Revista MBA Dezembro 2015 Edição 017

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Revista MBA, a revista dos brasileiros na Nova Zelândia

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Cristiane Diogo

MBA Maio– Edição 10

Nº4/2015

WWW.REVISTAMBA.CO.NZ

Editorial

A Revista MBA é uma publicação independente com a finalidade de informar a comunidade brasileira da Nova Zelândia e dilvulgar produtos e serviçoes que sejam do interesse dessa comunidade. A versão online desta publicação é gratuita. É proibida qualquer reprodução impressa ou digital, cópia do conteúdo, matérias, anúncios ou elementos visuais, bem como do projeto gráfico apresentados na Revista MBA com base na LEI DE DIREITOS AUTORAIS Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998, com respaldo internacional.

DEZ

EMBR

O 2

015

Inacreditável! O ano já está acabando... Não parece muito tempo que estávamos celebrando a chegada de 2015.

dos acontecimentos que ocorreram nos últimos meses. Será que

ano novo começam a ser escritas e começamos o ano cheios de energia e boa vontade!

E a nossa Revista MBA fecha o ano com chave de ouro! De-

outra coisa que não fosse relacionado ao mundo feminino.

lindas mulheres brasileiras de idades e histórias diferentes com-

dentro de cada uma de nós. Muito lindo!

-te ser ativo em qualquer idade. Já Raissa Correia aproveita a che-

-res índices de falta de vitamina D no mundo (precisamos de sol!).

em Janeiro.

Para aqueles que moram fora da Nova Zelândia e estão pen-

-lem a sua língua e possam te ajudar em todos os momentos.

-to sucesso!

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EDIÇÃO

Cristiane Diogo

REDAÇÃO

Gabriela Ferrão

PROJETO GRÁFICO/DIAGRAMAÇÃO

Tereza Manzi

COLUNAS

Camila Nassif

Luiza Veras

Raissa Correia

FOTOGRAFIA

Rafael Bonatto

DESIGN CAPA

Tereza Manzi

COLABORADORES DEZEMBRO 2015

Mary Rocha, Aparecida Mattos,

Eliseu Prompt, Aline Soares

AGRADECIMENTO DEZEMBRO 2015

Gabriela Guimarães, Karina Botelho,

Aparecida Mattos, Letícia Korpalski,

Daniel Cunha, Cláudia Rodrigues

informar a comunidade brasileira da Nova Zelândia e divulgar produtos e serviços que sejam do interesse dessa comunidade.

gratuita.

É proibida qualquer reprodução -

apresentados na Revista MBA com base na LEI DE DIREITOS AUTORAIS

www.revistamba.co.nz

PARA ANUNCIAR

DEZEMBRO - EDIÇÃO 17

N° 11/2015

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ORGANIZAÇÃO APOIO

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FESTIVAL DE BUSKERS EM CHRISTCHURCH

32 O PODER DO FEMININO

27 RECEITA:PEQUENA HISTORIA DO MIX PARA PÃO DE QUEIJO YOKI NA NZ

BEM VIVER - DICAS PARA UMA VIDA MAIS SAUDÁVEL POR MEIOS NATURAISVITAMINA D: SUA IMPORTÂNCIA E FORMA ADEQUADA DE OBTENÇÃO

32 DICAS DE CONTABILIDADE:DOAÇÕES PARA INSTITUIÇÕES DE CARIDADE

BRASILEIRÍSSIMAS

EXERCÍCIO, ESPORTE, DESEMPENHO E ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL: A RECEITA DA LONGEVIDADE

PENSANDO NUM INTERCAMBIO NA NZ

16 A MULHER DA ATUALIDADE

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Por Aline Soares

PENSANDO NUM

INTERCÂMBIO NA NZ?

Fale com alguém que

sabe a sua língua.

Decidir estudar fora do país não uma decisão facíl de ser tomada. Ficar longe da família, amigos, hábi-tos e costumes. Por isso é fundamental analisar tudo com muita cautela e com antecedência para não ter surpresas desagradáveis ou frustações.

Para decidir seu destino é importante ressaltar al-guns principais fatores como: Custo de Vida, Qualida-de de Vida, Segurança e Oportunidades.

