Revista Vila Mais - Dezembro de 2012
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CIDADANIAInstituto Alana promove feira de troca de brinquedos
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Impressionante como a Zona Oeste está cheia de novidades. Conseguimos terminar mais este ano sem esgotar a capacidade de descobrir lugares e pessoas especiais. Oferecemos aos nossos leitores serviços, novidades, opiniões, lugares. Apresentamos pessoas interessantes, que se sobressaem por seu carisma ou trabalho, e projetos que visam ao bem-estar. A agitação com que as coisas acontecem é muito rápida e é também dessa maneira que levamos um pouco de tudo o que acontece por aqui.Este ano termina e deixa um balanço muito positivo: o lançamento desta revista e a alegria de poder integrar esses bairros – Vila Leopoldina, Madalena, Pompeia e Romana – num projeto como este. Eu e toda a equipe nos enchemos de orgulho e desejamos continuar levando a você, em 2013, muito mais na VILAMAIS. Ubirajara de Oliveira
Feliz Ano Novo!
Diretor: Ubirajara de Oliveira Edição: Suiang Guerreiro Redação: Aline Sampaio, Bárbara Pacheco, Cristina Torres, Gerson Azevedo Fotografi a: Cristina Novinsky, Nikolas Antonzeczem, Th iago Liberatore e Tiago De Carli Projeto Gráfi co: Simone Spitzcovsky [email protected]ção Eletrônica: Antonio Neosmar, Eduardo Ramos, Kátia Fortes, Paulo Freire, Tom Marques e William Mastrangi
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(1)
ÍNDICEÍÍÍÍÍÍÍNDICCE5
34
26
50
946
Entrevista
Gente
(1) CRISTINA NOVINSKY (2) NIKOLAS ANTONZECZEM (3) DIVULGAÇÃO
Bem-Estar
Comer e beber
(1)
(1)
(2) (2)
(1)
Um pouco do roqueiro Chuck Hipolitho
Aqui tem camarão na moranga
(3)
Fazendo arte pela Vila Romana
Natação faz bem a todos
A moda que vai até sua casa
Estilo
42
Casa e escritórioVale a pena reformar um móvel?
Nascido no interior de São Paulo, Chuck considera o punk rock sua raiz mais profunda, mas não tem preconceito e ouve um pouco de tudo
ENTREVISTA9
CHUCK HIPOLITHO
Um nome que se destaca no
cenário musical: Chuck Hipo-
litho. É um roqueiro que se diz
eclético em matéria de música,
mas tem no punk rock suas
raízes. Veio de Pirassununga,
para estudar propaganda e
marketing em São Paulo e um
emprego na MTV o levou a vi-
ver do que mais gosta: música.
Ele começou na MTV como
estagiário de programas, en-
tre eles o do VJ Cazé. Acabou
ganhando espaço próprio na
emissora tempos depois. Co-
mandou programas como Dis-
coteca, onde visitava artistas
para conhecer sua coleção de
discos e preferências musicais.
Prepara, para o próximo ano,
um novo quadro na MTV e
também vai cair na estrada com
a sua banda, Vespas Mandari-
nas, em shows e divulgando o
primeiro trabalho gravado. A
entrevista que aconteceu no Es-
túdio Costella, que ele mantém
no Sumaré, Chuck, morador
da Vila Beatriz, fala de música,
gastronomia e muito mais.
Fale um pouco de você.
Sou de Pirassununga, interior
de São Paulo, sede da Esqua-
drilha da Fumaça, da FAB, e da
Caninha 51 [risos]. Na oitava série, eu e os meus
amigos éramos os rebeldes da classe e curtíamos
Guns n’Roses e resolvemos montar uma banda
cover dos caras. Comprei de um vizinho uma
batera usada e comecei a aprender a tocar. Foi aí
que comecei com a música.
E quando você decidiu levar a sério?
Quando cheguei em São Paulo, em 1998. Vim
para fazer faculdade de publicidade e marketing
no Mackenzie. Aqui entrei na banda Forggoten
Boys, que só cantava em inglês. Até gravamos
um CD. Em 2005, resolvi levar a sério esse negó-
cio de música e viver disso. A partir do momen-
to que você muda aquela “chavinha” na cabeça
para ter uma postura mais séria é que isso vira
profi ssão mesmo. E a música é a minha vida.
Como você foi parar na MTV?
Meu plano era fazer publicidade e marketing
no Mackenzie. Acabei fazendo apenas o primei-
ro semestre. Fiz um teste para fazer estágio na
MTV e acabei fi cando. Para mim era o máximo,
apesar de ganhar muito pouco lá.
O que você fazia na MTV?
Era estagiário de programas do Cazé e do João
Gordo. Naquela época, a MTV mostrava os bas-
tidores dos programas e eu aparecia de em vez
em quando.
E como você virou VJ?
Fiz muitos testes para VJ na MTV. Na hora
sempre aparecia alguém melhor do que eu. Na
verdade, não sonhava ser VJ. Fiz alguns testes
constrangedores [risos]. Disputei a vaga com a
Com rock na veia
“Adoro cozinhar, que aprendi com minha mãe, até trabalhei em restaurante, mas sou fã de comida de boteco”
ENTREVISTA10
Penélope Nova. É claro que ela fi cou. Ela tem
uma personalidade forte, é mulher e tinha uma
atitude que combinava mais com a proposta do
programa. Saí e voltei para a MTV em 2010.
O que você fez neste intervalo entre a saída e a
volta à MTV?
Me dediquei à banda Forggoten Boys. Fui morar
nos Estados Unidos com meu pai, onde apro-
veitei para estudar, entre outras coisas, gastro-
nomia. Quando voltei, fui trabalhar num res-
taurante na Vila Madalena, o Madaleine. Era
estagiário, ajudava a limpar camarões, legumes
e às vezes até arriscava a fazer um risoto [risos].
Você curte cozinhar?
Esse lado de cozinha vem dos ensinamentos da
minha mãe, que sempre ensinou aos fi lhos a se
virar na cozinha. Amo gastronomia. Não sou
muito fã da chamada alta gastronomia, que acho
chique demais. Gosto de comida de boteco.
Tem alguma sugestão?
Na João Moura tem o Buttina, que é italiano e
incrível. Na Vila Madalena tem o Rhotko (Rua
Wisard, 88) com um hambúrguer muito legal.
Que prato você mais gosta?
Hambúrguer. São Paulo é o melhor lugar para
comer hambúrguer. Eu já comi em todos eles.
Para você, cozinha e música tem semelhanças?
Sim. Acho que entre a música e a cozinha tem
muitas semelhanças. É uma mistura que envol-
ve a sensibilidade.
Voltando à música, o que você apresenta na
MTV atualmente?
Desde 2011 estamos juntos eu, a Gaía e o Chi-
na Apresentamos hoje o MTV1, que é um pro-
grama on-line e tem drops que são colocados
na programação da emissora.
Entrevisto um monte de gente
bacana.
Você se sai bem nessas
entrevistas?
