Revista de Antropofagia, ano 2, n. 08, maio 1929.pdf

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    I I )I M.' M ) I )l . S PA I 11 O ta-f< h a B ' -M 0 Q U E MV. CAFEZINHO

    lalsoaaadernismo, rotf to Unhamos eale 0 l l "ra tun tempo

    nvldoi nno. Passado n |i,u de ittii di cot io ou a

    i ou-, i odos os don ingostomava eu rada-pi Vciu ' ora Vppolinaini i f i n i , mfi li

    inevi tvel : o sr.Atti iydi

    o i ." pr oc e s s oNo perfdia, noU sr. J o i o Pi I Dends de Mmei-da Prado, que tambm tendeiieiu nome de Van de Prado Alm ei da . \.u ; iti ntar um or iginalprocesso contra o diretor responsvel da "H' \ lata de Anti opofa-g i a " .O sr. Yau, que |aKUIII fazei um nomezinho como"ar ti^ la" . |. liilu OU-1 IIntermdio da lei de imjair ia romper B obscur ida-de ojue eni obra o seu anon i m at ode antiipi u iu esf o r ado .1- ai i ind indo i itaio nosso dii i li indo i

    i. ... redl o ne i Iti Ia,que con Ima doi iaeo do um i naani ura, a m ai simaginosa dest i mondo. 0 srVan n o foi OUvMo COHt iquar io e rendedor Int i Ide velliai ias de iodo o sabo r art st ico. Nas suas costumeiras viagens os estr i njas, o pr op r i e t r i oventuroso vem sempre com asm al as aba r r o t adas de quad r os ,objctos preciosos, l ivros nicos tudo

    O sr. Yau um liomini iule- 0. II' salair l)uin

    nem taxas munici-| i e s . .Quando a n Van api lidA ii. ntara de i r a a t Netto, lieissim 0 I de deibomenageai18o sm ;. m teve O ta-ii nto de i naugu r a r uma note do f o l h ( t i r a bi leiraa Jn i o r uma viva Iredi-i;;" i na II ndfl tam bm o novel Al-r an t a r a do biografo de Anchieta ,.Dal . es do sr. YauPi adoPSL1PE CAM\ K . \ 0 .

    o plpito deve ser naspraias de b a n h oi de

    A n t ro p o fa g i a )Eu DJ s" Brasi l , imen gfisto e recreio d mulher mais bonitadu Brasi l MUI i.i i acolhe sou eudirei to,mui dele abro mio > fa

    Pai, por tanto, radifereia i i . A mim, no faz friodor 0 veredilu do Rio de: ou o de Gahreston. A respei to de mulheres bonitas, \y."i Idade que osmeus olhos.E n t r e t an t odr e que taxou o concuisuas prt icas de imorando m u i t o .A moral i eligiosa lei iu obsedante da ca t t idade.turba vilipi adia ic simples da bi li ia cmas. Evident(do alto do pa l p i t o no pode R-

    m "maillut" ina t u r a l i dade , mesma pui ie tive i lado,muna praia de banho .O padre subiu parao pecadlustamente i it(som demaEu, nu. V'i du hol

    a r aa r ado I

    irei para 0 m i n i !Ipto.HERMES LIMA.i ldadede Din

    SOBRE A ANTROPOFAGIAo ne o - i nd i a n i s m o de h o j e a ba nd o no u t o d o rom a nt i s m o i nd i a no p a r a c h e g a r ao puro real i smo in-d i a n i s t a , com a p r e o c u p a o m x i m a de d e s i d i l i s a r ,d e d e s p o p e i s a r os no s s o s nd i o s e olhal -os como so

    ou deviam ter s i d o a n t e s da c a t e q u e s e e da c o n qui sta .Tristo de Athayde

    r a m a l h e t e d e f l o r e s e s p i r i t u a e sI parai Revista do"Centro Dora Vital", U ser oo r g l o '

    Republ JOSaV PIRAGIBB.132).*|< ro, na Blgica, an-muna infamei I a juvent udedoa "aterii 11", oi gai li ipara 0 penetra Cin118).

    tenazmente [J , di Plgt 1:1.e I.IJOSK' OITICICA.( pag . B96).(Da "' ' Centra

    ntra o Br >siinovo, o Bra Unenl

    ;u di nental de Pap m i , nu "11 h '- IRI i | Dl,V iii;

    a Familiaovimento univiPoder de rira-

    hipcrbol lar.I l ROY.(membro do InstilColejNO e menus Mld ail e que aindustr ia, nmiilln ii s. .! s, forado lar, am papel di cislvo . Imcnteinomt-

    x o s . B' evidente que e isurdo considerar absolutama gl ar a [erma romano ant iga, ou grei ior iental te IIgando s outras, const i tuihisteria nii u di deaenvolvimento.MARX