Se você busca por esses requisitos a Nova Zelân-

dos países mais seguros do mundo e também o país

menos corrupto do planeta.

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Você sabia?Muitos estudantes optam pela Inglater-

ra para aprender o Inglês Britânico e não sabem que na Nova Zelandia o inglês fala-do também é britânico e vir estudar aqui é muito mais barato.

Qual é a me-lhor escolha?

Para escolher uma escola você pre-cisa saber o nível de qualidade ensino.

órgão NZQA ( -

-lidade e segurança na educação de seus alunos, além disso você precisa analisar outros itens como: custo e benefícios, lo-calização, e principalmente a escola onde você poderá encontrar staff nativo da sua língua. Pesquisas comprovaram o quanto é importante para um estudante que che-ga em outro país ter suporte na sua língua e pode receber todas as informações bá-sicas na sua chegada para começar sua jornada bem preparado.

Além da alta qualidade de vida, a Nova Zelândia oferece paisa-gens deslumbrantes à seus habitantes. Juntando praias paradisía-

-das, seu território é um cenário de tirar o fôlego e digno de cinema. Foi por essas e outras razões que o Diretor Peter Jackson escolheu

-

curte esportes radicais como , , .

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8 dezembro 2015

VEJA ALGUNS DEPOIMENTOS DOS ESTUDANTES DA ICL

-

-

-

-

Miguel Palmisciano Bede

Pedro Guilherme da Silva de Oliveira

--

-

Edward Balandino Junior

-

-

-

--

--

Anne Ribeiro de Souza

e tem Veio para a Nova Zelândia em 2010

para estudar Inglês para dar um up em sua carreira, porém se apaixonou pelo país,

sua cultura, qualidade de vida e decidiu fazer da Nova Zelândia seu lugar para morar.

Hoje ela trabalha na ICL Education Group como Marketing Executive Latin America

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10 dezembro 2015

Festival de Buskers

em ChristchurchPor Mary Rocha

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tendo gente do mundo inteiro todos os dias chegando em Christchurch que geralmente tem duas perguntas. A primeira é: quando aconteceu o terremoto na cidade, e a segunda é o que tem para fazer nela, já que boa

-clamam que “nossa, mas o terremoto aconteceu em 2010 e a cidade está ainda em reconstrução?”

Me lembro quando cheguei na cidade há cerca de 10 anos e

outro, arquitetura estilo europeu sendo rotulada como a cidade mais inglesa fora da Inglaterra. Pude conferir depois que era a principal cidade da Ilha Sul e de onde sai o idílico passeio pelos alpes através do trem Tranzalpine, além da região ser o portal de entrada para as geleiras, , montanhas nevadas para esquiar ou no verão e esportes radicais.

festas, eventos e acompanhei mochileiros e viajantes do mundo inteiro que passeavam pela “ ” como os neozelan-deses chamam dando referência a uma cidade tranquila, com gente tranquila, que me cumprimentava na rua, no parque e em muitas vezes me vi num bate papo com algum indivíduo no su-permercado porque a pessoa virou para mim e me perguntou como estava o meu dia. Simples assim. Sem esperar nada. So-mente queria saber como estava o meu dia. E não foi uma vez, foram diversas. Achei espetacular! Vindo de uma cidade grande e louca como São Paulo, onde as pessoas se esbarram e mal se desculpam, foi um verdadeiro choque cultural e Christchurch se tornou o meu lugar ideal.

Hoje, depois de tanto tempo na cidade e ter passado por dois terremotos, devo dizer que sim, o poder natural do terremoto des-truiu muito da vida noturna, e as baladas e o burburinho. Mas por

-nuarmos batendo a bola e é mágico acompanhar e fazer parte de uma cidade que se recria a cada dia que passa. A cada dia se vê a renovação da cidade acontecendo a cada esquina.