Na verdade sou meio tímido
e tem uns caras que são meio
intimidadores. Acho que a
conversa fl ui melhor porque
falo com eles como músico
que sou. Ajuda quando a gente
conversa sobre música sabendo
do que está se falando. Isso
ajuda a criar uma simpatia.
Mas na verdade detesto en-
trevistar. Acabo fazendo isso
pelo profi ssionalismo. O bom
é chegar perto desse pessoal
e aprender muito com eles.
Sempre, chego sem nenhuma
expectativa. Muitos deles são
ídolos para mim.
E quando o entrevistado não
faz seu gênero?
Recentemente fui entrevistar o
Simple Plan, que faz um som
que não me agrada, é muito
juvenil. Fui lá e troquei uma
ideia com eles, que são super-
gente fi na. O gosto musical
não deve ser um limite e nem
excluir uma conversa. Mesmo
que a gente discorde. Ninguém
precisa concordar com meu
gosto musical. Tem gente que
eu não curto e no fi nal a con-
versa rende. Mas todo mundo
é educado e profi ssional neste
meio.
(1) CRISTINA NOVINSKY
Sua banda, Vespas Mandarinas, sai em turnê no início do ano para o lançamento do novo disco
No programa Discoteca, você
ia até a casa do artista para
conhecer a coleção de discos
dele e saber suas preferências.
Teve muita surpresa?
Um deles foi o Miranda (do
SBT) que mora aqui no Su-
maré. Ele coleciona CD, vinil,
bonecos, gibis... Ele é demais.
Também foi legal conhecer a
coleção do Emicida e saber o
que ele curte. Esses artistas são
bons e não é à toa. É gente que
estuda. Eu mesmo, que sou do
rock, escuto muita coisa dife-
rente. É preciso se alimentar de
outros sons. No ano que vem
devo apresentar um programa
com bandas independentes e
ainda desconhecidas.
O que o rock signifi ca para
você?
Rock’n’roll para mim é antes
de tudo uma atitude, um jeito
de fazer as coisas. Acho que o
punk rock é o acento agudo
do rock. É muito “eu faço o
que eu quero”. Cresci ouvindo
bandas de punk rock e isso me
infl uenciou. Acho que essa ati-
tude na música e a energia do
rock estão em muitas coisas.
O que você escuta e evita
escutar?
Escuto qualquer coisa que te-
nha essa energia. Pode ser o
Frank Sinatra, o Bezerra da
Silva... A vida é curta e não te-
nho tempo para fi car ouvindo
a mesma coisa sempre.
ENTREVISTA12
Fale um pouco do seu estúdio.
Antes de vir para cá, tinha um estúdio na Rua Je-
ricó, na Vila Madalena. Era um quartinho de em-
pregada. Achei este lugar, reformei e virou o Estú-
dio Costella, em homenagem ao Elvis Costello.
Você aluga o estúdio?
Sim. Este estúdio é para trabalho. Eu não sou
muito bom em administração, mas o estúdio
também precisa render para pagar as contas.
Fale de sua banda, os Vespas Mandarinas.
Decidimos, desde o início, que iríamos focar
nossa atenção no agora e no que tínhamos que
realizar. Primeiro, me juntei com essa galera
(Tadeu, voz e guitarra, André, bateria, e Flávio,
baixo) porque acreditamos que podemos fazer
um rock nacional pop que todo mundo pudesse
gostar e que tivesse essa atitude rock. É possível!
E eu acredito que tenho repertório dentro de
mim para transcender na música.
Onde vocês se apresentam?
Em festivais. Chamamos a atenção do Rafael Ra-
mos, da Gravadora Beck, e fomos contratados
por ele. A Pitty e um monte de gente legal tra-
balha com ele. Ele produziu o disco que vamos
lançar no início de 2013 e depois vamos cair na
estrada. Isso vai me deixar cansado. Já sou um
velhinho... [risos] Mas vai nos deixar feliz. Acho
que as pessoas vão gostar do nosso disco.
Pra terminar, por que o nome Chuck?
Meu nome é Eduardo. Quando entrei na MTV,
eu tinha o cabelo vermelho e um câmera passou
e me chamou de Chuck, por causa do boneco do
fi lme. É claro que não gostei. Mas aí todo mun-
do passou a me chamar de Chuck. Quando fui
assinar o contrato na MTV, eu queria que fosse
Eduardo. Aí o pessoal falou que ninguém me
conhecia assim. E acabei assumindo o Chuck.
Por GERSON AZEVEDO
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A maioria da população tem
ou já ouviu falar sobre alergia,
que, numa breve defi nição,
pode-se dizer que são respos-
tas (reações) do sistema imu-
nológico a determinadas subs-
tâncias que o nosso organismo
estranha ao tomar contato.
Para aprofundar o assunto,
conversamos com Mariana Na-
ka mura e Heloísa Bueno Posso,
ambas graduadas em Nutrição
pelo Centro Universitário São
Camilo.
De acordo com as nutricio-
nistas, um teste específi co pode
ajudar na detecção de certas in-
tolerâncias alimentares, e sub-
sidia a defi nição de um plano
alimentar ajustado ao organis-
mo do paciente, evitando os
alimentos que geram alergias e
comprometem a saúde.
O procedimento identifi ca
a intolerância alimentar a 59
alimentos, em três níveis: leve,
moderado e grave. A vanta-
gem de fazer o teste é que o
especialista consegue elaborar um plano basea-
do nesses resultados. Se o resultado indica uma
intolerância leve, por exemplo, a nutricionista
pode orientar a frequência de consumo, fazen-
do intervalos ou obedecendo a uma tabela de
rodízio. “Em alguns pacientes, o tratamento de
algumas patologias parece não ter sucesso, pois
a causa do problema, a intolerância alimentar
até então desconhecida, não era tratada”. Com
o teste, Mariana Nakamura afi rma que dá para
melhorar o tratamento de algumas patologias e
melhorar o organismo do paciente.
Há dois grupos que defi nem as alergias: as aler-
gias tardias, também tratadas como “intolerância
alimentar”, e as alergias imediatas, reações ma-
nifestadas em minutos e que geram sintomas
visíveis, segundo Mariana. Já as alergias tardias
interferem de maneira diferente no sistema
imunológico, e têm sintomas inespecífi cos, aler-
tou, e que podem não se manifestar claramente
e muitas vezes esses sintomas são confundidos
com outras doenças.
O CONSELHO É EVITAR O CONTATO com o alimen-
to que gera alergia e, para os casos de alergia
imediata, o contato deve ser evitado sem con-
cessões, pois pode provocar sintomas perigosos
como o edema de glote, que pode levar o pa-
ciente a óbito.
De olho na reação
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A eletrólise faz com que o ciclo do crescimento do pelo se torne mais lento, mostrando resultados na primeira sessão
Sem mais pelos
22
Por ALINE SAMPAIO
22
Se fôssemos responder a fra-
se: “pernas lisinhas, para que
as quero?”, teríamos muitas
respostas. Uma delas é para
usar muitos vestidos e fi car
linda no verão. A verdade é
que todo mundo sonha com
pernas maravilhosas, sem pelo
algum. Por outro lado, o pe-
sadelo é a depilação, que cos-
tuma ser dolorida ou causar
muitos problemas.
