Revista Passear Versão Gratuita Nº36
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passearNº. 36 . Ano III . 2014 . PVP: 2 € (IVA incluído)
Castelo de Marvão
ECOVIA 14
De Lisboa a Évora
sente a naturezaDESTINO
Penedo do LeximFÉRIASSugestões de Passeios
DESTINOQuinta das Lavandas
Registada na Entidade Reguladorapara a Comunicação Socialsob o nº. 125 987
2
Capa Fotografia
Castelo de Marvão(pág. 66)
Correspondência - P. O. Box 242656-909 Ericeira - PortugalTel. +351 261 867 063www.lobodomar.net
Director Vasco Melo GonçalvesEditor Lobo do MarResponsável editorial Vasco Melo GonçalvesColaboradores Catarina Gonçalves, Luisa Gonçalves....
Grafismo
Direitos Reservados de reprodução fotográfica ou escrita para todos os países
Publicidade Lobo do MarContactos +351 261 867 063 + 351 965 510 041e-mail [email protected]
Contacto +351 965 510 041emal: [email protected]/lobodomardesign/comunicar
www.passear.com
A pensar nas fériasNesta edição apresentamos algumas sugestões de percursos para realizarem durante o vosso período de férias. Espero que gostem.No distrito de Portalegre visitamos a Quinta das Lavandas e o Castelo de Marvão. Dois locais distintos mas de grande interesse.Paulo Guerra dos Santos da Ecovias de Portugal desvenda um pouco o seu novo trajeto que liga o Montijo a Évora. Já António José Soares continua a divulgar a belíssima região do Mondego.A terminar uma sugestão de visita à região saloia de Mafra, mais concretamente a Cheleiros e ao seu Penedo de Lexim.
Boas férias e até Setembro..
Sumário
04 ASSINATURA Passear
06 Atualidades
12 Quinta das Lavandas
22 Ecovia: De Lisboa a Évora em bicicleta
32 Crónica: Coimbra e região
40 Férias
Sugestões de Passeios
54 Destino: Cheleiros
66 Castelo de Portugal
O Castelo de Marvão
74 Equipamentos
22Edição Nº.36
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Nº. 25
passearsente a natureza
byNº.17 . Ano II . 2012 . PVP: 2 € (IVA incluído)
Rota dos Moinhos
CrónicaRuta de los Túneles
EquipamentoMochila Deuter Futura 28
Washington SummitBobble, a garrafa
edição digital
DestinosParque das NecessidadesMata Bom Jesus do Monte
Nº. 5 Nº. 6 Nº. 17 Nº. 18 Nº. 19
Nº. 20 Nº. 21 Nº. 22 Nº. 23
passearsente a natureza
byNº. 24 . Ano III . 2013 . PVP: 2 € (IVA incluído)
CaminhadaPiódão - Foz d´Égua - Piódão
De Óbidos a Torres Vedras
EQUIPAMENTOS• BINÓCULOSSTEINER• NOVOSMODELOSGARMIN
• MOBIKYYOURI16
Caminho Português Interior de Santiago
(1ª Parte)PR6 VLR Rota das Conheiras
outlet
Nº. 24
Nº. 26 Nº. 27 Nº. 28 Nº. 29
Nº. 30 Nº. 31 Nº. 32 Nº. 33 Nº. 34
Nº. 35
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nº 36
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Envie informação para [email protected] ou clique no link acima para pagamento PayPal
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publicações da Lobo do Mar - Sociedade Editorial, Lda www.lobodomar.net. Para qualquer esclarecimento escreva-nos para [email protected]
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revista
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es 4 Equipas de sobreviventes extremos competem num dos mais rigorosos terrenos à face da terra
ESTREIA DA 2.ª TEMPORADA DE ‘SOBRE-VIVER AO ALASCA’, QUINTA-FEIRA, DIA 24 DE JULHO, ÀS 22H10, NO NGC
Eles são um dos mais duros e fortes so-breviventes extremos de toda a nação americana. Quatro equipas – lenha-dores, montanhistas, militares vetera-nos e atletas – competem entre si numa épica e ártica competição que apenas o NGC poderia levar a cabo. Onze eta-pas, através de 2400 quilómetros, nos terrenos mais selvagens e rigorosos do Alasca, apenas com os objetos que le-vam às costas.Com estreia marcada para dia 24 de julho, às 22h10, no NGC, ‘Sobreviver ao Alasca 2’ mostra doze indivíduos robustos (incluindo uma mulher), ha-bituados a situações extremas ao ar livre, que são largados de avião no meio de terreno selvagem no Alasca e que têm 60 horas para encontrarem o seu caminho de volta ao trem de ater-ragem. Sem truques. Sem hotéis con-fortáveis. Sem dispositivos eletrónicos e até sem mesmo um prémio final, como é habitual em todos os “reality shows”. Assim como os exploradores originais do National Geographic, esta aventura tem apenas a ver com orgulho pessoal conquistado. Com uma ingenuidade crua e dura,
estas doze pessoas terão de percor-rer um dos territórios mais hostis do planeta Terra com menos de 1000 gramas de feijão e arroz por etapa. Desde vales glaciares, precipícios estéreis e picos montanhosos, os es-pectadores vão poder acompanhar as equipas à medida que enfrentam predadores perigosos, fome, tempo rigoroso e ameaças de hipotermia ao longo do caminho. Na primeira etapa das onze desta competição as equipas têm de fazer uma “corrida” de 50 quilómetros em trenó, puxado por cães, através do glaciar Gilkey; atravessar uma ravina de mais de 500 metros de altura; e descer, de jangada, um rio com mais de 20 quilómetros de águas gélidas, rápidas e turbulentas até ao ponto final da etapa em Berbers Bay. Aqui, “caixões de gelo” serão construídos para dormirem e esquilos vão tornar--se num “delicioso” jantar. Ao longo desta primeira etapa as equipas vão ter de ultrapassar vários obstáculos e enfrentar alguns contratempos peri-gosos que podem pôr em causa a vida dos elementos de cada equipa.
