar conta das

necessidades de redes de porte médio a grande.

Classe

1º Octeto

Rede

Host

B 128-192 N.N H.H

Page 71: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Das classes de endereços originais, o espaço de endereços

de classe C é o mais usado.  Esse espaço de endereços

tinha como objetivo suportar redes pequenas com no

máximo 254 hosts.

Classe

1º Octeto

Rede Host

C 192-223 N.N.N H

Page 72: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

O endereço classe D foi criado para permitir multicasting

em um endereço IP.  Um endereço de multicast é um

endereço de rede exclusivo que direciona os pacotes com

esse endereço de destino para grupos predefinidos de

endereços IP.

Classe

1º Octeto

D 224-239

Page 73: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Também foi definido um endereço classe E.  Entretanto, a

IETF (Internet Engineering Task Force) reserva esses

endereços para suas próprias pesquisas. Dessa forma,

nenhum endereço classe E foi liberado para uso na

Internet.

Classe

1º Octeto

E 240-254

Page 74: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

• Os endereços IP públicos são exclusivos.

• Nunca pode haver mais de uma máquina que se

conecte a uma rede pública com o mesmo endereço IP

• Os endereços IP públicos precisam ser obtidos de

um provedor de serviços de Internet ou através de registro

a um certo custo.

• Devido ao crescimento da Internet, os endereços IP

estão se tornando escassos.

Page 75: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Classe

Intervalo de endereços Internos

A 10.0.0.0 até 10.255.255.255

B 172.16.0.0 até 172.31.255.255

C 192.168.0.0 até 192.168.255.255

O RFC 1918 reserva três blocos de endereços IP para uso

interno e privado.  Esses três blocos consistem de um

endereço de classe A, um intervalo de endereços de classe B

e um intervalo de endereços de classe C. Os endereços dentro

desses intervalos não são roteados no backbone da Internet.

Os roteadores da Internet descartam imediatamente os

endereços privados.

Page 76: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

Existem duas formas básicas de se distribuir um endereço

IP para uma estação, são eles:

• Atribuição Manual;

• Atribuição Automática;

Page 77: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

• Funciona bem em redes pequenas, que mudam pouco;

• Administrador do sistema atribui e rastreia manualmente

os endereços IP de cada computador, impressora ou servidor da

intranet;

• Gerenciamento complicado;

Page 78: S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00

O DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) permite que

um host obtenha um endereço IP dinamicamente sem que o

administrador da rede tenha que configurar um perfil

individual para cada dispositivo. Tudo o que é necessário ao

usar o DHCP é um intervalo de endereços IP definido IP em

um servidor DHCP.