Tratamentos como depi-
lação a laser podem ser uma
solução, mas não realidade
para todas, já que esse método
agracia mulheres que têm pe-
los escuros e pele branca. Mas
a eletrólise pode ajudar quem
tem pelos brancos e negras.
A técnica, que utiliza cor-
rente galvânica, tem a fi nali-
dade de destruir o bulbo capi-
lar. Também conhecido como
eletrocoagulação, o método se
utiliza de impulsos elétricos:
ele é feito com uma agulha de
sete milímetros, que é introdu-
zida no folículo pilossebáceo
causando uma cauterização.
A eletrólise pode ser feita em algumas clínicas,
uma delas é a Laser Estética Angel. “A eletrólise
não pode ser considerada uma depilação a laser
ou defi nitiva, isso porque o laser busca a mela-
nina e, com a nossa técnica, há a cauterização
do bulbo e a regeneração do pelo acontece de
forma mais difícil. Vale lembrar que, enquanto
tiver correndo sangue nas veias, as pessoas terão
pelos. Porém, a eletrólise diminui a proporção
deles e faz isso de uma forma bem melhor que
o laser”, conta a esteticista Verônica Maldonado,
empresária à frente da clínica, que está há dois
anos no bairro.
APENAS PESSOAS QUE APRESENTAM PROBLEMAS cardíacos, grávidas e diabéticos não podem fa-
zer, para a outra parcela o tratamento está libe-
rado. A única parte ruim do tratamento é que o
método é dolorido e quem o aplica indica usar
cremes anestésicos. “É uma dor suportável”, elu-
cida a empresária.
Quanto aos resultados, segundo Verônica, de-
pende de cada organismo, mas já pode ser visto
na primeira sessão. “Retiramos e cauterizamos
o folículo do pelo quando aplicamos a eletrólise
e isso faz com que o ciclo do crescimento dele
se torne mais lento”, conta a esteticista. Antes e
depois do tratamento é preciso ter alguns cui-
dados, entre eles não depilar com cera ou pinça,
usar o protetor solar e não tomar sol.
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A natação faz bem à saú-
de. “Ela mexe com todos os
músculos do corpo. Não força
como a musculação e não tem
impacto como os exercícios
terrestres”, explica Silvia Testa,
professora do Conjunto Des-
portivo Baby Barioni.
Os benefícios da natação são
inúmeros. Inclusive, alguns
médicos indicam a atividade
para quem tem doenças respi-
ratórias. Além disso, por meio
do esporte é possível perder
uns quilinhos extras, por ou-
tro lado, é preciso ter ciência
de que isso acontece de forma
bem lenta. “Tem muita gente
que vem com intuito de ema-
grecer. Na atividade, leva-se
um tempo para perder peso.
É mais fácil afi nar fazendo
caminhadas, andando de bi-
cicleta.
“PARA PERDER MUITAS CALORIAS
na natação, é preciso aumentar
a carga e fazer o esporte pelo
menos três vezes por semana”,
conta Silvia, que já viu um de
seus alunos perder 10 quilos
fazendo a atividade quatro
vezes por semana. Para praticar natação, há
poucas contraindicações. “Quem tem artri-
te ou artrose é importante primeiro começar
com aulas de hidroginástica”, explica Silvia. Já
os iniciantes, devem ter paciência nas primei-
ras aulas. “O pessoal mais velho demora pelo
menos um ano para sair da parede. É preciso
saber que é demorado, se não tiver base. Tem
muito aluno que vem aqui e acha que já vai sair
nadando na primeira aula e não é assim”, elu-
cida Silvia.
Outro ponto importante para iniciar o espor-
te é gostar de água. Há muita gente que não gos-
ta do meio líquido. Quando o assunto é nadar,
as crianças saem na frente. “Se colocarmos um
bebê na água, ele vai conseguir se locomover
com facilidade. Dentro da água, o pequenino
para de respirar, mas com o tempo ele vai per-
dendo esse refl exo”, diz Silvia.
A IDADE IDEAL PARA INICIAR A NATAÇÃO é a partir
dos cinco anos. Segundo a professora, a crian-
çada tem que começar pelas beiradas e deve-
se evitar o uso de boias, para que não fi quem
viciados e tenham mais preguiça de começar
a nadar por conta própria. Os visitantes mais
assíduos do Baby Barione são os idosos. “A ter-
ceira idade vem aqui para se relacionar, vem
recrear”, conta Silvia. O esporte nessa fase
pode, sim, signifi car qualidade de vida. Basta
fazer com frequência.
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Novíssima coleção!
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A empresária tinha apenas 18 anos quando
iniciou seus trabalhos, nem pensava ainda em
abrir uma loja. Na época, a ideia dela e de uma
amiga era ajudar suas mães. “Fiz faculdade de
design, curso de joalheria, e cheguei até a dar
aulas de montagem”, explica.
Patrícia chegou a fazer diversos outros traba-
lhos até decidir abrir sua loja. Hoje, os negócios
vão de vento em popa, tanto que ela está produ-
zindo a sua própria coleção. “Eu procuro ter de
tudo um pouco na loja. Eu mesclo um pouco de
simplicidade com um pouco de ousadia, tanto
nas bijuterias como nas semijoias. Lembrando
sempre que bijuterias são acessórios com bai-
xa camada de folheação, que estão sujeitas a
escurecerem em um prazo mais curto, e as se-
mijoias possuem um acabamento semelhante à
joia, com uma camada de folheação superior”,
elucida.
A nova coleção haverá peças para todos os
gostos. “Além da exclusividade de modelos, as
novidades terão qualidade e preços atraentes”,
elucida. Aliás, acessórios que serão tendências
na próxima estação também estão na nova linha
de Patrícia. Entre eles, os maxicolares. “Eles che-
gam exuberantes nos tons dourado, prata e com
muitas pedras coloridas”, conta.
Os novos acessórios foram lançados ofi cial-
mente em dezembro, e são uma ótima opção
para completar os trajes de festas.
As mulheres gostam de estar
bem-arrumadas. E os acessórios
ajudam a deixar seus looks mais
bonitos. Mas elas não querem a
mesmice, adoram novidades.
A empresária Patrícia Strake
sabe bem disso, tanto que pre-
parou uma coleção novíssima
para apresentar às suas clien-
tes. “Depois de uma longa
procura, pesquisa de materiais
e acabamentos, viabilidade,
produtos diferenciados, che-
guei à conclusão de que era
o momento de lançar minha
própria linha de semijoias ba-
nhadas a ouro e a prata”, conta
a empreendedora à frente da
Ruzena Acessórios, que está na
região desde outubro de 2006.
PATRÍCIA HOJE FABRICA SEMIJOIAS, mas no começo não era assim.
Segundo ela, a difi culdade de
encontrar materiais para mon-
tar as peças fez com que ela
inicialmente montasse apenas
bijuterias. “Eu ia até a Ladeira
Porto Geral, na região da 25 de
Março, e lá encontrava maté-
ria-prima diversa para criar uma
linha. Eu mesma imaginava,
desenhava e fazia a peça”, diz.