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A XI ENBA 2014 é já no dia 27 de Julho
Para celebrar a décima primeira edição do ENBA (encontro nacional de bicicle-tas antigas) na Burinhosa, o grupo MEN IN BIKE convida todos os amantes de bicicletas a estarem presentes no maior e mais antigo evento da especialidade em Portugal.
Com o crescente número de partici-pantes nas últimas edições, este ano a organização conta de novo com mais de 750 participantes (as inscrições ain-da estão abertas) assim como cerca de 2500 visitantes. A aldeia da Burinhosa assim como todo o espaço da Quinta da Valinha (www.quintadavalinha.net) esperam vir a proporcionar um dia
diferente e único a todos aqueles que o tencionarem fazer.Para além de todo o ambiente da época e dos variados modelos de bicicletas dos participantes que podem ser observa-dos, um dos atrativos é a sexta edição da BICIMOBILIA (feira de bicicletas an-tigas e respetivos componentes), que este ano terá a maior e mais completa edição de sempre com mais de 20 ex-positores, para os que procuram a sua primeira bicicleta antiga ou aquela pequena peça original que falta no seu exemplar.
Algumas novidades estão a ser prepara-das, para tornar esta décima primeira edição ainda mais atrativa e marcante:- Exposição Temática de Bicicletas Anti-gas “A bicicleta antiga como meio Profis-sional”- Exposição de Bicicletas Antigas e Trici-clos (modelos de criança e jovem)- Mercado do Particular (a organização reserva um espaço destinado ao parti-cular vender a sua bicicleta antiga)- Exposição de um exemplar único que continua recordado no “Guiness Book” (bicicleta do antigo corredor Carlos Viei-ra que tem ainda neste momento, desde 1983, o recorde do mundo, de ciclista com mais horas a andar de bicicleta, nada mais nada menos do que 191 ho-ras)
Para alguma informação adicional pode entrar em contacto diretamente com a organização através de email: [email protected] ou 964 444 965 - 918 948 064. http://www.enbaburinhosa.com/
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es FESTIVAL DE OBSERVAÇÃO DE AVES DE SAGRES & ATIVIDADES DE NATUREZA REGRESSA!
O maior evento dedicado às aves em Portugal voltará a animar a Vila de Sa-gres de 2 e 5 de outubro. Durante qua-tro dias, os participantes terão oportu-nidade de usufruir de atividades ligadas à natureza, com um especial destaque para as aves! A 5º edição é uma orga-nização conjunta da Câmara Municipal de Vila do Bispo, SPEA e Almargem, e terá atividades gratuitas e outras com desconto de festival.Este evento pretende divulgar o Algarve como um dos locais de excelência do país para a prática de atividades de tu-rismo de natureza, e da observação de aves em particular. O programa será di-vulgado durante o mês de agosto, altu-ra em que abrem as inscrições. Visite o site do evento para mais informações: http://birdwatchingsagres.com/
UMA SOLUÇÃO DE SUPORTE
Finn, o suporte de telemóveis made in Áustria, ultra-leve e resistenteque se adapta a qualquer guiador de bicicleta. Absorve vibrações, é fácil de montar e desmontar. Suporta diversos objectos como telemóveis, aparelhos de GPS, lanter-nas, etc .Apenas 12€ já com IVA e portes de envio incluídos. Compre online aqui: http://getfinn.com/?tr=ecovias
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GARMIN LANÇA APP DE NAVEGAÇÃO VÍAGO
APP DE NAVEGAÇÃO COM FUNCIONALIDADES AVANÇADAS E SUPORTE PARA NAVEGAÇÃO PEDESTRE.