De qualquer forma, apesar de toda esta transição, a cidade pre-servou alguns aspectos que continua mantendo a chama da pai-

aqui, a praia também, a cidade continua sendo a cidade jardim, ainda me perguntam como está o meu dia e alguns eventos da cidade continuaram a todo vapor, mesmo quando tudo parou. E um destes eventos é o . Há 23 anos -

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12 dezembro 2015

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Mary Rocha é paulistana e já viajou o mundo. Num intercâmbio

na África do Sul, conheceu o alemão Marlon, e os dois vieram

para Nova Zelândia em 2006 para fazer mochilão. Aqui casa-

ram e se estabeleceram. Em 2007, ela criou a

, agência de intercâmbio e turismo pioneira no país.

incluindo o ano que houve o terremoto - o evento é destaque no mês de

Há uma vasta programação de shows para assistir, muitos deles to-talmente gratuitos. São 65 artistas de rua, comediantes, músicos e ar-tistas visuais. Além destes, você poderá acompanhar trapezistas, mú-sicos, acrobatas, dança burlesca e gente fazendo coisas inimagináveis

Canadá, EUA, Irlanda, Austrália, África do Sul, Japão, Russa, Suíça, Mé-

Este evento começou quando um grupo de artistas de rua protestou

festivais próprios e por artistas que tivessem o mesmo ideal que eles.

e o diretor de um dos festivais da cidade decidiram apoiar estes artistas e criar um evento para performances de rua na cidade. E assim, em janeiro de 1994, nasceu o .

conferir os eventos que a cidade oferece. Pegue a sua cadeira ou canga de praia, coloque seus óculos escuros, tire o seu sapato e se delicie no ambiente descontraído que Christchurch tem e que não perdeu, mesmo com todas as mudanças que a cidade passou e está passando. Se você se inspira e acredita que nos pequenos detalhes e surpresas do dia a dia a vida se torna mais interessante, você encontrará isso em Christchurch e o

é uma pequena amostra deste espírito.E sabe qual é a resposta que dou para estes comentários da lentidão

em reconstruir a cidade: a Roma não foi construída num dia, foi?

O Buskers Festival acontecerá na cidade de Christchurch dos dias 14 a 24 de janeiro 2016. Muitas das apresentações aconte-

cem na Cathedral Square, Re-Start Mall, Hagley Park, Botanical Gardes, New Brighton Beach e outros locais. Veja a progra-

http://www.worldbuskersfestival.com Onde

aco

ntece?

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A Mulher da Atualidade

O que significa ser Mulher nos dias de hoje?

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Todo mundo conhece pelo menos uma mulher, que ao dar o

sorriso no canto dos lábios e nem sempre vai ser a mais magra, a mais bonita ou a mais inteligente. Elas não são arrogantes. Elas são daquele tipo de mulher que você quer estar por perto, quer conhecê-las mais.

Ler a respeito, ouvir ou assistir mulheres bem-sucedidas e -

te achar que elas são especiais. Alguma coisa sobre elas, as faz diferente do resto das mulheres que você já conheceu. Você pode até achar que, atingir esse tipo de segurança e sucesso não é para você, por que você não nasceu com essa “sorte”. Será mesmo?

Além da inerente personalidade, o que faz uma mulher con-

si própria. Através de uma pesquisa realizada pela MBA, coletamos algu-

-lher atual. A partir daí, organisamos uma lista com as principais

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18 dezembro 2015

Uma mulher segura não duvida de si mesma. Elas podem levar al-gum tempo para decider, mas ao fazerem suas escolhas… Está deci-dido! Raramente mudam de idéia;

não no que está na “moda”;

valorizam o equilíbrio entre o trabalho e uma vida pessoal saudável.

dela, gosta de quem ela é de verdade;

Elas não perdem tempo se preocupando com pequenos detalhes ou assuntos alheios. Aprendem com os erros do passado e continuam andando … sempre para frente!

que no caminho ao sucesso tem sempre pedras, subidas e descidas;

Elas não são “Maria vai com as outras”;

instinto é um aliado importante na hora de decidir algo;

Elas são produtivas, não busy;

Elas valorizam qualidade ao invés de quantidade;

Elas não querem fãs, elas querem aliados;

Mulheres confiantes não tentam agradar todo mundo. Quando uma mulher é segura, ela não

precisa de aprovação externa. Quem gosta dela, gosta de quem ela é de verdade.

