RI406 - Análise Macroeconômica
Transcript of RI406 - Análise Macroeconômica
Federal University of Roraima, Brazil
From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras
Winter January 1, 2010
RI406 - Análise MacroeconômicaEloi Martins Senhoras
Available at: https://works.bepress.com/eloi/169/
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AnAnááliselise MacroeconômicaMacroeconômicaProf. Dr. Prof. Dr. ElElóóii Martins Martins SenhorasSenhoras
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ProgramaPrograma do do CursoCursoRI406 RI406 –– AnAnáálise Macroeconômicalise Macroeconômica
Carga Horária: 60 horas, 4 créditos
Semestre: 2º Semestre de 2010
Professor responsável: Elói Martins Senhoras
Horário e local das aulas: 4as feiras, das 08 às 12hs. Sala 154. Bloco I
Horário de atendimento estudantil: 2as feiras, das 08 às 12hs (Realizar prévio agendamento com a secretaria do Departamento de Relações Internacionais, em sala de aula com o professor ou via e-mail: [email protected]).
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ProgramaPrograma do do CursoCursoRI406 RI406 –– AnAnáálise Macroeconômicalise Macroeconômica
Ementa:Teorias em macroeconomia. Evolução histórica da macroeconomia. Políticas econômicas. Análise de conjuntura. Mercados financeiros e de bens. Modelo keynesiano simples. Modelo IS-LM de economia fechada. Modelo IS-LM-BP de economia aberta. Modelo de Demanda e Oferta Agregada. Inflação. Desemprego. Ciclo econômico.
Objetivos:Oferecer aos alunos instrumentos teóricos e subsídios históricos que lhes possibilitem compreender e analisar a dinâmica macroeconômica, bem como desenvolver o raciocínio lógico em macroeconomia e análise conjuntural.
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Conteúdo Programático
1 – Introdução ao campo da macroeconomia
2 – História da macroeconomia
3 – Macroeconomia e desenvolvimento econômico
4 – PIB e modelo keynesiano simples
5 – Consumo, Investimento, Gastos Governamentais, Exportações e Importações
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Conteúdo Programático
6 – Políticas econômicas: Política Monetária, Fiscal e Cambial
7 – Modelo IS-LM para economia fechada
8 - Modelo IS-LM-BP para economia aberta
9 – Modelo de Oferta e Demanda Agregada. Inflação e desemprego
10 – Análise de conjuntura: macroeconomia, finanças públicas, contabilidade social
11 – Brasil, políticas econômicas e ciclo econômico
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Atividades de ensino-aprendizagem:Professor: Aulas expositivas (120 minutos). Alunos: Seminários (120 minutos).
Recursos:Quadro-negro, datashow e disponibilização de slides e materiais complementares no site http://works.bepress.com/eloi
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Avaliação e/ou Fixação do Conteúdo:
Dentro da sala de aula: Avaliações individuais + apresentação de seminário em grupo, atividades realizadas toda aula.
Fora da sala de aula: Clippings de notícias sobre a economia brasileira e a economia internacional + trabalho de análise de conjuntura (apresentados em sala de aula).
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Peso das Avaliações:
** Escala das Notas: 0 a 10. Toda avaliação abaixo de 7 é considerada Insuficiente (“I”) e deverá ser refeita e entregue na aula seguinte.
40%20%20%20%
1 - Avaliações individuais2 - Análise de conjuntura
3 - Seminário4 - Clippings semanais
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Bibliografia obrigatória: (AULAS)CURADO, M. Manual de Macroeconomia para concursos. São Paulo: Editora Saraiva, 2008.GREMAUD, A. P. et al. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Editora Atlas, 2009.MONTORO FILHO, A. F. et al. Manual de Economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.
Bibliografia obrigatória: (SEMINÁRIOS)SOUZA, N. J. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
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Bibliografia complementar:
BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro: Campus, 1999.DORNBUSCH, R.;FISCHER, S. Introdução à Macroeconomia. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1993.DORNBUSCH, R. et al. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.FROYEN, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2001.KENNEDY, P. E. Economia em contexto. São Paulo: Saraiva, 2004.
LANZANA, A. E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. São Paulo: Atlas, 2008.LIMA, G. T., SICSÚ, J. & DE PAULA, L. F. (orgs.). Macroeconomia Moderna: Keynes e a economia contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, 1999.LOPES L.; VASCONCELLOS, M. (orgs.) Manual de Macroeconomia: Nível Básico e Nível Intermediário. São Paulo, 2000.