ações, de uma forma simples e rápida.Equipada com conteúdos premium que não estão disponíveis nas aplicações gratuitas, esta nova app da Garmin coloca à disposição vários mapas de diferentes regiões do Mundo e ferra-mentas de navegação extremamente úteis para uma condução mais segura e controlada. A aplicação Garmin Vía-go é o ponto de partida perfeito para qualquer viagem. O condutor tem aces-so não só a direções de rota (ponto-a-ponto) extremamente precisas, mas também a mapas de alta qualidade da HERE, e a funcionalidades premium.
• Acesso a conteúdos premium que não estão disponíveis nas aplicações gratuitas.• Planeamento de viagens com pos-sibilidade de definir pontos de paragem e múltiplos destinos numa única rota.
A Garmin International Inc, uma uni-dade da Garmin Ltd. anunciou lança-mento de uma nova app de navegação com conteúdos premium para os siste-mas operativos Android e iOS: a Víago. A Garmin Víago oferece funcionali-dades avançadas de navegação que ajudam os condutores a ultrapassarem as mais exigentes e desafiantes situ-
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Jornadas Europeias do Património 2014 - Património, sempre uma descobertaTerão lugar nos dias 26, 27 e 28 de Setembro as Jornadas Europeias do Património 2014, este ano subordina-das ao tema Património, sempre uma descoberta. Com este tema pretende-se chamar a atenção para a permanente novi-dade que o Património Cultural en-cerra, sempre atualizado através de novos conhecimentos, novos olhares e novas interpretações; de igual modo, suscita uma reflexão sobre o enorme potencial do Património, construído ou imaterial e a sua importância determi-nante para um desenvolvimento har-
monioso e equilibrado da sociedade.A DGPC, entidade que coordena a pro-gramação e divulgação das JEP a nível nacional, convida as entidades públi-cas e privadas a associarem-se a estas Jornadas, que têm tido uma crescente adesão ao longo dos últimos anos.À semelhança dos anos anteriores, para terem acesso à plataforma de car-regamento para divulgarem as suas atividades deverão contactar a DGPC através do endereço [email protected] ou através dos telefones: 213 614 329 / 28 / 36.
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Museu do Megalistísmo de Mora
A Câmara Municipal de Mora deu iní-cio às obras do futuro Museu do Me-galitismo que resulta da recuperação da antiga estação de caminho-de-ferro daquela vila.Num investimento global de 2,5 mi-lhões de euros, a obra é financiada a 85 por cento por fundos comunitários estando a comparticipação nacional a cargo da autarquia.O projeto de arquitetura da CVDB Ar-quitectos Associados visa criar um nú-cleo museológico dedicado ao megali-tismo do concelho.Trata-se de uma valência de interesse regional e até nacional, de um projeto inovador, que privilegia a interatividade
entre o visitante e todo o meio envol-vente. Irá potenciar a oferta turística do concelho contribuindo de forma signifi-cativa para complementar a oferta gera-da pelo Fluviário. O espaço prevê também a instalação de varias valências nomeadamente a biblioteca e o espaço Internet, uma área para exposições temporárias, a-tualmente presente na Casa da Cultura local.
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Quinta das Lavandas UM DESTINO PARA OS SENTIDOS…
Texto e fotografia: Lobo do Mar
Quinta das Lavandas UM DESTINO PARA OS SENTIDOS…
Texto e fotografia: Lobo do Mar
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14SITUADA NO PARQUE NATURAL DE SÃO MAMEDE E A 4 KM DE CASTELO DE VIDE A QUINTA DAS LAVANDAS É UM DESTINO DE ELEIÇÃO PARA QUEM GOSTA DE ESTAR EM CON-TACTO COM A NATUREZA.
A Quinta das Lavandas é muito mais de que um espaço de turismo dedicado ao alojamento em espaço rural. O pro-jeto tem, na sua génese, um conceito mais abrangente com base na planta da lavanda que passa pela fabricação de produtos derivados, produção de mel, produção de chás e outros produ-tos alimentares e ainda, a realização de workshops temáticos. O espaço está aberto a visitas mediante marcação prévia.