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Moda para a mulher bem informada, que entende de moda e sabe dar valor ao seu dinheiro
Moda para uma mulher especial
(1) NIKOLAS ANTONZECZEM
portância por si só. A cliente monta um look
com várias peças, mas cada uma fala por si”, diz
Vanessa sobre a moda que vende. As transpa-
rências, o couro, o dourado, o cetim prateado
fazem parte do estilo da loja, com o frescor da
juventude e uma linguagem rock’n’roll românti-
co, com muita renda, bem feminino. Os brilhos
não poderiam faltar. Estão presentes nos paetês
das peças.
AQUI VOCÊ ACHA UMA LINHA DE ACESSÓRIOS
e livros de arte que têm como tema fotografia
e moda, é claro. O delivery é um dos serviços
especiais que a Dominica oferece para suas
clientes. Após um cadastro, a loja leva até a
sua residência, com todo o conforto, dentro
de uma simpática mala, as roupas pedidas ou
sugeridas para que possa experimentar com
toda a tranquilidade. Depois de escolhidas
e experimentadas, a cliente paga pelas peças
que escolheu pelo meio de pagamento que
preferir e a loja se encarrega de levar e buscar
a mala. “Muitas das nossas clientes preferem
escolher e decidir com tranquilidade, em sua
casa”, lembra Vanessa.
A loja da Vila Madalena é a primeira de uma
rede que pretende expandir por outros bairros
da cidade
A loja Dominica, que come-
mora seu primeiro ano de Vila
Madalena, tem um conceito de
moda feminina de alto padrão,
com bons preços.
O espaço é voltado para uma
cliente que faz questão de uma
boa alfaiataria, com modela-
gem e tecidos de qualidade.
Taty Takassi, ex-Fórum e Santa
Paciência, é a estilista da Do-
minica, que tem Vanessa Sette
e Juliana Saicali no comando.
“São roupas exclusivas, que
vão do sensual ao urbano con-
temporâneo, para mulheres
antenadas e com atitude”, afi r-
ma Vanessa. “Nossa cliente é
uma mulher bem informada
que entende de moda e sabe
dar valor ao seu dinheiro”. Para
essas mulheres, a loja ofere-
ce uma variedade de vestidos
com muito brilho, ternos, ma-
lhas em cores e modelos pró-
prios, para agradar a mulher
de 25 a 60 anos.
“Nossa peças têm uma im-
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Por GERSON AZEVEDO
MODA34
Imaginarium Vila Madalena: Rua Harmonia, 303 Vila Madalena - Tel.: 2613-8555
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Pernas bem depiladas e tratadas valorizam o visual curto
Short com barra dobrada dá mais volume às pernas fi nas
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Por ALINE SAMPAIO
Com tachas, manchados, jeans ou coloridos, curtinhos e mais longos, os shorts pedem pernas tratadas
Pernas à mostra
(1) CRISTINA NOVINSKY [2] NIKOLAS ANTONZECZEM
O verão logo vai chegar. Mas
o calor já mostrou sua cara.
Com isso, as saias ganham no-
vos comprimentos e os shorts
dão o ar da graça. Mas será que
essa última opção pode ser usa-
da por todo mundo? “A princí-
pio, o ideal para se usar short
é estar com as pernas em dia,
depiladas e bem tratadas, se-
não, use uma bermuda mesmo.
O que vale é sentir-se bem, sem
estar vulgar. Por esse motivo:
abuse!”, diz Paula Frosini, con-
sultora de imagem e moda, que
mora na Rua Bartira.
OS SHORTS PODEM SER USADOS EM DIVERSAS OCASIÕES. Duran-
te o dia, à noite, para passear e
até mesmo dentro de algumas
empresas. “Você deve adequar
o short à ocasião. Isso deve ser
feito através do seu tamanho
e combinação de blusa. Por
exemplo: se você for a um par-
que, vale um short jeans bem
curtinho com uma blusinha
básica e no máximo uma ca-
misa xadrez por cima. Agora,
se você deseja ir a um barzi-
nho, o ideal é usar um short
num corte alfaiataria ou jeans,
mais comprido, e com um sal-
to e blusinha de tecido mais
fi no”, orienta a consultora.
Por outro lado, é preciso ter bom senso ao
usar a peça no ambiente de trabalho. Tudo vai
depender do perfi l de cada empresa e o que
ela aceita em seu dia a dia. “É super-ruim usar
short em ambientes formais”, alerta Paula. Ali-
ás, ao usar short é preciso ter muito cuidado, já
que seu uso proporciona uma linha tênue en-
tre o vulgar e o chique. “Uma peça que seja ao
mesmo tempo curta e justa é vulgar. Além disso,
unir tudo isso a um salto superalto e a uma mi-
niblusa piora. Mas é claro, tudo dependerá da
atitude da mulher que o veste, mas infelizmente
as aparências é que dizem à primeira vista quem
você é”, conta.
Para esse verão, quando o assunto são os
shorts, o hit são os de estilo spikes (estam-
pa com tachas), tie die (com aquela coloração
manchada). Os tons brancos também estarão
em alta e podem ajudar a criar as mais diversas
combinações. Estampas étnicas também farão a
diferença na estação mais quente do ano. Quan-
to ao tipo de calçado a usar, dependerá de você
e do local que vai frequentar. “O short tem essa
facilidade de poder combinar com o chinelo e
até com a bota country”, explica a profi ssional.
Isso segue a mesma tendência para as camisetas,
blusas e tops.
Já com os acessórios, é possível brincar bastan-
te. Um look noite com a peça pode ser usado com
brilho e maxicolares, e junto a eles ainda pode-se
adicionar uma maxicarteira ou uma clutch. Para
o dia, colares mais básicos, e sem tanto brilho, e
bolsas a tiracolo ou bolsões sacola.
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Ana Maria, da Ritorna: reformas tornam os móveis mais atraentes
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RITORNA MÓVEIS ANTIGOSRua Cardeal Arcoverde, 1.389
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Seu móvel antigo pode ganhar mais vida e destaque depois de uma boa reforma
Um móvel antigo ou usado
e com aparência feia pode ga-
nhar uma sobrevida quando
reformado. Se a estrutura do
móvel estiver em bom estado
ou exigindo pequenos reparos,
a restauração fi ca mais fácil
e pode sair mais barato. Mas
quem entende do assunto sem-
pre tem uma boa solução. Na
região da Vila Madalena exis-
tem várias lojas que vendem e
reformam móveis antigos.
Gilson Cardoso, sócio do Em-
póryo Tapeçaria e Decoração, é
um desses especialistas. Sua ofi -
cina e loja trabalham exclusiva-
mente com estofados. “Até faço
algum reparo na estrutura, se
não for muito grande. Em ge-
ral, sempre dá para fazer o que
o cliente pede”. Para ele, o preço
pode defi nir se é viável ou não a
reforma do móvel. “Tem clien-
tes que trazem uma poltrona,
um sofá que têm um apego
sentimental e nesse caso, o
custo da reforma é secundário.
Mas, em geral, a reforma custa
um terço do que vale um móvel
semelhante novo”, garante.