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Cronograma de aulas: 13 aulas presenciais + 3 aulas com atividades não presenciais
FÉRIASDEZEMBRO01 / 08
NOVEMBRO10 / 17 / 24
OUTUBROAtividades não presenciais
SETEMBRO01 / 08 / 15 / 22 / 29
AGOSTO11 / 18 / 25
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Breve História do Pensamento
Macroeconômico
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Keynes e a Grande Depressão:
Surgimento da Macroeconomia Moderna
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Keynes e a Grande Depressão
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Keynes e a Grande DepressãoA história da macroeconomia moderna começa em 1936, com a publicação do livro de Keynes,Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda.
Keynes
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Keynes e a Grande DepressãoA história da macroeconomia moderna começa em 1936, com a publicação do livro de Keynes,Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda.
A Grande Depressão foi um fracasso intelectual para os A Grande Depressão foi um fracasso intelectual para os economistas que trabalhavam na economistas que trabalhavam na teoria dos ciclos teoria dos ciclos econômicoseconômicos –– como a macroeconomia era então como a macroeconomia era então chamada.chamada.
Keynes enfatizou a Keynes enfatizou a demanda efetivademanda efetiva, chamada hoje de , chamada hoje de demanda agregada. Introduziu conceitos importantes como demanda agregada. Introduziu conceitos importantes como o de multiplicador, o de multiplicador, preferência pela liquidezpreferência pela liquidez (ou demanda (ou demanda por moeda) e por moeda) e espespíírito animalrito animal ou expectativas.ou expectativas.
Keynes
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Síntese neoclássica:
Desenvolvimento da Macroeconomia Moderna
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A Síntese Neoclássica
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A Síntese NeoclássicaSíntese neoclássica refere-se ao amplo consenso surgido no início da década de 1950, baseado na integração de muitas das idéias de Keynes e de seus antecessores.
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A Síntese NeoclássicaSíntese neoclássica refere-se ao amplo consenso surgido no início da década de 1950, baseado na integração de muitas das idéias de Keynes e de seus antecessores.
• A síntese neoclássica permaneceria como a visão dominante por mais 20 anos. O período do início da década de 1940 até o início da década de 1970 foi chamado de era de ouro da macroeconomia.
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• A formalização mais influente foi o modelo IS-LM desenvolvido por John Hicks e Alvin Hansen em fins da década de 1930 e início da década de 1940.– As discussões organizaram-se em torno das
declividades das curvas IS e LM.
A Síntese Neoclássica
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Na década de 1950, Franco Modigliani e Milton Friedman desenvolveram de maneira independente a teoria do consumo e insistiram na importância das expectativas.– Análise temporal da poupançaModigliani
A Síntese Neoclássica
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Tobin
James Tobin desenvolveu a teoria do investimento baseada na relação entre o valor presente dos lucros e o investimento.
- Dale Jorgenson aprofundou e testou a teoria.
A Síntese Neoclássica
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Em 1956, Robert Solow desenvolveu o modelo de crescimento:
- uma estrutura tecnológica para se pensar sobre os determinantes do crescimento.
Solow
A Síntese Neoclássica
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Klein
Lawrence Klein desenvolveu o primeiro modelo macroeconométrico norte-americano no início da década de 1950.
- O modelo era uma relação IS ampliada com 16 equações.
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Milton Friedman foi o líder intelectual dos monetaristas e o pai da teoria do consumo.
Friedman
A Síntese Neoclássica
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Milton Friedman foi o líder intelectual dos monetaristas e o pai da teoria do consumo.
Friedman
A Síntese Neoclássica
• Formou escola monetarista de Chicago: Chicagoboys
• Acreditava que a compreensão da economia ainda era muito limitada e questionou as motivações e a capacidade dos governos de melhorar os resultados macroeconômicos.
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• Na década de 1960, os debates entre keynesianos e monetaristas dominaram as manchetes da economia. Os debates concentravam-se em três assuntos:– A eficácia da política fiscal versus a política monetária.– A curva de Phillips.– O papel da política econômica.
A Síntese Neoclássica
Friedman
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• Friedman contestou a visão de que a política fiscal poderia afetar o produto de maneira mais rápida e confiável do que a política monetária.