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-med” com a quantidade de mulheres brasileiras aqui na Nova Zelândia que vieram a nossa cabeça. Foi difícil escolher apenas três, para prestigiar a capa e a matéria. Certamente, poderíamos ter escolhido uma dúzia, facilmente…

Escolhemos a gaúcha Gabriela Guimarães, de 25 anos, a pernambuca-na Karina Botelho, de 36 anos e a soteropolitana Maria Aparecida Mattos Mascarenhas, de 61 anos. O que elas tem em comum, além de serem mu-lheres brasileiras e morarem na Nova Zelândia?

-são de energia. E sempre, sempre, tem um sorriso no rosto. Professora

mil e sem arrependimentos. A força da juventude, no auge seu vigor e do seu esplendor.

Karina é mãe de dois meninos e representa a fase das nossas vidas quando decidimos nos dedicar à familia. É nesta fase da vida que opta-mos parar de trabalhar, para poder acompanhar de perto o crescimento de pequenos seres humanos. Dar suporte à família nos parece a melhor e

De muitos amigos, Karina é uma pessoa que ilumina o ambiente com a sua chegada.

Aparecida traz a maturidade e a liberdade, que só a aceitação de co-nhecer e gostar de si própria, pode proporcionar ao crescimento pessoal

Aparecida não se intimidou quando a oportunidade de vir morar na Nova Zelândia surgiu. Chegou ao novo país com sede de aprender mais, e é cla-

Elas valorizam qualidade ao invés de quantidade.

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Maria Aparecida Mattos Mascarenhas, além de atender os

área de psicologia como Analista Junguiana. E ainda encontra tempo para ser vovó e ajudar a cuidar das netinhas, Alice e Ani-nha. Para manter a forma, Aparecida também faz atividades físicas como pilates, para ajudar a manter .

muito bem aquilo que é importante para ela” diz a psicóloga. Apa-recida tem o magnetismo de ser quem é , um poder interno pró-

sabe o que faz , e o faz com suavidade e paciência. Não precisa de seguidores, nem platéia. A vida é o próprio palco. Contorna com sabedoria as adversidades e se apropria de sua história , incluindo a dor e a delícia de ser quem é. Seu poder é seu, ela não o adquiriu de ninguém e não tem como o transferir para ninguém.

-

discreta. Sabe, que “aspirar a felicidade é uma construção -

tos do ser humano”

APAR

ECID

A MA

TTOS

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Gabriela Guimarães é gaúcha de Porto Alegre e mora na Nova Zelândia há quase 6 anos. É professora de dança, dá aulas de Zumba, de Sh›bam, aulas de dança particulares e dança para crianças. Também é personal trainer e rea-liza os conhecidos (DRILL Mission Bay). Gabi ama a cultura brasileira e é uma das

jovem gaúcha começa muito cedo, e apesar da

se orgulha em transmitir essa energia positiva pra outras mulheres nas suas classes. “Pra mim,

-go mesma. Aquela que curte a pessoa que é, seu estilo, seu jeito, seu corpo e que cuida de si. O

está na mente, só depende de você e de mais ninguém, basta você querer encontrar quem você é dentro de si”, revela Gabi.

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iela

guim

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22 dezembro 2015

Agradecimentos especiais ao Daniel e Claudia

que deixaram as lindas mulheres brasileiras des-

sa matéria ainda mais lindas e glamurosas.

Cabelo: Daniel Cunha

info: 021 2986237

Make-up: Claudia Rodrigues

info: 021 211 3471

Karina Botelho estudou pedagogia e ciências biológicas no Brasil e foi professora antes de vir para a Nova Zelândia há 7 anos. Karina é uma mulher 100% dedicada à família e faz questão de estar presente em todos os momentos da vida

amigos, é assim que ela aprende com a vida. “Ser uma mu-

Viver o momento de hoje, a única coisa que programo são as minhas viagens!” diz Karina. “No decorrer da vida aprendi a

assim eu própria me ajudo”, conclui.