Quando chamado, Gilson vai até a casa do
cliente para fazer a avaliação e o orçamento do
trabalho. Em geral, o tempo que ele leva para
reformar uma poltrona é de uma semana. Na
mesma rua, poucos metros adiante, encontra-
mos a Ritorna que, além de vender móveis anti-
gos, também reforma e restaura móveis. Nesse
caso, além de estofamentos eles fazem também
a marcenaria. Ana Maria de Jesus Santos Penha
é a dona e tem mais de 33 anos de experiência
no ramo.
Para ela, “a reforma é uma ótima opção para
deixar novo um móvel antigo ou dar uma repa-
ginada e torná-lo moderno, muitas vezes com
cores fortes, preferido pelas pessoas que ousam”.
Como exemplo, ela mostra uma penteadeira
art-déco em amarelo gema de ovo. “O preço da
reforma é atraente e compensa”, diz Ana. A loja
também faz réplicas. “Pode ser de móveis de épo-
ca ou substituir ou completar uma peça danifi ca-
da, por exemplo”.
A EMPRESA DE ANA TAMBÉM COMPRA MÓVEIS ANTIGOS e estabelece o valor de acordo com as condições
da peça. “As pessoas mandam uma foto da peça
e fazemos uma oferta, caso nos interesse”
Se você tiver um móvel encostado em um can-
to, ele pode ganhar uma cara nova e voltar a ser
usado em um lugar de destaque na sua casa.
Hora da reforma
Por GERSON AZEVEDO
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Em 15 anos de carreira, Osmar Beneson já tem obras em coleções particulares e museus
ATELIÊ DE OSMAR BENESONRua Camilo, 955, Vila Romana
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Arte colorida e lúdica
Por GERSON AZEVEDO
Seus trabalhos têm muita cor. Pintor autodidata, Osmar Bene-
son, tem seu ateliê e mora na Vila Romana. “Antes de seguir a
carreira de artista plástico, fui por dez anos, integrante do gru-
po de arte Pinus Ploft . No coletivo todos faziam tudo. Eu atua-
va, participava da elaboração dos textos e cuidava dos cenários e
fi gurinos”, conta ele. A trupe fez carreira que foi além do Brasil.
Passaram pela Finlândia, Portugal e Estados Unidos apresentan-
do espetáculos onde as performances tiveram boa receptividade.
Antes de ter o teatro como vida, Beneson pretendia fazer ar-
quitetura, mas cursou edifi cações no Liceu de Artes e Ofícios.
E afi rma que “minha pintura tem muito de arquitetura”, diz ele.
Depois do Pinus Ploft , resolveu caminhar sozinho. Começou a
pintar quando conheceu a artista plástica Zoravia Bettiol, em Hi-
gienópolis, e foi lá que começou a pintar. “Sempre tive certeza de
que meu trabalho era bom”, diz confi ante. As exposições coletivas
e individuais de que participou confi rmam sua intuição.
Chegou à Vila Romana para morar em 1998 e no ano 2000 insta-
lou-se junto ao ateliê de Janice de Piero, na Rua Camilo, onde está
até hoje. A partir de então tem sido ali, em um casarão de 1921, na
Rua Camilo, onde ele passa boa parte do tempo criando.
ALÉM DE TELAS, BENESON TAMBÉM FAZ GRAVURAS, quadros com téc-
nica mista (recorte de papel), objetos decorativos, e utilitários e
esculturas em metal. “Defi no meu trabalho, antes de tudo, como
alegre e colorido. Sem complicações.”
Nestes 15 anos de carreira, ele teve vários de seus quadros em
coleções particulares e alguns museus. Agora Beneson está com
uma nova exposição desde o dia 1º de dezembro em seu ateliê.
Seus trabalhos também podem ser encontrados na Galeria Alma-
vera – www.almavera.com.br e no www.vdsign.com.br.
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Com três ambientes, o Res-
taurante Camarão na Moranga
na Vila Leopoldina, é mais que
um local para saborear os pra-
tos que levam o crustáceo tão
apreciado pelo público.
Com capacidade para 300
pessoas sentadas, de acordo
com Rogério, gerente da casa,
o perfi l dos frequentadores
do restaurante se divide entre
empresários durante a semana
e, aos sábados e domingos, é a
vez das famílias procurarem a
casa para que eles possam des-
frutar da culinária especializa-
da. São cerca de 40 pratos que
completam o menu.
O prato “Camarão na Moran-
ga” é o carro-chefe do restau-
rante, no entanto, um dos mais
pedidos pelo público visitante
é o “Camarão empanado com
quinua e risoto de queijo brie”.
Ficou com água na boca? É
fácil saciar esse desejo. A casa
fi ca aberta às segundas-feiras das 12 às 15 horas.
De terças às sextas-feiras a casa funciona de 12
às 15 horas e das 18h à meia-noite. Aos sábados,
das 12 à 1h e, no domingo, a casa abre das 12 às
17 horas.
Perguntado sobre o diferencial que o restau-
rante oferece aos clientes, Rogério diz que no
pedido de todos os pratos à la carte, o bufê de
saladas é cortesia da casa. Além disso, lembrou,
um dos espaços do restaurante é destinado à
reservas de eventos, que garante privacidade e
conforto para os que contratam o serviço.
Para proporcionar algumas horas de maior
tranquilidade aos pais, aos fi nais de semana a
casa oferece o espaço Kids, local onde as crian-
ças brincam e se divertem na companhia de
monitores especialmente treinados para alegrar
a galerinha.
UMA GRANDE VARIEDADE DE RÓTULOS DE VINHOS
está abrigada em uma adega para 600 garrafas
e todos os pratos servem duas pessoas, segundo
o gerente. A casa aceita cartões de créditos, Visa
Vale, Sodexo e TR. Estacionamento no período
do almoço é grátis e, para o jantar e feriados, sai
por R$ 12,00.
Camarão empanado com quinua e risoto de queijo brie também tem a preferência dos clientes
RESTAURANTE CAMARÃO NA MORANGAAvenida Imperatriz Leopoldina, 1.490, Vila Leopoldina
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Por CRISTINA TORRES
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COMER E BEBER55
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Os pratos devem ser apetitosos mesmo para quem não segue qualquer dieta
DIETA BISTRÔRua Beatriz, 258, Vila Madalenawww.dietabistro.com.br
Por ALINE SAMPAIO
É preciso dar o braço a torcer
e dizer que fazer dieta não é a
melhor coisa do mundo. Sim,
pois tiramos de nosso dia a dia
as coisas mais deliciosas que
gostamos de comer. Mas isso
já não é uma realidade.
O Dieta Bistrô oferece a seus
clientes comidinhas light e on-
line. “A ideia surgiu quando
eu, que sou vegetariano, perce-
bi as difi culdades de conciliar
uma dieta saudável e equili-
brada com a correria diária.
Falta variedade, criatividade
e muitas vezes qualidade nas
opções encontradas na rua ou
internet”, conta Raimundo Ju-
nior, sócio proprietário. Para
entregar o melhor trabalho, o
empresário conta com a aju-
da de Bianca D’Ippolito e o
chef Matheus Freiha, além da
nutricionista Juliana Ianonne,
que supervisiona a qualidade
do produto fi nal.