• Em um livro de 1963, A Monetary History of the UnitedStates, 1867-1960, Friedman e Anna Schwartz reviram a história da política monetária e concluíram que a política monetária não só era muito poderosa, mas que o movimento da moeda podia explicar grande parte das flutuações do produto.
• Eles interpretaram a Grande Depressão como o resultado de um trágico erro de política monetária.
A Síntese Neoclássica
Friedman
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• A curva de Phillips tornou-se parte da síntese neoclássica.
– Milton Friedman e Edmund Phelps argumentaram que a aparente alternância entre desemprego e inflação desapareceria rapidamente se os formuladores de políticas de fato tentassem explorá-la.
• Em meados da década de 1970, o consenso era realmente de que não havia alternância no longo prazo entre inflação e desemprego.
– Surge fenômeno da estagflação
A Síntese Neoclássica
Phelps
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• Cético de que os economistas sabiam o suficiente para estabilizar o produto e de que era possível confiar que os formuladores de políticas fariam a coisa certa, Friedman defendeu o uso de regras simples, como o crescimento constante da moeda.
• Friedman acreditava que pressões políticas para "fazer algo" em face aos problemas relativamente poderia fazer mais mal do que bem.
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Friedman
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A Crítica das Expectativas Racionais
• Eles afirmaram que as previsões da economia keynesiana estavam absolutamente incorretas e que a doutrina na qual se baseavam era fundamentalmente falha.
No início da década de 1970, Robert Lucas, Thomas Sargent e Robert Barro lideraram um forte ataque contra a corrente principal da macroeconomia.Lucas
SargentBarro
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• Robert Lucas argumentou que os modelos macroeconômicos não incorporavam as expectativas de maneira explícita– Os modelos refletiam relações entre variáveis
econômicas que valiam no passado, sob políticas passadas.
– Os modelos eram guias pobres quanto ao que ocorreria sob as novas políticas: Futuro.
• Essa crítica dos modelos macroeconométricosficou conhecida como a crítica de Lucas.
A Crítica das Expectativas Racionais
Lucas
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Implicações das Expectativas RacionaisRobert Hall mostrou que, se os consumidores tiverem boas expectativas, as mudanças no consumo serão imprevisíveis.
Hall
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Implicações das Expectativas RacionaisRobert Hall mostrou que, se os consumidores tiverem boas expectativas, as mudanças no consumo serão imprevisíveis.
O consumo só mudará quando os consumidores souberem algo novo sobre o futuro. Como essas novidades não podem ser previstas, as mudanças no consumo são altamente aleatórias. Esse comportamento de consumo, conhecido como passeio aleatório do consumo, tem servido desde então como referência para as pesquisas sobre consumo.
Hall
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Rudiger Dornbusch desenvolveu um modelo de taxas de câmbio que mostra como as grandes oscilações das taxas de câmbio não são resultado da especulação irracional, mas ao contrário, plenamente consistentes com a racionalidade.
=>Modelos de Overshooting
Dornbusch
Implicações das Expectativas Racionais
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Stanley Fischer e John Taylor mostraram que o ajuste de preços e salários em resposta a variações no desemprego pode ser lento mesmo sob expectativas racionais.
Fischer Taylor
Implicações das Expectativas Racionais
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Stanley Fischer e John Taylor mostraram que o ajuste de preços e salários em resposta a variações no desemprego pode ser lento mesmo sob expectativas racionais.
Fischer Taylor
Implicações das Expectativas Racionais
Ressaltaram o escalonamento das decisões de preços e salários e explicaram um retorno lento do produto ao nível natural do produto pode ser consistente com expectativas racionais no mercado de trabalho.
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Desenvolvimentos AtuaisEdward Prescott Edward Prescott éé o lo lííder intelectual dosder intelectual dosnovos clnovos cláássicos ssicos —— um grupo de um grupo de economistas interessados em explicar as economistas interessados em explicar as flutuaflutuaççõesões como o efeito de choques nos como o efeito de choques nos mercados competitivos com premercados competitivos com preçços e os e salsaláários totalmente flexrios totalmente flexííveis.veis.Prescott
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Desenvolvimentos Atuais
• Seus modelos de ciclo econômico real (CER)pressupõem que o produto esteja sempre em seu nível natural e que as flutuações do produto sejam movimentos do nível natural do produto. Esses movimentos são fundamentalmente causados pelo progresso tecnológico.