KARI

NA B

OTEL

HO

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NEW Post Graduate Diploma in Applied Informatics Provides Vital Business Insights

As information plays an increasingly pervasive role in our daily lives, how we relate to technology or, perhaps, how technology

relates to us is becoming progressively more important. When information systems are engineered to deliver data in a way that accurately reaches, impacts and communicates with its intended recipients, it doesn’t take an IT

So what exactly is Informatics? It is the science of information and the practice of information processing. Bruce Ferguson, of Wintec’s School of Information Technology, was a key player in the de velopment of their new Postgraduate Diploma in Applied Informatics in a joint venture with the Wintec School of Business. “Wintec is applying Informatics to the Business environment so that those who wish to progress their management careers in either Business or IT can develop the skills, both technological and interpersonal, that will enable them to operate successfully in their future, fast-­changing world.”

We live in an age where the volume and complexity of information available threatens to overwhelm us. Practitioners who can manage the necessary systems and people to make such information commercially useful will be in high demand.

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24 dezembro 2015

Vitamina D: Sua importância e forma adequada de obtenção

Por Raissa Correia

dicas para uma vida mais saudável por meios naturais

O tão esperado verão chegou e com ele também chega a preocupação em se proteger do sol (protetor solar, chapéu, óculos escuros, etc.). A Nova Zelândia tem alta incidência de raios ultraviole-tas e índices recordes de câncer de pele decorrente disso. Essa tendência em se proteger do sol, dentre outros fatores, resultaram para a Nova Zelândia como

-ciência em vitamina D, a vitamina que

-ção ao sol. A vitamina D tem recebido

mais recentes e apesar de não se en-tender perfeitamente suas funções no corpo humano, já se sabe que ela é im-portante em quase todos os sistemas do nosso corpo. Em especial, a vitami-na D é muito importante para a saúde óssea, o sistema imunológico e saúde mental. Já é de conhecimento medico

-do a depressão e ansiedade. Quem nun-ca notou que com a chegada do Inverno nosso humor/astral diminui??

Deficiência em vitamina D também pode resultar em raquitismo, uma

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doença que leva ao arqueamento das pernas, devido ao enfraquecimento da estrutura óssea. Raquitismo é mais comum em crianças, po-rém, adultos podem sofrer com dores ósseas e esqueleto frágil que pode resultar em fraturas mais frequentes.

A boa noticia é que vitamina D é facilmente

adequadamente ao sol. É importante encontrar

-por ao sol ao ponto de queimar a pele ou bron-zear a pele, pois isso aumenta o risco de câncer. Entre os meses de setembro e abril é recomendável o uso de proteção (protetor solar de qualidade, óculos escuros e chapéu) entre os horários das 10h às 16h. Durante esses meses, a melhor forma de obter a

-

ao sol com menos proteção é mais importante e é recomendável fazer alguma atividade ao ar livre no meio do dia. Isso se deve ao fato de que nesse período é natural a intensidade do sol estar bastante reduzida aqui. Proteção solar é recomendável durante

B necessários para produção de vitamina D.

mais oleosos tipo salmão, atum ou sardinhas, leite e produtos derivados do leite, ovos e fígado bovino. Porém vale ressaltar

uma necessidade de vitamina D individualizada que vai depen-der de muitas variáveis tais como; cor da pele (quanto mais es-

por alguma razão precisam evitar contato com o sol, pessoas que passam a maior parte do tempo em ambientes internos,

Vale ressaltar que quando se

expor ao sol através de um

vidro como janelas do carro

não te expõe aos raios ultra-

violetas B necessários para

produção de vitamina D.

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Raissa é brasileira de Sal-

vador e mora na NZ desde

2007. Naturopata e médica

Wellpark College of Natural

Therapies em Auckland-NZ e

health coach formada pelo Institute of Integra-

tive Nutrition em Nova Iorque. Morou na India,

e de lá veio para a NZ, e foi amor a primeira

vista. As beleza naturais, diversidade cultural,

segurança e oportunidades de se viver bem,

são os maiores motivos pelo qual nunca mais

deixou a NZ. Sua maior paixão é difundir seu

conhecimento na comunidade e ser instru-

mento para mudanças positivas na vida de

seus clientes. Atende clientes em sua clinica

em Ponsonby e Parnell, bem como a domicilio

e online. Está em processo de criação de uma

loja virtual de alimentos orgânicos, medici-

nais e suplementos com preço acessível.