O nascer e o pôr-do-sol são momentos únicos na Quinta das Lavandas. A ilumi-nação rasante transforma o local e con-fere uma outra dimensão às plantações de lavandas. As cores transformam-se e criam um cenário que dificilmente pode ser descrito pois, é algo que tem de ser vivido. A magia das cores aliada aos sons dos pássaros e das abelhas provoca uma sensação única de harmonia com a Natureza.O setor do alojamento, composto por sete quartos temáticos, é de grande qualidade quer do ponto de vista de conceção do espaço como ao nível da decoração. Mas, é difícil ficar em casa quando temos um exterior de qualidade como é o caso da Quinta das Lavandas onde, para além da plantação de lavan-
dest
ino Cardo-do-coalho (Cynara cardunculus)
15das, existe um conjunto de carvalhos de belo porte, um pomar e um afloramen-to rochoso com uma vista privilegiada para propriedade e seus arredores. Um outro motivo de interesse é o jardim, concebido e construído pelos proprie-tários, onde de uma forma mais formal se apresentam algumas das ou-tras var-iedades de lavandas.Pensamos que a Quinta das Lavandas poderá funcionar como base para uma série de dias de caminhadas tendo em conta que Castelo de Vide fica apenas a 4,3 ou 5,3 km de distância e Marvão a 13 ou 17 km. A Albufeira da Barragem de Nisa fica a 13 km.
Sobre a Quinta das LavandasA Quinta das Lavandas e as suas ativi-
dades na visão dos seus proprietários, um casal que sonhou e criou um espaço de excelência.“A Lavanda é o grande protagonista da Quinta das Lavandas. Na quinta estão plantados cerca de 6ha (60 000 m²) de lavanda (alfazema) em duas varie-dades: Lavandula angustifolia e Lavan-dim grosso bleu. A principal finalidade da produção das lavandas é a produção de óleos essenciais e a elaboração de produtos tradicionais resultantes dos de-rivados da lavanda.Na quinta a procura da sustentabilidade na vertente agrícola passa por obter da terra os melhores produtos que possam ser consumidos na quinta no âmbito da sua actividade turística. Com vista a este fim e em complemento do olival
Cardo-do-coalho (Cynara cardunculus)
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dest
ino Casa
Jardim
17secular existente (onde se destaca um exemplar de um zambujeiro com mais de 10 metros de altura) cultivámos um pomar, uma pequena vinha e está em preparação um horto, de onde obter os produtos base para consumo na quinta. Estas actividades estão integradas na vertente agrícola da Quinta das Lavan-das e representam o nosso contributo para a valorização da terra e a ma-nutenção de usos agrícolas do solo.No Jardim das Alfazemas poderá obser-var a maior colecção de lavandas exis-tente em Portugal. Note-se que existem mais de 100 variedades de lavanda e que na quinta estão plantadas mais de 40. Desde plantas de climas frios, a climas tropicais. No jardim a floração começa em Março com as stoechas
de cores variadas (brancas, rosas, ver-melhas) e termina em Outubro, com as Lavandas angustifólias. No jardim pode observar lavandas das mais di-versas cores (brancas, rosas, vermelhos, liláses, etc) e das diferentes formas. O jardim é um regalo para a vista e uma inebriação para os sentidos. Sente-se a apreciar as plantas e verá o efeito mági-co que elas exercem sobre si.O alambique é um ex-libris da QL. Construído para fazer a destilação dos óleos essências a partir da lavanda pro-duzida na quinta. O projecto é do es-cultor João Norte, tendo o mesmo sido construído de raiz. Na QL achamos que é uma beleza. Vê-lo a destilar é uma das actividades proposta aos hóspedes e aos visitantes. A técnica do arrasto de
Casa
Jardim
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vapor, seguida no alambique é milenar. Os óleos e a água floras que daí resultam, de qualidade superior, são usados na produção na linha de cosmética LAVENDAE ™ (biológica) e na linha de sabonetes e outros produtos saídos da quinta. O alam-bique funciona durante os meses da floração. A sua visita exige marcação com os serviços de conciergeriaria da QL”.
Sugestões de Passeios:Algumas sugestões de passeios existentes com base em Castelo de Vide
PR1 – Serra de S.Paulo http://www.castelodevide.pt/turismo/docs/doccmcv-306271910450801b9ea6c75.pdfPercurso circular com 8,250 km com início e fim em Castelo de Vide.
PR2 – TorrinhaA designação de “Percurso da Torrinha “ está relacionada com o topónimo da elevação que se situa a nordeste de Castelo de Vide, já que o traçado deste per-
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Jardim dos Sentidos Óleos
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Alambique
Óleos
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dest
ino curso a circunda.
Percurso circular com 12,8 km com início e fim em Castelo de Vide.
Percurso pedestre Castelo de Vide-Marvãohttp://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=5765898Percurso linear com 11 km de extensão que liga Castelo de Vide a Marvão.
Roteiro ArqueológicoNo concelho de Castelo de Vide existe um roteiro de visitação às inúmeras antas, chafurdões, sepulturas e menir. O trajeto tem 51,6 km de extensão e é mais ade-quado de ser feito de bicicleta.