Edward Prescott Edward Prescott éé o lo lííder intelectual dosder intelectual dosnovos clnovos cláássicos ssicos —— um grupo de um grupo de economistas interessados em explicar as economistas interessados em explicar as flutuaflutuaççõesões como o efeito de choques nos como o efeito de choques nos mercados competitivos com premercados competitivos com preçços e os e salsaláários totalmente flexrios totalmente flexííveis.veis.Prescott
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Os Os novos novos keynesianoskeynesianos são um grupo de são um grupo de pesquisadorespesquisadores que trabalham sobre as implicatrabalham sobre as implicaçções ões de vde váárias imperfeirias imperfeiçções em diferentes mercados.ões em diferentes mercados.
Desenvolvimentos Atuais
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Uma linha de pesquisa enfoca a fixação dos salários no mercado de trabalho. George Akerlof explorou o papel das "normas", as regras que se desenvolvem em qualquer organização para avaliar o que é justo ou injusto.
Os Os novos novos keynesianoskeynesianos são um grupo de são um grupo de pesquisadorespesquisadores que trabalham sobre as implicatrabalham sobre as implicaçções ões de vde váárias imperfeirias imperfeiçções em diferentes mercados.ões em diferentes mercados.
Akerlof
Desenvolvimentos Atuais
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Outra linha de pesquisa dos novos keynesianosexplora o papel das imperfeições nos mercados de crédito.
Desenvolvimentos Atuais
- Ben Bernanke estudou a relação entre os bancos e os tomadores de empréstimos e seus efeitos sobre a política monetária.
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Outra linha de pesquisa é a rigidez nominal em preços e salários.
Desenvolvimentos Atuais
• A explicação do custo de menu das flutuações do produto, desenvolvida por Akerlof e N. Gregory Mankiw– Atribui pequenos custos de mudanças de preços a ajustes de preços
esporádicos e escalonados.
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• A nova teoria do crescimento enfoca os determinantes do progresso tecnológico no longo prazo e o papel dos retornos crescentes de escala.
Robert Lucas e Paul Robert Lucas e Paul RomerRomerproporcionaram um conjunto de novas proporcionaram um conjunto de novas contribuicontribuiçções com o nome de ões com o nome de nova teoria nova teoria do crescimentodo crescimento, que retomou algumas das , que retomou algumas das questões inicialmente levantadas pelos questões inicialmente levantadas pelos teteóóricos da dricos da déécada de 1960.cada de 1960.
Romer
Desenvolvimentos Atuais
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Paul Paul KrugmanKrugman tornoutornou--se o maior expoente se o maior expoente da vertente da da vertente da nova macroeconomia nova macroeconomia internacionalinternacional e de e de geografia econômicageografia econômica. .
Desenvolvimentos Atuais
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• A nova macroeconomia internacional enfoca condicionantes microeconômicos para explicar impactos na dinâmica da macroeconomia internacional.
• A geografia econômica analisa a espacialização do desenvolvimento a partir de um padrão cindido entre a dinamização e a marginalização– As economias de aglomeração e as imperfeições de mercado tendem a reforçar a
concentração espacial
Paul Paul KrugmanKrugman tornoutornou--se o maior expoente se o maior expoente da vertente da da vertente da nova macroeconomia nova macroeconomia internacionalinternacional e de e de geografia econômicageografia econômica. .
Desenvolvimentos Atuais
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Crenças Comuns
– Curto prazo: Os deslocamentos da demanda agregada afetam o produto.
– Médio prazo: o produto retorna a seu nível natural.– Longo prazo: o acúmulo de capital e a taxa de progresso
tecnológico são os principais fatores que determinam a evolução do nível de produto.
•A maioria dos macroeconomistas concorda:
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Crenças Comuns
– Política monetária: afeta o produto no curto prazo, mas não no médio e no longo prazos.
– Política fiscal: tem efeitos de curto, de médio e de longo prazos sobre o produto.
•A maioria dos macroeconomistas concorda:
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– A extensão do "curto prazo”:• O período ao longo do qual a demanda agregada afeta o produto.
– O papel da política econômica. • Os que acreditam que o produto volte rapidamente a seu nível natural,
advogam o uso de regras rígidas às políticas fiscal e monetária. • Os que acreditam que o ajuste é lento preferem políticas de
estabilização mais flexíveis.
•Algumas das discordâncias:
Crenças Comuns