    C A P I T O , V I R G O L I N O F E R R E I R A DA S I L V A , vul-g o l a m p e o , 1 t e r r o r do s e r t o . C a r t a pro s a r s j e n t aD d da p o l i c i a b a i a n a .

    a s c o n u s e s d o s r . M o i tai indido Moita Fi lho

    i t rodu-1. 0 livro mai s

    ji saiuMania. Como -

    r ido n : izada o qu< livro tudo t alva,Mottinl ia, para fabr icar lio horr vel nr ios manual i I m, i mFundiu tudo tudo por falta daintel igncia que lhe mui pai licular . S o sr. De PoUilor ia igual- lo ou exced- lo.

    de S peng l e r . . .Mott inha q IIso ier definid i an t r o -pofaglca", qae lie ; bi-11; saquazi i, em om f un i :ura mi imenti 11 r^moEle falou em confuaioniPobre ' i adi o, que nem -soube

    do "Inl(s ic) uma VOZcrever nomesde DiSainte-G Io astral confundiudhon cora o pobre Prudb! Blio de um :su quefoi.Po rCALISTO ELOl.

    U M A H I S T O R I A

    C a d o a n d a i m e ?; I \ 1-idor la mbem i iSO do sr. \n Ira dc Uuri Jtific-lo. Mas,i i:a bis -tr ia

    ou ura mnni-i e li-ia o pi n-

    rontan ensa maldade,nismo dos po-mu dedo taml ndradetanto i d

    r. (Imesmo I atl hojl numa mnuni pio deram sobre o iSen a lld ii

    M U M . . JOS" MARIA.Ia \i -iki material que

    i inteletoal ,lellllin E'riu. E a real idade nde t cnnu MARX

    a O r de m S oc ia l\ ' (. l idem' , re\ i sta u ix la-i jpneiredo, c* >-linda a , ,|,, O M J r [ c . j ^ ,j i agora con gran- il.-ilbai.u. com a darei odo tr isie Tr isto de At t ayos

    . . ,

    ' fuj U ultllHUta tevfoo, ao, coraaUbeiru.mo, ou n a i ar n i r r u n l e douor d' da t tUtrUw . tatu , a j ir. do Beaatt.O dr. Alceu j no depuni-.itro D. Vital", bons raaa-

    praaa da livrai \*ra d t -gro para as

    ante-salas do ministrio da Justia,

    11 isl u trexloaroa profanos pela coroa da (Juer Uaatrar-aa na Cruzada de Crisl II i.o numero especial am iHiBra .,a irado tem le-ii para tod os: des de o ar.ixa i lor oV. i-

    mfel iz ,i . i a r anha ; Af r an i e , da " F n n . ,a i omenaal de' s.lurjidt, ogordo bi deiraa de e-m e raole

    Mutlanda, a "vu ula "grip pe insofis-i t ro r iat to (pag.arai Piata (Jaaaauiir i iv tacebaOi o dr. XavierOliveira , pie cita Ana-tgradeca para o alem amnenrsfl i>nfj. VQ > :di ntista do gr ande !*e mn ex-presidente de iiepuiii i.a pensar que capei ipo i nu: o aVm.i-nlrei ias e o minisl iitrierda Berrai

    ! "Sumzna Theoloj. Borges ifetu ajadJuu asufi al-a com a r gum en t os queJackson bebia na mearai " De onde se v qu.- n

    . deixa t rona-ofaada coneii atre os ' K i x i us ." \ pi imit iva ar i i oevaeia in-n.iri tu., mais tarde j. pro voa q uer na sua eaasj- ifloaaefai -tis clc-do trabalho sem , . i

    Iibera soa m mo derm . i rir dus seus 1n l r e i r a s , pa. aorreaae doapr incipi qi humil r.sa o. e, tiui-

    i ordem pai com as aaconquistas da l iberdade crist a11te de grande Iat ianasta iio deverdiante da lei, a concincia de n,u possve l faier paciftcaaMsidoa os ateasadaii il i humana.1 'di nte de e o e lODJUAYL

    est mai s prximo do homem natural quemcome caviar com g o s t o do que quem se a b s t e n t delcool por p r i nc i p i o .Bernard Shaw

    erro graveV i:"P d alai

    i mciilalida-() avi inlcli-

    D O p r x i m o n u m e r o d a r e v i s t al da Sttl II sal dB menuo papa verdeo pad r as t o b

    mi n a s )

    pr imeiro iulgaraenla doSanta Oficio IntropolBREVE

    O 1 > de mn au t o rdesconhei Ido deahnnbr a r l opala. ia l d o Fe r ra i

    p r o v r b i o s b r a s i l e i r o s :i | inengole.

    e xpe d ie n tedarevis ta de antropofag ia( 2 / dentio).8." numero( r g o da antr opofagia bras i le irade le tras )director do mez:A D O U Rc or r e s pond nc iapar a:Geraldo Ferraz(a ougue ir o )caixa pos tal , 1269

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