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INFORMAÇÕES ÚTEIS
Quinta das LavandasSítio de Vale Dornas7320-423 Castelo de VideCoordenadas:39.449118,-7.455897Tlf: (+351) 245919133 / Tlm: (+351) 917264655http://www.quintadaslavandas.pt/index.php/pt/E-mail: [email protected]
C.M. de Castelo de VideRua Bartolomeu Álvares da Santa, 7320 Castelo de VideTelefone: +351- 245 908 220 / [email protected]
Secção de ArqueologiaTel. 245908220 / [email protected]
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DE LISBOA A ÉVORA EM BICICLETA
O PORTAL DAS ECOVIAS DE PORTUGAL DISPONIBILIZA, DESDE O PASSADO MÊS DE MAIO, QUATRO TROÇOS GEORREFERENCIADOS DA ECOVIA 14 DE LISBOA A ÉVORA, OFERECENDO AO VIAJANTE A POSSIBILIDADE DE PERCORRER EM BICICLETA OS CAMINHOS E ESTRADAS SECUNDÁRIAS ENTRE ESTAS DUAS CIDADES, GUIADO PELO SEU DISPOSITIVO DE GPS.
TEXTO E FOTOGRAFIA PAULO GUERRA DOS SANTOS / www.ecoviasportugal.pt
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No total estes 4 troços contabilizam cerca
de 220 km com os caminhos e estradas
secundárias a oferecerem inclinações suaves,
levando o turista a pedalar pelas localidades
de Montijo, Moita, Pinhal Novo, Palmela,
Setúbal, Águas de Moura / Marateca, Landeira,
Vendas Novas, Cabrela, Montemor-o-Novo, S.
Sebastião da Giesteira e Évora.
Logo no troço 14.1, que se inicia no Montijo e
segue até Setúbal, a envolvente cénica alterna
repetidamente entre a cidade e o campo,
oferecendo ainda numa única viagem vistas
deslumbrantes sobre dois grandes estuários,
o do Tejo e o do Sado. Pelo meio, um
avistamento ao castelo de Palmela e ainda a
passagem com as duas rodas da bicicleta por
cima de vestígios arquitetónicos de ocupação
humana anterior às invasões romanas.
O troço 14.2, entre Setúbal e Vendas Novas (ou
Cabrela, se quiser fazer um atalho) indica-lhe o
caminho para ir degustar as melhores bifanas
do mundo, passando por enormes herdades
de produção vitivinícola. Neste troço entramos
oficialmente no Alentejo, sendo que as estradas e
os caminhos são ladeados por enormes montados
de sobro e pinheiro manso, polvilhados aqui e
ali por ribeiras e açudes carregados de água que
regam os milharais e os arrozais desta zona.
Para o terceiro dia de pedaladas (troço 14.3)
identificámos um longo estradão em macadame
que serve de acessibilidade às grandes herdades
de criação de gado que o ladeiam e liga quase
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direitinho à Ecopista do Montado, o antigo
ramal que permitia fazer a ligação de comboio
entre a estação de Torre da Gadanha e a
cidade de Montemor-o-Novo. Aqui chegado é
imperdível um passeio pelas ruínas do castelo,
para contemplação demorada das planícies e
montes alentejanos a perder de vista.
Por fim, para a última etapa (troço 14.4)
sugerimos uma incursão pelos caminhos
de geometria irregular que acedem às
propriedades de criação de gado, montados
de sobro e cultivos diversos, envolventes
cénicas tão características da região mais
quente e seca de Portugal. Passará também
por um açude antes de chegar à pequena
localidade de São Sebastião da Giesteira, onde
seguirá pela estrada nacional até encontrar
sensivelmente a meio da Ecopista de Évora,
que o levará direitinho à Praça do Giraldo. Não
se esqueça de pedalar pelas ruas de calçada
da cidade de Évora e de visitar a famosíssima
Capela dos Ossos.
No regresso pode transportar a sua bicicleta,
desde que desmontadas as duas rodas e
colocadas em sacos plásticos, nos comboios CP
e autocarros da Rede Expressos.
Tudo isto são razões mais que suficientes para
tirar o pó da bicicleta e desenferrujar as pernas
numas miniférias a pedalar pelas Ecovias de
Portugal.
