RM MEMBRO SUPERIOR
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MEMBRO SUPERIOR NA RM
Herculys Douglas
Teresina
2015
Pegar um objeto com as mãos, limpar uma vidraça, tomar banho, alimentar-se, vestir-se, abrir uma porta, enfim, é difícil imaginar como seria não conseguir executar qualquer um desses simples movimentos entre tantos outros. No dia a dia, passamos sem perceber a importância dos nossos membros superiores e de como a falta de atividade física prejudicará o seu funcionamento a curto e longo prazo. Mesmo quando falamos em atividade, devemos pensar no melhor tipo ou modalidade que o ajudará a fortalecer e melhorar esses membros. Podemos citar os arremessos no atletismo, handebol, basquete entre outros.
MEMBRO SUPERIOR
MEMBRO SUPERIOR
MEMBRO SUPERIOR
ANATOMIA
• Os ossos do membro superior podem ser divididos em quatro grupos principais:
mão e punho
antebraço
úmero
cintura escapular
ANATOMIA
-MMSS
-MSD
-MSE
MEMBRO SUPERIOR
ANATOMIA
ANATOMIA
• Dividido geralmente em 7 (sete) exames: ombro, braço, antebraço, cotovelo, punho, mão e dedo.
• Complicações ao paciente: posicionamento e movimentação.
• Exame rápido • Poucos necessitam de contraste • Orientação sobre respiração • Detalhe no posicionamento: bobina e
paciente. • Planos de corte são obíquos, excluindo o
axial.
POSICIONAMENTO
• Head first / supine • Centralização coerente • Evitar que o paciente toque o
magneto. • Palma da mão virada para
cima.
PLANEJAMENTO AXIAL
• Mais ou menos 20 cortes • Cortes de 3 a 5 mm (S – I) • Primeiro corte antes da
articulação acrômio-clavicular. • Palma da mão virada para
cima.
PLANEJAMENTO CORONAL • De 16 a 20 cortes, em média. • Angulado perpendicularmente à
articulação (americano) ou ao tendão supraespinhoso (europeu).
• Cortes de 3-5 mm. • Cortar toda a cabeça umeral e
tendões nela inseridos.
PLANEJAMENTO SAGITAL
• De 16 a 20 c0rtes, em média. • Angulado paralelamente a
articulação. • Cortes de 3-5 mm. • Cortar toda a cabeça umeral.
• Porcentagem pequena na rotina.
• Posicionamento OFF-CENTER.
• Artefato dos movimentos respiratórios.
• Erro de saturação: STIR.
• Estudar desde a cabeça umeral até a articulação do cotovelo.
• Usara a bobina de “abdome”.
POSICIONAMENTO
• Feet first / supine
• Braço ao longo do corpo e ligeiramente afastado.
• Puncionar outro membro.
• Posição anatômica.
• Não deixá-lo tocar no magneto.
PLANEJAMENTO AXIAL
• Angulado de acordo com o úmero.
• Cortes de 5 a 7 mm (S – I)
• Primeiro corte antes da cabeça do úmero.
• Terminar na articulação do cotovelo.
PLANEJAMENTO CORONAL
• Angulado de acordo com o úmero.
• Planejamento ideal: úmero aparecer inteiro em um corte.
• Cortes de 5-7 mm.
PLANEJAMENTO SAGITAL
• Angulado de acordo com o úmero.
• Esq Dir
• Cortes de 5-7 mm.
• Exame de difícil posicionamento.
• Posição é incômoda.
• Posição anatômica do membro superior.
• Bobina específica (elbow ou flex) ou de joelho.
• Marcador cutâneo é importante.
POSICIONAMENTO
• ***Head first / supine...
• Quanto mais centralizado melhor.
• Apoio sob os pés e acomodação da cabeça.
• Posição anatômica.
PLANEJAMENTO AXIAL
• Preferencialmente começar
pelo axial (que servirá de base para os demais).
• Cortar sempre até a inserção do bíceps (tuberosidade radial).
• Cortes 1-3 mm.
• Angular de acordo com a articulação.
PLANEJAMENTO CORONAL
• Usar o axial como referência.
• Angular no maior eixo do úmero.
• Cortes 1-3 mm.
• Em média de 16-20 cortes.
• O objetivo é visualizar toda linha articular.
PLANEJAMENTO SAGITAL
• Usar o axial como referência.
• Angular PERPENDICULARMENTE a programação do coronal.
• Cortes 1-3 mm.
• Em média de 16-20 cortes.
• O objetivo é visualizar uma articulação por vez (úmero/ulna e úmero/rádio).
• Porcentagem pequena na rotina.
• Bobina utilizada depende do que será estudado (ex: Head 1ch; abdome).
• Posição anatômica do membro superior.
• Cortar do cotovelo até o carpo.
• Marcador cutâneo é importante.
POSICIONAMENTO
• Feet first / supine
• Braço e antebraço ao longo do corpo e ligeiramente afastado.
• Puncionar outro membro.
• Posição anatômica.
• Não deixá-lo tocar no magneto.
PLANEJAMENTO AXIAL
• Angulado de acordo com os dois ossos (rádio e ulna).
• Começar pelo axial que servirá de base para os demais planos.
• Cortes de 5 a 7 mm (S – I)
PLANEJAMENTO CORONAL
• Planejamento ideal: apareçam rádio e ulna no mesmo corte.
• Cortes de 5-7 mm.
PLANEJAMENTO SAGITAL
• Angular no axial de modo que apareçam o rádio inteiro em um corte e a ulna em outro.
• Esq Dir
• Cortes de 5-7 mm.
• Posição de “super-homem” (head first-prone) mais comum.
• Bobina específica ou de joelho.
• Marcador cutâneo é importante.
PLANEJAMENTO AXIAL
• Preferencialmente começar pelo
axial (que servirá de base para os demais).
• Estudar desde a parte distal dos ossos do antebraço até a porção proximal dos metacarpos.
• Cortes 1-3 mm.
• Angular de acordo com os ossos do carpo.
PLANEJAMENTO CORONAL
• Usar o axial como referência.
• Angulação é importante para aparecer todos os ossos dos carpo em um único corte.
• Cortes 1-3 mm.
• Dica: basear-se no maior eixo do rádio.
PLANEJAMENTO SAGITAL
• Usar o axial como referência.
• Angular PERPENDICULARMENTE a programação do coronal.
• Cortes 1-3 mm.
• Em média de 14-20 cortes.
• Posição de “super-homem” (head first-prone) mais comum.
• Bobina específica ou de joelho.
• Mão esticada e dedos juntos.
• Estudo do polegar é melhor realizado separado.
PLANEJAMENTO AXIAL
• Utilizar os dois planos como referência.
• Se posicionado corretamente angula-se pouco.
• Cortes 1-3 mm.
PLANEJAMENTO CORONAL
• Usar o axial como referência.
• Angulação depende do objetivo do exame.
• Cortes 1-3 mm.
• Dica: basear-se nos tendões extensores e flexores.
PLANEJAMENTO SAGITAL
• Usar o axial como referência.
• Angular PERPENDICULARMENTE a programação do coronal.
• Cortes 1-3 mm.
• Em média de 14-20 cortes.
PATOLOGIAS
Herculys Douglas
Teresina
2015
Bursite: normal x patológico