O Dieta Bistrô é um sistema
on-line de entrega de comidas
frescas e de alta gastronomia
para quem segue uma dieta,
tem alguma restrição alimentar ou busca prati-
cidade. “Unimos sabor, saúde e criatividade em
todos os pratos, e o cliente pode programar sua
alimentação com bastante antecedência, pois
recebe uma lista do que pode consumir naquela
semana”, conta ele.
O CARDÁPIO FOI MUITO BEM PENSADO E SEGUE TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS: alimentação fun-
cional, criatividade e variedade. “Colocamos
a nutricionista e o chef para desenvolverem o
menu. Depois disso, fazemos muitos testes até
chegarmos aos pratos ideais para o cliente. Ao
final, sugerimos kits prontos ou deixamos que
o próprio cliente monte seu cardápio”, explica
Raimundo.
O cliente pode escolher entre diversos cardá-
pios. O mais procurado é o Low-carb – baixo
carboidrato – que é uma dieta balanceada e ve-
getariana. Também é possível escolher planos:
semanal, mensal ou quinzenal. Já o sistema de
entrega é simples e cômodo. “Uma vez por se-
mana, num horário pré-agendado, a pessoa
recebe todos os pratos que irá comer naquela
semana”, salienta.
Os pratos têm em média 300 a 400 calorias.
“Queremos que as pessoas aprendam a gostar
de coisas saudáveis, que não precisam ser sem
graça!”, fi naliza.
Nem parece dieta!
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COMER E BEBER58
(1) DIVULGAÇÃO
O restaurante mistura sabores de várias regiões que deixam muita saudade...
SAUDADE Rua Aspicuelta, 202, Vila Madalena
(11) 3034-0214 www.saudadevilamadalena.com.br
Por ALINE SAMPAIO
Certos sabores fi cam guar-
dados em nosso paladar e em
nossa mente. Dá até uma certa
felicidade de lembrar instantes
tão saborosos. Esse conjunto
de sensações é o que as sócias
Ednéia Matsumoto e Anita
Bepler desejam proporcionar
para seus clientes no restauran-
te Saudade.
Aberto no dia 12 de setem-
bro, a casa tem como lema a de-
mocracia gastronômica. “Nos-
so restaurante não se preocupa
de estar preso a nenhum tipo
específi co de cozinha. Quere-
mos transmitir nossa liberdade
de misturar vários sabores, vá-
rios tipos de pratos, de várias
regiões, sem impor limites, o
que acaba acontecendo natu-
ralmente”, conta Ednéia.
Aliás, essa mistura também
está na decoração. Quem for ao
restaurante poderá ver muitas
bandeiras, quadros de diversos
países, além de objetos retrô ou
não, doados, ou até mesmo que
contam a história das sócias.
“Sou fruto de uma verdadeira
mistura: mãe japonesa e pai
pernambucano. Mas, em grande parte, graças a
isso, recebi muitas infl uências dessas regiões na
minha vida. Além disso, fui dona de uma agência
de turismo, fi z muitas viagens”, explica Ednéia.
Com Anita Bepler não foi diferente. Ela é des-
cendente de espanhóis e alemães e recebeu em
casa toda infl uência da culinária dessas regiões.
Além disso, a empresária já teve experiência em
outros restaurantes, inclusive fora do Brasil.
A ESCOLHA DO CARDÁPIO remete ao nome da casa.
“Conforme surgiam as receitas do cardápio, ía-
mos lembrando de como surgiu aquela receita,
quem costumava fazer, ou mesmo como criamos,
e essa mistura de lembranças ia dando aque-
la saudade... Queremos que as pessoas venham
aqui, gostem e sintam vontade de voltar, sintam
esse mesmo sentimento”, conta Anita.
A casa aos poucos vem incluindo em sua rotina
a música ao vivo. “É uma coisa bem leve, mais
MPB, um pouquinho de sertaneja, quem sabe
um samba de vez em quando. A ideia é agradar
quem gosta de um bom som ao vivo, mas não
atrapalhar quem quer apenas jantar”, conta.
O restaurante tem capacidade para atender até
90 pessoas sentadas, e tem três ambientes distin-
tos, que são procurados para eventos. “Já fi zemos
um casamento aqui, na parte da frente. Muita
gente gosta desse espaço”, conta Ednéia.
Para ficar com saudade...
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Aceitamos todos os cartões e tickets
Atum: atum com catupiryAliche com QueijoAlho com QueijoBacon com MussarelaCarneCarne com CheddarCalabresa: calabresa moídaCarioca: calabresa moída e mussarelaCatupiryCheddar: queijo tipo cheddarChocolateDois Queijos: mussarela e catupiry
Escarola: escarola com mussarelaFrango: frango com catupiryMarguerita: mussarela, manjericão e parmesãoMilho: milho com catupiryNapolitana: mussarela, rodelas de tomate e parmesãoPalmito: palmito com mussarelaPortuguesa: mussarela com presuntoQueijo Rúcula: mussarela de búfala, tomate seco e rúcula
Loja Vila Madalena Rua Mourato Coelho, 1477
3815-3114 • 3819-7892
AbobrinhaMussarela de búfala, abobrinha em finas rodelas, temperada com azeite e parmezão ralado.CarbonaraCalabresa fatiada, ovos picados, parmesão e cebola.ItalianaMussarela de búfala, presunto parma passado antes no forno e rúcula.Premiada JavaliMussarela de búfala, lingüiça de javali e alho poro refogado com azeite.SalmãoSalmão, alcaparras, cebola, mussarela ou catupiry.AlcachofraAlcachofra, alcaparras e cobertura de mussarela ou catupiry.Carne SecaCarne seca temperada, cebola e cobertura de mussarela ou catupiry.CarpaccioMussarela, carpaccio, molho de alcaparras e parmesão ralado.ParmaMussarela de búfala e presunto parma.ShitakeMussarela de búfala, shitake fatiado e tomate seco.VegetarianaMussarela de búfala, palmito, brócolis, rodelas de tomate e rúcula.Alho fritoParmesão ralado e alho crocante.AmericanaMussarela, palmito, bacon, ovos e cebola.Atum com catupiry ou mussarelaAtum com cobertura de catupiry ou mussarela.Atum sólidoAtum sólido e cebola.Bacon com catupiry ou mussarelaBacon fatiado com cobertura de catupiry ou mussarela.BerinjelaBerinjela temperada, cebola com cobertura de mussarela ou catupiry.BrócolisBrócolis, bacon e cobertura de catupiry ou mussarela.BúfalaMussarela de búfala e tomates secos.Champignon com alcaparrasChampignon, alcaparras, catupiry e cobertura de provolone.