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Legendas:
1 – Troço 14.1, Moinho de Maré, Montijo
2 – Troço 14.1, porto de pesca, Sarilhos Grandes
3 – Troço 14.1, Praia fluvial do Gaio-Rosário, Moita
4 – Troço 14.1, ecovias da Moita
5 – Troço 14.1, Pinhal Novo
6 – Troço 14.1, Roteiro dos Moinhos, Palmela
7 – Troço 14.2, estrada para Vendas Novas
8 – Troço 14.2, estradão agrícola
9 – Troço 14.2, estradão agrícola
10, 11, 12 – Troço 14.3, paisagem alentejana
13 – Troço 14.3, atravessamento de linha de água
14 – Troço 14.3, caminho agrícola
15 – Troço 14.3, Ecopista de Montemor-o-Novo
16 – Troço 14.4, Ecopista de Évora
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crón
ica Crónica
COIMBRA E REGIÃOTexto e fotografia: António José Soares
DO CASTELO À BOA VIAGEM - PARTE III
“DO CASTELO À BOA VIAGEM”, É A ÚLTIMA DA TRILOGIA DE CRÓNICAS EM REDOR DO MONDEGO. COMEÇA EM “MONTE-MAYOR”, MAIS PROPRIA-MENTE DO ALTO DO CASTELO QUE DOMINA OS CAMPOS OUTRORA BEM MAIS ALAGADIÇOS, NO TEMPO EM QUE O RIO TINHA O COGNOME DE “BASÓFIAS” E NO INVERNO TRANSFOR-MAVA OS CAMPOS AGRÍCOLAS NUM MAR DE ÁGUA QUE RODEAVAM PEQUE-NAS ILHAS, COMO A EREIRA, DE TODAS A MAIS FUSTIGADA.
As várzeas alagadiças são hoje mais controladas, face às obras que trans-formaram o rio, retirando sentido um pouco o sentido ao nome.Montemor-o-Velho, com fortes raízes medievais, com expoente no Castelo, sem dúvida o seu ex libris, é uma vila com um património histórico, arqui-tectónico e cultural bastante rico. A gastronomia é igualmente uma mais-valia, com raízes históricas, sobretudo no que à doçaria conventual diz res-peito. São célebres as espigas-doces
Vista do Castelo de Montemor-O-Velho,
sobre os campos de arroz
33
que rivalizam com pastéis de Tentúgal e Queijadas de Pereira.Mas a rota escolhida impunha que se-guíssemos para a Figueira da Foz pela margem esquerda do Mondego.Foi com alguma mágoa que preterimos os caminhos mais sinuosos que atraves-sam, Santo Amaro da Boiça, onde se situa a importante Quinta de Fôja, Maiorca, onde dois edifícios mais im-ponentes se destacam do aglomerado habitacional, a Casa da Baía e o paço dos viscondes de Maiorca – prosseguin-
do pelas serras de São Bento e das A-lhadas, com a Boa Viagem no horizonte.Depois de serpentear pelo aglomerado urbano da vila, que conta também com edificações interessantes do períodos seiscentista/setecentista, impunha-se uma pausa no Largo dos Paços do Mu-nicípio, para saborear uma deliciosa espiga de Montemor. Seguimos depois para a pista de remo, onde está insta-lado um excelente centro de alto rendi-mento, continuando pelos estradões dos campos agrícolas, em direção à
Mota do rio, na margem esquerda
“O Pequenito”
34
ponte de Alfarelos.As cegonhas, verdadeiras compa-nheiras de viagem, tal é a constância da sua presença ao longo dos cam-pos, empoleiradas nos postes ou nas árvores, são um motivo de distração, traduzido pelo ensurdecedor ruído que habitualmente provocam com os bicos. De quando em vez uma ou outra garça ensaia elegantes voos.O trajeto ao longo do rio é agradável, sobretudo para quem não se dá bem com percursos mais acidentados. O percurso Coimbra-Montemor-Figueira da Foz, numa extensão de aproxima-damente 50 km, pode efetuar-se pela margem direita do rio, numa estrada
de betuminoso paralela ao canal de rega, ou sob uma das motas. Contudo este itinerário acaba por ser enfadonho, sobretudo no troço entre Montemor e Figueira.A opção de prosseguir pela margem es-querda desde as imediações de Alfarelos parece-nos muito mais interessante. Após a passagem sob a ponte de Alfarelos, logo viramos à direita e rolamos por um estradão que passa mesmo ao lado do apeadeiro de Verride, localizada no alto de uma colina, de onde se disfruta exce-lente perspectiva dos campos.Mesmo junto à linha de caminho-de-fer-ro Coimbra-Figueira, em frente à Ereira, que se situa na margem oposta, encon-
Convento de Almiara -
Antiga residência de Verão dos frades crúzios
crón
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tramos o antigo Convento de Almiara, com as suas paredes em ruínas, outrora residência de verão dos frades crúzios de Santa Cruz de Coimbra.Pela sua localização e numa óptica de recuperação do património histórico edificado, esta edificação seiscentista monumento merecia acolher uma pou-sada de juventude.O seu eixo central relativamente a Coimbra e Figueira, a proximidade a Montemor-o-Velho e localidades vizin-has, bem como a localização próxima de transporte ferroviário, entre demais argumentos, mais que justificam a ou-sadia para a sua edificação naquele es-paço em ruinas, com francas hipóteses