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peso (quanto maior o peso, maior a ne-cessidade de vitamina D), e tipo de die-

Para resumir, vitamina D é muito im-portante para nossa saúde e bem-estar.

-da e consumir alimentos que possuam

e derivados do leite. Se por algum mo-

importante consultar o seu médico (clí-nico geral) ou medico naturopata para checar seu nível de vitamina D. Caso

muito boa de suplementos de qualida-de que podem ser receitados pelo seu

Na minha prática, tenho tido o privilégio de ajudar muitos pacientes com depres-são e ansiedade. Na maioria, estavam

--

na alimentação e estilo de vida.Espero que todos aproveitem esse

--

vidas e comentários, por favor entrar em contato comigo.

REFERENCIAS EM INGLÊS PARA MAIORES DETALHES:

https://www.health.govt.nz/your-health/healthy-living/food-and-physical-activi-ty/healthy-eating/vitamin-d

https://auckland-northland.cancernz.org.nz/en/reducing-cancer-risk/what-you-can-do/sunsmart/vitamin-d/

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-tações da Yoki (General Mills) com presença marcante nos EUA, Canada, Itália, Espanha,

Na Nova Zelândia, este produto chegou em 2009 importado pela Lua Brazil, empresa

-

sua sede.

-

Desde então este mercado só cresce, mais Pão de Queijo é vendido na Nova Zelândia tan-

como em sacas de 25kg para Service Food.

mantém todas as características dos famo-sos pães de queijo caseiros.

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dicas decontabilidade

com Luiza Veras

Doações para Instituições de Caridade

sabem sobre o sobre as doações do dízimo para as igre-jas. Também há vários pais que não sabem que podem solicitar para receber de volta 33% das doações feitas para as escolas do

O que é considerado doação para o IRD?

Doação é quando você dá uma certa quantia de dinheiro para uma entidade e não recebe nada em troca.

As entidades que recebem essa doação devem ser registradas no ‘ . Elas geralmente tem um número de registro

-mas no IRD.

Quando você vai à igreja e entrega seu dízimo, ou faz doações

Lembrando que deve ser doação, o IRD não aceita que não sejam para o fundo geral da escola. No recibo da escola ou da

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igreja tem a descrição de cada doação e o período . Você poderá enviar o recibo da escola ou da sua igreja juntamente com o formulário do chamado IR526. Lembrando que no recibo deve indicar o numero de inscrição do para ser aceito pelo IRD.

-ta por um indivíduo ou por uma empresa.

INDIVÍDUO:

Você deve estar trabalhando durante o tempo que você fez sua doação.

Estar morando em Nova Zelândia

Enviar os recibos para o IRD junto com o formulário IR 526.

Recebe de volta 33% do valor doado de

O IRD não aceita doações superiores ao seu salario anual, no caso poderá ser declarado dividido entre o casal (marido & mulher) proporcional ao salário de cada.

IR 526 LINK : http://www.ird.govt.nz/re-sources/3/7/37d4dbc4-312c-4706-869c-2875dd1ac04c/ir526-2015.pdf

EXEMPLO:

Maria doou $100 para a escola da sua

-via para o IRD junto com o formulário IRD 526 declarando que ela entregou de doa-ções o total de $$700.

rebate do IRD de volta.

EMPRESA

Empresa pode fazer doações para e o valor total da doa-

ção será incluída no no final do ano financeiro. No entanto IRD não aceita doações maiores do que seu lu-cro liquido.

EXEMPLO:

ABC fez doações para o no valor de $500,

os recibos para seu Contador (recibos no nome da empresa). Seu contador irá incluir o total de $3,000 doações da empresa no

. Se seu lucro líano foi $10,000 (imposto de renda seria

-

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WANT TO BE A LEADER IN BUSINESS?

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Zealand Qualifications

Authority (NZQA) as a

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Central Business District and caters

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O Poder doPor Aparecida Mattos

Feminino

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imagem da mulher foi construída de diferentes formas ao

De coletora e cultivadora de plantas responsável pela alimentação da comunidade à de deusa ou sacerdotisa re-

-

-

acreditou que esta era a forma correta de agir e de ser tra-

serem transformadas. De que forma? São muitos os cami-

de mulheres onde haja a possibilidade de comunicação e de amorosi-

Quando uma mulher in!n-tiva os voos de outra mulher,

ela tamb ém está dando asas a si mesma!