Do PapaCatupiry ou mussarela, rodelas de tomate, parmesão ralado e alho crocante.ForneiroPresunto picado, azeitonas verdes picadas e cobertura de mussarela ou catupiry.FrancesaPresunto picado, ovos, catupiry e cobertura de mussarela.Frango com catupiryPeito de frango desfiado e temperado, com cobertura de catupiry ou mussarela.JardineiraEscarola, palmito, ervilhas, milho e cobertura de mussarela ou catupiry.LightMussarela de búfala, tomates secos, manjericão e parmesão ralado.Lombo com catupiry ou mussarelaLombo defumado com cobertura de catupiry ou mussarela.MargueritaMussarela, molho de tomate, manjericão e parmesão ralado.MussarelaQueijo mussarela fatiado.NapolitanaMussarela, parmesão ralado e rodelas de tomate.PeperoniPeperoni com cobertura de mussarela ou catupiry.PortuguesaMussarela, presunto, ovos e cebola.PizzaioloPresunto, catupiry, ervilha, champignon, ovos e mussarela.ToscanaCalabresa moída com cobertura de mussarela ou catupiry.Quatro QueijosMussarela, catupiry, provolone e parmesão ralado.RúculaMussarela de búfala, tomates secos e rúcula.BananaBanana com leite condensado ou chocolate ou catupiry ou mussarela, canela e uvas passas.ChocolateChocolate preto ou branco, cereja e chocolate granuladoMorangoChocolate preto ou branco e morangos.Romeu e JulietaGoiabada com catupiry ou mussarela, ameixas pretas e canela.
Loja Perdizes Rua João Ramalho, 765 3862-8824 • 3862-0683
Loja Lapa Rua Tito, 1312 3873-7960 • 3864-6294
www.tuttipizza.com.br
62COMER E BEBER
(1)
(1) TIAGO DE CARLI
SAJ A comida árabe está muito bem re-
presentada. Pratos com entrada e
combinados de pães e prato princi-
pal são a grande pedida. De segunda
a quinta, das 12 às 16h e das 18h30 às
23h; sexta, das 12 às 16h e das 18h30
à meia-noite; sábado, das 12 à meia-
noite; domingo, das 12 às 20h.
Rua Girassol, 523, Vila Madalena,
(11) 3032-5939
PRIMO VERE No almoço, todos os dias têm vários
pratos executivos e 13 tipos de mas-
sa, além de antepastos, pão italiano
e salada verde. Sábado, não perca a
feijoada. De segunda a sábado, das 10 às 20h30;
domingo, das 10 às 14h.
Rua Carlos Weber, 100, Vila Leopoldina,
(11) 3641-7863 e 3831-5645
GAROA HAMBURGUERIA Além dos deliciosos hambúrgueres, a casa ofe-
rece hot dogs e sanduíches. Prove o Garoa, um
sanduíche com cheddar, cebola caramelizada,
bacon em tiras crocantes, maionese e hambúr-
guer. De terça a sábado, das 18 às 23h30 e do-
mingo, das 16 às 22h.
Rua Tavares Bastos, 779, Vila Pompeia,
(11) 3297-1535
DONA FELICIDADE A sugestão é pedir o bolinho de bacalhau de en-
trada e depois o bacalhau ao forno (serve três
pessoas), acompanhado de arroz branco. Delí-
cia! De terça a sexta, das 11h30 à 1h; sábado, das
11h30 às 19h; domingo, das 11h30 às 18h.
Rua Tito, 21, Vila Romana, (11) 3864-3866
BAMIRÊ CAFÉ A casa serve café e drinques à base de café, além
de sanduíches, salgados e doces. Tem pratos
Delícias árabes encontradas na Vila Madalena
como o fi lé de frango e legumes grelhados e so-
bremesa de banana assada com açúcar e canela
com sorvete. De segunda a sexta, das 10 às 20h,
e sábado, das 10 às 17h.
Rua Cotoxó, 348, Vila Pompeia, (11) 2308-4830
BANANA VERDE Uma excelente opção de culinária natural gour-
met, dos petiscos à sobremesa. A sugestão para
beliscar é o queijo brie levemente aquecido com
nozes e mel orgânico de laranjeira. De terça a
domingo, das 12 às 15h30 e das 19 às 23h; sába-
dos e feriados, das 12 às 16h30 e das 18 às 23h;
domingo, das 12 às 16h30.
Rua Harmonia, 278, Vila Madalena, (11) 3814-4828
MAKIS PLACE Os temakis caíram no gosto do público jovem (e
dos mais velhos também) e combinam com dias
e noites mais quentes desta época do ano. Os de
salmão são muito pedidos, mas existem outras
combinações. De segunda a segunda, das 12 até
o último cliente.
Rua Tito, 1.053, loja 2, Vila Romana, (11) 3672-3772Rua Carlos Weber, 375, loja5, Vila Leopoldina,
(11) 3807-5885
63INAUGURAÇÕES
M2 PILATES Para quem quer emagrecer, para as grávidas ou
para quem quer um corpo defi nido, a Leopoldi-
na recebeu um belo estúdio de pilates.
Rua Carlos Weber, 1.112, Vila Leopoldina,
(11) 3831-7728
PEDAL DA VILA Roberto David e equipe reinauguraram, em
novo endereço, essa loja que tem tudo para bici-
cleta, de acessórios a serviços.
Rua Paulo Franco, 301, Vila Leopoldina,
(11) 2614-2225
VERMILLION Quem gosta de objetos diferentes de decoração
deve visitar a loja de Bruna, Silvia e Julia Lapenta.
Rua Passo da Pátria, 827, Vila Leopoldina,
(11) 3641-7304
EMPÓRIO DONA LEOPOLDINA O bairro recebe mais uma ótima opção de com-
pras de mercearia na região. Vale a pena conferir.
Rua Guaipá, 384, Vila Leopoldina,
(11) 3297-3150
A equipe da Pedal da Vila sabe tudo de bike
Bruna, Silvia e Julia Lapenta, da Vermillion
(1) N
IKOL
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(2) C
RIST
INA
NOVI
NSKY
FIQUE ATENTO AO QUE TEM DE NOVO NAS VILAS
SAINT FASHION Mais uma boa opção de loja no bairro para dei-
xar as mulheres mais bem vestidas.
Rua Nanuque, 52, Vila Leopoldina,
(11) 2338-7642
GRISINO MODA INFANTIL
Atenção, mamães e vovós: a Vila agora tem mais
uma loja de roupas infantis bem bacana.
Rua Fidalga, 642, Vila Madalena,
(11) 3564-7007
SANTA GASTRONOMIA A casa produz massas, sobremesas e outras tantas
delícias, capitaneadas pelo chef Erico B. Bergamini.
Rua Desembargador do Vale, 293, Vila Pompeia,
(11) 2589-2084
(1)
(2)
CIDADANIA65
(1) TIAGO DE CARLI
http:// alana.org.br
Por ALINE SAMPAIO
Ao trocar um brinquedo, a criança aprende a importância de reaproveitar, de compartilhar e praticar o desapego
INSTITUTO ALANARua Fradique Coutinho, 50, 11º andar
(11) 3472-1600
Natal não é só época de
presentes, mas também de
sentimentos, principalmente
de confraternização. Para en-
fatizar ainda mais esse clima,
o Instituto Alana sugere uma
troca de brinquedos entre
crianças para a data. “A troca
de brinquedos é sempre uma
boa alternativa para estimular
as práticas de consumo cola-
borativo e a economia soli-
dária. Pensar em datas come-
morativas como o Natal, por
exemplo, em que o real sentido
se perdeu, seria um bom mo-
mento para que se pensasse
no aniversariante”, diz Monica
Xavier, assessora de mobiliza-
ção da organização.