de sucesso.Nos meses primaveris, o verde domina por completo a paisagem dos campos, o cultivo do arroz marca uma paisagem onde água alaga os férteis campos do Mondego, pequeninas flores silvestres onde o branco pontifica, brotam es-pontaneamente da camada vegetal predominantemente verde. Por todo o Mondego Litoral pode rolar-se sem grandes obstáculos, com uma grande diversidade de percursos à escolha, lamenta-se não estejam devidamente assinalados e divulgados.Continuando a avançar, após descre-ver a grande curva da Carrapatosa, o Mondego bifurca-se em dois braços,
Ponte da linha de caminho-de-ferro, antes da curva do rio
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o maior banha Vila Verde, Salmanha, Fontela e a Figueira. O outro, mais a sul, forma o rio de Lavos e recebe o rio Pranto ou Carnide.No meio, entre os braços do rio, situa--se a Morraceira, ilhota de aluvião, que nos primórdios da monarquia era utilizada para a agricultura e num pas-sado mais recente foi ocupada por salinas.Se motivos de interesse turístico existem espalhados pelo corredor Coimbra - Figueira, A envolvente paisagística da margem esquerda acaba por justificar plenamente a aposta.Após a passagem pela Quinta do Ca-
nal, propriedade de grande dimensão e importância, do ponto de vista agrícola, situada no Alqueidão, encontrámos as ruinas de uma ponte romana ou medie-val sob o rio do Pranto.A curiosidade de conhecer a quinta por dentro ia saindo cara. A ousadia de in-vadir passagem ou propriedades par-ticulares não é lícita, mesmo que por boas intenções, e não é aconselhável, sobretudo face à existência de cães de guarda pouco amistosos. O que não passou de um valente susto, podia ter redundado em graves consequências para a nossa integridade física. No encontro do rio do Pranto com o
Antiga ponte romana / medieval, em ruínas
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Mondego, está localizado o Moinho das Doze Pedras. Trata-se de um moi-nho de marés, desactivado, que se de-senvolve longitudinalmente no sentido norte-sul, e apresenta planta rectangu-lar, definida por grossas paredes de pe-dra. A cobertura apresenta um telhado de duas águas.Aproveitando o desnível entre a praia-mar e a baixa-mar, uma caldeira era cheia através da comporta exterior e o sistema entrava em funcionamento, ac-cionada talvez por meio de um sarilho.Sob o cais existente junto ao Moinho de Marés, descansámos um pouco e aproveitámos para um pequeno rea-
bastecimento.Afastando-nos um pouco do braço sul do Mondego, cruzamos o rio do Pranto e direccionamo-nos para Lavos, por entre os campos, onde a faina agrícola decorre entre Maio e Setembro, na direcção da povoação sob o nome de Armazéns de Lavos, onde quem gosta pode sempre apreciar um prato com enguias.A partir dos Armazéns iniciámos a última parte do passeio, percorrendo a Rota das Salinas, caracterizada pela paisagem espelhada, onde os marnoteiros escas-seiam, em função do recrudescimento da actividade salinar.Por entre as salinas, verificamos a existên-
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Moinho de marés - Alqueidão, Figueira da Foz
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Salinas de Lavos
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cia de percursos pedestres, devida-mente assinalados. Depois de pedalar pelos trilhos assinalados, dirigimo-nos para a ponte da autoria de Edgar Car-doso, passando sobre o estuário para a margem direita.Vale a pena parar no alto da ponte para fruir da paisagem e ter uma pers-pectiva da sua extensão geométrica, de marinhas em talhos rectangulares, onde ainda cintilam cristais de sal, ra-reando cada vez mais. O panorama sobre a Figueira e a Serra da Boa Viagem não é menos empolgante.Na Figueira da Foz, podemos pedalar por uma extensa ciclovia que começa
junto à estação ferroviária e se estende até ao Cabo Mondego. Subir do Cabo Mondego até à Serra da Boa Viagem é imperativo, pela beleza do trajecto. De-pois de sentir a brisa marítima, a subida à serra faz-se sem grande dificuldade. Fruir da perspectiva paisagística bem do alto da mesma, depressa apaga qualquer sinal de cansaço.Finalmente o regresso a casa, como o final do dia estava próximo foi apenas necessário pedalar de regresso até à Estação da Figueira da Foz, onde uma viagem de comboio nos esperava para o regresso a Coimbra.