Emponderar alguém, lhe faz

ouvir a sua própria voz, lhe

lembrando de quem vo" é!

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Um outro caminho é manter o ob-

redescoberta diária, constante e desa--

tencialidades que precisam ser desco-bertas e validadas.

-cia dos seus próprios pontos fortes ga-

-las. Ela consegue estabelecer melhor

cobranças e expectativas que ainda lhe são direcionadas.

Tivemos exemplos e modelos de

importantes em nossas vida.

… Somos um mosaico de todas elas.

Elas ocupam um lugar sagrado na nossa memória por tudo que apren-

Quando uma mulher tem

consciência dos seus próprios pontos fortes ganha, essencialmente,

a oportunidade de utilizá-los

a seu favor. Da mesma forma,

quando conhe! suas próprias limitações

tem a chan! de modificá-las.

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individualidade singular.Temos hoje a liberdade para mudar o rumo da nossa

escolhas. Depende de cada uma de nós. Mais autonomia representa mais responsabilidade e compromisso consigo mesma. Será que queremos pagar o preço?

-

-

-

-

-mos com a autoestima abalada!

Cabe-nos então algumas perguntas: em que momento da -

tregamos nosso poder nas mãos de outras pessoas? Em que momento passamos a acreditar que precisamos mudar nos-

entendemos que necessitamos da atenção e amor da outra

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36 dezembro 2015

Durante muito tempo acreditamos -

“outra banda da laranja”. Hoje sabemos que somos inteiras

podemos caminhar junto com o outro e com-partilhar a vida.

--

Hoje não precisamos lutar como -

mos agora lutar contra nossas crenças mais arraigadas e que nos impedem

mulheres à depressão. Precisamos

-te de reencontro!

Quando uma mulher incentiva os

dando asas a si mesma! Emponderar

-der transformador em níveis mais

-

--

Maria Aparecida Mattos Mas-

carenhas é brasileira, baiana, e

netas. Psicóloga e Psicoterapeuta

com especialização em diversas

abordagens da psicologia clínica

como a Psicanálise, Bioenergética,

Core Energetcs, Constelações Fa-

miliares de Bert Hellinger. Cursou

mestrado em Família Contempo-

rânea e no momento concluindo

a Formação em Analista Jun-

guiana , pelo IPABA -Instituto de

Psicologia Junguiana da Bahia

e o IAAP –International Associa-

tion for Analytical Psycology of

C.G. Jung- Zurich,Switzerland.

Contato:

[email protected]

e 02102634885

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Rita Oliver 7 years helping people’s dream come true.

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38 dezembro 2015

Arquivo pessoal Camila

Exercício, Esporte, Desempenho e Estilo de Vida Saudável

Por Camila Nassif

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A receita da Longevidade

De acordo com nosso velho amigo “Au-rélio”, longevidade quer dizer muita idade ou longa duração da vida. Todos nós que-remos longevidade, mas que tipo de lon-gevidade você gostaria de ter? O porquê do nosso querer viver muito mostra nosso amor pela vida, se queremos viver muito essa vida, é porque apesar de todos os al-

fazem valer a pena estar aqui e dividir essa jornada de montanha russa com aqueles à nossa volta.

A longevidade está totalmente ligada à -

quer idade. Aqueles que já viveram umas boas 4, 5 décadas devem lembrar quando observaram suas rugas no rosto, seus pri-meiros cabelos brancos. O envelhecimento muitas vezes parece cruel, mas longevida-de vai muito mais além do que viver muito, longevidade também está ligada à qualida-de dessa vida prolongada que é determina-da por suas escolhas no decorrer da vida.

Com o tempo, as rugas e os cabelos brancos chegam, também a maturidade. A maturidade nos faz mais humanos, nos

real função nesse planeta. Cada um tem a sua, pode ter certeza!

As escolhas que fazemos são mui-tas. Muitas vezes fazemos escolhas que

afetam nossa vida e nossa auto estima. Alguns já beberam demais, outros fuma-ram, muitos não cuidaram da alimenta-ção, do corpo ou da mente.