Há seis meses na região, o
Instituto Alana é uma organi-
zação da sociedade civil sem
fi ns lucrativos que trabalha a
favor das crianças. Entre seus
projetos, as trocas de brinque-
dos. “A feira de trocas foi uma
ação desenvolvida como uma
opção de promover a interação
social e o consumo consciente
buscando opções de atividades
que não foquem apenas o con-
sumo e as mídias, como, por
exemplo, passeios em shoppings ou muito tempo
em frente à TV e ao videogame”, conta Monica.
A PRIMEIRA FEIRA DE TROCA DO INSTITUTO foi fei-
ta em parceria com o Movimento Boa Praça e
aconteceu no ano passado, próximo ao Dia das
Crianças. O evento reuniu cerca de 20 crianças
na Praça Paulo Schiesari, na Vila Anglo Brasi-
leira. Hoje, o projeto é realizado em todo país. A
organização também incentiva as pessoas a par-
tilharem a experiência em suas casas.“Trocar é
necessariamente um ato de cumplicidade, preci-
sa do outro para acontecer. Ao abrir mão de um
brinquedo usado que já não tinha importância e
fazer com que aquele objeto se torne importante
para outro, a criança aprende sobre a importân-
cia de reaproveitar, de ceder para ter aquilo que
se almeja, de compartilhar e de praticar o desa-
pego. Para os pais, a feira de trocas é um bom
momento para discutir sobre o consumismo,
de forma que possam apresentar esse tema para
seus fi lhos e afi rmar que as relações não preci-
sam ser pautadas na compra”, diz Monica.
A troca pode ser feita em diversos lugares. Para
participar, as crianças devem estar acompanha-
das de um adulto e o brinquedo a ser trocado não
precisa ser novo, mas deve estar conservado. “É
importante que o pequeno seja orientado para
compreender que o brinquedo que não é mais
usado pode ser muito interessante para outra
criança, ao mesmo tempo em que ela também
pode encontrar algo muito legal”, fi naliza.
Troca-troca de Natal!
Veja onde encontrar
VILA MADALENAVila Grano R. Wisard, 500; St. Étienne R. Harmonia, 699; N’O Café R. Harmo-nia, 506; Alternativa Casa do Natural R. Fradique Coutinho, 910; Ekoa Café R. Fradique Coutinho, 914; Consulado Mineiro R. Cônego Eugênio Leite, 504; Consulado Mineiro Pça. Benedito Calixto, 74; Restaurante São Benedito Pça. Benedito Calixto, 78; Hideki Sushi Bar & Res-taurante R. dos Pinheiros, 70; Banana Verde – Cozi-nha Natural R. Harmonia, 278; Aquasport R. Giras-sol, 675; Papelaria do Tio R. Isabel de Castela, 144; Jacaré Grill R. Harmonia, 305/317; Piratininga Bar R. Wisard, 149; Espaço Cultural Alberico Rodri-gues Pça. Benedito Calix-to, 159; Fran’s Café Pça. Benedito Calixto, 191; Marc Lab Pça. Benedito Calixto, 96.
VILA POMPEIAPintar R. Cotoxó, 110; Livra-ria Cortez R. Bartira, 317; Academia CPN R. Dr. Augus-to de Miranda, 777; Casa da Dança R. Apinajés, 253 ou R. Barão do Bananal, 586; Sacolão Perdizes R. Turias-sú, 273; Bamirê Café R. Co-toxó, 348; Banca Carone Av. Prof. Alfonso Bovero, 1454; Cantina e Pizzaria Recanto de Carmo Av. Pompeia, 765; FASM R. Dr. Emilio Ribas, 89; Mariangela Blois R. Dr. Homem de Melo, 446; Char-mosa Joaquina R. Caraibas, 356-A; Harmonia do Corpo R. Cotoxó, 658; SãoCucar R. Apinajés, 818; Pizzaria Paulino R. João Ramalho, 1033; B.Sports R. Dona Ana Pimentel, 272; Academia Tennis Star Pça. Irmãos Kar-man; G.vert R. Cardoso de Almeida, 695; Center Fabril R. Traipu, 50; Krystal Chopps R. Cardoso de Almeida, 754; Arabin R. João Ramalho, 716; Munik R. Caiubi, 192.
VILA LEOPOLDINASuper Banca Pça. Augusto Rush; Pilates da Vila R. Manuel Bolto, 149; Pink R. Columbus, 317; Imaginarium R. Carlos Weber, 1.665; Galeria Olin-do R. Campo Grande 448; Emporio Primo Vere R. Carlos Weber, 100; Makis Place R. Carlos Weber, 375 lj. 5; Arandanos R. Bela Nápoles, 37; Mangaba Av. Imperatriz Leopoldina, 1.091; Snack Point R. Cerro Corá 968; City Copy R. Schilling, 347; Espaço Maxima R. Pio XI, 656; Quin-tal do Brinquedo R. Nanuque 319; Sans Souci R. Carlos Weber, 1.112; Makis Place Av Diógenes Ribeiro de Lima, 2.282 lj. 9; Pizzaria do David R. Carlos Weber, 1.129; Brasil Fro-zen R. Barão da Passagem, 1.468; Mamaggiore R. Carlos Weber, 594; Mangiare Av. Imperatriz Leopoldi-na, 681; Hiuri Import R. Cerro Corá, 1.520; Fap Piscinas R. Cerro Corá, 1.424; Ponteio Grill Churrascaria Av. Jaguaré, 1.600; Áudio Arp R. Cerro Corá, 550 lj. 6; Life Travel R. Cerro Corá, 1.995; Lily Flores R. Barbalha, 90; Maison Terana Av. São Gualter, 98; Valisère R. Cerro Corá, 1.696; Yano Gastronomia R. Potsdan, 138.
VILA ROMANAACM – Lapa R. Brigadeiro Ga-vião Peixoto, 1.100; ACSP – Distrital Lapa R. Pio XI, 418; Cia de Moda R. Tito, 460; CIESP – Distrital Oeste R. Pio XI, 500; Dona Felicidade R. Tito, 21; Ecofit Club R. Cerro Corá, 580; Empada & Cia R. Pio XI, 71; Gendai R. Pio XI, 98; Camille Pães e Doces R. Aurélia, 810; Spazio Casa R. Aurélia, 2.160; Qualifarma Drogaria R. Marcelina, 478; Di Maria Paisagismo e Arte R. Camilo, 955; Pastel da Maria R. Afonso Sardinha, 323; 96ª Subseção O.A.B. Lapa R. Afonso Sardinha, 13; Flores na Varanda R. Camilo, 455; Buzinari Casa & Decoração R. Guaicurus, 1.085; Cerve-jaria Gourmet R. Tito, 400; Countors Lapa R. Tito, 817; Famiglia Lucco R. Pio XI, 240; Garimpos do Interior R. Marco Aurélio, 201; Sho-pping Center Lapa R. Catão, 72; Terapia da Vila R. Catão, 941.