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Ponte sobre o estuário, ao fundo a ilha da Morraceira
O regresso a Coimbra nos comboios da CP
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DESTINO – PICOS DA EUROPA
5 dias de sonhoOS PÉNOTRILHO ESTIVERAM, EM ESPANHA, NOS PICOS DA EUROPA NO PASSADO MÊS DE JUNHO A CONHECER UMA DAS MAIS BELAS REGIÕES PARA A PRÁTICA DO TREKKING E CAMINHADAS.
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Texto e Fotografia: António Freitas / Grupo Pénotrilho de Braga
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Picos da EuropaLer artigo
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O sentir da naturezaas LagOas de BertiandOs e s. PedrO d’arcOs sãO LOcais de visita OBrigatória Para tOdOs aqueLes que gOstam dO cOntactO cOm a natureza.
Passear nas Lagoas de Bertiandos e S.Pedro d’Arcos
Texto: Vasco de Melo Gonçalves e C.M.P.L. Fotografia: V.M.G.
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Lagoas de Bertiandos e
S.Pedro d’ArcosLer artigo
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inserida nO geOPark naturtejO da meseta meridiOnaL, esta Pequena rOta cOntemPLa a Passagem PeLOs geOmOnumentOs cLassificadOs PeLa unescO, fraga da água d’aLta e O miradOurO dO mOsqueirO.
PR GeoRota - OrvalhoUma aldeia da Beira Baixa
Texto: Vasco de Melo Gonçalves e JF do Orvalho Fotografia: V.M.G.1644
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GeoRota OrvalhoLer artigo
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Ao longo de 17 quilómetros caminhámos por paisagens diversificadas, um intercâmbio entre as regiões saloias e a costa fustigada pelo Atlântico. Um percurso circular com início e término na vila da Ericeira.
CaminhadaUm percurso de contrastesTexto e Fotografia: Vasco de Melo Gonçalves
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Ericeira F.B. Nabos Sto.Isidoro S. Lourenço
Duração5.30 horasDistância 17,7 KmDificuldade
Tipo: Circular Localização: EriceiraApreciação Geral: Dificuldade média
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Um percurso de contrastes
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da azóia a Odrinhas
O mar versus O camPOeste PercursO, integradO na grande rOta dO atLânticO gr11, desenvOLve-se em dOis cenáriOs distintOs. O PrimeirO, entre azóia e magOitO, tem O atLânticO POr cOmPanhia. O segundO, entre magOitO e Odrinhas, O amBiente é mais camPestre e agrícOLa.
Rota do Atlântico
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Texto e fotografia: Vasco de Melo Gonçalves
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da azóia a Odrinhas
O mar versus O camPOeste PercursO, integradO na grande rOta dO atLânticO gr11, desenvOLve-se em dOis cenáriOs distintOs. O PrimeirO, entre azóia e magOitO, tem O atLânticO POr cOmPanhia. O segundO, entre magOitO e Odrinhas, O amBiente é mais camPestre e agrícOLa.
Rota do Atlântico
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Texto e fotografia: Vasco de Melo Gonçalves
Rota do Azóia Magoito Odrinhas
Duração9h00Distância 27 KmDificuldade
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Rota do AtlânticoLer artigo
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Rota do Azóia Magoito Odrinhas
Duração9h00Distância 27 KmDificuldade
Belém Monsanto Restelo Belém
Duração5h30mDistância 14 KmDificuldade
Descobrir a cidade de Lisboa
aPresentada em 2010, a rOta da BiOdiversidade em LisBOa é uma fOrma muitO interessante de cOnhecer Parte desta cidade única. O riO tejO e mOnsantO sãO Os seus PrOtagOnistas.
Rota da Biodiversidade PR1 LSB
Texto e Fotografia: Vasco de Melo Gonçalves
Tipo: Circular e sinalizado Localização: Lisboa e Vale do TejoApreciação Geral: Fácil
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Rota da Biodiversidade
PR1 LSBLer artigo
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CaminhadaPR 21 – LLE / RevezesTexto: V.M.G. e C.M. de Loulé Fotografia: Vasco de Melo Gonçalves
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CaminhadaPR 21 – LLE / RevezesTexto: V.M.G. e C.M. de Loulé Fotografia: Vasco de Melo Gonçalves
O Algarve de transição
EM PLENA SERRA DO CALDEIRÃO, A PEQUENA
ROTA DE REVEZES REVELA-NOS UM ALGARVE
DIFERENTE COM UMA BELEZA NATURAL
DESLUMBRANTE E UMA FAUNA RELEVANTE.
Ficha do percurso:
Tipo: Circular
Distância: 16,1 km
Dificuldade: 2,5 Médio / alto
Tempo: 5 horas
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PR21 RevezesLer artigo
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Edição nº28