Mas o que a ciência sabe hoje em re-lação à prolongação da vida? Há alguns anos cientistas tem estudado a vida e os hábitos de indivíduos que vivem por mais de noventa anos, e algumas informações irão te surpreender. Sim, os não fuman-tes vivem mais que os fumantes. Aqueles

mas aí que começam as surpresas, nem tudo em grandes quantidades será bom.

Cientistas observaram que pessoas

dia já possuem um benefício de prolonga--

ou mais. Esses 45 minutos também não precisam ser de uma vez, podem ser uma caminhada leve de manhã e um trabalho de cuidar do jardim mais tarde, tudo vale!

O consumo de álcool é sempre ques-tionado em relação a contribuir para a lon-gevidade e muitas vezes só o vinho tinto leva o crédito. Mas cientistas observaram que o consumo moderado de bebida al-coólica, qualquer bebida, está associada

Quem nunca quis saber o que fazer para ficar jovem pra sempre? Quem nunca pensou em tomar uma pílula mágica para vivermos muito? Porque

temos essa ânsia de não envelhecer e ter uma vida longa?

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40 dezembro 2015

Camila Nassif é mineira e mora na NZ

desde 2009. Doutoura em Ciência do

Exercício pela Charles Sturt University,

Austrália, presta consultoria científi-

ca na área de Alimentação, Exercício,

Esporte e Estilo de vida saudável.

Contato: [email protected]

a um prolongamento da vida comparada com pessoas que não consomem nenhu-ma bebida alcoólica. Mas lembrem-se: moderação! Esse é o segredo.

Os genes também são fatores que con-tribuem fortemente para a longevidade, fator esse que não temos como interferir, mas é sempre bom saber quando sua fa-mília tem um histórico de viver muito.

Outro fator importante encontrado pe-

de café ou mais por dia foi mais associado a viver mais do que aqueles que não con-somem café. Assim podemos saborear

e sim sabendo que estamos contribuindo para viver mais.

O mais surpreendente dos fatores ob-servados pelos cientistas sobre a saúde que pode afetar a sua longevidade é a relação do peso corporal. Indivíduos que apresentam peso normal ou um leve so-brepeso vivem mais que indivíduos que

socialização esta totalmente relacionada à sua longevidade e na qualidade dessa vida prolongada. Doenças como o Alzhei-mer entre outras que acometem a nossa mente podem comprometer a qualidade de vida, mas os cientistas ainda não sa-bem quais são as verdadeiras causas das doenças que acometem o nosso cérebro. O que sabemos é que precisamos mantê-lo ativo, tanto quanto nosso corpo, pois ele é o rei que comanda o resto. Sem um cérebro saudável, não adianta ter um cor-po intacto.

Sendo assim, pra viver muito com qua-lidade, devemos não somente ser ativos, cuidar da alimentação, não fumar, beber com moderação, saborear uma sobreme-sa ou tomar um cafezinho, mas ser con-

bem e cuidar do nosso maior comandante, nosso cérebro! Ler um livro, meditar, jogar jogos e interagir socialmente com aqueles

sempre a postos para aprender algo novo e disposto a ajudar alguém!

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42 dezembro 2015

Dia 29 de novembro passado, 85 mulheres brasileiras se reuniram em Auckland para uma tarde de celebração e confraternização. O

evento Brasileiríssimas NZ organiza-do pela YEP-NZ e o grupo Mamãe Brasileira Aotearoa foi um absoluto sucesso! Nossa Embaixatriz Diva Gradilone fez questão de vir de

Wellington para Auckland exclusi-vamente para o evento e a nossa Consul Honorária do Brasil em

Auckland, Katia Mackenzie também achou um tempo na sua agenda

cheia para se juntar a nós. As bra-sileiras da Nova Zelândia tiveram

uma tarde maravilhosa ao sabor de feijoada e manjar de coco feitos

pela chefe brasileira Elaine Bozza e música de Ge Luz.

Brasile!íssimas

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Organizadoras do evento, Rosana Melo, Cristiane Diogo e Roberta Vieira

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